A Provincia do Pará 20 de fevereiro de 1947
I Plg!na 4 'A PROvtNCIA DO PARA Qulnt11.-felr11., 20 de fevereiro de 1947 .:.....:.._--,-,.----:- ,=,- _,,.., ª --:-, ,..._ ,-:·..,.,S'._-.o --------- ---- ~}kolflltfutOoJom e. t· . s 1 1 I ' 1e>rpod~~~~~:.ts~lad01") ris 1an1smo ono en o A p_ritneira i,1nter:- JoAo oALMON Alvaro MAIA •nha IA descentralização 1 da Alemanha Jlledaçlo, Admlnl>b"ação e Ollcl- (Copyright doo DIARIOS A55P01ADOS) -----------~Ass1's CHATEAUBRIAND nu, em ~e própria: Travessa . campoa 5f.)es, 100/ lM - Belem, l!ndtrtÇO tel...itlco: PN>V&n - A cat~ueae mala arrojada des- O..Obry olnletla& o prosrama do crlstlanilmo vtvo, crl atJanlamo de ação, substltulndo o crlstlanla.mo sonolento. ,.Auscult ar a.a torçaa viva.a das m&,65U, todas a& liUU Walter LIPPMANN ;;!,~~~~ º~~:· f~~-~~~: Para lançar H A Prooincla do Parti" , na m4drugada tú. I d.o corrente, ateve em Beltm. o rr. A11ll Chateaubrtand, que a,qut pa..saoe pouca, hora, em virtu– de de se ter etTaz~do. ret!do em Recl /e, o auid.o em que via– fa.va . Ne11a. oca..,-úfo, ao, com– panh eiro, reunido, 114 .tala d4 no.,aa dfrecd.o, dfue o diretor geral d.oi " Dú irto, A11oeta.do1" mat., ou m en.oi a., ,1egufntu per• louras: mf.aea. Em todo o homem dotado de reeur505 pecunta.rlos exilte uma outra criatura. a de chlne• lu, que, na intimidade, prottca mllerlas, " retalho, no trato do dinheiro. Produziu a natureza paullata um Jovem de 24 anos com aólldos cabedals tlnancel.roll, e es– ie Jovem tndu&trial que desem– barca na vida. oonst.rutndo fá• brlca.s. Jmpulslonando novas tn~ duatrlu. doando hoa:pltais. cre– che.a, centros de puericultura e rale.riu de quadro!i, , um ,1t.o– rl050 do carater e d& tnt~.llge.n• eia. Tal a figura do lnGustrlaJ• menino, que. fuendo-6e pre.3t.a– ml!ta por ea-plrito Llv!co e por esporte. acudiu espontaneame..,t.e à .satisfação do DOISO Ideal. QUC era deitar o ~ na Amazônia. de– pola de ut&.rmos hi doze no R~o Grande do Sul e hi 11 em Per• durante duu d6cadas. 6e foram (OCpyrlrht doa "Dtirtol Alaoc1&doa"l Telefone: 24-22 Venci& avulla, OrS O.IO - Atra– adoo. O?$ 1.00 - lnaturu: ma.,oa., angustiadas, na ldllaa da nova Idade aoolallat.a. Não te gru– dam mala àa co.,ta11 dos ohavan– te5, doa caraji.,, 05 earto.r.e3 colori– dos da evangellz&çl.o. Os amerin– dJos, devidamente exlarecldos, IJ,ol&m-:se loto noe Hua :sttloa, cn– currnl3m-u: naa aldeias, e passam a ouvlr tranquilamente, &em a– meaça.a, entre duu tnterrogaçõa - a record&ç.Ao dos antepassados e o p&rala> que lhes prometem a.s or&ÇÕ<t doa clvttludoa. Restam no Brasil. algumas trlbus. pronW ao primeiro chamado cor..aclente. oa braoos do agreste paraibano NOVA YORK, fevereiro <via na.çlo de negar qualnutt autrr1- em Romeu Martz que • ~e!en- rt.dto> _ Enquanto a conreren• da.de aoa eatadol ilo!&dos. 1'ffll deram na tormenta da terra ela aobre a Alemanha e a Au1- vez m exi.doa oe OYGa mi -.Um, queimada". sAo ainda bra.0<>I da , tria começom em Londres, pare- nunca maia poderio eer aepara-- Ano, Or$ H5,00: Btmeatre, O?$ 75,00 Jtepreu.ntante comercla.1 no Rio •em a. Paulo: •Servtçoo de Dn• ~~~!n:t~:l~~f: 1 : ~~t':~ tlncia. a única capai; de lhe dar uma alma e um Ideal de vida e de trabalho : a !amilla, l\ oficina, a uzlna. O atelier. Aa toiau, Até a poutlca ,.• será o mrlo do salvar geroçõea Inteira. . nroe:lra .sertruleja que aqui apor- ce que se vertllca 3-.Jgumn cotaa dos. • lam. hoje, para !ater çrer oo bo• multo proxlma de um acordo en- Deade o prlnelpto, foi ,...,.1. mem da AmuonJ• a tndutruU- tre os patse.s europeu.a vt.z1nhoa 1.lmente a fue trancaa e bUldade deste olmboto, purlllcado da Alemanha. O late l multo •· pode dizer• asara q , ta....., pelo rofrlmentc. nlmador. Sem o ccnaentlmant.o a lese europeia. Cada ...,.1 .i,., tfo'°Od~~~: "acA~1kC,>_ ~ eete d Abril. 2!10, ~-•, s . Paulo. :.."<..."\'. Salvar gerações lntems.a pela torç a do espl rlto. pc·~ toler&ncla. pela caride.dc . Chegou a. hnra pre– cil& Jl8,ra a c omprttndo ele todu a.a energla5 espirituala. de todu aa correntes do cristinnl.Mno, pelo menos nesta convergtncla de Gal– vaçã.o - a defesa do nOMO homem e a pregação do Evangelho . A · Pm1ncla do Par-i" era uma ~= 5 tulo 1:;: ª!:iq~:~lc~ :~;ur~~nit=l ~~ fe.::ta de beleza, que estamoSi lon- feito Pie 3 Grandea potencias contra a Alemanha. que terl.Q d gc de tentar reprodu&tr, " neste nlo-europe.laa teria de ser tmpos- 6el' d.Jscutlda.a e aatlafel•u. M~"· novo ciclo da sua hlst.orla. Os ato- to n1o &6 l Alemanha oomo a to- actma d:1&to, hi uma e~~ res «:e hoje nlo têm o gento ar- da a Europa. Um acord., uslm comum a respe1to da maneira ~• tbUco do \'elho dose crioulo, que Imposto podt.rla dar bons .reaul- ajua:ta.r a Alemanha na e,;onnm!. dentro de~ agua.a e oon!undl&, tadcs. mal& n1o duraria multo. dede europeia. A Alemanha nlo nas criaç6es com que 01 sra.tltl- em Po~~ i:;~u;~ ~~lto •=-= deverá aer um ut.&do J)OdimtlQ cou. com os aew nomes Inspirados França 7 Bel-1lca a Holanda a e dominador no coraoJ,o da Bu– da laguna adr1'Uea. Donde 'finh& Dinam~rca. a Po1Õn1& e • Tehe- ~os"'-:i,:. eo~~C:~ ~ Antonio Lemoa ? A que tipo de coslovaquta devem ser ouvtda.s. E' 1 1 to cuJtura ele pertencia? Qual a sua necesd.rlo pari o ex1to do acordo quais geja BUf e e.ntcn-mte li.ti • !Uiaçlo csi:,trltual? Ele era o Ma- que esses palaes tomem parte ntl- nomo para ter · relaç6ee f.Offl OI ranhão. e ~ preclao idc.nUflear-se va nr.a dbcussões, pols r, verda- paiaea vtlinhoa. CONSTRUTORES DE VAL-DE-CAN" A ca.tequue perigosa está nu maaas agitadas pela.s tncertezaa n~~n:e '!: s~~~e~ 1 to~~: ~e~l~~a!rde DP';~~~C:!º~ renaaclmento católico em França. Trata-se de uma p6.g1na. sincera, ..Companhelr0.1. o govtmo e o po\"O do Pari prepanm•se pua prut.ar . no prÓl[!J'M dia :12, to cantH b om•· 111.lffll, à memórla d.OI !õldados • martnhet.ros nor te•a. merlcanos ""'""° em Belffll, !lia nlõ tom• t,aram no frqor du batalhas ou em espetacularta combatei dnol. ma.a nem por Luo aeu aa• erlflclo foi menoa ri,,rtoao, nem mfflOI nllo6,I 1111& ç0nb1bulçl.o p&l& a vlt6rl& du Naçõo Unl– cl&a contra o elM nlpo-nul-fu• data, aem u crandea buu de Vai-de-cana • de Punamlrtm, - tido mais dlflcD, aen.lo lm· ,.._,im, a Invado d& Afrlca do tcrw, como procl&muam Rooae· ntt • ChurchOI. :es~fu;v:=:n:ier'l:~~~ ºretomo ao mala e-xlgente e mal.8 a.utlntlco Evangelho" . dr: ~~~~~º~j:!Je1f~: Enquadremos o cuo ao Amat.o– nas. A açã.o do Padre De10bry tem um precur50r em D . João da Mat– ta e Amaral. Desembarcou entre résteu de ~I. em melo do povo, entre crtançn.s, entre colun:1s de varlos credOl!I, encaminhou-ae à Catedral: 1ma primeiro oração, Junt-0 ao oltar-mór, onde ae anl• eh& a padroeira do Vale. !oi tam– bem uma oração à grandeza da terra. Irmanou-se 00 pcvo. Come– ça a servt-Io, cantando com o po– vo, ovacionando com o PQ\'O, Rea– ltmu o prLmelro conlf?'esso católi– co do Norte. a que estiveram pre– sente.a cardeaJ.5 e bl.apoa. Percor– reu o interior, muita.a Veze3 en!er– mo, na dewbriga do cristta.n.15mo Noua cadela jomalistlca care-– cia, até quatro an06, de&6a tota– lidade de linhas Imperial> que hoje ela posaul. porque dentro çto seu organl.&mo não havia o elo da Amamnla. A auaencia de contac– to direto com eat.e ,•ale. seua pro– blemas e auu necesslda.d.u, nos tolhla de receber a menaaa:em amazónica pelos no&50& mesmos parta.,·o:z; e pela.a nOM&S mumu antenas. Era um contraste die– pormos de tantos aparelhos de e6C\lt& da opinião bruilelra, de SAo LuJz do Maranhão até a. co– chila r!ogn.ndeme do aul. en1 S&nt& Maria d& Boca do Monte, e nAo contarmoa com buuulu propriu para. n&vegu no rio-mar e seus anuentes. nambuco. ' O emprhtlmo do 5?'. Plgnsta.rl está amortludo há mds de ::o W&ea, e se ele foi para a.a ;ruas tibrtea.s com a alevta do de,•cr cumprido, nóa aqui esta.mos. af-tm de colaborar na aoluçlo do5 problema.s de rehabllltaçlo deste vale, onde o Brasil tem um o..r- com a hl3t.orla da arte • da poll- delro papel da& Trb Orandea 6 .,.:~m, t":t.e~:~[. ~~:a "1: tlca maranhense para ented6-lo p.romover, 'ia.rantlr uma j°luçlo elo de uma Europ'\ dtV1dl– n& parte do asce.ndente tntelec- ~~ro~a que seja ac~lta po 08 eu- da, abrir-se-ta o caminho pa• tual que Antonio Lemos repreaen• pe. nx ra uma Europa unida., r.a flUIJ mente, na maior parte dos pal5es do mundo. E a durr&ÇA ~ não querer conteas,-lo. E domina pla– cidamente aob aparêndaa UU56- t1aa. ou 10bre 01 reato. de um crtatlanllmo eonolento. que nlo tem mala nada a ver com o au– tfnt1eo ortatlanbmo". ta. ao acredltar eih multas cal- o memorandum da Holand!l 01 virias estados a1e.mlts, ne– sas. para elevar a •Provincia"' aos enuncia o problema alemlo e nhum deles bastante forte, le• nivels a que a fe~ .subir. mOltra 01 prtnclploa dentro doa "comn'~";W"deml~alaeusdada.P•~ em O homem d& ilha de Slo Luiz quaiJ deve ser procura da u ma 10- dlç.6-. •- OI 10lcl&dOI e muuJOI do Tio k m que conatrutram o masnlft· 00 aoroport.o de Beltm, o de tcd& oo nquultOI d& th:nlc& mo– dem& nunca leram aqui oonsl· deradol utnnselr01. Jomla • comunt.cath·o,, confratemtuvam cem oa brullelrca, lntecrando· .. loso na comu.nld&de panen.. • · Vendo•o• nu ruu ou na.a terrusea doa hotei1, com 1U& at, ... p eaportln • dupreoeupada, n.ln, uem d.trta que, dentro de poua , tempo, poderiam ea\Ar noo e&l'll)OI de luta nu pral&a da Jformandta ou em al,uma lon• ,tnqua Uh& do Pacifico. QUe i neeuaarto para a lampe– jante cruzada, nlo mala para o ~~m=·J!1~&~~ ~~~~ mocraclai na.s rellgtõea, a marcha do& aacerdota para o meio da.a m&a6U. .,Deve participar. acon– teça o que acontecer. tnteç11.lmen– te n01 padeclm.entoa do povo'". "O padre traneh - a!irma o prior doa DomtnJea.noa - compre- :::~e~~: ; fr~~;!:P~er;:1~ breza, O padre tranc:N sentiu pro– fundamente esta exprobação do povo - exprobaçlo, entreta.nto. ti.o sem fundamento na França - de que o padre i unicamente um burru!I". ~~m1~i°i"~rii~·v~~!c~ ~~t;'~ Redentor, os circulos operarias; dorme num leito modet1to e pobre de operário de Cristo. O Prior Desobry tem um r,..,...... - nhelro de luta neMe pastor nor.. destino, cujo sobrenome e <. L:i ~, .– mo de um destino - da mil.ta, da !loresta, da eelva do Bra sil. r!:i~~~ ~~ 0 o s~~t~ªfr~~c~~~~~:: rindo.se á França: "E que :;e ou– tru naç ões Podem &0brepujá•la e sobrepujam-na - alternadamente - pelo Poder daa armas. pelo po– der da• maqqlnas. pelo poder da organlz.açl.o, a verdadeira !orça da França está n_os valores e5p1rt.. tuala! Enquanto este., vnlores ae mantiverem no seu luga.r, nenhum revéz poderá aba~-Ia definitiva– mente. E de todas as 6UU crises ela poderá aair purlt1cada, reju– venescida. Maior. E m., 1,. 11.pla pa– Tn cumprir wa missão". Supreendeu•nos um.a tarde, no eacrttorlo do "'Diário «:e São Pau– lo", um gu&po capltlo de lndus– trt& de 24 anos, qu&ndo lança– vamc; a vista 10bre o mapa. do Brasil, fl.xa.ndo a Am.uonla. - "Que olha nesta cut.& 7", In– terrogo u-me o &r. Pranei&co Pt1- nata.rl . um paulla-t.& de multa. claa– se, Jrô nlco e arrojado. - O corpo mut.1lado que ainda somos. Para .serem oa "'Diirioa e Rádlos Associados" um orga.nwno com toda. a selva de que tem ne– ceaald.a.de , a vtaeera cardlaea ba– tendo ao eompu.so de um rltJmo harmonJo !O, precLsa .mo& OCU.par a Ama.Onla. A11T...1vtdade nlo 6 o que nos falta, senlõ munlçlo pa– ra c ustear a despesa da expedt– ç.lo e inata.lar a.a bolas lumlnosu ao l ongo da extensa. bacia. ~:o aco:::~ : . :j;';,• ::ª~ & Jogar, d.rama em que as nossa.a gerações não estio de,rtdamente penundo nem cuidando. 1'1cando o primeiro ma.rco, à beira do R!o Negro, nbo !oi dl– flcU lançar outro, em Belém, Mil• ranhlo e no Alto Madeira. até checar l. aqutdç!.o do titulo d& "Provlncla do Pará•, perten– ~nte ao nosso ilustre colaborador e amt.a:o sr. Pedro Ohermont de Miranda. o importante era de– sembarcar, v~ terra. e Agua no annde vale e ocupar um palmo de chio à margem da torrente caudalosa, Na 1õndola do "'Jor– nal do Com~rclo" de ManAus, é um aconteclmento no Brasil se- 1ução. O problema que t.em de wr tentrlonal. O seu prlsllt.o deoflla ruotvtdo l e aegulnte : "D e um pelas a,-en.fda.s do dola &éculós, ~~~~=taT'°:~car~ guardadas as proporçõe& como os tauraçlo economlca mundial e.s– vttorianoa da outra Dha desfila- t.ivel. Por outro lado, a restaura– v&m, taundo a história do Im- çlo economlca da Alemanha im– perlo no mundo. Eles eram uma ~:..: :i=~ do pot.enclal ~ elite, epareclda para lançar na O& vlz:!nhol ocldtnlala d& Ale– Amazonia, ,rtrgem, ,ementes de ma.nh& , bem como a Tche00l1ova– poesle e de aonho. Tlnham um qul& e, se tlvuae liberdade de conceJto criador da vtda e da a.r- oplnar, a Polonla, concordarlo U, ao qual chegu-am pelas pen- certa.mente oom o principio do tu firme., da economia proprla, e memorandum holandb de que a da riqueza criada. A "'Provlncla esperança conatste num alto ,rau do Pari", no apogeu do HU cre.,.. de dcacen·traltu.çl.o da Alemanha, cimento ellJ)lrltu&l, era uma emi.- ~~=-~ dl:°~ud=~..!~ aio desse banco de culture que nomlco. A lndúatrla e a mi o de ~o~~t~ari a ~-lo de novo obra da Alemanha do um po ·t.en - Mio lhea lmportan que a quln· ta coluna usoalhalae que ele& j&mALs delurl&m u buu udl· du pelo noaao 110•tmo. Trai>&• lha· · -n lne&na& ,elmente na con.a· tnJl" 0 l de Val•dt.Oana, tran.a• fon.. 1ndo•a numa da.a melhoru bu,e:1 do continente, oom a. cer• teu de que 1\1& obra trla, com o advente d& paa, beneficiar o Bra• om famooo cabo de ruerra eorte•amer1cano, o reneral Mark Olark, depola de Invadir • ocupar lmporlallamo, porque 01 !JUl>\ra• "• acima de tudo, a pollUca de atl. Sorriam du acua&ç6e• de l>~s vlllnhança da Rocaenlt. Em obedlencla t., ordena h&ut1- du no 10trlmento, durante a OCU• paçl.o d01 atemw, frade& domini– cano& veattram o ma.c&eAo opera– rio e trabalhar&m, como eauvado– ret, nu doea1, em Maraelha, nu colheltu, entre oa umaquUI .., nas cavemu onde u aquartelavam os patrlotu. "VlmOI entAo Jovena vla6rlos, ou Jovens proteuorea, tranatormados em aerventea de pedreiroa, eletrl– ctata.a, carregadores. exercerem deatc modo maior lnflu6ncla ••PI• rttuat aobre a musa. OJ)e?ària do que o., blapoe mal.s poderoaos. E nlo se chegou at~ a ver um padre mocinho, o padre Santu, jeaulta, metamort01eado em trocador de eenâ.rtoa. na Opera de Muntch, da.r a comunhão, entre oa baatldorea, a open.rloztnhoa franceses, ama– doe de Deua". Li tma, entualaamada, a multt– dlo pro'!ana. batia palmas a Faus- to... O BraJ:tl atravessa um J:)e.riodo agudo, cm que &e confundem to– daa as cri.ses . Pos.sue grandes re– &erva.s. Transporá as barreiras d.1- flcela com a união de seus homena. E o Amazonas tambem, como par– te do Brasil. E com homen5 da a– ção e da témpera de D. João da Matta e Amaral. fr:~~t~incisul~ ,po.sm ~;,~eaq~~ oa colégios aecund á.rtoa, a prenden• do o abc, as façanhas de AJurtca– b"' e até na cousas rulna, lmpro– rria.s de gente at~ H an011.. . O sr. Pignata.rt é um elep.nte e original &-Dlmador d& unidade brasileira. Sendo magnata do a}u .. mln.!o, a 5\la alma nlo tem o pe10 de chumbo de alrun, do, seus colegu, expoente& do capltallamo prlvati.t.a. P6a 10110 t dl.spoalçlo da tesouraria dos "'DlArlos Aaao .. elados" 600 mil cruzelrol, com que adquirimos o ..Jornal do Óo– merclo", sediado em Maniua. O prestam!sta, por nlo ser b&nquel– ro de cruzeiros, m•i& de filan– tropia, recusou oa Juros do mu– tuo, que a nosae. Rid..lo Tupi de São Paulo lhe devolveu em 25 atingi.moa ao bergantim dourado Nlo i pre ciso penelra.r no ae– d& "Provlncta·, para ·ttra-lo do gredo desta ca.aa para ver que aó, tundo das • aruu em que \'!via 80b a. tutela du gerações que vt– submerso. Ei-lo balouçando in- ram Odorico Mendes, Gonçalves vtct.o, altaneiro, de novo na..5 Diu, Jo§o F'ranclaco Ll.sbõa, 6o– aguas do Tocant1ru, desse Tocan- tero d06 Rei.a, &e comp~de a tln.s unJt.a.rlo, que co?ta o Bra- t.ermtnal, que Antonio Lemo1 fez 111 do sul ao norte, num &ereno aqui. na. *'Provincla do Pari.•, do deatlno lntel!l'ador da pttrla. tualdo cortejo. Este Jornal i a a ttilla. fez esta not&vel aftr– ma'"il'l antl•lmJ)trlaltat& ao re• C"! ... 'r o diploma de doutor .. hO• r • li cauaa", pela Unt..enldade , : Bolonha: "Só pedimos à J~la atrun1 palmos de terra p:-a entenar 01 nollOI mortoa•. """ outra auert.Jva revoluetonar1a do Padre Deaobry eapant.& ea 11- lha.s de Maria e u nouu velhu Mlea. (Amlsoa ou nlo amlgoa : seja aempre respeitado, sempre bendito o nome de nOMU Mleal). Jutca o dominicano que certas Para-raios sobre o mundo Vemos alvoraçado em torno de proprla flor da alma de uma cuJ.. nós, um.ldos de enternecimento tura que temoa de revlvb-la, de pela restltulçlo à vida da "Pro- t.onlflca-la, lnvls de lnatotlr em vtncla", os capitães do velho team t.oma-Ja, llrlcamente. uma. tanta .. do team com que ela ganhou sla de plUS&gem lunar. Aqul vte– os seus trofeua ruttlhante,: dc.sde mos para trabalhar, para dar du– R9meu~am,cr-1lfttmo diretor, t'O, pafa orsanl.u.r a vida, que ae qje detinha aM às véaperu do toJ em vez de chorar, co mo um lncendlo, com o vtgor de um atre- mouro acobardado, sobre u du.nu vldo cacique, o t.&cape de che!e, atrtcanu, a queda de O ra.na.da. & Pedro Chermont de Mlrand& e E' a &nsia. de reallr.a.r, de fuer ;Albert.o Andrade Queiroz, diretor utU, de crlár, a " magnltlca que e redator-chefe ambo5 da gegun- no& traz à toz do Tocantlm para da fase, quando a "'Provtncta• J)e· lançar o nosso segundo dJirto de teJou, num UtA.nlco eaforço, para Bellm. se relntecrar no patrimônio Jor- Eu ouvi hoje, pela madrugada, nallstlco da Amazonia. Velha e voando sobre a vosaa aelva do nova I\Jarda, cacique de 70 Ja- ouamA, a voz du bruxa& anun .. nelroa e cu.rumlns, como Alberto clando que elita Amuonia volta-– de Andrade Queiroz, dos idos de ria a ser de novo rainha. E' fal• 12 e de 24, aqui ae alinham, ao que o Brasil seja. a6 Slo Pau-– troando a 1nubla da guerra, pa- lo. ou o Rio Orande ou MJnu. ra a reconquista da& poalç6es: per- Não há provtnclu ungtdaa, nlo dida.s contra os ln1mlgos da cultu• há terru vencedoru, e se exil– ra da clvtlizaçlo no vale ilustre tem, que mais haveri goz.ado como vedes, faraóea e tuchauas um tal prtvtliglo que a do Orlo marajoar.s nlo ~ o que nos falta, Pari, pelas cotus enormes que para ajud&r.a reerguer a "Provtn- tez na era colonial, e cuja vlrgin– ct&" da.s aobr&a ensanguentadas em dade se acha como quer que aeJa que um fado cruel a amortalhou, intacta ? Nlo salmos a.inda da A terra. paraenae nem aequer ~ poucoc palma& de t.erra oa nortc•a. mertcanos pediram em arit.er permanente. E:xhumaram Pe. SERRA (Par& & A PROVINCIA DO P.UU. ' ) O ciclone vem acompanhado de ra1oa. relAmpagoa e ttovõea . .• • do cam l~rlo de Val-de-Cans os r11to& mortal• de aeua eoldados • martnhelro& e vlo tran,portA• Joa pan a mie-pl.trl& aob a emo• çt.o e e rupelt.o de t.odoo oa bra· allelroa. Innloo doo noaaos bravoa p tricios do cemttlrlo de Pistola, que aucumbtram em defeu doa = ~:an~~~=•~ ~~; do,,\~e t~1:"~ ª~!1"~ mia- u de domln10 neata paróquia, ve– reis que nlo exJatem mala estes cantores e cantoru que dão a lm– preaalo de um teatro. E que pre– cJ.samente fazem todo eate povo fi– car !natento e.o verdadeiro drama que, no entanto, ele velo para u– aJatlr. Vereia ~mbem que acaba– ram eatea cantos lnalpldos, &em A natureza tolda-se completa• mente de trevas . . . O vento ulu– la colJlO matilhu esfomeade.s ..• 011 elementos em furta . . . Em melo ao !ragor u.tanlco da pro– céla ergue-se envolvldo pela cer- · mumoa Ideais de Ltberdad• e de Democracia, oo herói& nortf•&me• ncanoa que "° deallpr-.. d& terra parMJUO, no proxlmo 8'– bado, data do anlvtn&Tlo de O.Crso Wuhln,ton, permanece– rio na memória de t.odca n61 eomc atmbot01 da lndeatruUvel unidade du A916r1cu, na pH ou na ruem. ~C~ ~mqJ!.'t"~~~:n~~ - oi f!"~.ro!~'~~l!.(~.~\~~~.::i; 01 nouoa avós nos Unham habi– tuado. Verell ainda que toda a muJUdlo r- Junto, canta Junto - como deve aer uma vudadelra comunhlo crlatl". raloa. . . e !uriosamentc de to– dos 03 lad03 aopram vendavais slnlstrOli. Nenhum abalo radical aofre o rochedo. . . De quando em quando é que, pelo &aeu.s flanC015 precipitam-se no ablamo, deaeui– dadoa l.mtnsatoa t1urprcendldoa pela enxurrada clclonJca. E' tu– do... Apde eaau conalderaçõu, o Prior JUSTIÇA MILITAR Deverá reunir Permanente hoje o Conselho da' Aeronautica Ma Auditoria duta Resllo to- !t,1~:• t.;.:! ~co~~~ Ptrmanento do Junlça d& Aero– nitlttca que de• ul proceuar e Jut,ar 01 wce.1ro-aar1m.toB me– tereotorl•t&I d& Bue Alrea de lltltm. Ulla&u Betcullne, Joio aompalo Melrelea e Teodoro OOI· ta do Cante. pr=:n:s: ~ ~= eo ofereceu denuncia declarando- :, l~ur;- p~~i: ~ ~~ 1~ ; dm do acuaad01 de, no ntabe.le – clmento mWt.&r t.m que aenem , h&n.rem deaobedectdo a uma or– dem superior 10bre auunto rel&– UYO ao aenlço. Na de.nunci& da Promotoria to– ram arrolades clnco testemunha.a, du quaLs trh aerlo ouvida& &ma• nhi perante o Conaelho robre o fato atrlbuldo àquele& oargentoa. ~:ia d:o~=:~:r .! :à'~~= pdo, ar. Oa:valdo Morais. REU 'DIA' AMANBA O CON• S'ELHO DO EXERCITO O d.la de amanh& e.ali reser– vado ao Ooo&elho Permanente de JU&tlça do E xircltc. Pela pauta organ1u.da no Car– torto da Aud ltorla, aerf.o levadOfl ao oonheclment.o d Conaelho virioe procesaoe. tpd08 em fase de lnatruç&o. . Pleno inverno. Arora, o que ae , eu.mo. ao P' da \'aca. desde que ~ •1:i:1:•::~~:=~ l ~e e ::~~ 1 !:i.;a:m:::::~ 'n fa. m11lt.o so,t.ooa. pura, pro• o de apro..1~-10 para a m&ntel• curad..Lulma no mercado; vem o 1a, o que.1,Jo e a coalhada. Nlo qutljo f<ltc em cua. o chama• reata d~vlcl& allJUffl& que no leite do queUo de mante.lia. necõclo ae encontra a maior reserva de oom a man:a lnoonfundlnt de allmentaç&o do aertaneJo. Leite _ , e queijo i,que!Jlo, que aempre multo bom, grooao. E no– t&mWm 6 multe bom. !!:ate, lOt!O te-ae que o gado vl.. ao Deu. e aertanejo tnta de devorar. Mas dari, aolt.o no puto ralo, aem o o outro, o que.tJo de mante.lga, menor trato, pouca doença, ten– ·nca no canto de ano para ano, do-se trabalho apenas com aa bl– ruardado, .em 1e tnaar - e chetra.s curada.a com ttza.a e me– anançam OI entendidos que at.' atnhaa re(lonaLI. TamWm tu.em fie& m<lhor d.e IO<ll.o, E u coa• queljo de leite de cabra. De oo– lhadu 7 __.., o leite no mo- mum Ji ae 1&be que o queljo de lho de um cita para outro, afim CO&lho l feito oom o leite de ca– Oe que P0N& formar-ae a eoalha. bra, conalderado forte e aaudavel, O leite ordinariamente 6 posto prlnclp&!menle para OI doe nte, numa u))Kle de mortnp. quar-- do pe.lto, que sempre fue.m u.so tinha ou tijela. preterindo oa dele de. pre!ertncta ao te.lte de J'IIQU.lnt&doa & parte que fica no cado. Quem qul&er flcar ren&be– p.rplo. pots tem outro 1osto, pa- lccldo da aa\lde ou de certaa tra– nce ou de certo ~ bem dlferen- quuu, que beba o leite de cabra. te cio reato. E deve aer mais rica, Quo alnda o de Jumenta. Este, pelo mcnoe de manteiga. uma lm. NA.o N conhece enlerm.td3.– vu N tenha e.m con.alderaçlo de que rutal& &01 aeca mllarro– que a nata 10be toda., fica em aoa poderes de rcstabelclmnto daa dm&, t.ornandc-H um 11TUde es- !orça. prdlda. Polo reaaequldo curo. Então 6 comtd.a com ta- corpo do homem. rtnh&. Nlo l!m hora para ae Depola do leite vem & carne MrYlr de coalhada. Apena.s nAo com coruumo extraord.Jntrlo. ca.r– ae bebe 6CU& depota. Quando ne de 101 ou came de& de um mu.Jt.o. · pode beber-M uma chi- perfume e ~to caractcrtsU~. cara de calf adoçado com rapa- P6e-se a carne viva ao nnt.o do dura. E por falar e.m e atf, e. .ste dla, ao aol e l noite, para •dar n:n uo bule cheio que pa.ua a o tempero", torna-1e lndispenu.– aer aen1do em abundt.nc i&, po li vel que seja l)Olta ao •aereno". 1 o home.n1 do &ert6o 1osta m~mo o certo 6 que a carne toma um U café. Ingerindo-o l proporçio car6ter próprio. E nlo envelhece 4111 devora o mJlho &a6&do ou co- ao ponto de nlo ae.r comumlda. llnhado. De ordlnl.rlo, o lanche AI. manta.a ae estendem na Cu– • • manhl nu tla. tarde ou da m•ç11. do foslo. E quando aeon– , , · , r.··.o \ a.J l.t: c aU tece ficar na dcspeng, com o e<.. 1 1• ·:, ,~, l':J')lr;n a.sm.do na fJ.lA,M? do tempo, avermelha-se Iram o·J ro.t.lnh:ido n:i te:v urn. ,um pouco nas dobru, e então 6 O Je1Y J>1119 """ ""'t.wal .,..... C<>loeada ,,,,v-...ia &o JGI. Seai- Envolvtdo pelo cAOI Infernal provocado pela !urla doa elemen– to& geme o mundo. Os seus ge– mld03 d.o de agonia. . . e de aco– nia mortal. E' o proprio ldolo do mundo que ae lntradevora e de– vora oa &eua adoradores. A de– alnte11Tação - "felizmente" - 6 Integral. . . "Clencla ", "Raça", "Estado", ..Partido·•. até então e.rgu1dos no trono Jlumiru\do dos ldolos. envolt08 tamb~ pela cer– ração e pelo cào.s: " Bellum om– nlum contra omnes". Ouerra de e1ola.m0& laolados. tmtrechoquea de egolsmoa coletlvoa. Homem contra homem. cla.sae& cont.ra classe. F'Ur1ss.. . eleme ntoa.•• blaafemlas . .. E como no atnal em melo aoe ralos. relampag~. trovões. da m – mtd&de da rocha. vtva, uma voz tu-se ouvir. E5 a vo:1 a despeito de todoa oe abices e de toda.a u "bolcotagens'", raaga u d.latan– clu, atravegga a.a front.elraa do mundo . . . Ro mpe o ciclone... E Por onde ela paa.sa e rep ercute delxa um rast ro de l Ull que dla.sl – pa M trevas do e.Aos... & ta v oz &e ergue deM.Membra– da pa.ra la.nça.r uma mcn.,agem pre, em tai. oondlçõea. pode aer encontrado "bicho" (chamam-no de t.&punll . em ruma., lngnl>taa, M?ndo os mesmos catados à unha cuJdad0&amente. NA.o !az mal ae e.scapar algum, come-se na. mil– \ura. 'E' bicho da própria carne, portanto, nada de botar fóra aquilo quo ainda estA bom - e. acrcsce:.ntam que 03 entendldoa. a carne a.e torna. gostosa de verda– de quando pugada pela prova dos tapu.rús. De mim 10meote ae.l dlu.r que, de uma forma ou de outra, Ji experimentei oom ln· dlafari;avcl prazer. Experlmellel? Erne.nda- : ~ cos um.e invetera– do na Par&fba nlo H botar no mato carne do &e.rtão que e.ate– )& bichada. Como lllmWm o ml– lho e o tetJA.o. M \'eze.s vem para a mesa a te.rrlna cheta do mu– latinho com a.s bordai preta.s de rorgu.Iho morto. Nlnguem !C en– eom.od.a com 15150. 01.z; o sertane– jo Antonio Machado do Nóbrega que •fu bem a vista". Nunca nJnaue.m ae que.lxou de haver sen– tido efeltoa que nt\o fooaem bons. Delx.ar de com~•lo é que não, 1sao nio. E se nlo há fe1Joocl&, ccme– ae a carne com a ta.rota de man– dloca. Pu~ alnda e comumen• te a pauóca: carne ralada em mlstura com fartnhA. Alimenta– çl.o que dum bastante. ruardan• do-u i,ara as v iagens longas, no lombo do e&\ '11.lo. E ãaua na "bor• racha." de couro de boi para ae coMer'V'ar sempre fruca.. O peixe .eco tem grande consumo. Ele ~ l)taCado nos açudes e nos pau– coa rtos em que cxtatem eaclmba.s. A cozinha &ertancJa n4o se afasta de:saes agentes de 1.Umentaç6.o c.Jústca no tradlclonall.smo rcclo– nal. m vartaçõe:;, mu nlo de molde • IIIOClll!<.t .. ~ • i. desgR~da humanida de que a – a:on.laa. no melo do tuflo amu.ça– dor. Mas.. "fel!zJllente ", Jl co – meça.m a debux&r-se •• prlmel– raa domtnantea do naactmento de uma outra humanidade. . . "Em todas u esfera& da vida, escreve D&nwaon, podemos averiguar mu.. dança, fund&mentata que pare– cem anunciar, ao mesma tempo, o flm da grande epoca de ctvt.Ut.a– çlo que abraça o aeculo XVIll e XIX, e a º aurora de uma idade nova". Eu creio na "Idade No– va" porque creio na vitalidade ~ ~t, ~~~tnS:O~:um~do~~ Dom1ne sa.lva noa perumua. Esta voz ~ a voz de 20 aecUlol, de hlatcrla humana1... !:' a voz do Cristo Vivo!..• A voz do Papa! ..• E ai para todu u eraa, a v011 do Papa foi sempre luz da vida., para a noua aerà. J4 começa a aer, a traJetorta de luz que h4 de conduzir o velho, o sábio e o cético Seculo XX àa cumtada1 do ~;~e~o ~:. ~ ~~:n=t'f.-~ z.,ta voz, que tem poder de •-– placar cl.clonea, i,rocelas, mare– motos, tomou forma, forma lum1- noaa, forma dlnamica, forma vi• la!: " Aç&o Ca\óUcaI Aurora rea– plandecente da Idade Nova! P&· ra.-raloa perene 10bre o mundo1 ·•. Apear de tudo, de toda.a u alndromea que continuam a •· meaça.r a vi.talidade do mundo ai , que ele ainda a pot.l\le - elL ~lz~~ ~\óJ\:n.;;;, : .:\~em:!~ mo mundo: "Veni toraa". 8 &1 do melo do cioe em que nem ma.la vives.•. Esta v0& ~ a voa do Crtsto. pro• longado pela Igreja, atravú d& Açlo Co\óllca! Criai.o. a l11TeJa, a Açlo Ca• tóllcaI T r 6 ■ modalidades de uma a6 plenitude: Deur. no tem– plo, Deus no mundo, Deua levado ao coraç ão da humanidade. Deua prep.do , adorado e entronizado na "Ida de Nova". O aeu orgQ.o novo. providencia), único: a Ação Católlcal Ela tem a eat.&blltdade e a eternidade do mesmo Deus! ~~~,::od:,;1:i~~al ! Met.odo único de prepu&çl.o d& nova cristandade, 1.sto ~. da vida crtltl na "Idade Naval". Do alto de um plncado alca.n– ttlado ergue-se no melo da.a tro .. voada&, marcando o caminho Ja:– neo de uma nova era a Açlo Ca- ~;~t,,1, Af.:i,.taireJ;,:r A~e~ que de 30bn a Rocha tnconcuasa tari a reaau.rrelçio do mundo, ea– tendendo 01 seus braoos por eobre o lutar da humanidade, o rua:lr do ciclone e o bramir do oceano: o Papa. a eternidade no templo1 E a voz do Papa: a Açlo Cató– lica: a eternidade no tndlvtduo, na. eocledade, na Idade Nova! .. , Não a abatam, nem a snttmt– dam, nem a guerra. nem a torça, nem oa tat.osl E embora M' reno– vem 01 clelonea. aa lutas cada dia, cada ano, cada geculo, hi de 1rrad1ar-se eternamente aW oa dltlmos recantos da "Nova Hu– manidade", Tev e o b rllhar da aurora, mu nlo te.ri -. penumbra do ocuo, porque ela ~ toda luzi li O nordeste na geocuafia da fome Ademat VIDAL (COPJ'rt&M de» DtA1'108 Al580CIAD09) Woa. Por exemplo: a presença I apa.rece, nlo t tocado, t fruta doa engenheiro& e empregado& da que da febre, serve apena.a pa_ra Inapet.orla de Obru Contra a &· enldl.e. Umburacl& t prato de ea trouxe enorme tnflutncl& aob ,ustança.. Allment.&çlo, de reato, todo e qualquer up,ecto por que que nlo contem o griu extgldo ae encarem u condlçC>e. aoetat. antes revela pobreza de vtt&mt– do aut&o nuta 'dJUmos anoa. nas par& o auatento normal do Porém n &d& foi IU.flclente.mente homem. No entanto. ela. na irea pode.1'0110 pa.ra fuer com que de- sertaneja, Ji firmou um tipo l sapa.recea ge.m o a hAb1t.o1 e cost.U· parte na nacionalidade: produto me.a enttncad0& na exia~nel& J>O· da fome que domina a re1Ll.o. pular. Produto que vem de lkuloa. for-- 0\aae popular de propóalt.o, pelo mado au-avta de vlclaattudu e fato de nio exil'Ur no ae.rUo ou- preponderancl&& de bom inve rno , tra accledad• que nlo aeJa a de calamidade de .eca com u t.or • povo. Pode dller-H que , a 10- ment.u con&eQuentea:, doenç u e ctedade d011 nquetroa. Na me&& movimento& mlgratórlo1, perda pr1nc1pal. se.ntam 06 donos e ae• total dos bens mat.e.r1.a.ls - e a nhorea, a.a vllltu rn,du&d..u, 01 Juta de recupe nç&o que r etorna. que cheg&m de vta.se.m - e pode Nio ccua. de rodar a máqu.l.na aer at4 o gove.rna.dÔr. Li ae for lnvislvel nu suu cll st.r1bu.lçõea procurado, aeri mt.o ombro a alternadu de vida far1& e mal· ombro com oa que eit&o almo- estar de morte. 6ertio nlo repre– çando ou Jantand o, oa de steml- w,ta outro alsnlflcado que nlo doa vaque.1roa da tue.nd &. OI NJa UI& de 10frer ou expe.rlmen– aeu. arreloa utAo alt, de pendu- tar certu temporada& fell,ea. rados na J&la principal, • etu Mu a feae de dOr latente t que nAo dormem diatante. ficam na prevalece. E o povo, nAo obl'tan· rfde, que 6 armada toso. poden- te, rulate com bravura, flnndo• do aer vtsta como arru.md.ada ae cada ve! mal& à. terra com de– mochJl& ao pf. do armador. h:t.s· dlcaçõe1 lnacred.ttavela e como– t.e.. pela. uma ünlca e ape.n&1 ao- ventei, acreditando noa 5eUI cledade - a aocledade dOI va- aortll<iloa. 11TUdado aos bene!I• quelroa, compreedendo ta.nt, o os oloa e ta.m~ m acs maletlcloa. A arandes como o. pequ enos . os al.tmentaç.lo adotada neaae melo pratoa que ,ervem a e.atea, aer- , o prôprlo re.fJexo du neceu:1- vem t&m~ àquelea. Nlo hi dl· dad.. emergentes. ftetnt.o fiel da tere.nctaçlo alguma. Aaora, o que rqlão em. que a carne de bode não &e vl na mua de reCe1Q6es nio deaaparece nem mesmo noa 6 fruta. A nlo aer o umbó, creio tnstantu mal& acudoa de IU& que outra espécie não ac acha ex.lsUncl& de aoalberta. tnte.mal, f~4'6d&QUa•~- ·~- ....... ~ .. barranca dos rloa, e falamos em volver as coat.u à Amozonla, oo– ae fossemos uma naçio de venci– dos, de desencorajados. A tarefa da lncorporaçlo da Ama.Onla à clvUl.uçlo do no•• ao povo reclama um março tf .. tAnleo de geraç ões au cesstvu, o eoraçlo cheio de fia.ma e a cabeça cl>ela de lus. Nio vi emos aqui, dtlide quatro anos, para voa eon-– &0la.r do VOSSO abandono, Rnlo para. lutar por asslmllarvoa, como uma da.s peça.a meatraa do edUlclo ne.clonal. J6. lenho dit o vlr lea vu.u que a geografia i u.ma conspiradora contra. a unida de br ullelra. Noa– ao creaelmento, em volume eco.. nomlco, Lraduzlri. um problema de deaequUlbrlo entre a dlverat– tlc&ção, cada vei m&.lor, daa dl• ferentes rona.s do lerrlt.orlo pi.trio, e o nosso sentlrnento de unidade. Logo eue tem que reve.5tlr uma aflnna.çlo de torçaa educatlvu, gover nando e dlscipHnando u re– laç6ea ent.re u reapectlvu par– celaa do tod o. E' uma obra de ea:tad.Jatu, de pena&dorea, de cc:m– dut.oret1, a que ae duata diante de n68, e deuJamoa comervar ln• tactc o pat.rtmonlo llalco • poll– ttco que no& Jeg&ram 01 nouoa antepuoadoo. Trata-!<! de lhten– •lflcar, em favor d& coealo poli- liU& a.use.nela. provoca a D'llK· ria com u consequ6nclu maia ne,ru. Por liso a lnapetorta de 8eC&& t!e mostra benemfrita. para o t!Crt.lo. Modificou o panorama ooctaJ e !bico da resJlo calcina• d.A. Pe& obra de p&trlottamo tnex– ce.d.Jvel. Aa b&rragen., ciclópica& 1110 enormes rcpo<ór1oa de. igua com peixe para 1erve.nt1& pí.lbUca. P'ormaram-ae l. margem una pr61peroa mlclooa de agriculte· rea humilde&, com a&fra. re,ula.– rlzada, colhendo algodlo, mUho e felJlo, batata. e ger1mum, man– tendo, &11.l.m, a lra.dlc1onal e rea– t.rlta ta<oure aerteJa. O 110vemo, porém, crtAndo 01 Poatoa A.cri· cola.a. que ae encontram anexa& U b&.rragena, prea:tou outro 1er• vtço devera.a extraordlnirlo. Nlo h'- o menor exa,ero nJuo. Hoje em dia o aertlo 6 outro, .. ~ dl· ferente. nio se mostra mala com? era antigamente - e lato eob quaJ que.r a.apecto que ae lhe en– ca.re . A r.octedade experimentou quad ra de tntelra renovaçl.o noa est1106 patrtarcata, como o cine– ma e o ridlo, a luz elitr1ca e a vitrola, a:e.la.delra, caxelro via– jante e automóvel, o en1enhe.1ro de chaptu srande e botu luotro· u..s e eases deci&tvoa fatores: de cJ– v1llr.açlo pe.netrar1.m fundo num meJo duprevenJdo, ln1enuo e ho– nesto. Aa consequf.nclaa Coram quue que lmediatu. Tranator– m&çõel ae verificaram por ma-– ne1n. de estarrecer. Quando oa cua..mento, J)Or exemplo, eram teltoa medi ante n ormu &ntlgaa de cont.rat.o ent.re oo pala, prt. metramente, para depols con• clulr o fato no conhecimento pe&• aoal dos nolvoa, agora li N mos• &lavam dltor~ il&t 4 u - ~~J~~~ !e'!~m~~= em conJunto Por um 1ove.'"?lo cen- ::J-er ~ io~;~ c:1'!:!o:t ale.mi , 6e uma ação c.omum de– pender do oonaentlment.o de todos oa eatad01 alomiu • doa utabe– leclment<ll lnduatrlals BUbcrdlna· doa ,. uma direção !OClll, o poten– cial de guerra seri 1menaame.nt.e reduzido. Em resumo, a AJemanha poderi proaperar deade que nlo tenba wn forte sovemo cent.ral. XXX Inalatlr na untflcaçl.o economl– ca da Alemanha subordinada a m governo em Berlim ante. de corueculr a deacent.ralluçio poll– lca e & ellmlnaç&o doo grandes ~ rtela Industrial•. aeri um erro emedlivel. Todoa oa patua doa uropeua asalm Jutaam e, ae nos formoa llels t& nouea convlcç6u t:~m-:n:~ 1 r~m~ ~~~ i be~=-~~n?:if:::~ para depola ete~ a de&• alluçl.o l lmpoa.slvel. A anil& aó pode au descenu-a- da enquanto nlo tiver \Jm for.. vemo central Deade que eote utata, OI ale– que o construirem terão o e aem duvida a determl- tlca, ..plrltual e material doo brutletroa, um proceaao de supe– raçio, em que sejam a compreen– do, a confiança mutu&, aa ldllu que dominam oa no530s ~irttoa. Chega.remoa ao Wacelo da. no lntel!Tidade, ae perwtlnnoa na formula eaolltlca do abandono du reglõea ..,.... deabravadaa, mala dlflcela de penetrar do pai<, em favor de um 1med.Jato inte– r.... pelas que Ji atlnJ!ram 11Tiu maior de expando. lt preclao nlo abandonar a noua capacld&de lmperlall1ta, de colonlr.ador'I' de nóa meamoa, de conquiatadorea do noaao proprlo terrlt.orlo - aptl– dio que revelaram, em sua audi-– cla !renWca, b&ndetrantea e aertanllt&a de t.r!I "6culoa. ocmo colombo era gquro de ve r terra, ••!.&moa decldld oo a lutar cont.ra a dúvida que o cet.lct.mo de mo– çoa. que envel heceram p recoce– mente. tenta. lançar t!Obre a noaaa torça, afim de avançarmoa pelo porvir a dentro. Tivemos que poat.ertar quatro a.noa a reas;urrelçlo da •Provtn.. ela do Pari•, me.noe por noua ,•tmtade do que pelo a.rbltrlo de um re(lme. que se fot. Ol Vldemoa , porem, o que Ji J)&IIOU e pen.se .– moa que estu uu em que no a llbra.mog para o sovemo llffe, nio se d pedaça.rlo outra vez. Raplramoa tone no cume de liberdade, ao qUal aacendemos hi 15 muea. Voltamos a aer cidadãos. Ji nlo 10mos m.1b 03 pupiloa em que (ConUn6a na Ktlma p41n&) çaa contnlam nupclu oom det• conhecld08, que che1avam do 1ul ou de qualquer outra part.e do Bruil, Iam embora com a rna1e lncrlvel ç0ragem, Iam reatdlr fora do acrtl.o, enquanto u lrmia ma.ia Jovens agora Ji procuravam coligi .o nu capita.ta p11rl\ o tn– ternamento durante todo o ano. A lnttumcla daquelea agentu nio podia ser obocureclda. Era evl– dante, enu-an pelo& olhoo de todoa. E nlo havia !Orça que l,')Ude. controlar a marcha dl.a:-– aolvente de arcatca BOCleda.de pa– trl&rcal. At.ravh d fatore& vieram atnd& ea novlddu que enriquecem a cozinha de outroo lupreJ. Novoa prato& principia• ra.m a aparecer nu meau, pra– too bem diferente& doo t.radlclo– n&i.s &ert&rleJoa, prato& que e.ram t.ruldoa peloa viajante& de oo• múclo • tamb<!m <IM Obru Cont.ra ea Skea. Bebldu !Inala, queljoa do reino e charuto& bona, conaervas du melhora - tudo lAo puaou a tt,urar como oola& perma.nente. Moa foram 01 Poatoa Acrloolu oa Pontos onde podlam 1tr en– contradoe o, fruto& mala dlver– aoa. Na re&Udade, nlo .. pode fuer ldlla da futura emtcnte. Buta que ae dlp lato como exemplo: em 8lo Gonçalo fui deparar, adrca de do~ !uai.roa com a variedade de cttnu: em níunero de ctnQuent.a e tantos >J tamaru eram colhtdu em condlçõu mala favorevela do que na Afrlca. O mamio -va qullos. VIJ'duru, a terra ape,– eatava precllando de igua para dar tudo de 11; verduru t.m abundancla e, Ji N vt, 1ur1ln• .... lodu .. - cole& (llla XXX Um 01<ceaao de unidade para ~:1:1=e~!1: l~~rn&u u:: flcaçio da Europa, mu dividi• ria perigosamente oo Trh Onn, d . Uma Alemanha unida • cm• t.raU..da aui dentro ulvu do de.a anoa. de novo a matar Põ· tencta do contlnenu. A Rt\aala a l'.nglaterra • a Amerlca dt,pu• t.arlo o aeu apolo. para lmpeclb que ele volte o aeu poder. que corutde rável e ta.lvea declaivo, cont.ra ela,. lato produdrl a reuurrelçl.o da :6~1~':~J>e'f.t.s~~ul..-:~~:;.n~ d.. potenclu. A democre.clo &!•· ml aeri eamacad& no nuee- douro. \ Em M oacou, Londrea • Wu• hlngt.on , hi homma do praatJrto que se d e.lllm tentar fortemente ~ !~~ ed°u.:J~: ~! ~.!; aliado dlsno de connllnça. Eu& é a mai. per!J06& de t.odu Uu– a6ea e. enquanto ulatlr, , o maior obst.iculo pan uma aoluçlo ..ti– ve!. A experlencla hlatórlca • a ló• sJca da attuaçio atuol m01tram que ae a Alemanha M unlft.car • tomar-se de novo a m&tor ~ ela do continente, a 1ua pr1 • ra aliança tert de aer com a ,ta. porque o aeu J)11melro obJt• ttvo sert rocobrar as provtdenclu perdldu de leate. A Alemanha, nlo aert bu\ante forta para re• conqulati-laa por melo de uma ~~~~ :UR.f!1::-~=t~~ meios dlplomállcoa, t maneira do pacto Rlbbentropp • Molotov, u cu.taa d& Polonla. Enquanto a Alemanha ..uver desmembrada a Late. uma allan· ça com a Rtlul& aeri mala atra• ente do que qualquer acordo que e Ocidente puder fuer com a Alemanha. E' por eae mot:11'0 que o sr. Mplot.ov tem·• batido &all• t<> contra a deacentnllM(ia da ~=~"ç.! l la°'~~: ~e&~ condlçlo prlmirl& e fundamml&l da pu nlo aó para a Europa como para o mundo. Tanto a Alemanha centrallad& pode perturbar o equlllln1o da& forçu, quanto uma Alonwllla descentralizada ~i-lo. Desabou a grande bar• reira do quilometro 43 da estrada Rio-PetropoU. COMPLETAMENTE INTlillaON• nno o TRAnoo MAQVZLA BOl>OVU PETROPOLIII, li (Nertcllonal) dÍuC:.!ºJl:, ~=ir: ~d:= bordar. Em ccnaoquond&, -· bou a grande barreira do qul)ome- lro 43 d& eatracl& Rlo-htropo!l.a. A grande IIIU8& de barro • uma enorme arvore tnterromperun por completo o trenalto naquela rodo• via. Bt,undn lntorma;Oe, do Dopar• tamente Nacional de l!:atradU .S. Rodagena, varl&a tul'DIU de tra• balhador.. estio emprepdaa no aervlço de deaobatruçlo da ntn• da. DETIDO O NOTURNO DE MINAS RIO, 19 (Meridional) ' - BIii virtude da qufda da barreira de Plnhetroo, localldade &lml de a,. tre Rloa, o noturno M.lnelro llt& detido oll, nlo ae u.bendo qu&n• do chegará nesta capllaL nlo ae podla lm&glna.r antN. pola que o aertanejo ea deaoonhe• e!& talvez por completo. E' -· dade que o povo, 01 trab&llldo• res de eito, a iJ'&Dde ma&a, ..., ccnUnuava a nio participa, da& novldadeo, aguUd&ndo a lm• plantaçl.o do alatem& 1rr11&Wrle para oolher oa ruult&dol que apene& eatavam allnflndO, Pot oro, t., clun mata ,..,orecldu. Tlve enaejo de COT11taW a cito• mcaurada produç&o em >mluru e fn,tu aboroou ,_ - A11TICO!U, ficando certa quanll• d.ade, ao que ,oube, tntetramnata eatnpda 1 falta nlo aommte de con&ervllçlo adeqÚda. como atn• da, e aobretudo, peta auaencla de tr&Illl)Orle e lrrlpçlo nu bar• ragena, o autlclent.e para &taa• dor u neceaatdadea...tart rt10I• vtdo em bOa parte o problema da fome na Pualb&, mamo por• que aa oondtçbea de produçlo agrlcolaa alo lllmlt.adu. A& obrU do sovtmo deviam .... IOIUldU da dlab1bulç&o de terra& com OI pobrea, 10b o compromluo d• cultlvi-l&a medl&nte orlenl&çlo clenUflca doa atudldOI Agrlcolu que dl.ipõem de Inala· 1&9(1es magntftcaa. Tanto ai oomo nae nllcleoa de b"abalho, 1 roda doo açude&, nlo hi -- .... nhum, mu qualquer lndt•lduo e,il1ente e habituado &01 melN mais a n.nçadoa em clt1llzaçlo, poderi aentlr•N I wnt.ado per• que nada lhe bi de faltu: altm do que foi apontado, \c'i &o ·•u alcance, placlna, pie, O &VIII>, m6dtoo e tarin6cla, l&boral4rtlil, campoa de eapori. enfim. Inala• laoõea que ae rlnllam com o Qllt de melhor - exllttr ,_ can. =de~"" do.:-.... OOQ9
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