A Provincia do Pará 16 de fevereiro de 1947

lA NO DOMINGO OORDO - São tradicionais os bailes de sábado gordo no Pará Clube. Ontem, mais uma vez, os salões daque.la elegante agTemlação regorgitanun com a da nossa sociedade. Da animação e d:a alegria reinante nessa festa. são os flagrantes acima, tirados a0s primeiros minutos de hoje. - Fotos Brito Pinto - Para Onde milhares nascem sem conforlo Jfa rraTitra ao alto, •I• uma 4as e.uttnu de p,uluri nt.erc. IIH man• l&lme:nte .. N'J''UM dol M"1ços da lradJdonl Matunldade, tende ao colo NU robusto "'bab,..-. 3 .000 DOCUME TOS APRESENTOU A. . . Areportagem de APROVINCIA DO PARÁ em visita à Mater de da Sta. Casa APELO DO DIRETOR CLOVIS MEIRA AO COMANDANTE DA 1.ª ZONA AtREA - DEFICIE CIA MATERIAL E HUMANA - QUASE SEM LEITOS GRATUITOS Como Já é do conhecimento pll:blico, com a ttan5ferfncla da Sue Aérea do bairro do Sousa, ~~~e~O~~••d~~~~ n, utlca dbse mesmo baino para a no va bue. serta. ent.Ao, o edJ• ffc.to do ex-Hoe:pttal, um dos mab ':e if~~~~r:::t, ~~~ de material 1Bnltirlo do M1n18- ~rto da Aeron&utlca. No entanto, devido à dlstlncla do no vo depó– &lto aanitârlo. no 8ou.aa, à Base, em V•l-de-Caru, cogitou-se do aproveitamento do edHlcio para nava., ftnalidades. E. a respeito dlalO, em artigo, ontem pubUcado na A PROVtN• CIA 00 PARA, o ar. Clóvb Md– ra, diretor da Sa.nta Casa fez um apflo ao brigadeiro comandante da Prhndra Zona Atrr■• &fim de que aeJa. aproveitado o edJlfclo para u'a maternidade da L. B. A., dada a aituaçlo atual da Mater• nldade da Santa Oaaa. O • PORQUE• DO PtLO Na portaria da Materntdade. fomoe aenUJ.mente recebidos pelo ar. Olóv1s Melra, competente m~– dlco paraen3e, que facilitou a açlo da reportaaem, dando•noa todos oe da.doe neces&árlos. COMO VIVE o DOSPITAL :iug~~~osor~,:;,u:ia:J! ni~e l~~ " Com aamente clnco mMIC06, do, vivendo às suu próprla.s ex- quatro partelru e duu lrmAs de pe:rusu. • =daodeM!~u~~~~~ ~~~~o~ 1n:1g~~1:!~~·o m= J>:S:n~ vive a Maternidade da S&nta melhorada, nos 1lltlmos tempos, é Casa. du melhores possfvels, entretan- Aa meau de operações úo u to, à c1Uta de milagres... Entre mais rústicas pou(vels d e madel- 30 e 50 quilos 4 a quantia de car• ra, ~ m og movimentos ntees. sà- ne que é enviada noa dlaa em que. rloa e o aparelhamento precl5o. t : hê, para 11 Mate.m idade " para. a nessa.a mesaa, entretanto, que têm Pavilhão tnfantU, onde vive um vindo ao mundo milhar~ e mi- gezn m'.lmero de criança.a que fo• ~~~ d~e t~ cÍ~~ l'::11:~ ~ ~~e. I ~~sistl~~andona.daa e preclM'm O aparelho de Raloe X vive à merc6 da Pari Elétrica, que for• nece energia def.lclente e em ho– ras Incerta.a, de !órma que nem ae.mpre ise póde obter 1.1J1la radio– logia ou póde Rr !elta a e5terU1- zação de uma pinça, sequer. Entretanto, ê&te aasunto tá quue aanado, porquanto, dentro em breve, chegará um gerador de " APtLO AO BRIGADEIRO" Concluindo, afirma o conhecido médico : - "Afim de que M parturientes não preclaem mab de se deitarem em colchões estlra.dos no chão, =rc 8 a~Ao ;:,~~e~t~~te emce~;: ::1u~~rda~!i~~"i1a,rfo'?~e ~ o meu ap.êlo ao brigadeiro. Para que não &e de.strúa um hospital I1Nl proporções em que foi construido o da Aeronáutica, E, acrescenta : e: i~ :8Ôsp::r~r:{:~ i~ -Para u'a Maternidade como mesmo hosplt&l, que não precisam IConUnuaçlo da 1.• pi('lna) ~;:g~~c~~ &:: p1:it~3~~ ~ nJ~;: ~uaf°~ª r::~:.-~: ttm cresceu muito e oa hospltafa nlo aumentaram. Dai a necesst• dade de mais um, nlo precisa• mente um hospital. ma, sim. u·a maternidade, nAo para a., classes mal& !avorecldu, porin,, para as menos aqu.lnhoadu. Pol. por laao. que lancei o meu "a~lo ao br1- pdelro ", no que eapero zer bem compreendido. - d.tMe•nos, de tnlclo, o ■r. Olóv1s Melra. :::ri~~~m d~~~ :~~t::~ ~ ~r:r:i~ ~:r:J~tl~~du~ ~ ª~~P~ªriú. 0 p~:~Q d: ~!:at\b: a q~~J:e~a'i-t ad~~ centena., de doaçõea m enu.la, des• A.• a!lm de que ela ai tnstnle u'a malê7ola:. ac· c;6fs que me úo ldw: por 1- . mlnh& 10llcl– taçlo tinha por c,c:0po olnlco acauU"lar uma pre taçl<- de con– tas rm amblcntt de ab!olut.a ae- dlrelto de dei.... AMlm ~ que :1a~:::rr:ie=:co~'::. ~1:a:r== ça. pu■nle órpo corulUul- ram do Paljcjo doo Campoo Ell– R05. onde ae encontravam, du.u viu dos documentos que. minu– dentemente. demonstravam o em• prlso que eu havia dado U ver. bu recebidas. Não tivesse tido a cautela de mandar upedlr blH documrnloo em três vlaa e guar- ~~. d~ ~t;:cç~1lli~: portldirlo■ e que, de3larte. &e pud m condlllJr com 11 maior oettnldadr, ia,nçAo e lmparclall– dad• dar uma dela.a. utarta hoje t. merd de meu.a imJ)ffllt.entes acu• aadores. Nlo desejo que eua t.er• cetra e derradeira via tenh a o mesmo destino da.a outras. 'linha rba1moe motivos. como tenho ainda. para supõr que lnte- rh&ts~ d! :ire: cr:~=~~~ dos Orgão, duala, levando-oo a raur :abstração du razões que por núm. vJ m a ae:r alrgadu. pan. tão 86 e txclUJlvamente, colWderar a convenlê:ncla de. a ~uaJ~=bfifJ:t. "Ê,t~ ~ n~e:c,~ tração de que nlo alimento aw– pellu lnfundadu. baab ,·erUlcar tomo &e tem arrutado o procei- 10. dcade a dl'nlincla contra mim apr=~:18 :r,~~~eud:ºMf~ ~~~~·a~ ~~=· J:1:io~:1;:;~•o de denúncia é de a, &t.o de IP41. Duitrlbuldo o proc<'MO ao or procurador 11.o:al do Ea– tado, lul convidado, Pot" oUclo de 2 de actembro. a aprCKDLar ln!or– maçõco. Ra pondl. dlaa apele. que, tendo exercido o carao d9 lnlff– ventor !cduaJ no Estado, por de– i oc:Ao e c:onlfança do presidente dn RcpUbUca. nAo me e"-CU5Brla de pr tar contM dos meus atm admlnbtratlvoe àquola alta auto– ridade. desenvol,·cndo U'f\lztlentoc nbae &enlldo. A ,-i.,ta dr mlnhM :"~r31, ~'Ttuv:: l<lr Fernando Coai.a e parecer la– vartnl do &eu &eeretArlo da Pa- d> 111bmetldo i consldrraçio do l<"nbor mJnialro da JusUça. m 5endo. deu o procesao en– trad:\ n 18 de novembro de 1941. na Secrctarfa da comlaaAo c&pe– cla!m::?nte nomeada. Dc1lu data até 21 de maio de J.9-IS, cste,·e o procCNK> parado, ~~~~-i:r.~- !l'e~!rJe~~~ªi de no,·embro do mesmo lno, sem que Uvcsoe prvfer!do pal"!<:er. 015- trtbuldo novamente o proccuo a outro "elator. a 11 de dcumbro de IP4D, foi dlldo parecer a 18, det.ermlnando a remeNa para o acnhor Interventor federal em &o Paulo. Multo cmbom aqui u,,... chegado nos pr1mclrm dlan de Ja– neiro de UMG. só a 30 de •unho - Sempre admlre.1 em VOl.ia ex.e.e• Jlocla um grande patrtoLa, gervf. : . pod"e u~~to :~!~~to ~ub~~i acmpre • alncerldade de propógl. ~:ç~e:u~e 8g,rif%toer: \'oe,ga exc el~ncta e em swu mãos honn.du. desejo depooltar_ para os !tna de direito. os documentos que trio alicerçar mlnha delesa e que lnlludlnJmcnte servirão para demorutrar, de !ónna lrretorquf• ,,.i, a llaura de minha, alllude3 0 :nC::ú: c;:i ~~e,; ~~ 3,~~~ sempenhcl meu ca.rgo. Provarei. aem aombra de düvt• du. que mueço a honroebalma confiança em mim depool1.ada pe– lo povo, e que &te Jama.ll 1e &r• rependerá de tu alçado à nlAIJ alta lnve.stJdura do Estado, um paulista que honradamente tem aervtdo sua terra isem desfalect– mentoe. nem temores. v~7er:~: :d~~= :ni, 9 ~ rauUado da.a urna.a: e por n&o dc,c:onhrcer. como homem pQbU– co, a pemlcJou lnflulncla que tn– lerW!t3 partldirioo. pooaam exu- ~a~1:nt~~::o ~~:· ~~: ~ cslorçoo para que ela nAo contamine o resu.lt.ado do procu• so. Confiando a voasa excel!ncla OI documentos de que d.L,pooho. ea– tard tranquilo quanto ao desfecho do prncesoo. E terminado lote, evidenciada ncari a labldade du acuaaçõrs e a pul(dla de meua detratoru. Rolando• vossa excelência per– m.J.&.3'o para dar pubUctdade • esta. aquJ de.lxo os protesto., da minha grande admiração e res– peito'º. O SECRETARIADO RIO. 16 !Meridional) - Um matutino oficioso dl.z que apCMr daa noUclu dJvulgndas d~ que o sr. Adernar de Barros ainda nAo =~u :u:e':, ~e=:iº·~= lri oc par a secretaria J)()Alvel• :nn~o:.t.~ 1 f.!~1~d~:'. ~:J: Mal& au chamado para a Prefei– tura. &endo 1Ubstttuldo pelo cnJ genhelro Med.Jna, que pertence aos quadr01 do PSP. to é, aels mes es apOa .:_ d eter– minou o t~or lnterv ent.cr que o tneffllO f6$ge enc a minhado à Pro– ruradoria PtacaJ Intimado a pre3tar contu. surpree.ndldo com o rd6mo do proctaao. coermte com a minha atitude anterior ge. rlc.mente r.madurcclda, enderecei ao 1mbor dout<>r Onrlos Luz a carta a que Jll. 112 menç~o. Nll.o foi ISO a \urdia movlmenta– çll.o do proceMO. depob de parado dur.!.nte cinco anos. qutmdo fortes correntes porthU.rla.s ge haviam Faleceu o conde de São Martinho 50 LEITOS OR TUJTOS E pr065egtle : - A Mat.ern.Jdade é a Onlca em nouo Estado que poeaúe leltoe cratuJtos. mas em quantidade pe• que.niaslma para a finalida de a que ae desUnam. 50 aomer.te. O movlmento dJArto par& ea&a clasge l grande. bastando acen– tuar que ontem. aibado, a a!ram 16 lndJ,lenta, tendo entrado nüme.ro quue idblUco. Vivem. pota, as en– fermarias de lndlgcntu compte• tamente chelaa, havendo ocuiõea em que u doentes deltam-ise e.m colchões estirados no chio. Isto porque a Maternidade nAo rejeita doente.,. Além dê..,. leiloo gratult.oo, exatem 12 leitoa de terceira, 6 de acgunda o 12 quarto8 de prlmelra. Quantidade pequena par a u doente., que neceaaJtam recorrer à Santa Ca&a. "ESPAÇO VITAL" !<A ~IATER 1D DE Na Maternidade, - cootlmla - exiatc, também. o pr6bJcma do ..espaço vital". fazendo com que parte do PavllhAo Inlantll 10.SC deuaregado do mumo e adotado para uma enfermaria. co~t"~/o!~ 1 :~a~ le°'!:'ba~ de te rreno , estando em obraa conat& nf.es OI que atualmente e11atcm. Devido ao grande nümcro de pacientes que procuram o hospl-– tal, multas vezes Jf. vtndoa de ou– tros. aW oe quartos daa enfermei• ra.a d.o adapt.ados para recebê-ta.,, e camaa otravancam 01 corredo• re.s da Materni dade. quando não do. em \UtJ.mo ca.ao, colchões ea• tendldoo pelo chio. O MOVIMENTO DE DOE1'"TES .. Como Ji nos retulmoo. diz o ar. Clóvl.s Melra. e grande o mo– vimento d.luto de doentes. em re– laç4o ao nWDcro d.e leitos que poosulmoo. A Leglll.o Brasileira de il581stén– cla, mediante mode~ta taxa, en• via, dfartame.nte, grande n11mero de pacientes, tendo 1ldo, me> pas– oado, 180 o mlmero de doente. ln– ternadu na Maternidade. por conta dessa lnstltulçio de carida– de. Estas, u que entraram e sai– ram durante o m!s. porque en– traram 56 que continuaram aeu tratamento alnda êste mês, tam• bém por conta da L. B. A- A L. B. A., entretanto, AUXllla ~OSJ)Jta du~º ª~~~1t~ e r:~rr~: envia.rã 60 mil cruzeiros rm rou• po.s•·. r:p~~-ua renda 4 pequena e ~~~:I!idª!~~o~sfaen~~m:art~: qu~J~e!8~~aq~n:-:n~·aBfo~: ~'&;:a,~~ ~~~o~~!~~ r~ pa.s para seus u.,latldos, e pou- hospital &erá par.- o&pobres•·. ---- 1, • MUNDO PORTUGU:€S O porto de Lisbôa sofrerá grande melhoramentos A Argentina abastecendo a capital . .. - Novos auto-carros - O eterno contrabando - Cinema. LISBOA - lmpor1ant.8 declara• · O ETERNO CONTltAOAND O... ções for1m pr•tadu 1 lznpre.n.u do I El'fTRONCAIIENTO - Na ettaç.io pa.ta pe_lo 11' mlnlatro de Obru P'Õ• deata Ttla, • ehepda de u m de» bUc u ao refe:rlr-ae ao noeeo porto e comboio. deet.lnadc» ao Porto foi m– aoe C.T.T Lo • puaear no cala, urna mulher 8õbre u obru a r•Uur. lndla• alta e de apare.neta aadla, oonduzln– pen&&Ytla ta.nto para e» aerYIÇOI do do •o colo uma criança ou cot• port,a de Llatiie., oomo para oa doa que o T&lha. pol• a roupa e o chale Con-eloa, Telqratoa e Tl!!lefon•. e nlo dl!!lzanm J)f!rccber bem. bem a.Nlm .Obre a aqulalçlo de ape- A m e, mA m ulher, nem um ad ln•– treebamenk> neeeNirtoe. o ar. m.1• t.ant.e e, it.an: • parada, J)Ola parl!!ela nla ro du Obru P'llbllea, e Comu- dar a entender que a c.rlanca que nlcaçõea lntormou doa eaforcoa J6 trada noa bnçot, chora.ria ae a del– uma comi.ado especial que teTe ,m za e de cmMlar De aOblto, uma e.mperuad oa n aent.ldo e da.a lm- brl11ada da Polida de ee..u,rança pQ. portant.ea e.ncomendu ef•Un.du por bl!CA do ,x.t.o deat.a TU.a, encane• Londr, . e N'on Tork T,rmlnou auu pda da flacallzaçlo do tnnsporte deel&raçõe.s o Uuat.rt Utula.r a!lnnan• d uelte'. aursiu na ta.ÇAo Quue do que o JQTf.mo tomar, sraduaJ• ao msmo C.empo em que o citado mente e acm demora toda.a u me• oombolo ae punha l!!m marcha. E qual dtdu qua N clrcun,:tàoctu pe_rml• foi o nto dci toda a gent.e, ao iam para obTlar oa m&lea e ea.re.n• Tf.r a rl!!.futda mulher la.rpr a "erl– ctu aponLadoa. ança" e fu&1r da polleta, dlrtgln• CARNE. TOUCINIJO, MANTEIGA E do-ec J)ara o comboio que aci punh• OUTROS PRODUTOS ARGE!"l'TlNOS em marcha, VJ:NDIOOS EM LJSB()A lmedlatam,nt.e, a policia rol Tcrl- LJSBOA - Eat.a cidade encontra• ncar o ett.ado cm que a "criança" ae nnw. dola UU.lmoe m-a bl!!m teria tleado. m.... . enYolTldo nu abaat.ecld.a de carne de ..i:,rtmetra. Yln- roupu, apenu encon rou um Obro d.& d a ArseoUna, bl!!m c omo toucl • com 25 lltroa de ault.e 1 o.ho, mant.clp a our.ro. produt.oa. ESTRANHA MORTE OE DUAS Or açu l Junta Nacional doe Pro - Gt:.t&AS dutoa Pecuirtoa u doou dci caaa Ttra m um p ouco mdhorada a rua Yld.a auel.ra pola, com a chqada da ca.rn ci c oncelada qua a Junta eon– •~lu da ArsitnUna oa p,Jtnhelroa. temendo a eoneorrt.ne 1a, batur a.m oe preçoe du ana e anima.la de pole. Aatm nndla•u uma b6a le.bre por 20IOO; um ooelho por 12100; uma perdlz por l)IOC): um pombo por IOIOO e oe perua. cujo preço a.nt.e– r1or era a.lUNtmo, a :IOIOO o quilo. o que equl..,le a dlt:er que um bom pe.n'.a aci .. u ran " J6 po r uoaoo. At,6 OYOI. col.aa qu.a.ae nn noe UI• PONTE DO LIMA - Na Presuwa dci Santa Comb&. d•te Concelho. 'Terca Caçador, eaa4.a com Ant.onJo BatJ.ata, pedrelro, deu l lu~. e.m a.– t.embro de 44, dUM ertançaa do ICXO flff)lnlno. A.a dUU stmeu daHnTo)– Ter&ffi-llfl normalmr:nt.e, at.6 que, hi poucoa dlN, A m6c foi cnconLra-lN mortu na berço e T01tad.u uma para a o utra. a e.m quci nada tlzeue pn•er o t.rlat.ci deaenlace. pote que .. crtançaa ae r.neont.nnm em per– lelt.a aa.õde, pelo mrooa aparente– mente LITERATURA PORTUGUESA Umoa dtu, aparece.ram noe merca.• Profeuor rendes Conta doe, a 115150 a du:zta e e 1130 cada -Pol publleada reeent.ement.e. º"º parttdo, mu completo. uma obn que mereceu oe aplaUIOa Mclhorta dlaa aer-1.0 de m~ar da LC>doa que a ler am, Pto reuor l-fcn– p&.r& o nouo poTo. pola a Juot.a d• COtTf.& fol o aut.or dcsaa obn Nacional doa Produt-<M Pecuiirlo. co• lnt.ltuta-da: "Em Jl'ace d e Deua - munlea•noa quo Procedeni. da Ar• memórtu a eonrla.õff". cenuna atracarlo no nouo p orto. E' de tat.o um lluo bom. Dom por– mata na.,loe com ca.n ep. ment.oe !pala que conduz pur o bem, pelo ca- aoA~O~~~~~s"c~:~ª ~isaõA =~nt!°ad.,~r~::1~trii~~ º: :~~~j LJBB()A - A Companhla Canta de I de aeda de uma 16 c:c:p, que prolbci Perro d~ta cidade Teel!!beu a lntor• a lnte.Usenda e.ureer a mala nobre rn.aç& .o de qua e.-t-'o pronLm a em- tunclo; a da aun11r uma t6 doeu• b&te a.r co m deatlno a Llab6a 01 dota menta.da e firmada em u:lomu que auto--c: a.rr- oa de dota plaOI C:UJa r.n- o teml) O nlo deatrõl comr.nda tol recente.ment.e rett.a noa ANTONIO SEROJO te.nnoe da roaoluç&o iom&da com o Na coleç&.o "Ant.ologlu tJntverp pareur ta•oraTd da Dlrecio Oeral aala", da Portuptll\, Vlri brenmen– doa een-tçoa de VlaçAo, pelo 1ub-M• tci a lume "Proau dout.rtnala de e.– cret.6.rto de !'Atado du Comunica- ct1ton11 port.ugucaea". com prc!t.clo, ç°:Les carroa toco quci Ch~e.m A rJ;i~ J 2 n~~&~o~~º't!5 :~~;: tst& capltal, enuarlo cm aentço nu A Cliulca Editora nl apr~t.ar: ca..rnlru do BalrTO da Encarnaçlo. •·o Ora.ode Mlaterlo do Pacifico". no O ,r. CloYIJ Mdn, diretor 4a Maternidade, qua.n!o ~ ttp6rt.e.r de A JIROVINCIÃ l)O PAU' REND EU- SE Precisamos dar fim ao ... O MATADOR DE BROWN Raul Rosário confessa ser autor do crime da Cinelandia - Depoimento RIO, ID (Merldlonal) - Raul RosArlo, amante de W anda Brown, que por sua vez era com• panhelra da vtUma, confessou U primeiru horaa da noite na poU– cia ter atdo o a.u&.slllno de ••oua" Brown, que há muitos dtaa apa– recera morto no centro da cidade, em plena ClnelA.ndla. Cont.udo o criminoso ainda nAo deu moUvoa determlnantea do s eu crtme. Raul Roaârlo era um doa au .apelt.oa, pota J6. Unha aldo ouvido antes pela. policia. No entanto, IOll)rDte de– Pois de conf rontada& u lmpre.s-– l!Ões digita.la encontradu no locr.l (So crime com a.a do 5\lapcllo. J)C)dc a policia apurar que Raul era o autor do crime da Clncllndla. COMO SE DEU O CRIME RIO. 15 (Meridional) - Raul do Rosé.rlo, que vem de conresaa.r a autoria do crime da Clnellndl&, do qual foi vitima "oua·• Brown, e cujo mlgtérto parcc.1.a desafiar a argúcia e a técnica da policia ca– rioca, em sua.a declaraçõe& ao de• legado que preatde u dWg êncl aa. dlaae : que efetivamente nr:> d.la do crime foi a academia de dança.a onde penetrou munido de chaves que Wanda lhe dera, para sub- ~~~d:~ :c:~~Ío~~:!~~ por "Ous" que inte.rpe.lou•me u– per1-mcnt.e. •• Oua" indo ao Jnte.- r~o~8(11~ ;u:r~~~:~u~ Caila.rtno lançando, então, mio de um revólver. aperk>u o aat.llho que falhou. Raul que eatava ar– mado de um revólver, defenden– do-se deu &eia tiros no profcaaor de danças. sendo q ue entret .a.nto, 110mente no illttmo d lspa.ro con• gegulu atingi-l o, cain do a v itima numa põça de u.DI\ IC, Te.la de uent.uru de JOH da Nau. Tidade Oupu. FALECIMENTOS MATOZlNHOB - Na cua Sam• paio, realdi!!DCI• da. M UI tobrtnhoe. ao larao da lp-eJa. da trque1la de Peratlt.a, faleceu com 71 anoe. a aenhora EIYlra l"crrelra da s u... PELOUP.:TRAS - Na 0ua de Cra– marlnh011. trqueata de Moure. faleceu a senhora dona Ana da P'onuea e 80\ll a. de 52 anoa. e1poaa do ar, A.D• t.c.ro de 8ou&a Lemoa. BR AGA - Faleceu na aua rnl– denda. • rua do AnJo, o a.r. JOM Au• suai.o Medüroa, CN&Oo com a Nnho– n dona Marta de Lemm Mede.troa. PORTO - Na 1JUa realdenela, l rua da Conat.lt.ulçlo, :no, ta.leccru, ontem, a dlaUnta profeuora ortct.a.l, aenhon dona Antonla Cond6 Cor· rh, •tu.. do aaudoeo fundonirlo do Mlnlat~rto du Plnanç.., ar. Val6rlo Con b . ALCOBAQA - Paleceu o ar. Ouldo Ooelho da 8Un, de '78 anoa, lndua• trla.l de t.lJ>Oir&fla, nat.uW de Malor• p, conce.lho de Alcobaça. J'ol mutt.oa anoe diretor do extJnio ..Jor• nal de Alcob&ç&.. ' um dOI mala Tt-p lhoa Jorna.la d.a proTtnda e oon-,... oondent.e t.ambem, durant.o anoa, de "O COmfrdo do Porto". De.laa Ttu– "ª a 1e.nhora dona r--rollna 8aoch• Coelho da. Slln e l pa.l doa .,.. Antonio Coe.lho d• -,;}Ta e Pra.nela• co Coelho da BUn, Aparentado oom .. melho rea fam m,.. de Aloobaça, IOU Ta d ci mult.aa almpatlaa Pelo MU carat.er, bon<lAde e ramlllartdad.o de trato, (Conunuatlo da fflU.Dd• Pi&,) 1 Por um lapao de memória, como disse acima, clec:larel ter são de Abaoleclmento ~ com- aldo convidado pelo m&Jor Ne,. posta de pouco& membros. O pro- Podendo tal fat.o dar marsem a blema ; de lul magnitude diz de Interpretações tnjwtaa a reopal• perto com a eoonomla de no5&0 to do lneu prezado camarada. povo Já tão sacrtflcado e dlz de apre810-me & retutcar u referi• perto tam~m com a economia daa pa.lavraa. dos faze.odelros, que se queixam DeseJo tambM:l reUflcar O ... de e,ta.r &endo mal retrlbuldoa gutnte: •di. a •Polha" que de• nas sua.s auvtdades, que eu achet claret w Ilido procurado dlvu• de tx,m alvitre convidar vf.rlos aaa vezes pelo major Ne, que me outros lnteresaadm no a.uunto, pcdid concedelf.e O au.mento, desde outl'Oa fuendelr05 que não como ae v6 pelo d1acurao anexo, são membros da, COOperatlvn, co- fui procurado para trotar do u– mo também os representantes doa sunto apeou, duaa veze, pelo Partidos Polltteoa. por lnlermé- major Ney que me pediu, NAO dlo de deputados Já ddtos. pola QUE CONCEDESSE o AlJMEK• do eJu repreaentantes do pcvo TO, maa que eatuduae • deue e que aqui eatarlam para detcn- uma ■olução urgente ao proble– der oa tntereases da populaçll.o. m& da carne tendo em vtata oo ~~~~- º;,rc:;:r~i::d:O lnteeaaca do povo • do l'.atado, :: ;=:~~~~~º ~:,_~e~~ As Razões Da ltalia ~ia:~~!° .= ~.:..i""':: São De Ordem Polltlca dei. auas a.aplraçõea, &eu. de3e– Jo• Juatoa. Aulm &endo, antes de paa.,ar à d.lacuaaAo do _problema, eu deaeJo propor aos membros da Comlaal.o de Aba.aleclmento aqui pre3entc1, o aegutnte: que todos participem da clllcussão e da votação. 0B membros que dla· cordarem qudram ficar de pé. Está aprovado por unan1mldade. DeseJo agora que se travem os m&la amploo debo tos oóbre o as– sunto, para 1Ubmeter à ,-otação aquele queatlon!rlo Ji aprr■en­ tado ou para propor novas 1ln– dlcanclaa a reapelto. No primei– ro cuo, lato f, aendo aprovado ROMA. u rn.) - Ea--pllceJldo • rua.o pela qual a lt.alla dmeJ• par– Uclpar da elabotaçlo do trr.tad.o 41 pu com a Alemanha, um Porta-TOI do mlnlatkto doa eat..n.n1et.roa 41.• cl&rou boJe: "A.a ruõn da lLalla MO de ordem Jurt.cUea. poUUoa. moral e econõmlca. Dmde 13 de outubro de UH3 que • lla.lla l'floeTe em 1uen-a com a Alemanha. O pralmbulo do C.rt.t&do de pu oom • ltllla uplt• cltamcnt.e reoonheo e qu e • doc.l&ra • Cio ele cu.erra ltaJJ. a.na • Ale:ma.nh& nAo tol puramcote formal, mu N• almrD"8 uma contnbulçlo etett•• • T1 tôrta alt&da. o SoT6rno t taUano deae Ja tomar parte na elaboraçlo do c.nl. &4o d• pu com a Alema.n.lla. por que fl de oplnllo qua a l\alla democrlUea dn• contribuir pan, • tabfflctmento da pq europ6la". ~!~~ d~J!~!'°aac~z:1:; CICLONE .•• :r i::::: 1~~ 1 ~re~ (Continuação de quarta piglna) para regularizar o auunto. Be, para bota.r um paradeiro deltnl– Uvo a eac deacontrole que exla• te no mercado ao carne. Tem a palavra quem dela quei– ra fazer uao. Antes, peço o.o ai• cret.Arlo para que faça a leitura da ata. RETIPICAÇôES JULGADAS NECESS/iRIAS Anexai u cóplu de &eu dla– CUflO na Cornlaaão de Preços, re– cebemol do major Guerreiro Bri– to. prefeito deata capital, M te– flU.lntea notaa. oóbre a sua atuaçlo no aentJdo de reaolver o problc• ma da carne verde e a reapetto de declarações anteriormente feita, .Obre o aaaunto: ..Por um lamentavel laJ)IO de memória declarei que recebera de meu camarada de f&rd& ma– jor Ney RodrlflU.el Peixoto, con– vite para vlallar a SOclcdade CooperaUva. Na rcalldade o tato ~u-se da seguinte maneira : para acntlmentalldadea devot.u • para lut!Udadea de meroo form&• JJamoo. A reaçio, porem. eati ...,. do preparada no cadinho da Isre– Ja do Crlato : a AçAo Cal6llca - que ta.mWm Já colllCÇOII a ,d um ciclone oóbre o Brasil A crlaçll.o de um novo tipo de aantldade no coração do Braall , a tarefa t.rdua que a Ação Cat.6- Uca hi de cumprir. E' CRITICA . .• (Contlnuarlo da primeira p4cla&) Com n termcla aoa ca!bl'1iQI 0ue l.lo aendo leitos para • conseguir & entrada de m&la de 20 Jornollatas norte-amertcr.1101 em Moscou para Informar 16bre a OOnlerêncla, Marafwl cu,.., que o embaixador norte•amq1.cano cm Mo100u e.atava tratanbo do asunto. COlttIA - Manba11 CU,.., que 01 Ellajlos Unidos nAo receberam conllrmaçll.o oficial oóbre o en• contra de uma carta awlnada por um oficial do exército rws■o e d!• rt11-Jda a um llder polltlco da 00• r~la, exortando~ a fom.ent&r a revolução na zona norte•amerl• cana d.... pala, P/\LESTINA - Com refettn• ela ao ....unto da Terra Banta. Manshall declarou que, aesw,do tnfonn&QÕN recebldu, a Orl· Bretanha ainda. nA o t.er mlnou OI plenos para apr nl.ar .... u- 1Unto ante a Organ17.açll.o du No.çõe.• Unidas. A QUEST/1O DA PALESTINA lembrado do meu nome para O LISBOA, u (A. P.) - Faleceu o govêmo do E.1tado, nem untca. ar. AnionJo e1qudra, "8'0 MarU• mente a ,·erUlcação de que, depo b nho",. com a tdad.e d• M ano.. que de minha eleição cmpenh.am• se era um doa ~ ao~1oa nobr• de em que o procesgo tenlm anda- J>ortupl, e o \\ltlmo doa mtsue• mento. que me leva a. crêr que l lla&.u. o ar. 5lqudra recuara-H desejam provado. a minha respon. uaa.r o utulo de conde de e&o Mar-– aabllldade. outra clrcunstlncla, Unbo, a oi.O u-to aaoclonado pelol n:R.RAOP.:lfS~ RMAB-;- MUNlQ0!:8, LOUÇAS, VIDROS. CUTELARIAS, CAL, CJMENTO, CARBORrro E AR.AME FARPADO. O sr. CardOIO, primeira J)e5SÕa que me aollcttou examina.ase com alenção o problema da carne, foi que ac pronUtloou a levar-me àquda Cooperativa para lá In– formar-me, mlnuclo&amente, oó– bre o umnto em lóco. Combi– namos encontrar.nos, às 2 horas de um dia que nl orne recordo, no Grande Hotel, para de Ili. nos dirigirmos à referido Sociedade. Quando fui procurado pela prl– melra vez pelo major Ney pu-lo a par dessa projetada visita, ten– do o mesmo pronUffcado-se a nos acompanhar. ficando ta.mbém de encontrar-ae con,lgo àa duu ho– raa do dia referido no Grande Hotel. WASHINGTON, 15 (R) - O general Marahall tez um depol• mento de 90 minutos, expondo à comlasão das Relações Exterlonll do Senado, o vast,, campo da poltllca externa dos Estado• Uni• dos.• Entre outros aasuntoe abor• dou o da Palestina, e .,. prepua• tlvos paar a próxima oonfertn• ela de Moscou. O presidenta da comtsaAo, senador Vandenberl, declarou depoll aos rcporterea: ..Achao que o novo aecre&.ú» de :. '!1ª:u~::rfã!v~•='•cx~~f~~!.; ~ 1~1:,.~mdc!o ª;::~,~~- Era tam- 1 , Compre alcool a retalho na Fábrica RIO NE- ---- --1 1 GRO - Praça da Bandeira,, 23/ 24 - Litro Cr$ 5,00 _ Cem litros para mais, CrS 4,50 - E não se es– ,1ueça de tomar constantemente o saboroso guara– t1á Cristal o guaraná de guaraná. AVENIDA PORTUGAL, Ns. 8 e 9 · Ltda. I Por motivo que no momento não me recordo, o sr. cardo.ao desmarcou o encontro comblnn– do, lendo eu me esquecido do avisar ao major Ney, o qual do acOrdo co m o combinado pro– curou-me à.sp duaa horas no Grande Hotel: nll.o me encon– trando deixou recado que me es– peraria na. COOperaUva. Chesan• do ao Orando Hotel e receben– do o recado dirigi-me para a. re– ferida Soclcdado onde momentos depola chctr0u o major Ney. • tado aprovell-Ou de manen multo vantajosa u poucu IIIIIA• nas que li passou no Dtparta• mento. e não tenho a menor dl1• vtda de que adquiriu comJ)leto domlnlo de IUM 1\lllQOea, Ileu relatório !oi 10b mullol ~ cncoraJadOI'~

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