A Provincia do Pará 11 de fevereiro de 1947
• Pág{nii, O ARRENDATAR/0 DO "GRANDE HOTEL" Intotando suu declarnçóe5. dis– ae-noa o ar. Frank Sampaio: -O arrendamento do conhe• cldo hotel. scn\ feito, exclu•lva– mente. pela Pan Amertcan. ten– do & Pana.ir. entretanto. lnterês- • ee no me.amo. visto er uma em– prfsa &6150C.lada a essa compa– nhia aerovt6rta americana, pro– curando cooperar com a mesma o múlmo posslvel. SE-RA MODE"&VIZADO - Nio eetando a Panalr dire– tamente participando das nego• claçlieo - declarou - pouco pog– ao esclarecer sõbre a.s ba.Ma do contrato, que deverâ ser a.s.slna– do com a chegada a 13cl~m do ar. Frank Powen, ou outro diri- A " LINHA AMAZONICA" -A "Linha Amazõnlca" pre– cl5& de mala material, de com– pleta rcorpnlzaçio e de nova., d1retrtzea, o que ae verutcará apóo ·a lilt.lma palavra dada pelo govêrno. !Obre o uaunto. E BlSOlm finalizou ·- dccla– raçlieo a A PROVlNCIA DO PARA, o sr. Frank Sampaio, quo hoJe. pela manhã, retomou à Capital Federal. A PROV1NCIA DO PARA Jovem paraense conq-qistou·opremio principal de .contos para cegos Resultados-do coMurSO mstituido por senhoras da sociedade paulista . Jl'Uad&dll em me•do, tio ªº" nu~- cldo, como premio ao melhor t.ra– ..do, por dam.u da alt& sociedade I b•lho, um reloi1o "Braille" e para OI pe.uu.t.& e por totclaUn da. arta, oukoa dola eoloçad01 uma "rcglette" l\,delalde !tela Maga1hlee, a "Pund!\• americana e • ueloatur& de u.m& re– ç'lo do Ll•ro para o Cego" tem de• ylJita, .., crtterlo do vepecdor. een•Ol'tldo um lnteD.IO t.rab&lho, em lNICtATIVAS DA l"UNDA.ÇAO prol da &d.&pt&ç&o de bou • lnterea-1 ' A Pu.ndaçlo do Livro para o Cei:i;o, aantH obru, t.anto Uterartaa como fteade o Inicio. de uu1 trab&lh01, vem ctentlflcu, para. o aUabeto "Braltle"• reaUzaodo paotente obr& pelo ree.rgul– A par deB&fl trabalho de <o nlor tllento mate.rtat e moral d01 prtvad01 para. a. ete'tl,çlo do nhel tr.orfl.l e ao• d& •llllo, tmdo, 001 prlmclroa me– ctal do r.ego, aquela 'l1memerlt.a ln1- aet. coocluldo com a. Prefcttura. Mu• t.11.ulç&o Tem propio• no.do con,:un01 ntclpat de 810 Paulo um contrato llterartoa entre oe ce101 do Braall, 01 para a tranact1çAo de 200 obraa u. quata t!m alcançado grande ixtto. tent.r1H para o 1,Jrabeto Brallle, du Alod.& •1ora reaUZOU-M na. Hde d& Pwu1açlo, n• capital pauliat.a.. ,i. ce– rimonia d& abertura doa en•elope1 CODkDdO 011 oom• dOII autore, pre– m.Ladot no prlmeJro concuno de con– t.oa etcr1tos t>Or nlo videntes, em DONO pafa. Ao certame cultural con– correram eeerttor• cesoa de todo o Bruu. com nlloeot t.rabalboa, que mereceram do Jurl, comJ)oato pelo. 1 ..,.., A1TH d& Mat.a Macbado, de MI- qual1 cerca. de .5Q jA. foram entregues A. aecclo• para.. t:egoa da Blbllotec& paullatA. Em breve caWlo conclui• do, oa trabAlb011 de adapt.açlo de SO outrca, 1endo que a Biblioteca parti• culllr da Fundaçlo Jl foi enrique– cida de nrloa •olumea, tranacrltoe M" moça11 '1a M>CledMle ou por ce– lOI, no alatcma de t.ral>alho remu• nerado .que 0001t.1tut umn. da.a flna– Udadea da meama. Por fim, dtsae-nos o ar. Milton 1:1.11 Oeralli: Pllnio B&ntto, de 810 Soarea de Sant'Ana : - .. O pri- Paulo: e Manuel Bandeira., do Rio dlo onde &e acha Instala.d& a de Ja.neiro, u mala elOlloua e rJ1- "Casa de Saúde Marfttma" terá nUlcatt•u rererenclu. T&mb6m conseguiu a. Puodaçlo lm• portn um& partJd.& de re101;lol 1ul1• .,. com m01trador em Bn\11\e. de boa marca, que alo undldot pel& lna1Jtu1çlo por preço lnJe.rlor 101 OII" •e adaot.&m no Brull. A rP'UD• daolo node-oa em pre1t.açõea mo• dJCP• de dez a qutnu cruzclrot mM&ail. ?:~:a~~e~~°ru~e:m~~~! UM PARAMSB, o VE'.NOEDOit na, &p&ÇO&a, arejada e confortá• vel, de acõrdo com os reclam~ da atual ct6.ncta médica. Nhae novo edUfcto fatetn05 1nstalaçõea interna.a apreciáveis, guarnecen– do-o com uma apuelh.agem ade• quacta pe.ra o tratamento de &e\18 !uturoo paciente,. Atualment.e e.spe.ram u dlrJ;:entu deat.& tnaUtulçlo a cbq:ad& de uma grande partida de m&terlal JJ&ffi ce• .,. quo rol deapa.cbad& dOI Elt.&dot UnldOI p@.lu profMIOrH de ce101 cont.em, pladu com bollal de estudoa de nr101 organl1moa culturala. Dentre centenu de conto. en•la· doa, de tod01 01 ponto. do paJ1, me– recuam u melhoru clU6trlc&çõea oa lnUlula .d.oa .. O bonuto maltnpllbo", "Oraulbo e arrepentUmento" e "Mi• morlu de um menino cea;o", r•peçU– nmeot.e, prtmeiro, HSUndo • tercei– ro colocados Na cer1mon1& re&lk&da em Slo Pauto tora..rn ldenUflcadoa oa auto• r• doe t.rabalhoa preml&doa, caben– do a mt.thOT colocaçlo a um Jo•em paraenu - ar. a.nato Mooarct da Oama Malcher, &tualmente realdlo– do no Rio dt Janeiro. que nnlou gnlldM qu.JldadM de ccmtttt.a. Cotocanm-ae em 2. • 3. lugues a Art" Luiz.. Oeo:a:tt..e. do Rio de J... nitro; • Artur Blrroa • 8U•a, cto Ioat.atuto doa Ce&01 de l!'ort.aleu, C•ri. OS PUMJ'OS Ao ar. Renato Malcher tot otere- APENAS ENTREGARAO RIO, 10 CMerldlonal) - Em• hora gr&ncte nômero de tintu– rarias esteja de portas abertas, nio recebem roupas, apena.a en– Lregam a.a que tinham em seu :poder. Mantem-se assim a greve dos tintureiros que desejam au– mento da. tabela para a. lavagem de roupu. Alguma.a caau. en– tzetanto, funcionam normalmen– te,, nlo sendo, autm, geral o mo– vimento. O &ecrctárlo da Agri– cult.ur & do Dlotrtto declarou que va.1 examinar o assunto. Junta– mente com o prefeito, uma vez que .., trata dum cuo de lnte– rfl!l!e publico. PANELAS DE AÇO INOXIDAVEL (STAINLE55 STEEL) CHEGOU UMA OH.ANDE REMESSA DIRETAMENTE DA AM2RICA DO NORTE-· PANELAS, CAÇAROLAS, ASSA· OEIRAS E FRIO !DELN.AS DE AÇO INOXIDAVEL, DE DURABILIDADE INDEFINIDA - PREÇOS ACEBSIVEIS. VENDAS POR PEÇAS OU EM COI\IPLETOS COM P,\liAMENTOS 111.ENSAJS, SERVIÇO POLICIAL PARA B0- J& - Delc=•do c!t Plantlo: - Au– llo do Ca.rmo. Permantnela: - ComtMirto Afon– ,o Eatf'T~ Duartr- E&crlvlo: - JoAo Pedro da Cos– lA. Ronda · - Co:nlui.rlos ~e'dlt.o P1- nbtlro da Slh'n • Às· últimas hora.a da nottt de on– ttm. gegundo lnrorm.1.ram à· r.~ rtpottas:"m· um carro QUe dncla a U'f'Dlda Serzrdelo Coma. cm rt• gUhH ,·elocldadt'.. chocou -se OO! lt.ra um muro. o qual noou scrtame..nte dantrtcado. A raT.:!o do dc~atre. &esunndo o nouo lnformant.-. fol o tato de te.e o cbof~r. ao procurar e•ttar um at.ropa.lam.ento. dNYiado l'lole.nt.t.• ml!'nt.e o carro. A hora em que cnecrramDfl a. trabdhoa Cleat.a edição a oco~ncta &!ndR nAo haTla Aldo rr,::tatTada. Por outro lado, era lnevlt.ave.l que a Belgtca e a Ro}Anda. por exemplo. \'lzlnhu dlret.u da Ale– manha e "ltJmu do poder doa &eU.S exe.rdt.os. a primeira em duu iruer– n.a mundlal..s, e a aegunda ents• mente no oonruto cuJ11. llquldaç&o ae tni.ta de taur. t.tve,sem oportu– nidade de fazer sentir OI H\U pon• toa de vl.st.a. antea que •oa proJetol de tratados eatlvesaem prontoa pa– n. uma. apron.çlo, por aaatm dJur automattca, como aoootoccu no pe– rlodo anterior. EBtaa eram u re– percuaaões do problema a que a.lu – dl no começo. e que obrtpram oa Quatro Orande.!!I " aceitar o compa– recimento du pote.netas manares à reunião doa 1ub ,tttuf.os doa mlllia– troa de Relaçõe1 Ezte.rtores. Os Quat.ro Orandea ,i.celt.aram o compar«clmento, mu nio aeeltanm a preaença. 01 palaet me.norct, que contr1butram dlret.ament.c para. & vitoria. ooni aacrtrtclo do ADltUe dot aeua rtlboa, na 'níalor pat;t.e d~ cuoa 1em terem um Interesse ma• tertal tmedlato nu alt.ernatln• do conmto. e eobretudo sem terem rea• ponsabWd&de alguma, próz.tma ou remota, nu auu cauau, te.rlam o direito de ae apresenta.r diante doa represent.antea du quatro prtnctpa.la pot.cnciu como ae foaaem poetulan• tes, para reivindicar um eordldo de– talhe ou outro, mu aem poderem l.otervlr nu dlacuaaõel sobre o fun• do mesmo do problema. A verdade, pore.m, 6 que prect.a&• mente ea8el p&iaea, ou a maior par– te deles. por nlo terem um tnte• rcs.se materlal multo direto nu ao– luçõea a serem dadu ao problema. da paz com a Alemanha, do 011 que ae aeham em melhor• condloóea pa• n. aborda-lo · com obJetlTldade e eeottdo da Juatlça, ou aeJa, com o unlco crlterto que pode dar cotlaU• t.e.ncl& e alcance hlllt.orico ao trata• do a acr red.1&1do. A demou.traolo dett& teae, que contrarla OI pre• conceitos v11ent.ea, em mat.erta ln– t.ernactonal, 6 tacmma. A ara.ode d1flculdade de todo tratado de J)H reside em que ele ac deatlntt a u– . t.abelecer lioluQ6éil capaz,es de auact– LAr, no ruturo. relaçON hanrion10- 11u cutre oa. po•oe. ma.a • ela'bo:rado sempre em runç&o de um J>U&&do de odlOI. E' a contradJçlo toe.rente ,a t.odaa u decla6ee tomadu por quem 6 ao m•mo t.empo, Juiz • pvte. o, coatumca lnt.ernaclonal1 llloda. •· tio e.xceaalnmeote a t r & z a d o• para Que 01 conntt.ol entre u n&• çOCI aeJam reguladot por um vtbu• nal 1uperlor a cada. um& delu, ou a todu cm conJunto. De.ate at.razo reaulta & contlngeocJa de que • pias aeJa feita sempre peloa nncedorm de uma. suerra. Ae suerru mund1&1a do nouo tempo, pondo em prCHDçfl gtp.n– tcecu allaoçu loternactooalll, !a– r.em, porem. com que f1-Ure entre oa vencedoree um certo numero de palaea cuJa. taculdade de jut&:ar, oom uma relatha lmp&reialldade, nlo o PMMdo, mH ,.. necesaldadea do fu– turo, nlo eateJam preJudlcadu por uma J>&rtlclpaçlo mul\o direta, na, ortge.o.a do conruto. Se tomarmos por e:r.emplo, a& pot.eoctu que for mam o grupo chamado doa Quat.ro Orandea, 6 e,lde.ot.e - e a eçe.rte.n ela tem mostrado - que oa Eat.&401 Unido,, em primeiro luga.r, e a Orl Bret&nha, e.m •e1JUndo. do oa maia aptoa • preparar wna par, oom a. Alemanha que nlo eat.eJa de a.nte mio condenada. pela «-terUldade doa velhos rancores ou por tnt.ereuea unUat.enla. No cuo d01 E.E, Unt :'bo~~\oU!~~rr;dodC:,b~:S!ea. ~ zer a. decido a duu guerra.a ewo pelu, eak pala conaerva, em face doa problemu do nlho mundo ~:r;lll~~d~ 11:f.~!~ladeg:n1:'°a que ac acha. No cuo da Inglater n, eua dtat&ncla de.lxou. de e:rlatlr na. ult.1ma guerra, como em uma futura deitaria de uiatsr em rela ~~ ::i.e~~.,o:bl~1::• =~lco:~ Londrea de Julgarem u que.st.õea cootlnent.&la cem um certo oo.nao de equll1brlo. Alem dltto. a au& Jon g-11 ezparle.ocia poUUca, formada dentro da tradl~ do llolamento brltanlco, oorrtge um pouco 01 re cc.loa e preocupaçõee: de que um pata como a l"Tanoa, por exemplo, e a propr1a Ruula, nlo podem eatar taentoe. Dado o aLrazo em que aJ.od& ae acham u rclaçõu lnt.erna.clooala do nONO t.empo, 6 tnevlt&\l'el que 01 pai aea aoa qua.ia ac at.rtbuem maior• reapooabUldada, noa problemu de pol!Uea ezt.erna, ou aeJam u sran du pot.cnclu. ezcrçam um.a tnflu eno\,i. maior no. aJu .atament.os mun d.lata. E' 1neY1tanl, ainda _Aue nio ae.Ja Jutto. nem fecundo. Mu & 1nt.crVe .nç.lo de naçõea como o Br& 111, a Auatralla, a Non, Zel&ndla, o Can&d6, aem ,i. menor du•lda. oontr1 :,U'::!~u:~;i:o~d~ f:~~n= maiores. • por out.ro o efel\o da queles fatoree nep.U•oa da paz. que 110 01 odloa e terrortl9 doa bell1e. rant.es mala proxlmoa. Contr1bulr1a. e..enclah:n,nte para d.ar • pu fllM unl•enalldadn sem a qual nlo po de ulatlr paz alaruma. no nouo t.empo, o de que n&o bl qualquu •est.111,o, nu dlle\1.UÕCII em CUl"IO delde o nm da ultima sucrra. TodoasabemcaquelalladeclJcloooOf' OS 3 El~ BÂ'51COS DI\ SAGDIE - VISITfM A EXPOSIÇÃO NO - O• prot.eat.oa como ot que foram apreaent&d01 pelo BruU e pe.lo oa nadt., • reunlio de LoDdTM, nlo po dem, J)Ort&nto, acr tot.erpretadoa co– mo orlundoa de uma eapecte dt deapclto por nlo terem aido con v1da4os • pa.rt.ldplU' Plenamente du dlaeuul>el. Ao contrarto, eu«>9 pro toatol traduzem o unlco ponto de fflta que J)O(ler1a. far.er oom que a paz em preparaoto merecltafl eate nome. A expert&octa d& \UUma suer ra mottra do modo mata 1rre.tut.an1 que nenhum& da.a ,:rande, J>Otenct.u qualquer que aeJ• o aeu J)Odcr. N• Jam olu oa Zatadol 'Ontdoa e • Rua ola, pode materialmente Yencer, em um ooontto de srandoa propot'Ç6et: aem. o auxilio du menor•. nlo ra ro du menoru entre u tne.ooree. o tratamento deaden.hoeo que elu re cebem, quando ehep. o momento da pu, nio oorrerponde aoe u.CJ 'ltlctoa que a&o obamadU • fuar tod&I u veae1 em que • diplomacia doa sran– dea acarreta um DOTO de1&1tre 1)&• ra & bumanidade. Poli, a tito ae tem reduatdo. neete aecuto. a. cha· meda. J)OllUâ de potuc:1aa, ou ae– Ja, • au.aenc1& de dtmOOncl& inter• Dtc1ooaJ. saciamo proc\uz o,raqulllamo oaa crfan. · ~ çaa e uma série ,enorme de males, noa ,pessoas de todas as ldadeo. AI ealá, poli,, a razão por que todoa precloam tomar ,IOPOSCAL • o lortllicaote que contém·:· ,eA(clo em cómblnaçao orgànlca associa.. ...._, <41<> ao f661oro e no lodo. outros dois ~ ie1emea1oe de vital lmrrtànc!& para 11 ledde- IOPOSCAL • nm ~ \ ,- t6clal III lde.dee. . • W. AnderSên Rua Conselhelro João Alfredo, n. 46 - Fone, 968. LEIAM : _______________ 1 "!1 i .l 1,1.1.lfl' • Terça-feira, 11 de fevereiro de 1947 penso 1.. Polo LISBOA-Ent.rou em "l~r um no- f oen e.oola prlmirta feml.tilnâ, c,JJA To hor,rlo ln.&tltuldo f)f'1■ C P. J\O. ta1ta hi multo a-. faz. untlr. qu• s-. rt:ftre •os combo1oa que 11- R■tn ata c1dJide " ca-plt,11 do Norte. TEJ,UOSI!: EM na.,OL D& f5gsu ai erac6ea rlaulftcadu de •e.n• BASTOS aactonaia t!m 1ldo n-cebldu com acrado 11 :e.nl e rm part.lcula.r no MI• nho. POIS nlo h a•e.r' n~1dade dU pa.rtldaa de madrugada rea11radu em Mouclo. U , h1. t rm arap. h 8.40 horas, pars. nr J>OMl•el a conuio rom o eombolo-cor~lo que parte nJUOL DE BA8TOS - .kcontn- • &e aqui uma br1p4' da J)eUOltJ doa e . T . T .• com o nm dfl proceder • montaaem da ride t.tle.10nlca neat DO~ • an-edor•. Trata-.1e dum melhorame.o\O de capital tmport&.oc:ta pua a rectio. doA1Zi1;!;:~çlo qne maior utilidade dl =~ ':i~e:: ~o:U d~ ;~~~~:- COURAÇADO DA ""IIO>ft PLUT" Ire est.a cidade e o Pono. Ante.rlor- NOS ACOlll!l9 • , ' mente a dlat.l.ncla ent.re estas duu cldadea era n.nc1da em 12 e li •e.– :z:et 14 horas e. l;l'&ÇU ao melhora– mento 1nalltu1do pela e . P., • md• ma dlatinclo 6 •enclda am apena.a 9 boraa. · O eombo!o-rtpldo nlo po,deri ser alte.rado no aeu bOTirlo. oonttnu.ndo a ligar Llaboa-Porto c.m 6 hora.a. a nlo aer que a e . P. receba material m~erntaslmo da ln1laterT&, e que aeJa capaz d• ahr..,l&T m.t.la ainda o percuno entre u noau duu prln– clpet■ ddadH , VIZEO' - Jl tomou pout do carco de dlrat.or da Z.OOla Induatrlal e CO· merclal " Dr. Au•edo Nn•·•. o profes.,or, ar. Joa6 Malheiro Vale. ---.Foi nolnea.do coma.nd &nt.t d& polleta deata cidade o ar. eaplt.lo Euclldea Oomea de Bam:,a. que Jl e.urce.u ld!núca1 tunçóes em Brap. ...........1n1c1aram•H 01 trabalho.a do Orrdo de Vluu. Est.i a Hr reorp.– nludo o crvpo c6n1co. aob a dlN• ç&o do ar. Jos~ Auaust,O Perelr&. .... BORTA - Cbec:ou a •te Pe>rto o ~me:;~~~· a~~o "Z:r:~ oncta.lldad1 que ie:rn a!do al•o dU ma.tOTea 1.ttn(l6a dQI s,or-w,su • dea:tae J)&n.etna. Elsa betona•• u a.. quadra 11111.. t.ein atdo lmenam,n– te TWtada peta poputac:&o local. BOHESAGEM A DoM Ltn:z D& IOUU MACEDO Ll8BOA - Onnde bOZften.&&tm fot Prtst.ad.e,-.hoJe. ao lbaat:re.nneal -nom Luta de 15oua Matt'CIO, no Col6po KlUtar da Lua. e.m C.mPOUdt, ?Me Ilustre eoldado, qua rm tanpoe. to\ O diNtoT d.&qúele lnt1cne e.st.6~lecl• men\O mllltu Neebeu. pc,r OCUS.lo do banquete qua no ool~ lhe tol orereddo, uma predoea puta con• tendo u uclnaturu de t.od01 oa alu– nos. D1lcunaram 't'irtu PIT&Onall&• d• cte deataque e.na1teccincto a e\e– •&da obra que ttm reialbando o lh~• tre m1Utar em prol d& mDlta.rt.saç&o Md\a do tl&-dto Port.uf'Uk.· r..t.ffe presente o Cbate do !Jltado. 1enera1 Carmona. lllUJI PDUMII fl'ft ft crtDU. · D01 POLOI•• , • PRAIA D& SANTA CRUZ (Tonel VedrU) - A mOTOtldade com Q\ll e.at , a proceder-se l reparaoiO da •· tr&da aue oondus a.o campo 4• &Tl&• çlo e l pra.la tem caUMdO gra.nd• t.ranat.ornoa. pelo que cham.amoa & Ll8BOA - .. ecmts.nG.a ema t,,.ci'°' ate.oçlo 4u e.nttc:tad- com.,peu.nta. mtncta a. Olld.& de -n1o que aaó1'a o BEJA - AaumlU u runçõel de nosao pa.fa e era.ode puta da Sarope. chefe de secreurla da clmara M'\ml• central • odd&tal. COml'Dtam oa ctpal deato Con.aelbo o ar. Merllm Joma.t.a que nunca oa po~ Nobre, que em OulmarA• e.urda •JuJpram 1)IAl&J' o cllm& dot po– u meunu runç6es. lot... N6o hl aquecedor• que t.m.,e• GUARDA - Na NUD.l&o do Conae- 111.am , meano nos tntulOT'N. dp ca– lho Municipal. roram tom&du.., M• aaa. t&o ~ tempera.tura. A ne.-e ,ulnt.ea, de11beraçõea : Rntr a pauta oot1,tln'Õ.a caindo em abund.lncta pqr dos lmpatot tndtretoa, que pau& a todo o J>&f■, prln.dpalmente 4 ~ re– tar 182 a.rtleM; lançar o tmpcwto de lllo do norte, onde tem tomado ln• trabalho que ae.rl Incorporado ~ traDllt.anl &lsWnu .tr&ctu ,:9 oca- !:r~~::°o~"tr:!'~r~':.~· :,O=fo..ªtruos co_~dd'r... llOI t ~=,.R~ ~ p1a.::z-r.unie- com~~~e 1:!~:~~ lhorament.oa para 1'47 a Olm&r& ll\l- rt,ell PTtJuta» l la.oura e agra.,':l. n1clpal projeta constrUlr em Relo Tl.D• do para ert.t an~ a économl& nado'!. to um landouro perto da. Nt&o&o 1Ul., • ="!~• ~nli':~a::,a1 'enr::1t ~.~~~~ ~~dt.~ Caetano e V< de Plor•. trt.t:o, foMhe 1)?Nta.dà eln1eta botf. 00 ~.~~c:.S,~!~º~!!,ji == ~~ 1 de •~: • mlrla do 1ezo mucullno. O .. u u• pecto a1on. 6 bem dlterent.e do •· tado da rutoa em. qu• 11 encontra't'& b• drloe anot. T&mbtm 't'lo' ad.l&n.• ta.d.OI OI trabalhos de ooa.at.ruçlo da Julgamento Do Marecfial Kesserlirig – c1~~~sNºNt:ª~!tw#Afª»f ROMA BD.LIM, '10 (R.l - O mar~ Albert Von Jte.uerllDr, d• ta a~ de tdade, aatlao com&ndan.iíl em ~:!~cbd~ 8 f~~ç;_~~e:'~o~~l~~ twaffe, durante a. batalha da, Orl,. Bretanha. declarou-te tnocente ao ae.r acuado d• cri.meia tt• suem ~ Jo ..Tdbu.nal Mllltar BrU.&nlco nNt.e– o.ldade. Aa duu ma.iores : acuilçOel que .peaá.m aõbre K.a,rl~ do: =e:l3Sc~~eC.'!~ Fo:: t:..~!i 111 \::.::..~ 23 Ji~ ::: te de 32 eoldad.01 alem&ta d.urant• "um jo,em d.t multo t&lebto". VI• noe. Squndo, foi o a.utor du or• de.DI .. iropu IOb HU comando em Ju.Dho • Julho dt IK4. para o tuclaroc1t.o doe ciN lt&Uallot W repreaal.J& .,. ath14adee doa auff• r1lhelr01 penlluularet:. CERRANDO AS PORTAS AOS DESCONTENTES AS TINTURÂRIAB OARIOOAS E 06 DESCONTENTES COM OS PREÇOS RIO, 10 !Meridional) - 0a ~~f~~~.~e t== ~ vulgada n& imprensa, informam que boje re10lveram cerrar su.u portaa aoa deacqnt.enla cpm oa atuala preços da lavarem de roupu. WALB<!DIBNWOI ·' Emprêsa Cinemas S.IUJ LUIZ Limitada OS GRANDES'PROGRAMAS DE BOIE Olímpia SeuõeaD!árlu,u15eu 20 horu - Aos Domln1oa e Perlados - 1'J 9 - H,30 - 18.30 - 18,30 • 20,30 horu OLTIMO D _tA! >J15eu20holu Vicente celutlno, dlr!JldD por OUdL Abreu, om "O ÉBRIO" com Alice Arch&mbeau t M&noel 'Vieira Um& canç&o I Um filme ! 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