A Provincia do Pará 16 de fevereiro de 1947
_ _:P.:áglnA~ :...·4:.________ _____ _ ---'_~...,._,= .....,_....,.__._ ! _pffõ_~-~--- ~.:_00::::_P::,:.~::--:::.:._____ --=-=-----------=---'=-------I)om~~~ .~!~:.!:.ve::_~o de 1947 ------------------------------:,PROBLEMAS AMAZONICOI )Jro""'"'eoJm T u B E R e u L o s E, 1 S EPATERNIDADE 1 (°':°-~~ii: 0 :""> doença da humanidade FALTA DE DEVERE D Fixa~t~gu~t!::c~~LI:oº ~ • ~~ ira~~ Dr. Candido de Medeiros Holanda Cava'cante tPara A PROVDIOIA oo PARA> solo ~~~ ftonzl ~ =.. ~ ":,~=do"=1.:t'" .. =:= ! Assis CHATEAUBRIAND Dentre oo prob!emu que mala - no Interior do -• em Tddooe: :M.-22 de BcUm> RIO, u _ a lâlooomla do rante quue todo o ...,., de 11146 i:ümlo de abollllentea. Claro e&IA de peno lnter.Am o futw'o da local afutado du ..,.,_ clti• = ~ °! ~7 (Pata a pao~CIA DO PARA') pldto que acaba de f~•se, ~ :=es:st1:'1~=:::-go\"~1::i ~1d:r0!º·1u':ec11!: :1: =·\-~D~~~ º~=~ ~~ 00 : ~~ ::-~ Ano. Cl1 1~.00; Semeatn, •Se tullo ·n1o i IUgUtlo, em- Tu-. alecçio =nota. São Pa;:'• <>ti.~• r" m.mental n-,eram tio ollmplca• triunfo. nlo .ui um putldo, mas ç6o do homem ao oolo. para a lormaçio de um campo Cr$ 75,00 te angHtlo em tudo", disse um Bartbds de lldd.<lberg a1lrma ª apa tkuda3 Batamos d t,'.;,~ mente .. pu1w1oo no eaqueclme• um cenieuJo aa<!emloo. uma ao- O .seu eatudo é compluo. por• ex.,erlmenlal. de um _,, de Reprnenlant~ .~! 'à'! l:}: dia um polcotoco. ter encontrado •lnal5 de leo6< 5 ~~ quue ~~ 10 de ambos. que durante aque- cledade lltervla de toroedorn do que multoo do 01 pontoo que de· uma horta. do um aYIArla • de e~-~~~- Edi- A bnrnaoldede vt\·e encla.usu· ~da-'::.'. um esqudeto da atr&v&: da qual .se coam debe.1& le ano lllteir1Ilbo n!o &e cogtt.ou esporte poUt.ico. nm ser abordados para uma .,. um esti.bulo. 1%1o Od«xl, ■ala 802, Rio e Rua ndam<nte noc domlnlos de um ~ ,...... !015 d ool 5emeamoo ..te de a1btam<nlo nem de eleitorado, o drama da UDN é que. após tuçlo satla!alórla• .capaz de re• O cuno reri mlnlatrado ..., & te d Abrtt. 230, 2.", S. Paulo. pdquiamo f.rrqula.r que • faz vf- Doença qua&e nudd& oom O :me e ri. tnabalaftl em !:~ Ao passo que oa Kn. Ademar de a derrota espeta!:Ular do brlp- aolnr o uunto, quer 10b o pon• v-61 anoa. devendo os ahlnoL ao Uma .Uendou de todoe o. tem-- mundo, pttdura em ~ po.r- fundo~oto; para em r.e-,;u1da Barro&. Borgh.l e o partido comu- d~ Eduardo Gomes. ela p.nbou to de ,'1.sta IOClaJ. quer no aeu aerem mat.neul&doa. ter a Idade ALE G RJA ~ horror a determlnadoo ma- ~m~':.:'.::"':=-.;: ;!:. , ..,. .:i:ua ~ ~ Ditem.e.~- :=, ~n=: i::::: :,: ~~ie :'u:'~i!.,,1:: ::c:::1:'·n=..i~~ :O ~ de 12 anos • a mAxlma OS T I Ç A ln JI. ae vem alutrando a.tra- dico...etno!ógtca3 e que, a~r de ver moeda ~ta ~ co: e lios detton.Ls abcl1c:a.ndo da paz se tanto de 1ndh1duaUzar • sua uma lm1lra.çio ~ con- A ftnalldade PJ1nclPl1 d6slel P 1'& OIS aéculos e, pu-ece !ator 01 esforços d3 medlc!ru ~la- ::..• Na sua ptth1st6r1a.~ · de esptrlto, doa ocloa da vtda co- respomabil!dade no problema da venddoa: de que a tntroduçlo de lnte:rnato. aeri a de Pl'l'DUV o A d ·-"ncl& do ~-••ai i ttedltúto. • ~-~-~ aoo con- llzadaà. q~-~- temE ~ºq:'; um grupo P"Ull5ta de lmen- moda, para cultlvà-los, para mi· lndJcaçAo da chella do executivo colo,- do outros paJaea oerâ fa• ~~.tnl».lhad~~-~-Amu&nla. ~ ~ •- ta1-ic>6c». e: .. ,..,r-.u tranam.1- sos re""""d.....,,_• po sa autoridade, que em HU de- m-lo6. para lhca leTILr a &enS&- paulista. que escolheu um ca.ndl- tor de mAx1ma tmportlnc:1& para wul&ü\iO-O um ~ capas dl Wll reflnD da.,.__ 11~ tida aos outroa lodlvúluoo. Ca..u. l'UII!OI =I estudadoe? 5lnlt!r...e e na aua Impera ... ç6o de que pelo menos academl· dato eiroa-partldo. e .,.. candl• 0 deomvolvlmmto da realio- compreender u vant.agma da U• :..'"';.:C::n:':. W:.::. U: ~ ==~:• .:a_ dia.=: ~~:de~~lna ~~ tolca sacrttlcar&m-lhe an0& de :=. ae~u::. 4,: ;"~ :,~.'.a~ o"'-!:iof~,,:1=~~ :~ .,::_::,~'; º~:u,!.°": :;,~ ttJrra "';~~~~ rançado de d1u m.dbora. Noaas tia e,pec:Utca, mormente • tu- suru por todo O tempo '? O =c.e.~:C~ o.s:::Z~ !~:;1~ ~ chefe, 56 se lembravam de e ~,-ta que. por rl somente, nlo lhe colontr.açlo naclonal, porquanto, blllt&ndo-o a defmder-N d&I ~u ..=» .=: =~ :~-;:rr~~ Êi,:~~=,,~u~~ de::-: ,;at~.!:J=~·a. Er• =--~..:m::...":r~ :;,,,~;!:~se~:,,,: =~~~~~~ E°:!1:..~~::;::.;.:l ~~~OCO: ~ mento pela famll!A d.> vitima ou ciente amul de portadora., em = Leme, Pnnc!,co Monto, d":i.n,m:1°~~u:~::'':;'· PSD :.,,~ po~damental do iO· terra. AI. oondll)6el cllmathlcas. malorea ')l<>lllbllldadeo para pro. com a.a filai. o dmblo neço, a par alauem qu.eaa:rtrtaae e.a.que- estado ln1c.ial, com foeo5 dt5U'U- Cesarlo Coimbra e Plin.lo Barre- no a.no tntau.sto de 4.5. A Com!&- Tais as tara.s e os vlclo3 mala a v1da rude no interlor, aem oon- dualr. taJt& de l,cua.. ~ 111% de bablt&- le tn.stante com tio dolorosa tt:a• tlvoa. Apllque•se ou não o Pneu- to. para não citar outro~ d.o do ExecutJva do pa.rtldo ou nlo berr&ntes que emergem do de- torto e desprovido de recuraos. O enslno neuea internato. de– eóe# e de, cfnero• d.e. prtmetra Udade. motora.z e Sanacroslna de Mo!- precunioru e palad.inol.. re- se reunia ou. quando se reuni&, sast:re d.rmoc:'ático, na jornada nlo 'Slo de mo)de a atratr o bra- vcri obedecer ao serutnte a1- ~ - A maJorla daa 'fitlmu foge por prd. 3 Htt?".o-calcioterap~. 05 publicanos devem expertxri~tar era para aprec!a.rem oa aenhores s:,restdencla.l de S1o Paulo. Os ço est:ranaetro e multo menos túto: N'lo h4 ma.li cllma sropido wna quatA.o de 1natlnto de con• Morro.ato., C"Uprtcos eololdals, 06 uma dupla ~ de te ;f- diretores oe melindres pessoa.is pais da democracia não souberam a ftd•lo no solo. All6.s, na mea- 1 ·º - Letra, <Uniruacmn, IDI• l ec1odo da alearta ~n- sern.çlo, d.a crença de que real- Soros R.3vlleta•Pl:1t. toda ª qul- colla e de ttd.io. na connf m •· rectproooa:. em-olYidos na questl.o e:uroer 06 seus de\"erm de peter- ma latitude em que se encontra temlUca. ct!ndu • h1stdr1a do le:lc& que dominan. o powo. mente i lrutrumento dos bacilos miou:rapta a.s&OC: .3.da à pslcot.era• çã.o do espetaculo de trlu o, nu du candidaturas. !:xclula-se o n!dade, com a aUDçlo e OI de&• a A.muõnJa. procura-se. em v&o Brull>. TUdo oublu de PI'- uuonoml• de Koch ou de Hansen; por wo pl3; método> hl;iénico5. clnn1r!A urna.,. dentro do quadro du non,i tnbalbo eleitoral. como dl,pem&· velo., dos J)Bdraatos ~ no mapa mundial, um tnbalho 2.• - Alr!cuJlllra (teoria o. camente e O& fo1J6e& toram aban- ae e.nu -ep. a pensamentos d.e:11· toraxic:I.; plumba.gen.s, 8.5 frent- tnstltu!çõ,es re.tnbtes dos me:f°' Yel, pola que. ae exiat1& um int.er - Atra.Jçoa..ra.m o carat.er , a honra de povoa.me.nt.o orga.nlsado e ete- iobretu4o, J)T~. dmlando OI lan.ça -pertame.s e ra- ra.nu.a e.m que o ann,de ae tra.n5- eeetcmiu e ainda. ex1.nlrão !1- mercenâr1o 5 d& polltlca d.a ta• ventor do putldo, era para esse e a moralJdade da própria tllha.. tJvamente fe.tt.o oom populaçlo s.• - Peeu'11a (tnalllllft 1&- donando o contetl e a aerpenU• forma em pequeno mal sem im• matosos que &e O nf.o curam 05 dura. :E: uma aberração &1s-temat1- interventor m.a.ntpula.r tantos vo- a!nda menina; e ela &e deatorrou. oriunda das ~ndes naQOea coJo. Uctnloa e dt.nvados) . na.. !'.eti arontzant.e. o carnaval pon.A.n.cta e aujelto a curas por recur""..OS da grande tttnlca, zada esu em que vemos oa = tos qu.a.ntoa t~ ind15pcnaa\"ela e.ntrepndo•.se, inocente, aos prt. n1zadoru. As suu pouess,ões na 4.º _ Piscicultura. de rua, reduzido a pouco. blOCM mitodol: 11.mplea, ou. a~ mesmo cu.r.im -se. às vetes, entretanto. Clgurant6 do painel d1 ' a!lm de elecer um governador. melro., Dom Juana que lhe apa- r.on & equatortal do múu CO• 6.º - Oooperatht.ano, tk •sujos" ou d.e homem nsU- emptr1co5. expontaneam~nte como tem ji aprex.nta.ndo-se plmpões enlredu Na UDN descont&n.-ae de an- receram. Aido.s dos lupe.na ..rea de lõnlas de e.x-plon.çio; nlo con- 8.º - Defesa aanJtirt&. doe de mulher. Rata ainda ConstttuJndo esse5 tipos os in- acont.ectdo, na terra do Baturtt~. gambia.n'a.1 e a pirotecnia d~d :- te.mio a Jd& da 1mPoS51butdade Vargu e de Prestes. como ter1a Vml J)&J'I. uma penn.t.MDcla PJ'O• O corpo docente aeri C0DIÜ• cJubel uma pequena animaçio, d.iferentea à., reações r.o meto on• no Ceará, e nos campag do Jor• mocracla Uberal. Que tdone ~ e pri,tlca e materlal do partido ter sido lindo, v&-1& hoje de branco, o:npda, para uma radtea.çio de- t.u1do de: 1. 0 - Prof-.aona de que nAo ' • entretanto, prh11's:lo de Ttnm. detnm-s.e por t.,,,,o ff- dlo ! Nlo raro se encontra....-em, poderio ter indfvlduos qu~ on ;1 um eandld.ato e 1\1.frad-lo. Dlr• com flOres de lara.nJeira, como ftn!Uva. letru. sendo que um devri ter do periodo momlno. ear J)Udfdos na m.Jragem de um ti!!cos j.1 c!esengar.3do.s que por !amm aerob&c1u no e co O ae-1a um partido de renunciantes, a que ,·ai caar com o dr. Milton e.fl.Udos e priUca de coopenu- Desapareceu aquela lncompa- penaa.mento repleto de rantaaW al1 vti.·em perfeitamente bem. Estado Novo, para entrarem ago- uma força de dem1aionú1D4. um Campos? qu!15'tu:o ~:~~~~ q:!,. ~ "1.lmo; 2.º - t6cnJooa 41 eoono- ~ ve:~~ ...dC:,~dartelmupos- no que ae esquecem de ai me.sm 01 Será que à nfecçã.o se adapta o ra no clclo do coverno n1e :=e• parar os D0SIOS patncloa. propor- 1111a nua1 (acrtcultura, pec,ailr1a uc .,....,..,_. _ _ _ eda tudo. Aa1m tnte:1orfzadN, doente, como n4o raro acontece, sentaçto popular ? a..s 01 , A h d cJonando-lhea 0 ......._,."'d&dea de • pstcJcultura); e s.• - entt:r- a uma alecna paaJça • parado- YiYem do puaado ebl5ortos num com alguns botm1os, que, adquJ. os democratas encontraram no • · JJ •1 t'v.6 ..... u.. melro& dJJ)lomados. ~-menl& qute ~~.~ ~ lncóo. lll_~.. · D!rea•· 10nho todo colortdo de uma rindo-o, dela se livram •em la· cenulo dog comlclos. 00& dlacur· mare a o 1nquer1 o ::=~=-=~= O Internato orlenl&rt O lllllno - oa i.1..11,.uuu• ~ pseuda fe.Ucldade duradoura. bor especial ? A tuberculose, pen- aos dO& ra.dJoa, na.a s-rtna& doa de &oõrdo com aa riqueaa da N• forçam apenu _,. manter a A contra-su«ut&o' para est& 150. u r-,ela que adm tlr nO\'O., jomal5, adereçadoa com 05 alm- J . E. de Macedo SOARES ~,.!' :o. ~=:=~o~; sllo. lato 6, Procurari - :sr=~~º~n~:~º== 2ª~~~ =;~J~E~ ErJ;;.;u~s~:=-=~:~ =~~= ::!~~ (CopJnsbt doo · m<noo -.... . ::?~~~~~~== ~=~~~~ = E:m 2: i~:~ :•::~ :~,~= ~"r;;:~t;; ~~ :." n~:~ex:'u:~~~~~ ~~"; i:1:~ w~':. ~~!";: ~ ".::.4°" ....;::: '=01~.::;.P;-;::,:~: ~~1:n~ 0 N:<: .:: : :O~;."',.~: deN~ • 01 ~~ei,u. :!:::ru4! ~a~;= =~: jn:,.;.,~ a,~~ ~=.aaede~,::i~ad~U=~. ': ~~~~:~:=:: =■:~~a:~:= ~1~;:E"i:~~ê ~m~h;: :i~.2}~ ~ ,o~ aer~ cd~.::.odoh, crlan~ ~ep= ~~-:~ po.sltores de ambu e marchaa que o mal lnvadlu a !ua vJ lma do com o meio ambiente ? A IUa caçlo de usurpadores do rovemo de que • a<:UJ&do o ar. Adcmar de ~:d:n~~~~ :n_:_::;od: ~u=: :°er. ~o 1:u:º d!°"=~ C:,~ d!; 6e.Oc1alme.nte Pritlco. O enf1r– como falta antma.çlo &011 tollõel. ainda no fuJsor dos a.nos e a e ª res!s~nc!a orgânica dos que popula..r: •o mlsto d.e aentlna e Banoa. ttlo t tunçto doe; ao•ernan- rlto pollcial•ad.ml.nutn.UYO. a. tai. Deceuid d d l melro diplomado, allm de llrlar C::ac~~:Aod~:! ~...,';,'::. :=~:la~: a., m."v~~~u~~ ~~c~o ª,:':'~ ,:~ ~u~og~~ ~:,to~~ l!iO~ n:.,:_ 1m.; :,.;:;:'::J',."'~:'::':"1.'::'. :: :'."d'!;,.!.":":"".:~ !':i,!:: vi;':~ - ao ea_:,:;: ;: =~:d: ~=-":!~ 0 poYO ablte.m•a de votar como ter1a1s ou motivos estranhos, nAo um tratame.n~ ain.latrtco '? Por- barreta ftigioa ~ quees:d tou- ~ doa eu.Jpa.dot, HJa lm.ped.1Dd.o o Udade do SOTern&dor leito dt e.ao clpata mna.a habltadu. de hJglble, aaneamento. enalnar• ae &bitem de brtnc&r, porque ee subt:ra..lra.m a crença do eatado que se cura camente em &ti• ca.m por alJ os li o;:• Jwi.o roue.rcimento doa pre,tutsc» 10• Pl.ulo nlo hueri tOrçu oei.~ ou J.º _ Pacllldadu para a aqul- lhea a apJlcar ln,Jeçõea e O me– aente deMlentado • lnte.llz. des- mórbido Ttvtdo. tudes e em bom clima, uma vn- vista.s. Vivem e ~ 0& ~ !rtdoa pelo Eri.rto. ul1I terreatrea quo arredem o tato ela a!ç.Ao da pequena proprledad lhor modo de combater u prtn. crente pesalm.t.sta. O Carnaval Di!lcllme.nte ae consegue o tra- rteda.de L"ll.ensa de tísicos '? .;1r golls rosto a ro.sto com a pro ~ =Ih~': ~ l':~ re.la.1:n te~ ~n:1~~':;;:,mq~":!: reformando o âltem.a atual d~ dp&la doençaa que d1s1m&m a fraco ' um atntoma deue eetado t&mento continuado na peleja que se curam t&mb!m em u de.m.ocracla. a qual os encama no11& popUlaçlo rural. de eapfr1to cerado pela cnae. :~:a~~ ddee::n~~= ~~~~=~1:~:1:u:; ~~':m~ !';:~ed:: :r·,:!s~:C,• ~ oi;:.::m:; !~r!~::r ~ =:i,:; d~~~ •a~da;:ut•-. Juro& módJcoe Em cada Internato leri funda. De todos OI tronos que teem l~to e tragida.maUco. dUlcultam a.mm a evolução desse prefennc.1& que trucida a alma. um.a antat.L& ampla quanto. e. fatol n.açlo Judlcial. para P1Pf o IO"Yf:r. e aaal.stAncta. t6cnica em matá1& da uma. coopera.Uva de Produçlo dtamonr.iado nenhum paNC1a. Vlv- com o mal d·'o-·-te ou processo? c;r..ie d!: a vl.rul!ncla dos que lutam e penaram po-r crtm.J.noaoa, quo 'U•erun por cenirto. no do um Eatado. de acrtcultun.. e outra de OOlll\.Uno, &tlm de que mala aóllt1o do que o do Rei .Mo- de J~ cura. constf tu~ J'' para dos germens ? A ma.ssa bacillfe- a!irmar os direltoa do mala alto prec16amente, o sovtrno que uu,e.n- Aaalm, cabe i J>t.rp.ictcla, ao _.lo, a.• - Tra.nçorte fac.D. OI alunoa ae habituem a conJu• =· ~a z:i== ':'~ar:.:: a UJ)kle humana. um tremen• ra é um elemento !mportante? soberano: o povo. ~,:;=,:pe,=, r':t •~~~~anm'!,,~~• .'~: ~ .. co:;'."~~~·<!o=.n":n! º ::,:';::_ lu~CU: p~iz:=~~= :for':'..=:!":~ !: pretendendo ollc1a1JÂ-lo e aub- do peaadeJo; que de ela lerá ,ob M terloria.s antigas não me sa- Boje, e&pr1choau:, u touvadu, çtemlo qduooo ,.""'1~--~ n"olop= • e~~ lítico. pau.llatu) deaoobrtrem u fór• ta.moa um trabalho a. --ito pro!eaaor encatT'Cpdo deue m1a.. Yencloni-lo e. ao mumo tempo. o p6lo de tamanha lntellddade ? Us!izeram e. para m1m, .se per- revoltantu. u mUltldões volt&ln ~"" mu.lu para an rtguar • constatar o ._,,,_ tú caber~ a obrtp.çl.o de dealn-- restrlç6ea Pesta E' incerto O tumulo dos de.s- dtram no &eU claa.,iCU!mo. a., coataa 105 gulu alncero. de tonl que do•• 1r • ttrmo dentro da crime de Ademar. Ao ar. preatdein• do& internatos rural& que Jutp,.- 1 =~e.n~ ~~nlo· e :r ==~ 1 ~ :, 0 pr~: ~= n:h:~ ~\!~e~ber~o!~ ~p~dl:c~:! \::,.s~ vo~ ~~-.;=::~~~: = =: ::e~º~! 1 ::d!-::'11~ ::.' e:1"ex!~ oomma: .:= :;r~alt1C:,~ daquele,. 0 Nplrtto 1slo mesmo e.rpon..--. co • •en•••·•· .,,- !lrmando axioma. Os trabalhos dos velhacoa dos aleua.rea ea• 0 ar. prNid.ent.e da Rep'llbllca nlo to ad.mlatnl, quer dtur, a pr.er - menta, prepa.n.r a sranctea tu- '-'9 unos eve:rlo, de prefe• portava • intenençl,o dJpeana. ... ~ turam•se nas denaaa bru- de NogeU refto5 co Necrotério de tadonovistaa. e.asotcu •u.u •t.r1bulç6ea, ln.Mp&.ri• nçio da moral pübUc. a.nt. o pro- tura da Ama.lõnta. rtncta, puaar o pcrlodo de ft• Depois.. u auce.ta1vu em1116t1 de ma.a da noJte ,na., trtu ma.dru- Zurtch, con!.1rmam-no. Em 97':ó O sentimento do e.smapdor, de ni. da aupr.ma. m.a«tatratura que uaeo da corrupçio que • &mea,ça, INTERNATOS ROBA.Is - Os rtu em companhia de ll:UI pa- t"':,1., ":.:"i.::~ °"= pdaa, a vida e a morte; 0 mun- de cadáveres ali examloados, en- qua,ge !rroparavel da vitoria do =:.·q!/'!"'.!"n=-; ,,tin:i•: a!rontonoo • honra da Naçlo. Internato& rural5 ..rio Instala- r;::li::;., r~~~to:.1: :cs:. taram pala à ln do nlo perde o ICU .utmo hnbl• centrou eate al:allMdo Uslologlg- totallt.arlsmo dltatortal, Investido, prlndploo 'do cllrolto • ln"'1>retoçlo N o T I e I ' ·-- to ~~ =-vocaodo ~ m,uporta: lua! IUudtndo triateas u ate• ta~esões tuber<u!=iu,.._ no pluralismo partld&rto demo- ::.:~ = ":.i!",!~..=,;~ .J .'\. SD I VERS AS =do~si.~O:~~~=•r~~-- ftl encarecimento da vida. A pro• srtu. conUnuando aaalm o pa• centroa co.,mopo quau crn.Uco, oferece ao .._iador dos 6 d monJ do clvU!zação. porção que • crt,e .. agrann o noraina da etemldade. =.,os ::.iu:.i,:- ~c-s~: ~.;;,ut~; :eco~e:.,~=:i~:O: SO:;,J:! =:":.. J:C: :: lcU~ 't:dl':'.'. PLANTAO DE FARMACIAS - Marta Alfa!& ~ Mota Ara1ljo, M. 0a alunos que concluir9R o E:~:~ ed~=~i :: ~;?':.: =i!~~ ~;~Pld~·~ ~:~ºtod:"' K~~ ~~e,~d:=~·= ==~ ::,~ _:°!~~~lo= r;j!,'~~=g:~~ :~~~~ L.Av~ : Lldlo Josi da 1111· ~~~to'{:~r:r-: ::.:::: bln(o na cidade. Uma alearta !~~- " e dai, oe circulas vicio• !e~te. ~m ª oa a:~~:~::,n~~ ~e! ~: ti!:f~~t!n:t~ ; Se um proced.J.mento pollcl&l•&d· e. 0 Grupo, constltuldo daa aegutn- va. que o govmto de a cada dtpk,- poctl·•· __________ ~__________ norte. que c:rutem habltualmen• de=udorados? A BUa ouatu• mlnla a 1n•~~::'-r1am":" ~•Po::,e:::. te., farrnâclaa ; O Prdd\o Mulolpal de Bolán, mado, a!lm do llxA•lo ao IIDlo, ,_ te uJ •-· d! fóco d ., - •-- Comercial - !'tua Colllelhelro baizn, oelem, .. ooplala atos : Ull'l& l.rea auflclente de ~- e I e LONE SOBRE O MUNDO em P mvt::> &a os. s e ra i eu& moral duplice, que le- Adem.ar de .BBarrc. den-tou funde. João Alfredo, 98; Aurea _ Rua -•- prlmo-infecçfo, de Hl!os de- va o meamo Individuo, em aema- p'ObUcm, nlo podendo. embora cha- Manoel Barata. 2; Kõs - Rua 28 Concedendo OI aforamentos de p: t.ra cultivar e racutt.e-lhe a prl• Pe. SERRA ,.nvolvld0&, cuja saúde se man- nas, da aemala do governo de mado, p......, oontoo do cllnbelro em de Setemgto, 350; Cruz - Edlff. t.erTenoo a Milton Ollntra Prel· melr& lnatalaçio. tem nonnaJ. E Marfam austen- fato. para O aacrario da ordem que põa mJ.oe, torn.a•N eTld.ent.e que cio Bem~ Oriental - Avenld& In- tu, Joio Menda da Slln vtta A criaçl.o dos tnt.ematoe ru• !:ie~!:t ~~::,~::ed.: !~~ = :::i:ic!f~~~ -:e = .:o: ~ .. : !.~:~~:~: :~r:n~~~~.•~::,te~t- ~~ ~on~~~a.~i :~:~ ~.:la~ de humaJne. Chez les peuples ldentl!tcar, no ecreaso da.a &1- dant.., qu• " poderia eh.amar erro ~ 0 bt~~~&~rá~ - Avenida Pe- vee Mendes. Rodo'fa.l J'wre1ra Tel• ca e oa 1eua u.::ue&lCOI efeito. na (h~ a A .PBOVINOU DO PA&A') Oi&5emOI que M>bre •o mundo Ou.st.ave le Bon. afirmou do mun- f trrompeu tremendo ciclone amea- t';J:1e:1U:. ~~o d!r~:!,1à:ç:; J:.11~~ 0 r;:r:;. ~ ~~e~=- 11n15traa al aeri p ciso vt <Ili•• cMl!&ée pertlcu•tmnent gemaa do ditador, 06 proflulo• de-· nx =-~ ~~d~~~ :'ººmia nacional ae flll'lo -• ~ '/!1 ha:ten J:U-pe ~~ nala do mercenarlamo polltlco? ,.. - - de ordem P"Uca O plant.ão noturno de amanhã. partala••'!!,eno'!'=dlme -~da~~! men':..en::ie um pruo retalha• pest.ade toma fórma de vudadeJ- ver com n~~ade3 des~asca.m: ro cat.cllama. No Brasil, a trl$e :~Ük~\r4fca ~ec;::tr;po~ =:r =~:· =~t ~ ca trlat.e"' ... .,, ,_ us es J>O n..., E' uma ventura, para O& que Tim 4epola d.a conflrmaçlo d01 pr1.n- segunda-feira, será. dado pelo 1.º VlaçL., _.. ~ • uu.-.. · eu.x du fo°t.r baclllalre. Cette ln- racionam a aerto, compreender c.tptoe,. A ln'4reept.&çlo do tnqutr1to Grupo, constttuldo du 6ql.11nt,es de J:nt:enharta, ar. 1'ranc1lco Ouf- - - ---·------- lec lon bacutalre m compaUble que O que falhou a11<>ra. em Blo poUclal-admlnlotnU,o to! um obuao rarmllclas ; marlea Conte; contando o tempo Dep6slto de munlsôes · avec une boone "3016 apparente I PauJo não rol 0 mecanlamo do do ool!Jlonça • um mo lndeecupl- Cmr l!antoa - !'tua Banto An• de ,serviço do 2:1 anos. 11 m..., • descoberto na ltólia ufanavam oo braal)elroa nossos "A civilização atelsla e hlpó- ~:~~d«:° ~tu~~a:a.- ::i; ~i!,ta i!' ~=·~1: a:)~~ ~ l~~:1: i:r c~=-da~• ;:t,"': ~!'.'.. prlocfplos uma crise te chez: nombre d'hom.mes Jca ba- sbtem& democriUco, maa a tn- •el. o ar. presdente da RepO.bllca re• tõnJo, 81-67; AJmor& - Aventda ~~• eq: ~r:~; oZ.::~~ clleo e;;I comme une parasite lno• a,pacldade d,oa sew, lidere&, o bl· :~ p■;:..:'°.:'~':'7u: ~de~~~ ~ 5 ~,J:.t~t=~ !ardo Vieira de Miranda; loman- 1' UMA PEQtJENA PARTE DB Ze~ a.figura ronhl!rno doa seua ~torea. On- d.leal. dNPraadu con•a11tnc1u po- 710: Avenida - Avenida Oenera- do !acult.attvo o expediente DOI UM GRANDE ABll:NAI, &e nos · ae.m exa- da re.&lde a força nuclear doa 'PV-- uucu de lfl.l~ ou ae peuõu. lfMlmo Deodoro, 626; Braca. - d.la.a n e 18 do corrente me.. ae- ROMA. 1.5 ta., _ A J>Ollda lta• Imanente ao Brull, nlo .. tn· Crise de prtncf~Joo . . • conU'& a~ada na alma do bra· 1 Orúe de caráter 11lelro. Ela t:raa no &eu ~jo Da"; Cr1&e de vontad~: :. alde> glaclal da Slbtrla . 1 Crise moral. numa pala,-ra - l?ro e l mcamo sem dlmlnulçAo, tidos poUUcoa? Qual o poder de Quanto • •W oe cam.Lnboe • e. Ave n t d a COnaelhelro Furtado, gund.a e terça-te.ir & de Oamaval, Uana deKObr1u hoJ• cnod• dlP6- o ponto de vi.ta que l)OMUlmos aaJutlnação dos gnmloa partida- .. 1cu1oo d& ,_,_.. moral • le• 1.304; l!4o Joio - Avenlda !!ena- dfe~':_end 1 ~. ~-~ 12 enteu d 17 e bo<!U!';"· oltoo de •nnam.ntoo u prozlml.._ em relação à peste branca. rio.,. A sua organaação Interna. dor Lernoo, 64-0; l!4o l"ranclaco - u• • .., du •- •o locto lfoml. hl :w lftllhu - ~nça dn humanidade, po&S!- a .,.. dlaclpllna, a IUa · 11n....- EducaffÕO E ln,trusão Avenida Pedro Mlranda, 64-0; VI- COP11ol. """1ndo de<:llnm u auto- al~~dÔ.pelt.o de ..,. um =· 1~mm~!'o~:U\"dcs que pal– po tranho. elabora e.feitos. ~ , A f~ na uJvaçlo pela democra– M est.i ram.Ulcando como eia começ.a a de!lnhar. . . porque clncer maUIJDO na própria tru• h' muito com~u a rte.tmhar a ve.imcnte. d pareceria com ela em saber trata.r e agre.miar o cconttaue,&o •• terct.lta pqln.a) ~~a - Dóca de Souu. Franco, E~!!TBAD~ f!'.!MICIIBIOÃAOO !_.ilNAa ~~u":a ....~u!:~erti!~ ":<-'U: se algum dia dcsapa..rccesse O clelt.orado. Quem diz pa.rt.1do, 5\1• -..,,.~ • ...., 8, lm«mo anen•l ela.na.uno que • mundo, bentende a Idéia de clube. Mu Rio Onnde do Sul - 82 por PAGAMENTOS - A Divisão de 18Cr<t.arla 1. lnl=to:ir:!i!4uca• ocrodlto ealltlr ,... rodond- <lo \U~~ ~~::[:· de quem e.lame. 1 !é no próprio hom("m bru:Uclro. de quem pile. de quem dê o ;ilar- 1 d~'::ªnr'::Jea~~~ll!r:e ~e:; f' que O v:1rd~O::,~t~~tn~~~: 1 que tudo foi derrotado e wnaca• O lndlce d contamino e de que slgnlllca "clubar" (perdõem cento. Despesa do Departament;, de 1'1· ~ . d~ ~~ pró,cimo ~ar; taco. mortalidade, é de provavcl rc• o n:,gllcanlamo) aenlo allcl&r, re• 6anta oat.artoa _ a5 por cen- naoças do Estado P&/!&rf., na pró- atê O dia 22 do oorrenle, -.t DEPARTAMENTO duçlo não ro:nm:,, pcJ03 méto- nlr. &ubordlnar lndJvlduos, que ae lo xlma quarta-feira (dia 19) : aberta a lnlcrlç&o aoo enmea do ESTADUAL DE 8,UlDE do., atll.'l!tnentc conhecido.,, bem Juntam para servir um Ideal IU• à&o Paulo - ea por cent.o. Colégio E.st.adual Pala do Car- admlado MIO dola clcloo ; funda- D E s p A e H o s •~:5 oUm:. mo exagerado de ' do. quando o &ólo cede ao., nouoa nosa nfculA do equador dure• j Pff. quando nlo hi mais pe• que 1 ':c1a1 " cadave:rl.zador" de rançu nem lll13ÕC5. u:m:to .tudo :~ 0 .:":.,:v~~ i~v~utroo :i: 1 º{ur~":.~~::1aª e~~de~= ~~;::~~por cen- =: 1i'.:;~t'l/~= ~Ffu; ;,eo'}~ ~ .. ~~~: DO D I R E TO R Por certo, novo combo.te dade? lo M~ ~ '/:"-~'~m°:1'!!;.. vuJaaremoo 'l!zn.t~ de por. te o B csU do e:.stl. desnudo e dum:i.xaraoo - homc.na . O ciclone 1 °l:Jranas j &S circuMtànctaa 1e prestam en• de rlJo - a despclto de t 8:aa j lAo para um movimento rcll,toeo ca - equalorlab I E o Bra•ll I l!lm. não i paradt'Xal cur!~ ~ qu · :to mesmo tempo. r:1 a5M!rtl~a - até entlo nótS e– :~ Cj::'d:: 1 ::r o seu cllma mos tido um mov1mmto rell&foso AY mesm.:u fon~ que derra• raquftlco e lnlelrame.nte apitlco ~ u funestas doui.rtnu d, de- - resultante da triba cr1stl d g-r açlo 10Clal, e1tl.o ca.nallza- nOUO!I tcmp0,5. do engõdo da da5 ?e modo especial para a re• comc.Je.nc.J.a reli tosa e d!\ de!po- Jllo brasileira, laru3çâo do ,eotlmonto crlstAo Imanenttm?nte nos dc,-cra uma (Contlnu.& na d~ pj,J.lna) às fon~ pdnclpab Irradiador.. 0a dola partldoo democnt.1001 À 11 pot to lnterâssea devem comparecer 1, 2,• LUJUe:J1~ ue : ~= dos pa>orooos =tea pecU!cos. de BAo PauJo funcionaram du• cre - cen • Bec:ção da Dlvlaão de Deapesa ; ::;,ec~ IO de ~ de Prof•• vtn\ de camlnbo com :1.. proflta- como ae v6, apenas o Dilt.rlto aorea. ABRECADAQAO DI RENDAS - A Dlvlslo de Rocei!.& do De– par\ament.o de Plnançu do Eot,a. do arrecadou, aW a data de on– tem, 15. a lmporU.ncla da .•...• ~~ i!~ or"1:· ~lhr.;:ie~w-: moama data. o total de xJa e hlgltne-soclal, dando aos adl3nte, e o mesmo ponto de P'ederal ae iu:ha aba!m de 60 por ca<;:::n~arf~e =~~'. U&1olog1,g . clemenlo5 com que partld:.. rceberf. de volta oa con- cento, tendo capectdade para aco- Boarea & Cla.. tolanda Leduc Pe– po.,aam dlrrmlr 01 clrcu101 vi- qul5!Adorcs do Nada ! o obler- modar 63 por cenlo daa crianças ral!A. Maria Helena ~lho. Ttl• clo,o., <!e hoJe. E a eatrada alr.r- vador, diz cuvter, •escuta a n,,. de 7 a 1f &OOI. 0a Eltadoo eatlo bunal R<:glonal Eleitoral. l!ablno e.a por ê.lu como aalva.dora e ln• Wf'Cza: o eXJ)ertmentador a ln- todoa com mala: de ~ por cento 8l1va & Cl&., M. Matias & O1a., dlc:Adora do centro da verdade. terroga e a lõr;a a se de,oobr!r I de aeua fllh01 da aeguoda lnflncla ti~/~~~ :~r':fa ~!~~~~~ não tanlari em pordcr-se: o Oh I r.olldlo I - é Pnc1ao ac,u. rele1adoo ao analfabetlamo, aendo xlo. Georgina de carvalho Ralo!, percuno U':L"l.lformando-,e em cenl<lr. tú 16 nlo me enfraque- que nenhum tem 1oca1lzaçlo para Clóvla Mendea da Coita. A~ cum,; lechar•sc-i novamente ces~ 1• ~ por cenlo", Martin• Pinto, Maria José Bantoc, democracia pódre que noa lrt. ----------------------------- - - - --------- - -------- - ------- - - - --------- ---- •~!~~;.°te abl5mando no Para OI r,ttoa de grande enver- :','b~lh,~~tl~am~lm como a,. Recuperação economica amazonica ~;i.e•g: ~~~ooca= : ~~!Ir~ :"ocu~p~u= CrS 241 ,058,~ . Zsta democ.racla que nos e.nvot- ~':;: u~~~:,·~ ~ r~~: PartJu désv.s erros lntctala o serem empregados em vâ:'taa atl- perspectiva. apresentam.ae, .Jhea, =~,:~ln ~ll~n=·:!m.::~ ~::ia~!':-~c~~g ~ ~J.; ~~ ~ ~fP:~a~~OB~!: Afalha não é dá revião que oferece .. nv1oda,ª~1x~an.~dtlaMOr•eo~aoº•m,:;e:lteo ~p.ar ~· ..u::..coue_ ~~J.;•m':'~v:i: ==-~ de morte • própria alma da na• ac,ntuadam,nte obJeUva e cooc- tlnndo à <:crua do produto con- i,- fü ' ª no reequlllbrlo econ6mloo do melo, ~ 10 :::'11:·~~- t::.~:1ore~~~c!on~~ ~:;,ad:,~~ilJ.~e ln~~~.l~ad~ ~dod;t"~n~ ª~á: 11 ~°.f~ sólo e clima favoráveis às lavouras, ~~~. d ~º~ o ~=: !l'. t.i:e~:u::. ~!J:,dt; rtÜ,Ürpaç&o chama u,urpaç6ol- oenao e ~lcaçlo da lmportl.n- rc(flonall com a lacllidade da =~.1:"n1=.1~~a 0 ~ ~:!,; ~.:!- ~vo:,.~ r:i,~J~ A 0 uem colocou= a sua ... ~l~caJ'~ umq":..:i~r3:-~ ~d~ ~:i.~:i;~r:toa~d•~dt~ agr1"cultura e cn·aea-o pro'pnºas das oa governos do Pari, Amaronu. como o caciu, o caff, a cana de pemça nêste almuJacro de de• ou pais &~o doa ,eu. re cln:un.<tlncla que po.,alblll ava a _ Terrlt.órloa. Banco de Crédito da açúcar, o •l&odlo, o fumo e a ln· mccracla que enreda O Brasil. cunos ' económ.Jcos, o fomen~ con.sccução de algum real be..,eff. Borracha, os vcrdadetroa !nte.res- dtistrla pecuirta, todos apenaa n,1damos A meditar na ruva- &grc•pecuirto. a m auração da.s cio de Jmpo nela econõmica l • • l • • sados no aproveitamento de bra• decadente. maa com P0111bllldt.• 1 d,ra da m...a eleitoral para a lavouras. elemtnt.os ~ ,ubstan- parn n opulenl!l região, ZO fl a S r O p l C a l 8 0 Ü e q Ü a O r l a l S çoa para os trabalhos daa lndúa- dea a,ncret.u para aurtoo promla- -~uerda. clalmente vltala !amenta,elmenle o resultado porm, foi o que se trla extraUvu. para o lncremen- aorea, pola ae constllu!&m no pu- Portanto antes de lnc,nsata• pouco compreendidos aln~• pelos ,aSAbeD. Aa tmBOnsRRAlonnCHA,ção~ DDEFECFE," ·. O IMPASSE TEM SIDO A DISPLICENCIA to da vida da região, asslat.em .. do. oo gr&lldea fat.orea da rlque- mie.ntc arlrmarmos que tala a.con• homens da gl~ba am&l.Õn1ca e nté ~..i. com uma d!apllc!ncta l ncrfvcl o za planJc1'11a. t..:lmenloo são motlvadoa pelo de- me>mo J)flOI do IUI do pai.,. SA parn uma V:W.a burocracia ' e e ACIDADE DE AÇÃO DOS retõrno ao Estado de orl~em dos A Amazónia tem l<llo e clima t ermln:.mo história, das naç6ea, A predomtnAnc!a tntre • ho- Em conuqu~ncl& as a'Mdadcs E A FRA A AP trab,U,adorea da borracha. a,n- para t.õdaa .. culturaa, crlaOOel annllzemo., m,lhor oo fato.,. Um mens de govmio da AmwnJa de das lndústr!:,s 11omlferas entra GO R OS AMAZONICOS p ARA OS correndo asalm, para o exõdo ru- em suai, recur- superabundan- ,.eudo msl5 altnto dê.te <ioo que uma mentalidade Uplcamente nó- ram cm coi:.pso. a crise ,emlpa: VE N ra> da região. ~anpdae~--~•-lnddouaptrllraruall,!ção• 0 emu• inarca a trnnslçf,o de umn época, made caroctertmda pelo háblt.o rnll%ando a vida da real!.., alé O JME TOS E VULTO Como ., vê. nlo é exagêro COD· •· ~ .1 • =b~:.r. :;~t ~.! ~~s °:~~ ~~ ... exp!rn~rr:1:p~e1;:~-: lno de 1925 qozndo o plano ru- EMPREEND N D ~~';i'i~i;.. d~·~=~ A~i.rot: ~~ .. f~~ ti:;:,,,~~ rentes. uma modUlcaçlo prorun- =~ ~:!ure:::,ie~ .~i:<lfu, ""ie ~~Jg c~~~~~a;~~~':it! 1 tloco<f:: Laudelino NUNES Wnshlnl!lon : a produção da bor· da placlcu>tun. c1a .... :1-:ir~~':;"n:~ v~portante exl&tJr na r: um aparelha- ções d:us born.ch.o.s oriental e gJI. (O~ Soe. Pa.ratoae d.e Zatud01 r.oouomlooe, · ,:~t!ecer~i~ttha osà n;:s~~ OU~rauma, pteÚ,~ ~ d~o~~eh~ de~ nde decorre a re.nov.açio du me.nto racional dM prtnctpal& ~e:,-r~~n~l~~rncl:v:~mr!,: ricanoa entre 01 anos de 1944 e melra. neceutdade em urna altura ~ branca núvem. em condtçõea de poder caatar-1e IKçõeo operam-se r.& opl- lndu.trlas extrau,-.. como cão a pld3mente a produção d• 23.511 1945. Seria desneceaal.rlo, portan- alim du posglbllldadea econõml- Diante de semelhantes exem- a sf. r,• ,..s;nu concepções. e Ms cren- borracha. • c.a.stanho, m'ldelro.s e toneladas em 1924 pnm 27.386 no to. tsses tantos organ1mt01, se o caa do trabalhador. • ploa seria lntontllld11de conW•&e E1s o ponto de partida ae,uro, çn~s aconteclmcntoa memorivela ~~~ ":t~~T;,.º:º .!'!u'!t1~•• !!'º30~t:in:la~as'. 927 Jã atingi ~~~~ u;:""aª ~~~~t~ 1 3; ..,,~~:.::. ~~lo~~J~~~~ ~f.,fe~~-;r:•!~~d~ 0 n~º11t~~ ~h: ~ao d~~~le~~ qu": alo os elelt.os vW\'cl5tf•• ~d':t' ~~u~ºçt~k3!copl~~c'! •~;;..~~-ª Toda vnntngem e npreclá- Amar.õnla nlo Ultnpuaarla de 40 porte, plantaçlo de bol'Tllcha, fa- Janeiro, ae vem ltnt&ndo para O aoercul· çu L~vWvels dos ten men "" ,_ ..,_ vel aumcnlo conseguidos sem o mil t.oneladas. zendu arrtcolas e de crlaçio de ,. !:\,PIJ~no 39 p:,:-~e utJ:'pr~'l\'upervelªção•m menlo da opulenta l'Oflllo. ~;~n!'t1iüe ':.mB';;~ 1 s~ sé~~ V&~t:=,, 6 ~ ~ ~ ,a"n~-~I~~d~:: ~dif~ ~-~~ lt Bt~t • ~.~~~:, ªn4°:,~~~~a : 1 !.f,!;;.~ ~~ºA~~:r.g~~r~~~a~ ~ ;;'..qi:êncla do auxmo ~:;,eel- ..:1 ~~~~~ aa::"1era lm..l'.i,~; monte& crltlcos, •m 1ue o~•~· ~~oil"!i'Titt~o.,co~_.o., .~: BANCO D.\ BORRACHA e mais çar slquu 35 mil toneladu, ape- dendo-se a,ns!derar doasa fõnna ro talvez Insuficiente para os dfs- belo.,, é atmpleamente uma queo- 1 r,i~~o~e~';;',''.'_' ma : n;nl ~ ta1 mentas que revelam pouca ou ne- cr=r~~~~i, que todo êase :!,'::'d~cra• :r::' 11 a•~ ;,r~~ ~ ~af-=~ u:ir.J: 1 :eª ,:rg;~: f~ d~ '/,';~t~ ~~ pd~t':::'a: ~ ~~v:;~eeh~:.:.= ~f{i: ~ ~~ ~~;,i~r&~: é •:~:t;.1g ~~oiT.':n!'.oç~m!~n~~scj~den;f! ~deu~fo~da.º vbo~rravam,•haP':imcocl~mao:ifh{;ntvlam~ro~ ~'r;'o.i'~ q~fi~. 4;,_,~• :,,u .!~::!~ ~:.O~c!. a melhorta da lltu&ção :i.r.bi~ ça~ 11 ~~J~I~~~~v:,;: : ~:OSP:,.. "i:a ~~~:. :t• ~rto '3ra•l!r'ro, E a con,equên• que os erro• e falhas Iniciais lllo .,. não .. r,Ju,t.a mala, ao altfaa!rno Uma du neeeaaldades grltan\;el tre os E.stado., • Territórios reglo- dfnolu • modldaa eopoclflou que el• ..râ rot.ol : .n•nhum ~ovtrno aaslm Inevitáveis em um plano assegurado os ticnlcoa do sul. ao cu.sto da vida nos aer!ngals oom da Amar.õnl& é a falta de braços, nals. 1tanlflquem um llln&I de 'l'lda, de ae:& bastante oólldo paro rnfrcn• ,•,::u natum :a que exige cs rl~o- a 100 mil tonell!d.. era n produ- o plr~rueú a 18 e 20 cruulro.,, o mas acontece que siem serru,nal- Todllvla, ~ sllflclcnt.e e dà mar- ambição • enera!& da parte doo car u lu!adaa dO ciclone. E o que ru técnJcos, perfeito senso prátl- 'ªº com que contavam o• me- xarque e outros 1eneroa de »ri• o111eii~ ~ lia pb~u i.Clll Rll,a aue a>,.o 9' ~~c.1.1! li li~ â ~,.... O ar. Orlon Loureiro, dlrelor do Departamenlo Estadual de SaOde, exarou oo l!ef\llntel deopachoe : 1m D<ll'6N De J... 'I1m6too. Ola , Ãd6II& Banlo1 TorTeão Oorrfa, JOM lkl&· rea l'ernlra. TertulJlno M-. e Autar J* Moraea de Pinho, ft• quttendo llcença para ~ ou reforma de prédio■. - Deferi• do; encamfnhe... à Pretlllunl Munlcloal de Belém, - N. 119, de J OM llenlft de Lima. pedindo pagamenlo de venclmenlol e ll!l!ellzaçio de 111& llLua,;lo funo,!on&I. - como -• encamlnhe-ae à lnterYentcrta Pt– dttal. - N. 123. de Sflvlo Colmlln d• Oliveira Sanloo. - A Sub--· cio de Flaca~ de Medleln& e l"annic!a. Em nquerlmenlo N. 122, do l'tanclaco Xavier PI• nhelro, pedindo cmldl.o de tem• 1"> de NrVlço, - Ao llenlcO de Malirlo e Anti-Cuia I>&"' Inter• mar. Offclooupedldol No dia do ontem, o direi« 61 DeJ)arlamtnto de Bdut'11çl0 • l!aúde tnvlou oa zesutnteo oficial: Ao Departamento de lldUcaclo e CUJtun. rometeDdo ,. taua.. m6dk:oo de Alderlna Valente llo Coulo • Leonor Dlaa da IIIIYt. - Ao dlrelor do epartamomo laladual de Aauu. remetendo o laudo m6dlco de L&udoll!lo Plr• reira da Mota e Lula CUlaDO da BllVL Ao Chefe de Policia. NIIM– tendo o laudo mtdloo ele 0-– t.incla Coâlbo <lu Nev-. - Ao diretor da Divido de Malerlal do Deparlamenlu de a.– vl9<> Pllbllco, remetendo o laudo m~ lco de J* Machado da OnlL -Ao Deparlamenlo de lllr• vl\lO Pllbllco, pedindo --• loe para oo poatoa m6cllcoa de Americana, V!JI&, Blplrtto lllllllo. do Tau~\.. Irll\111,, 0WUnA. Pldi CCUrralJnnol, õurim. NOft•TIID• boteua. Ballnópolla. ~ Oran)a Eremita e lllo ~ -Ao d!Ntor do~ lo de Plnançu, remetendo• Jnt– taçlo de comu dai dllllNU • Serviço de Protllald& da ~ ,~ume.111--. .
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