A Provincia do Pará 18 de fevereiro de 1947
Piglna 4 A PROV!NCIA DO PARA Ter a-feira, 18 de fevereiro de 1947 -------------------------------------------------------- ~~~~ A f0~~1. PJ.so~ SURDO'l "CRESCENOO" EM CONTRAPONTO l lledaçio, ~ e Oflcl- cc_, d m -- - -• ftU. em Hde própria: Ttaveua °""'- 11&1•. 100/ 104 - B,lem, Sl>dereço ttlecrâflco: Provan T•leforu,: 2'-22 Tmda a-rulM, CT1 0.00 - Atra– - CT1 1.00 - A.allnawras: Ano, CT1 lU.00: S.mutn, C T1 711.00 ft,epraentante comerei. ai no Rio • em s . Paulo: .. Sent çm de rm- ~:"Od~:it~dt! *'.J':7/r:,'e ~ 11ei,, d Abril, 230, 2.', 8 . Paulo. ODEVER DE CADA UM lfoa dou.>A<to anoe 11lUmoa, pda • runda .... o pala prqc • oua eon.rtlwc:1onallzaçlo. uaurpa· da por uma dlL&du:ra que corrom– peu &a fllrça.Í Ol'Jinlcaa da nac:1o– nalldade. O re1tme setuhano dur&nte crutnze anos ,ubvuieu e ana.rqut– a,u a .-1da do Bru.O. A dçu)n!em flnan«lra e oeo- 116,nk;a, polfttca e aoc:tal que """ 1-U. eslre um trabalho peneve– n.nte de aaneamento moral e 1K001t.ruçló mat<rlal, d..atlando a comprun.sào e bõ& vontade de todoc. 1nd111Jntamente. Nada COnuJUll't em beneflclo da eolellvldade nac:1onal o pre– ll<lent,, d& &i,tlbllca ..m eae eoccuno. e muito menos, e re– l&çAo aoo !!.nadoo. oe rupcctlvoa ..,,,ernadMea cuJa• lelçto eati otndO u!Umad&. O mal i ,rtve e pru,rallzado, hl!Uerendo m,dlcaçlo heróica • Cola& estranha noa motoa poUU– COI e Jornallttlco. de.ate P&ls. ' co– mo aurcem balelaa Idiota&. tomam ntJt.o, tranafonnam-ae em verc:1•· dea paclflcu e &final do eaque– dd.u fl.cando um rastro lndel~nl na memoria popul ar E ntretanto, tals bale.la. , nunca d.el: :it:1.ram de 1tt t nvmc lonlces dC!lnte.res•nte.s ou abflurdu. Ainda ultlmamente oa \.erper-tl.- i1:, ~1!:1:~.• PI&~~~:~ comentaram a 1~ muJto a aerto: outrol tanu,e pollt1c01. emociona– ram•ae com a perl1"04a ln!clatlva Afinal. o que havta. n o fundo do copo era apenu um pen.aa.mm.to de a.ç&.o conjunta d ol parUd ol de.rnocntlcoa na.ctonat, uuando ~~~nJ!"1i:n~~ee~r;: 1~/t mtnortu turbulentu. A ldlla nada tinha de partido "dnlco .... pol.s aU tratava-ae de uma conderuaçlo de putldol de optnli o apro ximada para e.ntren– u.rem n.nt& Jou.mmte pa.rttd01 de ld eolo elU rraneamente dlfe– rmdad.u. Autm. a td& da cona– lataçio da multiplicidade de par– tidos e de aeus combatei. Tudo o mall oposto pos,s1vel, à 1Uprea&o do, partido., que i ao que equi– vale o partido .. t1nlco ... n01 recl• me ext:remlatu, fuebt11 ou co– munJJta. o tracuao doa panldoa naeso– nal.s patenteou-se na& ultimo. movimentos poUtlcoa. Desapare– cida a aubltancla da causa., rtca– ram apenu 01 rotulol e.ada vez mall lnexpreaalvoa. A realidade. bruUel.ra manlfcatou•ae loglca– eame.nt.e e a velha polltlca dos Eltadoe, que vem de.ade u eapl- ~~~ a:~g;~a~o=~; Vida do pela. A connataçlo deue raio pro– l'OCOU dueneontradol comen'-'• r10I dos d~bels menta.Is. Erlcon– tnram-lhe Jogo a ddlnlç!o peJo- ~~~:~e/~~:~ "po~rm. ~°u\~f!~ crlttcoa nada A.bem do que tal a polltlca de CamPOI &Jea e muJlo mtllOI do que. &e chamou del)Oia a polltlca doe: 10nrnadoru. co~~~cr:.':º, ~h~:~~~ to de pod.e.rea por uma or,aniza– çlo Judlclal OSl)«]alluda. Quan– do mala aimpl!sta toma•~ a a– pllcaç&o da lei, mata ae dlstan- ~~t, d~ ~ru~~ ~~:=: to d& lndole daa c:or;,on~ de m.a,Utrad.01, u qua1& constroem teJu da rotin&. que n.lcrtza u rormulu Jurtdteu em de.trtmen– to da substancia poUUca. O recoD.he.c:1.mento de poderu detxou, pola, de au o llo de dla– dpl.lna entre 01 poderes !Niual e t:lt&dua..1.1. Ao mumo tempo aue• rurou uma. tal lndependencla re– dproca dG Executivo e I..,qt.slatl• vo. que rata pelo antaronUmo. A cotncldeccla dol pruoe: de du.n– çio doe: ma.ru1&tol crtou malJ o paralellamo de tala poderes, que., ,egundo a deflnlçlo mat,=co deattna-ae. a encontrar-se no tn– flnlto. V AL-DE-CAN8. lidem, 10 - N&.o me explico, ar.i hoje. como tnl.aUcol do pantellmo dt Graça ~ AnJlha n&o Vieram bate à terra amaz.Onlca. Ela traduz um.a h1i,tr-t.endo como que:r que 1t.Ja ldlntlca t. que elN carregam na eaM:ncia lma.ginatln . O l"&le é o 1uper1&Uvo de todos os e.xaltadoa. AYuaala e tQnaga. Que natureza ma.l.s atorment-ada ~1,~.:!~'!?q~fii~ do d ~ :~a~ e e.miCTa ced o par a o r.ul. e f' nt.ra ia eternidade. r.em nunca hav er esta– do em c om u nhAo eom e5ta gefra btrba.ra. A historia dalnu crbpa– da e do estilo caótico de Graça A– ranha tem muito de seme lhante com a Amuonia. Ele , um re.ne– xo dusa natureza dinàmica, por– que ele mes mo e ra um rttho dile– to de Dton)' S.lo embalado pelos eant.01 notu rn os Holderlln. sua humanJd&de, 1ua tren~tlca hu– manidade, a exaJtaçAo P""..tene do ::i. e:f'e~~05~o ~~:to~~~ ~~lc1Z~n°Jüe~=•d1\~~ 3~~:. Eu coetumava dizer a Graça A– ranha, a quem conheci durante 20 anoa. que ele era o mais ,·e.nturo- 10 d01 anaustlados. Graça, que era rtco de contrutea. tinha o dom da fellcld&de Interior. de t:1.l modo ■e ~~o.m::u;~.f~3o,'~~r :O'rr:~ an1m:e::.i:1::t; 1~. m~ tot O REAPARECIMENTO DE • caldo de cultura da i,,nebrosa "A PROV1NCIA DO PARA" 0a laços mais fouxoa por natu– reza - Podem estrelt&r•ae pela vontade ou pela intella:encla. o que ae ehamart.a por toUce uma nova polltlea doe 1ovemadore1 nada teria • ?e.r com a que dege– nerou P.º listema ol1garquJco bra• sUeiro, :- ma.a aerta capaz de dar eoeaio ao rectme. reforçando o prestlllo da Onllo, sem diminuir u atribuições doa E&ladoa. feliz. en tre os e spinhos QU! o de&• tino lhe puu.ra em coroa na cabe,– ça . Aq uel e que e.scre\feU "MaJa. zartea" estava longe de ter medi– da da natureza maranhe n.se, sen&o a da Ama..zonla . O seu 5Cl' tinha a lmperlou neeeasldade de r.e en– contrar em estado de udor e. de te.nal,o. Curioso pa.radox.->! A re.– stlo do BraaU, onde...exJ.ste malr. a– cua. a zona equatoriana, rua m•– a1,ca e wrlida be.leza põe noa cért• broa. que ela excita. uma pa.lxlo e uma lgntçlo de.superada.s . • dl.votvont,, polf lca ditatorial de OeltUJo Varras. A f&J,nc:Açlo dDunal de dl• Jllldro-pepol. em emi.a&o lnfln– davet, de mo:d& lnconvcrstnl e de curto forçado, temu de tna– trume.nto duplamente cr1mlnot.o ... aublllanoo dealrnloe da cl· p nagem qu" ~•lton e a,aolou Congratulações Do Gover– nadm, Do Territ-Orio De Fernando De Noronha A.a.sim, vemo. que a poUtlca dos 1ovttnadore.s e um anacronl&mo ~ :=:o d:ii:r:J~!~O v= lmaae.na proJeta.ram-se n01 cra- i: :=.~~Jº~~ee J:'":: Deacemo, e.m SAo Luiz. era maJ& de. mela noite . Teto baixo. O pilo• • P"lo, Aviltada a m~a pela "'gultar– ft .. oflclal, e.ncarectu o cuato da tida. propiciando a ditadura a IIU.ILJflc.i.çAo do aumento de orde– n&doo e 1&l"1os à proporç&o da alta deaenfniada do 1tneroa e uttlldadea esaenclals, para eacra• 'fiar ))<la penõrl& aa grandes muau da pop ulaçã o ..,. aenho– ra do poder e a.eu, apanl,u&dps "'l"'CUladortl do dinheiro • IU• Do l'OYernador do Ten1tór1o Pede.ral de Fernando de Noronha, recebemos, ontem. o serutnte te– legrama: •Tenho a grata utls– faç:Ao de vos apre!entar cordlal.s eoncratulaç6u pelo re.aparecJ– me. nto de.Ye brilhante e tradlcto– r.al óT,t.o da Lmprenaa do Par,, faz endo ,·otoa que continue pres– tando bon., aervtçoa na ortenta– ç&o aadla da oplnl&o pdbllc& e no e.atudo da problemas da que– rtda terra pa.raense. Saudações. -Major Marlo Fernondu l mbf.– rtba, governador do Terrlt.drto de Fernando de Noronha ... ao., !aGC.ia:. E.Ma a &ttuaçlo que nlo en- ---------- · ---– eonr.nr o regime conaUtuclonat A FAMA adquire !"'M:n~f~f~ntaçto aos Estados aviões .Z' claro que os novos rover– -..ntu ter&o de aJuata.r u condl– Q6es or,amentATlu ao ritmo da erp&JUio econõmtca, revllallzan– do o U'abllho. a P,oduçlo e &11- .,_ lnlerdependonlea !ora • acima doa Jntue , i,taaoai • Para luo, toma-1e entretanto lnd.Jape.naave.l um compreensivo SAN' D1&00, /Calltornlal. ll IA. P.) - A Con.solld ted Vutel Alrc.ratt anunciou boJe qu a Ar1e.nUna en• c::omendou a conatruçio dt art6ff no •aJor de 1.500 000 dot.r•. deA• truld t Prot'\ Af.rea Me.n:ante Ar– ae.nt.lta f PA (A). tompanbla d Ae 9 ronnega;&o aedlada em Bueno. AJ~ , .. -------- ------- NPlrlto de nonúnola. a começar JUSTIÇA 1ILITAR pe.Joa correu,1ontrlos, de se.rena !'/~~9: ::;r~~'t:~:.t '::,,:~; O Conselho de Justiça a wtra do 80 ,emo, '"pora, du• da Aeronáutica não reu– ra, mu acri de Alvação comum • Ih• crlamoa ambiente à tna– dlav<I obra de reconat.ruçlo. No Pa1'. n&o havert quem em bOa 16 &dmlla que o gor!rno con.sUtucJonal nnha ficar amar– rado ao cepo de um orçamento lnuequlvel, JA por ter &Ido de• calcado na vaJortz;aç&o e.m forte decllnlo, doa pr lpals produtos e aUvldade, Jà J)<laa dotações excutl•u de qua<lros que tert.o dt aer atualt&adoa de acõrdo com u necesa:ldadea pllbllca1. quer quanto f. pe&aO&J. quer quanto a otrvlç Dllponsamo-noo de detalhe&. porque no Par,, como no Bra.tll a tual. dlsae o "'New York Times'". •M falta de tudo, excet o do p o– nllrtA ", talvea meamo ma.la no Par, do que DO no.,to do Braall. E ao novo gove.mo consUtucJo– nal cabe o grave e d UJcU encar– ro de uma reeat.ruluração geral em beae de melhores dia&. 6e J)Hdmnoa o aenudo de lata lmpoatçõca. que a nOMa -aç&o dtmocr,uca pode eolucionar. te• tornaremos às compeUç6N pe • -Is com oe apeUt,a do 6dlo. da pttsegulç&o e da& mlaér!M da .,.. dltatorlal. Est& em D050U llllol erltar que tsoo aconteça. A familia real inglesa chegou na Cidade do Cabo OIDADE DO OA.80. 17 •API - O encouraçado "Vanauarda ·•. con– du&lndo a famllta real brttanlca ~~"nto ':!!n~:~~rt~il~ar.~ :!n~~:1"meJ ~ t'::soq~r;n:c~: co navio dcallaou fflil@est~mentc nu acua.a do Porto. com n tr1pu• Jaçlo em fila nos con,·e3e:5 em po– alqâo de 1C11tldo. niu, apesar de haverem comparecido todos os interessados Oonlcrme noticiamos em a noe• .. edlçio de dOmlnllO llUlmo, ea– l&Vil marcada para ontem. ae11.1n– da-felra. mais uma reunião do COnsolho Eopeclel de Justiça da AerooiuUca. afim de ter proa– seguimento o sum'11o de culpa doe lmpllcados no rumnroeo cuo de desvio de m&terl&l <la Baao Aérea desta capital e do Campõ de Pou10 da P .A.B., m Ttrlrl• cal. no EaLado do M.a.ranhf.o. A 'r, 14 horu. prese.o ta todoe os lnte_re&,_qdo.,, lnclualv~ uma da., te.ate.munh&s requ.Lsllada.s para a aud.Jcncla, rol dlldo a ronheoer que, por motivos lmper10808, nlo ma.1! hrivcr1a r,ca.,ão. ficando o ~lvAo do Jul..ro encarregado de. proceder a novas dlUgencla& dan– do clencla a todos os acuaadoa e tutem1Jnhu e ndvo1ad01, do no– vo dJa a ser designado para a próxt.ma reunlAo. SOMENTE NA Q 1 ,r -FEIRA H \'ERA' EXPCDU:NTE SOmwte na qulnLa-relra have– ri eXJ)edlente na Auditoria . HoJe. e amanhA. a M!:de daque.le lnbu– nal espec.l.11I permanecer, de por– tu ftchadu:. nAo ICildO ate.ndlda qualquer pessoa. SERAO OUVIDAS AS PRCMEl- R TESTEM NHJ\S Depois de amanh4, d!& 20. pe– rante o Oonaelho Permanente de Auoniuttca. 8t.rAo ouv1da.s a.a prl– melru t~ttmunhAs ru-rolada.s na denancla oferecida pelo Promo– tor contra os terctlro•araentol da l'.A.B .. Ul!Mes Btlcuflne. Joio sampaio Mclrcl.. e T<Odo- ~~.o~t~~~~~:,ri~~~~ddl: r.: no! Militar. TOC.:os 03 n.cusadoa deverão comparecer à AudJlorta. '4 H ho– ras. acompanhados do KU advo- 1ado, ar. Os,•a.ldo MonL1s. e.nr.irtos loaenutoa e r1dlculoa.Ne– ce.aaltam01 poli Inventar um me– todo de re.utlcaçlo de asneirar., que po,,..,a agir na ralz du que v1ce.Jarn. noreacem • rrur.l!lcam t.m todo o pals. No 11atema atual a luta 4J francamente de.stauat AA ldtlu crlt,rt.... nlo pod•m vln– p.r, abalada& na tolJce. ~~~~·:u~~n~~ec~ t.r o 0 ~çaalA~ de.monto lncuravel do progres.ao, 1ostarla de encontrar SAo Luta. como a vi.mos há pouco : com um t8J)Nndldo aeroporto, dol.s holofo– te.,, varrendo as trevas, e radloa– rarola conduzindo e:ubmlM011 à ter– ra 01 vellvolos derramados no es– paço. M alma.s sedentas de dina- MODERA~ÃO AUSPICIOSA George Fieldlng Ellot (Copyrl1bt doo " Dlarlos Aaaoclados") NOVA YORK, fevereiro - ral, por aaalm dlur, dos trb De· i:z~r:~~~~:• 1 :~~~~o~d: 1 :.r:-a=~~~rv~~1~:~rr:1~:: qulnta•felra, res.tde no rato de. não do ao que. for necessarlo para a :r ~~ r::l=~e ~~~~~: ~~lnr1:}~cig_df~sr=.•~ O acõrdo eUm1narâ uma rrande. plano &e assemelha à nova. orga– parte da. resr.enumentos entre os ntzação brttanlca, tal como a des– doia r.eniço.,, que vem uJUmame.n- crt \'a o Livro Branco. te. perturbando a açio de tantos Entre.tanto, os Ingleses J, vim. homena de lnt.eltg:encla, dentr.o .e há multos.ano.s. reconhecendo dols fóra deles? preparará o cammho nivela de autoridades administra– para uma Jeg.l!lação que ~tabele- tlvaa superior . T!m t.tdo Depar– ça orsanlsmoa de neceaaJdade vi- tamtntor. chefiado• por mJnl'!tr01 ~• dt;~~om8:1oc~:{~q~1°;~: ~~~ei;;::b:g:r~ºd!a~nre~t~ nas como uma cr1aç&o de. ordem nlst.roa que não o eram . No atual r.xecutlva l. um or,antam,, de ln- gablne.t.e brlt.an1co há um grupo de formações r.ecretaa. uma Junta r.uper-mlnlstro.s, cada um doa central de pesqul.zas e • prefe.lçoa- quais coordena os esforços de va .. ment.os. uma Junta naclon:..1 de re- rios Dcpartameot08. Aaatm ~ que cu.nos para a r.egurança. e.. acima o sr. Ore.ewood exerce a supervt• de tudo. um conselho de. defesa ■Ao geral dos m.1nl3tros que dlzem nadonal; preve, alnda uma for• com OI se.rvlçoa l!IOCJal3 (educação, ça a~rea separada e um Departa- aaüde, etc.). ao puao que o u . mcnto do Ar, de neceuldade ago- Monlr.on dirige. os que Interessam ra urgente., mu. ao mesmo tem- ao pla.neJament.o econõmtco <com• J)O. preserva a Identidade a au• bustlvels, energia, agricultura, tonomla dos t.r6a letVIÇOJ arma- alimentação. et.c.l. O r.r. Be.vln, doe. como aecret.árlo doa Negócios Ex– g • um pr.uo à rrenl.e e 1ua vir– tude pr inc ipal conatate. talvez. e.m r.e.r apena, lsao. ena a., coisas nova.s que alo e ssencla1 A, ,e.m dea– ,rulr qua.lquor coi.sa que tenha provocado aer utUJd ade.. A nlo aer pela crt&ç&o da arma atroa aepa– rada. pouco &leu. a estrutura exlr.te.nte doa Departamento& doa aervlços Arm&doo. Dllpõe, como devia dlsJ)Or, r.obre coordenação doe planeJamentoe e da dlreçi.o, maa n&o viu. a fuslo de lunç6ta admln.1stratlvaa. Aaatm i que o acõrdo ru da.qul• lo que U nha de r.e.r feito acora, deixando out.ru declaõea: p&ra U• rem determlnadu e aJust.as pelo ~~~': ~~!oa&ed~~~~Ae~: tts r upeltos como 11e. tem ualna– lado neet.ea art.lgoa, OI uforçoc de IUC lna C l&SU4 de ollclall de alta patente, de t.odoa os Lrb aervlços, que p......rio pelo OOlc- 1lo Nacional de Outrra. e a ex– pcrlencltL a aer adquer1da pelo tra.– belho do& comandos cooJuntoa ult.ramarlnoa JA tabelecldoa, ae– rlo de grande valor. gu~ ~~/:J:C:u~ ~urJI~ t~; aecrelarloe do Exirclto. d& Mari– nha e do Ar. terão 01 t&cu.s de mJ– ni.troa de sablne t.e. A lmpreaa&o. em Wa. shlngt.on, parece ser a. de que. aó o ~e .tarta geral da Defe• aa Naclonel ltti a posição normal de mlnlslro de gablnei,,. podendo oa outro., aer cha.nu.dos n tomar parte cm reunlõc• do gabinete, mediante eollcltaçlo do pre•lden– te da RepubUca. Ma., tambcm i =te.~r~•da"~;: :~cl~~ªal 0 llà: ser,. na realidade. um c-hde de Dcpartame.ntoi scrt\ o cerente ge• teriores, ta.mbbn lida com outra.a i~~ra : oos ~;~:~~ 3:;e~~ n1<:.: Incumbido da poUtlca da ocupa- ::u!~~~m~ru;, eA 1~e;~ d s:; aiora se torna ministro da defe• aa, flcando•lhe r,ubordlnados 06 3 Departamentos doa e.rvlços arma– doa. Acreacent.em•se., alnda, o pri– meiro ministro e o chanceler do ~~so:ar~ ~~~o~r~~.~:-1 d!:11~ uma eapecle de auper-gablncte, de te.Is membroe. Lideres fascistas na Iugoslavia BBLORAOO, 17 (A, P.) - No\1• clu publicada.a no Joma1 "T•nJui" dtum qu• um grupo de Chet.nlb" tnt. r ot quate •• encontram nrlo■ crtmtn~ de ruerra e lideres •t1•01 do r..lmt fMC.llLa, chegaram d• 1'&• lia. O julgamento de Kesserling BERLIM, 17 (A. P . ) - Pros– seguiu àa g horas. OMT. pe– mnte a Suprem:, Corte MUJtar Brl~nlca, o Julga.monto do marechal de c:,mpo Kesaer– llng . O ex-comandante de t.o– dn.s a• torça., alemã., na Itália, na aeg-Jnda-lelra pas,ada dlo– sera estar Inocente das acusa– çõea rc•ponsnblllzando-o pelo aas&Mlnat.o ,,, civis Italianos em 1944. A3 , .;.sõe., toram sua– penau para que ae desse tem– po ao Conse lho d e Defesa para preparar o cn.so. p FIM DO TESOURO DE MUSSOLINI Assis CHATEAUBRIAND mwno a..marlo D quadro duae ae• roc1romo. com tanta.rra.a de e.ner– cta.s fara.ónlcu. que tocam alt do• brados eltrldent.u. no firmamento e no esJ)&(IO tehlrieo. Pretende-se que B. LulJ. ~ a cl· dade do que ~ roJ. Tudo 11U det• tUa pa.saadlmlo : 1. 0 Relnado. 2..• Rein ado. Jaca.randu. uuleJoa. pt• d.tu de L101. gramitleoA. prono– mes ~m dbpostos, palmt:lraa e r.a• b1U, de Oonçalvrs Diu. um es– pesr.o bo&que de tradtQOH fl cotas antf&u... Velo a ,uerra t : com a ruura dcsembucan.m os ame.ri• can01 realiza.dores 1Jm])OU•5e a .. patine .. roma.ntlca . F'H•lt a CO• munhAo imediata do auburblo da cidade com o slst~ de dtre.:sa do continente contra a acrudo na– dita. ProjetoU•5e o JT&nde edUl– c:lo da lnfnL-tstru!ura atroniutt• ea . Um campo, como nunca IO• nhou o Maranhlo. reunindo clen• eia, tá:ntca e arte a eme..rg-lr da terra. desena. Desembarca-se. ho– je. f'm S1o Lulz. e a ltll&I.Çlo 4J de que ae est• na Amirtca do Norte ou na tnslatt.rra. !:ntronilou-se, na orla da r.elva. a enversadura de um campo o qual vale como a al• vora.cta da ch•llliaçio. Largamo, em s. Lua d01a acr•· :•~~~~~tal~~ :drclto all aquartelado e um tr• land&t que pol modoa. necocta por estas p,.ra1en1 com Unha& de Belfast. ..1Avantam01 võo para Val-de- ~1:it:.~~~i = ~~~ro~ lua. A 60 qu!lometro1 da o ro– ta, t.ntre S. Lu.tz. e Be.1lm.. no ru– mo do litoral. dne estar c .. Pen• ;~:g1::.:.e.11!':;n.n~ ::t!F~ de uma. anciã . O c~u desanuvia. se. Dentro da noite branca de luar ~~~~-=...: ~;:·~; ~:~ c:r:o~: o':. uma hora antes do avilo aUnglr Btltm. 86 .. mm Junatt. ox,,tu– a1,•ame.nte Jun,lf', a naturua lm• pratlcave.1 os ..crescendo" em con• tra-J)Onto da se?\-a, que. o homem n1o dominou ainda, e. ~ a. est• na r~ do seu m1Jté.r1o de.sa.tl· ando os r.erlnp.11!.ta.s deste secuk >. OI bomena de Es tado delta era.. lnclustv~ a nos.sa capacidade de exaltaçlo da \'ida , da ,·ont.&de. de Poder. na ple.n!tude da a.n&!a de mlnar. A construção do Centro de Puericultura de Belem Inexplicavel demora na lavratura da escritura de doação do terreno, pela Prefeitura - uma do dr. Acilino de Leão a ~ ROVINCIA DO PARA' A propóelto do editorial que ln• gerimos em noua edtçl'l de 14 do corrente, 10b o titulo · Ce.nlr01 de Puericultura", recebemos do dr. Ac1Uno de Leio, prer.lde.nte da Comw&o Estadual da "L<s!f.o Bra.alle.lra de A.8.slstenela.,, e membro do Conaelho local da Campanha da Redençio da Cri– ança", a aegu1nte carta~ "Senhor diretor : - Lemoa na edição de. 14 do conente, de A PROVINOIA DO PARA', 10b o titulo ..Centr01 de Puericultura", o edltorta.l em que rele. com Jur.– te.r.a de concellol, à adoaçio da ~nf~n~~! %e",!>~e.~~1n:; i>l.le.rlcultura de Bel~m". E J)Orque. neate momento n01 caiba certa parcela de ttlJ)Om&• btlldade no uau.nto em foco, pre• 1tdente que r.omoa d.a ComlAd.o E,,t,t.dual da "Le(lio BraaUelra de A.sslate.ncla" e. membro do • COmelbo Local da Campanha 11 , da Redenção da Crta.hça", &• presaamo-noa, de bom rrado e •o– lunt.arta.mente, dar a ease con• celtuado Jornal aa lnformaçõe■ que. ee &eguem. u~r:8 1 ~~n~!Pl: ~~ 0 ~u~ !lata &e haja lemb?ado de dD&r a Belém. como Jà antes ou par e.sr.e tempo fizera a outro& Muólclploa do Norte. um ..Centro de Puericultura", Entre.tanto, at6 o aaumlrmoe a dlreçl,o de am• ba& aquelee lnstltulÇÕe& ntete !:a– tado. o que ae. ver1flcou, re.spectl• vame.nte, e.m J2 de m&lo e 21 de Julhç, do ano p. p., a verba pa.ra ts.1e fim não fora tran1mttlda pa• ra nenhuma daa clt adaa organt• zaçõea ne.,ta caplt.at. ça!~!'º~õ:;p':n~· ~!ª ~'!:: çlo da criança", na capital da RepQbllca, 1ubordln&ra a rern..- aa da nece.uirta verba, l do&• çlo, por parte da Prefeitura, do terreno em que ■e lenvant.arla a obra. E tol facU conatatarmoa que o senhor Albert.o Engelhard, quando prefeito municipal, ad- ?~\~. :~ c.°q~~r:olJ~vo~ oPre:: cele.ote terreno da avenida Sena• dor Lem09, outrora Prlme.lro de Mato, medindo 33 me.troa de fren– kl por 64 de fund01, f. epoca da proprle1ride de Joaqulm OOelbo e 1ua mulher Iaabel Monteiro Ooelho. Não r.e vertflcara, ent.ret&nt.o, a ~~~~m ~ri::~~m~ :~t~e~ da pari,, do Poder P\lbllco & me– lhor l!Ollcltude, .. cone, etltuae no aove.rno do senhor Manoel 1"1- guelredo, um dos auceMOres do M:• nhor Engelh&rd, que tu baixar, !":s~e.f: 1!f~ .~t ~~i1rea~ 1:~0 0 "Dtarto Of.lclal" de 28 do mcamo mN e ADO, autorl11ndo-a. Jmedlatament,, demoa da pa– trloUca declalo. clencl& ao lluCl!.re doutor Hermea Bartolomeu, ao ~mP.t:!Pe:1.~!ºad~:er:,1~;\~ me.nt.e, rtze.m01 remesaa do orça. monto do cuato da cotut.ruç&o-ma– ttttAl e mão de obra nlo H rue.n– do esperar o numeràrlo 10Uett&do, como, malt ade.ante. em face da alteraçlo. daquela mesma previ– do de de,peaa, um novo auprt• mento. Tambem movtmentamOA uma concune.ncl& entre nlruna com• trut.Orea e temo1 e.m mio■, para deeldlr pela preterencl&, trta or– çnmentoA. &.ti faltando, entret.ftnto, uma rr!t~~ ~r~~ 1 ~a~nr•1:~~~u~~ed": :a! cr1t.ura de a doaçlo. Dhde letem· bro do a.no paa&&do que, ,·czes re- r:~c~ t:,mu:1c=d=&!º a~~; ficou af~ta.. ae.m conserutrmo•la e– reUvada., nada ob8t&ot.e a bOa von. ~:d:u: 0 oa~~~~1~~d;~~ ,uperlotad01 de ae.rv1ço l"UA car– tórtoa, ou preclaam pouco de dl– nhelro .•. Como ve. o U\15tre diretor, nem o prelldent,, d& Comlss&o Ealaclual da "Leilão Brullelra de A!slsten– ela" nem o membro do "Come– lho Local da O&mp&nha da Re– dençio da orhmça " ee ha dOl– culdado de t.omar realidade a pro– mluóra tnlclatlva. de MI dar a Belm um "O1!:NTRO DB PUB– RIOULTURA." Tanto aaatm que, ~~t~~~~co,re~'v!!!:i~: tranafertd01 à L.B.A.. u atlvtdadea ~eº /:~:~nl~:~~~"=; ll118trc presidente de Comlaelo Central daquela ImUtulçlo, DO aentldo de gerem movtn1cnt.adu .. construçõca de ldenUOOI OBN• TR08" nas cidades de Bn1ança, Camett e Santa.rim, onde ,e en• cont.ram parallzadu. E' que te.moa em maJor conta u necesaldadea n&o 86 daa crian– ça.a: de Belbn, como d01 n01a01 patrlclO>lnhOI do Interior, tendo ~~~1.1~:~~~·o ';a:Cclscle~ que pre~de.moa executar nos munlclpl01 paraensea. Para eau& unidades do Etta– do nA.o acha.moa que but.c a lnl– tal&çl.o d<HI ·• Ce.ntror, de Puericul– tura ". Sua.a neceasldadea alo malore.r.. seus recurso& me.nOl'ea, rua populaçio menoo provida de tudo. P&r1L elu, portanto, ae lm• põe a ootut.ruçio de "Pavilhões", que poegam reunir num bloco ocl, 01 servl,;oa de pro~ à ma– ternidade e de uatstencl& t. ln– fancla. Autm compreendeu o prefeito de Alenquer. een hor Ar l- [~•d~!u1f'.s~l ~~~ lrf.ci: .'/ t.erreno no centro da ge de mun l- ~tªi!i1:1J• d~~~ç':te.,r.:-!.~: vllhJ.o de -•la t. M&ternl• dade. e à Intancla de. Alenquer", com enfermelru para 1estan\.ea e crlançu, lact"1o. cant1na. ga– binetes de pr6-nat.&l, higiene ln– ranUl e puertcultura.. Batlafdlol por n01 ae r poeel– vel ea,es escl& reelment.oa t. tradl– clonel PROVINOIA DO PARA' e conrratuJando•nos com a lou– vivtl e patrlotJe& campanha que Iniciou. allie de ht. r,ulto 1111- t.ent.ada peloa "Dlirlo .. de >J- ~~:~~~~inti'à~I .r:1= Jerlr aquela lnlclaUva de pu1- nlU'. pela lnalatação do "Oen<.ro de Puericultura, de B&tm, que JA .. pode considerar rulldada, f::&1ª d~~~~ :fn~~°=a 1:: perança.. Tudo depcnderi da ati– tude do governo de 1. nela. o ar. corond Joei l'&U8tlno doa Banto, • 8IIY&, à autondade de quem recorreu a L.B.A. pela ce.uio do terreno tdiflCffdo na. Rue. do Una, onde. &e encontram lnalal&du. alualmenu. aa oflcl– nu do " Dl úlo O ficial". hlta que venha. a r.er, Be.ltm se or– gulharà, dentro em pouco tem– po, da "'ª .. Ou& Maternal ... num bloco com os gegulnte& aer– vl,;oa: maternidade, hoeplt.&l In– fantil. ce.ntlna rna.tttnal, chkbe, lactârlo, Jardim d1I lnfancta e parque lnf&nUL Ht.. ainda. co– mo do "Apelo ao senhor brlra– delro do ar. comandante da Pr1- :~.ZÓh~~•'dr~.=IO~•~~ ternldade e Inl•ncla da Comia• GO~RNO DO ESTADO De pacho do ecretario Gera\ SliCllõl'AIUA Gli/UZ. O • Ollnlo de 11&1 Ntlo. •· aretirlo ,era1 Cio Ealado profe- rtu os serulc deapachM: BM PETIÇOE.S 117 - Orla&nwna Pontee de c:an-atho e eou. - Oapando peUç&o n.• - do mtamo e Jun– r.ada n.• 23. do Arquh'O da 8 . O. E. <LJce.nça para tratar de tnte– rusea partlculare&.\ - Delertdo, no.! tcrmo.s dk Je.l. 405 - 01.ara Ma.r-Jna PandoJ– ro - Capeando oficio n.• 338/ 41~ do D. B. 8. com anexo. !Llce-– sall<le.l - Concedo trinta dJu de Ucen(la., de ac6rdo com o 1 P. P. C. g _ 34 - D1oJenes ~l'ttlra de Le• mo, - 0apeamto ot1clo n.• . . .. 248/0308 do D. B. 8. - <Pedido de Jleença para t:ntame.nto de. ta6cl l - Arqul.-.-.e. l Tista d& provldtncla tomada pelo D. B. s_ const.anwi do o·ttcio n.• 245, anexo. m - Bmlllo Lt.l!Ao de Ollnl– ra. - capeando otlclo n.• ... . S2 0287 do 8 . o. .R.. com a.nuo. ClJeença para explorar cut&nhal. Porto de M0&.l - De.ferido. de acõrdo com o parecc..r do S. o. R.. m - Joei Pinto Pontes - Cape.ando oficio n.• a 029'1 do 15. C. R.. oom anexos. Ct.Joença para explorar cutanhal. Porto de Moz., - De.ferido, de ac6rdo oom o pareoer do 1l. o. R.. 271 - OrlaUna P'ranclaca de Bousa. - O&peando oficio n.• .. s2102e1 do 15. e. R.. oom a.nnoa. (Llcença para explorar cutanhal. Porlo de Moz.) - Doferldo de acõrdo com o parece.r do s , c. R.. 284 - Paulo Rodrlru doe 8en1"L - rLlcen~ para upto– "" pàu-ro1&. 8&ntattm.l - Ao 8. O. R. pen, 01 devido, ltm. 286 - Roeallna do Preltaa l!ampalo • Caatro. - <Licença para el(J)lorar pàu-roaa. B&nla– r~m.J - Ao 8. c. R. pen, 01 d•– vldoa ftn.. ::ies - Hill& Roc1r1su de Prel• taa Bnga. - !Licença para a– piorar t>'u--roaa. Banwtm.J - Ao 8. o. R. para 01 devidos fina. 233 - M&urlla de Ollvelra Benta - Com &nuoa.. CPedldo de efeUvldade.J - Ao b. 8. P. para examinar e dlzu. 239 - Maria Nazart More.Ira Oliveira dOB 8&nlol - O&pean– do ofleto n.• 157 /028&, do D. E. o.. com anexo. <Ptdldo de efe– tividade. MocaJub a.J - Ao D. 8. P. pen, eu.me e parecer, 270 - Antonio Rodrlsuea Nu– nea - Com anexoa. CPtdJdo de &pooent&dorlal - AD D. ê. P. pen, namln&r e dar parecer. 282 - Maria Mltnla e 8oua - Clleclareclmento aõbre pena1o pelo Montepio,) - AD D. P. para l~qt;llj&r, - - Do~ • dilo Mnto, LoureJro 7 OOm• &.nUOI; CPaéa– me:ntio de ftnCtmmtol, abana.) - M&nlfeat.e-..; a · rape!t,o, o D. P.. . 186 - Jlraall btnUn, Ullllla· da. - Anexo, IObN el_lll.,.. de produto&. - Urpnt.e. A di– retor!& d o De -1&fflenlo de Agri– cultura po.ra dlllu aõbre o que alep e requer a peUc:tonArla. S8<I - Dulce Dulclna Oarda de Paula - Oom anem. (Matri– cula em cuno rural.) - AD li', pro•odor da 1:. D. • Antonio u,. m01• po.ra dl&tr ee bA - · 389 - L ldl& Pinto d& 8Ura - (Pedido de Ululo de •- la· dorla.J - Ao o . 8. P. po.ra Infor– mar a rerpetto do que pr etende & i:,oUclonula. no - Judith Port&I Bubn - <P•ram•nto de nne-too de ezerclcloe -d01. Soure.) - 1.• - Só em abril 'flndouro podri oer &bert.o crldlto eapectal_ 2.• - Junte-ee, pola, eate upedtente ao ,nurlor citado J)<I& peUclon&rla, e a«UArd•-oe o umpo oportuno. ltl - Ana Plsuelr& - Oom anezoe. (Pedido de rap sratui– ta.) - t.• - Dlp, & nt.ea da tudo, qual do1 col4loa clt&d01 preftno. 2, 0 - DePolt do que, YOlte esta a nora de, pacho. 441 - lfat.en: la de Paldo Oul• maria - Oom anexo,. (Conta- 1em de tempo de oonlço.J - Ao D. 8. P. pen, exa me a pareeer. 392 - Joio B& U.ta de Ollm– r& Pimentel - !Pe dido do n• conalderaç&o de dNpaero.) 1.• - .Ju.ntt: H\a ao e.xpeCSJente re– lmdo pelo .-llelon&rlo. 2• - hllo lato. ri o - &o ,r, dr. oonauttot serat para que r dlfJ\e emtUr pe,-, allbn o que pretende o rec:orn:nte. UI'! - Olnldo Diu -,. - {Pedldo de oertldlo do -pO de oemço.l - l:ntr'IIIU- ao peUclonirlo. Oovaldo DIU hr• reira. m<dJani,, recldo tm pro– tocolo. BM OPIOI08 H 03A - Dopartamtnto Ili Obru. Tttru • V~ - An.. xo telegrama n.• 211 do P. do Maracanl. <Oorue.- na 1111na da tu M&r&cant..l - Ciente. Atqul••-... de .... que .,. lor.m executados, na IUlna da tua tli• trtca. os aen!ÇO B rec lamados pelo sr. prefeito de M.ar& c&ni. 1 l - Prtfdtura Nlmlclpal de 0umn - <-bimente d circular.) - Olente. Arqul -- l /<1312 - PrtfellUI"& Munlclpel de O&meti ~ Oapoando petJç&o n.• H de Je.r6nimo de sousa Leio • cópia do dec:ttto n.• 7. com a.nexo. (Reclamaç&o eontra tnnslertneta de ca.t'IIO,l - Ao D. e. P. par& namo desta U• pedle.nte., com ba.38 e.m uma re• clamaçlo de Jerõnlmo de 8ou Leio, e parecer & re,p,;lto. 23/402 - Matadouro do ll&• ru&rl - Reuaunç&o do ca.t'IIO,l - Olent.e, Arquhe• , IJOSTI - Matadouro do Ma• ru&rl - Clleaaunç&o do e&rgoJ . - Ciente. Arquive- . S27/0371 - Deperiamento z.– t&dual de Bellde - Com anexo. (Publlcaçlo de edllal.l - Re• -- ao D. o_ U4/ 40S - Departamento Zita– dual de Ball<le. - IPedldo. do &Utomo 1. O. de Marltubl l - ln1'orme. l)J'dlminannente. o li'. encarr-do da O&r&p do l!:a· lado. 219/UII - Dt'nllo de P'llc:all– açao e Tomada de Oontaa - Oapoando lnforma;lo n.• IO!t do Raimundo Duarte Pera. com anexo. (Pap.me.nto de Pff'Cffl· tacenl). - Junte•• ao upedle.nte a QUt • refere o diretor do D. P .. nea• t,, ollc:1o. 70/4!TT - Tribunal de Juatlç& do l:at&do. - CNom,aç&o de ae– cret&rlo.l - Pol cumprido o dea– pacho. Arquln-11. N /0111 - Dtperlamento do eer.tço Nbllco - Com anexo. (R,ceblmato de Clmlt&r.) - O&ao ,_trido. Arqul'ft!-11. 220/411 - Departamento do l!emço P1l1tlJco - C&peando pe– Uç&o n.• IM de 'nbtrlçi. de Ban– ia Brlpla Otmha. com anno. Cl'adldo de emprtco.> - oe-11 ao lnt.enuodo eotlbecln>&nlo da lnlonnaçio do D. 8. P, para aua -~- -/'7819 - Departamento .. 1ac1aa1-.s.-• - ca--.n– c1o n.• 1177/'fJl!a', do D. 1L •11 e lnlortl)&ÇÚ n.• • de arquJro de 8, o. -... com utao. - 01p • D: P_ Nl/0937 - Depatlamento •• !&dual de Batido. Portatea - - Capeando petlçlo n .• 44 de arqulro da e. o. 1:. (Inlpeçlo de aatlde. - de laudo.) - De acOnlo oom a ......UO. to• -- - expedlent,, .. D. li. P. _,. que li manlleote a,_. peito. m,_ - tleparta- .. !&dual de ll&O<le - !Pedido de -lo de dlirlaa para .. doutor.., Antonio de Ollnlr& Z... blo • DomlnJOI Bar- da eu. n .l - A lunclon&rla Jlelola C&rnlho para anexar c6plaa da portaria que • n,fere - aludl– doa m.fdlcoa, apól o qu•.""" - npedlente aubmeUdo à c1ae111o do cheio cio Bit.ado. 116/111 - ~lo ... dual de Betlde - O&peando ofl• cio n.• 1()32 do D. 1:, llllalerlal qulmlco P&r& o tratamento de Acuaa de B,ltm.J - Olente. Ar• qutve-M. 10'7/ 120 - Depo.rlammlo .. !&dual do Batido - 00111 anuo. - !8ltuaçlo de l)OIIOaa em ,_ do orça mento em vlBOr,) - NI D. 8. P. po.ra examinar o praon– te aaw>to • auceru o qua f6r cablm • eoluolo do mtC10. 317/Jl9 - Departamento .. !&dual de e.,urança Pública - Capeando telesn,ma da Antonio Vllhen& eou.. com anno. <At.a– qua de atlvlcolaa. Marab6.) - lf.o Bltadual que lemol a hon- Olente. Arqulre-ae. ra de pralcllr, wna benemerlla 1/ m - Depertam,nto de Campanha a eer d-,i,otnda Obra&, TefTII • Vlaç&o - Anexo por um Jornal hone&\o: a da duaa cóplaa de mapu, (Nonnu ceu&o. ia flnaUd&dH d& L.B .A., P&r& &Qulslçlo de matttlal, Por– do hoapltal d& &tron&UII(',&, lna- larla n.• 2e.J - Clent,,. Arquj• talado no b&lrn, do "8ouaa" ve.... desta cidade. · 84/0390 - Departamento de m:,;,toetJparanh~::n_ cllrJ_to~oapant Agricultura - Anexo, &qulllvlo Jornallttloa • o maior IUYIÇO que de uma camioneta..- Dlp o D. um Jornal da tem. podert. pres- 8 - P .. tar ao seu povo, dentro do ealu- 81f/ 03t3 - Pro•edor cio Orla• lar progrem• de A PROVINOIA. nato Antonio LelDOI. - Oolll Com oa melhor .&IN't1ecl- anuo. - Tendo aldo fornecida m~~r"'-. -.:. 1 :,~da?.3~~ event.uall aurpr.... por parte do (Contlnta na -la ""'8al Como. o M'U denr para com o Partido era calar-. _., - ALTO DO LAGO DE COMO. no,-ado colorido '" ,·erdoena.. ~ovembro de 1946. - E' notor1o I aiua.s dor Jo. enquanto wna que que o tncer ramcnto do C. V. L. outra foi recolhlda por &tguna era prect.so pc1.r& 01 restos neo- destemel'030s moradores do vale. npll.bllcano.,. Quantoa ao3 n.le. - Mo.a, dtgamo-lo sem pelas nem mica ao contrario. & ordem era melu: dcs s:e ...est ado de e3ptrtto• entrar em acordo.s com o fito de. da coluna ale.mi muJtos pescado– prtva-los. a! poMh'tl, du armu:. res e al,utu1 habitantes do Plan ma-. especlllcadamcnt,. de P<•- dJ 8P<li na retiraram algum bem– '°ª' e cot.sa.s ltalln.nns. Para tal. estar... E o que i bem mala Jn• a coluna germénJcn. da riual ter ante do que u pequenas constJtulam nucleo Inteirante os ca...'11.s de colonos que. ,•&o 1 uratn– f\lcttt,·o.s de. MUAo, obte,·e ",1a do na peninauJa rrontetra a So– U•T:- para Dongo - nAo &em rico, do que as •mucche• as va ... 11:.": r <leoo.1to MUs.sollnt e tomou ca..s lctclra.3, mats numeroMU ngo– o c:1.mlnho de Vo..llclllna. Mas. ra no.s velhos cst.Abulos ou do que em Domu o , a llnhn foi nova.men- os óclo.s dou radoa: de q ual a t.s ! echa.da. em vlstA do h:lto das "dc:::ocupado .., A.crcdlt.al-me i~a: "' octaçõe.1 e tratatlvM que O su- mente, s:Ao devcru aqueles achR• Historia secreta do botim da "Ponte dei l ladrõca. ou de paeudo•ladrõca> P , 7 dlsser&m pronvelmente um para asso o ou<.ro que o, aegrtdos entre doll nAo mais o lf.o. Elo O&rleto. t. vta– ta dl110, teria ae ataatado para n&o uelstlr • entrega que ,e da– ria posteriormente. que t.em e n&o lem Morettl, 1111• murmura • .. lamenta de ler li• do eobulhado pelo Partido, pu– •nclo dlllculdadel e MD1 dlnhtl• f~~°ie~~~~ 0 ~ 1 º.~~~C::,~m:n:,~J~~ d03 do !undo nrenoso do rio Me- , ...-:,~ r1n ,··:--.11 0 n'".!r.i!'il rtavn rn <?> dos quot, tomou &01lde1 e ,. ., ''orb-::---:t consbtcncla. o tctouro Aurto da i:~ ·--STIDADE ';;ut-OENEiU8' "Ponte dei Pe5to". tc.."OUro --.i"'"--n"te;n pclos aucessh-os que pe!aVB exatamente 36.200 t · ·1 -o::21:i .&er pcrtg~ para quilos. r ·· ~'""!,--ta.:. que ce h:ivtnm c om• O!>Jctos de ouro, multas "\•h1• r·- ·'""A<'o tlr. (1.U"' a rctlra.da era ctc.. lombard.u. A entrega. era , -t.:i e t:1"1-::U. Tiveram, portan• feita por BW. presentes os parti• t, o r •ldsdo de n~o a;ravnr a 15400. Aedo Cast,,111, 6tolano Tu– r:·1. ,...1~1\0 com n presença nn n~I e Olullo Castara ctodos de ..... _..,,. .. !"11 '1-:: ·n'o·~, .,!rt!ncentcs Domuo,: recebedor, o dlrttor da , 0 ,•t1do n-;1,~~- T-c~o dito tt Filial, Gludo Russl. Juntamente "'!\rl n~ rt!l'JI ~.,. x•. com o, am:="ego.do.1 Ennando OI• _ •Fugltlvo,, vi\ là : ma, la- bezzl, OIU8eppo e Luciano Tunlsl. .,.óe,,.... Ah ,~ é que não I" Como ao v~, uma operação ban- (!' a velha hJJtorla de ccmpre caria com todos os •acramentos - a ho-c-tldnde r i ccrldll pelo do legnlld~de, lixada em coluno pjrJr,o.,. 1. clnematograflca pelo ndvoi;ado Dur&nto a noite, &!lf\Jmas CAI• &gattlnl: e o belo fllnie,lnho u.a atopetada.a de ouro acabaram deveria 1,:er encont:·a~o na r,édc N .w.a, 9'lla 41 cl&r llDVO • re- do Partido lJbcraJ 411 C<lmQ, para onde vinha 1ttceB&lvamente consl– rn•do. ONDE APARiCliõ ALOIS 1/OFMANN... N entretempo, enqutmto o montão de "ouro maldito" entra– va a fazer parte da botina do dea– tac:nmcnto de Domaso, d ois otl– claLs a.lemles, o caplt.ã o lturnmeJ • o aub-tenente H esa te vadoa t.Al– vez por aquela famosa hostilidade do pertao, multo embora tos.sem fell1.e em raur paagar como 11· \Te um saco recheado de bllhc• t.e.s de mu llru, tornando a !ma– rinar nu dlllculdades do trana– porte Ulterior, decidiram•~ a en– trar num acordo con, Hofmann, dando-lht a entender fabUl010• lucros: · - '·Temos em Jl0560 poder :S3 mllhõe• • pico cm nota, do mll llnu. Deviam gervlr para pa1n.r fornecedores ttallan0!1, o que nllo foi J>OSSlvel. Devta então aceitar de presente 11 milhões, com a go;antla de guardar bem nuarda– ao os re,tantoa 22 mllhõe,. E' o que propll!cram a Hof- f"M. -- n -- Enrico De GIORGE (CopJT111h da Italy Pr corn excluthldadtt doa "t>ta.r1oa AUoetadoe" no Bru.U) .E&te, !em ma.la aquela. tes:J)On– deu : - "Dito e feltol E 03 alemães um tanto l nge.nua• mente rtzeram entrega do bolct.tm enquanto aa ocupações dcn ho– mem do Dom.aso aumenta.ram. A "ODISSEIA" DO TESOURO A quantia referida vinho fazer companhia t.quele ouro Já .._ questrado, a 160 libra. esterlln,.. e a cerl0.1 documentos tmporta.n– tes que, alguna me... depois, chegavam às ribas do Tamisa, pa– ra li levados par uma alta perso. nalldade brltanlca... Sabemo• que a preocupaqlo dos dete.ntoru de um tesouro é sempre a de. mudar do lugares ou seus have– res: o ouro e os mllhõcs aó fica• r&m um dia no Banco. Retirados depois de 24 horu, ret.oman.m a sua peregrinação, permanecendo sobretudo na ca.ntlna de um ta.1 Venlnl Olanfranco, do Domaso. Por dola dia& e uma noite, os ho– mem de Ooma.so montaram bOa guarda ao tesouro. Depol5 dluo cheaou a.o aeu posto ·•Pedro" cno– me de guerra do conde Ple.r Bel– lilll dclla llldal Qua, d...,oll do ha.ve. -10 recebldo re11.1tarm1nt.e, pa asou-o a "Pedro", ou aeja. a Mlchele Morettl, allàs Pletro Oat– tl e dott.. Maurl, como conata du carteira.a de. Identidades em &eu poder. o ouro contido no uco de Juta vlnha r,ubdlvldldo em quatro ou– tros saquinhos de 4 qulloa cada um, ~ qualA se 11.Junt.a.ram um de 8 quilo, e mala outro de 1.880. Pol estA uma verdadeira aeleção escrupulosa, vbto que enquato se upcrave pelo l>'U destino defini• tlvo o ouro la minguando de al– ruma& ceni,,n.. de grama& <col– sa comprcerulvel, r.e t1vcnno1 pre– sente que. orlg1narlamente, o ou• ro pesado conjunt&mente com o &aco e com o papelão que envol– via o.s pacotes.,.) enquAnto iu belas nota& ou bllhetes de mU li– ra.a, que er&m e.m numero de 33.020, .. reduziram n.... melo– tempo f , vldo ..m duvida &11111- ma a " breva " que rijamente 110· prn.va de lado a 30.000 apenu.. . "Pedro", que ta.nto ae preocu.. pava em fa..r notar t. Autorlda• de que ele está "' J)Ostos e que •PJetro• <l•to t, Moreltll , r•- aeauldo e obrigado a •untar". a !atar, poderia ent:-etanto dl«r quo uao fez desau 3.020 notai de mU llru <Isto I . em palavra• po– b?es, dos 3 mllhõe• e da& 20.000 llru) que "'nl.o entregou" a Mo– rettl. Oertamenu, JuaUllc&r•..·' dizendo que. toram empregados nos tMlo• com a o. V. L.. MM. levando e.m conta que certo, ci– dadãos ooncorreram naqueles dia.,, maJ1 ou me.nos espont.anea– ~ - para aquelas despuu, me• l!lant,, olenu aubot.anclala, IUJ'gt Jc1IUmament-e a duvldA de que nem tbda a tmpresslonant.e qu&n• tia haja aldo empregada com &e· melhant,, finalidade. E' fato utabelecldo que Moret• ti, uma vez redigido o tamo&0 re• clbo e:fe.t.uou a retirada e Junta– mente com "'Carlet.to" (nome de guerra de Maderna Cario) partiu de uma vez de Como dando tnl• cio aalm a uma viagem notorta e sem fim. Serei bem verdadeira eela ver– alo ? Vejamos, fazendo eslo~ pllra rcconstru1r a.a coisa.a. Pondo••• a caminho os dolo. (que haviam r,c premunido de um habU estratqema Jl&f& e caao da Por Isto, Oarletlo mpre 1111· ltntou. e auatenta aaora. a tcae de que. ali petaa alturaa d.o OI• nema Odeon. de Como, t.e,·e tn• cumbencla do tue.r entrega d&a car1aa ao C. L. N. proV!nclal. Sur– ge natura.lme.nt.e a peraunta ae:n– gutni,,: - por que ae teriam le• chMSo no Olnema O deon (na ..via" Dle.z> com uma t.lo preclo– lA carga, num luaar tAo mal e&• condldo • o maio lll)llSIO à pro– VtWel curiosidade dos numeroao1 &gente• do P. 8. que latem pon• to J)ttm&ntnte no cafi de Igual nome, e no me:amo edutclo dt el– nema ? lf&o ~ l&ell. porem. dar uma re&poata, tanto rna1I que o •llbl Plrete um tanto forçado e :irossclro. Conzta-noSt ao contrario, que ambos cntrara.m pela •m" can– til e deixaram tudo na cu& 'de MenWtl conhecido oel•lro d& Plua de 8. hdell. A primeira carga chegava uelm ao ParUdo Oomunllla da Itall&. N&o 6 l&oU que o bom do M•n• taatl, .emdhan;a do conde Pior Beli,hl delle Stelle. M preocupa em 'dizer e.,jlontanlàment,, qual o des(Jno ulterior dos n,ferldoa n• tore~ Expoentes entre oe ele dealaque ao P, o. l . de Na verdade. PlellO" tem r&• ro. zlo: - uoo Uru por lll6o 6 ool· A pouca par& queDt lem f&mllla a auat .tntar e nlo po1111e outrM lont.es do n,nda e pnho. Oomo a empre acon-. MoretU • pa6 para - otn e brlll que 11bl d-mpenhar demlleõn e car– goa at•m-fronutru. e ee f6r lHI• ceuarlo •lllr' l&nçar a rtde no bllxo e no mecllo AdrlaUc:o e ..,_ btttudo, abe como camuflar u mU rnar&v1lhaa. Com aud&dea d& cidade de Co– mo, el-to. airumu Mman&I de– pois. paaaando ptlu ruas da cl· dado. da bllod• e enormea OClllaa pretos ..m que ntnrue111. mu, ablolutamente nlnautm o ,_. nhecaN. I:' pena que. n.._.., anelo -· po. durante o parent.elll du Tia• rena• 1uaoaiav1a e• ~o– ,-aquta. nlo tenha d-parecido a lellura. Se "Pedroº U- a– bido deate d•talhe. por cerlo nlo teria escrito aua bela certa ao 41• retor ele •La ProTlnclaº, eonYI• dando U AUIOrldadea & a,lrem - d- momento em diante. ~ rettl no q\111 IÚIIIIUem CODIIIIII· ra d•ttar a DIio. voltava a -· dar- no maio. A 81:0UIR: - •Lino• 111,o • IUlcldou: toa. •...
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