A Provincia do Pará 15 de fevereiro de 1947
llJlU-.00 _ (.Offl 11 atlM (t:tU lcbde pód• IU dita) lbJtley Ooble .U. , ~ma dU -utrelu·• Junnl.t ela. ZOtb Cta.lQtJ' ,oz. ShlthtJ tol con– trata.da hi dois anos, tnsreua.ndo na t:teol& do utudio, onde reubea Ucbe:1 4 1 dulama~io. d.a.nu e atte drUUUu. Apareceu, pda ~rlme:lta •u reu.nleme.ntt, no ma,lca.l c.otortdo "Cara.an.l na CotU. IUc& . Aaora a ros a.na.nela ciu• mis. Doble tcri um d.umpeJlhO de maior re1pon- i A VIDA LONGE DA CIDADE 1 Qu.alldo OU(O algunr. /a.u:r o dog,o da oida "° mt.aior, com cu ,n.di .,~er~u re/cl-ncúu ao ar puro, ao leale. jreM:D. 4 grcnnpa dol · cat:a101. ao arnbien.te bu.edhco, nnlo arrr.,iOJ e Mrl1'()MIS da con– f t:uar minlta. ittcopacidade para aclfmator-rn.e lo,tge d.o m.otrimento ' e d,o ba.rullto, entregondõ-me por completo e um rui.rtbtcí4 o lnf14 melan.eóltca monotonia Morreria de tl!dío outml40 ttua/tn.ad.o.t vo– ludr :..s e caboclo, cantando uu, du~/los. d ciola. J.o.r atratitJOJ da equitoçdo 'PTt:/iro 01 iolai::anco., d.o bonde e a uúu e.Jttrada e1 omb,a olhar pn-duto no ctu.. OUlWldo t:te1ea.., mugir, dueto cmte.. a rr.uinlui de um ca/i oncü h.a;a ~~ f}elc4a. ~ n,clo~ oouco re...~to.,a., d.cu garçon,. Se dentro d.utu peqv.e,w, lfmitu me flrtto a a,ntadt': por que hei de /orçar meu genta e. fclMlmr.nte. opou:r e reforçar o que outro, a/irmam n4o Jei ,e com 6incm4.ade. Ontem, um cidaddn propnetáno de um ribo o/tUta4o d.a ctda– -:.e algume!l de.:t1Ut-s d, qutl6m.l'tro.a. C01tvidou-~ ,ara pa.uar ali alvi:n.s dla.!. Em t:ao tü/tn.d..t•me do con.vttc. aleçc-n.do muUo tra– balho, ímpou1bil1t!ade de pedir /trltu, doençc t·m. /rJ .m.U.ta .. NtU m i– nhtu dtJc:ulpcu, ile ,r,•-.dLu ver cte,con/i41l(a em tónw, da b4leeo. do lugar e cúu comodutadu q,u alt C1tC011trana. Falou-nu t!o rlO 1dcr:e !'tr um ra-nur-· rqaraptJ de al]tU1J fricu que corre :,ouco ab41- rf'J da 1ua campt.stre re.1i.cU-n.cia., on<U 01 barthoJ - r,ur Deu., do ciu que dine - r:.do 86 dclicu:m o cor:,o como purtfa,earn o upir1to Falou-trn! longamente. com um carfn.ho comovedor, ~ 11l4 erfaçdo r!I! porc~ r de n:a., aalmh.43 de raça, cu maiores poedeira, do Eda– do. talr:ez ati áo norte. garantia. Ovo,, corido1. m.e.rído,, uca /a.d.cu , 1«to /aliariam. d:1 re/eiç('>u. De,creveu o en.canto da& fc1u:..i "1f:C .se realuaram. num.a uflazfnha ndo muito longe de ,eu 1itio - du.a.t J. ora, a car:alo - todo.J os .sábado1. Terw: fra&u upcdaf.s µcirc 1 /OUT 1UUCCT O d.ue.10 d.o pccad,o re/t:nnd.J:J-.JC ,u ccboela.r qu.t. f1tva– rta~lmentc. ali comparecem e quc. 67n. sua optl\tdo, sabem omc.r com.o Mnhumo outra mulher do mundo. E. para cumulo, começou a cú,cobr1r em mim uma magre.z.a doentia que podcrfG md levar à rwru. Dbcorrw. 16bre ii n.cce.s,1dade Ck con.sm -var a ,a.t14,e pela •ua utati1tica, da. qval jd tinha prova., concrita.J, qufflu dW ])Q.I• .sados n.o teu .riho ,i9ntflcavam pelo m.t'nOI maú doia ano, d.e v(da. lSDIA& MZXJCA).A5 - 8enbor1ab.u d• noua melhor aodeda.d• fottDUb o lnlereuanu • orl.Jlnal blOC'O que aclm.a Ht &mpa.mo ,. AI "ln4IU mu :tc.a.nu " alo a atnçlo d• todu u testu de nouoa mt.lborea clabes. {Foto Brtto Ploto, pua a A PIIOVl'NClA DO PARA') A, f/Jr~a., perdtcüu ooJtavam duplicada.,, º' "~ delCGJ\14001"-, ,;;:;;;;;;;;;;;;:;;;;;;;;;~:;;;;;;;;:;;;;;;;:;:;:;;;:;;:;;::;:;;;;:;;~;;; capital J)OUCOS dl.as . foi tratar de (\'f.r aecçl,o de Camanl na o!tan pirfnal exagero, de um novo paratzo. • em vtslta de de.apedldu a A CA OA ! ;~~&: : //J:c~br:~ t~:~.,7',~!"J: ~"':;:~:;;dodei::'"f:us°'ro:::',: ~I :x,::,.,x.,_,a__ :KY"""~...c~..o:,...~....-;;_· ,-tr101 usunt.os liga.doa à n:s-r· l Aque!c céu, aqutlt. .rol, aquele luar! Jurar,'<!. que .rc tratava• .,~ ·, •· tiçio que dlrlge, e e.ateve onum ,ando. Houre uma corrmo , /o,om ouv,do, apito, de '"'°'""'- X Sr. OTAVIO MENDONÇA - V-E N D E-S E UM A do ::,~~;,°d:'o~º:~ m;~~~~~~=ºa~~~u mu'm ~~,:~~ 'ºr.:;:: ÜT una L uso e om e re ·1 a 1 ~:.'5: PROvtNClA DO PARA. onde. Em ctot, mmuto.!, eu-me no meio do poi,o, em.pvn-CJndo, :i ij OenUI N'un J>&T• repreae:ntar o con•ü abf.no . u l)üffloa de pon• 1 cna.t. Alguem grilou entre a multiddo que .turg1u Mo se .robe de ~ Convidado pelo capttio Jana.ri .ruando, queren4o também ,abcr quem eram o, brig6c, . E daf n ~ !-l Territórlo Fedua.l do AmaJ)Ã na tal. Vlr no 1 pouco eu e.stara num bar contando a uma rod.4 de e1mluo1 e1 fan - 1 Õ tl reuntio oonvocada pelo mlniatro ttútica. lut6rla de um homem que. cm pleno centro d4 cuttul.c, avrt• ~ e o N V I T E !,. da EducaçAo, pau artlculaçlo dtTa 1..1 rival. Ndo har,ta. caoaloJ. nem porcos nem cé azul 1'4 1i0r- 1 ~ ~ da campa.nha Nacional pt.lo t.n- ,atlva Girara em tórno de u'a mulhtr. Seu nome foi pron.un- ! X i'i alno suplell-ro, gegwu para O ruo Tratar u. S,.p&l&rta au Ourtum•. dado em vo~ bat.ra , tol o acandalo. - M . \ ,e- :i de Janeiro, pelo avtlo da N. A ;;;;;;;_;_;_;_;;;;;;_;; g: A Diretorlt. promover• no próximo r.ibado gordo. a aua ~ B .• no dla lO do cone,te, 0 sr. la homenagem que lhe e&t.aV&m ubUtda.de Hll ou&ro ,u.m.. CINE MA Curtume GURJÃO ANIVERSA.RIOS OOMES DA STLVA - Oomemo• 9. maior fe,ta. do carnaval. ocuilo em que &er' proclamada a i•i otâv1o Mendonça. profeMOr dll promovendo OI amJgos. "Nôs• VOLTAREMOS,, ra hoje o seu aniversi.rlo nata• R Rainha do carnaval. da Tuna. :~ Paculd&de de Direito deste EI• Ao rtna1, encerrando a diatln• s::rr~os_::· 1:,f~~or~ l!c!o a sra. Maria de LourdH 00- ~ Convido, pol&, 00 dlgnoo colllÓClo e l!:lanu. l"&mlli&s, a :-: tado. ta reun!lo, dlac:Unou o coronal O Olimpla está exibindo gant.escos com garrafas de hoje o seu anlverd.rto, o sr. JO&é mesl ~ SUv~ e~ do M. r•· :,: abrilhantarem, com &uu presença.a, essa resta de ale;:ria., que ~ BANQUBTBS ::.:s "°~~nl~ ~~a.~.ª um dos mata lmpre5S1onan- gasolina e transformavam Bezerra dos Santo&, figura bu- reueem n~!:a ;raç:•• comerc an• i'i 11eri reaUr.ada no amplo u.lio nobre do Te,tro da Paz. cedido ii Deputado ANIBAL DUARTE PROCLAMAS DE: CASAMENTOS W!S ftlmes ln.!plradO! pela e- num permanente interno a. tente: estimada ne:na capital. · !J-..i- · t 1 U por gentileza do Govêrno do Estado. h _ Reallzou-se ontem, u 12 horu, Est.Ao oôrrendo 08 proclamaa é d llh 1 vida do invasor. Regoa aua com O ato, • a.n · t: secret.arfa. 13 de Fevereiro de 1947. :,{ ba pcp la os guerr e ros so- Durante O E.,jtado Novo, 06 Sra. JOVITA CAMPOS PE- versa.rlante reeeberi todu u ij no Hotel Sutoo, um nquete doa ae ,ulnt.ea ca.samentos: vtéUco.s durante a ocupação d DREIRA - Decorre hoje o ani• peA56a5 que privam da aU& aml• u Infeto : 22 horu. 8 oferecido ao sr. Anlb&l Duarte, Mo!R:a Orelndlnger, aolLelro, alemã. A publicidade da Em- ~~ es.se: o!!c~~cd~s ~ 0 ° if~f 1~ \'ersârto natalicio da 51"8,. Jovtta zade, em uma festa intima, em U lngreaao : Reelbo n. 2 - Fevereiro. }i peloa repreaenta.nt.es d01 virtoa advogado, nuc.Jdo em Bellm, ~~~ir:3;:~~~fa :U~ CS::re~ mas, apóa a vitória da Ru.s- J:c7~é;l~~~·ref:~dv~:.. J!: sua. residência, à trave&e& 14 de }i Orqueetra : Mârio Rocha. - Dois conjuntoa. :: balrroal.o d:Sta captt&ldoem 1 com~• onde rutde à a.venJda. Tito l"fa.n• senta.da em Belém, o que Ala, foram liberados pelo A aniversariante recePC'ionarâ AbrU, 122. !i TraJt : R.lgór ou ta.nt.aala, tolerando-&e o branco. :\§ ~r~ataU:=~~le ;~i::en: =~• :1~1:;',~~= • PP~: vem demonstrar como a nos- próprio DIP. Começava. en- aa PHS6a,a de sua.s relações de CASAMENTOS ,: t.ar e dtttacado elemento do P. b1lca tederal. natural do Pari, sa caplt.al v1ve atrazada em tão. o ldlllo entre Vargas e amlJ&de. l: UIEL BORRA.JO - Diretor Social i_ 1 8. D. local. r01!dent.e nesta cidade t. aven!dr. mat.ér1a de novO! lançamen- Prestes.· · Atualmente, com Srta. MARLENE MONTEIRO Enlace NELLY Kô,S·P'ELICIA- ~ l! Ao .. 'cape", que decorreu num Tito Pranco, 587. t.oii. O resto do Brasil Já a.s- exceção de Belém, todas a.s - Anlvonar!a hoje a .. nhorlnh& NO SEIXAS _ Realiza-se hoJo, Õ ij unltxnt.e d• cordialidade polft!- -Raimundo Arrall da Oruz, st5Uu numerosos filmes dos principais cidades vêem va- Marlene Monteiro, filha do ar. na int.lmidade !amutar, o cMa- r-~..r...-,.J"'J"..,..::,:::~::(1,::.::,::,..}::-::,::-::-::>..:--....::~~_....._.e:µ_.,...A:~....::~-=c:~ ca, eaUveram presentes OI sra. cel. eolte.lro, nuc:Jdo em Bel~m. onde aq~u::~"J~na~!vYi:o~.S::Nio~~ rias pcll~ulf s~viét1cas al- Anton1o Monteiro. ji falecido, e m,nto do dr. 1'e11ciano Mendon• xas, reslde.nt.es no R.to de J&- VIAJANTES Ma&alh.lea Barata, maJor Mour& rea:ide à rua Concelcio, ◄11, com mlnh ~ ela vida", e•lbldo há gbumad• a rtem rave t' como,goo- de sua .. põsa, ora. Maria Helena ça Se!xM, engenheiro • prof e,- nolro. Dr. AOOSTINHO MO'~~ Carvalho, Nel.9on Pt.r!Jó&. Te!- ErnesUn& Lucu da BU.a, eolt.e!• , ,. ras e a e ou ra.s per - Vuconce.101 Mont.etro &ar da Escola de Enrenharla, ""' " Du........ xetra Ouelrol. O{ement.lno OH· ra, proreuora normaltat&. natural ma l~ de dez anos. ·•o cantor HS, como arma de propa• Sr. OLIMPIO DA SILVEIRA com a dlsUnta. e prendada. se- A cerlm6nla religiosa, que teri _ Pelo "'Corute01uon" da Pa• vetra, Net Peixoto, AJbe.rto En- desLe Estado, e residente e.m Be• de U-ntngrado". "General ganda do renascente tmpe- P'ILHO - A data de hoje usina- nborlnha Nelly Carvalho Kó-5, lugar n& Basiltca de Nazaré. à.& natr, seguiu hoje para. o Rio de aelhard., Cf.Uo loba.to, Armando lé.m, à rua d.oi Tlmblra.s, n. Suvorov". "Encouraçado Po• rialtsmo russo. Ia a. paMagcm do anlversârio na- tino elemento de nos:sa. alt& so- 11 horas, será testemunhada: Janeiro. 0 dr. AgosUnho Montei- CorrM, Orlando Atalde e mui• - M11UCl Monte .1.ro , M>ltA,lro, temkin". et.r . O !time do OUmpla tm• talicio do sr. Olimpio da $Uve1ra. cledade. pela. noiva, o ar. Lauro de Mi- ro, depul&do federal e chefe da toa outroa amigos do homenaaea• nat.ural do Pari, cozinheiro, re.- "Nós voltaremos·• é um pressiona tão fortemente Pilho. mb:Hco paraenae e !l1ura O •to ctvU, que M! reall &a.ri na randa U>bet.o e upõu., d. Ofilla u. D. N. ne.ste Estado. do. tendo. à aobremeu. wado da. alde.nt.e n t.& cap\tal, à avenJct& dos mais recentes e 1n01tr-a. Qp~r.a· d•mor dP'a.sortalgafe~:...u, ~v~t relacionada noa no.uoli meloa so- reatdincl& d0& p&la da noiva. à.a de Xós Lobato, e dr. Otivto Melo o ilustre vtajant-e, que na e&· pa.lavn o sr. Tel1etra Guelroa, T1to Pra.oco. lna:Ututo Lauro 6o• todo o vigor d05 clneutas = - c!al&. 10 , 30 hora,, contar#. com u .,_ e e,põsa, d. Angllfe& Carvalho pltal !odora,! n ! proaaerulr naa que d!ase dos moUvoo daquela drl, com Madalena. Ollvelra, &01• )'UWlclpalms.,nlntcconmap,a;!v 10 erlasçap 0 rldne- :~aº d:mho~a~ª~1!:f~.c~~ O anl\'erurint.e de hoje cncon• ,ulntes t.est.emunha,: pela noiva, de Melo: pelo noivo, o dr. Deo· suu atlvtd&dea s,e,rlamentare,, manifeataçlo de simpatia e te-ira, prenda <toméaUcu, nu• "'t' tra-..e na capita Ida Reptibllca. seus pai&, dr. Odorico Antonio de doro de Mendonça e eepõ,ga, d. t.eve a aentUea de vtr a,~ a, noua apT'e9(>. cld& em BeJlm, onde relide, l t,..mns ele Interesse poUUco. vêr um chefe guerrilheiro Cónego FAUSTINO DE BRITO K6a e eapõsa, d. Conat.ança de. Marlet.e Stquelra de Mendonça, e redaçlo apresentar auu dea~ lando Ata.ide e muU.oa out.roa aventd& Tito P.ranco, 281. E' um filme belo e forte, prcparar•se para abater com _ RcitJta a data de hoje O na- Carvalho Kóa, e major Luiz o duembt.rgador Maroja Neto e pedldu. MlUIOI do homenageado. tendo à - M&rce.llno Pere.lra de No• t m 10 açls 0 _docfocumalel!'atnâdrloo ado-~nu~ !~isa~g1 ~~ro~~~esc'°~et~f3 taUclo do cõnceo Faustino de Brl- Oeolú de Moura carvalho e ea• eapõaa. d. I&aura de Mendonça sr. JOAQUIM CALD&I&A - a>bremeu, uu.C1o da. J)IJavra. o rali. aoltelro, comerclirto, nat;u• " ,_ to, dlretor do Glnl:slo Proerea.so p&a, d. Julla Dan1n canalho; MaroJa. ,!'-- Com dcaUno ao Rio de J'anelro, sr. Telxetn OUelrOI, que dts&e ral d Le Ealado, .res1dent.e em ,&rcntn t:Jr~t.laJldade d03 301• atrocidades, gritou, gedento · Paraense. Por esae moth·o 05 a1u- ao noivo. OA aeua pala, dr. MtseeJ Apóg a. cerimónia nupcJal, 01 viajou hoJe pelo a•11o da. .. OnJ. dol mou,•oa daquela ma.ntfen&• 1 Bel&n, à. l'Ua. Manuel Bara.ta, 840, • dadcc; c1~ HIL1cr e a lrrealstl- de vingança: no~ deMe eatabeleclmento de en• Corrê& Seixa,, e rspõM., d. EI• recem•cuados recepcione.rio na zetro do Sul .., o ar. Joaquim Cal• Çlo de almpat.t&. e apreço. com Irene Pe.reJra do Ellptrlta •Vcl t"""\r·o d'l povo em ar- - Attre na boca, na bo· alno west.ar -Jhe-ão slgnitlcaUvaa mira de Mendonça 8el1u, e 40b ' int1mtdadê' aC pei.!16u preaent.ea, delra, diretor rqk>nal do Depar• Agradecendo. falou o antver- 9&.ntol, eolt.eJ.ra, prendu dom&• mn" n lnvi'.,'>r podia ocu- ca I homenagerui. procura.o,lo. dr. Antonio setxu I p&rtindo erb. ru.tda em curta tamento de COrrel0& e Te.lecra.toa. sar1ante, que declarou e1t.ar gran- tlca1, natural do Pari, realdent.e pa 11·• ••rar. Incendiar, In felizmente. o patrlot& Sra. MAR.IA DE LOURO e,põoa, d. Kllaa Ramo• d• Bel- ,1a,em de nupc!H. S.1. que .. demo.-rl. naquela demen!A! aena!bU!zado com aque- em O&lderio. mp · r;,, co!1,•gu1a qur- ruMO não p6<I aceita a &U- bra r ~ re,lat~ncla subterrl!.- ges ão: apenas deu-lhe um nca dos pa rio ,. que lan- tiro na t~sta .. . çavam mão dn gabotagem. faziam t!llplodlr 1.anques gl- A VIDA EM HOLL YWOO0 " L, IA EM UPLICIO'' Jo&n Crawford. a melhor ~ ri• do ano" pela •ua lnter– preta-;ã,.., rm •·;\lma cm 8upl1• cio" , IIMrecl Plerce 1. vai a– par"'c,.,r tra11t" a,u11 milhares de tiu,-; -ri "Arordes do Cora– ção· •Hnmor,.,qutl ao lado de John Oarfleld e dirigida por Jean Negulesco. BETTE nooBA o TR \'IDA Em "Que o Céu a Condene" !Deceptlon 1 Bette Oavu a In– terprete de "Uma \'Ida Rou– bada", rouba outra vida. ga– nha um novo amor e se apo– dera finalmente de todoo "" corações. \ 'ITI.MA DA TRAJÇ/10 Um homem morre vitima da traição da mulher amada. Elo , Zachary Sco~t, ela Janls Palge. Ambos aparecem ao la– do de Dane Clark. formando o "!rio" central de Interpretes de "Um Homem Irresutlvel" (Her k:Jnd ot man) . TY CARTAZ Ollmpla - AJ,, 16 e àA 20 ho– ras - "Nó• Voltare– moo" - !lmp. ate 18 an03l - Um filme rus– so ! lr coma - /la 20 horas "Os Cozlnhelr01 do Rei" - com o Gordo e o Ma– aro. Guarani - A,; 20 horu - "O tbrto·· - filme brasl– lelro. Popular - A& 20 hs.. "Acusa– ção Céga" e "Muroa de Expiação". Po,lra - /la 14,30 • às 20 ho– raa, "Tempera de Aço", um drama militar. lru - /la 20 tu. - "Perigo Amarelo" e "Crime en• tre Aml10&". . Joio - /la 20 hA. "O Mor- ~.-~°" Vento<! Ulvan- 1 Moderno - "A ~lima Viti– ma". com Tom Conway h 20 hora.o. lndependenclR - "A S~tlma Vitima" - às 20 hora!. 1 A visos Funebres ' ,~ZJ ~!:~-~~~: ~Yi,W OLIMPIA 110,s:. •• u e M 20 boru NÓS ' ,30-18,30-20,30 l)g MZL PltOIBIDA... HOJE! AS 15 E AS 20 HORAS Insuspeitos o GoRoo E o MAGRo VOLTAREMOS (lmp. aUi li a.not) o prtmetro tumt n.no estbldo r:m 8tllm. GUARANí (lfflp, at4 19 uo,.) M.MtNI-CUC.U d mio cbela. a\UII& com d.1a 11ltn.•1&borOM, km,.,..._ fl01l'I & fudAutt e pecl&J.mtn 1A pa.ra O 110 IMtO Joan COZINHEIROS Crawford DO RE1· Fred Mac Murray Basil Rathbone com Mary Boland Conrad Veídt Terça-feira! Quarta-feira Preston Foster Gary Cooper -tm- -t:m- LEGIÃO DUPLA_ILUSÃO DE HEROIS com u Jtmeu WlLDE mos de nos encontrar aerei eu 1 uo,e. 11 n horu o t BRIO -c:om- VICENTE CSLSll'JNO PO~ULAR HO,U!. .. %t ltoru ACUSAÇÃO CEGA com LLOVD NOLAN; 1 MUROS DE EXPIAÇÃO (lmp. al6 14 a.nos, que estou vendo. Quem é ele, J)Orém ? E por que ae coDfe1- - IRA CE MA 'lf'lo:-~·: t l,.li::- ...... - OS COZINHEIBOS DO REI POEIRA BOI&, .. 14;11 e ..,..... TEMPERA DE AÇO com DAVID lOV - - ---- IR I ,_, HOlE, li !O ho PERIGO AMARELO Ump. •t.6 Jt &Da,) eom BELA LUOOll; e 1 UM CRIME ENTRE AMIGOS de Moret ? Estala certoOI do que dluta ? • DR. ROMEU MARTINS MARIZ (MARIZ FILHO) AGRADECIMENTO - MISSA - CONVITE CAPITULO ~':!:n 1~ c':r':u~~~ ' ANTERIOR :,. ' 1 !:,::,.: 11 ;; (Resumo) ~m!!~~!~\.ci,:: 1 1 lnat a.o JoTem ,uonlo dt 15our– tion, conde Moru. filho buu.r- j' do do Onado nl Henrique IV, pelo espadachim t.&thll. [ftt re– ('tllOU, tndlrnado. Muni, •Juda- 1 do por aeu• amJ101 o potla \'oi- , t11rt. o c.ondt de Brancas e o se– nhor dt 8ou.a.Nllru. atran.s ou quem vos esperará ! ~i'::-t:~.....::--...,.....r✓..O::~...Av.:~.O~~v.:.-..:-=,I - Tomo not& da promes.sa 8 O NOSSO FOLHETIM mas. agora, estou com presa& H ____________ • de Ir comunicar àquela que R ~Ts e~;~~~ueavc:,ab;J;e~u~ue:; 1 A ES f I N '-. E VERMELHA • "" ? - Quem é ele ? - respon– deu o estalaJadelro com um 1uaplro. E' um bravo e hones– to rapaz chamado Etlenne La– t.hll, um dru melhores fregue– ses da caaa. Por que ele se con– feasa ? Porque, provavelmen• te. poucu hord lhe reatam de vida. Como ele tem sentimen– to. rellctoaoa, pediu gritando que queria um padre e mlnha mulher chamou eaae digno ca.– puchlnho. - Ouvi da própria boca do moribundo. Foi a prtmelra col• \ aa que contou depois de pedir agua. t Jarlna de Azevcd,, Costa Mnrl2. Eunyce. Romeu. Rober– oo, Manuel. Venlna e Htlena de AZevedo C0&ta Mariz; ;;;.meu Marque, Mariz, Helen11 Martim Mariz. dr. Al– ,eu Ma riz, Nancy Coll'1. Mariz. Hesperla Helena Mariz, Metusa e Alcéa M,11 lz. Celso Mariz, Bater Mariz, Pedro Alvares de Azevedo C0&ta. Jerlbã de Azevedo Cost.a, Janary de Azevedo C0&ta, Fany Martins Re110. José Plres de Morais Rego, Orlando de Morais Re– go, J03é Plres de Morau Re– go Junior, Maria Sllvla Mariz Nascimento, Maria José Ma– riz Na.cimento, Antonio An– gelo de Abreu Niu;clmento e Guiomar Martins Gonçalves. esposa, fllho1, pais. lrmiios, sogro, ttos, cunhad06 e pri– mos do que em vida se cha– mou ROMEU MARTINS MA– RIZ, falecido a 3 de feverei– ro corrente. vém profunda– mente senslblllzados e chelos do ma!, enternecido penhor, ngradecer a todos quanto lhes levar;im o seu conforto moral, J-á acompanhando pes110al– mentc o lnesqueclvel morto à morada flnal , Já lhes enviando pesares em telegramas, car– tas e cartões, o os visitando cm dias oubsequentes. E a to– dos convidam oara a missa que mandam celebrar em lnlen– eão da Rlma d, e~u ente querido, a qual terá lugar na Igreja da antl~lma •r, lnd,ide, às 7 horas do dia 17 do corrente més, d'clmo quinto do lntausto e dolorruo passamento. • 1 LllbU com IU& t pada. OepolJ, , 1 quando 1oube Hr Sou.sca.rrlfru t 1 :tJ.o Mor,1 o s.u rl•al nos a.moru 1 com a bela Mm,. de ,,a.u(1ron. lr- 1 ml dt M.orlon Dtlorm11 e de Mmt. , 1 de la Monu•ne, Plsa.nl, n.lo multo lonJa do paliclo R&.mboullltl, ba– te- .. com Souscarrliru que o ftre Jr.tftmrn1, n urantt cs t tempo. 1 ~=".Hoo~::d~:hl~al'O;~~b= ,rn~:. ! btlo rapu d.- 22 uaos. que ae dt- , da cham;u Jaquellno. pen,tu •a no (ttUtlo n. 13. O<'llr,ado por uma llnda camr,oneaa, Marlnt. Jaque- 1 ~":,;,'~~~/l'!Uar )la.rtna ao ttndar \ CAPITULO V J ---- ---- Q A 'DO U)I CAPUCHINHO CO 'FESSA UM ESPADACRJlll - Falaremos dlaso mala tar– de. meu primo - dlase a Jo– ••em mulher detendo-lhe o Im– pulso. Não que a coisa me pa– reça tâo agradavel como a vós, mas porque o tempo nos é precioso. Aliás I' culpa é vos– sa, que me deixastes aqui mais de mela hora à vossa espera. - Pudera I Pois se eu Ima– ginava Mtar sendo esperado por uma dessas gordas amas alemãa ou por uma gorda ala espanhola ! Asseguro-vos, po– rém, cara prlma, que na pro– Klma ocasião em que tenha- ordens, como convem a um ca• ;e U u valhelro cortez em relação & 1_i ROMA.~CE ffiSTORICO DE 1 de mesmo sereia recebido no A L E X A N D R E D U M A S uma grande princesa. l!'Ata tar- 1 Louvre. Em traJ e de cavaleiro • Wdlto u llnr,a. porturuou. _ Direitos de trad•o • devereu Ir l rua do., FOMOa ?i reproclaçh uae,undos a A PR.OVINOIA DO PARA " Saint Oermaln. Um pagem, ~: cm lodo o Emdo - Coprrirht Pranco-l'r...e l" com a llbr6 de Madame Prln- Y. _ • li cesa de Condê, amare.lo -claro v=·~-::-::cr.✓.r.~.r.r....:: ~~C e azul, estará à vossa espera na esquina da rua Des Poul– les. Ele terá a senha e VO& a– companhará até o corredor que conduz ao quarto da ral• nhn, onde a dama de serviço vos receberá. SI Sua Majesta– de puder receber-vos Imedia– tamente. sereis logo Introdu– zido. Em caso contrirlo, espe– rareis em qualquer gabinete vizinho até que IMO seja pos– slvel. Nesse IMtant.o ju1to ouviu-se o badalar do ~lóglo de Blan– cs-Manteaux. - Nove hora& 1 - excla– mou Marlna. Beija-me caro primo, e deixai-me Já fóra! Te– nho apenas o tempo neceasá– rlo para voltar ao Louvre e cont.ar que tenho por paren– te um encantador cavalheiro que dará ... o que dareis v66 pelo bem da rainha ? - Minha vida. ! Isao che– ga ? - E' multo .. , nào deveia dar senão aquilo que pogsals rehuer, e nlo o que, uma vez dado, esU. perdido para sem– pre. Até a vista, caro primo ! E a Jovem mulher apresen– tou desta vez ao seu pretenso primo não mais a face mas ru lablo.,, entregando-os a um duplo beijo. Lançou-se depou pela esca– da com a pressa da mulher que temia não ter forçu para resistir se a qulausem de ter. JaqueUno ficou um IMtante Junto dela, apanhou o gorro que tombara desde o começo da palestra, ajustou-o à cabe– ça e, sem duvida para dar tempo à mensagelra do Lou– vre de se afastar e desapare– cer, desceu lentamente a es• cada cantando uma canção de Ronsard. Est&va no terceiro verao e no último decráu da e.scada quando, lançando um olhar pan. a Mia terrea ond~ tinham o habito de permanecer 01 be– bedores, v1u. Jlumlnado pela luz de um candieiro pr= à parede, um p&Jldo e sangran– do, deitado 86bre uma meaa e parecendo prestes a expirar. Ao aeu lado achava-ae um ca– puchinho que eM:ut.ava a con– ftasão do moribundo. Curl0S06 comprimiam-se à& J>Ortu e Ja– nelas, ma,;, contidos pela pre– senoe. do monle e pela aolenl– llade do ato, não oiaavam en– trar. A canção, ant.e a c~na que seus olho., viam. extinguiu-se nru Jabl0& do cantor e, como o hoteleiro estivesse ao alcan– ce da voz, gritou-lhe: - Hé I Mea~re Solei! ! O catalaJadelro aproximou– se de chapéu à mio. - Que diabo faz eaae ho– mem ai deitado numa m- e com um padre Junto dele , - ConfeS8&-se. Que se con!eeaa, PQl' Deua - E de que morre ele, o bra– vo e hone1to rapaz ? - Oh ! Senhor I Se fos&e outro Jã teria, ntsaas condi– ções, morrido dez vezes. Ele morre de duas terrlvels esto– cadas, uma que lhe entrou pe– la coata e saiu no peito, e ou– ~ra que lhe varou o peito sain– do na. c0&t.a ... - Teve de enfrentar entào muitos homens ? - A q'uatro, senhor ! A quatro I Temiam que ele fa– le.age, - E se talasse, o que pode• ria dizer ? - Que lhe tinham oferecido mll pl.stolu para aaausJnar o conde de Moret e que ele re– cui1ara. O Jovem ompert!Jou-•e ao ouvir eaae nome e olha.ndo ti· xamente o hoteleiro perfUJI• t.ou- Jhe: - Para aaaaaalnAI' o oonde Enl.ão, ante o grande espan• to de mestre Solei! e ape1&r d0& aeua grito<! "o que vai fa• zer ?", ·•o que vni fazer ?'', o Jovem afutou os copelroa e empreaad03 qne enchiam • Porta Interna, aproxtmou-ae do ferlào e lançando aõbre • mesa uma bola& que produzlq um oom algnl!tcatlvo de estar honestamente cheia, disse: - Isto. Etlenne Lathll. 6 para que te cures. Se melho– rares, logo que estejas trana• portavel, !az com que te con• duzam no palâclo do duque de Montmorency. Se morrera, morre na confiança do Senhor. Missa não faltarão à salvaçio de tua ,lma 1 J. aproximação do Jovem o ferido tez um movimento ten• • tando erguer-se e, como à Via- ta de um espectro, permane• ceu mudo. os olh0& abertos e oa auperclllos carre&adoa. Depou, quando o Jovem • atutava, murmurou: - O conde de Moret 1 E voltou à Imobilidade, ,O. bre a mesa. Quanto ao cnpuchlllho, d– de o., primeiro., ~ q111 o falso Jaqnellno dera na l&la, cobrira o roato com o cç111 ~~':ti:,tmece lfr Por ele <eo..u.u
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