A Provincia do Pará 14 de fevereiro de 1947
ptgm ~~•:__:4:________________________ A PROV!NCIA 00 PARA Sexta-feira . 14 de fevereiro de 1947 --------- BELÉM, CIDADE' DO FUTURO <?o.~~º~!!.~ ~,-..wboJorà GENTIL EZA ·1 <0rlio d~~ 1m°tadoa"I DO POR T O • .,.,_,_ JOAO CALMON A L I s B o A Missões Estrangeiras A engenharia sanitãria a serviço da coletividade No· eamlnhó que vem ,ecul1'd6 em bwca de ,ua rma.nclpaç!o economlca, a Republica Ar1enU• na acaba de dar mats um P&,I• ,o, com O!l e1dtoa rece:m-obtidos na produção de um eubltltuto para a borracha de ,crlnfUelra. ltedação, Admlnl.úncto e o!lc1- --~-----~A-----' ·s CHATEAUBRIAND "- - • lQO/'l<M - - • ftN. em ~e pnSpría; Tr&ve5,5;l l ,._,,,.. ---r>Te~-c-" - 1 Hipolito RAPOSO Pa~cU,~~1'1·;~1'\~,-e; ~ ~~-dev~ 'Vmda anllla. Ot$ O~ - Atra- geDhetro. a quem o &<>TUDO do le<:nloca ooJabor&r na ORCuçlo ado&. 0d 1.00 - Aainaturu: :';:;;:,ls:; 1 :~~iira~:S~u.:_; Estado c1e,wa conYld&r at1m õe do eeu conhecldo plano qulnque,- _,, Ctt ~~~• LISBOA, Janeiro - Pelo reli.to ~~caiornu!nd=.r ~1~•.1~ ~to~=-~~--.! _,__ comorctal '.f f:: tcl:t= ~-~ dap~:. vi!\'~ o sr. Pr&nclsc9 Pl,nat.art. ollú :-1~ ~~~ "':,; ;.:'.!'-~;,;~~)," Edf- du autarldades do Põrto, a reao- l!,.:'."~ ~C:,:~C:.r~ ao-. derrubado • mll53, fina llor d& cultura. de tecnlca e da sallvid&dea manufatureirll e a,a:ra.rlu. a ;ente qt.:"' o 1r:n Peroo esU truendo ,. , p&.rt.e norte do remlaferlo r :, crsuer o tditk:Jo de uma nova "' f ormt• da veJ Ar1enttna . z· todo um - Melhoramentos proporcionados pela adminis– tração pública - Planos e realizações no ~etor do abastecimento d'agua da capital Eng. 0 Augusto Meira FILHO O Onhectam• . d""11 llsllffl t.tm" J)O. Os WorQOS que o grande pala vlllnh<> taft mvldandO "" ,entltlo d• aclimar o tru.a1ule na& r9!1!1U trldu da cordilheira andl· na. AJ dtftculdades a vencer tm– (llam-.e a e... aclimação. pots JA eram 1J11almente conMC!dOI o, prooeMot tecnlõos emprep400 tfclo 0deon. ala. 802, RJo e Rua lução de oferecer à cidade de Li!• rtrm.a.. 0 meu \"'!.l.JiO e r...aro am.l• em Mante CUerol. O ultra-na– ll!e.. d Allr!I. '30, 2.•, 8. Paulo. - uma rt!pllc& da .....,...,. de d. , 0 oood• Francbco M•tanu:zo cJonallamo ce,wla torna-lo um AIODOO &nnque,, modelada por Junlor. bom<m l)Olla) 11.mpatict> para en- 6oarts doe .Refa. "40ra. entrou O sr. Pi.-nat.arl tender a& tenomenoa de 1nterde· CENTROS DE PUERICULTURA OOoWmamo& lall.r mullo do ~ doo' homem do auJ pelo acremo--DCl!.rW. eaquécendo-n011 de fl'le, nlo raro, noo cabe a malM = -~-~.::.:i:: lo filantrét>lco ho'1r& a W'n ,-llllota, tntnilOY 200 000 c:ru.oel• ,.,. à O&mpanhtl de Redençlo da Odsnça, J)&I'& a conotrt,çto de 11m ee11170 ele pu,:rleuJtura em :leltm. Ali boje, entretanto. - = = ~~ :-:.::. ll6o cedeu ttm tMttno pua a eomtn,çto do pndlo. .i==.4: J::,~-::!, =:.., ~/:'~':e:,,:: llho.umlnlt&ladoemcclenu de cidad.. _para zd&r pela aaQde du cnai,;u e fomecer-11,es re- f tlçCe,I dmtlt ~ d&J. N- lndlcM mort&U- - !Jlf mtll cresoem de mane!• n a.ll.nl >a.ole. nwnlloWlode _, _de demoçt.fkla q\lMe 111- conf-Td, enqll&l)tO o ao,6rnD Jllo apro•elta d1'"eDlol .mil cn,- - que -- • - de lll1!nerosu cnanclnl>M. 1'6o 6 .lnoonoebl I apeou •mernr dl .fome n& cerra d-e Oo· DMII", mu IAmllbn n1o ae do&r tJ,una-de~ ~ omt.o<i~a IU& vutldfo ten1t,or1al. A Oampanba de ~ da Ct1&D?, pr""""14& pdoo •o~ dai_.__. CQll1. cooptra• !AO de 1A11iO lSrullelra de ,.._ ~. oonatltue a mata ltrl& -lha ali boje len&Ada para 4SmiDu1r o J\QlilO veraol1holo coe.• lldeJ>w de mort&lldade lnfanW. ... ,_ equipara a uma CU11a1& otrl<az>o. Como a 0a~ Na– llonel de AY!açio, mantcn-.. Cu q~ =.-:"'tcn-=. _, ment.aUdade privatlata, anl· =r ~':o~~ eop~~: - duttnt<>s m1J cruielros para J!dbn e mala l00.000 c:ru•lroo - B&nt.u6m, e DÓI, lnapll– eavelmeDte. nlo o recebemol com ai~ IJ'&Ucllo, mu com d KPTea>, como .. u nouu cr!– "1?' louem Tttamlnizadu e ro– tit11tu. o lntuYenlar .,.,., .l"alal.lno poderia a.s&IDalar brllhanlemenl& ,ua po...,em pela lnlerYentorta paraenae ,. -· ,em de· mora. um decreto doando t.erre- OOI em Bel6m • em Bant&ri!m pera a corutruçlo dos Cl!IIIZOI de Puerlcllltura da Cemp&nha de 11"'5ençlo da ~ - l)O•ef 111••- Ortios de iuerra rumo ao Pararuai BJ:RLIM, 13 CAP) - A IIOCle– - de lrml<>t de uma comum– dad• reu,ic. anunciou 'Ili• eo orla-• orfú rtf.,.sadu. no mo– lllmlo tm Ec.llJenlJ Bollteln. oe- ~ur.;~~-~ fa~: nee, receberio lnltniçlo utll, po– clt!>d• nAo renunciar l naciona– lidade. Quer considerar nulo o tratado 0AIJIO, ta UU - o 1over– no e,lpClo prometeu na Clma– n. dca Depu~. em uruJda ao nlatórlo da comlado doe ne16eloe do Exterior, faaer va– ler NU ponlo de vula, 0011.1l– derando nulo o tratado de -.11anoa concluldo com a Ori- Bretanha. f1 Não colidirão os e x ame s prod~.~C:,~~a~; ~~gru~~~ -~~ P.e~-~~~ ,e ptttlrlrt o a,-&Dlto ao bronU, open.r, n? &elo d..., oomordo panaabllJd&de total do ma.ndo (e "1:ndo • obn. a. ler' ina111UT&da no de empre v.a manuf a urc.Lru. &• 0 Conaraao f: quue todo PIJ'O-– perlodo du test&& centen,f.rt.a,a. mcotas ,. mttca.nt.ll. as t:n.1ufor- n1st& e tio le'D. que o presldente que vlo oldecorrld~ no prlo_~mov I ê.onoJd. macões ~ peruaveiA , que ele hJ, !~~ ~-i'::1?~U. tntaaecom um an~la~o :ro~ deu~~ no ~t~~lz.a~~ôli ~t~:· d°!-. 00V: a~~~-) nlo co• recinto do cutdo de Ll.;b6t. a li• tempo<. dentro dos m•todos da ,... o Jaooblno. u:dl&do de c:rtae, ~d~e1:'1 ~~ aft~~~~~:tr:'i: 1 :pe~ ~~~ em outubro de 1147. ca do Norte, Can:1d4, Inda erra para enllnar aetia co:znpatnotu • nasEm~ 0 ~•1! ae:r:.m~ e AJemanra ==:o~~ t9~ 4: ~~de• ~r~-~maal&d 0 ~~toº ~-m~I. Falando coml,o. fu ala-un& quem lol pedir O general Peron M- = =~u ••= -~• maes. o Jo em pedagogo toelal a pr1meJra mlalo tecnJca e clen• a ddade de Clulmarw durante comentava um trecho da COD• Ullca eotnu ,gel.ra? Ao pr-1o 4aenu de an01 o~ente \·ena que eu ttvel'll no curliO da embat.u.dor doa E atadol Umdos a teve ugu.LdA na aua praça prln- campanha prul~CW. com va-- em Buenos Aitts . Qaçamoa o ct;,&J, e per ela tol que • ftgur& rias pe.raonalid.a.dea nela envol-vt- que artnr.a o chefe do E.stadõ :vu: ~J:11r:to_ie :~1~ ':::t M "':e~~ t:n: rc!~ ~ ~&~-: do .PO"O pcrtu,ub. @'.elros i ,a.ra equtoar-se como na.. egpecl&llstu que 1't!'ID &Me110n.r Jl'i _poocoo anoa apearam-na e cto c"' 1llud ~ Por enquanto. .,_ 0 progreuo leCDloo e dentlllco t.ransterin.m-na do oon.çlo d,. c1- e.a. ~ a ,·erdade. no campo da da grande e ch1Hr.ad.a comuntda.• cl&de-bêrço d& Monarquia par& produção, não pas,am 06 de ro- de vlzlnha. 1".ila o general Pe– perto da.a aombru do ca&telo, OD· una e emplrls::no. Ba.ata dizer ron : d• ncou. em prtrpftua velada de que a lavoura aquJ lnda trabalha _ •o Tepresent.azite dlptoma– ~.-i --~ I!~~~ pedes . tal no- com enxada. e o trabalha.dor ru- uoo norte-americano, cmbaixa• _ unu:: .ui.or . ~-d"o. ral dr ~ d~lços. O "deses.- dor Mezse.ra:n.lt.h, re oomendou-me Dud e qu e o& mur01 dentro dai ml3ado• r o "aucalçado'' do O gmen.J Lord e 0 contz-a-al.mi - quata n.ucera d. AIODIO Henri• llcura, de relortca na campa.- r~nte l"lanlgan. du a, penonah– ~~_ !~ ~!!:D~r-':. 1~ nha. per-onista Aqui. oorem. eles dade., proem.J.nentes da Unllo, e ~li.MI• - ._ •---~- --~ !ão a lancinante realld:lde. que coi15Utueai uma sa.rantta ~ 6: ~~ ~~t~ qu; ~ed1f1~.q~~r~~!°éxt~~ :~;a: edede"=~• a~~~; era. o lup.r- pr.ópr1o para &e CD• c11Z la.-me o ,r Pranc:i8co ~a.- moral. Ar. mform&Q6u. que J)OI-· cont.r&r pruent.e o vulto do pri--- ta.ri . o de que e&recc o Braall é IUO l50bre eues senhores. não po– me.lro ReJ de Portugal. MI llnhu de DÚ4SÕ"-5 tN:nlcu e de espe- dem aer melhores. Ele.a estào e fórmU com que o eonho do Ar- clall:ta, me-"mo nas fabricu. em contact.o, por &Ua vez. com °'i!t: :ce:r•~t.o chismo do :e;e rr:i~~:::l~o o e~:; ~~ '!ssr~e~f:~~ oo: ::'°vaCO:,n~~S:n. d: bomena capaua de nos orienta- leU pa.11, e de forma t&l que po-. rea,ate de Lbbõ& e vem reparar ~=~d~ri:~=i!· •~: =: d~q.:ii:u~':°~~: a lalta. pagar a divida em al>ertO braalle!ros. 56 quem lida com a ção do plano qulnqumal, a ))06- ~~~~~d=.'.:,,/: !ndulltrta de Sio Paulo pode llbUldade de conl&r com um oon– do centenl. rlo de IHO, 4a parte :ad:~~~it.,~. n~~.:í:"~ ~- ~n1~:!""m~.. l:º; do govf.mo da Replll>Uca. houve " governo federal tlrar a dlfe.ren- das maquinas neceSMrlu que =•~ ~ ~~en~~ ça, que já temo,. para menos, aquelas mesmu e.mpre.su podem de I.Mbõa. bae feito de armu e de outros pat.ses. que se estão oferecer-nos com os ultim os pro- de cruuda. Para estudar o rs- ~~uh~t~i;::;:o~ ~~;,~:~~~ ~=., _d.a lndultna norte-ame- ::!: ~~':J;~u tS! ~; depreWL pos5ivel. le,·as e Ie,•a& No c.orpo de peritos norte• tdõneu para a.erv\ço de tal manta de ttcnlcx:ia europeus e a..'1lm1ca- ame:r\canog, 1nc1-uem•r.e até pro- t,_,~~ . .. "'nªun!~ rtsponua~,~doue. ia,%,~ª a& no.su.s orga.nlAç~a r:res ~~~°':'i1itaba&l~e:' ~ a:· •-u - e,tittla ~ du,trla -•••, lrrl , ener: ~':ereq:e;,: i~: ~a~ raJA ~r~~.~~~ ~~tot~f~; gla lu~ca. arqtD~tura, medir trM veaa a altura da ..Me- a.stuciolo e lnt.elJ.cente. anuncia- portoe, cienciu economica.s e va.. mórla de d. J~'". no Terreiro do \'8 a chegada a Buenos Aire, da rtoa outroa a&sUntoJ. Trata-se da :r--n~d• c~u~ 1~~ CICLONE SO_B_R_E_O_M_U_N_D_O !arfo de Sa.nla cru. do Claalele, ~~i:: J;,~~~ 1 :0 1 : Pe. SERRA rta.-te a tal proJ6to noa liflUlnte !h.ra a A P.ROVINCIA DO PA!t.A') ttrmoa : .. com lollvor cuto de toda a Nação, o Poder Público com o fim.d& ld>de nu!dla, velo trai& de Jlor1flar o feito q\le ago- o fim da eocledade tradlclonal na ra est&mOI come.mora.noo. por acepção mais profunda do t~rmo. meio de um monumento d.Jsno do Com o ea.facelammto do corpor-a– Rei e doa seus compa.nheiroe de Uvtamo medieval. começou a ver- :!1~~Yt1:1 :~:a ':,lltl~~ ~~~~n~~ i!~u:~ d=!: lltar e espiritual que tlbte alllo =~:•.;~~e}~1m1a'f. ::r,..Llad!°"~.~.':~ ~~: mente com a clvlllzação ocldontal. dora, em sementdru do almaA FJm do regime feudal sempre &o~ pelo Ya.&to mundo aonde cheta• lldlrlo t. (;riatandade que !o'. &em ram u nOMaa b&ndetru". favor, a o-rfgem da coru.tJtuJçio E como a fue con!en~te não du ••naclonaUd1de1". Mll a.noa ~rii:c =~ tu:Ira~~ ~at.,f~~da=~ en't: o dr~1:~~ lllfer\r o aeu atvltre, que a nln- Carlol MB8DO e o fim do a6cuJo gui!m obrlfava, dluntlo para ler· XIV. Mil anoo de uma 10Cleda4e ~ :Uveae a 11órta de 1e.r 11~ ~ Con{;;f:~ :ídi1~ei-J'at1:ut!: tt,ta. daria o meu concurso ao bUidacle aaa col,u 1... Mil anos ~=-':õ~e ::~e J:1~:: ~a~l~:n:f 1 ~de ~f~~la~~ traaidaa da.a velha.a vllu, uma atmodera e sua ct,·tu.zaçãr, bter,– CTUI de brome. ampliada dU lór- llca 1••• :,a" O:,U~=r ~ lêk>I rodadoc oe.m a.noa de de.moer ela e o Por da, aqui llcarla um ~- mundo ocl~ntal modcrn, Ji en- tuo olertmio de tJmu, limpada ~i!md: re ~~~/~~/~çc,d~: votiva IU5pe.Ill& nhte alta.r-mór cracla em si. como cauta desta ~nJ.~.ª:"j: ~~tu~ d!Moluç6o. Rcsponaablllzo alm, o tm-a e ao mar. o t.e&t.emunho da !ã~~~ p<!.':.a 1!.° ~i~c i~ nio conteSb\cta nacional atenta. com A causa. porém. de.ta ment.all- ~ esl:,c~i'/. ~.:~~ tlade Inteira.mente desvirtuada sõ– Llabõa. Ji enobrecida por ollo R · bre o conceit<> de democracia, pro– eul0& de vida crlltl e porturuea... vém de mal.5 longe. O Re nasci– • Doe trabalho, e planos da refe- mento. o prlmeiro a ln.su !la.r a d~:inl:ety1aanme~-;1;1r 4e 0 r!ft~ g1lo e eugerlda pelo protesta.ntta– mo - o fruto mais aau,nado da Relorma. A ruptura 10elal é ameaçadora. I!: o abaolutlmlo abrindo lncona- ~~~=e: ~ac::':::c1o~;'° m~ terrar o mundo na anarquia. t o !:~~~~,:, ~u~e:OU:::mc~n:,: !!: pttallamo : ma.reando o rompi• mento com o esptrtto na.ctonall!ta e humantt.irto. t um novo unt– veraalJamo em nonw de um novo " deus", ~ o rever10 da m eda.lha do que foi o untvenalt.mo med.Je.– va.J. o home m nOYo, por w a vei:, qula ,er o autot e o ordenador da vida, lndlferenl& e alhelo u 11&11· ço.. dlvlnu. I!: o IOC1altamo que tr&nafere o centro de sravtdade da v1da para o bem e&tar buma.– no. t o homem ,ubctltuldo pela claaae. A Rell&lio do Dinheiro é a. lõr· ça determinadora do lkuJo : o economJsmo de nO&S& t!poca. viola a verdadeira hJera.rqut da 10ete- ~~lt.!!.'tªndo•& de um centro t o reino do materlallamo eco• nbmtco - cuJa con,equmcla pa– radoxal 6 o prõprto de grep– mento d& época. O cap1tallamo lnduatrlal fonte da& mala treme.n .. dat catut-roíe . o fruto ama.rio, bem a.marco ~~~~ªa=~~ ::..~: rida coml.leão n&o houve até boje ~~n':f-dli~:fm!,t!1 u;u'!,º c::: ~lclaenir:.1:i~of~~:;.~~ ~~ pendlou todo o ,eu proçama d• amortalhada na lõlha do .. Dlàrlo ~=dt~lapa~:~n~~~ ~~ ~J:'~f~~;c, '3! ~:C:,!!1~. la- gOa\O do homem moderno : ~• hu– Determinaçôes a res• Excuaado ..,, c11ur que pcrma- ::'o"~~t;·:_:~~~~::!,º f~~r~n;~: r::::ci:w:- e r=to~=~ melra fórma do laicismo contem– peito da segunda época nanltl d& ,ua i:ia 011 parallala porlneo. o ciclone soprndo pelo ge de ou a hlclme do mundo. como rc,ult.ado da. ozonlzaçio provocada pelo lõt!o da metralha, aó fu aument.a.r a. lt.mpe,tade que &bala 01 alicerce, <a clvtll· iaçlo crtat4. O maior ciclone da hl&tórta que arremet.fl ameaça.dor sõbre o mu ndo começ a por ani– quilar o Individuo Imolando-o pe– la cau,a d& coletlv1dede proleti– ria. Ao unlvenalbmo crta1.l<> JUO, u <Meridional) - o ar. que bem podemoe cl&Mlflcar de Rena.cimento, de consequênclu JurandJr Lod1. diretor do En&Jno tnfantu. ri'l~de~ha!º~! ~i~~:; ~;e ::doe~ aE~ _lfo_e_l_et'-rt_e_~_o_' d-~-e_::"'_1o---~·e-~-:!-~-•-ºq-~-r: vqu~".sapal~:~/;7:J:~:~i~ concurace de hlblUtaçio na1 - tro nove oito, publicado no D16.rt.o re\'olta d~ tempos e O maior aba– ~IU ..~ptfeclolmr~~~Jidue a -~1n°'o Oficial de vinte e quatro d• Julho 10 da tr&dlçlo roU&1osa. 10 ollor– &lpm t,e: ~t lrcula ~J de 1SMCS. desde que o col~to nlo rlou 85 fôrças ncgatl\-.ts. que vte– rr'1Ju°';' ª aeiu e c r e- :~,;~ 1 ~:!::~ ;~3i1:;1: ram a curo ~lo nac1ona11ml0 do ..Pr1melro atendendo reclama- dopendentea da ultlmaç&o Squn- lkulo XVllI e pela revolu~ de ~ acvca de poufvel colla&o doa do na ol>1en-àncla da port&rJa 89 ;.._ ruptura alllllllU O ,ub-16lo do ::~1~ :F.J:1• ~a ~~e~ ~c~f~!ºi..C,~ll~d~ov~':n~o" J~ mundo em todos OA sentidoo. O ,·eetlbular. dtvem 01 tnteru.,ados 194 e. deve &er excluldo O par'-ar&- ciclone tomou a fórma de cata• Hr àcl&rteldO& que a l)Ol'l&r1a lo um do mico olt<>. atendendo cllam3. Tudo 101 abo.Jad<>. O lal– cinco um dou, pubUC&da no Dli- claro O text<> do miro quatro, do elsmo felinamente lol penetrante rio Oflctal d1 qUJnu de dezembro decreto--lel nove um cinco quatro ~t~n~~~t~~~~:brt&'o ate aob o :. 1 ~~• ~:f't!;~~~::: !" 0• 1 ft!f 0~~:·d~=~t: começam a ,urgir u primeira& dlc1onal not rt1oroeoa ttnnoe de aa lei ex ceto o artl50 dob porque 1d~la.s de Il!'ela nacional ou Igre- 11!\1 •:rt'«o clnao. Alf.m dlaao. os rev à.do pelo artlco trü do Ja do E.stado - tlrmo que no fun– reff!!'ldOI eu.me.a do cura o cole- c1ta°3 o de creto•lei nove quatro no- do 1J.cnJfica apeou : reli&Uo de 1JaJ podem realiur-ae dta qu.J.na ve oito. - Ed.supertor". que o 1ovê.rno temporal ae aenre ~~-:o~o1:=~oiil~d~et~ em tacarc~. A tempestade tem roncoa de •·pororóca". Uma trindade "t.intca. a.e libra por aóbre o cáoa : um único "deu.," Karl-Marx. Lenine o ,eu proféta, o partido comunlst.a a •u~~e!\.cmputade s,ortm vtr, a bonança. Um levado ae eat, perparando naa lõrJaa da r,reJa. do Cristo : a Ação Católica, que ~ também um elclone .Obre o mundo. Quando lle ■e desenca– dear de cheta, entio eata. Jevf• dura. que ~ a verdad eir& levtdura. do teocent.riamo, a,1 •a.ri o mundo civtltz.ado de aua au to d catruJçio total. =eg,,to·~:1:e :11tra •,,~ Uma ecflc.,.. t4t o\ !' OVIN• .1 Tdrr!do. n•l. dl!n ml– queremoa leTar a1n4a ma.li poe-t- CIA DO PARA. aJnda dn Ff'('"ll- nado "'Canil do But raqu6ra". ra do ~ -" ap&n.hA mo&. n a oa- lo l>UYdO oubli<".av U.Tfta "' 'n- 1tnd111 " utU do aU o pruente &.rad& de bttol& utreJt.a do ?l0160 ... avl5ando OI conc.umtdo,.e. d momtnt.o. raquttlco pro«reAO. a6 t.e.fflOi que eaolt 1 QUt. "'n•..,uel111. tt.. maT'lo.. (1 A parUr dt 1030. com o -~- lm1Lar 08 a.rrutoe vidnhoa. or- Pbu.tel"hnento d• r!~<tde Unha nnto dA revotuçlo vitmlo~. i;- • que e1u ~ que estio' certos.. rhro- 1 1lmtn11td" ~,.,•h·tlm•nt.., ,.m '11,.· ~em de~"CC. o marco G: roa.mente certo,. au.lmll&ndo um tuO• do <"E-t dn tTrt-:•rln f\a• ma- ,ud.a.de1J'"a ~luçi(, e PTOJ:per1- ad.l&nt.ammto que sabem 36 lhes -,ufn.u dt :ila ,... ,.,o:ta.Ji11d1• no t'..adt. qur e a rtpr6Cnla. como DOdm vtr- c1u. unJver1td1.dt . '1os Utlnn. ~rn e """ ""- ,tt•1 ..,., funC'lo dtre 11. no ,ngrandectm n– ia.boralarLoa cle.nWt.co,. da& esta• •rn r,,,. ,_,. ~ 1 ·v•ont..,..,.!II: " --N1• dJs- to d"' no20 E• do e. prtnctoal .. çõa: exp!rlment&il e dos na.rqur:,s t"1t,uM,..-,... T"..... "'A 1 -io:,,• 1111 "'n- me.ntt". da otta1 . Bf!ltm tom.a-- manufat.urelro.s da Amuica do ti·., INBPF."'T'OqlA TJE ltO At:.. ,-a. n tmtant.e. um 1mpul!Jo Norte e d& Europa . i~!~":,_ 0 1~ ~~:'~~r-u;~: .. !~ ~~~d~~t1 1 ~ 0 ~ }:'~ ~~: u·a m..l.Ylõ. encab:,çada por ., t- o~ r""-,.➔c o• "- r•u r,.r,.t'I ""n•- \ 00ml) rond.Jçl,n e..~ntlat. ,...sse um general e um almirante. di .. em nQ ~11.ll -,u,n~ A. "1n t'• "'Vt• 1 du.e.n,-olvlme.nto nlo M noderla & entender t. prtmeira vi.ata que ter M&!' I " " ~Ih· - tn.~- fb mar u.m que o Ponto de par• ee trata de dar eotuçlo &01'1 mo- tot'· Lh1ft. no t.etoT da admlnt.atra.çlo bJemM mllit&Tes do pela, tn cJu- Nt(sa A.ltu-:--a. no: t-abt;lhn• de l'\JWlca. nlo fo»e outro e.n.Ao o atTe o &eU rearmamento. a.da • •!dmt"nlô '111in1• tte B •lem . de a.mplta.r ('li ac.moos de abu• diato, porem. ocorre. Em prl• ti eram "'On1il1r'"1do~ lmOO" "t.ln• ttttme.nt.o ds ca-plta.1. Nenhum metro lupr, 6 i,rec.llo dlze-r que ~ e' vtnham r..endo ,una se - ccnt.Jc, urb&no Poderá a.e .r cona!– os ente.nd.tmentos tidos oelo ~e- aÚenoia da~ ribr • 1>r•llmtnare..;. de.i ado de primeira . -rande.ta . nan.l Percm si.o tnte.trament.e "tteutada..~ ern no:..'-B 1~rr • me- quando nlo po um 11t.rTIOO prtvadol. Nfo &e traia de um dlarit, con ratn rom o Oovuno per!rtOO e completo de aba.s.tecl· :au-a:v~~.:e~ ~::;.~ dn p;d,adr. r,"1" ttnf!c!) ª C''>m a- me.nto õagua ,._ oonae,qutntemen• ta.menta do Esta.do nlo lC\'&nta nhln. tnqlesa. dr, Ortun-Par,. te. uma redt' de toa capa.z de ra a extraolo da borraéha que a Dlanta produz. Tanto - ta• rela preliminar oomo a QIIA • aa– fUIY. de muJUpllcar u plallta• Q6eJ do gualule, contlou•aa o ao• "tm0 argtnUno a um& aut&rqui& eoonomlca que lançou mio dOI amJ)}M recuno!I ftnaneet.N» ao MY dJ,por e do, de onlem tec– ntce. obt1doa no nort.e. 40 oontt– nente, de onde a planta 6 orlf1· narla. Dead • hi dots anoa. pelo menOA, ta.la trabalhos l)UMl'I.Dl da f a,e pu ramente upertmem&I para a de produção. cada - maior, coroando-se aaora o prC• tr;l'&ma de crla.çio d.- noft ri• que.a araenUna com a tnduatrll• UZ&ÇI<> du l)Tlmelral tonela4&a de rualule obtida, nos Andu. objeção a01 entendimento. que o ~,Aeo~:~1~~"'• àqJ~ 1 ~d~~'!-~e3; :~~ ~~-t.e~ 03 :~ sovemo lll'lfentlno fa.z com '>ta-&• rrlmttn tnlct~th·a tle tn..•ta R<'".Ao ,·lç:,..; publt~ de malar necea• nJucõea partlcula.res da Uni.lo. de m.aqulnac hldrauHca.~ rtt· 1."'I!" .. &iônôc à coletividade e. em Be· 05 ehefea da equipo, &lo de fato, 11a.• ao ai,;~lme.nto 11.a~a. f\ft lern. não poderiam ficar em se– n:poe.ntu da c apacidade rntlttar f\elem. 0 slgtemA dn digtrlbuJc.Ao [tUDdc. plano. norte-amer1ca.na. ; porem. na "ta- de aKUa AOS consumldorCA. e5ta- ocmo oon.se.qu, nclA loldca dA ~~'oo~~~~ = ~av~~ ~ va aubordlnado • 'Oequeno" OTU· prot.~'trid&de imposta -pe)a epoca. =ª~~:t :~- 0 TC:,~~a~tJ~: ~. 3 de,:u~~nt~:-~:~~~~~ ~e ~~t!. ~ ~~~t:i~ t:.v~ ~~: cante P'lantn,an do oflctata .,. 6 _ ou.e e.xolora,·am " rua. \.'ent\a . de responsabutda.de de resolver o ' Depcl& 0 enveTno rh&tnou a. !d a pro l:lt.ma •n~ttlo,;o da falta da- formados. e j Identificados. dea- re:;pon.u.bllld,.de t1tt -. ,;ervtoÔa. ~B na c idade. A· Reparttç!o de ~~t!'.n<>;: 1: ::pr::;ect;d:; o J)reclt> liquido. neeeva.rlo t! A,Ua.\ coubfr.. ma.15 uma. nz. · jornal.s de Buenos Aires do prl- 1.Mu~Utuh·~1. na rntreJtit> ao tUd~r a !alução pratica e econo• metro gnzp,o de peritos. que veem con.urno publlro ,.m b&n1r-a"l ou mie• do problema. DUicll 5e tor- l11ta, adequada, para tsso fim . nava. por em pratica a. txecuçio apena.a toma.r contacto com o OUtru ver.e&. o~ &l\lt.d•1ro, fa- de um J)lano oompl to de nmo• pa.15 e conhecer 8 eec&l& dos ziam construir pequenu otpas delaçf.q d o &ervteo · M condJç6e.5 :~fir~ble.;::;d:i:.e ~if~ 1 1 d: volant.e11. aondfl o consumidor po- eoonom.le& : do Esta.do. d.~pondo enormes oompanhlaa norte--ame- de.ria colher a e1\1.a. mediante o aomente d e pequeno• recuraoa fl• rlcanas. =-~~:;~ d~~~~,t.~J:>~c~r:. ~f~in~~l~rmJUa.m eu& O uaunto imediato que ei.tá . "1\tlo em voaa. que a.inda 6 1em• NA.o ot.t&n t.e. foram tra.çados sendo ferido pelas cogltA9õe a do brado aW: 01 no&co" dlu. deno- novos rumos pa.ra. o Senrtço. Os 1{ener&l Lord â a quHtJo ansua-- mlnnvn-se '•Paul d'A2Ua .. e fica- proJetoa e&tud .adoa euldadoamen– ttou dM cuu ba.rata.5. Está dis- \"& &J.tuado nu proximidades da ~ foram aprovados. tt.ndo u posto o ~eneral Peron a propor• Avenida s . Jerontmo com a. Pr•- õbru sido lnicl&d&A imediata.– clona ra.lnda e1t.e ano. oom fa- ça da. Republlce. E6&e proce!&O menu, a despeito. me.amo, da.a brtcas tmpartada..s da. Amertca, rudimentar de abastecimento de d.tflculdades encontrtdu e du dez.ena.a. Rnlo centenas de m i- &IJUa, com suas cara.ctertattcu cond.lções nn.a .ncelr u do Est.ado, Irares de vtvendu. tanto pa.ra os -prtmtth-u e precarl.&&lmas, fot nlo aerem u ma.ta prom tuoru . argentinos que 1utam oo m "de .ti- deupa.reeendo lent.amente, con• com a e,,cee uçlo d eue.s tra.bl. • clt" de babltaçõe,, como para forme a Comoenhto la ampUan- Jbol, bl. um ponto lmporta ntl'81 - os ~00.000 tml1JT&nte1 que o Ea- do a nova rede e da.ndo, 4 l)Opu- mo que devemos frt..u.r, pelo ae.u ~~~ =~~~ºru~~ 5 1~ Ja ~~ lação. uma. arua melhor. com &lance e f1naltd&de. Num pe• ropa. para colonizar as ~rru ~~ 6,"ri.~~~g:r:. conforto J>L• :~ºa~r:iC: t1!!.ªfot' ~= de~~~:!:· a. Republica Ar1en- IN~~ ~ nt :e!' or~ :~de;eta.lum~m'o e~:e:: r':'- tlna noa oferece uma. Uçlo da ganiz.a.da pelo Ooverno, com a preud.a. nos ma.na.nctai. do Utln– amplttude· de.&lYLS, que fez aqui. deu.t,rop riaçlo oftclal da com-- ga. A agua. era. fomecld& , po• durante qutnze anos, o liT. Oetu- panrla Inglesa. fazia e,entlt pela pula.çlo, &em nenhum trate.men- 110 Vargu? correu ª pedrada.s Imprensa. a 1ltuacão deficiente de to prevto. Nem mesmo existla, :S~r:J.:1q~u~ellld00a~ 1:~ &eu ma.terlal, prtnct-oa.lment.e na um proceuo primttlvo d.e flltra- _... parte telãUva à rede de dtstr1- çio, que pudeue melhorar a qua- ll&tu ..tran1elroa ao poli. com- bulção. Jldade do preclõlo liquido, du– bateu. com a l,nor&ncla do bu- A região de Utlnga. cacolblcl& tlnado ao con•umo da populaçio gre, a cooperação tnt.ernaclonal pe.loa t.ecntcos e.atrangeiroa. como de Delem. Ainda. hoje, h& quem ~~a rt~~o T:: 0 tº=. fonJ: r.ona de manancial, apó& o desa- 6e lembre d.a. cor amarelada. da maiores reservu mundlah; de parecimento completo das font.e,i acua que usava.mos, cbel& de enorJ1.& hldro-eletr1ca.. Nen1 05 ntlUzad&& pelo• aRUadelro!, que detrito, e lmpUrer.u, o que re– excepctonala peritos estrang:elros, eram de pequenaa propõrQ6ea e, pruentava um verd.adelro ateo– que JJ se encontravam no pais, 60b o ponto de vtata santtarto, lado à u\lde do povo. a,proveftou ..oa•'O' -n-dJt.ador. Falei, =~:a~~~:~d:ia;~-c~!: bel~"à:; ~~taco!:~º 0 ~~~; deM.1:e 1930. dez ve.u:s, ao sr. Ge- tlcas tecnlcas. para um aprovei- grande mana.nc1al "'Aaua- Preta", tuIJo Vargas, para. aproveitar O tamento abundante. fornecendo como &0luçlo adequada, visto que engenheiro B1111ngs como a sses - pma. agu& de melhor qualidade, 0 manancial do •cat.ü" Ji n1o 10r do governo federal, na e.la • com ,·olume F.Btl.sfatorto, para maia tinha capacidade para boração de um plano para o atender naquela. epoca, u ne.- aba.stecer P. cidade, que &e reno– :~;;~~~~lli~:a~l~os 1~ cessidades hJdrJcas de noM& po- vava a pasaoa largo,. Como com• gog artificiais 5\lSCepttveis de ge.. pulacAo. então com cerca de 120 ple.ment.o desta Obra. por ai 16 rem construidos no alto das aer- mil habitantes. rtaante&cl, foi executada. a oona– ra.s do Cuba.tão. Paranaplacaba A a.rea do marumclal. em refe• trução de um novo canal. deno– e Mantiqueira. Em vez dl510, po- renota. era. formada. de mult&s minado uca..na1 do Iuna", esca– rem, o perJ1oso incapaz, que é O nascentes. comtltutd.a.s de len- vado numa cxtcndo de cerca de ex-pre11tdente, mandou fazer e&- çola freattoo9. aprovelt&dO& e utl- !ó~ :n: :n:'e":d~lt :a:~n~e.6~ ~f;~~~d~~~ ~1~º~ee~~ju~~~•:~s~: "Oatõ" e do 1 •Buluasuqu6ra... elaborado por uma elite de dou- vtdade e que condudam a agua Um& ve:z coccluJdu u&a.a obru l.<>re, em lncapeoldade, afim de ~~~o n:ni! :~J;.; ~:':'f." r~~uºe~ = ~"'="~ g,.a":f.~º t ~~ por "Mariana", · Caluc lro' , •3 funcionar normalmente, todu 'u go de Aguu â a rupoat& ca.la .- de OUt.ubro"', etc., ainda exl6t.em . vczu que fouem neeeuarlOI 01 ~to:c=~! /ri1~11~~~~u'!1ri: ~~~=rito ª~W:f°rªda ~Ída.d: . :,:r.~, d~ r::i~FA~t!e=~ gelos de progrege,o daqueles que como urna pequena parcela do truJda ~os ln&}eiea. O abute- ~f: ee~pt::~m:, ~~=:~ :1r~~C:-J:4 total, recalcado ~~:~~~ :~':iu:.':ie'.°fre• to do Brull. Com O natural crete1mento de Como maior fruto d.a epoca, o 8e .. i. terra lllo pretende no... capita.!, aumento da popu- poder publico 1ntclou a conatru- mon-er. deve começar enterran- lação, ampllaçio du 1ndlllt.rla.a, ção de nouc, at\lel "EIIAção de do o laraó Oel.ullo Var1u e mata etc., o Ooverno do Eatedo, pelo rJ:ª~~=i:.e ~~;m=. ~: t~~!~i!_~~: ~~o~ J::: ~~I~~~';' ~~m~=tezio~ f~n1:; ra. a ctdade de Belem e para a aaram ao d~D\.'Olvtm.ento n&clo- para O abutectment.o da. cJd.ade, vida de aeu povo. um marco de nal . Olhemos a Argentina e o Vilto que 06 manancl&la exll.ten- relevante tmportancla. Com a ~:i::!o~f'°3~ ;:;:;:: :1 fr:: te1. Ji nio mala podtam atende- construção desa& Estaçlo, A noa- • •ll~lpar_alo.recoven•vllodeemno,osu~anª!?i~_ ~taeva º e:'~t n~~º~;,-:sa:T~'=· ~~r~::'~U:~d:r:~~~ e eUI:~ • ~ lz& · uu.o c1tat.u pa.ra a aoluçlo do mal qu; otlmo ubor. E' de notar que o ~AT~~~~r C:~nroul~coi~~ 5e avainhava. no~ ~t&do ~~ ltid~l:~ cem de moblllza.r no estrangeiro. N...., coMlçOei. o Bitodo de ~arro:rºa ~ulro uºma •Esta– ----------··-·- t.e.rmlnou e tntclouaadeaapropria• ção de Tratamento" modelo e Co nferenciaram Com O çõea de terrenos sltuadoa ainda conatrulda de acordo com 0A re– na area do Utlnga. de acordo com qutaltos e u ca.racter1.1Ucu t.ee• 'd t D tr ~1JRe1t.ões e tudos apreaentados nlcu. da e.nce.nha.rla aantt arl& O& prlm•lroo produto• manuf&• turados com o guatule argmtl– no foram alrun1 pneu.a, ca.maru de ar, .. patoa com ,ola de barr&• cba, obJelol de uso domestú>o, tubos impermeavels. Dlri o luturo prolllm&menta, mais uma vt-z de quanto já t ca– paz a economJa argentina. redu• r.tndõ-se u dtrtculdades de todo vencldu u c:r1&e.l de abuteclmm to de borracha que a atormenta• ram at4 a1or•. A 11.ut.a.rquJ.a ln• cumblda da produção de IUa!Ula ,·em plantando dota roo becta– re.s cada ano. devendo attnatr o lol&l de dez mil hecl&ru dentro de um qulnquenlo. Com e11& no• va cultura •tatematlcamente dl• fundida, OI F;Ol du regiões UI• dU do noroes .. rto delendldOI da eroalo e uma nova aU'rldade economlca ,urglri, aprOJ)rlada '" r.ona.s &emt dl!&ertal d&& monta• nhaa e &UJCeptlve\ de a.mploa • · pertelcoament<>e tecnlco• no fll• t.uro. E. o qYe t ainda mata lm• portante. ,. Republica Arlffill• na Ji eel&ri produzindo cerca da tr6e mil tonelada• dia borraclla • lndkpcnaavel l rrua lndllltr1a 1111&• nUfature.lra em pltna erpa.mlo. Certo, o Brull contlnuari, du• rante ~lruna anca • 11)(1&. a ldt• necer borracha de &ennJllelra 1, lnd111tria platine. ae oa preçoa dá borracha do Orlen!A nlo o afat• tarem novamente do mercado mundial. Mu, a emancipação d& economl.a araenttna, em relaçlo a. eR& mat.erl& prima brutletra, começou aem du'rld& a p,-. ae e nlo ae deten dagora em dl• ante. Talvez forneça o Braal1 dentro de um decenlo, al,uma, tone.ladaa de borracha necMI&• ria ao labrlco de produtos - · clal&, que nio r.eJa po lvel obter do aua.lule: ma.a a reduçlo doa forneclme.n~ t,ruUe1roa deve• r, ser mais .n.centuada d.o que • ocorrida com o mate, no, Ult.l• mo, vinte ano . Ret!UL•ae, JlOI'• tanto. em cad.11. etapa vencida pela all'lcultura e pela 1nduatrla araenUna, o numero de •rtlaol que podem aervlr de bue ao noa• ao comnclo de exportaçlo para o pela vWnho, nA. troca pelo tri• go de que necct:.itamon em quan• tidades c:lda vci maloret. M llçõea .. repetem, Ullm, aem que u aprov eitemo& conff• nlentement.c. Nem mes.mo quan• do ela.a no, fã() proporci onadu em condlQ6e1 extremamente p&• noau, &enlo vexatortu, como ocorreu nos ulttmo1 dota ano, de crtae para o •but.cctmcnto na• clonai de larlnhae panlllcavet,, Uma no,•a 11-;õ.o n'>J ierA. mtnll• trada, porem, ao que Ludo lndlea, no a.erundo eemeatre deite ano, quando o atJprtm,nto de trigo ao noao mercado entrá novamen• te •m crl!O, de certo nio !Ao srave quanto à Qltlma. em vtr• tude du d1'ponlb!lldade1 eatadu• ntdenaea, mu o ba1t.ant.e para not orerecer outra oportunidade PI,• r& refietl.cmoa aerlamente eobrt o problem&. Aguardemo-ta oóm a. ate.nçlo voltada para. 01 DO• ,·os oraanlamoa ofJclata reaponM• veta pele. poUUca economtca na• clonai. bllldadea econõmlcu do Eotado. preSI en e U 8 pelo& ..us tecnlco•. para o apro- modem&. No periodo que vimo& AIO, t3 {Mertcuonal) - o Pte-• vettamento das na.s«ntes locall• oo?Wden.ndo, not.a•se, µort.anto, atdent.e da Rep\lbllca du.rant.a • aua z.ada.a 111 rcglAo do "Cat.ia" · Nca• de m odo claro. o mot&n~ d.a.a puma..nenci& no Oua.nabar. na ma- ,;a ocasião, foi consLrUlda a bar· Obru realtt.a.du e os beneftclos nnl d• boje, recebeu em conter.a- :ã:1 ~a:c:!ú;,~ng:~ep~: proporclonadoa à oole.ttvtd&de. cta o ar. Ooata Neto, mtnlttro cu ela, cuJ& utlltzaçlo ~rdurou por após a IU& execuçlo. JwUça: Umundo Macedo 8otre., algum tempo, até ce.t'ca de 19 30, Intellzmente. neua ocaallo, por acn-UJUdor e.leito do Ear..do do ruo; Pua obter•ae O rendimento tn- motivos virtoa, n1o foi poul– • Monan P1,ue.1tldo, mtnlatro do tegral deue manancial. houve a ,•el ao eoverno reallZ&T um pl&• Trabalho. ncceuldadc de ae.rtm 1.Datalad.aa no completo de re.model&çlo e, --- - ·- · - ---- · bombu de recalque ao lado d& pela expo,lçio que vimo• apre- A partir d& tpoca em que 1~ ram concluldoa êuea QJ.Umo1 Mr• vlços, aflm de melhorar o abu• teclmenlo tlif\la de Bel~m. J)tl'• macecemo1, por mal& algum tem• po, contando com 01 reaultadoa oblldoa com a ellecução d-.o obru, ficando a população, n&o obctante os trabalhoa re&llzadoa. ainda ,ofrendo 01 preJuJr.oa e OI tranatórnoe d& falta tligua parr, atender aat11latortamente e com abundA.ncJa novoa consum1d0rea dtaaemlnadoa peJoe auburbloo da capll&J da Amuõnta. lDeixa a Faculdade · t>urerem cll&d& e que bombea- :,n~poa veil"!~mg.~:~! R.10, Jl CMerldloD&l) - Por do- ~~co~ aW:ª·~~la~ln!B~i:; Oram-Par,", todos 01 melhora– ereto de boJe foi con~tda a uo- tuCUira.,. A partir de!M: ponto, mentos execut.adoa f6ram em u– nuaclc da Entao Joio CNlol Pru• foi projetado e const.rutdo um r,te.r paretal, cuja aplJeaçlo se ae.r de eated.riuco, padrio M. da. P-a• / can.a.l aberto. por onde o preclo• lntenalficava conforme aumen• culdade de l.ted.lclna d8 Pono Ale- 1óQ Uquldo era condu~do, por mentava_m u neceuldadea d.a Po· sr•- grayldad•. at.é o J)OÇ<) da ,ucçl.o, pulcçio e em lunçio da, poaal- Alo velbal miqulnaa que, Qu&n• do novu, poderil&m atender , , , • O "•lho candidato 1><aeol11&, ar. !Atado...O P. s . D. de hoje - M.Arto Tavan,. em u.-na entrevia- cUue-n01 o Pre.fe.ito durante um t <'llcl<b l tralçlo P<>r um Jovtm puaeto de to ó 1 1 sua e • uto confrade de SI.o Paulo, Unda cidade.ª~ r o v~eS:oª P. R . f.t 0 t~rC::[~~;[f,~~ ~!q~i~;><~: 1 POLITICA BRASILEIRA ~~e; 1~~~-d~. tlust.re Con&elheiro demoa exprimir. e OI .... repre– ,enl&ctea nAo podiam delur de aer homen, lmprovla&dos, ,om– brlos e anf.rqulco,, tipo Bor1hl ou Adernar. &ste lol o ll'&ndc, l&lvez grandes llnhu, de,prezando con• trule• de detalhca. Mas !oi eu• tamente nu srandoa Unhai que a â~~1:º~n~:r~ 0 0\1Jf:.~o ~t":.,tl~~ P. de antigamente. Eu fui che.fe ..,uro da denota ~~-e_po1 ª t& p_• 5h_oJe_ ~uo °:;1 0 :lernpeo 15eeo- Nlo quere.mot nem J)Or aombru ,;v7mo , a vt?t,Ja. • .-i; põr em dóvtda a veracldad• dell& OUtro pol!Uco pe.sedlau, e ~•te a!trmatlva. Aceitamo, que o ar. da maior projeção porque. J' e.xer– Mtr., Tavaru tanha Ido pva u oeu todos oa rrandes Po1toa na u.rnaa. cerno dlw. apen aa no vida do &eu Eatado, dWa--noa há J)toi,6 11to de aaertftcar-ae pa.ra poucas aem.ana, aqut n Ri u 1.mp~ dtr o Wacelamento d? ttu o P. 8. D. aoÍJnho l~vcfi. qd! )lYtt dc, e que nlo aUmentu.se quarenta a quarenta e cmco por nerutum& eaperança aôbre~ró- cento da vota.çto de SI p 1 p rit ele lçio. Entretanto, e•ee Depola do partido otlc!~ vl~i;,~; e !lrm.ar que o ar. Mf.r!o vares no aeu entender, o Partido Tra-- ~~~,/ ~f'~': ~~e !,ft!:1:~~~ ~~~:• !:r' po~rt~; ~~-r g_ ~= psultstz, e que a grande malorta. como M vi, com exclusão do que dos anticoa palftlcoa peuedt1tu à última &e refere, todos Ol prog– estava firmemente convencido. de nõstlcoa do ant.110 chefe eatavam qu~ o famoao preetr1lo R:OVema- redondt1.mente uradoa. m~tal levaria tudo de rold4.o pa- Em São Paulo, como de rea:to ra a vttórta. em todo o Brnslt, 01 cfrculoe go- Temoe a fm reapelto numero- vernatlvoa alimentavam a Hudo .,. d-laltnlot de alrnllloaçlo. do pre,tl1l0 perene doa governoa, Intra lJea referlnmoa dois, bem quando o certo ó que, tanto nos Hu1tr1Uvo11. O prefeito de uma grande& cent.roa. quanto no 1nte• du maloru cldadea de 81.o Pau- rtor, éate preatlato ea:tava na rn– }l, ant110 qulmlco d&• elelçõel zão direta do aparelho coercitivo MTTeplltae, conhecedor profund,, que o Estado punha. invartavel• cts zona em que nucera .t na. qual mente em pritlca nu elelçõe&. há mull.<>1 Ju,tro, lu pollllca, de• Nhte particular, mlnelroa e pau– cl,rou-no,. quando de pu8&1om !!&ta, não Podem falar una dos pela aua cidade o 1borl1ara.m ~ outroa. poli a hl•tórta clettorol propótllo du o,lelcõ•• "róxlm··. "<• dol, arandca Eltodos. Att •• qu• a panda eatava Uqwdamente , rlelçõea par11 a COnatltumte de s anlt& pelo p, S. D. em l<>ao o 1934, foi aompre a du at-aa talaae, poe omlnafos, o chamado bico de o DR PA IJ L I STA p~na era. um modflo de correção A MA o de cordura. Cario, Pelxõto, éa- M , _ ~~~oaou~~~~te Fr~cºMi;iJ.ar~ :,t~c~ 0 uta~o; :~~il~t~~anp~ 16.clo. qua.ndo tal apraZi:i ao ort– cle.llsmo. As eletções eram uma ~~~g: !us~lki!le!tº:"!1~acod~ cidadão tntclramente nu mias do govêr no. Que a col.sa mudou mullo de entl.o par a có.. nào há di.\vtda. E que é multo dllícll volt;..r--ae a.o regime a.ntl10, tsmt~m parece certo. Por tudo I to é que Jutromo, o d.rama. das elelç6c., paulistas não ripenaa gob o ponto de Vl~ta dos teus detctroeoa resultados lme• rt!ato., - a. clelçlo de um homem que. no coe nso geral. não tem autoridade., nem predtcadas para o altlssJmo posto polftlco de to• verntdor de Slo Paulo, que &ó tem a.cimo de af o de pre8lde.nte da RepUbllca - maa tambt m sob lnrul o do 1,eu aignltlcado cerol e mn.ts dltta.nte. E, s ob ~ste ánaulo, parece.-noa fôr& de düvlda que São Paulo, co– mo 1empre. é o vanguardeiro do Braall. o que ne par.sou na no.asa principal prorlncla foi de lato ~d~q~:fase~~! ~~~o~~ rf:!~tl~- Afonso Arinos de Melo FRANCO ...,ua os .. D1irtoa Aeiocta.do~"• coruequMc1U hlltórlca,. Joaquim Nabuco, falando certa vez da Re– voluçlo Pra.lrelra. observou. com i~~~le ~':c::~~c!u.~uZ~~: vadoru : o aspecto aoclat. O mes• mo podemos dizer da Infeliz ele.t– çlo do sr. Adernar de Barroa. Por baixo da. reviravolta poUUca apa– rece claramente uma profunda transformação e,octa.l. E, desde que nos coloquemO& néste panto de observaçAo, não M negar que o pleito paull&ta é o mota interessante de entre to· d03 os tra. vadoa no Brutl. pe~ain!r~füla~: :m:~:x!;;~! uçlo econômica, • pcla. tmena va.rtedade da. sua compoalc;Ao ao• ~l!lç,~r~a~: :3r::~~1t!o 11 !f:1~r~~ du ma~a:1. Qu•nto mal• meditamo, n& ai• tuo.çAo de SI.o Paulo, mala noa convencemo, t1~ uma conoluslo que J' tem:1 mola de wnA feita. o.nuncir ..... cm artigos de Joma.l e outros trabalho... 0 (IUe &e deu PrlnolPalminle em Plratlntnra, o que aJf ,e ..ti atnde. ve.ritlcando e um rroceuo de trans formaç ão econômica e :so– cial doa ma.la gravea que re,1.st.a a Histór ia do Braatl. proce&SO que repe.rcut.e diretamente no functo-- ~ª~1~~ª f~a.d~1~~{•~osfgl~~~o~ 10. no tempo do P. R. P. e do seu ~fJ:~1!~:n~· ~·, ~~~~~:r~;a ~~ lntereues agrâ.rl0&; em um& pa– lavra, do caf~. Era a. poUtlca do patrtarc• usme rvral na aua m ala Hdlma. e.xpres&lo. Mu, pn.ra que tal política domtnaue, era t am– blm necesaárlo que a. !Orça eco– nômica dominadora fõsse a rural. ora, desde vlrlos lustros, de5de ~na~o~n~!11~a; 9 j~ ;-15:nct°e ~~~ cadência econômtca e polftJca do cafe, agra\':.da. pela cl~pres&Ao mundial - era patente que novu fôrça~ econõmlca.1. no cuo a tn– ddat.rta. nlçav::im•se para com pe– tir l"om n r't-~rano destrona.do . T..:-m,.mn• 1 m1 re pruentnnt.e tf– plco dnqullo que o• comunlatu ~ll!t,m & bll?llleola Jlf(Wl'~ta, e.te homem de •lngulare, atrl- ~~C:,~~n~:~e e& ~~r~~ : wa terra. Quando ficou evidente que o traba.lho ea,cravo nio cor– re>pondla mata às neceuldade, caléelru de fina do eéculo paua– do. António Prado compreendeu a ne.cessldade do aboliclonlamo e da ~':: 1 fr::fho 1 \t!'r'~'."tal"d~r.~d;:! turalmente para a a.cett.uçlo da R.epObllca, da primeira Repu– blico, cor o 1ár I o lógico das nova& condições da economia ca– rteira. A Primeiro RepUbllca, Ji o tomoa dito e repetido, lol o café um esc:ravoa. Mas Já o decllnlo da primeira RepUbUcn. velo npanhar António Prado como pioneiro da nova fue econõmica. O a.ntlgo fazendeiro de Ouatapará e Santa Vcrtd1ana, na su~ velhice era o novo tndut• trlal das 16.brlcas urbanas. E por tsto mesmo era um doe chefee do Partido Democrático, partido da burgueala urbana Que t.cnt.Ava. su– ceder ao partido aa-r6.rto, o deca– dente P. R. P. do cal~. Ma, a Revolução de 1930 e a ~:;'t~~,a qi~e a': n~~ .. ~i~~ ~: banas e tndwtrlats te orcanlzu– sem democraticamente cm Slo Paulo. Orranlzaram-1e na aombra, &IW'QUlc!meD~ ao .wlm noa JIO• o maior crime de Cletllllo contr& o Brasil : Impedir que no Eal&do mais Importante, u nav1111 fõrçu econõmlcu ,e organtz.uum de– mocrat.lca.mente. Nada póde fazer Si.o Paulo vol– l&r ao, anUfO& métodoa polltlcos, metodos J)&t:ureaia de governan– ça à revelia do povo. A aalvaç&o nlo está aquJ, como nunca. no falleamento du prillcas demo– crátlca.s, maa, longe dt&to, na sua eoraJ05a. aplicação. Urge tomar a frente do movimento popuw·, em vez de contra.rtá-to. Apenas é ne• ~~~oq ~nf1.fo" 1 J~c~C: ~~:: do trabal ho cm p ról do povo e o da ac;Ao rtaoroaamente moral. rato de ee dizer que o rtaco de São Paulo está no amilrama de raçaa na formldá.ve.1 desnaclonall– zac;lo criada. pelo elemento e.– trangelro, na tramlormaçAo da ~:t~~drnrur~:í. tr~datrl!'~ prlnclploa de caaaendras deaanl• madas. No, EltadOI Unldoa a mlatura racla.l ~ multo maior. a NlOl\Omla lnd111trlll 6 multo malor, mu o riaoo da dlaeolução polltlca é evi– tado por cauaa da permanente preocupaçio da conduc.a moril na JIO)ltlcL I claro (IUt talamoe dai • ~~ a1:1~:n:,~11°;i°:nl',~~ orientação moral que l&S clrcuna• ~~~ <xlf.am . c am~':i: = dlapul&a de corr llho,, em cobiça de dinheiro, e eoqueceu o povo, oe problemas do povo, oa aofrlmen– tos do povo. SIOo PaYlo nAo ae aalvará Mm uma revoluç&o mc,ral, araçu • qual oa homeru reprcaentatlv<>e ao me11110 tempo da aua anU,a pu• reza e das novaa fõrçaa IOC1a1a. (e tala bomena existem1, tomem a lrente do movimento da mardla para conqu.,ta do povo. O povo eerl. conqutac.ado Jl0I' 61.,., como foi em M!naa, n&o I&• nb&mos dúvida•. Iato de dlNr-M que o povo desprea a m«aJ , uma mentira. Dea:preza QU&ndo a moral nAo eatá ao tervtoo doa aeua lntertuca. Ma, quando ..U, a pretere oem vacllaçOc,a. Em 8'o Paulo, homena pv.roe como Prudente, O&mpoa -. R<Klrlguea AINI. Bemanllno. re– pre,entanam u fOrcu econ6mlcu do ,eu tempo. repnoentanm 1, economia cafNlra. Que IUrJ&lll tipo, equlvalentel para '-• l&rem u novas condl9ÕM, E toro veJamoo •wntr no <1e- 1tn1ano e na darrota doa Borabla. oe Aclamar e outro& &flonaltu • acuo • da eonfulla, • • ' . , ___________________________________
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