A Provincia do Pará 11 de fevereiro de 1947
Hgtna , A P'Rt>vtmm ?:fõ !SAM - - ------------------------------------- ))Jr01ntttiâ boJJ.iróN o (Orglo doe " Dlú!OJ -doo") P'Undado em 11,s Dlnler:- JOAO CAI,MON Redaçio, AdmlnlltraçAo e Oflcl· ~~ :::. ~~: _Tr&BeJ": PUa, Brull , pais dos carapanãs Alvuo MAIA (Para os "DUrloo A.. oclados") i:,,,tereço telegrillco: Provr.n - Teldone: 24-:12 Vellda avula, ort o.ao - Atra– zadOI, Or$ !.DO - A.1 alnaturas: Ano. Ol1 H 5,00: Bemeatre. <lrt '11.00 llepr...,,tapte comercial no Rle •uns. Paulo: " llerVlçoo de~– .,,._ Limitada" (mt.\), -– !lcle Odeon, aala 802, filo e Rua .,.,. 4 Abril. 230, 2.•, 8. Paulo. Enlnl u a,naa dominada& pelos me,qultco. vexllirloa de tudo quaJtl.o 1§ febre e ln!ecçlo, o Bra– all alnd& ocupa um lu1ar prtvl– leatado. Note-• bem: o Bn.111, lllo almple,,mnte a Amaz.Onta. Eles lnfedam, 111n manchu con– Unuu. qu e ae ett .endem por &1.a- 1adJçoa e te.nu b&Jn.a. oa qua– drantu nado nai,, combatido, num pente e ab&ndonack>a em muito outrol. Barra do TlJuca, Balnda Plumlnuue, Rio Doce, 8"' Prandxo, ll&o Paulo, &tado do Rio. Ba!A. Nordute - por hra Juprea lodos, 1anead01 ou nio aaneadOI, O J)&IUdwno M! 1Ju. tala comoda.mmte em m1lh&rea de brullelrol e bruUelroa que trabalham ru,a caml)05. nu aUvt– dadu ruraà e norutau,. r~ 1:::~co~~~= no livro de DJalma Batuta. dlsae eu. E , \'Uda.de - Men , quem trouxe o pa– ludwno para o Amazonu 1 -Pol o procreuo, pro!euor. em 1117, com a abertura doa par.. tos t. navegaçlo tntemeclonal. - Havt& lepra e tube.rcu.1.oae ante, dll progr....- IIEl.,O JIOJll~ li - Nlo rolando, at.l &blC&Ulmbe eleitoral houve, un WJna,, proprlal!lente, de qcra. um poUtloo oervtdor do uma ca ndldalu,- lllu ll"ortu. restma clltatorlal, teria que viver, mu um .. rcn.na.nt " com tNe no- pelo mmoa noa primetroa te.mpca me. Do ca pite l u tu nda96ea do ec!J. da Nova ordem Democritlca, uma dlllclo polltloo de PIID, bai-n,. exlatanct. ambt,ua e anllbta. Mu lhe na, p.a..rede:&. e o QU• l.llttm.. aaaim nlo en~deu o u. Valada– mente reMO&va era 16 OetUUo rea, Que .., Janoou numa p urna cl• V&fl'U. Aqui, o prello que M tn.. vtea renhld1-, contra 01 home.na TilU, rol um &Juate de ecqtu entre Que exprimem o verdadeiro pi– a ,•e.lha. OFdem de calau, ~- r1to da revoluçio de 45. em aua ~:O.noJ!• !;~ ;ª= ~•, d~ ~'?!1~ªc·&ncfi~~ d;=~ D~~ nlatiadõl. t.od01 11\Jt&ladoa no trem ~~':ic, e~ 0 ae~a:;~'éti,o ~~"gl~ g~e:!J:. .de~d:•u:':i: 1 :e::: dato da revoluçlo, que era aeu ad– t.uearam do comboio flamante da veraarlo. t.u das Genll, afim de barrar-lhe. ~~~lq~: at1:°~:,ct~o ~~o PSD. o er. Mllt<lll campoo? um plxotlnho de candidato. A lnepcla do ad,·ersa..'10 velu fortalecer-lhe, dar-lht corpo , encher-lh e a barrt• 11 de leite e mant.ei, p. em tal quan tdade que , ao cab o de pou001 dlu da recuu do ar. Wmceslau Bra~ o mJnrlrinho da UON estâ no rtng com )una e muque de Joc · ALINHA ~MAZôNIC-A Uma tremenda am.~ça palrou - Nlo. !"oram tamWm impor• tadoa. - Multo bem. Maa nio ..,mba– terem o paludlsmo ? tH oa probleD'..U maà rrave• ~'!':.i., 0 0 ~~fe'!.te~i,!~.,..:~ 3 ~ Am&,oõnla, da,taca•• o do boJ d lo - 8lm, mu em lupru tao– ladol. -lla be dlaer alguna duaea lu– p.ru ? nova reVoluçlo outuhrlat& P&r& ae T&J a aatra da serie de mano– meterem com o velho coMPtrador. bru ln!e.llte.s do u - ~hete do Exe. n01 parõu ,ubvarllvos • ainda fU.. eutivo mineiro. Que.lmando tm- I>- -"• Noaa frota de naYloo =-~~ no ~,J.Je~ i:.,~~~ dlffl.ln\ 18 a.JannantanaU.e, eada ra.m,-ae, no combate ao tnvuot V< 1I ft\ &1', am poa tbllld ade PfÓ- a!Almlt:o, u naenu m&!Jco-aa– ::t,. 'l,.,.:"~ ei.oe. m :i~~ nlt4r1u do llruU, que aoube ven- - Madefra-Mamorf. na cona– truçlo da estrada Joio Pea6a. hoJe Zlrune~ M&uu. Duu ten– taU\'U em tDdo o terr1tórto. mi~,:~~~~°e.2;8~ Pom1. ~~•:i~~r .°ceftán~~r~~-~: elena!nento pn cúlo. que n&o - cer. na e,,preuto de um clentlata. tlçf-m u nocaaicwles mlnlmN ;:ia~!~~,t::1"<; ~~ - Quala !oram ? e.atavam l&va.W d01 P«,ad01 t:1t,1 .. trecoeur " o candidato que e.m lu• donovllltaa. pola uponja ...,... do ,ar da aala de vllltaa, aalre desta 29 de outubro. Tendo tem.ado pe.. vu d& copa do Ouanab&ra. Lição aiç.lo, em teveretro de 48, em favor mata rude e m&11 aevera nlo po- ~6o~~vo1~~ = t d;.i: dia receber o ar. Valadore,. Já eapada do brl,adelro e, depoà, po- r:'d':1~marr..=1~~to~~~~•~• ~:~~ de um.a ••• restlo COft\O • .. pmbJe"' tn1 para uma tempc:,– ~1J!~ dellcltncla da navega- rada lcnp de extermlnle. Tr&na• cio ouvt.l, ainda h.á a lamentar poa14 o ll&o l"ranclaco, o Ara– • falta de i,a.n,porte úreo rqu- cuat.. e revoando IClbre o Vale tu, com av16ea que pouam ope- ~..':!:'• =:=. 111~~tuai; r:~ '::,~ = ~ f:e:!; anofeJlneoa repruentavam ape• noreaw. A~ 11145, oomante • Pa• :i. .::~o. va,:::r.:: :: = ~k d~ s:i,i'!co~t~~ oa Wennetroa bruiletroa vence• s,reatando relevanta Mrf1Ç01 a ram o •pmbte• neua memora– poqUffla• cldadea que nio dl,pu- .. 1 eampanha. que provou clua– ,sham 4• eutro melo de eomunt. mente o 1trulnte - n6I dll},omoa •~ rtplda. de mal.oral humano para lutar. - Pro!Uaxla e Sesp. E uaim i:x,r ~~a.nte. DJalma BaUata. 51.o aJnceraa u auu palavru: •de Qualquer rnanetn, a civtllzaçA.o - que no, tof ca.r&ct.er11'tlcamente rapace - trouxe cona.Jaa a doença e os doen eo •. 8ocló1010 e ml.ulcni– rlo, dedlcando•ae ao homem no eenl1do pura..mente coletivo de aalvaçlo e defe.,a, voc'1 dlarnoa– Uea e P.,""t:acreve o rem&lio: 1&• nea.mento. continuidade, um pta. no de campanha aa.nit-'rl& e u – wtlncla pa:ra a Am&zclnla. 8enl um lon10 trabalho, um de.adobra– mento benedit.tno no 1etor d.A U • 111Uncla aoclal. porqua - 6 voc6 que a.utm termina aa oonclua6u de •o Paludi&mo na Amazónia• - •atnd.& eatA de P4 a allrmatl– va de Euclides da Cunha: quan– do ae conhecer aurtcJenteme.nte a Arnuónla. ter-se-i lido a páJl– na derradeira da hlatórla na– tural ". la do cener&I emP1n&r•-01 em IUU o NU pre&Ulio m aia pe rlg010 Que onda.a revoltaa. Z' tato QUe ambol o ar. I.Aq, Mutto ma.la que arria• (oram o Eat&do Novo. Coctiante,: cado. porque ame aç ador, MI torna– pora.~ •.!;'.!"' m aol&olh~~ 01"!!;!1,:'"ulo: ria o candidato Blu Fortes, no t:ra, --· - _,,,...._, momento em que ele pa.aaou a ca– de um P~ lh-Te. eomcJo d01 MUI racterlu.r, em virtude de um des- dlreltco. como o Brull do o lleU I :' ~°'.': ~ '/i~u~e ~= =':i.!!~r':fu::iS!":i:.I. t.ri: ; cm U a decapitar, na rullhoUna pretúltaa. Lembromo-noe de de- aeca da ruamlção do Rio, o ar. = ·n~!m zn:: ttrmetJ&rooem !'~ Oetq ueu~l°c.! dfiJi8:·vo1~-!~ adr•-Pu•per~ A partir do Ano puaado, oe mu faN matertal pr..ta de ar– Sel'Vtç,,1 A/.rf'M. CruUSro do ~ - niu e combu1Uv1J. tnalJIIU'VOm uma linha do Be• Os clentlataa e mata-mcoqul- 1'111 a ~ ""'"- eom avl6u car- toa. que petrollzaram OI chareco sqolfoo, tipo Douglu. e outra do nordut.tnoo. expulaando o mol'tl• '6rto Velllo ao Témtórlo J!'ederal lero ,nooqulto africano. poderio do Rio a r...-,co, eom eaeala na e&• domeatlc&r OI earapanla. eneor– pltal amaaonenae. ~ a&ando-,e, parando mUharea de trabalhado– pori111, do av16ts terreatru . IM&1 ru à tc0ncmt. naclollal. dente da Mlnao o' ~~ do &.°d~ - = Novo. Tio telfflOIO e tio intlam&• :i;, ~~. J~iuo~J~v!-~\~ do andava o ar. Valad&r11, por•· como torru do rei duaa temorarlo queles teinpoa. que dtla dlr•M•I• xadru r,olltlco. "I 'enlan\ pezdu da la t.!~". A alme heróica e trovejante do u eldodeo que ficam à maraun doo rleo n&o !oram benollcladu pel&I bOVN UnhU, por nlo dUl- t: :e~:'fg! ~f:',;,:t,:~: b~ : ~ia:n~t,"~,t. ~~ palavra, claru do DJalma !!la• tllt&, em IOU livro - •o P&lu– dàmo na AJnall/lnla". O<>ml)&• nhelro bom de eotudo no cuno 111e11ndirlo, quando eu lecionava. DJalma, nulfta eartolra. J• derra– mava eo olhoo para a1,m dao preleç6eo tnt.erro,ando o mt,t.1- rlo du dlaclpllnu quo teriam de - conhecldu oom •llcltncl& Triuntou n& Bafa e voltou ao A.muQnu. onde UM.ntou um Beu Primeiro erro, 11u tl'TO ca- poJJtlco de Barbacena. pauou a pltal, foi nl o havv aq\lllk!do na encarnar. deode que foi un&lda pe– candldat11ra Cariei L111, A Nal a- loe oantoa oleoa do ar. Oetullo lcncJa do ar. Valad&ru. oont.ra & Varau, o corpo da dlledura. eon– ~~"r.° oduro• umdod'!!"'"lrltol~ , lnaloblloc tra o fucinante e combaUvo mon- _.,. io Pw. tanhe, de Barbacena arremeac,u .. em Minu. marca o prlncii::r,to da ae, deade ent.l.o, com a força tto aerle de dtaut.rN. em que e e vem aeu •lcor etvleo, a dec.151.o daa ean- Homenâgeados os "Diários Associados" em reunião do Rotary Clube do Pará cruceJro do Sul ,ornent.e tu ea– ula un Belterra. A 1lJIIU emprua que UIIIIJ& hl– dro••- , a l'&nalr do llrull, pioneira da nav~ drea na ~"l:rtal"J:~~~.Jtfutr.; de lheo aY!l!ts, "llab>' Ollpper", ~-.~ :1=kydo 'i!::-~~. ~ e& de 13 an01,, voam lnlntenupta. mente, a principio na linha do ~~d::.~ ,:'~q= ~ t:'r!°~~.º~"t!fo° ~ :i:~: Velho. Ji desapareceram tru aparelhos, que afundaram em dl- Jfn'."1ro ~~ :.i1~:1" ~~ pio, atrans de cuJa.s lente, dl– vtsa mundo., maraY1lhosos e tor– tuolol. plnp, em llmlnu llU• ceu1-. u 16taa do noMO aan- 1111• um tanto d........SO. Borrl sllenciosarnente. e. quando e quando, descobre, pelu artéria., de cld&dlo, apanntemente ... dloo, tnlmJp ln"1.s1Nla - he– mat.o,,o4rto,. b(cUoa disto e de– quUo. •o Paludàmo na Ama- 11/lnla•, o livro de DJalma Ba– llata. tem uma Ullll~ em clm Y1du J\umanu. Atualmente a Panalr dllDõe aponao da dõl. hldro-avlõu •&&- ~:rf~~~~~ e: 11u1rdo, uma rt,Of'OI& rCYlalo • ~ .. 'Ul\O mudança de motoru. nlo / pooat,,11 QUI • eotnltura doe • ·116os d u r t lndollnldamante. nlo :.~:i:tm::J ~~:~ r. am •~ou =d! 0 o"'i:.r.:,:atg; aew ui6ao na Amuõnà, 1I nlo 1/lu• aberta. polo 1ovúno, con– eorr!ncla para a exploraçAo dtaaa linha. Moblltaaram-u loto u AI• • 1>0Claç6es Comerclala • u au t.orl– dades eat.adual1 para evlt.ar eua ~~<!_&À~~:::,,;= .. ~ °'tZ: ~ '!'ª~·iC".U:~tam; Ih• acur ta menaalmonte, vu1t. • preJullo8. A~ a1ora, enl.tel.&nto, nlo foi aberta a concorrMcl!a. da qual hi ~W~~l:r, ~ - '!ªlf:'..J:'"!l~ Jl•ull. llnlc& oompanhla que dll– p6a de completu lnltalaç6ea de 1 eabut lmento em numuosa., cJ– dadu ao Jon10 doo rloe da Am&– r~a . De>1do à falta de platu • 1 b'e1. o hlc!ro-avllo 6 o apa- r,lho mala accruelhiveJ para ope– nr numa re11Jo em que cada rto r,1de tranaformar-ae num campo dfl: 1>0UIO de e.me.rstncta. N concorrtncl& a .. r aberta, !!v~~p~Z:~iil:u~iev1t: e·• avlõeo anllbloo. Com a Insig– nificante oubvençio atual, ne– nhuma emprtaa .., atrevd a ad– quirir no>oe avtõos para explorar uma Unha que ae.r, aempre, ine– vitavelmente, dt!Jtltiri&. ací't:te~!t!\u~e ~J:o ~~o ~ antea que 01 dols ülllmoo hlclro- -., .õeo aflmdun t&mWm. como oo prtmetro.. o Departamento de ~~~.:: d~h~,~~~ J' ~ tvdando dunulado. Grande lnterrupsão Nas Comunícasões Tclegróficas 8 llfTO INCa&.\D1ii1'O NAI ATI– VJDA..DIS DAI MANCHAS SOLAIU:S \\~LINGTON (Non Zela.nd.lal, 10 fR) - O obM!rl'a\.orlo Ca.rtu, r.•1ta c aplt&L •nu.nciou hoJ ier 11- d rqt, l.nd a'Obtto tc.cru:i.t.n\.o h a!!Ttd.ad n -'6 mancha. aolaru. o ft'.Je d,Terl proYOCar c:rancta inter• ru9ÇO nu comu.nla~ ele.c,611· CSI • te.mr d macnfUCM AI ncb ao tara Mt&o atualmm co.»Uldo toda a aupu-nct, do eol, • quel t ualtach em 140 mU .hu. eo Tirtude d.u rK tDt4!'a t.ru?( õaa o~emdu na mama. =-~t~taaq~a :::i: ~~~ •eontz!bulçlo à epldanlologla. à prot.ozoolOtJla • à clinica: ..tudo oóbre a lebre bUlola - hemo– sloblnúrlca: alntue• O livro deadobra-se em cinco cepltuloa: o, quatro primeiro. prenclun-,e à,iuela 0><pllcaçáo IAcnlca; o úlUmo, • o paludismo e a Amalbnla•, 6 uma J)igtna antropo-pogri.flca, uma expia~ naçlo oocloldglca. do comprND• alo U,cU • qualquer utudante. DJalme Batlata dlaçamou par& 01 me.strea - pregou à JU· ;::1\ ri:..1r::"':'1~' ~ clóJ010 em III A M&J"1& na Eco– nomia Amuonenae" e em ~mna moda .Obre o futuro•. O. profeuor~' prlmárlo• t &m– ~ devem ler DJalme B&U.ta ~e::~ ~~i;!· ~~ae~ com Adriano Jorwe. o maior mi– dleo do Amuonu": 1111erlu-lhe o nome ..para relatar o toma do paludbmo. ao rt Oonçe5110 Mé– dico AmulmJco. que 1e devertA realisar em Maniu,, em ftn,, de l9fl •. O. elunenl.ol de ob(orvo.ção dlreta foram col hidog nu enrer– ,:,,arly de Almlr Pedreira. na Santa; Cua. no Departam•nto de lla~de. no ae.,p, noe relatórios c1u ant.lgu camp&nba.s de ..nu• mento. em que mbrMatram H tr• mene1Udo de O&lftl)QI. Al!r9do da. Mata, Samuel Uchõa e mui– tos: outros. Após demoraclu oboerv&Q6ea. próprlag aoo ho:nono de labora- ~~~u~ :,:;~C:"Je d~ pa.!: de mo.quito. DJalme Batlala lo- :r::r~~ =p~~~ ~~ do Ama110na.s , um mt.Ato de me– trópole e 10na rural. Per lato .., Jw, l!lca que a l \lberculooe (•do– ença da clvlltr.aç& o->, .., 10me à O BRASIL ABASTECE O CEILÃO COLOMBO. 10 fJI ) - Ora.çu aoa a.butec.Jme.n\Oa do B ra&U, a Uba d CeUlo podeH- m.an • nç&o manai de duu llbru por peuo., adult.a Dunnt• o ano, • raç&o d anoa fOl •uma.a.ta.d.a i-.ra t:rta Ubna saman.al.e, em coiuequtncla do au– m \.o 4a produ~&o d• Ilha mu cor– ta nc. torneclnHMOI de aJsua.a JMiaea ulaUce& procuram uma r•• du~ . O ar. Joeu~ de Ca& l.ro acaba de f~p%.ª ~~~t ~ = ~ocur.o~ ~"~~ Uma .palestra ~o nosso companheiro Frederico Barata, de "O Jornal", do Rio de Janeiro, sôbre o ressurgimento de A PROVINCIA DO PARA Mala uma reunião sem&naJ rea- O<>mo l4 ~bela por J.nlclaU llzou o RDta.:v Olub do Pari, 1 dos "Dlárloa ÂoaoaladOI• v':i de produzir rendimentos un ea– QU!nle-felra última, com o com- ressurgir em Beltm a velha 'e tra- ~ eM!gTedo do crescimento dos perecimento ao habitual almoço diclonal A PROvtNCIA DO •ot4.r1oa:_ 1',SSocl ados ", que hoje do Grande Hotel de figuras re- PARA, o g7&ruta, 11arnal quo M alh& t.od preaentallva.s das Prollaaõu llbe- mala de melo o fe• ruaoa- :U~ comm 2fÍo ,.,,,: ;.~ fª;!'~~ rata. do com~rclo. da tndúatr1& e rem J)elo Brull, e l'3 a 11:a, da- dos circulas econõmlco.s e flnan.. qut ema.nado,, <oa koa de cul• e 15 eat&ç6es de râd.lo. e.sté. em tiro de Belém. tura e alevantados ideata. ~ter~un;-,~sa.!a~:e~o= Matendo • norme Já M multo Tamanha • a tradlç&o do ... de um aonho. Oanhamoo dlnhel- obeenada de abrigar n13 suu lho órglo fundado i:x,r Antonio ro cem alguns Jornais em Esta– reuniões flsuru vUa~ntea. em Lemos. que ao aceitar o honroso da& prórperoa e riooa, rnaa em trlnllto ou que venham rad.1c&r convite que me dklclates, achei muJtoa outros, que nlo est.A.o nas em nossa terra. prestou o Rot.a- que voe deveria da.r - a v6a meamu oondições, manbemos TY, no almoço de quinta-reira, que reunia •m VOIIO aeio ••· bravamente u noeaa.a folhu para uma homenagem upecia.l aos poentes de tod.u a.a ela.s,ea re.. aervlr e perder. constru1ndo e "D1'rtos As.sociados", na pessõa preae.ntattn.a do !'Atado - um:. am.pllando a grande cadela que do JornaJLsta Prederlco Barata, 58.tlstaçlo prbla. Nóa, dos "OJA• taz a noM & voz ouvida em todoa diretor da redação de •o Jorn..l ", rloa Aaaocladoo•, •parentemente oa or.nt.oo da Pitrla. Somoa como do Rio de J aneiro, o:,. em Be- aomoa aqut estranhoa, de outras um& fMD llla cujo.a: membroa ae lém orientando os traba.lhoa do plagu d~ te nouo Querido Bra- •Judam mutua.mente, eem ea:ofa.. lançamento de A PROV'tNCIA nl. E é natural que lndagueJa: m01, 01 fortes auatentando 01 DO PARA. que vem 6lea laaer aqui? que oi>- rtaooa. Convidado, esteve t&.mb6.m pre- Jettvoa truem? por qu1 J)J'OCUr&Dl BxPandimo•DOS porque a ne• aente à reunJJ.o o ar. Lourenço o n0550 melo para tn.st.alar•&e? caaldade de&&& expa.ndo ae 1,m.. l"açanha, membro do RDtary Club A PROV1NOIA DO PARA rea. pós em face daa dlflculdade1 que do Macapá. puecuá no prómnc, domlnao • oncontravamoa no Inicio, d""1o HASTl!AMI/NTO DA BANDEI- antea. &proml.&ndo eata oporu,- que tncorporamoa no Rio ·o Jor- RA NACIONAL nld &de, quero responder • -- Dai. ' celula met.rlz do noaaa or- Inlclando • reunJlo, 0 ar. ~=';: a1-:= d':':t.~&du no ranlaçlo. Dill)ondo de um ter– Adriano Gulmart.ea. preeldente Penaam multo a que um Jorba1 = ~:u~:r~ "r"tp'I:'. ao RDtary Olub, convidou o Ili'. .. Ja, em últ.lm& anallae, mera aonl.l&mo& o nouo Jornal Ilhado Prederloo Barata para efetuar a empr6&& lnduotrlal ou comen:tal. no Dlatrlto Federal, oom pouca cerlmõnla do haaterunento da Em verdade. ali c!erto limite, 0 pooglbUld&de de penetração efl– bandelra bruUera, laundo em ao.'1101. Venc!emoo u-. para • alente mesmo nos gn.ndea l!'.8 tea-ulda o rotariano Edgard Viana publlcldade, oomo qualquer 00 • todoo ' vtalnhoa de Mtnu o 8~ ª apre.snt&çio do nos.w prezado merclante vende a IU& mercado• Paulo. Tinhamol, aalm. untca– companhelro e ruaaltando • lm- ri.. Como 6 o Jornal c!Jfennte, mento um órrlo local, de atua– portAncla nacional da açlo Jor- entrel.&nto, de uma almpleo oria- çlo reduzida, maa não um óraão nallaUca do AMl1 Ohateaubrland. nlzação comercial ou lndual.tlal 1 -~ oomo almeJavamoo. à frente do, "Dlár!OII Auo- E onde e,tá, exatemente. o llml- lCuu cllflculd&du II ampliavam clados"· te deaaa dlferancla9io que lodoa amda rnall porque, em virtude AÇAO ROTARIA lnlludlvelmente aentem? l!:lti em IDelmO dOII& de!lcl6ncla de 00• Nota de alta algnlflcaçlo para que • fõrça que noo cancterlza. muni_. e da extenalo terrt– u flnalldedes d~ & tary e os eaaa lmena. lórç& que nOI faz torlal d"o Brull, em OMla o sentimento, rotárloa foi ofereci- ora &m&dol, ora odl&doa, ora te- havia um Jornal local, capu de de pelo or. Simon Rofl6 que. em mldoa. n1o PfOl!Wl& oomente de fornecer àa populaç6ea lntoreua– brne palcatra, falou .Obre O de- 1xlaa mAqutnu. Nlo buta eecre- du. no mesmo dia, noUclu o eenvolvlmento du ,ruaa atlvtda- ver. compor, ~ . Imprimir. optnlõu que IIÕ poderl&IDOII fAZer du lndllltrlal,. Pondo ainda em algo numa bobina de papel para chepr a~ ela&, Já ..m opartu– relevo o auxilio recebido pela., que 10 lenha leito um Jornal, llldade, dlu ou aemanaa depois. auas u ll)aa de beneficiamento para que .. lenha cumprido a N...., ponto 1101n011 ccmpletaman– de cu!ftnha de outro lndu,trlal nobre miado da lmprenao. I:' lle• ~~!;oendtea-~-":J."enu,na orro' quo_ rot.arl&no. a-r. Melero Curero, ce"'11o que ao MCr1ver li tenha _.,...Ul,,,I •-- n ,u vil que !alou un .. gulde, •sncl•· pooto • alma, a lnlell&tncl.a e o ria conver1ente pua Buenoa Al– cendo as expre,sões do or. Simon coraçlo • aorvtç0 de um Ideal. n,s. põde permitir que IO d...,n– Roflf. Por J.sao OI jornal.a oe dlf8""- volveaaem na oua capital gran- F-alou ainda o rotariano sr. clam tamWm ""ln ai. Por J.sao d Jornala. com ótimos 8UV!çoa Vltor Portela. conçatulando-.. hA ST&nde, Jomala, pelo mundo de ln!orma.çlo, rapidamente aUn– pelo brilho daquela r Wlllo todo, que ficam mulf.o prdxJmos &Indo u provlncw e Impedindo lembrando o 1.,,,,. rot4rli de ~ de almpleo lndllltrla da expio- que nelaa pudeuom Ooreecer "".rvtr à cole 1,1dade. ração do mercado publlcltl.rti,, e oonoorrontes do mamo port8 e PALl'iSTRA DO SR. FREDERT- ~~=~ .. '" q~e1.:.. ~ ~ ~n~u~r:.~ e~ :,,:!"~ó CO BARATA mla,õu oacerdot&II. óraãoa natlonaà, dQ proJoçlo m!"~/~=º~o':1~ Queremos QUe A PROvtNOIA ~=~~ ~~~.!~ J:!: • qual foi convidado pelo preal- e,o .!at~ ~-= 0 ~ mo com •o Jornal", ourglu, en- ~ ~~~ ~~: Nlo DOO trazem aqui &mblQÕeÔ ~ dei:~ e = ba :i::i~~: do a reuni.lo. a convite do Ro- ~~o e:!er~~ Nlo trtamo.: meroaoe órp.oa com a me.ama tary Olub. r .. o sr. Frederico aem oecrlllclo. mJlhõeo ~ =~ Unidade de orientação. capazea Barata uma pale,tra .Obre o rea- roa em maquJn.úla em lnlt&la de ouprtr aquela dellclfncla e lc- 1)1.ttClmento de A PROVINOIA cõoo e un oemçoa' ~ var a noua palavra do 16 e con- 00 PARA, pronunciando u ee- .., úae f/leoe apenu O nouo oi>- lt.nça noa deatlnoo da Pátria a. 1111tnte palavra,: JeUvo. E nem oer1a aqui no 9 t.odoa OI braalletros. EM& a. ae- •Mell4 caros rotarlanoa: - tremo norte, que O apllÓanam~ 1 nue do• "D11.rloo Aaooclados•. •ocmo J• aabela. por lnlclaUva melhor ee capltal e6 u- (Colllln6a na fjldnl& J>Asinal cempoo de ação direta. !'ada de sócio.. O. pala morriam vtlboo. E ::~~~ ~~e~ J:r~ Iam pelo mundo &lóra, lqindo– .. de !u,ldos tamb<!m. mu aem- o NORDESTE 6. A.>. Uvro tnt........,.te e cheio d• auae.st6el; livro ~ pecial do IClbn f lenõmeno l!Oclal tão lnteJr&do na vide brulletra. no– tac;a.mente a nord~Una. onde a a,fea ,·em con~tJtuindo ratar decJ.. ahi,. onde u condl,;Ces ambl,ntu • notórtu - tudo. enfim, con– CO'.:endo p::ara que MS pronunctem C'.lm vloltncla os IIUrtos d• cuen– cla e fome coleUva. Precisava Que aJ)Ueteue um ll"TO a.sstm. l ma.r– iem de outros. not.iveb, graçu à competfncla. auto.rld.ade e cuJtura de Silva M~lo. O titule m tra qi..;e ac tra de uma liif'Ol?'&!la b1'3311elre da fome. !:,la l • - dada cm t.od01 os quadrante.a do pai,; embora 6C note alguma ln• i,u!lclf.ncla nestA ou noub'a &rea. · me:.."T lo porque a amplitude do te.ma reda.ma dad~ e detalhe& mtnu cl . i>r -'Ctaa !leu o ma!.t completo poufve.1 para mrlhor ae d.. t,ur na blbllotk& na cional )'llo obstante, pelo que a.pr...nta, mo aucederla com u r,gliieá ama– "6nlcas, do SI.o Pt&nclsco e qual– quer doo Estados do nordeste, Oe&ri ou Punambuco, Rio Gran– de do Norte ou A1aaoas, Bahia, Mars.nhão e BerJlpe,Plaul ou parte de Golu. Separe-se ao acuo uma deuas ir•H e oi& d&ri e1tudo alentado - aquilo que qora ten– tarol =e~er. Isto e, 111M lla:e!ra dunonstr&ção do que oe podert. fuu no qu• clJa reapelto à Paral– ba. Porqu• o materl&I exlatonte ~~~v~d~-~ ~ e;/3o. d~~ NA GEOGRAFIA DA FOME .'1'~~~~~.na~rn~: -~ ~e!'~; blbllcsralla do Bra.sll : repollt.órlo de r~::lhe:cfmentoa de tl06ü e,tla– Uncta. de povo ntr:i.,•ta de aua ecc,lofia. u urada de ~o:stumca, !,ibltoe O e,tllos oecuur,1. M.. a J:)lOHllte apreclaçio .. rutrtngtr, ao Jnte:1or pamlbano, à rua vida r ural com una re:stos de patrtar– callamo, 111& ve e rlgoroac, l 111& CIOllnha, aca fatorea cllm&tlrlcoe a tamb4m, conaequentemente, aoo revela QJ>Ulento e capu de exi– gir o. altoa e baixos da meditação o que certos IOC.lõlOIOS " roman~ cb 14 nAo quJae:ram empreender apenes pa.s&n.ndo por clrna te~ mendo prolundldadu Perlaooa.s ~t!'ria""":m Sl~eil::1 ~~3J~ par• dar conta de... recado. ·5o. mente a P&ra.fba açucare\ra da.rta blbllotk& pera quem oususe con– cretJur cm comentArt.01 a htató– rà do et111•nho dude OI primeiros dtH da dcscobe.rta e respectiva. ralha criou-.. ao embalo d...., sente admtràvel na corage.m e no trabalho Ininterrupto. Depoll 6 que foram amortecendo oo lmpe– tos de outru !lxa,;õea. O •~ o deilOou a !..e do barro, entrou na outra: • do ferro - e fin.l!mente veio a usina com os aeua proces• soa fundados na fraude e no dea– r,apelto aos direito. alheios. Al– guns w1hores uslnelroa da. Par&l– ba adotam nonnaa lndlanM de u pollação. Claro que a. relertncta :r:= J: ~~nae a= ::1~ domlnlo de ume = fa.inllla la– tlfundl'11a. Ima1tne-11e ~ mlsérà da sente que vtve aob aeu ruante. A pabru.a é lncrlvel. Uma popu– lação de Infeliz.. apodrece no :o: d': c:v~u"ett~~ ~ Adernar VIDAL !Oopyr1aht doo "Dlarloo AIIOcl&doe"l -I- e,condl da, but.&ndo o maà leve tam com u aecu. lnteruladu eu.me para MI obae:var u cendl- clcllcament8 com os per!.xloe de ~ ~~IU~~ -::P.:I.~ rol&Uva abundàncla que carac:te– ção de campo no &lado da Pa- =• ':!ev1:irn:1.°u~1;.,~ ralba. 179). 1: a fome lnoPlnada que EX! at.em uatnu, fóra da v'1u&, toma feição aJcbal, alut.rando-se Jocallmdu na 10na do br•Jo, u ~ e~ el~o ~m ~~~ ~:lf1:;>:':l: ~tf"~:-= àmldOI ou, senlo, rumando oo u neceuldadu, Mmpre premen- ~ ~cr:"!~ed~=al ~rct tos. fa.undo O poealvel para cer- onde aempre h.á um pouco de aa– cA-los daquilo que nlo IO ve em lllstêncla orsanlzada, onde O go– outru mala apulentu : mode,to verno dl. aeua P..... para mlno- ::".í~~ra e:=~': d~: ~ ~ 10 ~1 ::0~:~.. do e~= ~f 1 ~0.,J;, = ~':r.::it;/;:epa~ tom f/l~ realatent.eo de fazer raf bano outra parte onde a fome t.odo o poufvel para ae llvre.r de ta to dere. teJ IUU calamltoau COilMQUtnclaa. ~ edft."l.'fn p ."i a ~~ Quando nlo a,:onteco o fenõmeno, pelo contraste da r!quezs abun- ~l~:.'\,~mJC: :i~~:;. ~ ~J:. = t,~~~~";;f~ povo trabalhador, Afeito a Mbl– cbelu que &lcuna ualnelroo ooten- toa e cootumel que li trarumltem t&m pela aorta de tnflltlrivela -ularment.e, oentlado-se eenhor cooperadoreo de oua prosperidade da terra e nlo temendo vlcluttu- Mwno quando chepm oo ~ ~rct:'"q: ºa= tr~~ ~~ iff~u1~ 0 ~~~e~:i~e1be~i cerne d•bll do candldato-mlrlm. Torna-ae a candldatur& do ar. Milton Campos o " aoont.eclme.n• to", e a do 11', Blu o ·•e-pteodlo", de.,titutdo. e.ssc. de maior resao– nancla, porque. por detri.a do bar– bacenen~ tanta.ama. o que apare ... ~~l~f:l-1:Jit.l~~~:d~h~ lo• mineiros, e • ql,le m oa m1no1- ros que.riam derrot.ar a todo tran.. ... A luta neat.aa mont.a.nhs.s. t.t.ndo !ido pux ad a. co ntudo, fOfTOU-,e a maiores excuaoa. As lac<;6el dl– gladiaram-se feroz • conservando. porem. a Unha de rupe.ito rec.tpro– co. o plelto torreu que nem um :~:U~inbo8::!~a a:mp~ ~ tul. AI p,ab&:õe • deae.ncadcadu em tropel, nlo chOll"ram aoa extremos comuns na vida p0l1Uca do lnte– rlor . Revestiu-se • p.ropaaa.nda de uma rrandeza. at6 entlo des co• nheclda do, mlnelrol, ao la.do de uma fren~tlca. e deae,oerada e lo– quencla . Homena. mulheru. cri· a.nçu proJetan.m OI ooraooe.s e• xubcra.nte1 no bruoiro. N&o ha– via qu•m n&o qullesao materlall– u.r 1ua revolta, aopltad& durante an01, contra a dlt.&dura morta, a qual pretendia rec0n5tJtulr•&e e reparar aua màquina dtsmantela– da, nesta era consUt.ucJonal, den– tro dos c,talelros mlnelroa. Foram lncapuu. na mlopta da aua visão, OI que ae.rvtra.m dois e trea lustros ao ar. Qet\\Uo Varia.a, de compreender que Mtnu nlo a,eria nunca o oena.rio de uma vi• torla, encabeça d& p0r aquele que ~ =:ª po'\f:/1~ a d~c\"J!~~ Nlo tiveram eles o ..numcnto de ~ue a Jornada de 18 de Janeiro, poota 110b a tside do ex-dltedor nestas montanhas aalubre era pare alem de perlsoao, porque ere me-smo demais. E, gem a conscJ• encla 40 riaco que corriam, trou– ~eram o urso a Belo Hortaonte. E o uno 1upõ& que por aqui ainda pudesse dar are5 de uma tmpor– Ulncla e de urna força pe.rdldu pua 11empn, Junto aos eolea\01 eleitorais mineiros. Belo Rorucn– te 6 a cabeça d.... Jlgante de e– nergias tndomavels que e o eleito• rado montanh!.a. A rui.o sober&• ~ tn~~!t:cfa'~~~~m~ do 6eU dever . A Providencla. de,•era ter con– denlftlo à morte a candidatura Blas pa:ra que homeno, habltual– ment.e astu~ e perspicazes. como são t.odo, os mlnetroe, ag!Mem com um oentldo tão me,qulnho, menos dos imponderave.1! pllcoló– glcoa, que du dW'118 realldadea da sua terra. Dementou-oe o Senhor pua ma.Is depressa perd6-loa. O sr. OetuUo Vargu, aorvlndo da biombo ao sr. Blu Port. eo ma– tou-o mata depreua . O " eve.ne• ma.nt" da " blg' parade" tra n.ster e-– ae par a. o &r'. Milton Campoa, el\• quanto o candidato do PSD mer– gulha no crepU5Culo da nottA, eter– na, ferido de morte pelo a.polo do sr. Getullo Varaas . O duelo pusa a travar•se ent.re a dlt&dura e a Nove Ordem DemocriUca. A fi– gura do paUUco de Barbacena per– de toda a exprCl6io Pe11110&I na contendo, para se tomar olmpleo– mente o llimbolo da era dlta.torlal. E era. a d.Jt.adura que oa mJ.nell"OI de.seJB.vam exterminar, como ex– terminaram, aolpeando-a pua gcmpre com o voto llvre. Oetu.. ~~~~~ ~,:i~ed:~ •~~= pseudõnlmo de Bw Portea, NEREU RAMOS GALVANIZARA' O PSD R.1O, 10 Ubrl<Uorat) - A ..Nolt." <lJTU.lp que nJ caber .o ar. N•· reu Ra.moe • Wef& d• plTl.nlar o PSD. O. malorat1 d-... pt,.rtldo moat.ra.m-ec lnl~ • qua lquer ma– nobra que deite por t.cn" &- todo o :r~ :::ii::o 'tl~t!rr: q~~ "t:~t lnoon,t.ltuclonal, preterindo •Pro•tl• tar oe bone elemantoa ~tu pera. uma orp.n.lsaçlo lmedl.&t&. CHEGOU AO RIO O SR. ABELARDO CONDUR0 Jt.1O. 10 C!i4erl<Uona.l) - Cbacou • cata cap ital o ar. Abel&.rdo Coo.du– rõ, um d.oa llderea do ParUdo So· c1al Procreaalta, do Par'- NOVO MILINISTRO DA EDUCAÇÃO DA INGLATERRA LONDllES, to (B ) - Oeorsen Toullnon. de 56 • not 4e. l4ade, cau• 6 mln.laU'o de Obru PQbllcu, foi nomeado oa a noite mlnlatro da. &– <lucaçlo. em auceulo • Uu SllaD Wllklnaon, que nomeou & aemana. _..__ TouUnon aer6 aubatltuldo na pu– ta. de Obru PO.bUcu oor Cba.rlea Wllll&m, 1.nu10 aecr,t&.rlo parta– mentv do Mtnlattrto da Sadde. retomam a rotlna de &empre. Re– latlvamente, o ..rt.ane)o nlo 6 um ~;ª~\l':':tt'1a •~~~e d: carne, leite e derivados. milho, felJAo, farinha de mandlóca, açll– car e caff:, peixe de rio, e ca.ça, deotacando-ae em determlnadoo Fru~º:m ª m: ~~la 8 ~~~: na t.a.m~. podendo-se relacio– nar aa nativas de tio notórlo po,.. der vltamlnlco. Alláa, é o próprio ar. Joaue de Outro que eecreve: . .. o w1.Ao do Nordeste nlo ea– uv.... ex-1<> à fataUdade cli– mática das secu, nlo llgurerla entre as áreu de fome do conti– nente americano, maa entre r..s raras zonas de allment.açl.Q racio– nal do mundo" (página 181). A seca que deaorgantza a eco– nomia pelo espaç0 do perjodo em quo eateJa se fazendo 11eDtlr. Oea– aada que oe)a, transpoota a fue ~=no~rei&~aa~~~ celra d011 rlos secos, recomeça o pavo a vtaaem de vo!ta, com a confiança e a dlapostção de luta que formam a base de ieu car&.. ter. Só .se nota movimentos mJ. g7atórl01 entre os aerlalle)OI quando a aecn .. manifesta feroz. Iml)Ol5!vel de oer 111porl.ada. o a~go à terra 6 ume desaaa oolau que tocam a 11elll1l1Jlldede mala alvu. Amor cama.! ea.. quo o l!eT!aneJo tem pela !.erra. p ho• mem eó se ve lntesrado t111ando e,tl. no selo acolhedor, onde pu– eou a tn!Ancla, a moclda(de, e ~~i:.:. N~l~~e~ clcFo~ e l•mas advtndca doe movl– rnlf1'1t.6rloo de popula\)Õea peJu lrnposi,;Ces da fome. ~ o c,pl~o do t,lo Yulc,, cot n~::/âde antiga de mlllha turo ~ fruto exclUllvo do cana– vial. Disto catou convencido. Be houve alguma.a entradas no 1er– tlo. vlol•nw e crufla, afastando o elemento lndlo pela 111prcssã 0 nem porlaso deixou o ens•nho de Influir l)oaterlormente e por ma– ne.ira decl.atva. :tle era (IUe for. nec ia açtlcu e base econõmtca tle e.ra que dava o braço educadó na lavo ura : OI negr01 fu,ldoo e oa aenborea aventurelroa que ae deollaavam da• '1eu de ln!lufn– cla patzlaroal, a fim de que, mela adlà.6te, M tllwlem ern novoo çada vanea. Não tem roupa, nlo l.em casa, dorme no chão, não há ,...ls têncla <alguna flnaun-ae de " protetores" com a colaboraçlo azinhavrada de Pobres dlaboo oun cariter>. a fome lavra por ma.. netra lnacredlt.l.vel, pois que oo que ve,etam na.a terras da uslna comem pauco e comem mal : o &aluto não chega para atender a.a de,pe,a.s no lamoao burac&o. A voracidade dbte não deixa em li– berdade o operll.rlo campanta. Es– cravtz.a-o e n4o lhe permlte nem o coneólo de adquirir a camisa do ~- A ~calldado não l)Ó!IC IO! doo d e grave car6ncla. •f!lu:rtos ae tnan~ moment.l.nea u o~rl– ell.JW. • !!~ t9me qyp. ~~ CWJ I g,vues, mo mllll ei.oo ~ J_g,__Pódo ser uma o _IIIM Terça-feira, 11 de feféfeiro âe 1947 & realiciado 6 que er.ocn:ra argu– mentoe para IIUlt.entar aa 11rete– r6nclu - e t.6daa elaa se fundam nu condlç6e.s telllr!cu OClllldera– du 0><cepclonala. Sobretudo por– que a terra procede doo antepu– sadoo e é necesaárlo ooruervi-la para 1U t.ranmúUda &OI !llhoo e netoe. Vem • propósito c:onal~rar ..ta lndallaçlo : quall oe tund&· mentol certoe d- amor pelA r.;.i.i f~ r.· .:n~~-"to~ ~= cl&ando de maloreo &l'JIIDltntoe. doede que o .iuo natellclo Jarnall foi superado no 1/loto do homem. mesmo daqu&le que velo poate– rlonnento e:xperfm.entar novo a r.,m~~en~._N.:,f=-ri~~'."~ reata dllvlde que é dadlvc , mo– dlflcando-ae por tal fõrma da noite para o dia, havendo t.gua, e trazendo - modificação, ou- ~~~j~~i:" = ; 't,utir,, verde. Oerl.a vez vtaset ao oert.lo na quadra de auolncla de chuva . ~~a~~~l i:.!ª;!:'ta• ~~ perlmenlal' multo bom o que era aquela fornalha lnsuporlivel. rato fol enlre o Jon10 percuno de O&mptna Orando a Brejo du Prelru, onde puoel breves dlu de repou,o. No resreuo. o pano– rama era lntelrament.o outro. Por completo rmovedo e ao ponto de aPOOtar-so quo nlo .. havia tnn– aftado por ali. Era oonveraa de lazer menino dormir. No entanto, a diferença oe reoumla apenu em um fato : ohuvua, havia chepdo o Inverno !Mio eacauo. Vem ao éuo a lembrança do oaudo110 en– ~NWl!IQ ~ Qll6 fo1 um deo IU)eltoe mela tnter-.i• ~~% ,:'.~ ~n~rJ'.:,,~• ..,_ profllalonel, Po&IÕ& ed~ quem & Paraíba multo dev,, alfm dll lnte111encla cultivada. e cuJoo ~~·~:ai~~~~~:! guel & 1er um rol&t.órlo dlle apcm. !.ando u terru do nordeot.e <na hlP«- se referi& àa 18rru da =~: =.e:,.: ,l".:,.lh~ du como adubo". E acredito que teria havido qualquer provldtncl• relatfvam,nte à Amúlca do Nor• 18 no oentldo de ap11rar a reallda– re, tanto IIMlm que amo,;tru to– ram runetldu para examea de laboratório - e nunca ee conata. ~to".l~r ,::~i!d~ ~~ w-raa 1trvun mumo de adubo, fiquem eabendo disso e quando l':,.~Jaarem, 6 e6 mandar busci. Tem. pola, o sertanejo 101>r111 de ra:&o para o amor deaadoraclo doido que manllesta pela oui %10na, que apena.a é qrof'clea quando vtm a 156ca. Fóra d&l, OII t.alvu por luo êlo até acha Q1!& nada se lhe compara como l>UU• 110 t•rrestre. Conheço \lffi 1111111• trado paraibano que se 1-ba todo quando transpõe a porta -· Ja : tanto faz ser em t.e- de .,_ ocmo de Inverno. 6 a - coisa,o prazer que ..nte II noa lo– cam n01 ext.runoe, embara wdD Indique nlo haver termo dl .1!191· pa:ração quanto à U1111lda ..,. te,e, lato 6, n01 clJaa bom - 41a • água.l lorta do ciu. A ~ du pr vaç&a ent&o pert- ao _, mll)l.o(l,al~
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