A Provincia do Pará 22 de fevereiro de 1947

A PROV1NCIA Dó PARA Sábado, 22 de fevereiro de 1947 Págtna4~---------------------_:,:,:,:,:,:,:,:,:,:,:,-::,:,:,:,:,:,:,:,-:,:,:,:,:,-:,:,-::,::,:,-:,:,;;;;;~=-:-:::-::-.:-= GOV"E:RNO DO ESTADO ~~~~t 1 ~!~~~à~~:~~~ª-~ 1 VENCEU A EI ~· i:, 0 ira~~ eucURSAL = LISBOA) Assis CHATEAUBRI ND ___________________ Campos Salts, 100/104 - Belem, r 1denço teleiriflco: Provan - Despachos do Interventor e do Secretário Geral Telefone: 24-22 Venda avu!M, Cr$ 0,50 - Atn– •~os. Or$ 1,00 - Assinatura,: Ano, Cr$ 146,00; semestre, cr$ 75,oo Representante comercial no - Rio e em 6 . Paulo: "Serviços d.e tm– prena Limitada" (BILA). Ed1- flclo Odeon. oala 802, Rio e Rua &te d Abril, 230, 2. 0 , 6. Paulo. ESTRADAS BOIADEIRAS Nlo nos dev~ entreter por tnatA tempo com pro•ldf:ncla.a tne!lcaze&. na aoluçlo da alar– mante crt&t da carne verde nesta ct,pltal. Oeade 1870, quando começou a t.nqulartda.d.e desse abuteclmen– tõ ea.xncial. na.da &e tez de po- 1IU,i,. A ea\11& prlmária, que i " ln– au:ficlf:nd& dos reba.nhoa para.en – aea. permanece relegada BD aban– dono, requerendo uslatAncla. que demanda tempo, dinheiro e téc– nlea. Impouivel agora a contrt– bufçio eventual e espont.Anea que tivemos da importação de pdo de outros E5tados e do ea... tra~lro, e cm face d& carestia d!: todos os outros gf:neroe all– mentldoo. unam aconselh&~I& medidu de emergblcl& que aten– d....m à. &nvld&de d& 1ltu&çlo até que 01 ru)Sl5()a reb&nboe, devt– d.a.mente cuidados. noa a.s&efU - ra.uem auto-suffd!nda. l"rtgorlrtco i um eficiente re– tuJador do a~tmento e deve.– mos desejá-lo quanto antes, nu eircunatlnclu ea, que !106 acha– mos: requer db-pendioso ai ,a.re– lh&mento e tknlca, demorada tnital&çlo e dl!lc11 aqulalção de utoques pernu ,nent.es . Rest&•nOl o aupr1mento. que pode ser lmedl&to e "' tomar con.stante, de gado doa rebe.nhol pa..· ~ :.nus e 101&noa 1 bolados no alt,t.:. Toeantlns-AraguaJa, J)Or de– flct::ld& d& tra.n,poru. Pnd,nu •eatr&du-boladelru" r,er;nltlr&m durante long0& MO& a oonduçlo d...,. pdo _,. o abuteclmenlo d&a populações margtnats até Cametá. Alnda. no governo Dlonlalo Bent.es houve uma tentativa ottcial para tratl:– lo ao matadouro de .Bel~m. aqut c"'epndo aa prtmelra.a remea&M err: condJçõea que ulterlorea pro- ld6nd&a poderiam tomar um cx<:.eluite tnte:rc&.mbio. o aecul&r problema d& ooluçlo d,._ tá! ego nAo parou at. l!l entre ouU"oa estudos prelimina– r:.,, ·contornando H dlflculdades naturaL6 de comunicação e traru– porte nA regtlo, ext.ste o d& po■ • 1lbllld&de de um& rodovia do SOO qu06melros, em linha nita, d& cidade de Aeará ao referido cen– tr<Mle crl&çlo bovina par&enat• aoi&no. A ospedtç&o de reconhecimen– to. parUndo de Acari. abriu uma plc&d& da 150 qullõmetros e 233 m~ mala da metade do eixo prtnc:lpal, em terreno plano e de rlqul&llrna floresta, ma., ficou &~ agora abandonad a. concludo de llo lmportanue tr&b&lho. Os própr!oa Japon.... d& colõnt& do Acari. Unham, ao que se u.be , o propóalto de utJ!lz&r .... ro– teiro que aenlu, em tempos te• cu&d01, ao e.scoamento das Tl• queaa.s da zona e• do planalto centr&! do llrull. oom a coope.raçlo que ora ea– t&moa tecebendo do Deportamen– to N&elonal do Eal.nd&a da Ro– dagem, aula opcrtuno que nos "°Jt.uq,moa, em defln!Uvo, par& o relevante t.Munto. ------------- º FALECIMENTO DO SR. MOREIRA GO- MES AMADOR 't111.A' PARA BEUM O CORPO áw. 21 (M.eridJoAal) - RàU.u– nm..... hoJe com cn.nd acomi,.– llh&mento d• amiaos a. tunuala do sr• .Joio Pedro Kon.ln Oomet Ama• 40r, tuJo oorpo ncontn..... no ce.• &nJWrlo de No Jo&o BaU,\e. ODde. a.Pt» Mr emb&J.Mmado. ae,.. re.mo •ldo ...,.. Btl&n. ond• Mrt upultadu. LISBOA. Janeiro - HA latitu– des para a celebridade, uma.s me.is perlgosu do que outn,.s, todu Igualmente incomodas . A celebri– dade Lindberg pertence ao núme– ro das tragfca.s : l a latitude a fa– zer das aua.s. A celebridade ame– ricana carac:ter1.zada pelo mUlona- ~~°cob~. ~og~ap~~:a~~ genctu melodramatlca., doa Gan– pten. Sem talar nos seus gran– des e!tadiatu. \Vilson'e Roo5eYe1t, aos m1Uonar1oa quase ie restringe a celebridade amerlcan:i, que M da.a "eatnla&,. clnemat.ograllcaa C6Saa vlo de l-Odo o mun'.ic: ma.s ae aa qulz.ermos Incluir no quadro yankee, 01 g:randets contratos e as grandes evlde.ncla.5 emparelham– nu com os reis da rinança. A celebridade européia tem aua.s graduações. Uma estati6tlca averi– guou que o primeiro lugar perten– clA ao ator comlco. o gegundo ao tourelro; o estadlata vlnha a. maia de melo do quadro, e 0& homem de letra& 1e não &e claMlftca·1am no último Jugar da cs:ala da notorie• d.Ade, pouco me.n06. Crelo que, u– stm. como o cinema deslocou o teatro de declamação, 011 •·Jrreais– t,Jvel.6" do ffra.n deabancar;un o a• tor comlco. e que o toureiro 8e vtu vencido pelos a.seg do foot-b;,,11 . o escritor contim1a a ocupar no po.nteon doa .sutra.gtos o cubtculo do porteiro ou & agu.a•!urtad"t. Melhor pcu-a ele.a, que vtvem me– nos apoquentados pelos caçadores de autorrafoa. peloA convlte.3 para col&boraçlo ça~utt.a, mel105 arrl&– cados à. obJet1va da reportagem fotogra.tlca e mert06 amtaçados pela.a pa.lxões das admiradoras de que oa Romantlcoc foram 8,j cran• des vitima&. A Vltor Hugo, chefe de e&e01a, putence, per direito proprto, a prtmazia de perteguldo peta., belaa-donaa. Chateaubriand vtveu tio cerca• do de renda.a que a aenhora Cha• teaubr!and dizia : - "Quando ele não puder an• dar, elaa lhe oferecerão as mule• ta.s". Etetivamente. aos 72 anos. o au• tor do ·• Gen1o do Cr1stl&.nlsmo" lnspl.rava u,:na forte p&iJCio a uma rapartg11 de 11 anm, cujo episto– la.rio, publicado pe.la familia cin– quenta anoa depois d& morte dela, revelou o eaptr1tuallsmo E::m que eu.a explod.o sentimental ge con– finou, a ponto de 01 comentadores, que esperavam revelações 6en.s&– donallsslma5 dena a.teição. e.~cla• maram descorOÇO&dOIS : - .. Un rn,nd aeandale de pu• retê!,. A esse perigo do descadebmenlo de paixões par& aa quaLs, a.a mals da.s vczea, o escritor não dá um puro, hi a ajuntar a praga das admiradoras que perseguem & ln• Um.Idade do homem de letra.s, co– mo náufrago que &e agana ao pes– coço de nadador, e ae Jactancelam de.aaa. intimidade cerebral. e com ela &e fabricam uma ru1dOS3 noto• rlcdade de &eJUnda ordem . Per- tmce a esa.e grupo Lutza Colet. Essa nlo ae Umltou a Incrustar-se no nome de um escrito!'; foi a mosca de uma tpoca. Ondt hou– vesse uma ce.lebrtdade. els IA ea• tava a bater-lhe à porta, a lnvo– ca.r a sua admlraçlo, a exigir e.n. tra.da no templo, em nome da sua qualidada de apóstolo fervente . O austero :Plaubert, soUtarlo qual selvagem. que reputava per. d!dos 01 minutos que nAo <1edica..s– &e ao NU exclua1vo culto du belas letra.a., ,ofreu durante anos a Pff• segulçio d...,_ criatura. a ponto de uma vn. ter tldo tentações de a ........inar. Em J.8a0. Luha Colet. Unha cin– quenta an01. tenivcl Idade para a mulher que ama a evtdenda. Pe– quenina, gorducho.. com 3 ffl2nla de parecer mala nova do que era, aenUa a necessidade de ostentar a sua pe:.soa . Ent.rava hos salões, OS TRABALHOS DA COMISSÃO DEMAR· CADOR DE LIMI- TES CONYlD D A PROVlNClA DO PAAA' PARA AHllYIJlt A SUA EXJ• BIÇAO. HOJC. NO OLJMPTA. A. U 1 nt..\l:E DOCtJMgXTAIUO lu l2 horu de boJ•. no aal&o de proJeç(la do Clne.ma Oltmpla. a,-:,. ulbldo. e.m au.,&o tsPttl&I, um fl. me.-doc:ume.n\klo sõbre u aUTlda– du da Comtuao De.mare&don de LlmU,ee - Primeira Dh'la:&o. Partldpando-noa a rnlluc&o de:-,.s11 ulblç&o cl.nematosrillca, • qual u– tarlo prewn\M u eut.or1dades fg. de.tais. MtaduaJa • munlclp l.t. ttpre• MnbçOa ~ulatu acreditada, Jun'° ao SoYlmo eatadual. o clero parurue. e. a lmpre.naa d& cidade. ca– ioe. ont.em . em nc:.u redaç&o. o ll'. J~ A.rnbtoalo Pompo. que. em PO· me do com&nda.o\.e 8raa OI de. AJlllar. chefe d.& ComlalAo Dtmar– c:aoon de Llmlte!I. Ye.lo con •ld.ar : n=IN'ClA DO PARA' para. Deade que 01 prlmlUYOS ooncel- do« estaLl.stJC03 1ndlcam como toa de que a.s cavunaa tuberculo• undo o ma.Is razoàvel a nropost– _, tta.m a1mplesmente o r ulta- Lo da maLerta. JaLo, na uralmen– do de uma deatrutçlo do p&ren• te. nlo nos lmpede de raze.r bre• "ulma pulmonar. dando luaar. daf. vr.s coment.MIOI sobre a pat<N:te-– à tonnaçlo de um espaço ,·uto nese dM cavernas tuberculo1u tn- ~e =a~~Í~~~7::ee~~• aut!8!°edo ~ tenha proceaado cido pulmonar necroudo. for9,m a• a escav&ção do tecido pulmonar creacldoa du modUllM noções de e, conaequcn emente. se torm,.do lnou1l&çt.o covlu.rt &. traru!orm&· a cavuna tuberculooa. fa,e prl– çõeg de vut.&a proporç.6ef5 ae lm- mf.rta dH grandes trandorma– puunm rnM!i procu.sos icrapeu• çõc& que. de ênt.Ao por dJante:. '''° licos em tala Ca&ol,. Delxa,·a de af se de3envotver. N dtverSM ,1. exbtlr. ualm, o concett.o ~tit·l• t.eraçõe.5 bronqulCM tfm Inicio. co da.a ca •un.aa uberculof.N, me• dominando quue que completa.– too espaçoo delx&dol pelt, açlo ment ao condlçõu oob u qu~ls d t.ruldora do Sacllo de Kock. se deve proc.e.saar a terape11ttca de par dar lugar t. noçào dlnt.ml - [echam•nto d& caverna. ca de tala proct3a06, com a par- Sã.o conhecida& u alteraçóea \ lc1paçt.o aUva da caverna e a que ~m lugar nos brõnqutos du– tnterterencta de proce5501 b n- rant.e o aLo respiratório. ocs quala qulcoa dt. dlvena nat-urei.a. E t dllalam. altm de erem o Eeu precilamentt! aquJ. no chamado comprlmen o aumentado r1umnte fator br6nqulo, eua açl.o MI pro-- a lnspiraçlo, para reLomare.m à • · cr ndo de dlvenaa manetraa e ,ua condição prlmtttva de equl• n.1ult.u vezes taclllt.ada aLf me1- Ubrlo em repowo, na fue 5quln– m::, por J)rocedlmenLo e lúo li!- te. aendo. pc,ré.m. que, em qual• rAolco. reall.r.ados aem indicação quer cuo. parece que OG mesmos. ruoável. nue vamoe "ncontrar o rmbora com o aeu lumen dlm1- r,.::-x,nd.vel direto peW chama• nuJdo. neat.o. gqunda. hipótese da, ..h 1ock~". O!.! .. t#nalon" ainda &Mim llUmanccem fmper~ ••re::lty". • , meAveb. Oontudo, multo c1ltttf!.n• cortava a palavra a quem uttves– se a falar, paro. ae fazer ouvir. Toda e qualquer palavra proferida par outrem era. para a sua mono– mania de evldencla, um roubo que lhe faziam. 05 homem relebrea tornaram•se ru; 6U85 vitimas. Parl5 estava farto do barulho que ela fazia. em tomo das r;uas mesa5 de trabalho. Prcaunllndo o vácuo, calculou que Wl5 me.5e5 de au.wncla retempera.riam 03 fatiga– dor; e a t: rnariam desejada. E foi viajar. Ei-la em ltal1a. E. com o de5embaraço pertinaz de dama que dedJca ~ 5C'JS :;erôe.3 a en.xoval.s de lã, Lulza Colet le– vant.t:iu uma paeirada. liter:trla em que por vezes calam uus chovl!i– cos palltlC0-5. tanto m!\1s que ela chegou à Italla em 1860, L~o é - no Rlaurgim en to. Emborl\ :ntim&· mente não !OS&C multo natural aentbse grande &trnpatta pela uni– dade itaUana. mostrou-se cntu– ,iut.a. e dl.sposta a não Df'rder a cxM!âo, de representar o ,;eu pa– pel no grande drama it3llano. Mal chegou a Turlrn com aquela arte peculiar a todos os aventurt-lros - sorrl.5os e apertos de mão a torto e a cUrelto - conseguiu aproxtmar– l\C de Cavour ... O estadl.sta do Ruurgim ento, que. quando Jé. não encontrava na.s mulheres beleza a :1.dmlrar. complacentcmente lhes reconhe:la. qualquer quaUdade, deu-lhe um btlhcte pat"a antstir à abertura. do Parlamento. De ca– vour transitou para Massimo d'A· zegllo, e quando deram Por ela es– tava convidada para um baile na cõrte. Nem tudo. porem. lhe cor• reu em maré de rosas. Quando al• ruem. perguntou ao Rei &e per• mltla que Lulm COlet lhe fo55e a– presentada. Vltor Manuel, que ti~ nha tato e bom senso inveJavel.s, respondeu: - "Que querem que diga a uma MU53? E' melhor contcmplá•IA do que falar-lhe··. PaJhando•lhe a apresentação ao soberano Lu!za. Colet mau encar- ~lC:d;~~~f ;ar se n~~~~~! e~~ pr~a. Com a meanu ldtia dellranLe e o grandtloquo Julzo que formava de st propria. Lulza Colet. conse– guindo trepar ao quarto andar da Via Toledo. onde morava Garlbal– dl, convenceu-se de que era tam~ bem tndlspensav~cl à., tropas gari• baldlna.,. chegando a tentar acom• panhá•1as. não levando multo tempa a reconhecer que as mar• cha..s mllltares Mo um pauco mal.s duru do que nanar por aalóe5 li• te.rartos. A despeito do frenez1m com que a admtrava Oarlbnld.t, o herol da ltalla Unlta não ~st.eve para a aturar, desped!u•a com quatro polavras ucas. FORTALEZA, 9 - Nos.so avião da "Cruzeiro do Sul" ao– freu o que padecem todas u máquinas. que trabalham. Quem vive em Intensidade e dinamismo não está sempre sujeito a "pannes"? Que é a •'nervous breakdown·• senão a panne do sistema nervoso do homem? Não é a primeira vez que um motor em viagem. ae de– saj usta nesta ou naquela peça. Explico a alguns passageiros. menos compreemlvos. o que representa. como segurança, um pouso forçado de 24 hore.s em Recife. Por que Insistir em viajar com um motor Mngran– do ôleo? Desaponta e descon– certa um acidente no avião, o viajante da cabotagem aérea . Não é melhor, porém, esperar no chão do que voh•er ao fir– mamento numa máquina inse·– gura? Em todo caso é melhor o homem parar em terra do que o motor parar no a r . Em Miami esperei de uma vez, no campo, seLs hora.s a fio, massa– crando a paclencla dos amlg03 que ali me foram acompanhar. Um motor da direita do nosso "Douglas" dera alteração na hora da demarragem . Em An– Ugua passamos mais quatro hor:.s, aguardando que passas– se outro acesso de gripe do motor da esquerda. Certa ocasião em Rhlneana, após a hora.s de traves.,la do Atlàntlco, com vento.s contrá– rios, permanecemos 13 horas no aeroporto de Foynes a re– ver um motor que "dera o pre– go". 66 depois de 8 horas é que os mecànic08 acharam o grilo. Tropeçar e atrazar na• rotas aérea. são coisas própria• dessa roda ainda louçã do pro– gresso. O piloto que baixa à terra para examinar e reparar sua célufa ou o seu motor, faz prova do respeito que tem pela Integridade flolca dos que via– jam sob a sua responsabilida– de . A'• 6 horas e mela da tarde decolamos para Belém com ••– cala em Fortaleza . Em Recife rugem paixões partidárias. Creio que só em 1911, quando o general Dantas Barreto der– rubou o Conselheiro Rosa e 611- va. se registou em Reclfe espe• táculo tão Imponente de cre– pitação clvlca. Penso que só em outro Estado a luta, pela su– cessão presidencial. atingiu a equlvalencla da agressividade a que se elevaram os pemnm– bucanos. Foi cm Minas Ge– rais. Pretende-se que a pugna esteve encarniçada no Rio Grande do Norte. Mao no E.5- tado vizinho a habitual dlspll– cencla do sr. José Augusto. com .sua comprovada Incapaci– dade para ser um chefe res– po:1.Savel. o farta, õ .. ante-mão, derrotado pelos adversârlos. Esses revelarar.1, na peleja, mai5 ''mordant". disciplina e coesão que o mais desencader– nado dos homens que aspira â. qualidade de chefe polltlco do nordeste. Era tndispensavel, para moblllz:ir um eleitorado tão simpático ao l!berallsmo. como o da prcvincia pottguar. que o condutor da UDN e ou– tras !orça,; coligada,; possulsse um insuperavel quinhão de au– toridade e de virtudes de co– mando . A esse objetivo nada calhava mals. como contraste, do que a chetla boemia do sr. José Augusto. Quem perdeu no Rio Grande do Norte não foi o eleitorado democrâtico, mas o seu chefe, deanutrldo de uma noção ponderavel de respo06a– bllldade. tlr agora ao eleitorado pernam– bucano cRlr em chapa sobre 06 destiladores de tanta maldado contra a sua terra. Para Re– cife se lançou o ex-cho!e do governo ditatorial tentando traço.r rot~tros à; t.endenclas eleitorais. da gente metropoll– l:ma. sobretudo. Ali pôde as– sistir. o mandante de tanta chacina. ainda que de longe, ao c.brirem-se as prtmelra.5 ur• nas, o quadro da sua nova der– rota. Foram-lhe no desembar– que os va.sculhos humanos, apanhados n0 refu{;o das rue.s. Contava disputar o a!Uhado ao naufrtglo que o esperava . Tccm contudo os pernambuca– nos, embebidas nnlma, as re– miniscencla.s do seu regula– mento penal de tratar os tira– nos. Os esto!cos ofendidos, que hnvlam feito a revolução, pri– meiro que a de::.e.n:adeasse o Exército no R1o. devolveram aos seus pt?nates. ante os re• sultadoo só de Re=!fe, o enxo– valhndor da sua honra, com as costas avergadas pelo peso de um al!orJe de pedra,; e de areia. Em Recife o sr. Getú– lio Vargas recebeu na cabeça dezena,; de punhad06 de areia que lhe Jogaram transeuntes furibundos. Paraibanos. face a face do chefe da ditadura. o lnvccUvaram com epltetos de traidor, que eram os únicos que merecia o homem respon– savel pelo roubo da llberdade de seus concidadãos . O olba– rlta não contava, em sua ináu– dlta hipocrisia. que nas praça,; pública. de Joáo Pes.,oa • Re– cife o Interpelasse, desabrido, o homem da rua, decidido a Impedir que ele viesse jogar no norte a cart:ida eleitoral de– pois de ter acertado. durante 14 anos, para perdé-la em 45, a cartada da dl~.dura. O corontl Intencni.or Flldual no Eatado. cm data de- ontem. e-sa.rou o gulntes desp&cboe: OFICJOI ,n '071G - Deparumento dt A.Sf'I· rultun - (Renda do &entoo de CJautfl ç~ - Ctent.e A~ul•e- uin D37' - Deput&manto de P'I· n nçu. capeando P'"'t cio numero 393 de Jtalmundl !ltlt.r&o de &o,.LIA. IPNl1do de paome.nto• - Ao , DJ". p&ar pllp.r dota mil erus.elt'OI J>OT °";'~;, d~&l~!1:it~~l~~m1clpa1 de Jr1tm.1 - fRest,lttllc&o t1e 11ocumen• te"' - Sln,. meiitt.nte r-dbo. ; 1!>9 - Prdf'1tun Munlcti,aJ do r,"ptm - rReuaunçlo de ur,ol - e••""'"· Arqut•e-1e. 3tl'I 02fl - Oeontamenu, Katadual C'le !!c;run.nca Pt\bllc& - f Pfopol\a ,,, no-ttN.c&o. ,.m 0,1• , tntu,.,,...do J,uJ~ Tdu.lra Oomul - Ao D.S.P.• Ju:it,.•H • proposta de tran..fonn•• cio do Aludido carso. de comlallo pa;; ~•U~o.De.oartament.o r.taduaJ d,. St-~nça PObllca. Oom anuo. tPedldo de nomeaç&ol lnte.resu.do . ~~?'n;!rA:':~~=it-n~: sõbr,. o 11.Munto deste ortclo. w :151 - Den&rtame_nto Zatadual rte 6nunnea Põblle&. com MUOS. rncie-:tm aóbte o aet?tlol - Ciente. Ar:,~~;r~~ O,,,oartam•n\.O F.at.adU-1 de s~ça NbUca - fJrrfomeaf'&o de MCrtdo d~lda. 8ourel - ln• terosudo Pedro A1uandrtno do A· m~~~.:~e1~:ârta.men\.O ~tadual de &aude. Com ane.xoa. l Aqulaiçl.o de pndor d• ent.rfla dttrtca. C. de Marttuba) - Asual'da.r. 328'405 - Departa.menio Satadual de Sa1l.de - (PTo-poa-ta de uoner,-• ç&o e nom..e&ol. tnt.ereuado. Jl'r&n • r..iH:o d• Alaia Sarmen'°. Slm, a.o D. 8.P- J)&ra taur o expediente i,ecu• at.;t:·1'21 - Dei,artunent.o X.ia.dual de 15ai2de. Capeando otleio numero $3Jl08, 2713i1'48 do D.S.P.. ot. nu• mero :116lj1182 do D.J:.S. • Pel1o6M na. .UH, UH de Anconlo Ne:rl Pt· nbelro, oom anezoe. (tilcença•a&'Õ.• de) - Concedo fl.ni.e dlu d1 11· cença. em pron-opçlo, de acbrdo oom. o laudo midlco. na. forma da ~ i'+os - DeP&Tta.mentlo du Muni• e{p&lldadu. Capeando oficio 10 da P. M . d• Capanema. (Cr6dlto pera AquWçlo de um t.mo •d. capa.n•ma). Ao D. 11. pua u proTidenci.a que .. nzen,m m.llkr Junta.T • P. d• Cape.nem•. 2181437 - De.1)&J"ta.m•nto du MU• nlelpaUd&d..._ Capeando i,..tJc:&.o n. 4!75 de Ataad•u C&T&lce.nte • ort– Monte Aletr•l - Jtemeta-.. est.e U• elo n . 1 da P. li. d• Monte leçe. (Conta d• fomeelm•nto l P. de pedlent.e, or1stnirlo de uma i>eU– çlo de Amadeu cualant., l. P. de Monte Alecr• afim d• que o nçec• U•o Pre.t.tto proTide.nd•. oportuna• mente., aõbre o papmento reclama.• do. Ma.rabi) - lndrlnido. ~ fllt& ,. amparo lrpl. de acõrdo com e pa. r~r do 8.C.R. 400 - JO., Tan1o. C&p,teDdo ohcl&o n. 104,0378 do &en100 ã Oedutre Rural. com annoe. (&splonolo tdt bala.tal - Alme.r1m) - Detendo, Ih acófdo com o parecer do a.e.a. 401 - Aa-ur da sn.. ...._ e... ando ofklo n . 104 one do ..,.... de Cadutto Runl. com ennoa. (EI• pJonç&o de balat.al - Almllh'lml - I>efuh1o. dt ac6rdo com o parecer do sc.n 220 - Maria d.a 01o,1a da 8UN Monteiro, Capean•o ofldo a. l«l 0375 do Sentco de CadMtro SUN1 • pe:t,lç&.o n . S6eO da mea:ma. com g,-. xa.. (Ezploraçlo de cutanha1 - Recu~- Alenquer) - Indefiro fllt.f r~ por feJt.a de ampuO le- Pii3 _ Ra.lmundo Jt-s,o1bo Pantoja Capeando oncto n. t3 0328 do llerfl· co de cadutro RunJ, com anaot. tLlcenc• para uplorar eutanhaJ - Almqu~l - De.ferido de ae6rdo COffl pa:~- dJo:;ºd'!: SU•a !tabelo. O.· peando oficio n. tl 032I do 8 . o. Jl . com anu:oa fLlcença para aptonr c:aatanhal - Alenquer) - Drdffldo. de r.cõrdo com a torormaç&o do S.C.R. 5147 - Leonel dC'. Mandou~ Vf'" • ~Uno. Cepando of1clo n. ,ro,ae. do 8e!'Ttoo de c.dutro Rural. .••••. 10'7l}OU1 do 9.C.Jt.. .,.Uçlo n. 5657, uee de Lt.one.l Mmdonca ••· ,ollno. com anuoe. (trp\c,nçlo de eut&Dhal - lhnbil - Encamlnh•• se à •· es-cla. o sr. 1enl'!'al pr.Sdante da S.p\lbllca. por tnterm6cUo 00 do ar. mlnlauo da Justiça • Jf...,,.. cioe lntfftOTtll. 2N - lnacl& Ma.rta Coimbra. Ca• ,,_ndo oficio n . to'oi,o do 11.C.R . of. n . 1m03M, •ou1. 12U'0'721 do rne1mo. pet.lçio n. $400. 4SN de P'ran· ctaca Ah• Nocuetn da Oolt&. oom a.nex01. (Kxplc,ra.ç&o de CMlallhal a.cuno. Manbi) - A\adede • que oe ltcendamentoe JJM'& • es:i,io.. raç&o de produu. na\l'f'OI a6o Mm• pre ooncedldoa "'a Utulo precú10 00 • conforme Nti cla.ra.mente ocmaulla• \andado no Decreto n. !.412. de 30f11 • nlo 1en.nd0 aa1m ta.ta ti· cenc:.tamentoa qualquer direi.to : atai· dando, ainda a que a _,,. do OOt• rante a.no H enOODtn em ptma a• plotaçlo • qu• lnada MMa cotn1llf'a Ji t• dNDelU apreclanlt com lal e.xploraçio: Teconaldero meu dlQI&• cho anterior. de 2t de Janeiro ul• Umo. anul&lldo. portanto, a UCIGC• por ele conoedlda. • Pftneteca Mo– reln da eo.i.. • rtnabe.l~ o d• • pacbo proferido pelo meu INCIIINr. em ela.ta d• e de 11o•embro de JMI. para mani.r. em OODHQulncta., • U• c:.ença conce41da • ln.acta Mata Colla'• ...... . ca:'.ndo T♦:~ 1 :. ~~t2i'1 OU'75. UI, 411. UI. todoe do a .e~. pe\l. n. &133. lNO, 11,a. de J oio Oom-. oom uaaa. (D'PloraO&o 61 c:aatanh&l. ltec'U:no. - KanM)) - ADI.e o que ccnut.a deste proeeaao reoonaldero o meu dt!IPf,Cbo de li 1:1 i=~a ~t;:;:«l~•de: .1-:0 ~ Somente cartões postais serão remetidos ao Japão Recorram ao pa.s5ado per– nambucano do último decênio e verão que em nenhuma pro• vtncta do Brasil, o 1ncuravel personallsmo dos r egimes di– tatoriais alcançou ,a dose de malignidade e de desacato à pes.soa humana a que ele che– gou na minha terra de ado– ção . A todo Instante o gallspo da lnterventorla ,ala a terreiro para se desforrar deste ou da– quele cidadão, a quem atribula criticas verbais (que por escri– to, era lmposolveli timidamen– te cochichada• à , ua Indivi– dualidade lnatacavel. Além de prisões, nas cadelas públi– ca,, o delegado do sr. Getúlio Vargas tinha organizado um serviço de banimento dos ci– dadãos suspeitos de má vonta– de contra o E.stado Novo. So– bre quem quer que palrasse dúvida ou desconfiança de pouca preferencla pelas eoqul– sltlces da ordem estadonovlsta, descia lmplacavel o castigo dos senhores do regime . Na.s lis– tas dos suspeitos não figura– vam só polltlcos, que mlllta– ram· nos antigos partidos dls– solvld06 pelo ditador . Usinei– ros de açucar, ·Industriais de tecidos, negociantes, professo– res de escolas, bastava que de rixa de um deles, se tomasse o chefe do executivo local (que é o Individuo doente da mania de perseguição) para que as autoridades policial• ,o p113es– sem !ora das fronteiras de Pernambuco. Em Recife se vi– via de guerra declarada ao bom senso, à ordem Jurldlca, à ordem social, pois que a Ini– mizade até gratuita do Inter– ventor granjeava para o que dele fosse adversário, automa– ticamente, a pecha de trans– gressor das normas do Estado Novo . o combate em Pernambuco não escondia o corpo de deli– to feito por uma opinião vigi– lante aos crimes da caudilha– gem. Viu-se em Recife o Jubi– leu da revolta popular, salgan– dq a carniça do llder supremo de uma ordem de coisas terro– rista, e que se apresentava me– llfluo ao povo, exortando-lhe Indulgencia e rehabllltação. Tal como ocorreu em Minas, onde o candidato Biao Fortes era o biombo do ditador, em Per– nambuco Barbosa Lima Sobri– nho significava a expressão do anonimato . E' um moço emi– grado, há quase trinta anos, da sua terra natal. Ali não ge to– ma conta da sua exlstencla. Os caboclos do InteriorJ>ensam que ele é Mathusalem. seu tio Barbosa Lima que voltou do exlllo. Inutu lhe catarmos quaisquer vestlglos de popula– ridade ou farrapos de força. A peleja se reriu dentro d.o campo pernambucano entre o sr. Getullo Vargas, com a ta– pera do Estado Novo, e a alti– vez nunca amolentada da.s fa– langes, que fizeram a guerra holandesa e a alucinação de 17. o valldlsmo lrrespon.savel do mandatário da ditadura, em Pe.mambuco, esse. tam– bem, desafiava a lição das massas pelos dias abafadiços, com que sombreou o velho sol da liberdade na terra do negro Henrique Dias e do lndlo Feli– pe Camarão. 2301443 - Depa.rtamento do &er• •Iço PO.bUco. Capee.ndo petJtlo n . 41 de Joaquim T&T&.rH Viana, com a.nuoe. (Pedido de dlaponlbUld&de). &Ja oufld& a atual dlntorta da Pa.culdadg de l"&rrnada, conforme su1ere o D.8.P. 212141.l - Oei>arta-mu,to do 8-m· oo P1lbltco. Capea.ndo i,ettç&o n. 5U2 de Roberto Ferntn da eun • outro& o otleio n . m da D.R .• com anu:01. (Melhona de altuaçlo tun• elonall - De ac6rdo. A.o D.P.• P•ra dar dencla doe l.nter~oe. ]li :soe - Departamento do Ber•t- 00 PO.blloo. Oopea.ndo oficio n . 41270 do D.O., com a.nexo. (Dnpenba. por unlços e.:rt.n.ordlnt.noa) - Ao d.lre– t.ot do 1. L. 8.. para tomar conbe• cimento da preMOte tnformaçio. ma. e defertdo, o pecltdo cout.ante do recuno de Ttmlltoclee Bopa PI• Pilho, para man.dar que • nu.tu .· çlo de Umlta M Proceda de ac6NO com a I.Dtormaç&o • parecer do s.~ .- Prancbca ?a.riu aun. C. .. peando ondo n. m tOffT do 8.0.B., com a.nuoa. (bplonc&o de CUt&• n.ha.1 - Portel) - Deferido, de ao,,. do com o pe.rec.r do 15.C.B. 31S - A.nl.ODIO AdoU Wetnl•. C.• peando oncto n. H>0 1 03T2 do e.e.a., com a.nuca. (&xploraç&o de eerlll· pl - Alt.a.mlral - Dtfertdo, d• a.c6rdo com o parecer do e.c.R. REI ICIADA A CORRESPONDE:NCIA POS– f AL PARA CERTAS ILHAS NIPÔNICAS com o deflagar da guerra en• lre os F.atados UnJdos e o Japio, foi auspe!l!o o sen1r;o de correio para o J-apão. No momento, embor, tardia– mente, pois a derrot.:i dos arnare- 101 e conuquente ocupação do teritórto Japon~s. Jà u encon– tram ao rol d~ col.sas pa.s.sadns, poderão &er enviadas cotnun1ca– çóes para certas regiões do derro– tado Império de Hlrohlto. UMA CIRCULAR DO DIRETOR DOS CORREIOS A circular n. 0 233, de lO de de– zembro de 1945, expede instruções sõbre o envio de corresponden– cb para o Japão. F.6l.a circular foi enviada. às Diretorias Regional& de todo o Brasil, pelo sr. Carlos Pereira, diretor geral dOI Correloa e Te• lelJTafOfi. No Par,, o sr. Justino da SU– va Bar060 ora respondendo pelo e~pedlente da D. R. de Bel~m, envtou•DO!. hoje. cópia da cir• cular n. 0 235, t"Jjas d.Lspos.tções co– munlc&remos aos n0&.'.i03 leltorc.s. LOCALIDADES FRANQUEA- DAS AO ENVIO DE COR· ·RESPONDENCIA Nem todas as regiões do Ja• pão Poderão Comun1car•se ou e• ceber noticias do exterior. por ln• termédlo do Correio. SomcnLe aa locnlldade.s &ltua.• da., nM tlhas de HONSHU - KYUSHU - SHIKOKU e HOK· KAlDO, receberão, vla Esta.doa to de união da cave.ma t.u"tH:r– cutooa com o bronqulo em qu~stlo traz.. como Tf"sultodo, umc1. dlm1- r.utçio acentuada no seu lumen. dando lugar a uma completa obmeração do mesmo na fase e:x– plratórli\. Tem lugar. então. o 11.!• ter!la da v:Jvula. capaz de expli– car. satisfai.orlamente. a ?:r,eclnl• ca das cavet"hH tubercu.l'Jr3.U ln• ~~ª:~um~ \~~n~~l:r:m 1 r~l~~ com a caverna. por e.d ema das parede..\ do bronqulo e produtos de ~~~o o~~:O~. :in~~: ~1;. ªcf:e o 0 : ::rre ~~t~e~;e .. Unidos. correspondência enviada do Brun. SOMENTE CARTOES POSTAIS ORDINARIOS E POR VIA MA· RITIMA TamWm. não ser6, todo g!ne– ro de corespondêncla que terà cur!o para o Japão ou melhor somente um gerà permitido - cartões poatats, com porte alm– plea. l~to e, auJelto à. ordlni– rt& ta.rtra postal. Em conaequ6ncla. eas cartões postab nA.o deverão .ser aceito& sob reglato, porte expre560 ou para encaminhamento vte. airea. Assim. aomente pur vt1. marl– uma aerlo remetldoa oa ca.rtões p06tal5, Da D. R. local. outra qualquer es~cle de cor• respond~ncla, tnclusJvi carta, não poderá ser enviada. Aquel&a por ventura encontrada.a em cal• u de coleta postal, e que ae des– tinem ao Japlo, ficarão retidas atl ulterior deliberação. DEVERAO INDICAR A ILHA EM QUE SE JmCONTRA A LO· CALIDADE Por Um. com o tntu1to de pre• ventr poMivei& preJuizoa aoa ln• tt-rC65&doa, evttando•se o at.rar.o e demora d08 cart.ões postaLs en– viados, a circular n. 0 233 avtaa aos remetent.ca que. deverlo in• dlca.r. obrigatoriamente, com a localidade de 1.eu destino, a Uha onde a mesma ee cncont.ra 11• tu&da. Reprova.veis medida,; polltlcas ou administrativas eram ado– tadas pela Irritabilidade dos melindres do desalmado, a quem, no seu desprezo pelo sossego do Brasil, o sr. Getú– lio Vargas entregara uma das terras nobres deste pais. Nem no tempo colonial, Pernambu– co fora agravado na sua hon– ra, no seu carater e na sua di– gnidade, como se viu na éra da ditadura e,tadonovlsta . Não tinha a ação das !orças oposlclonlata.s ensejo para se manifestar contra o governo, como Justificativa para que, do lado desse, se levantasse uma cascalheira de despropó– sitos, à sombra de autoridade l!egltlma contra a qual não era pos.slvel Investir, porque nlnguem tendo armas. ela era e•corada pela !orça das baio– netas. Uma eleição livre Iria perml- TRATAMEM TO CIRURGICO DE Cavernas Tuberculosas Insufladas Maurício Coelho de SOUZA (TI.si lt1ti1t.a do 141880UlU STATE 8Al'fATORlUM, Mt. Vtrnon, ).lo., ~do. Unidos d.a AmeMc.\ do Nort.e) Pata A PR.OVJNCIA DO PARA. ment.e alLerado. A i>ar disto. os vutos exputment.oa de uvernoa– cop!e. rela&.adOI na Ut.eratura me– dica especialli.&da. demorutram, tamW:m. de manetra 1motlamA.vel 1 a extatencla dt. um mtema val– VUlar, permttlndo que o ar penetre aem que da.1 J>06S& e.scapu, nu caverna, tnaulladu. A comprovaçlo de tal utado de cots.u p& e.m foco nov f•· tores que devem aer lnadoa em conta. ante■ d& re&llzaçlo de qual quer procedimento colapso tera– plco. Aalm, no Sanatório de Mt. rem benellch1da.s pc.laa c&nt.ertza.. ções d• nitrato de prata. 6Ó poo– glvcl quando nA.o enfrentamos Jc. roe.a multo cxt.cn &aa. contudo, nog éa&OS de es:t.enu..s }C&ÕC!; bronquJ .. c.J.5 acompanhadaa qua.se gempre t.ambtm. da preaença de resldu01 cicatrlclala de vutu propOTç6ca, out.ro rator de dlmlnulção do lu• cl:!' :;:n~~l~:J-:On~~':a~~n; condut.a t.erapeuttca deve aer ou• tre.. Noua expertencta. aanat.orial tem demonstrado que, em to.la ca• sos. o tratamento bronC01Coplco de cautcTizac;ã.o pelo nitrato de pra– ta. a 30~t. l de reault.ado comple– tamente ne,at1vo. Sua ttont.at.lva t.raz apenu. como consequencla, Que os pernambucanos não estavam embotados, ma.s, ao contrário, vigiando a linha de fortltlcações do novo regime, para que não !ossem violadas, pelos seus piores demolidores, ai estão os resultdos daoJlrnu em Recife . No desespero da sua indignação correram pres– surosos aos colégios eleitorais, dispostos a arrostar as amea– ças da capangada do Estado– Novo, aliciada por aqueles que ainda até há pouco eram os donos do Palácio do Campo das Princesa,;. Mas venceu a lei. E onde vence a legalida– de, baqueiam Getúlto Vargao e os arrcmedllho• de ditadores. Os pernambucanos fizeram comlcl06, em lugar da carni– ça, que descont.a.vam os en,r– gúmenoo da dltadlfra . lobctomta e pncumon~tomta, re.spect.tvamcnte. Fett.& em.a observação. a propo• bito du lndlcaçóe.s de lobct.omta, e pncumonectomia, no, cuoa de extenSBa l03Õcs tubercul05-u doa bronqul01, decorrent.cs do enoa.– dcado de Idéias que cata.moa de• ~ nvolvendo. voltemos a tra.t.ar mala Jnt.tmamente do aaaunt.o da presente exposição. · No decuno de nossa e.xpcrlen• ris. pudemos constatar a !a1ha <te todoa m proceaaos oaMivela des– Unado3 à neut.raltr.a.çào dfl prea• do tnLra.cavlté.rta. con Idos na pr6 tlca do repouao. controle d& toru;e, mudanças do posição, et.c.. Por outro lado, oa pacientes, com presença de caverna tuberculoaa, - a-meaça. constante de dlucmt– nação do mar - obrtgam•noe :~;~tJ~,o~~~:.a~~- ~=5:'~ modo. bene.ftclar o doe.n e com medldu colapsantca. 2111411 - Departamento do Se"t• oo P<ibUco. Capeando orldo n . .... :rt 1 J! c;,::-:,:~À~: ~~- • outroe. oom ara.o. (Qrlaç&o de um. curao d• r..-u.c1a. &&ntar6m) - Oport.unament.11 o ,o'ltmo proTlden• da.Ti a6bH o que plettel•m oe 111'1. AmaTO Pinto Lllb6a • outros. d• 8&.ntartm, 2ni+u - Dep&.rtamento do Ber?I• ço Publico. Capea.ndo oficio n . etj:142 do T .J . do JEatado. pet.lç& o n . 330 de Bul Buarque de Uma, com a.nesoe. (Pedido de ajuda d• cuato) - DI acõrdo. 2111442 - Depe.namento do S."1.· oo PubUoo. oa~ndo petlc&o n . IM de Pe.Ucld.ad.e de Nuat6 de ArauJo Moura. oom a.nu.O&. (RetUlcaç&o d• dl,;ponlbllld&d.•) - lndcfe.rtdo por n&o ttr fundamento lqa.I o que piei• teta a normaU.t.a Jl'.Ueldade de Na• ur, d• AnuJo Moura. 24ll<U7 - Depa.rtam♦l\to do aer– •lço P1lblloo. C&pet.nd.O ottdo n . 2'70 do D.K.S.. propondo reno•açlo de contratos doa ara. Manuel Car• nlho da Cunha. S.bUtla.na Honor&• t.o Nucimen\.O, Am611._ LopM d.e 11•· deirooa. Ad&l,ta ),larl& de Lima, ll.a– nue.1 Joaquim vu • Herrn• PI.rei RoM - Aprond.a.. 20.S'JN - Dsput.am•oLo do ler· ;~~:a~":l~.Â. ~:.-::~~ o::,~:; t.açlo de Diretor} - 1. 0 - Au&.ortzo o papment.o da sn,LUlcaç&o em apreço. pt.la (oi-ma. 1ugertd1, fla&n• do. ualm. atendido o Diretor do D.A. PfflÇOII 27t - w.nuel sob., de: Muedo. Cap..ndo oficio n . H /0218 do kr• ytço de Oad&ltro Rural. e petlç&o :01~ 1 ~C:p~o= ::C:!~u'fm_•~: mt.lrtm) - Detertdo, oon.tonn• o i>e· recM 1 d~ 8 ~ena OebJ. Capeando ofldo n . at:022J do kntqo de Oad.N– t.ro aural, ~\Jçlo n . 5270 da mee• ma • 5111 de Ambro.lo Pr&noo. com &OU.OI, (bplora.çf.o d CMC..nhaJ - 397 - HUda Ba.rHt.o. Ca~n4o ~~. ~:. n(s!':i=a:º d:·º.!i'n,'u. :=: mira) - De.futdo. de ac6rd.. 1 4lrl o parecer do 8.0.P. 3N - MapJJ Brand&o. C&s,An, onc10 11. 1ooj0l72 do a.0.11.. eo...– a.nno,. (&:rploraç&o de Nr1.npL AI ' t.arn.l.ral - Deferido. de acôtdo parecer do 1.0.R. U - PANAIR DO ......U.. a.A,. Com. anexoe. (Pa.pmn\o de paae.. a-) - Ao D.P. P&tt. -· 31 - OW.•la Dtu d& Cunha, Coca IUlellO. (ProJ)Olta de r-.pte de apo. llc• eatadu&.i.) - N'o moml'ltt.o nlo 6 s,oal•e.1 o napt.e. 107 - Zmeato Ama.aonu O. Ptr• relra - (Pedido de papllMDto. Bxe.rclda. nndoa) - Llqulde-H, Ao n.P. t34 - Domtn.aos BarboN da ltl• n • outro. Capeando ofte\O n. • 1 390, do D.8 P. e of. 114!147 do D•• . a .. com anuoe. (Pedido de -..nta• ■ena d.oorTen~ de dllpoe.lU•o le• sal) - Df•ae aoa tnt.cr --4oa OO'llhe· cimento da 1.nforma.çlo do D.8.P • cot1.1taot.e do ondo D. 208f41, de epj47, anuo a ena. 242 - ruomena Ah• da OOna. ca~do oflclo n . USl444 do D.8.P., com a.JlUQI. (Ped14o d• apoaentado– rla - Viseu) - Der.neto, BOI tlr• ma. da lnfo1'1:Dac,IO do D.8.P4 &ai • &a a •t.a peUç&o. 247 - M&rt. BotelhO Oodlabo. Oepeando oficio n . 303l!'fUT dO l). :~.,n~ 1·3:-':: 1 5:!:: ~ rg: ondo n . uo d& P.K. de N'o-n Tlm• :;!:i':o ª d:f· .:~::i: 1 do 00 :t.o~c:'.'. nmbowua) - Remeta... ao D_.,e .. como . -up.re o D.8.P. em NU ofldo. anuo, n . m. ct• 10 do oorrent.e. 211 - 111.nenr1na Cabral • eu.,.. Com anes:o. (Pedldo de ps,p.aMdlto. SOUH} - Ao D.P. para papr. 211 - Aunlla de 1'....-roa lln• d•. Com aneaoa. (Llonlct,--641:) - Concedo DOTe:Dt.a dlM de UceDea, • rorma d.a lei, d• acõrdo oom o laudo mtcUco. (ConUnu na ollan p&,lu) aente contrtbulçlo com um deraaUando-■e um pulmAo radlo- 001101 caaos. Tn,La•&e. do doente lo,lcament.e livre de edtrcndu. n. 18 .e&I. da nome o. J., preta, nlo lnterromP,etnO> lmedl&tamen• aparentando 23 an01 de Idade, t.e este procedimento. A no,u p&• bem deee.nvolYida, boa aparencta, ciente foi, entio, 1ubmeUda a no– regula.r robwtu. que deu entn.• va broncoecopta. con1tat.ado 11ue. d& no M.l&IOurl State Sanat.orlum, alod& desta vu. '1lo exlotl& tu– em 25-10-1944, aendo admitida no bercllloae, bronqulca - pelo IM• EdUlclo •• Baker", desLLnado ao noa dentro du poutblltdadea de tratamento de tubercul01011 de oor. alcanca do broncoac6plo - t.ent&– Oonterenclado o seu cuo. fot mos. nesta e em mala tzta oca• dlagnootlcada t.uberculo5e pulmo• alõu. por melo de ouoç&o, • u– nar "f&r edvanced s•·, &Uva, da plr&çlo de l)ONlvel& proclutoa de proinbotlco ruervado. A telcra- aecreçio e fatores, tambml, J>OI• dlocn.tla dutA doente aprt.senta- slvelmente do 11stema valvular va. uma. caverna t:..·.;:.:c•.1;ou no na presente caverna t.ubercu.lola heml-tor&X esquerdo. ocupendo o l111Uflada. Ao me■mo tempo 1 . tm• prtmaJro eapa.ço tnt.er •cost.a.l an- tamos a re•txpamio pareia dN • te.r1ar bem aaa1m uma zona ln- t.e pulmlo, comprimindo-o. bOY&• mt.raÍtv& na. rertJ,o aplcal e tub• ment.e. depolt. tudo nu.ma tenta .. aplcal no mumo !&do. A ausencl& tiva de modificar u condlç6<1 de evldencJa de tuberculose bron- vatvula.rea do bronquio de ttnna• qutca conat &t.ad & J)Or exame gem. Tendo todU elas frlCUM .. broncoec6plco e a lnaparencl& de do em oeua propdotlol - acom– " tratar de caverna SMU!lada, panhadaa sempre de rlaoroao • levou-nos • terapcuttca cotapgan- bem dlrtJido rrewo na cama, t.e paio pnaumot.oru &rtUlcl&l u- admlnl&tnçio e codeln& para d Jkt.llZ&do o pneumoloru conlrol&r o exce■so de toue, et.c. ~~1ct.i com pleno .- Uc- - rocorremoo t. p&rallsla tempo• nico, obUvemoa ótimo colapao do rar1a do nervo frentco, realiada pulmio esquerdo, aparentemente por melo de f.itU emna,ammto n,, Urre em toda a OU& extendo. de lado correspondente. Alnd& nute :d:f."}:,cl~~n~o •~i!c11~~u~~ ~,;:1i2.º ~ tem~.,:!~ PT.:;: lo i noua lntcmç.w .a;.er na te f o cuo doe chamados brõn• ':"··tnte contrtbutçlo. um., expo• quloa de drena.gem. aqueles cuJo 1! 1 --!'l do mecanismo pelo qual 6e papel vaJ C"!r d~ ccrnunlcaçlo da J)roceua o PfU'PClmento du e&• canma com o meto cxtertor a– ,.....-, ..._ tubercul tn,ufladaa, tr--:,9 doa Arandes bronqu!OI e D"-·. t"<J aom-:nte aprese.."ltar o órrrlos aupcrtores do aparelho , _.,., f'e nOMa expcrt,ncla. du- rcspln. órtc,. Aqu.f. n pr~ça do :-,,i,te 1 tm ª"'º· ccmfJ ":1tatt phy- nroc~ 1nflanutór1o f)e.r1-cav1- ,-:-:t"n". n., ". url Ft.õ.t."' Sana- tárlo. estendendo-se pelai vt.z1• tc-:um.. t. unon. USA. bre nh&nça.s ,h wna. dõ Iocau,; cio t·-, r -mto <'a m~lt1' lmportan- ttA. ca ·ern1- tuberculou. •,al ln• r· ... O'.'t"'. /\ c:,n:,t1tn da t"T peu. 0uir diretamente :;.obre o bron• 1··- r"'7t.11r-!-::~-l"1t. AJ!ú, o ou.lo de dttnaaem. detenntnando n:-r•,, •--')n!h:i. r"c 1 17 ,3.do numa um c?Je.51!'.~e'lto de aua.s pared !..,~• ~AQ ,...m., ri Eanarorlo do por rdtm1. As .sl.ni. também. os r ~ .. f? t'~ ! !'-::wrl, rom 1Jl1U ta• nrodutos de putre!açã.. '."'c5Ultan– r"""ld."'.ee p:--:l C70 ci--~:ite-,, ron• te., da o.çif'I ncct'Ó tca do D. K.. , •..,,.md~ entre oo 12 primeiro& Mbrn o T)Ql'!nouJmn pulmonar, de t ... -.nJtall! "~crt~-ioa c.. dlspondo conststt-nclo. vbc:003, constituem i 1 ~ t•roa fri,tuc::i e:merlenola que outro fa r, no de.aenvolvtmento ...... 1 n 1ros. ~ta. de :5u \ funda- da.s canrn 1n.suna.dae Deata vema no ato 1naplra.tório, quando fl:dológtcamentc iC proce1ga, um alargamento e uma dlat.ençlo doa bronqulos. Na fue acaulll e, P<>· rfm, de repou.,o, quando, m.tA• mo normalmente. o 1umen bron– qulo &e apruent& constdern\'el• me:n e. dlmJnuJdo, devido ao A· creaclmo. ogora. de condições. no– vu. - e~pes.,amento. por edema, da.a paredes bronqulcu e produ• tos de putrefação de natureza ,~ - ocorre a completa. obll– teraçio bronqulca. Surge. ent.do. repetlmOf.. o mecanl.uno valvular, permltlndo que o ar penet.re at6 à c3vernn.. ma.-. impedindo a &a.1· da do mc:-mo. L~ traz. cm con– sequenct!.. qu". nf'•tes CCLSO'I. a ca– verna tubercWOM ter, um ta· rru.?lho mator do que, proporcio– nalmente. deve.ria ter, em compa– ração :io tecido pulmonar deatrw-– do. somente no lnlcto do l)TOCCA• so cavernoso. na ft.le de mera rt1.– re:ação do p&ri:nqulma pulmonar. é que P<>dem.0.1 admitir que M dlme.,sõcs d:t caverna conespan– d.e.m ao tecido necrosado pelo BK. Logo na fue seguinte muJto ce– do, ainda, o bronquto' de drcna– ll<'m po.ua a ter urna partlclpa.– ,;io ativo. no Proce!illo. maior ou menor, m0.5 rcmprc presente. Teo– rte&mente. esta. interterencta de– ve ,ser cdmlttd como presente em todcs oc ca.so .;. Vcrnon. o aimples a.apecto de ca– verna lruiuflada ofe.Tecido no en,.. me radloloe1co, Ji pela 1ua conlt– gunçlo. proporr::• ou loc:&U...– çlo Ju.,-ta-hllar, á 1uspeltad& Por ,:,utros indletos. eva. a "st&ff" a ~~~~ 80~~~~d~6:çt:n~ pr~: ==la~ 1 'Pnrc-t!!~fnt 01 · d~ ~~~l~t&~•ei:i:.1~:, :~ prtm6.ri& . Comprovada a auacncta de tuberculou bronqulca. verlfl• cável dentro du poulbllid&de, de rendimento ,, do brODCOICOJ)lo. o caso i conlerenctado e os dlvenoa procedimentos colAPM)teráptcoa são conaldend0& dentro daa lndl– caç6ea do cuo em tel11.. Se. p,o– r~m. o exame broncoacóptco reve- t~)u~~~{f:~n~~tc~ltr~~•v3! prata a 30%, tem Iuaar a aecun• da htpotue e, em ee5&6ea aucea• alvu, em espa.çoe de tempo va.. r1,veta. realtum•H III broncoeeó– plu de tratamento. ~~r;r::e~r:c1~~ftote~iu'J1a": u lcaões continuam proiiredlndo mala e maia. termJna..ndo por M: btlat.e.rtz&rem. quAOdo todaa a.a eepuançu ofcrocldaa por outroa recur101 &Ao perdldu. Em todoa oa cuoa. oomtante.a d01 nrqulvoa do so.natórlo, em que o paciente, apre.untando ext.enaU leaõca tu• be.Tculo.Ua bronqulcaa, teve o aeu trAtamento tenta.do pela cauteri– zação daa mea a.a por nitrato de prata oa result 01 foram negatl– VCM ~: a morte o 6e\l desfecho. E' por 1MO que, cm tais cuoa. enquan Lo u Je.ões ao confinam a.pena.a a um bronquio lobar ou, quando muJto, ao bronqulo principal de um J)ulrn&o, em que o outro pul• ~t.a~~a!º1c:it°:z-~~~~~:_~e;e~ O sim.ema adv<>1ado i>or a. tguna aut.ores e proclamado como lnó• cuo nelaa expcrtenclas de Coryl• lOG, OOldm&n, Bnmn e Ackman, conat.antc da obstrução do bron• qulo nu vlzlnhaoçu da aona val• vular. não 6 de uao conente no sana.t.ôrlo de Mt. Vcmon. oc 1 s aind11. que oa mencionados auto• rea pretendam que não exlgt.e pe• rt,:o de dese.nvolvimenLo de 1ntec• çõe., IIOCUDdárl&s. ainda assim &· ch1-moa que a drena1em da ca– verna tuberculou pelo ae.11 bron– qulo. quando na.da ma.nda em contrário. deve aer o t.ntamen– to primário da mesrnl\. N011 J)OU· coa CU03 em que tal proocdimen– to foi tentado, há Já multo tem- :»n&~e&i.0~'::m d: fpª:~~:fu~ febre. n1vel liquido naa oavemu, anorexla, intensa. anemia, et.c_ Asa1m, ta.mb ~m. evltamoa Km- ~ c~o!.~n':n~~ :i~:-O:,:: ração de Monaldl. embora TOCO– nhecendo o aeu valor em certoa caaoa. T&l procedimento, contudo, a6 ~ considerado em cuos mui• to reat.rtt.oa e qua.ndo oe demala JI. tenham aldo tentados ou ai· do &MUnto de debate em conte• rencln. teler&d!osr&fl&a em lncld•ncl& ce&10 na realluçlo de nOl!OI pro– portero-anterlor, l&tert.1, e obll• póollol. quaa dlrelt.& e esquerda. l'cllz- Medldu mfl& radlc&ls ae lm– ment.e, no decur10 do tratament.o punham no cuo cm apreço. A pelo pnewnotoru &rt.lllclsl, nAo 1 u,pen■Ao do pneumotorax artl– houve a tnfluencl& malfflca de flcJ&l eaquado e a reallzaçlo P<>I• derrame pleural. J)neumotorax, terlor de toracoplutla, eartam. elJ)Ontaneo ou out.ra qualquer ln- cert.amenLe. soluções para o ca• wconencla. Nlo obttanU -. ótl• ao e que multo Tazoavelmente po... mu condlo,õea em que ae realia- derlam ser encerradu como pro– va o pneumotorax artiflclal N • ccdlmento de ele.lçlo, Ractoctna• =dq~e~~,!~~•d:':::: :1~rào=':i r~~~~r:~~~ rta de esperar, a caverna Apreaen• 10 18.864. para out.ro procedtmen- :~,:.~~or~:"denl':= ~-q~e .~J,, d!~\'l!r~·~ comprudo - embora J&mall ti• vema em queat.&o, cujo ,_ vaa■emoa ua&do P,_ mano- valvular do bronqulo de - m~Uc:as poaltlvu. poli Julgamoe gem h&vl& resl&tldo at6 fDtAo a utaa mal& noclvaa do que bene- todu &a tentatlvaa de -.isea– llcu - por melo de lnsull&Q6ea ç&o, en. de f&0ham111to dlffldolo em lnternloe mal& apro,rlm&doa, pela toracop!&stl&. l'olllftlmale. falhou no 1t11 objetivo de fecha- mumo oom a -1laçlo do oolap. menlo d& caverna. Oomo eatlveo- 10 t.oncop!&stlco. deYldo 1 - r ..... rrm um a.roulvo 'lue e, tra• m~n:.lr::, h:::i.,•tndo um c~esa:i.• ~"--' rO dados r!tat 1 3tlc~ p031tl- mcnto CUS p:-J"edes t1o oronqulo o.: · • de oornorovado valor, nca de dre."l:urem e depôtlt.<> de 6 cre.. Wf13 Dc::i::C30 1:iv-,.:c·tll!I para I CCt.s re::~tc.ntea da aç~ 11 ·nt.c ..--, "'°" qU'" ·,m.,s e r~l!~::iios t"'> ,-: lob:e o r do nu m:>"lll1'. GlTM • uai;nw, no ewaço de um ve.rjr: 00 :-nl'fo-:, tudo ~ com ::" .,º tainWlll, o que aquele., da- m&lo1' tnt=ldade, alndll, no pon- ·., Em necróp.,...-f.u. rcallznd:u como procedimento de rot.lna no sa– nntóyto de ! !l:s:url. pudcmot cons..!!.":r q-,.., rm t:::idos .15 ~aos. o chamado b;c::iquto de drenag.?m encontrava.se 6CD'\Pre profunda- Que:remoa. no entanto, duta– co.r cate condlçào de .e tmt&r de Je.,õea bronqulcas pu,tvet& de oe- paciente ainda tem vitalidade P•· n suport.&r proctdlment.oo clrur- r;.°~. "!f.1~ 1 ':~001~~d~e~ paus de encerrar ra?.06.vels ea– ~~• "" procedlalenlol de Começaremos por llwµar a pre- =~ .l':~/!r ~~~~; alt.u&v&o Jlll&a•bllar • ' ,_ ... bom • com col&pao acentuado, (Oolllla.. u IU1a ,..._,

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