A Provincia do Pará 16 de fevereiro de 1947
D r.11 '?O, 16 de fevere!rn de 1"17 DR. SEIXAS ,-::,---,-1':S:JQIJUC!UDIIUC= t:aUDttHtU:2 e 1 VIDA 1 ='°..ClltlUUlllllltltlt $OCIAL 8e!XU aen!Du-se. Que po– dla fazer um homem de aeu tipo e pro!tssão em Porto Alecn. Rio Grande do Sul, Brull? FUma.r, é claro. Mu fumar que tipo de cigarro? Cigarro de palha . E aaslm o meu barbudo e truculen!D herói puxou duma palha e da bol.u. de rumo, e põo.-se a enrol&r um cigarro. (Remi· nl!cencl& de meu &vil mater– no, tropeiro e contador de "cau.-oa".l Orozimbo queixou-se de dõr. E 8elxu, aparentemen– te lmpledoeo, retrucou: "Vo• d preclaa é dum1bóa aman– te". E aol!Du uma gargalha• da . - Então fuJa - dlase o dr. 8elxas. ~~? - Fuja. - O senhor está lal&ndo aérlo? Nute ponlo parei. !:ata– ria o velho falando aér1o moamo? Um problema. Que Iria ele responder? Pouco Importava. Eu Já não tinha mais nenhum dom1nJo aobre aquela penonagem. Ela era senhora de auu palavn..s e de ael14 atos . Foi com sur– preM que ouvi eata resposta dos lâbto.. crestad011 do ve– lhote: E5ta observaçio e eata gargalhada de 5"lxu alo por a&1lm dizer o aeu grl!D de lndependencla. Com elaa a minha penonagem ae li– bertou da& crl&turu da -nela ..real que me forneceram ele– mentos para a wa compool– çlo. Aos poUCOII o aeu retra– "' pllcelóclco prlnclpl& a aer traçado duma maneira obje– tiva e necatlva. E' que aque– la atitude aarcútlca e Im– piedosa - deacon!lan eu - nada mais era que 01111 cor– tina de fumaça para eacon• der o aentlmentall.o. Deaco– brl tambem com aurprua e delicia que a Ílllle& maneira ~:ir:~ :~c:;;.i::-r. ga~ elmbo era tratá-la com upe• reza, ferindo-lhe 011 senti• mentoa relli1011011 e a pudl– ctcla. E à medida que o tem– po puaava eu deacobrta no nlho dou!Dr outr011 ~ que me parecl&m pl!Drea– c011. Por exemplo: a aua lm• paclencla diante doa 'l'elhoa e a .wa ,tmpatla tolerante pelos jcvens. Dona MagnoUa, a eapou. do doente, na\uralmente nlo o compreendJa. Tem.la-o. respeltava.-o. .. e precban dele, pola o dr. 8elxas nun– ca lhea apresentava a con– ta dos aemçoa prutadoa. COUlro caractertatlco do mé– dico da mlnba lnfanela). Orozlmbo geme de dõr. O médico voclfera: "Martelo! o que •oce tem é uma rosa no eslomago". Uma roeal Neste caao a Imagem nlo é poeola, maa aarcumo. No fundo do aarcumo, entre– tanto, hl uma nota de pie– dade, uma , aradoxal tenta– tiva. de conaolo. O dr . 8elxu aabe que Oro• dmbo estl perdido. Depola d• todo o sarea.smo ac·res– . centa · - Coragem! voce nl aa– rar. homem . De-na at6 eatar contente. Oroilmbo neate ponto a'.Jllarda uma pala'l'r& de es• perança. Contente por que? o mt'dlco contlnúa: Uma rosa rara dea– ·,;. • >'>llca-lh t uma lnJeçlo .-:et .: lva, ao me.mo te·mpo ou• oont.a ao ouaJ uma ane– d~; pornogrlflca. Xegge ponto achei que ao– rta divertido fa:rer entrar um paator melodlat.a. Cha– mei-o à caaa de Orozlmbo e e condl-me para ver o que Rcontecla. Era natural que o médico provocasse uma discussão em torno de reli– gião. procu ndo escandall– iar o outro. 8egue-ae um dlilogo, ao cabo do qual comecei a ficar lnqulélo. O diabo do dr. 8eJ. xas principiava a aer um problema. Contratado ape– ná! para entrar naquela ca– ga_ dar uma Injeção no pa– ciente e Ir-se em paz - ele faala p6 firme, Impunha-se como personagem, º rouba- va.. a cena, deaobedecl& ao 11eu criador. Tratei de mandá-lo embo– ra . Ele apanhou o chapéu e se foi. Mao não tive cora– gem de abandoná-lo . Segui– lhe as pa&1adas largas. No corredor ele ou..-tu um chil– ro. Lu, !Ilha do cual, luta– ,,._ com o seu problema. Sen– tia-se Infeliz, Incompreendi– da . Os pala se opunham ao aeu namoro com Ollvlo. - Não tenho direito de me divertir? - perJUntou el.l. - Não sou de carne e osso como no outras? Que culpa tenho de meu pai ser doente e de minha mie aer metodlata? Que culpa? Isto não é vida . O doutor coçou a barba. - Não . 8ol!Du a enorme rloada, que na eacur1d.ã.o era U5Ul– tadora . Aasustadora não apenu para Lu, ma.a tam• bem para mim. - Vá aguentando - con– tinuou ele . - Iaao pa&1a . Um dia a vida melhora. Tinha. pena dos 1110Ç01. Via como elea and&vam pelo mundo como moacaa tonta&, como catam no primeiro pralo de água com -nnagre: tteavam lutando por ae li• bertar, sacudindo aa pobrea uu. Seixas conhecia Fer• na.nda, eonheeia Noel . (No momento em que eacrevi es– tu palavra.a, aasumt tacita– mente um compromlaso. O de Incluir 8elxaa no elenco da história. Ele nlo era apenaa um extra. Era um ator de primeiro plano, um alor que ae candldat.ava ao titulo de star. O diabo do ho• mem tinha força). Conti– nuei: "Conheci-os mala do que elea mesmoa supunham. Tinha pena deles. Mu toda a sua pena., toda a Ili& 1Jm patfa se tradmt.a em palanu e em restos úpero,, em ,ra– ças pesadas, brutais e cho– cantes. AI eatava o Jeito do doutor 8e1Iu." U. se foi ele pel&a calça– du daquela rua suburbana. Para onde? Eu nio sabia . 86 tlnba certeu. duma cot– u . Era de que ele voltaria. 8elxu voltou nlo 16 nos capltuloa seguintes, mas tambem no próximo livro, Olhal os Llrlos do Campo. Quando fu o plano desta hlatórla não pensei no velho doutor. Uma noite, quando Euge– nia e OU-na descem para o saguão do hospital, algo de Inesperado acontece. Sem a menor premeditação do au– tor, o dr. 8elxa.s aparece em cena, e não tenho outro re– médio senão justificar a &I· tuaçáo, explicando que o dr. Selxu tinha 1ldo médico da famllla de Eugento, quando este era.ainda medida. (OU· t.ra vez o m6dlco da minha lnla ncla 1) Desae modo 8eJ. xas ficou na nova hlatórl& lante, mas con..,e"ando sem– pre a sua lndependencla, fazendo e dizendo o que bem entendia. Eu tinha planos para Eugenlo, para Ollvla, para Eunice, para a maioria daa oulru ptraonagens. Maa respeitei a liberdade do ve– lho doutor. Es>a é a railo por que ele é talvez a perao– nagem mais viva de lodo o romance . Agora. uma confissão bár• bara. Decidi matá-lo antes que a hLstórla de Olhal oa Llrlos do Campo termlnaaae. Seria mal., um golpe para Eugenlo . Preparei tudo para aquilo que em linguagem de Jornal provinciano se chama "desenlace fatal". Mas Sei– xas recusou-se a moner. Bateu pé e cUuoac,ad Bateu pé e llcou. cada vez mais vivo . E eu tive de de– sistir do plano macabro . Em 1940 escrevi mais um Uvro: :ira. E quando eu menos esperava o diabo do velho me apareceu . Não ti• ve outro remédio senão dei– xá-lo llcar. Descobri com pervcrao praier que ele es– tava mais velho, abatido e doente. Esfreguei as mãos s a t t s r e t t o. A minha oportunidade chegara. Nu– ma madrugada con.,egul ma– tar o velho. Eugenlo estava no quarto quando ele mor– reu . Tudo se paaaou sem multo ruido. E quando a al– ma do velho havia abando– nado aquele corpanzil can– sado e magro, llquel tomado de uma estranha angú&tla, que era ao mesmo tempo sensação de culpa, arrepen– dimento e já saudade. AMOR NOS BAILES MuUtu. fflflimtta., hbtória.,, tà)o'Q1n. ,eu i~ MI VWI baU.e. Ql<ac làiltu, afú,al de """""• e allr,ima.s delo, tonnlMran, ..,. ITa• 1 · -- 114 ....- ocepçao do-· "41 Q'Uaio O ....._ """'4· r..o n4o /of ecotlOffllmdo Mffl ras,,rftada a 'CCcf4 do SWt:t,o ou frffldo. ' RoffUV e Jttlleto n4o H' mt11M!lrc:ffsffl, J2(n' CICIS,II(), !l&ffll lJGQe de md.,·- 1 ceras '! Ovtrcu tiveram como epDo0o pro.,aioo eo..affl.fflto. com ,:,re– sntu de pa.dri1lJl.o, e con.heddot- e vma cobrinho de /!lho• depais. ~u~~:de vegc tm/lG ,.-,~- u ·n Cabal• ! Dana L<oftor: • ,:,te galan. doM Tw, te qufere pm-a da:n..mr• . Dana Tnb: ''Qu.tere en lo, Jriu ~ . li pedir "" '"°' def>uu". Num bdUe:. éfl.ho /oma.iM c::o,n,ec:ou a lli.,tôria: ele Jlanurl e Alua.n- drin.a.. N4o, ;a m a.ú o fvhlro o, lmn.brarci. n.e-m CMoaf'do mumo a i 1 trocar corTUJ)Cffld.lnda OU OI ~ ftUfflG :,OUCO 1\onuta: poriç4o 1 de eon~:orn,rtu de Abelardo , - Htloúa. Nem. en.tre ,uo., rur,ectf– r4.f Jam.flitu uistc. o ódio que fmortaJbou o, Capvl.etto e os Mon– tecJLío, mumo poTqv.e Jfant.:d , ao o-u •~ n4o tem /affl-iUs ou. n e po.snu d.ela n.4o d4 d.dall\a.d(U ...atidcu . htreümto. llffl4 COUJG proporcbn.a uma d.f/e:rtnte per'° "°" itla.d e ao ropcu: ncSo 10.be c!cl-n-• ! ·cr, embora fd ttm.h.« idade ,v./ fdnt.te p ara iuo. X-' a m« u C'Offl• Dieta. n.eoa.çdo para a ool.sa e s,ans o l'Cffllba: , nem tlurante Vm4 marchinha con.segue i r onc uta.Jl.do, Hffl tropeoo,, o. r,b. Mtu, co– nh.t'c, IU4 fraqueza e ""'4MU4c4e e. poriuo mumo. 114o " ClfTUCO. O l.ot.ueuao&e Francl.sco, rilho do sr. ltcnat.o l ~ ttlo li:-aaLo, fa.nclonário do Banco de Crédito da Borr-.,.cha. S. A.. e de sua dJp.& espiou, d.. Bce.atrb: l L Casielo Branco. Francisco, no dia 10 do c01Tenie, completoa o 1e.u aepndo a.nlvcnãrio nata.lido Acontece, ,x,rtm qu MUa futfPllus d,: a11.fcend:rio utcoa Ale– xandrina. Direú que nada de hns,orla.11te arlrte nat• /ato, poú e Ale::r:cndrlna lâ utaoo:. tambhn ld. ,e enCOft traoam Jl41'ia, He lena e 1.alHl. E~ J'Ot'que ft4o repara.,te, abl4G conoe:nJeft.temen.te em Alu.:a"'tdrinCL H4o d.aejo /tuier "" elogio t1. uta .s colv1141, tl4 o ,,,.e. tendo ucrevff um aonttt, adbre ,nu ffl.ecu,to. ne-ne. C'Offlpord uma. sona.te para ,ev.i trinu olho,. A.eotuelho-oo, OJ)e"fl04: ,e a et'ICOfl– tra rd.u na rua, 1,pfe ou al'l'ldn.Ad, JSGT•! • f1taf.a. Deua:f qve vo,,o olhar J)OU.lle 1'6bre ela, ,em ovb'o irsterun. Sltk artt,ta.,, ao me– noo por tt-m in.st.4-nte:. Dúd•P114 ~ ,e AIU'O-lldrina merec:a ou ndo merece : a.c.-rl/fclo.s t!e mMte. Para els n fria bluea.r rlquucu :\ ,luz Aurcra. rllha do sr. Renato Caste.lo Branro. tunclonl.rfa do Ba.nco de Crédito da Borneha, S. A- e de sua dlpa u posa. d. Beatrl1 M. Cnste.lo Branco. Aurora, ho~. completa.ri H 1au qua.tro prlm..anras JúLIO RIB EIRO EM SORO ~ de:cobrir mú thio, no• a.búmo.1 do• maru, li,ta.ria com mon,tro, de o utros pla neta.,, a.cred.ltar(a e malm4.J do outro m1tndo e, ,e ela h to ira:r.ueu e, •e:rfa. bem capc.z: de terminar num .-ubilrbio tomando (Con& lno.aç: lo eh. quinta pi,rlnn.) Tuna Luso Comercial m•ntoa. obttoa Uuttra E os .. li!_ nõmmo a.. tambl!m... &te, por u .• tnn.ac: rtto .. ,i,ai. utlert.a.. : ""Pbe.nom.t.n.o - Temoe ne1• ta tfposn.lta uma. p.JJ.nha de tra pú, e dob a.nua. o tetc:elro p6 al do lop.r do uropta10, e a cada lado da •llenda, que prolonpda,for• m,, a urc d r-. cou , pema e pá, u i.te um a.nu.a, qu•. ao que pa~e. tl!ffl todH u tu.nçõn rell)eCU-.u'". (4) O eacn.-.o U& mue,.dort.a de tanta exuaçlo e.m eoroca• 1- t0mo em todo o pata. E em Sorocabra oa escn.•oe fu. st&ni como em todA parte: .,ESCllAVO FUGlDO"' ..Do ab&l.J.o a.utnado tuctu, dtlld.e 28 do mh paaado, o eecra•o Izah1u (llc), de 18 p&ra 17 anca de ld&de • n&o reornenta ter ma1I do que 12 anos, ~ bem lad..lno e amante d• eon'fenar. Te.m uma tutda no conc:a•o do P4, eaquerdo, pronnle.Dt.e de um rolpe que aotreu em Ju– lho do ano puaado • a !ert• da mostra aer uiU1a. Anda Kmpre com o p6 amu– rado e pisa pars, o IAdo de t6ra por o&o poder flrmar aobre o cone&Tldade de ~ – Ln ou aomente a roupa do corpo; a ,abu: e&lça azul dtsbot.a&da e com n mendoa ma.la no -.oa, cam15a de chJta am are.la, lambem detbotoada. C lraWte&-ee a que.m pesar ou de.r noUclu cu&:a. Atividades Literárias Scrocab&, 31 de Jaad.ro da uc.uu e,p irfta.t ou. me e 11trega" 4o a pagelonça. Por con,egufnte, 11'14 na.d .a. demaú ter Manuel tom.a.do uma eeroeja. e a.cfflG.d.o com a ca– ANTONIO AUOCJSTO DE PA- heça na dtreçdo de Alexandrina:. Zl4 percebeu o g e,to e abri u os DUA P'REURY braçoJ '. No tereefro pc.,ao, Alua.n4rbt.a fd J'Obtcs per/ dtame-n .te com 51m, 09 cecra,.01 tu;:l.&m, u. CO• oc.em e.rtaoa tratando. O que n.4o up,eraoa 1. qiu o rapc .z: ao tentar mo e.m tOd& parte. E •ffld.lam-H ,J,,ar u ma: rdpitfa t:>Ol tinAa lhe J)eJ"O',mta.,n d.1 repente: .. Vod quer tambem, U Tezet, a preetaçõtt: ca.sar comigo 1'' E gagu.eja.ue, .. Ama.nh4 mumo. Depot, de Offl4- ..P'rede.rtco )lartlru de eou• nhd. Prd .1em.cft4. No ano que ve,n, Dcqut a um 1ieulo que aa Ponta vende um preto se/a... " Ela nperava tudo men.o, tito. Se 6e tioeue caido, e,– aeu de 2& anoa de tdade.. a • eorregando no a.,,oalho encertldo, ,e 6.e Uoeue ffl01Tido de o,ergo. dlo, lnn.dor e de bom u:-, nha Quando ela soltou um gemido de d6r - pot, Alemn.drtn a i •tço de roça: 114 a conten• 1 bela utaú úso ndo a impede nem a. JtrO(be de ter calo• - ela n.do t.o para upertme.ntar ero teria Jteado tdo ,urpre:a e alann.a4a.. A voz de Manuel mda 4J'u– qualquer destes ttt-.tÇ'OI,. Ea• dnad,1 4gora, a u.su.staoa: " Pelo am6r de Deu,, case comigo. Cc:ue, J)l!ra o ~ ento 12 me&ea f'Or Jaoor". LarÇOU•O no meio do 1al4o para. uc:dn.d.alo da., pe,16a.s ou m.a.ts ti!mpo, com premio I grave., e J)tlra gozo doquelu que eonhedam a. fflCG.pa:ddad.e baUa– razoan:l. Para nr e tratar , rina de Manuel. - M . ~~~~~~~ , na chacan. do Con-uptra". (I ) ~ ANIV~RSJ.RIOS:...:. corrente, deu 1 .luz uma lnt.eres- r ot em Sorocab&, que Jullo R1· Srta. IOLE DERS!: NUNES - sante menina, que tomou o nome VESPERAL I FANTJL Convido os dignos consóclos u· levarem seus f!. lhos, à VESPERAL INFANTIL, que a TUNA promo– verá no TEATRO DA PAZ, hoje, DOMINGO GOR– DO, e que se Iniciará às 16 horas. Secretaria - 14 de reveerlro de 1947. ABEL BORRAJO - Diretor Soclaf. devendo rcg-re.s.sar breve.mente. !senhorinha Maria. Leocidla C&m– PR OCLA .MAS DE CASAMIJNTOS poa. Os nubentes do aoltetroa f E: st.lo contratando eaamento o pa.raenses. re:.sldtndo nesta ca- sr. Cl audomtro de OU'fetra e a pltal. • betro, dando uma de.mon.atn çlo ~ comemorando hoje o aeu de Alellene, a ara. Marlene 00- c:-::-c::-e-::-=~~,::-::-:}::-::-r~.✓.:-::-===-::-"~M>.4✓.: prf.Uca e p(lbUca da •uu con•tc• anJverdrlo natalício a aenhort- me.a de Carvalho, e;JJ)6u. do 11'. ~ ç6i!a abollctonJstu, a.nundou que nha Iole Dcrse Nunes, esttm&d& Alc1de.a Auruato de Carvalho. t: p e :o:e:ej~:~~~!~~ :t·e:.9!; ~1:o d:~:~~~T~;:i~!~~es, VTAJANT~S ~ij~ ag·ode ~ ■, ne"s ;:'.ma 08 d:m~ ~:ºi:m~_re:,d~u~~ A aniversariante, que conta Com dutlno ao No de Janeiro, reccnbece.r que a Teeoluçào ae aJua nesta capital com um lareo ctr- Hl'UIU ontem pelo a't'ilo d& Pa• tan multo bem com o esplrtto u. culo de amtzades, receberá por naJr o capltio tenente d& Ma.rt· }'. beral doa Jornal& .orocabanos de certo tnwneraa ftltcltações. nha de Gue rra Ir Cindo de -~ PAISANOU , E CLU BE ent&o muitos ,epubllcanoo, outroo CASAJIIJNTO Sena S& nt.os, q~e .:U.e no 4.' -~ •<t i'•qn=~<»-~~!~;1 .. ºº•tan•..':~ No dia 25 de Janeiro último, Dutrito Nanl, com éde nesta 1 ~ ■ ctoe pubUcadoo co,;;.;:.,.que • j;, realizou-se ne>ta capital o enla- capital, :_. • nndo com entuatumo ao nomo■ se malrlmontal do sr. Antonio O lfutlnto viajante que 6 li- ~ Para o suntaOIO batte carnan!HCO a ru ttur•A • mu hl, dos senhores que danm carta de Sovano com a isrta. Nldla :SruU, sura de desta.que no &elo da si 1e.111nda.felra &'Ord&. ~m 1ua léde aoclal, tran1formada num al!orrla a 01 nep-oa catl'fQI. E' fa• que fixaram restdénola neata ei- oflclalldade da noaa& Armada., )1 aatinUeo .. Pa,-óde Chlnb'". a dlretorta do Paiand6 e.porto ~p:rf 0 n:::; .:~==· ~ dade, à a~As;~:;Tc;rréa, 112. ::os d:xr.:~o Be~:~~ ~ ~~~ 1:::nn::u.taçào de con'ridar aem dl,nos UIOCl&doe e '"Sorocaba" do 2510.12 este• nr- 14 de Abril, ~18 no dia 11 do v1att& a i,euóu dt aua familia, e:.::d6 1 do t::.rn.:., .a.l de 11;;7. , ..o pobre humilde ZJub&lio, ~ ft ~~~ ~~g:_:~ ª 41 !:'r u"!~º::U ~b~~; •u• parto lnedltortal publica-.. o Em sua residência, à travessa para a capital da Rep\lbltca er.. 1· Nêue t~lle ierio eo!'Oadu a rú11ha e prtn~ de Pai• IOS humUd~~A..'JÇAO" l i:-::-:::1"'..::~.,c,.,cu,anqacu:ne=ttct:u,anaanm::;;.;;ao:;:r • ~ A d.lretoria ~p.ronlt.2. a oportunidade para cc.nri..,., • · que .,.,.,. na acn.-..td&o, ít . !'.'.! eerpenllna. confftl, p~ dell'", a pltoe e lataa de t.&lco ao. à (Contlnuaç.io da qulntA página) ;~i: =1~;:: ~:~:·e, ª § f: pe~Jo : ~ 22 horU. :~ji~i::~°n~ .diretorla ôs ::r~~:retfno!~ ~:. Uudo 1 ~ Walnlse, Waldise, W a.lme, Walnir, Wandire • ~61:~ :._p;=.-: ::;.=" e ee. ritmo. Parágraio único - A es., nu .,•.,.. •• eecurto&o 1... 1 § Walkine participam aos amlg011 e pe.ren~ d 011 ,. lD('- · Recibo n. l colha. da Comissão .e a pu- ca•.te.troe r por piedade ·1 A CO~ó S:oelál: : ... ~ bUcação dos nomea de aeus r:::·:::~~ ..!° .!:~~,: !.1 0 seUB pape.Is, Wagner Rolin Vlana e Mcli da , ~ 1fr' .. 1r = llllarie. componen tes aerá feita no ·~ !! máximo a té a data do en- 8. Rbque., 18 de outubro da I O..aJdo Scallo\e. . lo da •-··ri · 1872 "· 1 Sllveira Viana, que em Aaaembléla Geral ffl!Ol· cerramen ~ çao. o eaplrtto doa Jornai. de aoroca• NOTA : - Swln&, macacio, mania de camlaa e. ta~ ~, Art. 9. 0 - As decl.sões da b&noa do tempo pennlt.e &flnnar, : • • mallndro, não aAo conatderadoe flnt.a'1,ai. Comlssáo J ulgadora serão um <ecelo, que o El•b&o n&o te 8 veram, por unanlmldade de votos, entregar o A& mesu poc1~ rer reaervadaa até u 1a horas do dia 17, ~~!1:So ~~ ~ªà~r~a~~/~; ::"nh."';:"~ P:;.:: ::,C:."':~ 8 comando do "Batalhão do Barulho", à sua ma- § !- na oecretarla do el • 1947" . -pedldOI.. . t.:~; a-::,:v.:~-::,::-::(!,::.--.,✓.::W✓-..:W~~..{:>.:CY"~~...a,ococo O R E L Ó G I O (1) ºSO,ocaba", l·Ml (ll "8o,.,..ba.., 3-lQ.72 l!_' {Conllnuaçi o da qulnla pAgina) {3) Idem, 2'-D-72 !I bém, n!lO ao ~ undo. no dia. 12 deste, na M~ • ' -----·------- (l>e um Uno em p,oparo) ninha w AI.DINE, que, por ser do barulho tam- 1·:_ 1 - • P•lco 1rueuoo. alln,ndo-o para oe :: ( ~~;.;,!:.;!\~7-2•7< g temida.de do Hoapltal D. Luiz I, quarto n . 0 50, ~ 1 .. lad01 e prc:.al!fU)u com maior -... (S) "'O Ame:rtcano" 21 3 72 1 8 loclclade ainda. 17) VeJa•ae M) ~ a ·.l~lenta no~ 1 que de pandeiro na mão reoeberi OI abraços ..Beu---nodollo J' •Y•a H me• ta do "Ypa.nema" de 12.9.74 con- H .undo mala, procwando ae Jen.n~ \ra 01 . .. roupet.as nesraa• de Por• de ·toda. & tunna a,miira. 1 ur, quando o fil'&tda o lnte.rpe• to Pellz. que nep ram u ])Ult.ura a ª a - i~ O ar. nu o num ero do auto• :, 1 ~':,r a11:':!• e '°:r:i.e!:. 0 1!:.upt " 1: mont 1 O dono dele ic.rt. de pap.r ,_____________ tt': uma tndt.nla ç&o, aJ6m de mui• t.a... Sabe o nu.mero ., 1 M o V I ME N T o 1 • ~~~r~i~:~~~f; , 1.N~ º s PI TA LAR 1 ~~TAãi o-,;-,!':,.,~,_;:!° .~!".u".=im•.,':'; 1 on~. ~ 06 i~1e•':::;'tn,~~:eu, § ASSOCIAÇÃO D. RECREATIVA - BANCREVEA ~ 1 • a1o Mrta •<n>o.iaoo... • D. LUIZ 1 ~ Tem<>s o prazer de convidar os Sra. Associado:: fi: 1 d•~= ric:UW::0 ~=~~~- co~e.i;;,:egfg ~1!~ ~ e Frequentadores babltuaia para a nossa, festa car• 1 Carmen Fernandes Medeiros, Lu- 'i navaleaca. desta noite no P alace Theatre. Neste 1 Puaado O •u.lO •• aqude eatado cllla Ferreira. Analuf. António da I b U d h J d mln ' d • ....J. lhid de uml-do,mencla, ...u• Rodolfo Costa Lopes, Pedro Santiago, Ma- • 8 e e O e, O go gor O, °"',. e3CO O, por ;i começou a .... u, ••n• em '°"º o ria de Lourde• santos. Maria de voto direto, o bloco maia animado, a quem caberá 1,) corpo. )lu nlO ua.m mUlto for• Lourdca Silva Pr&nça Pat.rlch ta" "J lheri Dr n § tu e •le ubt. que oa rertmentoa Sullivan, WIiliam Smtt.h e John :l 1- ~a oa a ago • 1 nAo apresco\anm ae.nhuma pari- J . Lennon. :,: A DIRETORIA d.ade. t.mbrou-ae en"'° do n lbo SAlRAM - Raimundo Saba ~ TRAJE. P,uaeio e fant.a.sl.a. íi caçula, do 1eu •nl•erarto e do Pn• lrur. Faleceu. António Tnrquinlo f: g Hnte, _ a bola de couro que precl• Guedes. !l M"OSICA : Dola conjuntos d1r1(ldOI peago&lmtnte pot }: aan comprar para ele. Botou tme- 1. TOTAL - ent.rada.s, 11: aafdu , ~ M'aÇ&net&. f{ dlal.ament.e • m&o no botao do cole.• 5 -y C SA l lt 'ENTRADA: E' impresclndhd a apreaentaçlo do recibo de ~ ~~~~:~:a ~~le~O::C: I.NDIOENTES - · Entrara.m, 3. H (everei:o ou do convite upec1&J à entrad.a, para, ev1t&r Yeumes. f: • bandalha.do, o •ldro moldo, u 5a1ram()io c)t TERCEIDA 1 ?i AVISO: Terça-feira aeri o encerramento da quadra, com 8.' peçaa aoltu • amaa&adu. PEN$ .. "Seu" Rodolfo, com oa caco. do RAM ~O~~ca ~~: 1 ij Job conjuntos dirll1do1 peaoalmente por Maçaneta. Neua l! ~ :.0.: 1 :U~:i!~:. ~m~~ landlna Sousa do Na.sctmetÍ.to e iÊ !tsta &U&o entregue.a oa prémtos à. ~ . Prlnceaa e Duqueaa t IU<ffl compr..ndou-lbe o otoar Rerna Bezerra Serpa.. g e ao Bloeo mala animado. !( 1 cbe.to de •nsuatta. Aicuna •til aor• l~~n-f~ oaJe:~Ü~. R (Dia 16 ~ r iram. çào. ~.-a--~'3-=~~cc,r~A":~~.!{:CY.:• Tirou da carteira um cigar– ro de papel. Riscou um fós– foro. !: 16 agora, à luz da chama, é que eu percebia que o doutor tinha olhos azues. (Outra vez o médico da minha meninice> . Olhos acues e bondosos, e nariz fu– rado de bexigas, bem como algum narti que vi em algu– ma cara. nlo se.l onde e nem quP.ndo. E hoje, procurando anali– zar as razões que me leva– ram a matar o bom dr. 8eJ. xas, cheguei à deprimente concluaão de que tudo foi 1--- - Princesa de Condé. ;: :-:-r--=-::=--✓✓✓•✓.r.r.r.r.✓.:-=--✓...-.r...--..cm-:,,--~.r.✓.:-1:-.-..-.:~:-~ - Naturalmente. E Ides en• trar e aoslnho. mãos, os braços eatendldoe. - Um dia Isso se arran– ja .. . - dlase Selxaa, procu– rando consolar a menina. - Mas não posso mais - choramingou ela . - Não 3~·1or.l ' motivado pelo despeito. Uma sórdida, mesquinha vingança de autor. Ferido no meu orgulho de criador, eliminei do mundo dos vi– vos uma criat;ura que se re– cU4ára a me obedecer. Sou um mlseràvel. Deus teuha piedade da minha ilma! c:::!!-:-..::-::-::-::-::-::::;;;:.;::~~✓..:c-::-::-~..::~-::-::;.,::.::,;i:;.:..-;;;;:-..~!:' ~·JOPIAS FOTOSTÃTicÂs r: 1 7Va FO'l"O N AZARE' ~ ~~~.:--.:-::-:--✓.:'♦:-::~~..::-::,::,::,::-:}::,o.:,w.:,µ_.-::.:a:-1:-:::,::1:-::~..w..:-::--~,::-:;.::-::-:i 1 CAPITULO ~ 12 !;••~•;:•: 10 ;:; : ! ANTERIOR ::1:t/":e~r~Jºe: J 1 1 (Resumo) 1:~ 1 ";~:~ 1 r 1~~ 1 la lme. t\lauclron, qub o mar– qub Plsa.nl fue-lo uu.ssln.a.r. PI• a.nl feriu 1ran menle o u pa.d.a• chlm Lathll, qon lhe re:cu .sara u– M senlço, e acabou e.le próprio te.rido pelo ,r. de o usa.n ilru, o nntaddro a.mante. dt> Mme. de M.aar1ron. O conde de Moret, após ter recebido no albe.rcue " Ba.r• ba. Pintada" um.a llnd• e mlJlerlo .. mensaaelra que lhe d era anun• dar Hla.J' ttndo cspuado nus.a. tarde mesma, no Loune. em seu quarto, pda r11lnha 1\na da AU.1• lrla, -..tu Lac..hll, an descer e por ele soube que tinham tentado C'I teu u uulnato, Sa.l, ddn.ndo o upadachJm em m5.os de um c.a– puchl.nho que o con fesu..n.. Reconheceu o Conde Moret li OSSO FOLHETIM .-i o pagem que lhe lõra anuncia· ~ O N • H do e saltando da montaria, a- }: n proxtmou-se do Jovem que se ~ ,:, ~~"::~:..~ª em respett-Osa es- f-i A ES f I N6E VERMELHA }l - CMal, disse o conde. t ROMANCE msTOlllCO DE ~ - Mantua, respondeu o pa- }; ,; gem. ~ A L E X A N D R E D U M A S r, - E's tú. ent.ão, que eu de- ?= lllédllo na Unpa ponarueaa - Dlrolloo de lradaçú e !l vo seguir, meu rapaz ? :{ repn,dnçlo ane,r,,rado, & A P1lOVTNClA DO 'f'ARA !I - Sim, senhor Conde, si l"i em todo o Estado - CoP1rlrht P'ranee-Pr.... n assim o consentirdes - roa- i· i: pondeu o pagem com urna voz ti~.,.,,.._::,-....-.r...®'".&-..,:, _..✓.:,:,,-~~✓- (r tão aveludada que no mesmo Instante velo a Moi"et a tdéa de que estava' em presença de uma mulher. . . Est.ã bem, disse ele ces– sando as perguntas ao duvl- se para o angulo norte. Rohan-Montbazon, duqueza Chegado ao gulchet, abriu o de Chevreuse. pagem o manto com o braço Aproximou-se dela vtnmen– aflm de que bem -nslvel flcaa- te e, à estrada da ucadarla, se a aua llbré azul e amarela, murmurou : - Bom. Juraram matar-me. Na cert.a vou deparar-me com qualquer alçapão aberto, e ndeus Antonlo de Bourbon. Em verdade não perde o rei grande c olaa. A3 mulheres tra– tam-me t.ão mal 1 - Ingrato 1 SI conhecessela aquela que vos espera ao fun– do do corredor . . . - Como 1 - exclamou o conde Moret. Espera-me uma mulher no fundo do corre– dor ? - Será a terceira desta tar– de, e ainda vos queixais, belo Amadla 1 - Não, não me queixo mal.,, Até a vista, duqucza 1 Havia dado una vinte pu. sos na mais profunda eacuri– dão, com essa heolb\ção que mesmo o homem mala bravo experimenta nM tenébras, quando ouviu um roçar de ae• daa e uma reaplração que 11a• reclam dirigir-se a ele. , Parou. O roçar da.a aedu a a reaplraçlo ceM&ram tam– bem. Pensava em como dlrlgt– rta a palavra a esse ruido e11:; cantador, quando um voz doe, e tremula falou : - Sola vós, Senhor ? A voz estava apenaa a dota passos. - Sim, sou eu, respondeu o conde. CAPIT LO V I I doso companheiro. Tenho a ~tA 'EIRA ROMANESCA DE Ibondade de Indicar-me o ca- ENTRAR O LOUVRE mlnho. e com voz que se ealorçou por - Querida Maria. continua masculinizar, disse : o duque a conceder-me a hon- - Cuidado com o alçapão 1 - Arrlaco-me.. . Deu um passo avante e en• controu uma delicada mlo e.– tendida, procurando a aua. A· penu a tocou, porém. viu que ela se retirava, tlmlda com.o uma sensitiva. Um leve srtto misto de surpresa e medo fez. se ouvir e penetrou nos ou'l'ldoa do ponde, fragl! e melodlo■o como o suspiro de uma aylphl– de ou avibração de uma harpa eólica. Vejam o afamado motor sueco ''Skandia" a óleo crú, de 60 H._P., tipo pesado, de 500 RPM, que remos em expo.slçao n0g nossos arm-ns. 'MIRANDA & C IA. TRAVESSA CAMPOS SALES, 101 - FONE: 1753 (3.• P8i- - Dia 16 1 A esquina da rua Poulles . A. tir~ mudança no acen– com a rua dos Fossos Salnf- lo e nas palavras do conde não Oermaln, sob uma bela Mado- escapou a aquele dU aquela a na Iluminada por uma lampa- quem estas últimas palavras da, achava-se sentado, num fora m •dirigidas. Lançou-lhe marco de pedra, um Jovem uln olhar zombeteiro, em pro– que vendo um cavaleiro com curar deter um acesso de riso, um pagem na garupa e pen- e fez-lhe com, a cabeça um 51- undo ser na turalmente essa nal p11r11 que o seguisse. a pessõa que esperava. abriu Atravessaram. a ponte leva– o largo manto em que se en- dlça graças à senha que, em volvia. Cobria eses manto uma Yoe baixa. o pagem deu à sen– roupa amarelo-claro e nzul. ott j Unela,, e frahquearam depois sejam as cõres de Mme. a a poria do, Louvre, dirigindo- - Da casa da Senhora Pr1n- ra de ter ciumes de mim ? cesa. - Não, não, caro conde, Com o "1\ovlmenlo que fu, respondeu ela'. Sobretudo de– entretanlo, !oi o pagem obri- pola que sabe dos vos.,os amo– gado a deacobrlr o roalo. Um res com Madame de la Mon– ralo de luz da lanterna que t.agne e du loucuru que ten– Uumlnava o gutcllet caiu 16- des feito por ela. bre ele e, pela abundancla dos A duqueu tirou do bolso cabelos louros tombados naa uma chue e abriu a porta de espaduas, peloe olhos azula e um escuro corredor. cheios de mallcla e alegria, • - Ela 'foseo caminho, de– pela boca fina e eaplrltual, tio clarou. promissora do beijos, o cond• - Presumo 'que nlo tendes de MOr!t ~µ K&aa ~ a IIW1a de me faer ct.rar ai ? A duqueza fechou a porta após a passagem do conde que se viu, repentinamente, na mais completa obscuridade. O conde hesitou um tnstan• te, Ignorando completamente onde ae encontrava. Teve a Idéia de recuar, mas o ruido da chave da fechadura, fechando a porta, dissipou-a. Avançou para ·a extremida– de do corredor oposta àquela pela qual entrara, retendo a reaplraçlo I tateando com &1 O conde Moret Ntremeceu. Acabava de experimentar uma sensação completamente dea. conhecida. E essa 18Mavlo era deliciosa. . , IC011Uúa ......
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