A Provincia do Pará 20 de fevereiro de 1947
QuJnta-feira, 20 de fevereiro de 194'7 Página 3 Irmãos na guerra de ontem e na paz. de sempre Adiada a homenagem em memoria dos americanos mortos em Belem gJ1,~i~~~ ~~iN~m2g ,:~:;Jf~~~, 1 NOTICIAS MILITARES 1 >J neroclaç6es entre o gover- .~ Telegramas do Interventor MINUCIOSO RELATÓRIO APRESENTADO AO SERVIÇO DE no &rgent.lno e a mlMlo conõ- NOY~_.c~J't"~JT';.1."" Ã ,--~-..;:.-... -.= == mJca brltinlca que ae encontra ddra de prata. per ooatar mau de Federal ao Presidente da ECONOMIA RURAL PELO CH~FE DA AGtNCIA EM BELtM -- ~ i:;:."i:s~m:i::~:;~ .,!'/.,º·.!' p~~:~c;:•1.1.-,.;:.,~,;1;~... ~~o:.,~ R bl . M' • tr AS CONCLUSÕES DO AGRÔNOMO LAURO DIAS VIEIRA questões e exame - a venda. pe- ~n="""ci\, ºc!'.!:"111~~'.·~ ........ Anls10 - · epu 1ca e 1n1s os o agrõnomo Lauro Diu Vlel- mucadoa utemos, ..... Est&do IUbeequentes o cruzamento com los Ingleses. du estradas de !em> monOanle 40 "'""'ª - MUI· 1NBPS()40 os &.lODII - ,..... ra., chete d& Ag!nct& do Sentço ae debatert numa c.rue eeonõmt- out.:raa raçu, dltfcllmente J)Ode- que comtrulram e vtnham ex- iar• ,ubmettdO • ln.speç:lo dt •64•. pdo t!mu homenagens em 5U& me- do, acaba de apresentar à dlre- oo-tlnanceir&. de ,ran.des pro• rio ter &UeeSIOI na crlaçl,o. piorando na RepdbJlca plattna.. G~-z.aAJS ADlDO! A~aKWETAJUA ~ ~ - !'-.,tct= -=- ...=,-=:: Por motivo, de fõrça maior, foram adladu para Ãbodo pró– ximo, dia 22, u homenagens que, à memória dos bnvoa aoldadoa norte•amerlcanos.. mortos em Val-de-Cans quando a aervtço de 111ern., Sovfmo e povo pa.raen.,e, 'Pio prestar. m6r1a que lhes &erlo pre.sta.d.u. de Economia Rural nmte Ena- J)Orçõea, talvez Ja.mala rerht,ad& Os fllboa da terra exaltam a Sabe•se que, em negocia.ções Gn.AL re da Dlretorta de JIOIM ....,_., • ção desae Se.rvtço Federal amplo em nenhum outro Estado da oo- exoeJtncia da Oba do Marajó para anterlore.s, 0 gov!rno do pais v1- ~t teleUpo VattnllOII Dur• TELEGRAMA DO CEL. JOSE' FAUSTINO AO PR!'.SIDENTE relatório referente: ao A.no de munhlo bruOetra. a crtaçlo de gado, mas. na nossa z:lnho optara pela constituição de ad:-~· .1' ~-=:n~!ra.l d!"~~ 19ff, que constttue um pano ra- ÔptnJlo, por experlmcta própria, uma empresa mista de cap1tais ~ os I neratt de brtpda. 1'1orlano ma económico do Pará. de sua AORJCOLTUR.A podemos atlrma.r. aem receios de ingleses e argent.tnos. para a ex• Brasne:r e Asutna.tdo ca.ta.do de CU· aituaçlo e poasibUld.adu, con- contestações. que aamente com ploraçlo da.s estradu. ao lnvis u-o, ncenwmmi. pr omo?tdo a. DA REPOl3LICA . Por lntereau.nte colncldtncta e para malor llgnlflcaçlo do acon• tectmento, f comemorado, naque– la d&ta. nos Estados Unldoo, o Dia de Oeorce Waahlngton, o pai do povo norte.-amertcano, cuJa Jlórta é paa-omõnlo da clY!llm– ç&o e euja vida dedlco u In teira• mente a &tU paá e a a.eu povo, tomando atltudes que f icara m na blalórta e hoje l&o exempl01 de elevada moral e profundo pab'to– ttano U nona g erações. qu: ~:ui:~ 1:n~=- ~ nd0 e::::u~ ~~~~ ex!~~\::. r::!i=~ ~a: ~:O~::S~t~a;1~= :.:;m:r;-~: ~~~di:: d~ ~~= lUO, :·:~a:. ~ ~o A bordo ria d08 &0Jd.ados yankeea tomba- produtos pelo J)Orto de Be.l&n. ae.D.TOlvtmento, entregue inteira• centro de crtM;lo de gado n.n- v1as J)Or ele acumulada.a na Grt- do "'ltana,,... ehepri amanb&.. o _.. doa neste Estado, o coronel J~ De63e relatório, que 6 e.xtenao, mente ao aeu próprio destino, taJoso. Bretanha durante a guerra. Pre- r,enJ Onorre Gomes Um~ Pau.sttno dos Santos e Silva, tn- permitiu o seu autor que A PRO· aem nenhum auxilio dos podÜe.s m muntclpios que na fpoea teri a o g ovémo argentino cus- ATISO DO MINUT.AO DA OUZllll& terve.ntor Cecteral, enviou ao pre- vtNCIA DO PARA pudes..,e d1· competentes, tett& exelU&fvamen• d&s chuvas 01 campos tlcam tear c.om tala dJvisM u 'fUltou.a sldente da Rep~bllca, s=eral rulgar, em prtmeln ~ . oo tre- te pelo homem pobre, que tra• oompletamente Inundados, cau- aqul slçõu dos bens de produção ~-~. r outra, o telegr&• chos mal., Importantes e qn,, do balha em temu alheias. Aa pr!n- aando grande mort&ndade nos e eQuJ!l" mento de lranoporte ln· u.- ~a.u.ul.C oa que se ae,ruem: cipais culturu do de. ma.ndJoea, ber.erros e, na. estiagem, de &e- dlspe.na \'eb à execuçlo do seu •Em a.d..ltamento ao telegrama &lTOZ e cana de açuear. A man- tembro a deziembro, ae tom&m ln- plano q uinquenal de expando em que participei a v. excel~ncl& PANORAMA ECON'OMICO dJoca. , empregada na fabrJca- tetramente secos. aem pa.stagem econ0mJca e aocial. Dtma1s, a u homenagens que serio pres- çlo da tartnha. atea ·e d'c'ua, e e !em •sua, um verdadeiro con- República Argentina como nou- ~: d~ her~ ,;m~ca:;~ ~o~ta:S ~:•da C::'era~ :i~~a a~~º;. :~= e~ =o:smenee::m crt:d= 1;:e~ : = .: : v= ~~ ~~ ~~f= : !ta!°'~:?~:; =~;=.f":,P;~~]: :-:er~~a~e~~"::~:;'~ ::S ~='J:.r A::i'.. f::;. ~~l~e ~ in!mte=,~~ R IO, 19 (Mer1dlona1) - O mtnta– t.ro da Oue?Ta. em aTteo d• boJe, dec tarou que oa aluna. de Z.00\u prepantórtu. or1und.U do meto ct.U. que forem eir:cluldoa durante o cur• ao, por qua.lquu motho. aeeto J)01" licença s-,n. tratamento de uôde, nt.o compremdtdoe, no an. 102, da Jel do SemQO llllltar, deTer&o Nf' •PT► eentadoa ao comandante 4a ,..._ peic:;Un Jt.e c'lAo M llltar. a.ffm d• N!'· Tirem ~ pra.ao mln1mo de um ano no corpo d e troi, &. como -,1dac1o&. Mal., expres.ln. ae torna uslm f. esp on!Anea homenagem do Pari aot bnvos aoldados yan– k:eet, herói& como seua compa.• llheiroe que tombaran;i noa cam– "°" europeus ou u1'tlcoa, enfren• taBdo o nlpo-nul-fucl.srno. honra de participar, ainda, que e• oferece a ünlea . '1a túrea do aTIJ&doc ,que posauem galpões de cetro. tendendo a tnuutorma.r-se do prog:ra.m.a orpnlzado, consta- mente, peloa efeitos da 11lt1ma z:stado - E.rtrad& de ,Puro de madeira, chamados •maromba., em encargo exclusivo do Estado, mrna ~•u~J:~eexN=: :!::d~~ :;~to ';°~~~~~~ Bragança -, i aJ, nessa zona bem altoa, lonre do chlo, onde a que incumbe prover de tn.n.,- rn~~sªco'f! ~ O PROORAMA DAS HOMENAGENS bres militares e truladaçlo daa Sem transporte, aem braços ~h=d:ee:•~~!~~~:e~:. a 'rua du chu"'5 nAo os attn- :'t~ª a atividade econõmJca &e· lllO, 1~ (llutdlonat) - J:m •NO urnaa do c,ta do Porto para bor- que J)()5Y.ffl explorar u wu no entanto, 6 a mna de terna =-~que Jazem barragec:.:os A constÍtuiçlo da empr!ga de ~&!'º!:; ~:~a.1~:U:n-~ do do nano por aoldados ame lmemaa rtqu..,.. ntra t lYu e mala pobres do Z.Stado. 1:uaa ter- e m campos cer os, capllal mJ.,to f tre Militar 4, -4• 4• treq,,encla rle&DO& e ~eiros. Tomel pro: :-1m~e:m~~~.co~e~-~ ru muita.s naes coberta& de ma- ~=: me:C:;e'-n:n::~ri:~ tanto, e a comp~c•=• een s1m: ~r:!'º.=:'1:::St•srue:' d:~,:: Confirmando noao notlc1,r10 ':;.~!:!,ciutam~m qun~•-ºa&pohYOomtoena~ crt&es de sub-allment&çlo, e em tarta de.na, capazes :8 . lludlr doa unJcamente na nature:ut., um pies teve de ser realizada., attnal. do ano ant.ertor. .,... -. uc ~ aua capital, re.tlexo patente do ªJ°s mDeenos e txpertentes, ~duper- eon1gir-lhc os de.tentos e nem to- Nela despendeu a Repdbllca M- anterlor, tranacrevemoa abatxo o gena de reconhecimento e pezar que nele ocorre, a vida estl. se :;:;· na ureza ailleo&a, e ca... mando prov1df:nclll.6 para enfren- ge.ntlna 150 milhões de Ubrui da.a QUARTEL GENERAL DA a.• prosrama organizado, em no~ aos noaaoa 1nnios na llJerr& de tornando insuportavel. rª daravel superficial, J)OUCO tar esses fenõmenos, aotrem pre.. wu dlviA.4, ou perto de 11 bt- REOIAO MILITAR ~ ~~~'.6"in!':i~;1..~ .. ~= ';!~ ~~~J!... ~~- ~ Os prlnclll"!., fatore• que con- ~~• ~ =~te :"':i~ julzos lnc&lculave!., de lno para ~~!:~1:°~: ~~-4:'= 4unJdenaea. em dia.a d& semana Pau.stlno, 1ntervent.or federal. correm para eau: desequillbrto, metro ano de denubada du ma,. fno. Alt!m dluo ,.bi o surto epl- =--:o-; =ra~u.u modUlca- COMUNICADO AOS MINIS- ::-~~ego~:'ma1~::e::i~ tu. Aa chuvaa torrenciais, pro- ::t1:tt!8;.fe~s~=• :;:;t!:; !:~S::d~ca: :=:mi:~la~: A ORGANIZAÇAO DO CORTEJO TR08 O ACONTECIMENTO =.: d~~ct ~~ª:;,, z.n'! ~:º:~mEz~:~u:~~ :~~:;u~, :'~:7::1~ ~~ =o'F~:;,:;~~:~ Também aos Utulares das p&S• navegaçlo nuvial a sua dnica na contida.,:, deixada pelu folhas rt~o bovino da llhA do Ma- venJo anglo-argentino relativo ao tas da Guerra, Marinha, Aero• de transporte, por meio de um daa grandes U'fores que &ntes aa ~ N~ Babo AmaJOna.a verUJca- a.ssunto, a remuneraçlo daquel~ e.':.,~!°:~ f;:br:: q~~:, ~~~~ ePa~~e=~~e~ =d=~~=tontoe J:~ 1 :; :v.::.,~:r~con:~~~~ ~ ,;:o ae tam~m o meMnO fen0meno. ~~~ i!1f~ 0 ~:u d~~:S 3 1~ a aea,,lnte organização: em prl- grama aeguJnte: navegação suficiente e adequ•• balho de emP.O~lmento ~ Entretanto, há munlcl plos p rl- nillhões de crumr-. A ~ •-a -•Iro I d da - m que ......... •---rtar -lo. · · vllertad,01, com campos alt.os e ..,.. ~ ;;; corO:-:· rf:r~°:wC:! ~I~ a :Te!~ª ~~:~ttcJpar para ..uos cen~-do7es o ._ Com tudo 1lio & produçlo de baixo&. 1Naquelea oa anlmals per- ~: d:;~exp= ea~~~da~ tnnaportu da AeronAuUca, com ~dadC:S, quln~~e.lra ;r:- produto da e.xploraçio rural e tartnh& i bem ap~tanl. Pela ~ece:m na ~poca. da.a chuvas e atitude do govl!mo argentino du– u umaa e automóveis das auto- ma. 20 d o conente, u urnaa dos levar, em troca, u pr1nclpals ne• grande expanaio dessa cuJt\µ"a nesta: na est!,&rem.. Este& campos nnte u negociações do novo 11dadea bruUelru e amertcanas. soldados amertca.no & mortos na cea&idades do homem do campo. oa preços alo aempre bat.xoa, a bat%os do forma.doa pelu var- convl!.ruo. De Val-de-Caru o oortejo se- guerra e cujos desp ojos se acha!!l De.soa~. com essa cann"°- nlo ,e:. quando-bá- exporudn IIO&&. com -lapm excelente de tulrá pua a BuUlca de Naza- lnhumadoa em Be.l~m ocorreú- ela de comunicaçlo entre os cen- como aconteceu aU fins do~~ rramlnea.a de alto valor nutrtt1- A vista doa: elementos dlspon1- r6, onde serio celebrada., sole• me a lembrança de pr~r àqui• troa produtor e conaumJdor, tor. celro tr1meab'e do corrente &no. w , como a canarana. COna:tltuem Teis par& a aprecia.çio deue 1'N exiqulas, cerlmõnia a que. le$ heróis as homenagena do na-se quue lmJ)OUivel a vida do Com a u fda do pr oduto PU"& \>a elas verdadeiras 30Jtas: naturaia. acontecimento, uma ):)rtmetra eompartcerio a., autortd&des te• pàvo para.ense. Do programa or- homem no campo que, sem re- mercados extern.oa notadamente Depois que o Banco do Bra.sil, conclud.o parece se Impor: sua derala e utaduala, oa tuncloni- ganizado de comum acórdo com mMlos, sem recursos sufic ientes Estados Unidos d~ Amu1ca do pela sua Carteira de CrMtto slgntticaçlo poUUoo-economic:a rb Pllblloos do Estado e O povo O oonaul americano Oeorp que lhe garantam a sub: !lat.tn • Norte e Portugal, ela alcançoit Arrtcola e Induab1al, lnln>duz!u supero. a lmport&ncla de que N em pral. Zentz e autorl.dadea: mllit&l'U ela, que lhe torne a vida mata preço, compenaadorea, dando ao o ftnanclamento aos cr1&dorea, reveate, pelo seu vuJto, a. próprl& aqui sediadas, conatam solenes amena, enfim, ou ele 1Ucumbe ou nosso caboclo uma oportun.tdade &lruns mata 1ntelicentes e pro- operaçlo f1nancelra. levada a ter- HONRAS FONEBRF.S eúqulaa ce.lebrad&s, na Baamca em.irra para a capital ,na supo• de tirar .&Jrum luCl"O de aeu- e■• creutatu melhoraram o aeu re- mo pelo aovüno a.r,entino. NAo MILITARES de N. s. de Nazan, honra&,• slçl.o de que tudo lhe· é f&Yora- tarante · trabalho. Com a prol 1'!mho, pela aqulslçio de repro- lmport& tanto a redução doa en- nebres militares e trulad vel, quando, pelo _contrirlo, mala blçl.o da export&ção perdenm dutotta de puro oangue .. bd • cargos da balança de papmen- Dt. Jlaalltca. após a certmõnJa daa umu do ciis do porto p agrava a sua própria attuaçio e fies esaa oportunJdade e meamo· oub'o$ melhoramentos como: toe externo&, reduçio d1m1nuta hllfloA, geguJrl o oortejo para bordo do navio, por aold daqueles que, all, vlnm a bra- rn,nde parte da produção que raJpões, man,mbu, ~rcu. ete_ em. face do volume do comúclo • CAia do Porto, ducendo a ave- amulcanoo e -. • llelroa. To el ços com os lnsuperavela proble- ai>odreceu nos depó,lt,é,g lmpró Rl>je, tanto na l1h& do Mar&j6 ext.erlor platino, quanto algnlflc& Ilida- Nuaré, praça da RepQbltca,. provldmêíaa _.. que O O maa de '&llmenlação e habllaçlo. prlos que poasuem Mesmo ua oomo no Baixo Am&IODM, obser~ ~- emanclpaçlo de qualquer ln• annJda 16 de Agosto e CAI$. oomP&teÇa tam~l)l a eau. 5 ; Com lsto toma-ae mala: acen• 0 voJume de ~rtaçlo ,foi Ya•ae\anlmat& bem fonftMS.os qu~ nutnct.a exb'a-naclonal de que Quando o corte atnglr ave- menaaem de reconhecimento e tuado o exodo das JX>pul&ções 12 n,llb&a de quilos•num· vaJo •l~m u"& m~ de pfilo bem t1ca isento um &etor tmportan– lllda 18 de Aeoato. em frente ao peu.r aos llOlaõO lrmlos na gu • rurais, constituindo um grue de Cr$ 20.000.000.00. apreclavela, ma. ainda •em peque- tlaalmo d& atividade eoonõmlea edUJclo da SNAPP, serio pres- ra de ontem e na J)IU de aempre. problema para os govtrnos, a O arroz , cUlttvado em •= na prôpoiçlo. A matorl& 6 cona- da Rep\lhllca. vtzlnha. Nesse U· tadu honru fúnebre, militares, Nessu termos tele-•el ao •xm' o. merecer a mal., ampla campanha ó lltulda. - anlmala euJo ptso peeto d& quut&o "" encontrari .__ a•- · pr prtu, fericlaln}u,' de alu , n&o Y&1 ai,m de 200 qull-. por certo o motivo do trac&&SO por uma wup& mista do Exhcl- '!· pnsldente da Repllbllca. si- E, _., que essa eampanha, em banhadu periodicamente pelu = das •••"-• rei II t. to, Marinha, Aeron6utlca e Fõr- dações. (a) José Fauatlno, _ pról da vida rural se tome etl- mar&:. A sua produçlo 6 atndl A pecuiria poderia ser um necoc~ a vu cona- fa Policial, que dari uma Alva terve.ntor federal ". otente e objetiva, concorrendo pequena, fe{t& tam~m pelo .ho- forte esteio da economia paraen• tltuJçlo da empre&& de capital ., 3 dtlC&l'pa. 0 interventor .federal, ao para que este Estado, próspero e mem pobre, sem nenhuma M• H, pela au& srande uttlldade em miato, anteriormente prevtata.. Por ocaaJlo. a banda de conhecimento d& necealdade de farto em outra& ~pocu, venha a alitf:nc1a doa governos e dos J)&r• fornecer oa pr1nc1pats allment:os Uma tt&p& d& maior lmportan- 9!llllca de Aeronlullca tocarl. ser adiada a lraaladaçlo, tele- ter equlllbrto n& rua balança tlculares. Se exla\lae no ,,....,_ b poplilaçõoo - earne e leite -, ela utA, uslm; vencida, no pn,- • • marcha fllnebre. g:ra.tou àquelas •utoridades re- econõmica, necuairto ae toma do uma lavoura orrani&&da d T no entanto, nlo puaa dt uma. rrama de em&ncipaçlo da eco- NO OAIS DO PORTO Wlcando a data a que se refe- um lnten&O trabalho de fixação cunl, a sua produção ..rta "r. almplu lndlllb1a extrativa. E' nomla argentina, ji multo avan• 11 ~'1& ~ Po;~::a~ :: ~:o& ~Cl~~Tcos~rtmeiroa despa- ~ ::,m~:.e~~~ 0 ° ::.0 10 : fletente para ab&atecer todo o ~~ai! :i~.ª=• ~xe:: t~ ';ra~~:a =rte~ :: rn1nhõa da Fórça Ab'ea Brui- ent.ender pela colon.1.zaçio ali· pals, com marrem para uma U• pJo, buta citarmos que na ca- dtrf. ser planejada e aplicada letra. por eoldados e martnhetroa temitlca' noa centroa mala apro- portaç.io de gra nd e vulto. 'pttat do Estado a carne , n.cto- com um cunho naelona.UJta &1n- lnalJe1n,g e americano.. V EN D E 0 • SE vellavels 0 com transporte suflclen- A cana de açucaf 6 culllY&d& nada, .3 v.- por aemana. em da mala aoentuado do que apn,- Em aecutda. a.s rererldu uma.a uma cua à travuaa DJ&lma te e adequado; v1ndo depoll, na• nu meam.u terra.a do arTOz., pelos quaht1dade 1nauttclente para O Rnt& a~ al(n"a e que ae caracte.- - tr&naport&du para bordo Duln, 357. ver e lnlar com dr. lurnlmenu, o oomplemento, lato aenhores de en11nho, que Iam• aba.,teelmento de sua população 111& pela aolução dada ao proble• do -"' At&laJa,., J)Or 5 aoldados do JuracJ Reis Coata, rua Manuel 6, anneamento, tnatrução, etc.. bl!m alo OI proPrieUrlos das ter- que, multas vezea, ee vi prtnda m& doa oombuatlvela mlnerata U- Bxuclto, 8 da Marinha, 8 da Barata, n. 175. ra.,. A !"'ª lndustrlallzaçlo, no de... ~lot0 alimento aemanu quJdos. Deve-ae esperar do arro- .Aeronlllca, 8 da Põrça Policial Das 8 u 9 e das 15 u 18 bo- lND()STRIA EJ."TRATIVA entanto, 6 feita ;',ara o fabrtoo lntalru. l!le prcn1dfncl&a u mal., jo com que oo homens p~bllcoa • • norte-americanos. ru. da aruardente (cachaça), que urrent.a n&o forem t.omadu para arrentlnoa v!m encarando oa As indústn.a.s eztraUvu, de que conatttue lnd&-trta rendoaa para 10Juclonar o problema da car- probJemu do seu pail, o prózt- PEOHARA O CO~IO No prox!Qio dla :12, pela ma– nbi, o comúclo fechará, em ho– mena,em aos bra,w combaten. tN est&dunldenaea e artm de que lodoo poNOm partJclpar daa 1ll- OSWALDO MORAIS 1 ADVOGADO Clvel - Crime - Co- 1 mércio JUSTIÇA MILITAR J Tranua Padre EuUqulo, 1 104 (alio•> t------------1 ' A evacuação britânica do Egito CAIRO. li IR.) - A.s autortdad• • rtt&n.Jcu declar&ram boJe lt au– toridad• q1pdu que o ulúmo aol• d.ado b:1t.lnJco deluri o C.Uo no dia JI de março próxim o, deta em , ue todos os quat.S. do ce.nt.ro da capttal aer&o e•acuadoa. Precisa - se e N & 5 proxlmldades do bairro comercial, precisa para alugar até mil cru– ielrns mensais. Dá-se fian– ça. Tratar à rua 13 de Maio. 266 (Relojoaria Ame. rlcana). / DR.POJUCAN li / TAPAJóS 1 MMlco do / n,Uluto u Prot•– çdo • AuúttnciG d lnfanciG 1 1 DOENÇAS DE CRIANÇAS ConsuJtõrlo : 15 de Agosto - Edf. BERN - Sal.. 25 e 26 2. 0 andar - du 8 LS 10 horas TELEP'ONE, 1401 Realdfncla : Praça da Repü• bllca, ll - FONE : 1931 Vai ensinar português nos E tados Unidos Elll VIAOEM PARA AQUELE PROFESSORA AMAZONENSE PA15 Encont.ra-sc em BeJ6m prove• nlcnte de Man.iua a Jovem pro• teaaora ama1X>nenae., !.rt&. Roae– mar Sobreira de Sampaio. A d!.,llnta viajante agu&rdari, ne!it& capital, a data de aeu em– barque pera oa !'.atados Un1d05-. onde enalnará J)OrtU1Ub e mi– nbtrarl. cur103 de especlaJtz:açlo de lnglb e Pedagogia no Sacred Heart Collqe, •m Wlcblta, E>· lado de l'tansu. A professora Rosemar Sobreira de S.mpalo, que é diplomada pela aottia Escola Normal de Maniua, atualmente equJparada ao Instituto Nacional de Educa– çio, lecionava, nesse utabelecl– me.nt.o, a cadeira de Porturu~ quando recebeu honroso convite du Irmia Adondora.s do Pre• ctoao Sanl\,le pe.r& mlnlatrar o ensino da llngua pl.b1a na maior casa de en.stno que eua congre– gaçlo rellgl°"" l)ONUe, dentre lnümeru, noe Estados Unldoa. ~-::-::::.::::-::::,::,::::-::.::-::,:::,::-~ ....:·::~~::-::-::-::-::::,:::-::::-~....::-:,,e:,r........,,,.,..._......-,...... 1 C3COLA TEONICA DE COMERCIO DO ~ Curso de Ciências e Letras ~g :l F'laullz:lda pelo oovuno Federal !'.; ~ ãcitam.-&c aberte.a D.S mn.t.rtculM dos 1elU1ntes cunoa· ~ 1 OlNASIAL - Em t ano Ca1't. 01) - turnos: diurno 9no- i) , lurn~OMERCIO - (Oflcla!Jzado) - Abertura das aulu 1 , ~ de março. Aceltam 4 ae lraruterencla.s. ' · ~ E XAMES DE 2.• EPOCA E ADMISSAO - Secunda quJn. }' :e.na de fevereiro. Inscriçõea abertas. ,' Informações - s~etoria do curso - Manuel Barata f. ~8 ?one. 707::. ' ª - ~---~ o Pari é prlvUeslado em pos- 0 agricultor lndusb1al, e para o ne no Pari, dentn, de pouoo tem- mo planejamento de todos os suir 1n11m.eru desaas rtquezu, de 1ovlrno pela an-ec&daçio I trlbll• po ela desapancerf. dos merca- tranaportes tntertorea:, a,ora in• alto valor econ0mlco, conaUtuem Urla daa taxu que J)e5&.m .Obre doa, prha.ndo a cluse pobre des- tetramente nr.ctonallzadoa. a fonte bútca de 31.1& economia. o Produto. Oonstltue, entretánto, N 11nlco aumento aoesslvel • aua Nlo tossem essu r1cu m.a~rlaa quaae um crlme o seu ta.brfco, bols&. prlmu. todas exploravela, como: pelos maJetlct01 que prodUI, caatanha. borracha, mu.saran- J)rf.nclpalmente ao nouo homtm :Z' UI& a verâdelra. aitu~ eooll;õm.1e& do · Bita.do do Pari.. Arara que ee cog1ta de tornar efetiva a rnadlda lmposta pela nossa Oonatltuiçlo de ruervar a Unl&o li' de sua renda trlbu• t&rta para a recuperaçio econõ– mlca da Amuõnla, urge ao ro· vtrno estudar •ln-loco" os aeus prll\clpa!., problema&, todos em equaçlo, por peaaõu honesta& e compet.enta, tomando esta re·• ,tio, que ~i,. um terço de nos– ao território, um fator JJreJ)On– derante de pro,reaao para a nos– .., ntnmectda Ntrla. duba, balata. coqulrana, madel- do campa, reduzindo ainda mais ru, .emente& oturtnoau, ;.u a sua capacidade de·trabalho, tio rosa. tlmbó, cumanl, cae&u. ti· dtminuJda pela.a endemtu que bru, couros e pe.Jea de animais asaoJam a re,tio. · PEOUARIA A peeuúal formada unlcamen• te peloa rebanho& bo'rinoa que M ach am erpa.lh.adoa na Jlh& do M &n.jó • B&lxo Amuonu, , pra• ttca da a inda J)Or m6todoa prtmt– U\"Oa - exte.naln -. em ~m– pos aberto,, onde o gado li cria– do i •tel da natureza•, ocnn ra.– ru exceuõea. E" otmo acentuar que a clu.se de aarõnomoa e vetertnArt os do Pari, de que noa orgu}h&mo1 de pertencer, J' deu o primeiro pu- 10 neaae aentldo, tendo em reu– ni6ea aucesalvu dl5cut.ldo am– plament e o aa.ntnto em MUI d.J. fere.nt.ea upecto1, para e.laborar um plan o de b'abalho eficiente e objetivo, que aer6. • apresenta– do aoa podere.a competente& pa.ra aer inclp.ldo nos estudos qu e 1e ut4 tuendo 4>U que ae venha ta– ser em pról deaaa. eampe,nha pa• tr1ótlca lmpo.,ta pelos DOS!OS cona~tulntes de 1048. Antevendo tala tranaform&9ÕU, a imprensa J)Ortenha aaudou o noTI> convento an1Jo-argentlno com 01 mata tranco, elogios, u• alna.Jando a. data da aua uatna– tur a, com o um "'41& hiatór1oo" da naç.lo. J; hl.-de conTII', quem ae deten ha na aprectaçlo ~o acontecimento e du sua.a J)0611· veis consequl!ncla.s, que de fato t:le repruent& um marco notavel n& blatõrla da evolução eoonõml• ca da grande Rep~bllca platina, :.::r1~a:.~.""U: = e~= dente de que ela, pelo menos, esU atingindo a maioridade econõml– co-flnancelra, firmando a sua po– slçlo em face doa out.roa povoa, com oa quata m.a.ntert rei~ em base diversas das ex:l&tentea aU pouoo tempo e que 1e carac– terir.avam por um alto sr•u de dependfncla, >J relações futuraa, neasu novas: baae!, hlo-de reall• za.r.ge por terto com re.auJtadoa J)Odtlv os Ainda mata conaJde.ran11 do que oa a~ agora obtldoa, quer pela Rep~bllca Arcentlna, quer pela própria Orá-Bretanha, pr!n– clpal fonte dos w prtmentos de que necealta o mercado argenti– no fortalecido. silvestru, etc., ouaartamos tJtr• mar ae.r a sua altoaçlo a mata apreenaiva. pogalvel, porque ao• mente pela agricultura, pecuirla e lnd ll!trlaa rurais, uma rertlo, um pe,is, tem uae.gurada a rua solidez econõmica. Nlo preclu.• rt&ploa buacar Jon,e o exemplo deu& &&5elt1va, " DOI pa1sea U• candinavo.s, onde, p,ela arrf,cul– tura e pecuirta adiant.ad.u, tor– naram poulY1!l a rua situação ln• nJavef entre 06 demais pa..laea da velha Ellroll": butarlamoa olhar para o rrandioao !:3tado de SAo Paulo, au.ste.nt.aculo de t>03I& eco• nomla, onde ~ attv1dades tft.m infiuéncta d.lrfta na aua slluaçlo econõmlca. Uma ret1lo que tem a bue de sua economia nu lndwtri a.s extraU vas ut.f. ta– dada a se debat.er sempre em crlau fln &ncelrM. P'ellmlente Lsso nlo pode ser aplicado Intei– ramente ao Ertado do Pari, pela dlvemdade dessa, matttlas prt. mas eztrativa.s - quando uma c,1 de preços outras ae elenm., - tra.ze.ndo sempre equilibrada a sua balança de exportação. gloe,ao,4 alla<eN N Po .ssue o Pa. ri um rebanho bo– vtno calcula.do em 7'0.000 cabe• çu, aendo 550.0 00 na Ilha do Ma– rajó e 200.000 no Baixo Ama• aona.,. E, por aer teit& eztenat• •amen~. Mim mttodo.a, oa reba.• - tendem a dlmlnulr de àno pe,ra lno, Nio h' tazendu mo• delos ou mediana.a. com prados artificiais, bebedouros hlrttnl001, allos, etc.. Raramente um ou outro taundetro mala adianta.do JX>S&ue fazenda da ~ media– na, com reprodutores de puro sangue. A malorta J)()UUe OI de l / 4 e 1/ 2 aanaue zebô., que de m.anetra. alruma aerre para a melhoria do rebanho, Mesmo aqueles que dlap6em de pur<> aangue, nJo taundo nos ano, EXPORTAQAO PELO PORTO DE BEUM >Jalm. com ... a grande poul– bllldade nu lndõsb1u extrati– va& todas de rrande val9r, equi– librada seria a aua balança eco– nõmtca, ae houVUH. transporte e bnço ruflclentes. O meamo nto poderiamas dl· zer do Estado do Plauf, onde quue nio e,1:late agrtcultura e a pecuir!:I, d.esenvolvld& nout.roa tempo&, dando motivos a canç6ea - ·o meu boi morreu, que aerA de mim, manda buaca.r outro 1, no Plauf -. hoje d...pareclda, tem como t\nlco esteio de rua economia a c6ra da carnallba, Quando ea:ae produt.o, at.ualmen– te cotado J)Or preço.a u~ilõmt– coa, deixar de ter eot.açlo nos CHAPISTA• TIPOGRAFO Protlatonal competente, precJ. aa-oo '!A "Uvn?la Ma:&nhenM", LEIAM: "O C R U Z E I R O" NOTAI que & eleglncla do tr&· Je produz no homem um bem ..tar lncomparanl e a pró• prla vida lhe aorrl melhor. Mandai, pota, fazer aa voua.s roupu na Casa Rapto• a if&nde alfaiataria de nossa tem, que J)(J34Ue o maior o mala novo "stock" em caae• mlru e l<>d03 os outro& ~!doa da moda. O fino corte, o per• feito acabamento, ualm como os preços, não encontram com– c,t~ncla. Rua de Santo Antonio, -N.60- , (Ano d<: 1116) PllODUTO . i,";;..~ ~o.!':,~~~~ :: CollrOI e Peles An. SUv... P'v1nha de mandioca . . .• •, Couro, de jaearé curtido .• OJeos vege" . • •• •• •• • . Oadu ~m grio . . •• •• • . Arroz bt.netlctado . • •• •• . • Oleo da PAu - .• •• • . . . Algodlo em pluma •• . • .. Cumar~ crtatallado .. , • .. Ma.delru ... ...••. • •• Tlmbó . ......... ... . Bucho de peixe •. . • . . •• Amendou de murumur1! •• OOUros de boi eurlldo •. •, • Couros e peles An. Dom. •• •• Realduos nretala . . .. . , .. Lentllhaa (R. O. Bull ., .. Raspea de eouro •, , • • , ,• . Noze.a de tucuman •• , • •••• Ouarant . ... ... ...... . l'eljlo (R. O. SUll .. .. Reslnu vereta!., .. .. .. .. i Ra.taes JnedtdnatJ O I o t O I O o QUll,08 8.4U .580 3.8U.294 4U.044 12.270.860 40.IMO 954.919 1.751.llaO 2.152.IOO 18.178 482.650 87.430 3.209.HO 81.000 33.970 523.000 27 .865 ~ -019 600.000 73.080 8.313 10.000 2.2110 15.000 3.711 870 aa.õG.eu VALOR Cr$ 101 .086.833,ll0 52.2113.U2,ll0 23.303.721,50 20.289.817,60 18,741.lU,OO 9.934 .1172,30 8.817.205,60 5.478.2115,40 3.278.330,80 2.ll30.M9,00 1.980.087,00 1.838.933,30 781.332,llO 718.~5.00 &88.228,40 520,4117,20 388.390,80 378.874,00 195.1141,10 12&.414.20 74.00Q,OO &8.4It-'<) 114.7~ H .754,00 5.828,llO »1.eoa . NO.IO A.PBmEKT AÇOP.S DS OPICIAtS - A pr~t.an .m-... dia ts. DO Q . o.. o caplt.lo de In.t&ntana O blraJ&n Tb ud, dO 21'7. 0 B. O., por t.er' de em• b&rcar. • tT, pan o RJo de Janeiro, a.ttm de CUtM-1' O Z. A.. O.: O prtmel• ro tenente i.uro Ma.rUn.s Ttaiu. da 21.• e . L .. por ttt entrado em sa,o de um. pe:rtodo de ttr1M resa• la.me :ntans: prtmetro dlto I.&. Clrt• to Padllha,, do • · JI.. T., por W ado d•lsn,ado aw:UI.U de lnnnll« do cuno de Int.endencla do b. P. O. B., de lklf.m, e do dlto Q.A.O. d.e Arti– lharia DloSO kU.ta l'anand-. do Q. O .. por ler MCUldo, • U, • N• sr-.ado a H, a.companbando e co– mandante da 1141111.o an sua Nit. d• wpeçio ao Destacamento do Amepl. N0MSAQÃ0 OS 01'1CL \L )nl)I• oo - Por decreto de 1T, pubUc:a.do no "Dtirto ottdat'" da tt ot&.o, fot nomeado cbe!• lnt.ertAo do e. e. 4a a.a a. 11. (Blo Salndo r). o maJor m6dtco dr. Almerlo de A.nu, Jo VI· Dlr. Zm con,equ&ncla d..., alteraçlo • ~!d!zJ~!'fo'° en!s~~ Q. o., o onct..i •cima, cru• nca. po.. tfm, adldo arua.rdalldo _.biarque, T1ato te obt.ldo perm..i-&c, pu a. 10- – ..,. o tnult.o na ctdade do e.ln• dor, b} -..um• tntertnamen t.e, e Cbetta dO 8 .&.ll . o oaptlle .1uUo da ao.ta Pema .n.cb :I, do •.• t>.JULJI., que d e•• n cebe r a teert.tunçlo e a c.rsa: • e) us unut ln\e rt..namente. a Cher\&• do 1.• D.a.MA ., o prtmalro uinen.t.e 11,-1 «m~ m6IUoo *· Antooto l'ernaod• de Me4elf'OI, do H.M.B.. de••do, tambtm noebtr a eecrtturaçlo e a c:arp. ~OD DD HTO DmNOIIADO– o Coma .n.do, dJa 1'7, d~O\I oe Nf\llnt. - req uerlmenliOI: - Jffftcll Mareelo de Uma Pan.nhoe, NSUD• do wnente ll--2 4e Wantarta e N• l',l11do dito I. S. JON Obap, ; Pi .D.to , ao.,bo a pedlnd.o torneclmao.to de CU• td.ta d e ldeo.U d.r.de. "Pom~ .... -.. d.lant e lndenl.a ç&o ; JS-Q• AT•K AV, .... OO DT. da Ae roniuUc:a, A.rm &ndo M&rtln.a Cotddro, ped.lndo forn ed– m.ento de ca.rk1n de Identidade. ,.Pom.~-N. medl&nte tndeo.~lo": Lula C.tlTO de Melo. MI\UldO .,. ..nt.o d.o Oon\. deate Q. O., eoUd– tan.do forn.ecimsnto de ~ de ldenU d6de pan sua. 9IP0N dona t.ur1.W. N'Ol'Uein de Melo. DNP.• cbo: "Port1~•-N, mtd!ante lndmJ• M9&.o'': Joio Marcelo do lloarto, aotdado da ota. do J.• Batan.le de Pnmt.lra.. adido ao ,e.• •· o. , 1>9 - dlndo enpJament.o, J)OI' ( 1) um a.no , pera • U'Dldade a f:lU. pcj ,m.ce, "De• ~»14:m =~ :zigt unC: ;>.J: Bat.alhlo de Ptoot.ln.t. a ooot&r ele :1~e.4: ~ - e:,~ t!:o ~-r:~ creto•le:L n. t .SOO, de DfTIHe: Lau• deUno d1 Almeida Pr ata. Joaquim 0abral e JOM rerretn LI.na , OI dot. prtmelrol reeerTtltu d. e Wc .lra ca.– t.econa • o 1UUmo de prtmetn c:a– i..orta. - pe41D40 - .,.. n. matrlculanm•M na. OapttanJ.& doa Port.oe dM'loe Dtado. "DefendO, d.e acbrdo com o Radio n . 41 D)2, de 221Jr947, da Dlreton& de :aecnu.amm• to ern fM>t du lD.formaçõae da Ob.,_ na da 21.a e.- &.: • JOtt Lui. Ploto BarboM Lope1, JOM Ah'• Jtamc. Oou•da. Joe,6 Patroclnlo de. 8.».– toa e AbWo Baern. de Mat.OI, ctTla. &odoe pedindo perm.\alo s,v,. 't'ffl• nea.rt.m prap. na ~ca PoUctal do :nt.&d:. A~d-!~f.~Fi:. ':-11~~: ~~~Ó.•.;.~ face dN llltormaçO. QUAJtTl!L OE1fl:RAL DA I,ª ZONA AOEA OUR.SO D:S 7'0JUI.AQM> DS Off. Cl AI.8 J:n l&ND&NIS8 - DDtfflll• ZU 'l'AllA A8 MATRlC't7LA8 N'O t,e ANO, AOS U-OADffD DO AB - o ml.nbtro da Aeron,uUca. pelo arl– '° n. JJ, dacl&rou ao ebd'e do Dta-– do Maior da 7oroa Afr• :Brul .lel.ra que reaol•w eetabe.lecer u .,..- utnta d.1ret.r1Na p,a.r-a U znatrtculu DO pr1• melro ano do ouno CU ~ de onctau Int..eodm.t.N doa a--cadetee do ar, deallpdoe da Seoola de A..-O– a6uUca por Lnap Udlo pua a p Uo- 1,qnn: - a) oa requertmmt.OI de– nm dar cnt.rada na S.OOLa de .&.. ton&uUca. de 1 ,s• Jan.UO t. 21 de t•.. relro ao allO 4a matrtcula, • fim de que defld&mmte Snlormadoa N– Ja.m wbmn.ldoa t. ~ ant.N do dla lS de mat90; b) oe, candJ4alOI de ..m MU.fuer u HSUlnt.41 ooa.d.1- oO- suai.: - 23 anoe t.noomplstoe ClA data da matricula: pueoer fHo– nnl do Comandante da -.OOS. d.t Att0n iut..tea: e) ... Mleçl.o doa c:a.nd.1• dat.ot obedecfff. A ordem s,nterenctal ,esutn te: - 1 - oa deellpdoa no w eetro a.no, na ordem dec:reecente º°" ,r, w de mtr1to ObUdoe llO ... sw,do ano: 2 - o. d•Updoe, no .._uado ano, n.a ordem decr•cau.e doe p 6UI de mU"I\O obUdoe tlO pr1• metro a.no : 3- oe d•llpdoe no prt– cnetro ano . na ONSem decrtlOffl\e doe sr'ua d mhtt.o Ob1Jdoa DO Our– eo rr••lo. EXDCICIO DE 1'IDIQOD - O mlnl•tro da At:J'OD,uUca, lendo em nau o que dlai,6e oe an,. 32 e D, , NU i,..t'-s:rafo llnloo do a.c,aJa• m«n\o pur o SwYlç,o de l!!le.Gde da AeTOUAUUca, eprondo pelo Deon-– to n.. li.Ili. de 2 1 de NMmbf'O de tNS, modlflcado pe.lo DeenlO n. JO,W. de 21 de Ja netro de IMI. ,.._ 10IHU ttnr d& ...-unda forml. o uer– c:tCIO du tunç O. abalao dllertmt– nll4M u qua.ta Nri.o leHu de for• ma pr1.. Un: - a) chefe doe Ser• '1009 Tkntooe AunUatN, teci. :i'1::! 1 m~!. 00 ~ d~) Ji:t'1~~ ea. celta um. m&-Jol' mMlocr. e) u– lUMD'- da CUntc. <>t,o.91Ao-Lu1,n. aol61tc:e. ellnlca ohalmoioatca, cllnt• :'um~~~ft~: 1 :f~ tnC: &ol61ie. e OrtoJ)tdlee., dln1a. llwto- :!quliU1oe., c:&da 1"11, ... --- tAou:'- ': ~~ ni.-=. .. ...-– •OIIIJ:balae•o--- ... Pe– droon..sra,-. ADro11TO zm DtA - o -• ..-..nto WQloa • o adJt,mte' U dia, de boJ• para amanhl, ao Clftllal de dia. IIAIZ4 Da JIORl'l'AL - - ..--..... --1111 - .. -.. .. - - .. - O. 0 ., ltamu 9oanl de .ueT..., aJ.. mou.rlle do O. O. ------· ~~:~:.=.:r;;:: oomudante tolertao do --...a– te do o. o .. o NPlldo ....... 01,. mllo AI•• Torna. ~~=~ lambam IIO 0. 0 .. dia tf, 0 lll'NlrÓ -lodaO.a.-•-– ta AI••• por MI' ,......... .. Jla– rac:an&. onde ler& - p,ae de tt- - -- • - - i. do ooeU•••Ue do o. o.. ortTal Ah• da 91ln. e OI .,...._ M Compreahta de OUrdal. JCIN ...... ,o doe l!J&Dtoe • llabauado .. o.a– ta lla.rCIUN. por oondmlo ..... pala d.o Nl'Tloc,. ........ - o 0oaw>do - 110 maJor do a . 1.. au't'lo ~ .. W•. o P9'11odo de 1"1u NIIU---• tar•, nf'tNDt.N 110 a.zso de tNS. 1 RELOGIO PERDIDO. Pede-N a quem enconiro;. um de ouro, pwd1do ..,.lida-feira r•lóslo ele IIDhora, com pu1allra IIOrd&, na ,_ d& ANom1II& Paraeme, & fllma ele enlnl'– lo n& &nnld& 8lo llru, 06, - de ..... _ ..... iw. C&do. Agredido por desconhecidos RIO, 1t CMerldlonal) - a.leio T&T&nl. quando N =,:ft - ~~~~ doo. aendo lnlem&do em ...._ :!::O:',= no~ - Ação entre amigos Por ler 111111101 e&rl6N & • muttoe par -· no& lnlll(aa rida para & quarta ..... - Loterl& do :m.\&do do ..,., ... ta-feira, ~ & rifa • • - ·Oh&Wt· - ' Anaustura, D - a - -- - -
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