A Provincia do Pará 15 de fevereiro de 1947
• _ __:M~gm~a:_.::l~-------~---~~-~....... ~-__:A:..:_:I"ffi::::::._O:...:_iVtffi.:::..:~:::IA:.:_:DO ::' :::...:.p::ARA :=:__________ _.:::;:==-----_;_-- Sabado 15 de fevereiro de 194_1___ ) Jro••11ti4b1 Jott LI Ç Õ ES DO PLEITO 10rrtod~~-, José Maria BELO O RASTAQUERISMO ANDA DE ONIBUS EM PERNAMBUCO 'APELO AO BRIGADEIRO Dlrd«:- JOÃO OALMON iptra e. '"t>Utb AMod&doal C!ovis MEIRA R.tdaçi.o, Actminlstn.çlo e Oticl- FJc:otadol por todu u tortna! du.u:m subjetivamente ou & que nu. em aide própria: Travuaa 01 tlocfOJ pouive.15 , Ubercl&.de ru.moa podem condu.tir a naçio. 01.HlOr da Sa■ta Cua do Par-J (Para a A PJllOV'llCClA DO PAn.A·l C&m- BAia, 100/ IIK - Belem, formal do pleito de UI de Janet- Nenhum d dois grandes parrt- Assis CHATEAUBRIA.i"lD Estando no Rio do Janeiro, Endereço ttleiri.t'Lco: Pron.n - ro, e que taoto honrou o governo dos r.aclonat.a. aparecidos para o em ,1agem de eatudoe, tive Teldont: 24.- 22 do general Dutra pela lmpe.rcia- pldto prestd,ndal de 1945, &ai- R.EC1Fl5, 14 _ P~-ua.mbuoo t&m· 0 :e,tanu .obrun-lh• dota empre-- rio de um.a e.mprtA q,u• tlt eh•• OPortuntdade de an.btlr a Venda &vulaa, Cr$ 0,60 - Atra- lld.ad.e e attenldade com que o \"fl, crefo O p s o , no Rlo bem c:»uni.a, noa oc- do capt- i.~: apUcar um• parU em no"'°' mou. ae nlo u-ro. AutorOdoTW. 0 uma Grande campanha J~vada za~.%1i~.OO: =~: prealdfu, multa coba ainda ru- Grand• do Sul. - ~ af 'linda. ~~o P:.=~.~ =~ t: ::f~c:'r.lhee :b=: ~;:,.::r: ~:1ºc~°:1-~~r: ~; a deito pela lmpren&f\ da Ca- crt 1&.00 ~:"v1:'1.s ªco=u:.~ ~ •::Sr.a:!: •mat«f1' htl m~me". - com o •mbol do a.n.c... !-lo 16 o ND.-UC aoc.ledade .ob a forma d.e Mt'1'1toa d~-lbe. para c çloru. o aen1('0 ~ - fital, ...da RepUbUca. tendo à Repraenta.nte comerdal no Rio pequeno oontln~ntl! do comu- como o tmpeic, LrTf!Sllt1Yel d.a 015 ten- que m•lhonm e contttbuun par-a bUco de tn.nt :porte de paaa&droa n .n ~ OS ''Dtti,rtO& Associados", S Paulo· "'SerTiçol de Im- ~ra~~r!: ~.~ ';::: nl.!mo - põde eleter oo.. tj nho O taçlo do ruac.o. r-a u JbtçlO do 0 u u epcid~mHito Dl. &a1.pi •lO, 6 na cidad e • NU• w bu.rbSO!l a respeito da.a caUS.l..1 res-pcn .. ~~ ' L1mitada•• CSILA) . F.41- ·-.-- 5CU cand!d~to à cnefla do !JO· luxo é aem in.alor nnt.aa ;e-m para a m.ei . que usn cr1m•. • um a m ane.1- Fot rlcs de b:t\.O& a carntra do sâvels J)elu ctfTa.s ala11nantes tfelo Odeon. aala 802. Rio e RUa lerfor a UJ30. mai5 uma eleição verno local A ,,torta emergiu coletl't'tdade 1.enl o • citrtua d• ra d • atrair par-a u to~• qu• u - ~ueno tnnaporu. d or de 6ntbe» da j de mortalidade Jnfl\ntH. de !Sete d Abril. 230, 2 ·º· S. Paulo. ~noa=~~~:'°a~~= sempre d.a colh1at:lt> l!,·,n uai de uacub&r oe IJ'\lpc.s nu-e:nhtu prtmem a Un• lnld.atln lndtTldual me.tropole ~rnambucana. me ort'I· 1 anti-mortalidade, mlrt.altdc.de UM DEBATE :mvic':~~~S:x!~~:. ~~~~~e;t~1:~~~~c~e :e :n~u: :~:~U:-i..«!u: ::~"'~;~e ;;;;i;º 0 :~?= ;:~~ :f~!~:u~;::l:n~ ~~~~ eº=:: ruber:~,.~ PROVEITOSO ~ ~~ºnoª -~Idod. ,!ffneºn•~!.n:"!.1:> ~ 3 'i7u~r~L~~l~~e~:r~c!•~ ªº~: :=t~ :=rre~~i;m~~ta•:. 1: d;lo utimu.1• 0 que O homem t ..., ct!l como ehtt• de um .-.ert100 ur• fornecldu pelos õrgloa oficiai& uc ,,........-. ..--.. .. -e """ °"' onde d01.e. tAo madçu dt lM.t).A• de mala lertttmo. que f a 1 •~ • • -:iano de ir-a.n,,portt De Hli à aJ• da& Principais eapltala do Bra• m.usaa n1o ae contavam aen!o :r -=~~-~~ d~rt~~so~e 0 m;~ tu ae penetram. ltad~ndate do I b1t&o de pro,-puar. de 1'1•cr pelo .1f'& do q neceu!ta • capital dt &11. Fora m convtdarlM a fala.r para efeito retortco. Cada aover• corrett't'O p'llbUco Onde uta.mor. ? que rc:p,:eaeour a sua roera.a !'e:nambueo Todc» o uma-m • o 05 ma.is emlnent.t:s represen• - n/ rqÉ~:.~!E =~ ·:.ta;:a.::1oco~ =u=~~ :t~:~:~:çol;:'J:E1i ~T~~~:u:.::-·. '":e.:..':;..~ . :'.,!':°'.~;.~• =i:;::~:e·;. ~.::~:::. 0 c1~rbll~tr:~J:. ~1; ,~i. ~ ~;!~•~.":.~~éi~"r!= ao pbin.ete do prefeito municl• ~~ ~~W.: ~~~tra6:i: ar. Ota;,,io Manzabtlra. c:hde d& ~uo"::•a :'. ea:;:~ ed: ~:: 1 ::ih:. ~ :U/~ ":1 ha;e;• d!ºo!.to: de um pua ouuu t»um. da dda- ces do problema e os modos pe1 de Bel~ merece at.r desta- va. na.dA tinha a temer, uh·o de o o s um exito que brUhan• d~., 1 doxo: o .od.alwno • a dl!rreoe1.açlo ar. rcm condtQ6t:a que auxlta.m um ~st.~~r •~ J)rogr~~ ca- tlvamen e Rr.1çoo srawltoa à POPulaçáo pobre, 6 a da Sa:it'\ Casa. que p•los uu qrandes encargos e sua receita prec•• ria. del::a mult.o a de.e.lar. L\ cxl.stem apenas 80 leitoa sra• tultoe. vtnndo conUnuamente ocupados e em disputa sem l !m. D iariamente. Aenhoru ~olt.am d• sua porta por nlo • haver m ais poaglbllldades de urem agualbadas. pola auas dependênclaa permane cr.m con stantemente lotadas; J.al– toa sobrualcnt.ea elo eoloc adot em uus con-edo rea e até e.:: du enfermeiras alo mobiliza– dos. :i.t.ofMS&•Se t.odoa OI dia• e poder ,er verificado por quem desejar e 1e dlspua,r a lsw. Paro. dar 'lima ldtia li– geira do que se pusa e doa re.leva.n te.s serviços que pr~~· ta, apesar de sua extguldad!. podemos Informar qur. ao– mcnt.e em Janeiro. a •·t.egllo Bra.sllelra de Assl&!Anela"' f~z Internar 108 parturleat.e., e. devido nlo haver mais onde recolM-Jaa, 109 outru deccan– çaram c1n suas resldenclu, u alstldu por parteiras e mé– dicos daquela lmtltulçao !'106- tes tenha vindo a !alecer. E!– tu somente uls crlançu, aem que nenhuma du par1urlen– t.es tenha vindo a falecer. El– t.u foram, apenu, u envta.-• du peta L. B. A.. sem cor.– ta, u que .., dlrl1em direta– mente à Maternidade e as pensionistas de primeira e se– gunda cluau. o que elen con– alderavelmcnt.e o t.otal de nu– clmentoa ali ocorridos . So– mente uma Maternidade com a capacidade mlnlma de 200 a 250 leitoa, podertamos ter ca– mu em quantidade suficiente e proporcional ao ndmero de habitantes, sem levar em con– ta o gráu de pobreza do n0111& populaçlo. com auu resld!n– claa paupérrtmu, Rm 01 mais elementares precclt.03 do hl• glene, sem luz, sem água cor- -·•· como um ausptcloto lndi· tempo em tempo o ,...rf,.,... de uma temente CO!'OOU a tenacidade da NON& er a l ê tduitUtc:a um pã· Aqui o SoHDo da. ditadura. pt.Io m1n1mo de r.cla m.a('(>ea li ca . mo me a pre- ~ ldad _ ...., auldor da d.JJ )haito: o q,ue diuol•• &eu de.lepCl.o. a: Apmenon Mas&· Por que ae.rà um a cr1& tura oo.m mlna.r. foi pensamento uni- do dA mu dança. de m ental e revoluçlozinha tnctt&da ou dWar- 5U& longa luta contra a ditadu• 0 qua e.le p.o ha em wntçoa • co- lhla. propordo:iou. por uma du um atlT"O .t mpa Uco de.u.et, a comu- ntme. devtamos aumentar. do6 n oN05 aovemant.ea. Porta-voz: çadamente aUSUntada pelo govu- r& do M. Getulfo Va.rga5. No muithl O. ? 'Ati claro que todo O ho- coopuaUna do ?'Atado, trhmllhõu nhlo i lncapa.a de r Mltn.r, no l)tano quanto antes, 0 número de lei– da, oi ,tr.J.lo ptbllea., a imprensa. no federal. .. O presfdent.e da Re- E.stado do Rio, acordo pre\•io dos mcm um nec...idad.e de ttru uma de cruntrc» a um Jovem. que todos social. com oa htctta do MU n-ro- tos em nO&SOS hO,Sptt.&1s. aµa. ~ ~~:ec:~~e:1~ = tcame=~ co= ;~:~~ ~~~ª ~~!s :~~~~~~=~ : :;~1& c1ac:1.o.:_u::~;:d~ ':':aª.::•\ 1 :: =:: 1~~: :mao:r::,~ :r!e~:: :o,~ni;::!~:!h:~º o!:!:-:. d:u:P~: relhando-e& convenlentemen• da mab alta tmport.6.ncla para O S anos de governo. com a aoll• marcem da polltlca mUltante. dtatrta. para a proJm& rJbttanda pcnmmto rico de dldpllna no tra• prccnde na q u.lldade de e xplorador te. ~e ma.n~J ptKSe~em p::,vo, vftima da.l conatant.e6 ele- dartedad.e quut i:Test.r1ta da Sobre Pe:-nambuc:o. ainda ~ pre- • da !amlll.a, que con.ttltulu com b&lho. ~tnan-ae a aoma à ena- do 1er,.lço dt truuport.er . por 6nt- pres ~ um:,. nc.a rc e n~õe& do preço da carne •erde. maioria do Congre.510 Nacional. carta qualquer previ.são. Entre- ------- --- --------- !~~ro~o~~; 1 ,c~~t:C: "'~º~d~\!~ C~.u ~ªdad:.::~g6;~nt?t~: As.:tm pensando, o major Quer• ~ ra.cU, pots o JOl'o pclltlco; tanto. no<'; grandes corno peque- DE p O} MENT O DE UM prNUto 1n!at1cnt1 ba.txa quando " dos. mostravam claramente rdro de Brito convocou oc bo- embora todos 01 aeu& dete1to5 que nos Estados, 05 resultados com- 1 • • trat.a do ctdadlo. um .alo eorr•- Que rm nenllum.a grande ctda- mens do Jornal para contribui- tanto tnita.vam OI doutrlnatarios paro.dos dos \"Ot05 majorttarlo6 e GEN.ERAL EX p ED I e I o NARIO pond• &O outro O c!emlul t aca- de do nosso pais e.'ttsUo.m t••l- ~ C:m ::~~ J1= =~ :~~C:C:doQ:: t=~=-e~e ~= :11~:=~~n:i:~:e:na': O 1: - ! ::~~~dor do pt1mdro para O ae- tos em proporçt o ao n 1 1m~rt. blema. numa democri.tica mu& breu d& na.çi.o, n.to impediu que t.o pede contar com a maioria du I Rf'cUe prucnda ,.. por ele de habitantes, quer .-m • ~)li• redonda em que ~ llbudtde de multo& benell<:l oo tne.queclvei. A...mblelas locais. pelo menoo AJvaro MAIA -ormc1ou • oocled&de, oomo MI u ' t&ls gerais ou especlall.Z!.dos. crltic& tot amplamente aaecura- pudeaavn prestar a.o B ruU a.Jgun.s tanto quanto os componentes IC0P1T"lrht da. DtARIOB A&&001AD06l bula aqut. rutcs.oua e chctaa d• tt- Em nosao Estado, os fa tos da. In!elllmente. su:rctu uma 1'0Z destas ae CO?l5enem tle15 à.s pro- · , pll!Ador, no ..tculo pauado. ou u pro't'am perfelta.mcnh a regra. dJLIOnante a proclamar que te i()Vern.ol cl&rtvidentea. Prudente prJaa cola.boraçõe.,; parUdar4.a.s. A h1at.6ria do ~orço b:utlelro na co mo u daaaa mmc- fnore.-ddu proporciona •m e,o Paulo O conde I t;eral. 0a hoaptt.ail, com i;uas ree--:U&n a parUclpe.r d& reu- de M.ort.11, por exemplo, po nd º Oe1xel de Industria de falar 10- sr-ande suem., lm•,uo •torço na n ~ ta fortu.aa , que, dud• oe alborH da ~J.atarauo. Reapareceu 1 '-"' Recua recelta.s reduzidas, si.o defl– r,,11.o porque 01 repreaentan.tea da termo a Jutaa !ntatlnu e rir- bre Sã.o Pnulo. po:-que Ju5tamen- lat11'1dade du nc:e,,u r,o,a&ea. a.Inda nae lona.Uda de, .,~m resando • n- 0 nababo do perlodo opu.anto do e&• ciente&. tanto e.m nün:.tro,,co– tmpre:na& nio compreender'i&m ~ Jam~ei:í: :!,,~~~ te no mab popul060 e no tAo pttacou ~ pena de» nCMC» aacri· ra do Br-Nil oom o 1Uor do aeu rct• nnlal 510 r~;Pr~ onde se la:- mo em quaUdade. vtve."'TI auper– lUU patavru. Na. reaUd.ade, po• u finanças nactonall, e R'\drl• mal.5 ric:o E."itado da Federa• tores milltarN. z hi necna1 d .~e ur- : : 0 ~:~~etu~~ ª::. ':::u E~~: : 1 ~i:.1a d~ªªc~u1r:.~ :r~1.e; 1 -:.ru! lotada& e com obrtgaçõu IU– r4m. uatava-ae de um tntnu- ruea Al••· executando & maio:- ~bo!iT.a:u:. q~ 0 ~ 0 ~_!,Cs:1'n!~·ar~ !e:,e r:::.«;-~~~~=~ q::O~: pa.nhelroa com oa q U&.lJI m• ~n,•ol•I uma sociedade par-aaltar1a, tndUt- pe.rlorea U suas força.a. ta.do n,. majora.ç&o 1.medJ&t&, QUe obra oonstrUUva dA Republica ... QUta pohtlca deu O seu mais pe- rea • no at1twtumo popular. An.t,c. na mator nentu.ra de noua ,•1c:1.a de rente aoa aeua 1 denres pa.: ~m te ~mo Diretor da Sta. ~~sa, procu rava, deaM modo, eltmtnar Mu os poUUoos tanto abwa.ram r~mo truto. São Paulo ~ • ba.· ltoladoa, eatudoa tecnleoa, 1mpraaal>M pai• 1nd epandat1ui ambora multoa uma c:1.u popu ações de ma o n O ao meu enc&l"IO a re- ~votõs conWrlOS doa jom&- = :ia~ r:= J~=:t:a ':; ~ª:r~ir~~!epol~Ôr~u~~ ~:· pr~ deo• 1 ;!~1 Paulo Cidade publicou, !'::~ 0:.11:~ h::Ud;!~n:C:m pd": ni;~u~ªP::d!ºu~!•·ob6ernçlo. A ~~e~;,~udao ':~~~d:~~~= i,r~~~:e:i: ::ioa ~ ~:=ov:r::~·,· COI\5• xt~:todadepo~~t!~:n~::u~~ª·p~u- =: :!~~ q~:-:.:o"!:ª=: .•~~::: =~-!!"'ª:rºgu~~rnc:etoP::te~U:::t•~ ; ~~t1~e~•~ca•ne•7::r •~C:n~: :: :!~~da~ m~~Üdadàf~~:1:: vlsU! tn•-~--~doª""po':. qu~~ O: Utuc.lon&J, rude e.pertencia de lo. multo mais par culpas doa ::;::: :n~':.~~·: ~.:,;u~:r~w;; ::src:;::r:!:r:,º~tr~~t':°::e1~= , :!sc~r:r Lr:::~~:r ~o umº;"eC: saertflctos tncalculávet&, é com -..~ um Esta.do d1ac:r1cJon.&rio e, de seus polttlcos que o deixaram en- um mede.ato obun-ador da mbna de htatórla. u mauu a.nõnlmu 'lUe I ónibus cxpllca-ae pel oa l ucroa. q,ue trtateza que vejo as autorlda- ,upcna. novu N.DCf'1u ou pelo novo. o Braall era convocado á.5 tregue & a,renturu e a demaio• na forte. colhida tu tra•eaata do realme nte itm a.rrut.ado para a dlu m os a eua amtaoa e.le obt1m. de dea da Aeronáutica determlna– znenog nlo U quer admitir aem urna.,., Ent.retanto, protund.amen- glll!, do que pel.=i torça lntrtn.se- retquarda". n-ai.-u de uma pist- treo.te u chamadu clu.ae.1 etevadu j 300 cont.oa menaata c om • u ptora- rem & radical mudança do um exame metfeuloeo. Attnatmoe te Unham mudado u coi&&a. Um& ca d~ que estu padta m dispor , Atlanuco • naa ~ou de l"\le?Ta, na da ao dedade, na marcha do Br-aall l tlo desae n f';octo. Quem fliou cm Hospital que manUm no balr• = ;~:e~dc:::emo.:=: =a.~1:: ~pa~ ~1rz:: ~~~l~c::1r::~r~:~t:~: \~~ ~:u:• :~~::mm!~l tnd-:•~~~~u:~ =: : ;::. .a~~::~ de.aitnoa, no ~;~~i:onu.::~~le~~•o ::r::r~:: ro do Sousa para a Baae Aé- mando em artJao de laxo, NU & uplraçlo, que pareci& utopt- no de 'Minas, Bahia., Rio Gran- pelo hl.atortador tuturo. A tranacnç&o t lonp, m•• lmpres- tr"entor que peraecut• a Perna.m- ['-ª d~ta.Vai-de•<;ana a:,: ªe': lonlU tllu doa açouau-, laff& ca de Unes p.leitoa. A marca pa de do Sul e ~t.ado do Rlo, ex- "O Arrlar dH B.t.n.delru ao Pt:lr- clndl•el, pela resr,onNblltdade de buoo Tn.mwar, a e.mprua 1oca.t de ;1~lto d rana ~r;:!,_l ltâ um cre,,ce.nte deecõntantamento ra' a tnduatrl&Uzaçio havt& de5: clulda ainda a lncogn,·•· de Per- do-Sol". "O Twnulo de V1r111Jo" e q_ue a.e runt«, pela Jwt.1;• b "mu- l de bondea. reeuu.ndo•lhc, durante e e ma San • auto LA "Cldadea que aaontum•·, demoru- &H anonlmaa q,ue realmeute lenm enoa e anoe. o au mento mala q,ua rlo. Em uma. cidade como a dta.nte da tmpot.eDci& d.u - Locado o centro polttlco do pats nambuco. ~ srs. Milton Cam- tram • MMlbUldade do aeneral, cujo para • frente &a out.raa cluaea". . JugtJflcado de 10 ce.nt& •<» numa nO&S& em que posauimos uma. rtdadea em ,a.ranttr O &bNteci• da.a ,r&n.dea lavouru para u pos e Otavlo Mangabeira, vtndo5 eaplr1to, em pleno tn16r da Juta. &l a cuena tot nndde, em aanUdo j PUllbem e chaman do p ara o aeu tnatgnlftcante parcela do que manto • controlar a oorrSda dos grandes cldadea. A le,talaç&o M>- da U. D . N.. ~m. pot.s, espe- me.rsulhan n• t>e.le.u de recordarlo amplo, pela "Juunt.ude pobre do •n"'lço. cm artl1os d• Jonul, por verdadeiramente necessitamoa, J)reçõl. O cimbio necro cam:peta ct&l alertara. &conaclenda do pro- clal.s e extraordlnaria5 responsa- e c1a. contemplaçlo. P"ala, neasae. ca- Braall", a1 a democrad• eat.1 aendo ele ualnados, ª odl0ild.ade pd- ~ doloroso e bastante desola- :~~: !!,=°i,.~=~~ro:•:!~ ~W!ad~ ':ra:~J~':~~~:, ~; ~' 1 ~~~ .. ~ P~;;~· d--:'~m~• 1:: :!:~~\lrtr~: :~~r, .. ~=:ia!i:~~~~ j bt~\ oncluaào da poltUca puntclou. dor vermos desaparecer, trans• 18 no puo a ~-- a tabela, plexo& de ao.trtmento& e de lnce- tal ctade rude e Terdadel.ra, tala O mW- a cl.uae burcuba nos meamoa obJe~ do antigo lnter•Jentor contra a Oom- forma.ndO•Se em um stmple.5 Mm uma pnntd~ drutlc& d& ouldade de parte du muus J>O· quase to Idade das correntes ta.r. tl'fot de ulnçlo nacional. Nlo 'Pó• panh ta reçon.savet pelo •en1to de depósito, uma das mais bem 1le&l çi pu1a.ree surr1& nlo maJ.s par'1darta 5 da. 5 ua terra. 0 gr • E que e&cren o &anual Paula 01- da ttcar tndlterente à renontio eco• 1 t.nm• ·aya. 6 que el.a chega ao •pós organizad a.& e a mata bem apa- t Nu!: º;.encauete• promoTid& ' ' com? Mangabeira colocou-re por s1 d..cte ? Du.raot.a a l"Uffl"•. com andou nóml~tel, qu• nlo ae ad1trln1e au~rr a aem fundo de re.u.n'a pa.ra relha.da lnstltutçlo hoapltalar but advenari& clandestina, atuando mesmo aclma. das rivalidades dM a regUo mlllt.ar, em Belbn, n& de.te - mata U cldadea: a 14'1a uprl1ue reformar O matvial !lxo • rod •nte de Belê m . A' primeira vista por este Jornal oomo contr1 ·• :,:~~~ :e~r!, ~~ !acções. Candidato primitivo de 6& da Amuõnla , em que est hera.m •ltor106&mcnte pelo aertlo e pelo ln• 1 deteriorado Por 1n01. um que !os-· poderâ. parecer que &e trata, ç4lo J>&l& o eeclarectmento do placavel. AJ;da outro elemento um partido, o ar. Milton Cam• unido. brut1a1r01 e norte••merlca- tcr1or. o, proprleU.rloa. °' 1ndua- u p~vel 1ubtt1tut.10. Z, o qu• b pura e !lmpleamente d& mu• :l'=o 1:::r.~· e:: dema,oslco, que ae denominou pos &Omente poderia alcançar no1. Ataat.ado o pert10, apóa a que- !~~~: u~-:; i:1r!mtr!:~~~~::· ~u ::~ ~~;iro~e':o cr,::~:4:-~t-~;;:º':: :~: dança de um edtflcto 'para OU• ao aumento do :Pf990 da carne, em certo momento de '"'que.remis- ~ ui~~: 1 ~;ª~. 00 Zt~r c:e~~~~ ::u.dca ~~:~a.º 0 ::ar:~n:!~ : 0 ~~ nlUçlo, ~ptta1, trabalhadores. M temo. anm de recupuer o mak- tro da aparelhaaem de um ,en4o toda& u.nA,n1mea cm &J)OD- mo", concorri& para & contusão, des e da dlMldencl& do P. s . D. dto. Traoacruo .. t,...... sra•• do !rondu eo"rm todo o humu1 de rt111 que u, e tra1ou. hMptt&l sem que venha a ha- tar O clmbJo ne,ro como o gran- Um m1n1mo de clarividencia &- Ampliou-se, asaim. 0 sentido da uno, con.s&lho d• um aotdado 1 Ju- produclo neuaa trb buu. 1 De dola PMOJ e duu mldtd.u e.ra ver solução de continuidade de mal a aer m:t.Jrpado. Que im• conselharia aos polJtJcos a. unJão nnt.ude e 10 po•o. -xu- L •t•o do ar. A&amecon M.a.1a.l b&es em sua existência. Todos sa• .porta, realmente, tlu.r um pre- daa auu rorçag para a de.feS& da~ sua eleição. Se há ainda alguma "01 m.ala enJtad~ par11d6t1oa d& Segundo o depoimento do , e.ocral em race doe tr11n1port urba.n a -: hemos que o tn1talado na. Ba- rente ou esgõt.o, o que Impos– sibilita e destrói qualquer ten• t&tlvaa de partos em domicilio. 8ó a del!clêncla do leitoa na Maternidade é que força o oeu procesaament.o em domicilio, colocando cm real perigo a vida do fét.o e da mãe . Pel a dados fornecidos pela Saúde dn Estado, em 1945, apenu 35.7 por cento dos partoa conherl– dos, ocorridos em Belém, fo. ~~-~~~::~°êS;,~~~~ ocorridos naa resldénclaa. fóra os que se processaram sem que o Departamento deles tenha tido conheclment.o, o que ele– varia, conslderavelmente, eata última clrra. Como decon-6n– cla do que tão grave deflclAn– cla. temos este• deaoladorea dados oficiais, em 1946: Coeficiente de mortalidade Infantil - 150.60. r.Is~~ n:t:tºm:fo. 1 :=" ,== =:-~::~:;~ca;. g;:::; ~:;i~:~lli.:ic:i~e\'e ~:be~i:! =~~:'.·:a:n,:r:=;;.:;.~ r~.; E.f:~:::.;,~::l~.:::r-:~' ;~,~.· :FL::i~'.·r1: E::1t:E i :i/~r~~/ ~i.vd~ -~~~: :~ç:•~~ta~~:. =~ m~; ~n~~c\!n'!t°e e;o,:.~~lo 00 ~::~ ;:;~=:;.,: dA;=::~u~~; ~:•.:.;r1~~~~:"'m~:~,::~'.·c':.,::~ 1 C: :;.,;:~~;:,.;.":u:•:~ro-•;:~~.;: !~~':.~~ 1 ':m"~:,~~=·do&.~;';.; •;i;::, ~in~l~';.~':e'n~v~~:~n~~u ~~ u tJ,tarlâ o& tueodeJr01. vfUmu zi1uru Uderes da conente opo.s a Estad 1 1nh da ::~.:•t!!::n;. d::mt.r;!~P~i:!:: oe poatoa de comando noa nes:óctos Ia1;:nutca palrnUhar a eatnd• de um mo e xcesao em certos mate– o .mbfm da e&Jamklade d• tnn&- sua e.lelção. do.s quala cito eem- os. a ar~ara.;n o cam o nm ,em lco entre u "cllt ., mata püb11001. /rJ mau:u delx1n.m de ur nli lndú Eiptor u bondet ' n- rta.ts , multo & molde dos ame• çtro. ,. p~u"&li& ainda mata, a «1· pre com prazer o meu velho amJ- democracia rasl eira. E, clara- expreMl:ru. Oradores doa comkloa a.ntin.lmu. porque aun11nm a. ma-to- car com o •e.nt.re • cmamenta dd• rlcan 01 . Deade O& tnatrumen– t1J-v . ., d cl pobres, obrl- go de qu&!e quarenta a.nos, lucJ- mente, es e caminho tem de ser de vhperu. cham.adoa & Lnoorpora• r1ded.e, ~ auraem com ett.e nome _ tado na mtf frle, e pnpanr- para l toa clr'Ur&lcoa &OI mais aper• ,gr~- t pisar preço superior ao do e dJrno M . Otav:io M&naabet- multo dJveno do que supõem os Muaa, Po•o. m met\\aculaa, •e.r aucumblr o ae.u caplt.at a toro I fetçoadoa I.J)&relhoa de óQca NaU-mortalldndo - IU.80 por mll. Mortalldacte nu.terna 10,5 'i. . Diante de l&I panorama • tendo en, vl~ta as 1rande1 di– ficuldades que t•o, encontrado a "t.,, tio Br li Ir de Aula· ~nela" na comtruçlo e apa• relha1em de uma Maternld&• do em que pudesso dar aula• t.encla ho~pltal,r condigna, a tod.,. que nc:cs:iltartm de seu auxilio nada mala ruoavel que o aproveitamento do Hospital do Souaa, para tal fim. Tr&• tando-ae de uma lmtltulçlo ollclon, p rc•tnndo exclualva– mente serviços aoa mala ne• ce111ltad01 e deatlnando-1e ao amparo à Maternidade em noaaa terra. nio duvldamoa em fazer o presente apelo ao ar . Brigadeiro Com•ndante d& Primeira Zona Aérea. para que, com a sua autoridade e alto patriotismo. Interfira Jun• to a01 poderes federal, no &en• Udo de se t.ornar realidade tlo útll qul o meritório empreen– dimento. grande aaplraçlo de apr?tado pelas autortdt.d!". ra. .!:' de ontem & hietori& das polltlr-os empedernidos em 6UH ~!º~C:~::~•:~::r:::s:::•~;~~~~ &btm todoa qu1 0 rui,elto a um& lento. o raataquu tamo •q ul anda. dentirto e Rito X nada ln.tta'. "·aturalmente. um problema marcha-: e cont.r marchu da po- 1df!las e em seu~ metodog de açlo "'oa lep1-, que oa i..entanm de aar- =~:c~!~n!•. d~::dC:~:º:.'1r~:: :: ::~~~b":. ~ 0 : 1,i~:e;~n~t•~~~ Delta. maneira, ~ que existe ::, •=l~o ~!''ô:r:a~ho~! ~~•f~~;:d:_~ 1 F~: 11 ~:~~~J_' ~~ 1:t1ifi~:~ •::~~!~ 2:.;::-:::!~=•;;{1: 0 ;~ ~;!':,':"ó .. ~"::,~•\~~:'.,,! -~~~: h:~, ~:•:o•~m 0 ,:; ",.~:: ~=~ ':':°";'!: ~D~~ no i!r%':~.!~ 60 ~:~ apagar du lu:-t-' d, um 10,·!rno blleoõ fechavam o, olho1 propo- tallt~rl,mo da Direi a não re5õl- ClaJ1 do H6rc.lto • com a- Ju•entud.e m1n1. A pu ulou, mu nlncuem perldade num mt.lo l'.1e menlrot01. pemável e m Val-da• Cans, pala aruil ~o. cm:x>n anlmatlo da -tt damente i rca!ldade nl'>va dos \-·tu de mo1n algum O grande pro- pobre do ~ruU. Conatltutu honf'Otla t.ertd.lt .& em pu abaolute. 1 ----- - ·------ ficará em duplica.ta . Por OU• m•l hor bóa ,'On ~de. 0 ~ d!fJn• ra•n Imavtnavam ,·enc r el..lçõea blema pol!Uco do mundo. LI• u:ceç&o um certo numuo de ..tu- Imp6 t!l•H O aeneo dt rupon1abU1- l E G I S T O tro lado, o aproveita mento doa e.or- , "'\ amucn.,ri podem "':ra~ pela ttnJ.-a do ra.11~'\KI), camba• bPrt.o pela força C1&3 amua do dll.ntu • de hom aa.e Ji tonnldoa, to• dsde nu llltca - det da pttrla. "' pa.vUhõee do Sousa para depó• rrrl ~. i qu.~s ' .J!-, llU !J\l .... º ·-ichc,g d,. r11laclo . ac?rd.01 de ul· f ~Ci-'rflG o do naz.l~mo, • clvtlt- d01 ln esrtnt.ea d O corpo d e onc1a1,. noa quarW:: deteta Ida d1~:'9fª D E Ô B I T O S alto, dt&tante conalder&"tl- rrar:.i.atlrir <& ,ont:ide n • 1 ·m11. bo·•t' cm rtr-ra, ,em n~nbum 1açlr; cri~ a. enconlra.-.se N>b a bem c omo •tsu o• rapa.na do comtr- :::e u~a~lun!t:,.~mi;,:b~:eaoe:r:·. Na& reparUçóe& compe.te.nle.a re• mente da bu:e a.frea que lri ro. eleitor • _1., dt J1.nelro. "' •ho ,,e t!.-t'> r- u ·, n"nhum1, Aln- 'lrn•ata de um pertao não menos !~<;~n~rl~n:1:, ~;!:_m ;~~~ ::z: a11" glllt.rarF-.se ontem o, &elWnt.el abaatecer, aeri compteta.men- d_ur• P que-:t !", ~ v.:1(tO em COI. ...d.1de. Os obter•• '~O!'r-3 nrutro· trai,lco - o dn C'.'1:treml.~mo d& Es· remta&to. TÍ•• oportun.ldade de •taltar, noa nbt : - Na Mate-midacfe d.1 te ln1ltll e contra ind.lcado, Lt'•raçlo ci~ l 'lt rt L"' dos pro. 1 POUUc:it naclo;u,J A,S.-;~uram q,•r-n-f-t ne--i. rorma. por toda Prttto aqui este dept,lmuto, co- a.cam-p&nunio. do JUo, oa Jo•tna U • SAnt.a. Cua. Joaé Bailo de OU· me&mo porque em Va.l•de-O&na dutor,, e eh'\ r.oruumJdo~. urt • Amunnaa ou f'.J? Orand,. do p:-t", ~ob modalidade.a diversa.\ mo oraa.nlsador que fui de uma p&r• J>t:dlelon.6.r1oa am.nonena , que par- veira, psrHnM.. com <l dlu: - à nlo faltarlo dependtnclaa pa- e o11t·('I· dl"tr lgu1lmeot.e dt :w as rrus11 ear,fu.rdl combl- te de noNU tltrçu •~edtd onlr1u, t.l•m para. a. 1u1rr1. que perdertm o TraYO&Sa Frutuoao Oulmarks, ra servirem de depóatto. dcn• ar...::-!rn do r:,,.~r Pl\blleo. 1 riaçóes e:itre r~·t dOI qu, &e ~,_~;~~ :::~r::~Ulm~~rd~n:::~; pera. n.nder aa mlnhN mala alnce.ru osu1, cu •olt&ra.m com • Pele 340. dCamllo 380onulc.i, pa.rrnr• tre U 1n{uneraa atualmente daº:1:.u:~q':,!~,:!u-m:· ,~Pi:::: proclan,a..,m ,-.. ar.1blt.o naclo- ru" i-elra !J.tl ude, vagnmente bomen•sen, aoa noaeo. ofldat1 e quetm•d: e ce: ouot quebr1d0t, pelo ~s: t ~~~a N:V~°;·.:~:'1~t:"~! vutaa t gent apllcflçio ddi- de encuninhar 8 '° ução do n.a.l. O!ll prlmtlroa rn,p;tnamento.! d r I d1s 11.rgentoa, que, no campo de luta, ~:!!° a~n!" 0 ! 1 r~':;.,.:!m:!~ ::: do Nonat.o doa S&ntos M.ordn, nlda. cuo tnlcta.ndo ,,m p"'oveH.o&o de- do PltJ parn a pre!tdencJa da p~!c~~.:• p~~~: ! ºs:i1c~:.º· po; ~~~~-~-:::~ .. ~e•cr. bem a dtmor• na JIUo: queriam par Ir. pa.raeme. com D mesea: - l rua Como ae v6, & atual tra.na - batt>, lnftl~nte tn·u-rompldo. R~publlca e rara o Congre.uo umn cornjo1:a oferuJva, procu- 1uur, •oltu. Juarez ~vou. 143. Marta. Morei- fer6ncla, em amboa oa cuos , porque a ••I• d• r unl~o foi Nacional llnhom &Ido rapldamen- rai:do recon~ulslar palmo 3 pai- Aumento no preço 1<14 "' ocnat& qu, . •• Amuonu. ~· dol7~n~ p&ra~•\r~:~~l:· 6 perfeitamente dispensável, marulhando na i,tnumbra, como t.e c~u(cldo3. mo o V'rreno que a. demagogia ataum oon•ocado " r~uu...e a Ao~ t A \1- d 811 ' lnütU e deaneceuirt:l. Nio ae• & lembrar que. al ~m d o prob1e- R•aJtMram•P:c e.Je1,0e~ P&r• comunl!'>ta lhe vem arrebatando . do pão cwni,rtr O den r patrlóuco. s · Juato r~e~ ~1~~~. ~~ :, ao:·, C:U8:: ria mata Ju1to, mata patrtótl• ma da carnt. b• t.am~ m o d1 ,:-; i,;:ovcrnng do, ?;• d~. ~ ~m• Na. p.-.r,enr:-la. o probt,.ma bra.&I• .RIO, 14 (Meridional) _ Dtftun.d• qual ª 0 depolmtnt.o d.o Uu.ttn iene- tornl'!iro; - no HoADlt.al d.a San- co mesmo. que o Hospital em en~rgla eJ~trlca a exJ1tr a &ten- blel:t, lc.11.Nathaa loca~ e Con- lclro é ldcntlco aoa d03 ou ros a. smpre.nu deeta capital qua oa l)ro- : 1 J~~~i:.~•! ·.:: ~!~coe:c•::~:n; ta. Casa, Antonio Honon.to da questã o fõc ae do&do ou trane– (lo do ::o,-ê.rno. telho MunlcJ~l do Dlatrlt.o. Sob pal~e~ ocldcntal1 e com dlferen• p rl1tirt01 d e padartaa -.t,,, ae pre.- atsuna tu a.r• do 11 ,wt. Maa hner, Silva, ce.aremt, c11ado, com &2 ferido pa.ra uma. tn.stltutçlo de -·- •--------- ---- ºra."'d~•toualmle:1allladtoaded,ªn••du•• hllaau•• ça1 e!.pc::Cltlcn"i liln~ularmcnte parando para tnlctar um a'lo•tmrn• m.-rno "•Ui." em Nan&ut, n• com~ ~:in~~º~e~;c,-rm,.1;.º~0:,,1~~ caridade ou benefle~ncta, CO• - - ----·-·-· - ---- segue Para S ão Paulo ª • ioravada•. somente os deoculd&- to Tlunoo o •um,nto no pr~ do , .........,....un ºº ttrmo , •.·,,. paraense, ooltelro. c om 30 a.no ., mo a "Le1llo Brullelra do As- Teve O couro cabeludo noMa população pobre . rulrlng-Lr. LhTe na u.a cabine, do:; ou o• ln,:enuos poderiam 1u- p&o. ooa uabalh1m, eat.udtm, lut.a.m, llltA H lt.al ~ ão Se alattncl&", para. que nele fi- o ministro do trabalho o el,ttor votou em quem qula. por que pudemo, enlrenln-loa por ----------- .,....... ..... no Intimo. •m•in butl~: Ãiz1';~ ~ ~F .ta d ;. san: zesse funcionar uma Maternl- arrancado pela moenda ctrto da hont&ta apuraçlo J>08- procr~~os aenxtloJ e que tAo nl• e dt' pequenos re&&ent.lmentos, ca.- dcldam&nt.e O llruu • 0 Ama.:o- toe, pa.raen11t, ,:olt. elra, rcm 30 dade? Str1a um lnesttmavel AIO, 14 (Mt.r\CUonal) - e,,wu, IIOJt. dt ITIIO pua a&o PauJo, o mi– e rt.moa.la do b&Umtn to da • ea n 1-tro do Tnbalbo. que pt8ldln • • l&a.cam..n\o da pedra fundam ntal Co hoapl\al do lAPTZO, tertor d& ua cedula. Mas, e 1- ldAm..nte. moatravam M '111&4 ra- pazea de lntere&a.r os homens do naa... . Anos. domestica : - i Avenida auxtlto àquela tn,tltulçlo que, d(!nteme.nte. n&o I! poMlvtl Julgar Uu tm dezembro d HH5 e e.m lnt-ell~encl& e de cultura. e de Porqu O A.muoou, em afnl • 6 Conulhc.lro P'urtado. 907, um natJ a.ulm, mt lhor J)oderta U la- "'~~- v~~■.:,:.~::n~o-t,:t>i:.-: eJttções Clemoc.rattcaa apenu 10b JAfl~lro dt> 19i7. OU~ dr-mocro• atrair u ma.&6111. ou deixam cri• ~:.°~ :•c:r:~~~~O:, :e:_b?~": :~~::'filn:a~.ªp~an;:°ioi~: ttr U mie.a pobre& de noaaa numa caaa d• caldo de can• i.-.1 te a.nguJo lmediat.o ou na sua ta~ brn,tJelrol _. rtt~truturam mlno,amcnte que empurrem o brnadon•. aooatumadoa e.o penso. ra. com 48 onos. domestica. To• CIJ)ltal, onde, praticamente, o oouro cattludo a.rrt.r&r.MSo ptla excJualv& 91.gnUlcaç&o obJ lva. E' em pnrtldo!\ \"crd delram,nte na• Bra·II para tenebroso deaconhe- nlo to,;tm nunca eoa aptlne da ra~ tat· 10 obit..oc icndo 3 rrlanças e nlo poa&\},lmoe uma Matemt- . mom aa. 11ndo botplt.allza4• em _. prec.Lso &n&1llar o que tlaa tra- clonRL". acima de pequenos odios ctdo. uta. nu trlo.Gbelna ou nu urnu. 7 adultos do&..quaJs 4 t.ubcrculosos. dade . A unlc& que preata efe- e.do araYIMlmo. Ierldlonal podemo., dc~•rmlnar cura de fortuna . Nela fie& o Po- ~ ltlta par Indo do porto Molen• A s Porl.aa leste da grande na- te Ichllo at.l Porto OroUier. Com de arrepio. vemos em vmladt\• tr~:; blxu transcon lnental.1: · toei, & montanha pr1t.ead& que do, no PerQ, pela eatrad.a de rer- ç.lo medtterranea 110: 01 rios mais um dia de vtasem em au... ra ara ndtr.a a proJeçlo da Hlfo• unu bra~Ueo-peruana, outra er& o te.acuro doa cuptdoa upa.• ro Que vai & Puno, no lago TI• Par aguai e Madeira. tomovel chep.•&e & Sa_nta. cruz. roe.te do Braatl" que, em tra- brai,-ll~-bc>llvlana e uma t--rcclra nbots. o morro celebre acha. ttcaca.. Atra. veau.•se o laao cm O Paraguai 6 uma. J) Ort& q ue Pelo Tratado de Pctropalll, o feso d e.ade 1901, atnda nlo fot PORTAS LESTE DA BOLIVIA Lima FIGUEffiEDO (Copyrli;M dos · oltrloa A'80Clado."l ~rge!ltino-chllena A prtmetra crivado de aatertu e hoJ• torne• embllre &ç.õu a vapQr, tH.endo•.se abre para. o Br&all e pa.ra a. IOfffflO m.. uetro obrt1ava.-ae a concluJda por inercia ou mi com.. compretnde a ,·a.111ta calha ama• ce o ut.a.nho reJetta.do peloa co- 0umacpeder 0cur taod o dd•• lv801a,qeumuoine 00 trm~· Argentina. Devemos, portan to, prolon,a.r & ponta. de trUboa da TI ttnal o doa goVttnOt aucel81vos zonlc11 A s.egunda tem por etxo tont.zadorea. Ploruceu, na.a pro- td 1 e mclhon-.r a, comu.ntcaç6c.5 da No• t:. 7 . Made1r&•Ma.mor6 &t.4 Ri• que o Braall t~m Udo, a J)&rtlr o rio T1etl. a trac1a de Ferro :dmJd adea de.s&& deva.çlo, a. cl- penaado pela. mar&vUhosa. pai&&• rocat.e do Bruu, afim de que O beralt&. daquele ano. Noroe te do BruU. a ~tnda de da.de mal& populo:,~ na. t,poca da sem que ae UIU!rut durante o pento de at.raçto do comercio Allm d.e aproveitar & naveaa- E' de eapuar que. com o atual Paz muJto tempo. na Comia- rrallcos. Para. mtm e,ta defini- Ferro Bra.•11-Bollvta. &ntA Cru• conq uista do no11 0 co ntinente. tuJeto. boliviano •eJa Bantoa e nlo Bue- çlo do Mamori, foi Ullnado o prealdente. tenha a "Noroeat.e• alo Redator• da Revista Brul- ção e•t.t perfeita e pare e .., de La S!•rra cachambam da Ficam ainda no l.lt. !plano: La O ca.mlnho nu.la curoo • o 001 Alrea. Tratado ele Natal de !923, no o degtaQue que mf1"e<O, porque lflra de ~I•. dlacut.tamoo apllcad& facilmente. AMlm. se Paz-An olo a•·a. A derradeira e Pn. • capital da Repu blica, Oru- mala monotono é o que parte de De Corumb& oerue-.. embor• qual ficou eatabtlecldo que O 001 _ nucldo •m Mato Orosoo, •> Kt• ~F~:E~i~i,e:~:~ ~!~~r~~~i~:~::;= [~~= 1:i°!:L:ut~lr :~; '\ ª~::x.:a':°°.1;;;:::· duu ;:bc~tofoi0: 1 ;!. ~:ra~~~· r:~~ É.'~::~: 1 :o°li:f~~;i f:; f?pl~~E:~:;;, 1 ;E::; ~Ee~~lti::.~~f engenheiro Or!Jtovlo Leite de mlnuclo.amente os latorN reo- 15 1 tanre faixa é • .. ~~~~~~~;;;t~~~ C~la~~cl~ aerto s&llt.roao de Ataco.ma. cau- convoncldo de ,er ali O retoado do Coohabambe a eanta 0nlJ de çlo Internacional C..tro e new tomav.m parte grallcos do nouo pais. °' quall ma d mibr dl tdld m duao e•- Glerr a. rlc& em campos oUm,,a aa da ruerra oom ° Chile - , de Morleu - o •lltnclo 6 aboo- L& l!l•rr•. dai ae prolonrue, po- Os no vizinho, ao E:uJ, bem pe&&oa& altamente credenctadu. no1 Induzem a eKOlhe.r tat.s P0· gur~=~ d: tnf;ucn~tae a Pia~ pe.ra crlaçA.o de bovinoa e aulnos. contorna. u Ju1das de cobre de luto e quue nlo &e v6 ntnguem . lo norte, procurando um J)Onto compreendendo a tmportanci& 4a como Delgado de Carvalho. BU- ;•~0%1!'.:/:oq~•~ ~~~!º e':i: d• l\muonlca e, ~inda mols, e a "llor.. to.• de E! Benl, outro- Chlqule&mata • penetra por Ulu- De • pucrto Suuer, parto um da bacia amu,onlca-porto Ore- Boltvla. pr,am-~cle ID<'lo. vto 1"rol1 de Abreu. l'rllnela Ruo!- d I t •· MI ln ra boleJada pela rlqueu , quando nl no taboletro boliviano . larro plcadAo ••• li tller. e, para lute. um ponto de o, modo.. J poaau uma e,. lan, Jorge Zarur. Junque.Ira Sch- to Es e exemplo butarta para l" u ao nor " qua~o .,.. • As três: estradas de ferro de com VQ• qu ome• contacto na ,11ÇA.o ftrrea bra- lrad1 de ferro, na provlncla d• mJd, Vlrg111o COrreJa 1"1.lho, Jo- dizer da e..xcelcncla da definição. dependentes: Venezuela . Colem• a borracha t.e O uu J>t.rtodo que falamos 5e reunem em Via• troa de desenvolvimento tm te..r• Jujul. que penetra no J)la"'l'l.ltl\ 1.~ Verb.&Jmo. Jolo Caplstrano. mas pod.eriamos aduzir mUltos bla, Equ:idor e Peru e. ao Sul. aureo cha para deace.r at~ LI. Pa.z. que reno pantanoM> e coberto de tron• sllelra. boHvlano, ao t.ranlJ)Or O no la Raja Oaba;lla. 1':lblo Macedo, outros. pelo, quais ficaria po.ten- outros quatro· Chile, Pangual, Na reglAo de E! Benl ficam 3 .e acha situada no fundo duma do,o matogal. O velcuJo mala Apesar da extenuo enorme da Qulae&, e •10r& conatroem. &U• Soares Oulmarã . te que ruotver geopolttlcamente Urui:ruat e Araentlna. Anottun- cldadu: Quayara•mlrlm, à ma.r• depree1lo utlltzndo é n. carroça de bola. Oa tNntelra bru.Ueo-bollvtan■. de leradamentt na balx.&da uma "' opiniões naturalmente .. um problema 6 lançar rnAo da do-,e a lmportanle faixa . pode- gem do Mamor6: Rlberalta. bo- · l"laJante• prelorem montar em cerca de 3.tOOkm .• e doa tributa- utra rerro"t1a que liam· a õ dllidlam a oo I locall gratt d •~ bem a\"llllar • lmportAncla da nhada pelo Benl. • CobtJa , à A Arrentlna teve uma vlaAD bola. porque. devido i oonlor- rloa penetrantes du baclu db ~ d Baita • J be i;: · ução ~ Geo::;,~:i~apen! am,r; f:: con:enf:~. u-. e a IOIU- ;;'.,11,11 na Polltl~ contlnentAI. margem direita do Acre. poll~:l~ta!Uca a r~llo dr mação du patu, &e enterram AmUOna> e do Pa.nrual. 0 co- cr!" doe La Sltrra ~~una:. ta& tientJflca . Un& con&stde.ravam- Quem cootcmpla.r o mapa d!\ n:i rolu~o do mnl.s Importante Ant.e da ruem. do Pacltlco. :riv11.. E :ns::;o co~rnan~ me.nos na lama. mercto da. Boltvla atravfs do eecoar o petroleo 0 daquela rica no polltlca: outro., geogralla. Amerle& do Sul. venflcar,. à problema Oeopalltlco Continental, o mapa do grande pais central ~o mil empecilhos, a estrada. que, Outra p0rta leste da BoUvla é Brull deixa multo a dueju". re&1lo. :Pa.ra oa prtmelroa. rol aceita. • luz da no~ ddlnlção. quantos " que ,. o da aua df'!t a, a Bollvta representava um marin1ue ten- puaando J)Or Tucu.rna.n e Salta. o Madeira. Para evitar o tre.. Tudo 0 que foi dito h' uma Oe trucc.nh05 e 3 ucam um brt• definição: "OeopclttJca" ~ o ra... lmenaos problemu 1eopolllko O trm todo5 o, caractttatlco, de do, como ga.raalo, o corredor que va.l a. La Qulaca na. trontelr11. boU• cho rncachoelrado foi comtrui• du&t.a. de anoa eaU. perleitamen.. ço para o Bra~ll e outro para & mo da poJtt.lca. que relaclon& os BraaO tem a re~h·er. Se csmtu- um· 1mpnrtanu- E.~tado ta.mplo. ta para. Antofosuta. E1"te garga- viana . Para ae -.val!ar a dltlcul• <1a • Eatrada. de Ferro Madeira- te "up to date.,, e.xcet.o um pon• Arsenttna, aftm de ver qual 0 conceitos e plano, polltlco, " çar •uA ob&crvaçto. acompanha- O •<lden do do terreno tem lo foi quebrado pelo Tr~t&do de dr.de que a Argentina debelou, Mamor6, com um traçado do 31111 to num ponto: Sa nta eru a do q11t eheiar, primeiro à Ili& belA condl~6e• seogratlcas. Jorce ZA· do os cursos doa rtos e M redes dlflcultàdo o ,eu progreMO. Em Ancon. !toando o Ohlle com a basta dizer que a estrada grlm- km.400. E!tA estrada. Jtga Oua• L& Slerra nlo ser, ltp.da ao caplt&l. Toda-Yla, nada ad.l&Dta ru:-, Jovem e dtnamJco g:e.ografo, de comunicacã.o. ttcaré. e.pavora- 1935 dcpoi.! de percorrer na noa• unlca Mlda bollvlana . pa a Quebrada de HumahUaca Jarà•mlrim r. Porto Velho. 4 •Vl1• perto 01'ether e 1u n a eo rum.. chlk&rmo5 ti, ttg,tro, com OI com a cabeça replet& de conhe- do com a nosaa. dlspllc nela cm F&.1 tront.eln,. tlcompanhando o Merd da. enorme diferença. de. em cremalheira, aubtndo 4&0 á\lL'I" de Ouajar••mlrtm. ftca. a ~- 1.oeaoa lrUhos. <1e:txando pua tru clmentoa adquiridos em lonco ea- a~ untos de t.Ao mamo lnt.eres• general Candtdo Rondon, eacrc- nh•el entre • planalto e & plant . metros em 15 q11Uometroa de cidada boliviana de Ouayarl• DePola cu• todo• 08 trabalhos a "'Noroeatc'' com aeua acbDlnll• tair,o na3 Unlvcnldadts amert- t.e. vt, com o titulo que encimo. eataa cte, dltlcil ae tomou o e1ta.be. percuno, de León a Volcan . mlrlm, que M: acha 11.ieda • N• fern,vtar10 1 forem eoncluldoa, nlo lndorta e.m collcaa para c1ar T&• tanns. não concordou com .1 de• A nosu Irmã do Sul. a pode- llnhna, na. "Revista da semana.", te.cimento de viu de co munica- Oa habl ta.ntea do norte da Bo• bcralt.a por uma. rodovlA de 10 poderemo• dt.er que • mata tm• do • produçlo das rqtxea alta• ai,ição. e, para que todo• llcas• ro,a Republica Argentina, mala o seguinte ' O perlll transver- çõcs através do rloo pat,. Assim llvl• r.tm comuntcaoõe3 dlllcels qullometroa. portante faixa tra.naoont.lnenlal yessad... tem de acordo. !oi propoatA ou- bafejada pelos fatores clima e sal dD. Boi via é um verdadeiro é que. enquanto o planalto está com La P az, e por luo ,e ligam Rlberalta I! a capitel do De- utarf. bom equJpada. Totemos Atl! agora continua a N. o. a. tra que. ape53r de não dizer ~ geogratla. não 1e descurou d! z : o plarialto. o decllve penha.s- eivado de ferrovtaa, hi carencta A. Rtberalta. at.ravf1 dum& tatra~ partomcnt<> do Benl., E.st.á altua- apenu urna tr1JM eatendJda do a u r a e 5trada que •Nlo ob&– geopolltle& é geogralla º" poli- geopolltlca •· através de cada com e cheio de ravinas denoml- na baixada . da que une Coblja a Porvenlr e da à maraem direita do Benl. de• AIJantloo ao Paclf!Cõ, a qual nlo leJJle Bal". conforme a epelldoJ tlca não ,attsrez unanimemente: ato do ..u 110rerno, pode-ISO aqui- nado '"Y\1118as'" o n baixada. Pt.rtlndo do Paclfloo pode-,e Ir doo nos Tauhamanu e Madre rronte A .lpz do Madre Dlof. . permltlrf. iquelu que amam um Ilustre varlo llllll&DO que •o(opolltlca " é o proce=·o pelo lltar do valor da equipo de elite A regido do planalto foi outro- a La P,a por tr~a caminhos dl- 0101. O rio Aore. o.fluente do Para lr-ae a B•nta Cruz de LI verdadeiramente a pu, dormir o r.tla ,·laJou .. o IC>lreu. maa Mfl- ,ruaJ u executa uma Jd~la .,J011- que o orlcnta. ra h.3.blt3da pelo~ Incas e tal'.".da !er~ntcs. Purús. serve de ulda norte aos Sterra nav ega-t e oito dia.,, em aono do Leio . A' medtd& Que : l(OJ r,•m oa o~, tnttlrtnn:,.,.,, ~e• &lca em fun,ão do• !atoreo aco- Encarando o mapa da Amerlca pelo• wldã:dos de P!Zarro à pro- A mais lntere<aante v.i.a,.. é j)l'ocllltoo de CoblJa. ~ • .wa.ii. .i,; • ,1111 alluea• luct&mlll nau QUW~ meamo poli da 1.:nnm. da Pl(Cllô-.0. • • • •
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0