A Provincia do Pará 12 de fevereiro de 1947
• Púl-M' A Pffõ'\PtfflA IX) l'AlU Qul.nb-feira., 13 de fevereiro de 1 47 ------ ~~~ TABÚ:... ~~!~~.ncos I Oleo de ricino ou jalapa Iº d~~~t~eral ~ =. =: _n.Jlelw::. GonlZibulndo p&lll IIWOl ltnm• ..,.... teJecrf,llco: Pronn - za de unidade. llll artleulação doa V- ll=~ ~~ - AI.?&· ~~~C::•a :,r3.1elra~~~ --. CM 1 .00 - A.u!Mturu: tncla den,ocTttica ,.. •urpre • Ano. ort 146.DO: eemeotn. do ..to aecreto IÓ en;anam 01 que era 1' .00 adormeceram e, apdl an01 auees• ltepraen.t&nte comarc1aJ no No 1fvol.. aind& retornam a.o1 m moa e em 8 . Paulo: •Sefftçoe d• Dn• proceuoa de emb&ir a vontade du PNDA Umttada" (SILA), Edi· maau. A d.emocrada pursJ'tcou•a.e !feio ~ Ala 1112. Rio e Rull .,,. b&nboa d& luta : ouve ainda - d Abril. 230. 2. 0 , li, Paulo. oa nnd&nla que ACUdlnm o PERIGO LATENTE Wnmtnendo com M:rmid&de e •~ cio 'f1ltu n probllfflll palltlco alado oom ll '116r1.a do .,, Ai!-, de llam,o, em lllo h!Jlo. - q fUff refle– %ÕH mata )X'Olbndu do que u ~;~-.:: ~= ~~ tadual. Ainda onlan. falando - •~ Aalodlld,oo• aóbre ll Po• ,tçto da Isn!Jll em lace daquele ~ - ..,. emtn6ncfll, o car– dt•I D. O&rloa C&rmelo Mota. em ded.&raçõN que publlcamoa nou– tro loc&J d& i,raente edlçlo. ,,,,_ f!UADto a ttsa no ,eq,etto mutuo entre ,. doll podoru, o tempa– nt O e mpt,itm), alerta ll oon,. e!!neta. cnati do ft0IIO J)O'YO COD• trr. o oomun!am,,, cuja lnfDtn.- ''º· - - ....- .... •!Rtndo. no oorpo admfnJatntl- '" e dlnfenle do pala. Oemola– t.ra o lluàn prelado n&o 1tt a dou lriJla oomunlat& nmll ,u t&o J>Urarnente palltlc& ou eoonómf• :.- m: '::!~.'.ll'.': ~ -::: =-.. ~-1t"~'! palavru cio D. c:armelo Mola. • At?ario delaa, ~ da ltm• pllcldllde i.nt.u de preocupa- -• meaquln!>&.,, • l!llçlo e oa .,UI dJr11entu a6o Chlllnadoa ll mimdo "" Oltlm& guerra. Nlo •· bre mJo doa dtrdtoa oonaquldoa com o aa er!ffdo de mllb6eJI de v1• dM. r.ic: urecer a manhl. clarlul– ma, que ralou p ara oa tr llbalhado· rea.. nu ena braça.la ou pen&&• :úti:.... ~ . : rir::e w~"':~ emucuJ&dot E querer dominar metralhadora com ell)inrard nlh&I A& ma.uaa reaolveram 1ovunar• ae, impor 01 aew obJetlv01. quaLI 01 bomen, que lhe lruplnm con– flanc;a, homem que u conhecem de perto, no ca ntac to da vida. Derrubou 01 t.ab\ ls, varreu para u retarua.rdu oa que atnda 10• nham. opladoa de besteirz.s. o re• lbrno d& democr&Cla bur11U•lll, Jmpc,ulvet num pllla adole,cent,. um herança.a de proeonceitoe. As uma.a anunciam. em todos oe Elt&dol. que a d.emocnct.a soda u,,.. ;4 :'::t,º.u N&o e ,:~ru':1~~~~ dute partido, Ili tammto dequt– lel candJdatoa, at triuntam o-; ~J:~t!::~~ ~-~~g: :i; a tr&rlaiçl.o 1e prOCUJe calm&men– te pelu uma.a, um convuJ'6u de m&MU revoltada.a.. aem tromboses DO orpnf6mo nufol)al. Nllll!U•m r:=. f=l~:d~: 1 ~1: 1C::: d.ade para fortalecer o Individuo. O. 1ovemos do orientadores. coordenador • aentinelas da t'lr– dem. fl&cals dOA partidos, nAo lht~ cabem prerrocattvas dos anttsos =O&ca 0 ~~~~~~d0:.,ib:u~~f.1::i 1ovemantes. Não merecem rensu– r&a. porque t&lll ato& eram nece - a&r1oA à ad.minlatraçlo. P•Maram, fONUlnaram-ae. Impõem o cari– nho e o estudo de um ltlmpo que pl,6IO\J . Mlopla 1fav1 lma e optar para os me&mOS m~todos, numa ~– poca de radJo com baterta,s e com a"16ea para todoa oa quadrante&. nx d.e vi•e e. no pov a que u n C'Onscll'ntemrn•e d:1 :~~~:m~h a:m da nd 't:f .º com l'!;ut~nça , tranquutr.de o tl)do ,uo.r derramado p,ola grand e– za local. t a pr1mtlra. Cl'lluna d'l naclona.Itamo. do contlnent&Jl&mo O Amaz'lnu ~ o m,.u altlo em pon– to cn-n.d · o Brull ~ o Ama:.onu em ponto ainda m:,for Eue re– ,tonaltsmo amplo r~resenta niJ– t~ndon&l.l!mo. aru.:a ~e \1n.r ho• n"'~umentt, olhando o aol A reação. nos Es~ad01 e PJ:un1- clplns aumP.nt:i os gelo de noua crenç:i n,i povo bruH,.iro; compre– mdPU que prK:.,a ROH'ffl&r•!C. en– !rtnt.and? o domtnfo df" rninoriaa: 10vern ar-J.e é m:~re r-ie pelu uma11:. prarr.ov, r.'10 o aUsuunen o pral. 1 tmi: ri-"3r em oan ld1" com prmrnmu de!!ntd-.5 ,. dL~1pllna – dO!II. ,.,m. d! cnlda.de no triunfo ou na <!.,.~_ota.. V1tono,.a a ca do pnvo. pelo reconhec!mento dP &:JaJ conqulJ– t.u, rulr.1o o., de:rudeiro., labüa de– mocrático:.. ou terto de adaptar os aeua partidos U bu~, renovado– ru dP111t t' n-J•:o r:ip1tu!o da HJs o– rta - a ida.de da t'C'onomi., •plica.– da U c ondi ções de Lodos os ho• men.a. ou do hr'lmtm aplicado a e• cononua. A preocupaçào doJ lide– res, na ptJl!llea e na, Jndu.atrtaa. nos campos: e naa t--icolu, nio tem outra. rxpHcaç.t,, · 1 uma preo<:U• ~drJs:~~~~~~1::d~'.J~~::fr'!.~ \· n uma ,~ cr1\·:1d:i c1e petar– dOI. Ner.ihum mduur1al, n,-nhum u– cerdo~"- nenhum trabalhador. nin– aue.m m"t:t [>OCerá babuJa.r. como noa velh~ ~em~ : - Não qu'°ro abu de polltlca Ttnho nl)JO Democracia tmpõe o nvwlment.o, 1mpõrt a poUtlea. rm qUP Be com– binam o.~ mot•lme:ttOB E tOOos tl-m de olhar m~lhor a.~ COU!AS pú– bllcu. - e olh&r pelo voto, ex– pread.o civlca. em que a~ cla.sgea. m prmp-al'll3~. ns rellglõt'.., tém o ~ua dtfe~, ~uprt'ma Naquelas ur• nu. guarda.das como tambores de pau-rosa. nas salu do Tribunal vtve a dtmocracla Nla importa um11 dtrrolll. quando ha. 5lcmentei~ ra..s de td"-tas e en~tnament'>!. Coiutta.de a t&La.r a o"t:r , ot eomlctos d.e 1' dt Juu• f.ro pela diretoria do llc~'l Club dt P unambue.o . o u A• t.ls CM- t~ aubrt.a.nd. qu• 11J ,,. • n<""'· tn.u, de P-UMl!lll pua Bt-• 11.m •o PL ...., tlD.d• f6ra utb– tlr ae Ll.nçam.v:ito da PffO• VTNClA DO PAU' dl~, de lmptorlMt. 17Uh ou mffl~. H t rt•t• um pror~rblo :nalb qu~ diz: '"te!Cel • ln. d• um h.omt=i. p:acten , .. . O PffD.L:C ~ , ue del"'ft. rt• d.lMC ♦!D tu-mal l!l.cce• f\1.ndl••t• 0 q11e Pe-?!UTa d-, "tnm 00 eatadoat•lttA, qu.e M! &pol,l,OU dN a U:'? ~• ua lonp.ntmld1de, o ~munbUct:r:u, bebeu o caUt.t. •tt u rnea :-.o e,pttO d , lll!.OI, elt CUf· tl!J pro•nc.açõe • aorr~.J proratõo tncompo:rta tn.du.t•e o U&U1l- 0lO de Htuda.a.w • pe!& ra~npda d.os •11-n " da dltadun.. &ua n. b n. nunca umore-ceu • umpc, u.oo ae lha a~t,u o ac.\mo de ruiaten– d & a.oi culpedos. fl'l•• .. 11":"Tl(O do totallt.a-ntmo. lhe ec-onacart.m a 11- berdade. tob cad& u:na. du upnl• 168 pelu quat.1 Ute d.1..-. 1.to u tor• na t.!tt l•o. ~~ ten.ho Ula6ea. aeuea. do n - 1ulta.do rtnal dos comJ.doa cr: not• .. tura . ~t.rttm rtV\."'1! r & ~ lmpe:no doe. en,rsum.e.noa que ,nzo• n.Uun.m a boun data tr.n, ~ · lo •oto doa MUI home::1.• UTre,~ la• rta o cuo. ,. .ioa •eneUM:n. d• ta– %f"nn01 ao Oc•n.o Ata?ltlcc, •caualt convite qu1 Joio Nnu cde:-etou a.o Rio Onud•. em ll. quudo. na aua pU1?1,aetd.ad1 pala C'\UM dot, co;uUtuelonaU.tu da Mo Paulo, houu quem admltl.aM a blpot,ft.e da proT\nela martdlonal t1c&r com a dl· ta.dun. Melhor f6n. ST1-to'-1 •tn su.a demo•rtt nlca • atrn1da tloqueneta o trlbuno do p.ampa. que " mu M 11mpln.u,1 • ttaswn u au, tu.ria. a ten-a maninha M •l• •~•eta• a ditadura do eua.Joco d• ert:nea r..om que envergonh.&.,.. • eul1ura llben.J da re.ctlo mals rlea de ttln. poU1t– ea. do eraau. Onça.a .. Dt\ll, õ6 col.qt i» &lettO • rala de ?e.mtcnbueo de tonna.dt» de upubUe.no. • d• damrcni.u da boa. llnh&1em. Como d• lrlA1• eon- "O Ensin.o de Puericultura" Bianor PENALBER Assis CHATEAUBRIAND ~h~r a h.lpcteM de ta ~ co · cet.168 a reus qu• ap:-rP.M~ pela ~• do ea. ueo • a--c•·--• 4 • ,- rr po0M.- r1.ls. p•lc,,'- •• ..-,u ..-· ,.. "'•nm h :o rca, de ~u1ea,.b4!r1 t.&n• do, \U eo-np.an.htll'O" • pro- fH&Ot♦t dt ld.a1.e,s1.u m1I h "' O paneru:i. da& U.~I!• ni~ • ... e:i~. fe.l~e:i~ U:i duol.tdoru p.~--s;,ectln, pt!.r& que '41 d u . arnes que falr • ulttm• u~• a ....,. lu ~lo e uuuoflc• Para C"Ut ti":-!• ••- r.do a t u.etl'"a. .>crn.ada dl'lca d• tJ, unlo pan d punr o funde =.oral e aenúm.rcttl dC-5 U 1 tlme& c-1- dadlc» q,ut ai.ada er11m ~ m1Ja– lTU dot c-unnde1n» d t-1talltat11- mo! 1M"bcs ~!la :aru p:-•p.u1ih. d.a lu– dibrto • oplnllo ~n-•U~lra O qua– r~ismo n&o morrru " " proprto r.~ Grusd • P.IU r Uute.lt.U • "'' ... me.nt• c orr c1-ln na. 11•b& dot hvoll da Ub trda.de o. de!• arttlfOI. C~tU1J"' • Ap– m1.non, r u tum der al'1.c"6- ao POTO. e O Po•O, pel.. C.~ atml• du o:iJu.rou-oa a ..-arrr..1-01 do t!'Odu. pua ottnct.r , ruclo t'ttll ltm;ldo llC:U10 d cr-dtto., dlad- pllna ce«Ao d ocn.tSc• De nort • wl. ac.abLm•af' d1 p.ro– c-cler u m•l".IN~ el,!('6d qu• •to• ca. i.•e o 1'ru11 &t.u prtme..lru uapu d!) proc d• HC-OrUtN~o d•mocntlc do ~b • 1'"'"1"""ª"" ,..., Ptrl"U!lt.e•m• e ~fl .. ukc-·· co.ndl~6" •l•lt•~lru A c:on.;lo aue.l • rnlnh• l~p=-• ., da. c-oml- dt!Tlf,n tnd, r~..,,..., f' • ur, l•~e. a dca •m. Pernambuco. &u .-o, dlu t cultura ch"lc-1 d• n,cl o. '"--w,·:,-..... u m h... Sta.çl.o - • m,1~O:- 001 · , unclr u •tu d.a nor:naUd•d• para 9'IJ . O 1e.nu& J Dununl Pel.Koto a uc.olht doe &eUI condut1)tll, e do prt.!idlu aqui o pleito d• UI d• l•· OUt:O a l;,.P0U1btlldad• do, a•entu nt lro no MUffl0 etplr1to d , l11atio do t.otalltarluno dltaot.r1 J ªIN Pt– e lmparclalldad• oom qu• •slu o doa e.:n p rttdoa. praU. . a.nm OI s•aual D\ltra noa outro.a P"'ntoi do daamandot em qu• H ucf"dlam ,,ti pala. PrN1d•nu e lnter-.-eator pro!• h& pouco contra oa opoa.lteru du ael\,llram na obr• f nda r rt'!ibl!t- auu doutrtn... Pen••• o que ••• u-dort do SolPt da Jt d• o-J.tU :-o d• '"'ª de runambuco, e.m t»e t le1• o. quaiido o uudto upub~ "º torai, na.a mloa da.a auto... ldadu • pod~ o c~•fe t1.1 ttlt•d•· quem o ditador e:,•.:cou, dunnt 1 ml::lauo d.a. JuaUça, ropc:an,11 __ 1_Co_n_1_1n_6_a_na_q;:_uln_1a_pt;_:rtn:.::_•;.:•_ O liv;ro, o jornal e a tipografia no Brasil Agripino GRIECO • • einapl-.zl\..nt• de Jmpreutona.r '1.Ue C&rlot &blJn.t b&Ja re unido, ~rn ma.!o • 1ua vtda • 1tt.a.CU de .>orua– llat.a. ..,.,. dOCUD\Cl'lt.aflo ,obre a hll– t6rit- d• lmpreaa • ha.rmont.u.ndo– a. «u'l•entendo•• NfflJlrt em bOa nu– trtct.o int.e.ltctulJ. l!loubt all1elrar o u,unto, U1a.lldO aon._. lnta-rm&dlu .m cau• ruplrt.mot dlr•lto, tem que :: •~~~':.~ J>Ó du blbl101.ee. . ou !út?. o Jo.--nal ~ a TlPQCn.tla no Brt• A propnattc d1 tmpreuo, pa ra 1a– ur t"atft livro. dt! quatroee.ut.aa e dn– qut!nta amplas Pi stn as. quu,toa YOIU• mu Juntou ele. o que • admt.rual num .,.,, de blbllóCobot • blbllodaa– ta.a: qusnt~ \"OIUmM leu. o que A nrl& admlra•e.l al.nd1, nua, u.m'PO em que ,e pira tio pouoo ern ea... (Conllnd.a nA olta,-a pA,tn" \ um tato novo na vida pública I a!A a aliança COIII os comunlt• paulista é, sem d1h-Jda . ., emer- taa P ra o apresen arem • o gtncla das primeira• gerações lado do candfda como uma oriundas do lmlirantcs, de ra- espkle de chanceleres e prl– çu, ldloma.s, reU(llo e coatu- meiroa minbtros. mea dlferent s da velha for- Slo Paulo Já prellbou uma maçlo bandtlrante . Fllhoa e primeira edição do "&demam– net.os de e11or&nretros nem mo". Provavelmente nlo lht ••m pre adapt•doa ao melo d abriu t<xlo o oabor, lmpe– amerlcano - atinsem a11ora dldo por art.es da. cen•ura di- a maturidade, jul1am-se &ln- taiorlal ent.Ao reinante. Ma. ceramente bruUmos e ~•- o que se apurou depola , bu– tlam por lleUS dlralt.o& polll,·:-.. tan p&J'll faur sorrir amue- • Mu, perrunta-se. at6 quo p::.:- lo, os mala conclll antea. io • ~ descendentes direi.O& Aa horas ma.la tremenda– de hún11aroa, muanoa, espa- mente dlficela que os povo, nhóla, Italiano&, japonues e si· atravesaam alo u em que per– rloa Inteiram-se nu forma& dem confiança nos chefes ou de vlvor d011 autoctonu e par- nlo 05 encontram noa atua Ulham de u. modos de sen- postos. 810 hon.a de vaclla– Ur a vi da? Quo comprorntssos ções, de equlvocoo, de duvJa... mora.la e!&& geraçlo ent1mátl- As deteaas morai. cedem. ,., ca s e propõe manter numa ao- realaUlnclas do esplrtto aba.s– cledade que delea ainda tu tardam-se, aollcltadu por • ponto de honra, serulndo o daa a.s seduções do e11olamo, do Inalterável exemplo de seus ºvantaatamo" • do lucro lme- antepuaadoa? dlaio. Tais dúvlda.s e vacllaç6ea Se a. polit!ca fedord e, 110- Ulm t <xlo cabimento, but&ndo tadamente, o chefe da Naç\o pa.ra juatlfld-la• oa nomea e iomarem uma aUtude d• p 1 • cogn omes de aonldo estranho, toa, lavando u m1oa lbbra a que t<xloa os dlu apanteem aorte de Slo Paulo, a.legan .• nos Jornais, denominando os que t.flnal tem a que mere:e ª'"enturelro1 mais audues, o& - aerá Inevitável a detrad&– aproveltador , o& atravessa- çlo de aeu melo polltico: mu dorea o& ganhadoru, t<xloo u.mbém será lmpogslvel de lln– ferm~ntando na polJUca em pedir a conta.mlnação de t<xlo bll5C& doa ai&lhos mala eaea- o melo pollUco braallelro, bf0605 para chegarem depreM& O &r. goneral Gupar Outro u vantagens do poder. reaumtu o seu programa de A Inesperada votação do sr, paclncação e justiça decla– Ademar de Ba.rra.. remexeu o rando-u o presidente da. todoa lundo do char,:o. Ai eatlo apa- os brullelro.s. A propo&lçlo recendo oa cavalhelro5 de ln- aoou no pala como um compro– dústrta som outro mandato m!Mo de Imparcialidade, dege– que o d•••Jo do aproveitar. Al- nera.ndo rapidamente no &una deles jt bateram a t<xlu abandono da. neutralidade. as l'Ortu desde ,. "clmara doa Ora, o presidente da. Repdbli– quarenta". " adesão ruldoaa e& pode ser Imparcial no que ao ºcon.sUtuinte com OetOUo" diz com o alheio, no tratar ln– r: • melhor erhJca ae M 1natnu1 por tu•o. d• tnodo • que a trarJ– ertç.&o H C:Oll•trt.t- •m trabtlho pea– .oal, tnrorm..tlTO • o:trtna.J ao mn– n:.o tampo. tareuea de que ni.o participa QUESTÕES JURIDICAS direta ou Indiretamente. Mu em tudo que o 11overno da Na– çlo é parte, em tudo que auu convenlenclaa apa.recem, o seu chefe é por ela. contra tudo e contra. t<xloo , Quantea YUM o vudlto II moa• ua UD'I anbt.a-1 O q,u, "ºu recordan– do e (multo mala • n•l aprede.ndo .. ------ ------ - ERNESTO DE SA' Leví CARNEIRO (Pua oa D1'rtoa .Ueoet.lCes) nnettr. - eapfl1to de putlda– rt..mo t.endoem-1&010- ,.._...,.., oa Inter- IUJ)mOl'U do JITUIJ. 11&a oonaoqu6ncfu d& T1tdrlll do oonmnlamo em lllo Pauto. cem ll elelç&o do ar. Ade– trtar d.e B&l"IIC)6. .Ptundo•• & tm• P0FUDdll do ,n.nde z.t&do 11& v1d& nulonal. • pndomlnandll da. ....: -. oa fndJcu d& tUll adlma -1u, U lnfllltn• cl.u palltlcu "" enrce em m– tul!• mamo da ""' Yllallclada e e!& ~ du Rlll& lclrçu produtoru, ' preat«, madllar qllllndo ftmOa que tudo qw,nto conatltul & - nlllil IWlllda. do A& roaçõa popularu, pelo voto. em Ea tad01 • M.Unlclplol, devtm eaU&&r ent.us: lumo a01 bruJlelros, provando-lhes que, noa tu uros pleito., com eleitorado maior, \"tn– ceri sempre a vontade do povo. Znconuo eot.au prtcJa.u a.obre • "lnformaclo oral'" em Roma. qua.ndo MI 1nel1tlu no Jornll talado, de que a.Inda boJ• b' t1i,toa redaton.J r,.e,& botaqUllll e botltu do JUo otl da (Pn>reuor de Ht.-tene ao Instituto dt &dauclo do Pad.) pro'rinela. . .Acentua-H b.m o can- tar da rec.dlataa, de tnnambsore1 01 !ilh06. llvrando-lhea a 5&Ude de da no'f'idade1, doe tro"adona • Jo– ,::iuatquer riaco. cra11 em u-lDalto por todos os re• RIO, i,or •ta aarea I caua.Qdc o GoHmo Pl'Ofll,O,M~ a , - O<lverno neutro é a auün– cla de 11overno. Oo~rnar é praUcar uma polltlca. bto , urulr um rumo, constrnlr •· - gundo uma regro., decidir por um crit~rlo deduzido de , «l•tema. portanto de uma po– lltlca. AM!m, o ar. presidente da. República poderá, se qui– ser, servir São Paulo nu li• nhaa de aua própria. poUtlca nacional, dando-lhe a. usla– Uincla quo lhe é devida n01 termoo do contrato federal. ~~=~ =~-: eontr~• de nm 10•6rno, cuJll n– tdrla elelt.onl ' detid& ao Pu- ~:: ~~. :;:•.,&°~d!':e ~,.:-nr.~. ~ó":.,~ Joear oa lnte:twu d.... J)llrtl• do oom ll IUll ldeololill tol&ll~– rla, o NU _,... CS. deatrul· çlo doo ...ior.& lndlcfoJW.& do po.., tnaDIIJ'o a u 1UU tcndtn– claa antl-llllluloaDU, no prfmel– ro plano du tUU ir-upaçõef. f.'.fo, ':.,,,ln.:!. d:m':: ci~:: ola nll Yldll d& RepGbllca. Trai&– &! de l!lo Paulo, o maior nllcleo d! D01>Ulaçto do - · o eentzo '"Tdlaco da aU& a:1.Attncia. cuja it:por~ , do lllJ Dlll.uraa, qbo quem o dom!nllr acab&rt do– -tm:do toda. & comunidade na– mnal. :i:· o perito dll terra calda. cujo, ·uultlldN Poderio - fat&II pa?ll ~ llru1l. princlpabnonte llll or– . ,m lntffnaelon&I. B&etll ai.n- •,r nll d brldll campanha que ' a.aem os oomuniatu contra oa J': tlldOI Onld01 & & Or&-Brotll– nhll. u lntrlru que lec4m. u ln- 1kllu que armam e propalam, aHbsenfenlea à pro_,wlll ao- ~ 'Uca como 01 na■stu eram sbouvtmtes à propapndll do • Ooebbelt. Elo Paulo podar& t.ran,!ortnlll'• num tnmpollm do oomunla- ;;~· 1 :1 :~:u s:.;,,: ~eh:.v1:: <" r:o mlli.rl. .11 do que dlapõe -rr trradli-lo á Amfrlca e mal! ~~r-!c, ~ ~m ;:::.r :.m:~•M~ r· 'v ntll oonla o. Ettlldoa Unl– f"' n te bamlllúlo. •·1nru m tem ll m111or dQvldll d, qu o PllJIOrama fntamaclo• , 1 ui<\ lllnd& cheio do lnceru- F• : Oº J~ • • ~'!r. f:dllllllJ.,. 00~: 1 r.to d01 homena de maior · ··; ,on &llbllldtdo nca nttclclot do c· ..ndq. Jnl~~ •.::-=~~ri:: , 1ar- tm 810 Paulo, coraçlo ,., llrull e um doa centro& v11&1a '""' continente. um aovtmo eleito - ··os comunlatu. dllpondo de ('\.,0.5 OI \'U.toa A'Cl.lflOI do &ri• ? e dll admlnlatraç&o, para a,lr r.o ,entldo da ldelolill ao•lfüca. !:Obre tuo alo convtdadoa a ,tt 1 etlr quanto! tfm uma p&r• ,.1.. de r •PoN.Cbllldad1 no 10- , t.-no. na.a tOrç&a armada,, nu o rantuç pallllcu. lia - lae]ll. , centn>a cultunla. nu c.r~ r .. na.dor •. Rdletlr, um e • ~;rl~º d::,~~~da~~=~uro 11 c~~ ~~;t~s ~n;.:~.'::t;~:,.~: qu~ envolve o próprio de tino da na.eJona.lldade e ae for mal e lU• dado e mal rc,olvfdo. J)Odenl acarretar a rulna. a dtu.ireaaçlo • o duaparectmento do Bra,11 A ~'~ Eteltoral. de,pru.ando ~~~e r1!;3~~Jo;e~~; ~~t;: ~u~ ~~~:~:~ bertu, nlo cede a chlcanu, certa d1 que o povo a constder& um trt– bUnal de coru.cl6nclaa reta.,. M ::'.b~~o J:i~:::1~,::uu~r~~: de, rtcenhecldoc a,empre os dtret– toe popularH. Um trlburul nlo ~ uma fQfUdra para acender pavl08 de bombu, mas. acima de udo. o repoa!~o da lei. oberço da tran– qllllld&de • dll confiança pan um e para todoa. UJ Pala-se muJt.o em regtonalllmo. quando oa po1Jtlc08 useveram que • rlt.uaçlo de Minas ..,á JuJ1adll em Mlnu, a de Punambuco em Perm.mbuco, a de 810 Paulo em São Paulo. - Re(lonalllmo. gritam 10110, Nlo: ainoertdade, amõr à dmio- :-:i-~~a,l:~ic,~~~: :~ 1 ~~ pelo entendimento mala ltrme e conacJente. 10rvtdo naa reg16es on- O PSD traiu o acôrdo com Otávio Mangabeira A Mbotaron •lmde•te ao can- dldlllo t. terceira atnalóri RIO. 12 <Merldlonlll) - O re- ~::1ler,;:::~;- m.n a d =.~t que o PSD traiu o acõrdo com o :U º;!vtf._:-:e'~~~r~, : . \f~:i~ roa Neto, candld•to do PTB. leve ma..18 de 80.000 \'Ol~. quando se ;~,.:.v~ P~ m:fór'ft"tr10 ~ 2 de: deRmbro de lll-4&. e agora o maJorltirlo rol o PTB. A aabota- f:~."~d~~t:U~=º -~~~ ar. Manaabe.lra, estendendo- 10 ar. Moaclr, candidato l terceira aenatórla, q ue K con.aldera ele.lto unicamente pe.la UON. Adlantn que e mvtrlude deaM experiência, conat& n& Bahia que ao empoa. HZ-se no Se nado, o ar. Pereira Moac lr ent.re, ■ri a bancada ude– nlal.ll nlo llO PSD, partido llO qual ' f iliado. Conflitos político Em Goiai ctn:,/:aJu=;UI edb~~ças OOIANJA, 12 (M rldlonllll - Com a vitória d& colliaçio Coim– bra-Bueno. vem ae rtgls~ando no lntuior do !:atado ctivenu ma• nJ laçõu contra OI elmtentoa do J'SD. Em Matauua e Sll\'lnla e outr cidade , tfm pusado c6nu duogradivtll com ameaçai :i0& poUUco1. Ontem. r.:a. cidade de lnhuma. durante umn P• eeta houv lnsultN dtrtJldos a dete.r- ;!:1~~ e q~~t~~ c~~rFtf:!e!~: voln.in famtl.l.u 1nteiru. BAURU', 2~ - O Parasuat 1.as. Solre-•e no. tcrrn de Tais– foi o primeiro pais Que, apóa I to! rnult,, mlll.s d•i que i:o sécu– a tremend!l suerra de lt3t-•~. lo pus~do, quando o povo rus– t '"ª o topete de considerar o so era co:atderndo o mau tg– c?munllmo !ora. da Ltl. :>fo- norante ,n ,. todos os que me– r\nlgo nlo teve medo d• fan- rtclam o titulo de clvlllzados. l&!ffl&S • ft z aquilo q ue mult011 Quem nao trabalha não come, o.l roa t!m vonta.de de execu- dl;; sua Constituição, mas Isso to.r, maa nlo ousam, por eate só aerve de motlw para. escra– ou por aquele motivo, alron- ,1zar o homem, laiendo-o tra– ta.r aa cotuequenclu. Não sei balhar e produzir até o ••u es– .e o 10verno guarani andou gotamento total. A Ru.ssla de c!l'to ou errado; t<xlavla, nln- hoje é a pátria do trabalho gu~m poderá n•11ar que agiu forçado • das d•portações, com de&ag,wmbro, tomando Ninguém faz o que quer. nln– uma atitude mtacula, numa guém ,1ve como quer, ninguém tlnoca em que até no Hlo dos vive onde quer . o Eotado a ..-,·~ t!lree" ht temores euge- tudo domina : :;e o tr&balho da r~'ic:. um especialista f6r neceasárto ;·ou do• que não acreditam lá !'ºs conllns da. S!'Jérta, ele na democracia aovlétlca, por- tera que Ir. queira ou não e~~ o que há na Ruaala é uma queira, esteja ou não eat.eJa é~ravldlo as eacancuu, na preparado fllllca e pslcotoglca– qu I os lideres oprimem quan- mente para viver naquele ln– t? podem o povo encabreata- ferno . do. O penaamento é livre, ma O mundo leve, nKora, uma ~ae que o Individuo se slnja prova lnaollsmavel do oue é a , essancla do que lhe 6 perml- EmbalxadllJ são obriga.das a se tido pei,!ar, Há o dlrelio de Instalarem no Hotel Nnclonal, reunião, porém f.ªra discutir- afim de que pos.sam sem vi– " acsuntos pr -••ta.belecldoa glada., de modo absoluto Nea– pelos homen., do poder. Há se hotel, empre11ada.., garçom, elelçõu . .. para que o povo serventes, gerente.. etc., eão vote nlU'.ílB, claue j,i, escolhida funcionários do governo com pelo& dlflgentes do partido "lobby", para escarmento dos llalco: quem não eaUver de demais hó,p des da C.Jlaa., se aeórdo qu• vota em bra.nco, e o cidadão não na,ceu ~ara ea– atalm m•smo rereando-se do cravo e reag~ com os meios ao i?d?t ~s r1rltlstlo,, pua. não ~ru nknnr•, ;, r·•..,~rlamrnte , • ,·1::..11 <1• d4ru represillu ni:·:lto do pi , • •dld~ no we 1e11 1e1to poderá acarre- 1e11 1ovuno a~lu · aatlsla- A.s n, - ... ,,.1::nç""~ m"'rrem. &06 / llharec a.nt~ !'õ de aung:lrem o {irlmelro ano de \'ldl E:<clulda~ a5 "ca.u,.a-mortls" determlnadás por in!tcçõe.s de• va..~lador 5 do organismo huma– no, à !rente da.s qua~ se encon– tra a 1lf1l~. do o~ dlsturbtoe do apuelho digestivo maiores re.1- ponu.vets por tão inciutetante mortalidade O lntert•.sant.e ~ que ~ta M! mostra mal~ eleva– da ainda no decuno dos aeb prt– metroa meus. Ju5ta.ment.c ciuando a a1iment.3ç1o da criança, repre .. i~niada pelo Jelte mattrno, ~ o elemento privilegiado que a pre• attVa da.s perturbaç~ gutro- ~;e~lc::.bt:~~l~~r:!~fc'!r~o~i:; a, acres.sões morbldas. A cauaa desse verdadeiro para• doxo e perfeltamflllt.e ear,Jurctda na cenua que &e tem da. deMlrl– entaçlo de certu mies quanto à manelra de criar os !llh:,s. e..spe– olalmente dentro do primeiro ano de vida. quando maLa ae Impõem \"lgllancla. cu.Jdados e desveloa. A maioria dela.,. no entanto, desconhece elemenlare, " 1ndl.a– pensave.l.s conheclmenloa de pue– ricultura. ta.lho lamentavel que, a.tndo quase a rerra geral nu claases pobre.!, pelo baixo nlve.l educativo. se depara com fre– quencia, por outro lado, nas ca• madu media e alta da aocledade. Eº na maneira defeituosa de aumentar a criança que K faz mais acentuada e nocivamente. a l~orancla de certu mlea. A•• vezes. por mollv~ futeta u lrr1• sorl~. prl\.'&m dl.screclon3rlamen– te os tilhos do leite materno, que nlo encontra simllAr e não pode a.er &Mtm !ubstttuldo. como ga– ran tia da saude a quem s-c dcsti• oa, poia rariulmu do u suas contra-lndlcaçõe~. como no cuo de tuberculose da nut.rt.z, o que só ao medico c ompete e.umlnar, de!lnlr ,. então ortent.ar. Nout.roi ca.soa. aUme.ni..m em ve rdade AO selo, mas náo o fazem num hora– rio pré-e.atabele.cido e certo, mas a e1paçoa sem uui!orm1d3de ou a tod.03 os irutantes. todu as oca– siões em que a crt.a.nça chora e !alta a elas paclencla para lnve .a• t11ar a causa d...a manlte, 1.aç &o emotiva e que nem aempre ~ 11- nal de fome. Como corue:qucnctA de. t.lo de– lllllrada • lalha orientllçii>. de- ~=n~l~e~~ ~:!6co:acer:l; vlz.lnhu. o organlamo ln!antll, por m uudavel que ~J•. per– de o equlllbrlo flslolortco e d - e mba para. os desarranjo.a PJ· tro•lntaltnal.s. que o acabam ven– cendo e matando. Cona ltul IJ!ao um ucrtflcto ln• e tcul•vet de pequenlna.J vtdu. a que uat.sttmo.s conr:-ansedora– mcntc todos 06 dia~. por culpa e negUgencta du proprlaa mies, que nlo receberam , no tempo ndequado. a educaçlo qu1 aa ha– blUtasaem a criar normalmente orden5 tão severas. com atri– buições tão desmedidas. que não constitui coisa de multa monta mandar segurar um di– plomata estrangeiro, amarrá– lo de pés e mãos cm pleno cões e Indenizações. Mas não 6 ro Isso. para produzir elei– to, o chefe da Embaixada Rus– sa, na pátria do oprimido. allr– ma pelos Jornais e. o que é pior. com o aplauso de multo• patricloa da vitima, que esta estava embriagada e cometia d..aunos . Ruaso não pode fa– lnr em cmbrla11uês. A história está cheia de porres e bacanais famosos, de quando em vez tão bem exibidos noa celuloi– de, americana... Se, por em– brlaguês• fos~"m amarrados todos os dlplor.,atas russos, n'o ficaria um só arm corda para tolher-lhe os movimen– to., . E, geralmente, o russo quando bebe llca violento, llca com chumbo derretido nas ,·elas. nccecaltaudo, para domi– ná-lo. nções violentas • cordas d bõa textura. Já tive oportu 1de de di- zer que a demo· . .::.ela enfiou uma carta de alfinetes na ca– ma. quando aceitou a colabo– ração de Stalin. A paz con– qulst~d• não pode ser gozada como deveria ser, após tantos sotrlmcntos e . acrlllclos, por– qn os corwnl,taa ~urrem to– Mcr r.oat.a rt, mundo e. na coru.ecução do se11 intento, O enatno de pue.rtc.ultura. tm• e&tltol na Idade M'4la . E, e 111\Ur, põe-se, u,tm, c.otno tndJgpenavtl • urta t.ambtm cre ceu em trradla- á formação espiritual d& fflU• ~':o: ~"t!t~ffl~~~~~d3a n:dl~rr: lher. Nlo lhe b&st.& uma cultu•) lato na 6poe& em que madt-me de ra avançada, que a. coloque em sh1rnt1 rol o srande reportar. o 1nn- ~~~• d:rec~':~' ~C:-: J:: :gf~~i! 1 !~ad•e ?x~l:n~1:~o: p~~: a prepare auftcltntemeate para ~~.1~~ 0::: d~~. ~i!l:!.m:~°t.e:~ "Flsa– se.r mi.e, à altura. dNI& nobre MM. afln.al, a, 1mpilt; • t.odu a I'•· mlMA.o. com Um& ment<d&dt seta pr op rta.mut.a dltt, a PMt& prl– a.reJa.da. capai de dJcem.tr crtte- melro ..mta a m&o (&Jnda hoJe 01 r1ou.mente e de co:re.sponder b nouo. ool tu roeta nm do 1Ane.ro, reJponNbilldadu que lhe tocam para. aaUrtu.r oon•laelJ!ul ot e i,r ofes– a.flm de u.5e:tr&r a. !U,Jtdez; na aorts) •• d•Mnllln. • sue.ta lm– criaç!o doa f hos. pr~jõrnal .. . "S' btm o CNO d• uma a t;,,~~acd!11~Df~üt°~t~ q: =t::ie"~,:~~m":i;. com ale, Jm- :~~9!=~ e~~:=.ª1::c~~ dec ~~ef~ o~ i.~d~~~~~ta~.;,~~~ uma polltlca. educativa nwe1 ter• cau• nn.be d• reler. a onde 01 Jorna- moe. U.at H l ••a.m. ten1'11.l.l h l'roadu. A defesa da criança. - balua.rtt ..~ou~ :oaP1.:!!: 1 cr~:Si:::!'.b':!~ futuro da nac;l o - • um dever ln· aaltadei-• de "'t•Jantea. afim de declln&vel no ae.io doa pevõl el• tnebu u rtel•~õel. l!lemi,r• qu• .ie i~doe. !r ~ ~ u:1~~:1' ~~: ~~ l= S::ªt~{:!;rc!e o\~!ua~O:ã conv:'tement..e: u futuru • rtflcar M o tolleulirlo conla un1 m&ea para a wnerad& crt a~o da r::: e:, ~::.~~ to.de quem ~eou arl• re1pectlv& prole. que ))ai& pua.do o Jornal, ee 5 u ndo ele, ,i o ~en tributo 101 erros cometido,, em- ◄oe u,utrutu,rloa ela- paaPfL!hlce po– bor& involunta.rla.mente. pelo du.. pular. s trrtt.a-ae M> recordn que conh ecime nto d.e preceitos lim• duu llnhu dos ncrlb&& podem Jn– plea. ute.la e ao alcance de toda a tlulr nA NlabUldade t1t um mlalt- 1enle . ,ro. ~ siorttlcaç&o de um "1por- Olueminem01. quanta l)ONlvel, !:: d! ~1! in::~:~~::_~u tra- ~~o • .'le ~~ttlr~etto~u: wn-ru..:: =~': e~,:1•:,~w--~:;~, d:S e.ata.remoe cont.rtbulndo etlca.1- d unon.e& dor• d& op\nllo pObllea i mente pe.r■ a 1&lvaç&.c, de inwne- re, oorda.do por ele. N"em uqueoe o ru cr1a.nçu . A mulher brullei• klNc dN "llut6t:, p r<lldu", com ra quando orientada no bom Mn• u ulttu d• Jonu.lecoe que eram tido ' cap11 de toda.a a. abnop.. uapucu •r:icsu aoa caplt.allatu • ç1;u' e doa mala beloa t: uempla• •tadlat.t• lng nuoe. Eça. dt Qutlro~. re a toa. Nenhuma outra. & n• .;-:rl.~'!»~l:~ t.a t:S~t~~~ ~=:~.!narv~!°v.':r ~air~utJ; ~:i d:i.~:i':,':o \uee ~d:r~-:~r~ doe fUh01. o que equivale a velar \lata. • u lronlu d• Abtl Hermant. pelo Br&&U de am.anhl. :z• uma cu.Ja •elluet 1-IIU ae.bou H.ndo à • questlo ai,fflu de a edue&r devS• ;'.'r. m~~r gro•:::::~.~u t!~~~ damente. apro•tltam • .... oqnttndor tia clu– Têm direito a contribuir para o montepio militar RIO, 12 (A. N.l - O m!nlltro da Paund& comuni cou a MU co• leia d& Marinha t.ar de &eórdo com oa p&rtceru qu a.n to ao direi• to que ttm de contrlbutr para o montepio mWl.at o ruervllte. con– vocado qu ae tnvallda.r em ea• v1ço du armu. na. llnnoo do decreto-lei n. 7.270, de 25 de J•• netro de 194&. Horário do Banco do Bruil pal'á o Carnaval RIO, 12 <Merldlonall - O Ban– co do Brutl fixou o HIWJ1te avt .. 10 : Segunda-lefrll, dia 17. o Ban- ~: ~~~;!~:~ 1 1-~~~8:i.a iºo f!'-ff hor1.1. Terça-feira nlo havui ~~l•g~i,~ ~ar=• b:~~ como , de prue, observa.rio o ex• pedl~nu acima. • ap•drtnbada no ISraaU pelo ar. Jltrbtrt. MCII•. Mu UP\ Wl rancor a expllcanl no fr:m:·a::u~-r:.. 11 :~i~:~.:..ªf.: "Llhtdo anOI • &DOI, •m HU t.eel•• 4o. or1,tnala qug reput.anm mal e!– cr1to1. Ta.h deseJaaa• ele um OI• ra1dlm ou um Jt.ache.fort l)&J'a. hlatõ• na.r o ôlUJno IUICld.lo d• lil.adur Ira o u u p roou de um caras•" da & a-0.dt. . &91. dentamw\4. o po•o. qu• nlo era no. dopnu do VaUcano. era noa ~N da lmprlJ'.l.N. a N .eaundaa– ht.ru «r10t an,horea ficam mur• ~:i:i r1~• = ~~rn::sQ~~A~u:,~ ri.:,r':~ ~~r~';;~''°ouco: ~~:n?o: Mw pc»,e0 MAeSUJ'U•lb• ~ua os noa– ..,. Joni a.Ua . embora nh H pre– tendam modal.OI par a .a Pt.na dg um n.o~ Pl uL& .rro. n .tm ton.hem Atl' ra.– -.oree.ldoe ~la crl& flo. e.nLre nós. d um almllar do premio de •lrtude tru– Utuldo JM-lo tnneh Wont1on. alo er1aturu du m.alt tNJ)lra•elA que o ,Uo J)ONUe. aem deuarlo na caç a da mocd• ou doe lourOI de f1.ma, tra– ba.lhaftdo mat• pe1a rtciue ~ not.o– rlldad• de tttcelroe qu pela 1ua própria . Volt-amot. porfm. a Carlos JUu.lal, ao IIU nota•tl ett.Udo tobrt "O LI• O PARAGUAI FOI O PRIMEIRO ... Lima FIGUEIREDO (COPJ"r1,Jht doe "Dlirtoa .AuodedOI) lançam mi.o de todo. o. m•too, mundo aó", único melo da pór desde os mau aórd lda.. e mais l11decentea aU oo ma.la rldl– culos. O perigo vermelho tem aldo um espantalho o tem entibia– do multoa homena de 11rande vulto Internacional, os quala procuram acomodar a, caiu.&. com receio de acender o ea– toplm de uma nova suerra. Em todo o atobo ht homena que aceitam o .comunlamo In– ternacional, aofl a. única dlre– çlo dos russos . Que ••ri. do mundo. que aerá da humani– dade sob a hegemonia da um povo tio birbaro • tl<> <1itótl– co, de um povo que chora pela morte de um ptasaro e ri pelo esmagamento de mllh6ea de criatura.? ... Hã quam sonhe com ºum fim b:; 11uerras, como as na– ções pusertm termo àa lutaa entre clnns e clda.des, Toda.– via, se esse "mundo só" tiver que ,·Ir que venha sem oprea– &Ql'&i • 1em o,pr!m!d011. com & bandeira branca da pu e nlo com o pavllhlo rubro da suer– ra. O Paraguai, pala de pequena extensão terrttorlal, tem toda& as credenciais para crescer e prospero.r economicamente. Con.,ta.n~mente sacudido por convula6e a lntern u, após ho.– ver sido tala.do de ponta a ponta por edrcltoa estrangei– ros, em virtude de uma a.vell" tura Inglória. a que o levou a me11elomanla de um ditador, nlo tem tido a patrla de Estl• ,arriba. o a.mblente propicio para fomenta1e au rlqueea e preparar ~ua fellcl ade . O tu– multo do Ideais de aeus filhos leva-o para a morte, quando o Ideal único o deveria levar para a vida • para à glória , Meamo nu grandes demo– cracias, o !!:atado lntervem quando •• v6 ameaçado de um oa.ta.ellama. aoel&l po, falta de compreenalo de uma parte do povo . Parece-me, foi laao o que fez o presidente Morlnlro, em tm d01 coqat.&lltta ~ to~e.::;~ ~~ª~' m::c:_.,,n°:,1~11: J ~1:°.:,.=:. 1~,,:; eh~uq:~ ::i:!: ;:~d~:~':dou':_ 1 ~~:•·q~ ,:UI~ 1 ::. com prenn~lo a nOTt tnattt\lS• ~naw::ª~~=~· 1:1v~~r°n1~~•~:~ / 11 ! . °' ::1!~ m::!°~met~::::J:: cidade aqu. tendo ,•Indo mutt.a.1 ••· 1 de. liberdade de prortnto ttpt.dal• z:e.s, aempra Hm H fixar. Os balt• , mente. :i:d~=~u~:1 r:~';~ ~:.u~!ª~u~:U~:: 1 tt:,or,:.ut~~d.Oj,,!p~hl::ttd!°~: ç'° da lntell; euc.la qu• mal ae lma• TOJ'1manto do 1aatlt.uto. Num rect-- 1tna um adl' 0la.do, um ad•o&ado me de ubltr1o I0HTnamenta1, a Or• que conaeau• plen o ealto na aua dem ccrrt• o rtaeo de Ylr a Hf um ~ro!111Ao. • que 1e nb dtttaea por 1nnrum1.nto dt prope1anda e de H&t.J dai.e• Mipetacularu. • · etm, apolo ao poder dJi.torlat eu um or– pela probidade., pa,lo u lo, pel• u- ale de combet•, ou de hoatlUd.ade, a. crupuloM uaudao, pelo crtttrlo - .... m•mo podt:r. Jn prtdlO nt– enrtm. por ftQUdu ,.lrtudt humU• tar °' dela putaoe. dN, mala ne.0e111rlaa ao ad\"oaado. De r.-io. ein 11 ffitatno. e trabt• No entanto. dt1 11 alto e raro P•· lho matert•J a tmprl"t'ndtr l"r'I. .-. d:&o moral e.rn &meato de a, «, mapdOf'". A ft\&tr1eula. d• du mil s.mbem: rrt,co Parai.o, ou\.fo bila· adTOS&dot, nu m.ala, em todo o Pata no. que conheci ~ admirai na A.a- - a.m o •u..~Uo da un1 eelttl do Tt– umblela Con.attlu.lnte da lW. hl aouro - nlo ~•d• facllmrnte r-– ;:011co denparacldo. Enlute d• 8'- ua.. r.J . O fenômeno paullata., bem Iluminado pela Inteligência e bem cuidado pela Intrepidez e firmeza da polltlca nacional, poderá tirar o aeu ca.aulo a verdadeira alntoae du liber– dades do povo brasllelro, que é o povo dos Eotada..: - a li– berdade de não sofrer 05 abu– aoa, a.s vlolênclaa, aa expolia• ções doa govêmoo tocaia, ce– ga lnl.ere elramente apoia. doa no govtrno central. tlut a. alada, cuta •1bratio. e♦rts tm mato de todu ...u dUlc.WCSa- :~::.•~~~~::.-; i~~eP:r!,:':' ,..t~: ::- C: 111 ~~==!:; !:9'!::.c:°d:ª.';:;,~ Novo túnel ~~~ ~~.,•;;º.~~•\ P;:::~!~ ~•:,,.:.::~~:~ .".: ~': !";,',I.'!~ para o Rio de Janeiro mente pari\ 11mltl-lo, com clarh'lden- na MOOlha. doa preald •nl4a d.u .,.. 1 • Terl %00 tnctro, de ut.cnJ.10 1 U ela precWo. r1a1 ~- Mte. clua.la d.a. Ordem da- de -LILura e <O de Jarrura Ernui o d• 8' . dtl'0l'ldO NeJmenL• Ad•ot:&dot. Pod er ia dt.a.r•lb• •qul J: t.to, 12 fM' e.rl( lll')1ló1ll - ro a e ri. corrt.nt, e pellUca. u.a B•fa, o. u.omu de todoa. um J)Ot'" Uffl, que :tr vl to técnJco e!p cchll de tdnet, u tave Hm pn , H me nao en11no, ntubum csumentt.rt• 0 cr1tu1o do- da e.Idade rea.llzóu-se A c•m: - dlata-nclado dot CITIOS publ1001 - • minante n u eeoolbu, J;.m ea.d& &I• f~tll&qUparal .~~'-~JOecn&::rt~clllOl1':_ UdJm. nto ur. ulUmamente, durante a.1- rtr para O penoao • dtllC11do t!1 Ur• .,w.,, •-uo • U1 ,...., 1um tf'mpo. o que uerceu no Oon- tado. 09 ad•opdOI toubtrun t.lt• rel& entre a prf.Ja do Brrt.afõeo 1 aelho Admlnlatrttll'o do btado. so da pret.Ldeflcia lQ.lclal da Ordem O tUnd duplo Lf'. '!. 0 n01•0 tdn 1, Onda melhor conheci, e mala a.d· _ um •••...,••· um ad•ort-Co PI- cuja conalruç(o ae:-i lnlciada em mirei, oa dotN d Ern11t.o de 8' nao d.rio. um ad YOpdo pe rfeito homem breve. tui 200 mcLrOfi de exten– tol, porem. 1travh doa tnb•lhoe to- de bem. wn • drosa.do dotado de ._ 1• do. 29 d Ja.rrura e 40 d, altura. nn1u, em que, ant,. multaa vu.u, to .,1r1to p u llllco. lttoordo, ap,. Ou J>ropmtaa a_preaent&daa. a de the I honrt de coleborar com ele, nu.. de momt.ato _ ,m • · Paulo, menor CUito foi dt U .ffl,150 mu, na ardua tarefa d orpnlt.a• o ar. Plln..!o Barreto. t.. depoLI, Au- c.ruz.elrcr. (10 da Otd~m do Adros1do1. Ttdo MuQ\llf: •m M.1.aaa. o e:r. Jalr I t.ad~ . dOII m.ala lntr&JU.i&ein;---~ LlQ e dtpela Z.l1•lo Pt.D.t.o; no JUo atLrm1ç&o dOI Pr1Dc11)1.o1 ,m '.lt ha .. A Orde m dos A d,•ogadoa, rllCla.lna- Grande_ do !iul. o ar. Leonardo M•- Tia de autnt.r • Nlrutura ~ 01 .. da h.-rla mult.oa anos p.t.a. 11n,n- ctdoela..no Panni. Pa.Mphllo de dem. o q_ue llle flcamoa dnt.ndo, Ot :~~:!e;, ;•~~º!ª ~::~ ~::, ':~r,.,~~ ~NUllre•Ã UJI P~m"u:, o lr, a.dTOlldça do Br a. por e • 8'for– CQmprtt!n1lo de ecu1 obJet.tvo,. Lem- o~:.u ;bt.1:":.~,:.~,: ~-, •:~: : 1:: 1 ~::i~•do, obscuro. oenoao • ln• bro•m• bem d1 que. 111ndo t,realdt.n• Ernt1t.o d• 8'. 111Lo•vJcllçç çl1 et aoln ahrcUu te do la1t1tut.o do, adT01ado. lleeelo aa 01111..N6rN, «tUt poua eo- 1 Quanto a m.lm• .,.1,u-m ._ tortu. fundado, hui• une 90 anot, com a metar a m.Jn.h• mernorte; contudo, na d~ conqulatar um amlso lnu- ~1nc•~adt:C,e :..";r:::1 _t1eob I~~~~:;: :~r,,ª-: :.Jo ,:~/:e~::d~ ª';!:~ :~~h:1 u:!~:: d~ª!i:;,~ 1:a~:• nr.. uma audle.n.c.ta do Pruld•nt..e me.aoa 1c, ra.ni da bor• 1.m•d.la.t.a, a.Jn- tabonçlo apa1l::onada n• ~ Nm; d• nepubllca. • qu tm pedi QU er • I da dJflc.U • d,lla de lburtaa. - obra . Co111tn'o a •mlud d• ea.da tlvu.. aquela ,:odha upln~o d• HearlQUt C:utrloto n~ do do um d oa CQmp eahelro. u-- ~rna1a noata. cl,...e. JUo, 1 o u. l'ftflU ll&JftOI em k.nt.a I com prolu.nd• m.t-SV.i l• ~ ho •1.1•! O ehefe da Net-&o ouviu-me com C•tarlll&. d...pareure.m •.laUD• deJea atençlo b•ne•ola, mat, por fim , me o que realço vn todoe ..... ho~ 1 Er-auto d• e , tinha aent.llua Ue dlue apenu: - Nlo tenho oplnllo me:,,,. alo a • lnt&Usencta, & eultu- 1Mt.ane. doe obHquloa d• IUlod.lc formada IObre 1 1-NUD.l,O. AD.1• ta ou o t.rlUDIO Jtrofl..tonal: • O C♦rt& YH, mandOU•me d& B1b.la, u~ mel-me a ln1l1tlr . ~ oordd cau aenUme nte. o eaplr1W da Pf'OflJMO mbw-'- de mesnULcoa caJ bula •ano, ProJ• t.ot. ata aprmn- de adn, p.dt, flO que m de m.all rlod.1e&mt.nte. en, lan-ma lat~ p;; tadoe 10 Con&rtuo. Acr ntel que uobre. un., blacoltol prlmoroeoa A 11 o "1 adu" do Oonrno na Camara ' ram reu1U4aa de bela.a p.lat:ru. 1:!' era um ad•osado u:lmlo t propu.- Ent.i-e t.l , E:rnffto d 8' i.rnou- lllacolt,CM, acoadlc.to.n.adoe em 1 ' me a 1 ur-lbe os pr0Je1.01 J~ ellbo• ,e tlrun pnffl•cJal. El.1 Ea •lo , n4adoa, • aabo«l&Sulmoe P c~r:! rados, pau que os utuda-11e, e uda· l'lDto a.lut.,._.am.,. d t tua. a cuu. que oa Cham..an "tecaullbo." rcc o Ch,ra da NaçAo. B. r;,;cla. a'N.ndo1t..,,m todol OI 1.ua t.n\eru.. ,:..,. obaequloa de ErauÜ, aa n oui--lu•m• com ate.ntlo btne~ola, ª" • Tla.b11" 1ta.ra o Jl ln. dunn ., un.m-m• cen.a vez, P&NU mom•a: mu, por fim. ap,nu mt dl&ae . - oito, des ou qu ln M dlu. putleJpu i.oa dUlc:tll. Em non:mhro d~ 37 , Nlo tenho oplnllo formada. aobr• .u.. menta de cadr. reu.nl& o do C:on- •o li.a... mc:.e cs,. Europa . Ao •mblrcar e..&ae .. ,unt.o. O que e11nmcan que aelho Fcdenl. Enluto dl a, rol em N&polea, U•e aotlc:la. de um.a t.a;:o~~d~l~=~ ;,u:_rl~u~or~;~~- ad• ::ii;:~:~~&.ed&OI a!:: :: d.aui::,,~~ I .... _Ddt rtvol\l(lo DO Bruu. Nto M •01adoa n&o 1plaudl111m a erlaçto, 1 dOI mal.e ....Sduoe:, doe mal.a de•o• 1 mot!M e quartelnda.s que não nlsmo vtneulando o natural permitiam clima para um tra- ao sobrenatural, a.a cotau da balho fecundo . tena la do Alto. Ao gua.ranl O Paraguai, que foi o berço apontaram 11empre o ca.mlnho do comunismo cristão em pia- que condui até Deua". gu americanas, nào aceita, 'Tirma.va-ae,o comunwno do nlo pode aceitar o comunismo lndlo na sua. lnocencla e lnfan– atou dos ruasoa, e •atea, aoler- tllldade . A1ae11tava em sua temente, Impingem aua vene- uença eaplrltual, que OI pa– nosa doutrina sob o a.rgumen- dres aperfeiçoaram a daptan– io de que o comunbmo foi a. do-a ao conhecimento dea.su primeira lorma de governo do verdades etemu, que cotutl– pals. A este propósito, li una tuem o COl'l)O doo dogmu do capltulos multo bem argumen- catoUclsmo". tada.., da la.vra de José de Melo "O próprio Jeaulta 1ijlo lo– e Silva, homem da fronteira, grarla. hoje a crlaçlo daquele portanto si ncero como todo E&tad d !to homem do sert.áo: "Mas aqui o, a espe do tradlclo– dcvemos opõr à m lstlflcaçã(, e nallamo rallstoao daquela gen– à falsidade. a palavra ••rena. te . Desaftareceram OI motivos da Justiça. E' que ht um abla- que fael ltara.m, ou quue to– mo entro aquilo que se chamou ~-: 1~.~-nl<> de Hr de sua xls- ~~~1uf~~~m"u'~~;á~o ~~ if~f; "Nem por l&ao, entretanto bolchevista. O esplrltuall•mo deveria adotar doravante um nlo se pode confundir com O regime Ql!e repurna à aua !n- materlallamo". dole e tradição". ºComunista no primeiro sen- "Não conhecemos erro mala lido é o h omem vivendo na gl'OMCJro, rortanto, que esse de te , mu volta.do para o c6u. pretender-se deadobrar entre O comunista filiado àa ld6laa oa deacendentea guarania o li– de Marx, "é méro aparato de baro das doutrinas bolche-rls– utllldade terre stre", homem las, sobre o fundamento de que exclusivamente volta.d o para a clsao 0 muº~~~l 8 ~. às 1111u tradlç6es a mntérla", .,,,.,,. "O comunismo da Ru&Sla "O comunismo guara .nl à Vermelha 6 a palavra de Nle- ba.1e do homem maté ria e ' ea– lnche, exortando o homem a plrlto, nlo pode acomodar-ae conservar-se fiel h terra. sem ao comunismo ruuo, q4e repe– lembrnr-se do Al6m. ?:m Para- le toda a qualquer td•la de do– ll~ t,11 J~ ~e:am m~ .~~·, • • • fCenUnúa na oJt.a,•a P&ILDa) "Nlo aerão, conaequent.e– mente, oo suaranl& que devam aceitar u doutrinas de Ma.rx para quam qualquer Idéia di poder divino é "mentira e lm• poat.ura". "O Deua doa cristãos. como qualquer outra dMndt.de, diz ele, nlo puaa de reflexo do ~~ma. capltall&ta domJnan- "A religião nada mais repre– senta que a "projeção daa ln• Juatlçaa aoclals •lientea na. vt– ~ terrestre", sendo, portanto, ópio pari. o povo e um entor- ~:~~ .. paralisador, de efeito "Em reaumo: proclamando a terra o começo e o fim do ho– mem, o mandamo convoca 0 operariado a extirpar da. cona– clencla. humana, até O último rulduo de crença, conatderan. do o pro11resao material e O 0 zo terreno a única aaplra!, • da. humantdad~". • o "Decididamen te, nlo 6 entre a deacendencla guara .nl, cujos a.ntep11asada.. viveram em pla– no diverso, que ae devam lna talar tais doutrlnaa, em abso: luto aberra.nte da 1111 a lndole tr&dlções". • ... O Paraguai deu o "klck'' in: ela!, nlo quererão °" dem,i; palaea amMlca.noa entrar n<» "ma.tch" contra 01 r .... '
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