A Provincia do Pará 09 de fevereiro de 1947
• -------,-•-T- .-----~-~----.----- ------------ \ 1 llomlJi O •• ,,_v_ér_e_ir_o_d_e_1_!14_7__ _:::_Pá~gf~na~4 __,.......__________ =---------~----_-_-_-_-_-_-_-,J+-.:_-_-_-_-_-_-_-_-_-:~.4-~:::-::_:::_~::::-~_~_::_.:.._....1._-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_--_=--v~---~g=-º-' _ __.,. ~'::~!;!'!~~ :~ª~jl] e A ~ x A su R E s A I Alimentaç~.~J:rigorificos Dlrdor:- JOAO CALMON mala t,pera. o lnlmo da3 soluções I m-==-------- ---===-"""'"""____ (S,,,_..i para A PltOVIJfCL\ DO Uúl .._..... ~ • Oflcf,. elldentea. iwn aempre u mala J 4 ...., em ~ ~IM: n,,= 1 ":1: • rt=--espera. gera d..... Depois de decadas de 4'~ ~:o"~u,:u~~~ ::inrJ:~ COfflPOI li&"""- Brull - ' pen,o ~~trolivet.o e davalr& u 8 _ PAULO <Por vi& úeral - com eua fauna do lon A conduta ~o 1 ,amo /oi ple- contemplar a "bl& parede". a quel :~I~: :~e"fofW:: ';.":!iiaº 1 vei,e1, vaçlo de determlnadoo artls<>s, de ~- t~: Pron.n _ crtaturaa humanu de tõdM u A coisa maJ.a transcendente, oum 06 poHtlcos brulleimt, ~ 8 .. nunent.e irl' cl ; t)effubou uº tanto im preui onou a-1 naçõe.& do fràdleio facU trel rtrlp 1 1d 1 & detentlnoraçla. ~ .-:-"lMIJ~ claMes, aobretudo a.s grandes ca- regime polltlco legal em q ue u m cuar O eeneral Dutra e . ~th1J:!•.o a gmer&l o,,,,, os proprlM corTe • :,e.mtsfQuemerl 0 o.au •- da façanha? Um VI Jantes r te dl um !O co. con uaremo1 Telefone: 24•22 madaa que pa.5MlI1 pelo mundo chefe • !orça.a armadaa t.em o PM•&e !ara da lrp.lid& !a ~• um atonartos JIO:.".ÇÕH admlnistr•• " "" • • oraste.troa. sen dt nio ter &llmentaa bons e adio : Vtlld& aYUla. crs o.,so _ Atra- ae.m conhecer u alegrla.s elemen• butld com ando. comi ste ~ poema de Wlca, e lhat.e em Uvu em 4 ~.ra atrtr esu ttu.dlsta ch11? om homem educa ... =\·e~t~n:,n~~~sn~~tJ• &em um trtrorUlco ficaremos nu- • lldos. c,t 1.00 - .uatnaturu: W• da vida.~-~ que u ~: taur ·er es.se nill.ltar. dentro da que u em.J)enha tm ambtenv dt- t raoc:l& e ?.~1 ga• ~aºrd'fu~r~f:C1p~ornJ!1 :~1 ::: ma upresdo da' culturA Jorna· se restmelo de cartncla da e,tr- AM. Cri 145.00: eemntTet ~l~d~~ ~~~ lei._ A_ 1'i,u icaçA .o do &0ldado ctm deanna.r o aold.ado. t. rantta o, f,.f'1 1 prodla'~ d 1h llattca e UD'I not.tcJirlo 1nvulJal ~r~u: '!ro~~&d~ J;:!:.:-:~ ' Cr$ 'IS,OO d&& tuturu. ~~~ = ~ui rn~rc;:~ ~:te~·~=:::, ~l~ . o .it~~la do eoJi~.. A =?d~''b~~~ 1 ~~~ti~da~/~1~ noN~:: ~~pllbllca. aJnd> que verdadetn.mente pela dlm1- ~:~ Te~ ta:5;!~ e!~ 0 fao~:1"= ~~ r:O~~'t: ~~ ~; marrada& de carneiro equi~ ·· ~ do pr~~ $d,,": ~~e~~-~o!'ºcC:Z:m~•º~{v1~: se ergue o édttfdo auiuro e tl~ ~•~ g~JfJ:::~ :,e ~ -erra· ~ t,bnJt&da ·• cstLA>. Edl• John OrT que da ... Unha de Yú• lndlaclpllna. El&.:s tffm l&nt.o ô: tou !!t'JU?O de que ::.;;'\. Pf":O.n!.u,. mem?~s eo~- do pa!I:? rante da redaçlo do jornal, Q Nlo " trat& de instalar M -. tlclO o.i-, aaJa '°:• 1tlf ;..~ de da rrmte tntana, dependem• uuofrldu como de ln5ubml&5u. ~ ;.,u= out panhe,°JO li elo K manl.<Ve tnl.e- Nado. trfs .-ezu nada. ~uem !oi or,ulho do Pari e mod~ nhum mastodonta 011 de Jl<ep:' • \.~• d Abril, 230, . • . o. res1athlcta e união nadonal, a NeceMit.lm de lJberdade. cada \'tl dt, a putlda. qu. Joe.• "rl .a Unha que traçou de ma- pogs.tbtutou o tQC-erclclo ncr do para toda. a imprensa do no realluO,io de um provettoao ne• /. o NOSSO COM- =pr~ de cada r~ pes.; mala liberdade. quando n1o de li• 0 .,._ Getullo V ~ •• tarta ,.~.do. dtçOlt() a du oletç6es 11· rof';;'.;;~'àa~~~~~cga~tn-!~~ dod:~úe te dl d )lt,erd•" gócjo: trata-se da daf6aa h\1111&• MU' a IOdar:--eco~rm:". ~~!;t•aP~ :rt~r:uJ~~ pelo mer\cNI I ade UM • .~~ll~~~~~~J\,!ft\,:~ de .1ato Qrosso. Tal o espantõ d d nes I u e dl- na da popuiaçlo: da uslatAneia -··. Ju.stamente por tudo i!so ~- E5t,.&l1'W)I • ,_ b a que acode a todo~ nós. . ,:ti:u::' t!r~P'~~tai:mq:nºdo • -a toda uma tnflnela que morra ,. PRºM f SSO 1 ~ de'lnnot repõr na cons~ "'!fr~- ~rprdlaelldaa,erl ~v;;,.. ~ vida dfrP- PL lo e Mtn.a: mu a democnt'ia r • hi uu.u '° subnutrida • 0Dloca Be16m en,. dfnda da cravtdade do proble- ~~~- QUe comanda o ~ -.o11& dt'NXT'"<i~..,.,e~ ~~t;::~Zº~~~~~~~ec5rcFa tJ'om:a::«~~~:~.i! 1 ':;r:au~txa e: i:r=ti~. ~-:~m~:!iíie•; ~r: f~tu~~~-~~I~ ~truº~ BIil 111& "1da agitada e nobre te.e A PJWVJNCIA DO PARA' •irlaa fuea . Est& 6 a quarta. t>, 11111a a outra cont&m-ee. por.-, num•- &nOI. E , natural que entre elu, ~m w dbtlnew no tempo, .., denm medir tambem as de variações de i!pocu, mar– - da evolllÇÃO do n= po90 • da aua Imprensa. ln· evmbe•ncs. ...tm, e conaelen– la -~ d- reJl)Onaabl· Udade, fazer com que A Vl!fCIA DO PARA', reuul'lln de, aeJa dt,na do aeu '1o puM-do, multo fll!bora .., apruentando diferente na ortentacio, alheia u palx6es da poll(lea partidária, e no u– pecto rrifleo, com mau am– p~ MmÇOI de 1nf.a2'!~• con,ent.t.neol com aa ,m– clu do proçesoo. ractt teria sido a uma orca– ntzaçlo cmno a noua escolher outro nome para o aeu matu– tino parun,e. Lut&lnM. po– rén!, por ute com o qual hoJe n0& aprnmt&moe, lledll%1doe, prectaammte, pela ruponaabl– l!d~ que llOII Impunham a t.ra41?(> de de•ota.mento à causá ~bllca de A P!tOVIN· CU. Dô PARA'• a enorme pro– l~ CUlt1lra1 que, ael«!onan• d.o nJor;N hUmallOII, Irradiou, at.ram de campanhaa brl– lh&ntu e tn,equeclnll, deate Ttndo do norte para todo o pela. o. Jorn.us aio como oe éãiliMãtoe polltlcoe. Por pra– u . quando sura:em, apresen– tam um programa de ~o. O noMO pode eer reeumldo em poueu palavru: continuar•• moa fii!II u melhores tradJ• t6H da velha A PROVINCIA t,o p,JV.. Apenu a modeml- &a na ....., (elçlo mate– , ma· ae111 tocar, nem per– Di.ltlr q~• ae toque, no lt1ado lneomen1Ur&vel que noa tran&– tnlte de paladina daa grandes eauau naclonall e aem dHme– reur du mazcantea e lmone– d.ollu llnbu de t&lento, cora– sem, eleg&ncta, cortezla, alti– vez e serenidade, que fizeram ~ta um padM de jornalismo bonerto, aadlo, lntellpnte e eo!lltrotl•o. Não ambiciona– moo. nl!ae .entldo, nenhuma ai tude auperlor àquela a que ·.., .it,,ou o preattaloso ó:rpo t,indado p~r Antonio Lemos . i:• a atin girmos, teremoa con– , ·-·· :1.do digna poelçãt> na ,:'_-u :beir a doe que lutam peta , -a'\deu e pelo rttl'(ulmento ü J.mu6nJa. Teremos servido ,,, Pari e, atravls dele, ao Bra– t 11 ---- A CRISE DA ALI- MENTAÇÃO ma, e ao lnvá de eontlnua.rmon no, e da democracia, Que atr=- d1tadDr' .1\ha , l • ain- -por mentores tot.&Ut.o.r105. a!pndo EUrpre~- Eu me lembro de ter OU• te da Rep~bllca que eleito P' olhando do úLI a tmporta.çlo que O aonmo. querendo mais J - t ~ ~- -..tre d&qt. .µe a eon- no 6e'io do ~lettorado. Debn.lde \'Ido a rapos3 de ItaJai f~er: um Partido, se tomou o Preatde.,· : ::~.'z::'° ~U~e~: = ~tllodm, to:1':·-~ 1!~.01 1 .~u 0- dade & medlda que alca.n;a maia [ -,- em !9..,. eo,nspon.d,u a procurar•••·• um ponto do ~r- afirmativa. mu quem ma r • !!,. de• •!DdPOSROQS bn.sllct• eJros. 00 pr~J:'.- n•..._·•· pªbllca defenda ~-• .._... lc:ú». 1 •-- ~~ 11unÇa. St:ndo. ~ trito " gene- t,,m VJP,, de h.tim em de telJ) Onl&· rttorio na.clona.t onde o co\·emo dou. em det&L~es. fu poueo tem• .~.. n. >VtN n. pri.r '°"'-..-U "' --=in• rumo da DOM& n.atldlo t.errlto- ral a ducipll.N "1 mo::T&de I bllidad.e do nclocln.ar Põlt- tenha procedido com parc1alldad""· po. foi U.'!1 ft~U confldl'nte. o meu modernizada e aparelhada pllS mente. seauramente amprandt, o ~::'~~~~~n~ ~~~~:~--..~~~~~ ~'"amue~~~~~= :r:!~1:~; ~~-~~:n~· ~~~a ':1c~ velho amtso Edmundo da Luz Pin- a nobre batalha que vamoa tr1'" ~=1~e~u':n~:v:;.:r,m-:o;:r; to neeeaú.r1o U noM&t neceuida- outra &e ,..ornam u,enu,· e quo,, e 1tTUPOnA•el. e o Poder central J)OStura de juiz, em que M" rtxou to.:_ .. Veja o Azeredo. reOeU1 ~--r~.P=-::v:;.:. ~~ esperar Qlle faça • J11e11110 dei euencl&1I de lllht~ncla. &e· Ud.Ja.nu. A ,ri •.utuctc.. cuju tendencW devem &er h1u presidente. A5 ordens do genera Lcuro Mull~r. Foi meu compa• de todas ~ i,o,stbj lldadtl p..,.. a,nanhl. n&o ~m de aponaçlo. nal. ~ inult0"'_..4ti d do&. q,,e ~ e in!lexlvcls. porque e-urclda & IU• 1 Outra toram, no i;ent.ldo, de uma nhelro do Escolo.. Millts.r. Delxa.n- um alto e maj~ destt.no Sem um frlaortflco, serl brl-- f~ !~t! =~ ~~~ ~~~1f. •t~do o~1:!J~ ~~~!•t=ufa~~ «;8~:-;: ~~~J~~l~~= f1~eft~r:~~~s epa;,~ ~~rri~ ~~t~isortm:cli~sgéiº ~~ tn~lir~!1~~ ~~~ = ::'1:!~~'r ~to~=~-~ ~ !IX&<io de preçoo compenaado- ntam< d uma t-,rça mWl.ar Des-- to estabelecldu entre o Cateu e Jttlcos do cidadão. Asslm .. obte,·o lata,-. c,sa llnrua, mas !,Oda cen- 1 101 cio d bl ._. qlll' lut& contra os •-~ ru. ali que um reajuata.mmto ,e rr;,do~ aa:.m como eles i,ectem a U .D .N. Januls as forr,as da. o• a aliança ra..ra. entre um l<\ld.ado e t~ ta e re~der francb ~om Au• =~titu:m de:isJ'roà et~e1att• contra OI exploradora do pO'fO. &fletente demonstre rem..tlta.doe ~m ~ dlat'tpllna à !Wl tropa, ~=oa c:=:et~.~:: a1::b~~ ~i~~rr~~irt~n~l~;~o~;:ng; redo. Qu:indo abri os olhos era do ,iovlrno • à capackt&de rons- :::1:~ ~I~~~ .. ~ =~~:: i:=.e = r~to ccr:~.sº'ciet:nqc~ m05 de a.salsUr. ambos, afim de QUe dado-noa fOra ~~\n~a~!t.a E 6f.;;,~<;: Oca~~Ô truUva dos bomen& deste l[r&Ddlt auporte.m os dota terrfveia f;'. tln. ou 01 coord.,,., aumentando J\ -,pete dlrlglr, quando nio polltlco. do u.J modo que M lmpós Es ~ºuest.lo alimentar transee•• res de quelxu a -~• ~~~ ~1::'m:~: J;iet ~~~~~ :Q~ ~F.cha~~ no6e~~âo. ~~ 1 ~~;~ ~ ~! 0 ~~d ~u~ ~iTula~~ ::ou~': i:::m.-J.J.deo~ ção. dnd.. pelol!:ltado. l ATOS DO GOVERNO I• mundanosepolltteo1enmln- deixando duvida aõbre a tr!P democracia e a ddnela 1,._. A lncl&t.erra, bloqutada em ~r:J.i'::,e~':l v~ ':,, ~~ . QUestlonavelJ. n,aJldade que repn,aenta. Hà un>' na: !alt& ablolut.a de mercado· ~~~~~~: tece que O dirige um m!Ut.ar, con- • e:~~~~~ !!~'!'.;'~~de~~ dlmlnulclo ortden da capaetdl· ~e1:..P~:'5.. ~=- per& to da doll ta~ da .,.. alhnen- alJte em não dar toda a razio ao J)e5pachos da Jnt.erventori a e da Secretaria Geral por ele. Entra a fazer polltlca em de de produçlo cm todos os ""to; Sem um trlcorUk:o jamal, te– ta,;&o, que era t,pportad&; e a soldado para que .... nAo venha M•to Or04l0. Vem para o Rio. e re•. A •rrlcllll!lra desapar"";l'.;.,.1 remoa nlval1 -ltawla de - : ordffll c wnDrld& a rtaor, e de ro- depois a exorbitar. wndo 1".!:t,~ J·?,_ ~~onto~--f= ~or 61 fv"~ e;: ;n;:~.ª 9:i,rp~~.,':~elrode Camp01da1Sall"aes• 0 ::J!dªi:':nª a 1 11 1 ~ :~n~vebo~..r~a• eid· conttnuaremoo 11,... Wlda pen– aultad.oo etlclent., !oi • de que limita da sua autoridade.~- ._ nWI no - a puta r.e,=. po R6nclas mlnlmaa da populoo!IO- dlllu dependenta de ot,epda •4ev.,,,, ,. orpnlzar • agrlcu)tu- Te-.. como.., condUJ a !l~ntlll- pr~;:.rt~~~~lnt.H deopachos : ~~;.;,>,-;-~· Innl Superiora pare d05 ch•fi: le uovr• ~.t:'ª~~~ Nlo "' leite e nlo hi verdural- da nlorea • de maior ou - :fft~ef:~~lt=-~no:~~o~ f~ ~:1!_:~ «fu&1= 1 :C,1pe ªd~: raf~c;-pe~~~let\~~~ 1~~ so2:i _- 00 ~de~~errn~a e~ s~~-~: ~u:ua~~e~lo "êam- r ::;r: ~~~;:,: P: ~:i:~Wdade doa ctnen,a eum• ~CS::'~ ;e~~: ~.,.';:,~lm~~!1. u:1t.f,~ 8.C.R.. com anuoa - Deferido. mento de menores) - Ao diretor ,. Agora, vamos ao R.ondon. ln- Í::~~=~~lda pelos ac6Td00 n~'='ºq~ ""!"" na: ~= ~l~n~ ~daS:,~tes e for• 1 ~';i~ade~~ec~~ ~~ =.d1~t! deMa:r~ :~q~;r~r~~~-Cd~ ~:,~_L.8. para informar quanto 6 ~~~s;!º a~~n~n:~•n:::ei!':. ~•~zn! Btlim vtve o d.la a. dt,. 1d pUti•loa aomente à •dm1nlltr•• Reis . Capeando o!lcio n. 2610187 207 - Jos6 de Souza COelho 11,ura de Jeaenda. dentro o fora estoques e sem meio s de !ormt· çlo. AIA mesmo a. qu6d& da PfO• do s .C.R. com"""""'· <Arrende- Pinto. Com anexo. Cintemamento do Brull. Os prelldentea da R4• Joo. Oo seu hlnterl&nd mal UI• duçlo ainda poda aer ~"1- mento de cutanhalal - tndelm- de m enorl - Ao Diretor do I.L.5. publica O !eateJam como o lnte- o su!lclente Pira nAo mon-or do ela da fali.a da um aparelbii N• do. de acbrdo com o l)flrecer do pa.ra. lnforma.r . • grador de tmeruoa terr1tortoa à fome e aquUo que conatJtue O aul&dor de ann&Nn.apm • •• s .C.R. 212 - Nair Ollvelra Dlnlz. Com geogn!la humana do pala. P'e1-se suplemento da car6nola. vom 40 coamento. O aboclo tru petu. PROBLEMAS AMAZÔNICOS A GUISA DE PROGRAMA Miguel Pernambuco FILHO fPara A PROV1NOIA DO PAR.A! Tendo p0r llnalld&de llõrtear a oplnljo ptlbllca para obJettvos l&dÍOI e con,truUYOI, ca-pa..zes de contribuir para o &Je •antam en• to moral e material d o nos.so Ea– lado. 1101 orlenl.ar, m os. n at& aecçlo. de pre!erfne ta, pan o vut.o c.a.mpo da econom.1& e aeu.s coro1'r1ol: fomento. tr&J1S1JOrte, crfdlto. aanea.mento e educaçio, sem oc quala nAo , poulvol edl– llcar obra l!dllda e duradoura. A nooaa terra. mai. do qae qualquer outra. tem aldo vfUma de aJtemaUvu em matbia de abaaw,ça e de i,en1!rla l!:m sua traJctúla. A PROVIM• OJA DO PARA /oi t.Htemunh& doa aureoa tempos em que oa preços altoa do ouro nerro attn– str•m • culJnlnanelu U10mbro– ua, numa tpoca de moeda valo- d=-m C"a~~™!';peca:;~ • iõi::: ; o porYir da lmenM ptanf: A.ma – r.ónlca Pr-ndou. tam ~. o desmoronar dt1!te &0nlto dourado, Ylu d-pare<:ff a prosperidade. dllulrem-oe u Uu.aõu e • dura realidade atlnslr Indistintamente todll U cl&Mea. 1 do o equutbrlo entre a o!ert& e a procura. atA alcançar uma J)er– !elt& normalidade. E' ponaso, que nós, que não possulmos uma economlo a eslvo du bruscas N– cllações dos mercado.s externos, porquanto sua maior fõrça ainda reside na. exploração de produ– to.s 11lvestres. precisamos ter mul– ta cautela iom o futuro, pro– curando examinar a 1ltuaçio pre• sen~. preparando-nos. a tempo, par-a enfrentar vant.aJoumente 1ua.s con .sequbx:.W. Par& eonae– rulr e.se desiderato é lmprescln– dlvel ucl arecu o pU.bllco, tnce.n– u,-ar o espllito de cooperaclo, fa– zendo compreender que a pro1- perldade nlo 6 o reaultado do aniquilamento do concorrente e, slm. de um trabalh o con clenclo– ,o em que todo3 oa tnt.er &aea 1e– Jam lruaJmente res peitad os. Tor• na-ae necesárto amparar os bem Intencionados. promovendo• ae medida& Justa& qua venham em aeu awdllo. aem que, entretanto, posa& ~!6e amparo repre!ent&r monopólio odto.o. Dentro de.te programa. uta– remos pugnand o g,empíe pelo bem e■tar flOClal. trazendo nosu. mode,ta conulbulçlo aos debate, que ae t.ran.rem em pról do en– sraDdedmento do Pará. retrt– bulndo com êue trabalho um pouco do multo que devemoa à terra que n0& serviu de berço. Transferida para o Tesouro Nacional parte dos emissões r,.õ&gia;;~ ~!!~.~~a~~ ~~~xc~~--~~~~~i;:ento de meno- wzlnho um ter nlnguem para a- !t,ª·1n~~. d:rO:. ~';;'~ ::d~~~..:/=-~~ 8 .C.R ., com anexos. (COnceol44 21' - Joaquina Alves Pereira. Ju~~~eneral Ctleallno. Quem ou- chtg& um ITA do 111! ou qu...,.-, no mMlllO dia p0rqua o _,,.. de terras de cut&Dhaf1l - Dele- Com anexos. (Internamento de viu falar multas vezes n..u eh•- ap0rta um narto do eatranrel1t1. do eat' abaat.ecldo. Perde: • 110 rido, de aoõrdo com o parecer do menor) - Relaelonar. fe mutt.ar? COntlnda Edmundo <la hl. certo deaforo. quo dura pai• dia lleilllnt. tru menoa; o ~ s .c .R. 218 -Izaura. P'trrelra Coelho do J, uz Pinto, !alando como p0rts- co • M etlra a m,ia oferta curia, IU!lolente para• venda aoa MUI pe~!,pef::!:-n~ªi:1J ~~ ~~~o.' P~4.°pa~'lmr~~l1/,';:a~ ;::.:i ~•.:fi~. d~~ii:;la~~~dt ~o:r.olh~~ ::- :~en'::~~cs; ~~r=-do~~1ado ~=: com anex01. <Reconalderaç&o do mlnarmente, ao D.E.O. para ln- Cologeraa rompo com o general rápida desal)Ull)lo do merca<S>. ca.rresados. COmo nlo Ili. mes... despacho. (J!:xi>loração do caet.a- formar. Bento Ribeiro. O !Ilho rlo Barão os ne&OClantea não podCP de conservar betatu, Jesq-. nhal. Marabl.l - 1'.ndeferldo, por 217 - Nair Pinto de Alcantara de SAo Borla se demite do Eatado manter rrandOI ruervaa o vei· lrutu. queijo, mantelp r...._, !alt& da ampan, lesa!. Nev.._ (Pedido de eowbllldade no ~alor. Acreditou-se quo era o llm dem o mala prontamente PD"" tudo !aso 6 vendido o inala ra• 273 _ J4iJUol P'tlrretn. l'avaoho. cario. Marapanlml - Prellml- da carreira do pataano. na puta vol o que recebem. por luo <11• pldamente posalveJ, Mm um crl· capeando petlclo n . ~ de Calla- narmente, ao D.E.e . para lnfor- da ouerro . Nomeado Cel..tlno °" gêneros allmenUeloa, alo, «n térlo severo e normal de prQçaa, to Joté da Silva e oficio n. &910284 mar. pua substituir Bento Ribeiro, ve- 1oral. perecl\-e1a, E aulm ..po O neroclante defenda aua eco– do s e R com anexoo Dele- 218 - Maria. Leandra da 5llv~. rl!ltll-se que e&t<> matosrosaenae Beltm o eteto de aperturaa o Jll• nomla, p0rqu1 ube quo ~ rido. "dé aéOrdo com o p.;ec.,. do Com anexo. <Internamento do taciturno tinha nu mãos o Exú• quena Iludo. aem Jamais poctr se num determinado ll<UI! t14o 8 .C.R . menor) - Relacionar · cito, deedo alferes a general. Ois· tranqullamenta olhar o dl& •· NCOar u partldu em mie. o 4& _ Llndalv& Herenfo de Mo- 313 - O.Valdo Germano de Car- punha de uma oltuaç&o peasoal ln· 1t1lnte consumidor - qualquer ~ rala. Capeando oficio n. 8.031 do vpoalh 1 ~ Ol<D;:_p 0 en~J~T~f:' do t<!m- vejavel. ouvtam-no. sem dllCUtl•· E o 0 dla NIWDta ser!& a uttl• p0rque aabe que dentro da • s.c.R., com anexoo. <Licença • lo. Des!rut&va prestl&10, do lato, zaçlo do !rio lndtutrlal, a fn&1'• guns dlu nlo teri a.que!.. • para esploração de cutanhall - 314 - Elza Pedrosa. <Excluslo n.. três armas. Assegurou melo laçlo do um rrande !rl11orlfl<o roa qua dea&pareoerio da ~ Indeferido, de acórdo com o pare- g~ ;:'_lhp•u4: f:,f:,~:1,~l - Ao D. calmo e ambiente de confiança com capacidade para eatocar os ou oerlo mala onearecldol pelá cer do 8 .C.R . d • ,__ pan Calo11er•• admlnlatr&r com produtos lmportadol do ,111 e lo eocu ee,. • am _ Raimundo de M&toa Be• 31D - Ba•llla Tenorlo • =-· autoridade o Exúclto. atA o !lm do eat.ranretro e manter um deJ)6'- E' e.se O quedro, que a6 IIOdil r,erra. Capeando petlçlo n. 6382. com anexo. <Pedido de nomea- quadriênio Epltl.clo Pulo&". to de carne nacional ou &rRenl- ser aclar ado, se houver ~ 1732, 1326. 3009. do mesmo, o!lcloa r:,> - Preliminarmente, ao D. s. vivo tõra, Lauro Muller a• na. na altura de suprir, dltrll- campanha patriótica • _., 00 r~J~iiJ~:i~~ r&!fjit:t~~:~~; ~~aªH~li~~~!; r-=~e~nJ: .;~:·:~ a ?~ ::~::~,.; ...- - DI D 8 p maior ensuJa pollllca, que li teve :o .-tam outra f do !1111'; ao~ •ue- 0 •~ •...-•• ~~~'.~té.~R~ª~t:r/~ ~=~ - 8Nl~;3g - ·RÍohard e. E<chman- o Brull, e o ..u suceaso f duplo: o mercado - ._ produt,. ~ • =lllllmO fln&. ~kÂo<~,:_m::: ~t!:~~:~caçAo) :~~t~'d~ ~::nu~~:o~!:X::; =~::. 0 J:so~ e COt\11• mos cer't!: ª~':e ªoUX::::!'ft 441304 - Tribunal de Justiça do 2841838 - Departamento Eat&- de a prlm<lr& hora "nockoul", e mldorH, • continuidada do a- DIAdo, qua dentro de allulll &Lado. (Pedido de nomeaçlo) - 11 11 petlçlo conu1ue obatA-lo, depo1a nu ur- tectmento • a - de im tllu entra na pOOSe de Iodai d Atendido. Lavre-se o ato. ~~ª~o~e 2: 8~ 1~ªXf.'f:u:lpa do nas, como chefe de partido. goa normala. • auu prenoptfvu conatlwelo> S::~ 8 Jk1ko.~ri:.-n~~"~1ct couto Loureiro e outroa. (Pedldo tt:O ~~~e:i':n 1 r~~ sº=!.!r~ .. :~=to~l~.:1 =.~~~ nala. reunlri °" elm~toc -· n . 68HIOffl do D.E.O. e petlclo ~: 1:.;,"!d:d;!r;e:.º D.S.P. pa- pleltoprcsldenclal, 6 um cuo ln•• de contrõlo de dlJtrlblllçlo e ma-- ~cl~~te~'::::.::~~ ~ô.~~ !ii~~4'ôr~:~Í. 411818056 _ Departamento Esta- dito na hl1tórla doe ana1a repubU• nutençlo de todoa 01 1Amroa •U• rlatu e trate de orp.nlar u bt• e&o l'ellx. Alt.amlral _ Aguardar du•l de Saude. <Aqulallllo de um ~~~:mdºd.Fita:': :_1 ~:':,i~~ mentlaloa, • milito menos u11a ses do empreendimento. oportunldado. voltlmetro) - Ao D.S.P. pua p I nl ldad la t leran e 1731362 - Departamento do ser- dlur a reapelto. ci"a.ª ;i~· hu'::iour.°i,!t,. i. em: Assoc1·a"a-o om . 1 v!ço PObllco. eom anexoo. (COn• d~~,2:; .-cuPt"~:;1:pn~n~~ bale doo partido.,. º matosrosaen- .., e f C 1 a lnto para locação de lttVloo> - petição n. 4210 de Iracema. de .. Pcdoagpro uªr .T?"u trlrma~-e Ac~.mboart•-°1· A~~T:ka - Departamento do ser. ~d':.":i:'~~~!çã~~:i'l~f~·....'.p;~ aurprl.... ~num.:' aberta, pipo- Uma firma do Paraaá quer relacionar-se ClODl do Pará r . ~~loma -~~~n~~io: tor1W:am a liumanldade e dua· ti..m a capacidade doo JO\"ernan- RHpa.recendo hoJo. encontr" um cenário mudado, a Ama%ónla atnve&Mndo t vencendo o pe• nodo de est.a,naç&o a que fora Jo,ada pela lmprev1d6ncia doo que noe perfodos aureos de •ua vida não eouber&m pre-Yer o fu– Ul?O. preparando•& para enfren– tar com n.ntair.m a luta que nt– lldam•nte .., d..enhava. A Vitó– ria nAo .. u, tntretanto. defini– tivamente conquistada: o momen– to em que vive.moa ~ de JH,ndes e p-aves apreens6u. O mundo ainda nAo encontrou aua estabi.– lldade poli lca-econOmlca. Ve– lbu e poderoou ~ de ln– cont.HtaYd !Orça e riqueza H de– bet.e.m angu,Uoaamente na 10lu- ruo. 1 íMu1dk>ial) - o pr•J· dente da Republica a.ulnou dacreto tranaterlndo peta o TNOU:I) ?fado• r::al psn,e d.U emlYõea ftic.u para ~rtOIPO~~ir~pac;:~~~; D.8 .P . para emitir parecer. pr •i.n.,:d~le~enq~~q~~~ ~~V~~~ exportador&, de gua1aná'e sementes -Ou- 1 1 Aprovadoo 4111 0238 - Departamento de A- ti' • - O rt id d • • ";8çUO-_ Departamento J!:st.a- ll?lcultura. (P'rcquenola da !un- DO ClaS po l1D 8 es COmercJalS • t,,A& 1IIUmu guerru, du,·Jando a E ,x,to da 16nm>0 allmentlclos a de mat«lal Mlk:o. devu– pai.. e reduslndo u ruu g:,= ~~ªiu= 015 urbanos. tzouunm ao mundo r.r!nclu allmentarte de dlllcl1 10luçio. mamo entre u naçõe1 rttorl ·o Bralil. denuncia o nulrólo- r. ~= =~ti;;_ • 3tc:_ dlicnta. ,:rceblda r ullmt.a.da f ~·~ ..... ero~1! :~1~· ~~ • -· Jrlt.ante, que nAo ma1a •~ póde ucondtr d• DinJUf:m e , de todoo dolorwamente conheci• d•"· OescllldadOI du """" • ddl• t16netas nutrt•lotala e do !omm• to agrlcola e ·,az de atendt-laa. nlo reslatlmoo agora i cacaaa d.a lmportaçio que ,uplemc.ntava a no!-!&' baixa produçlo dr gêne– ro, a.llmentfc.ios e o prec,rto cre - rlmento, Allde e tuba.lho da po– pulação. E6u lmpr, ldfncla admlnI,tra• th·a ~ mais acentm,da na Ama– ~nla. que hi mals de m•lo *u– lo abandonou as 5Ua5 atividades ~~=: S:~ro~~!~e1~!~ª;\~~ \'alor comercial. numa. prde.r~o– c Justlilcad• p,lo prlnc,rto eco- ç~ne~oau:rt:::! 1 mC:~1:~"m °: aer asperamente d.1.aputadoa pcloa poroo !am lntoa. A lnd1lltrla não tncontra llmlt.es à procura de aeus prod uto,. 0 3 preço■ longe de se eetabUl..z&rem. continuam, graçu aos de tro~ tf,ttoa da Lnflaçlo, a 1egulr num& e■ca1 u.– ce.ndent.e. Mu tudo tem um fim, a~ a normalld&de. E à propor– çlo que oa delto5 da guerra to– rem deaparecendo e a ,·tda dos povoa te vá harmonizando com u auas neceuldadea e. r.obrcLudo, ::m:-1r1::- trf: 1 ~~~=u~ Permanecerão a bertos os armazens do porto do Rio de Janeiro , das 6 às 19 horos • tender 11 ope:nções d.a Cartel.J'a de I>ffcollilo do Banco do Brun. &m vtrtuc te dO rdu1do ato, Clca o T•• eou.ro l"faclon111 autonr;ado a encam– pu. a tÁ • quanu.a de 2 m.llhõel itO mtt f'nuetro, d.a'I ~lMÕel feita, em 41•• datu. por 11011e1tacAo d.a Car• tdta da R.c-deae.ont.o do Ba.nco do B U Dinbiro da sindicato para o P. C. 8. RIO. 1 1 M.erhllonaH - O dt-.lq1do do Trabe.lho d? Caa d. a r A1U1.&lo Ta•ar . qtJI" ae f'DCl' )nt.ra pr nt • menlt ao Rlo. entrea:o u li autorld.l • t~ dono 1 ~"j!'/~ 1 ;.1~ 1!ª:,:1~~~: dada do w.our1lzo do ndlcato dos lN'.b'llbsdor d• con truc&.o t'"IT'II 4,. For lt&a. qu., 11.neou mio du nr• bu daqt."1" Of'd.o par euat.Nr • e mp1nha de prope nda do PCB, na C."\Plt.41 t"Htf'nle ------- Continúa a vantagem, no Amazonas, do sr. Leopoldo Neves RlO. li I Wuldlooal) - 0 Ptl'f•1to l:llLdebraodo O~t.. colabor ndo nu pro•ldtndu Q'l'" ut.Ao ~ndll toma– du pua o d cona llonam ou, d.o MANA.UI! !, • j t,rtcUon.a.l) - A •PU• porto do R-10 d• Jantlro, b&lXO\I por• n ,;lo da.a ,1,.lç6" apr~Knt& o W• rta permitindo (lUe OI arm.arna do culnt• rnultado Para a.o•em&dor. comtrdo Importador que , m de n· Lt'Op,oldo NeTes. d• UDN • PTB. 9 111; c,~ r rntttadort ptrman,c•m aber- Rui AnuJo. dll P!O ,. PTI'f. li 011 TO• t.oe du 6 h 19 hona e de~lna.nd.o . Para acna'1or. ª""triano Nunra. qtie n•nhum lmp~Uho "Ja c~lad.o 13 :1i,; C\inha Mt.lo. t,.41!7. Para dt- ~:1:1:~c!~e"~~~l~~i,r~J~in~~~ ~U.:4~oi~~ ~~; ..u~ 1"~i(':r.~ªilr!,64~ 1; •~ tnuurort daa 15 b 20 horu. rta•to de C t.ro . i 631 YOt.oe durl de 15eJW"fnça:.:ib:~..;; ~ c11~Jfl :::: ~:~ád~ul~i Não pediu demissão Por tn.. mtdlo do Depart.amen1, ll'cotobeck-VIJJ-410 - ,..:·..- 11'11• qu ve-se em ace I do Estado. (Recebtmento de dr- RIO. 8 (Mericllona.l) - Em not.a de Agricultura, • Allodaç&o Oom,tt, rtck, autue). d'1r, 8 :?Àldebaro Oa .valet.ro de Ma- cular) - Ciente. Arqulvr•&e. :~•u.l~i'~1t~r• 1 m/.~~!!ie O a m!~~~ :•~r. 4 ~ 0~ d~º'&!=~•Ledp~. q;: c1;-::°~í 0 ~-;~~~ ~~ ~~~fi1q~~~~~o de certl· NOMEAÇOES E EXONERAÇ0!:8 ~=m~o ~ .. arSea~~! 0'!~ 0ci:r~~ ~itJ~n!:.H~in'n·~ d~ N~:ru:. ~~rt~)-com,azar Lta. ~-iJ.~t&~º,~:JtJ!trged~::ti: - O coronel Joú Faustino, eultura ~~11d:'ar:!~ ~~• ~r:;:~ :: ~~J~~J~ AmbrOllalt-. dão) _ Certlflqu.e•ae. Interventor Feder&)~ baixou os ge. Policia. na. Séde do Munlolplo de dendo t.ambem rectt meto di -Manuel Pa.1.,., do Porto, Jlllrt,u. 17-Aldeb&roOavaletro deMa• aulntes decretos. exoncrondo, o Alt.amln.: nomeando. o rrr. João ~~~=:0-.;8'1~.. uJ:..C:-"' aa 0 .1 •• ..C."'"nom"!•vum'~. 0 ,.. ~;..1'Wto•no>; cedo Klaut:1u. <Pedido de cerU- pedldo. J~ Gabriel Guerreiro, do bmeel Nunu de Araújo. ocupan- o. .. 11 ~ ..._ ~ - ..-- ..., dão)_ certtttque•e. cargo de Prefeito Mu.nlclpeI de te do c&rftO d.A clue:e R. da car• ~ A,=~ºc:.:~1a,·4a ea.bta . :- de ':t:.~=.d~:!i.»:'=:: Em oflcloa: Or1x1mlné.: concedendo, nos Ur- reira de Mfdlco 81.nJt .arlsta, do Deu. con11:tnere. roi r.ctb1do u.ra , conuo& 0 nes6c:lo prop,oetio. 178 356-Depart&.me.nto do ser- mos do artigo 150, do decrcto•lel Quadro Onlco, com c,i :erdc.lo no te.lesra.m• .aUd ndo oooperaç&o 4- Arradedmentos d• coa....,_ vtço Pllbllco. Anexoa COJ)la. de con• n. 3.002, de 28 de outubro de 1941, Departamento ~ta.dual de 8 &\l· co•trmi perten.H ao Nntldo de u11 com a publlcaç&o do hl&tclrte ~& t.ratol (Contrato& para Joca.çlo ªocutpnatnc 1 I~ dd 0 e !;1'rl,o 0 1a dpe~lle~rh 0o: ~;~ 11 p0 ar!' 0 ••P•rr,ce1 r11 cmMuncom1 cl6dolpal ,doa ruorlmeato. Junto ' Ma.cada do l'AI adln1a11t.rac1o llH.5·48, a ~ de aervtço) - Aprovados. uc ..... r.. \/ ,._., 'l t.O ~,:f.D~ ~=\ON:':r1!8'1~1:~~ tn rem..,. de eaemptar• • .,,..,. 171 3M - Departamento do Ser• :f:C~~~~:gg_" 1 ~S:~o i:: ~it&iJ& VENDIDOS ALGUNS da tau do 1mpo1Lo de renda daa pea, ~ =;! ~~~~:r: .,:i;:. air'7:igbico-r.Y:~ea~~~f~. 1 ~s~4 partamento du Munlclpalld&dea, AUTOMôvrlS DO ESTADO aublti~~:-ci:e.:r!!:!o~~:'fu:: ~J: ~1.ad ~~ = ~mº!ri':~~ c~rrJ~tr30 •=~ :' 1 ~em1:!r~t,~c=Crit.cco~t.e{ ~~ de? u~:.1~rii1~~~~=o' ~~ ~~':!ª!:::cW da ~mbiliada do !':~~itete!:gc:i~~•lra ~ fà tadorta) - Deferido. Lavre-MI o ~:~~ ~~d~:~ ~c~~e~~~e'io~ ~~~e1rC:~u~~~~1r~C:r~'ô ~: 0 m•Jor 8 ~~~oam~~~ adido co.' ca"1~~-= ::,:~~•f'l:: atoiECRETARIA GUAL DO i~~ 1 ~-a3.~ia'ir.;8d~ep~y~rp~~ ~~1;1~t~.~!ª~ft'~e:. ~~i ~:[1';.::i, 1 u,d~T~t>a~::á1.d~o ~ ~::.:oare~i!'~':n~~P~~ ESTADO tu1a.l. ocu-pante do cargo da elas- do Departam~Lo de Obraa, Ter.. ;~m ~ •d c om"fi1oou ~~m O •U.uaçl.o em que .. enoonu.. ...., pr~=e:n:cufrft! 1 tsp=~ M D, da. carreiro. de ''Scrvcnt.e.., ra.a e Vlnção. e sr. Joio Jorge o m::::g r.uc !s1: ::1. A1ene1• J:! ~~"!,~~=~l~en:~~ ºO:º=~ Em petlç6H: :~;e~~ °J1e 1cib 1 i~.d\~~a&De; ~~Ilte~~déh~r~:..~~a° !:.: ~~::Je a~: O·=~tn se 910º~;~ tfm alcançado'•. 288 - EJ!dlo Machado 8alea. Viação. noventa dias de licença. • mlnu aa viaturas pertenuntea ao ::,,,,..1o:::.'::~~~ •:,,::; 1 i.':.'t.!'~~~ __ e_r_ó_s_u_b_s-ti_t_u_ld_o_____ ~:~•1g,~~=:> ;;,::Cf;·~.P- contar de :U de Janeiro ultJmc,, a. Elt.ado. comlderodaa ln.lffVlve.l1 o Europa 2118 -Tema Morai.. Com one- :md~eT~ 1 ~ J~d.':.:t~~ ~~:'J~~, :x1s~~~ a°: ~;Jr.f;! 1 ':..c=f:. rt~~t~=,!!J:!":,'~al"'"•n- sr. Esplridlão Farias xos. <Internamento de mttlO?> - n1lro último, que nomeou o 2. 0 à venda doa rctertdo5 vclculoa, ~:m8 ~1f;Sonar-N oom o comt:e1o ~ruo, 1 CMtrtdlon.a.l) _ 1J'm ..., ~~ ~rtFJl~~l~~~l~;,_ ~1!_~~ fi6:!t"~o r~o~~.do~rFtJ~ Pg~ aiee~~~~e l)O~r1:~:n!l~, no t~ FnteUl Merc:Mal, dt MU&o. Jtalta eruno aflrml que o ar. Zsptrtd!M a. menlna, afim de faeUltar o ex- Nucl.mento, para exercer, em co- dade do aprovclLoment.o dos mes- i:zt~~ Cario M.lrabtllo. 5 • Mllano: •~-:-~~ct!ul:ui:~u::-6.= pediente. mi.ui.o, o cario de Dele1ado de I mos. para o serviço púb . -H•M Prtcb, '1• zurtcb, awça e.:~ ~f:;.:,n:: =~to &ae- QUESTÕES JURIDICAS defonn6-lo. Delnmoc o edlllclo vuto e lancemoc u vlltu, ap,nu, Ao direito do fndlvlduo corruponde o devor Inevitável do Eltado propocta em sua dei- a ellcl6n 1 a uma de suas arcadas: a mattrla da. prescrlçlo. ~~'::':-'wi°m~~~ ~l~r~~~ll~l~:~~•cx~';;,,~ ... o"~~~ ~~ªf~.=i:: ~:. d}~f~: !le~~er~'=~ ~~~; Nlo parece. de.sde 1010. e&tra.n~que o Oódtco comece. ant~ de euurse dos conflitos humanos e da neee&.ldade de prevfJD.J-los, de tem a d.lrlgtr uma fórma procp..-~-!buna.11 a quem o mu.z----... • e ~ o qualquer col5a. pela RENúNCIA, aotes m03mo de caractert20r a prea- evltá-101, de estlrpá-los. a ao ~ulsador. -......,1 de aoõrdo com a qual ba_. A cnçã~u:~':,"~:'~~~~ Je ~~~.q~~~~1emoo que o Cddlso n&o F.&ta~~::;ifmt!~r ~~f J'tm~~~~ ~: ~i~~c~u~~~'. 1 f.1:'i'aal~ ptlbl~"ci~ ~d:de~~':!c:,1: Parte do Zlt&do &!tia o IDteNMo .atl&faz. "'5tabclecendo uma complicada e monótona e demulooa va- limite de tempo. dentro do qual aua proteção póde e dev ser pro- gar mu O dever de Julgar com illllz tem nio oó o da9er de ltll· • rledade de prazo.,. ~ur~ 0 ~.::.r::. a Jª{~l~~u"omte~mgr~re~ 3eu~f:;.~.•;_,ectpr~~ ~f,~ºTa -=~~:!:IIJ! ~ºaa\\. 1 :- P~~~~ A PRESCR Augusto MEIRA (Pro/e :or Caledrdlfco d4 Faculdade de Direito cio Pard) •Par& A PROV1NCIA DO PARA! ?>eade e l-tmpo da lndependtncla. uma da5 maUi fortes uplraçõe~ do ncE&t pala foi coraegulr o &eu Código Civil. Todo o empenho &e fez nbae aenUdo: homens emlnente..s Ae: ccu– i,aram da. cnndl053, tarefa. AJ eatlo oa nomes aureoUldos de Tel• xelra de Prrltu, de Nobu.co, de Aratljo, de l'ellclàno doa S&nto.s. Co6- lho Rad.rlruu. Multo tempo 1e pauou nuu anulo ati que o proJl!ito ClÓ\'11 Be\'Uàqua tomou J>()6&lvcl traru!ormar t~~e propó.-slto em rca• !Idade. O trabalho e o ea~udo que &e de.envolveram em tõrno do projéto do Dr. Clóvla foram dos mais fomtldAvela. Apareceu afinal o Códt10 Muttoa ae derre.maram em elogios e a.plaU&OS à obra reallzad:l. si tato rra lnt.elra.mente Hclto em face do esfôrço desOC""ndldo e do obJc• tlvo & que ae propu.~ra a nação, nlo é menos verdÕ.de qu e o ru ultado COflMl\lldo ruaentfa-10 e era eivado de muttu falhaa. t é.s.se o noun en~ir. N&o dlmlnulmo• de um celtll a rrandua de qua~to M rez o me•• mo do que podemos conaegulr e rea1lzar. Certo ~- portm, que esta• !MI no dtvtr e no direito de fazer mu.Jtu, mullfsstmaa re1e.rvu. A. Jlnguagem uaada deixa mutt.o 11, desejar. 5cm falar na dou• t-rina, na 1lntcae dos lncl.soft legala, ~ fa('H de v!r que a fónna, a 11n~em urda e a mctod!1.2.ção dos preceltoa oferecem defeito, i,alp6vel1. lU multe. • multu d1Jpo1l:~u cuJo sentido ae embrulho na fórnu. frouxa e deaconexa e o que .eerb. vivaz e tra.nshkido, dfto de cutra manel,ra mala lapidar. ac torna nb:.truco e n!bul0:.t1. Tud lJto, &pua!' da cr1Uca lmeM& deae.nvolvtda pelo .;enador Rui Barboia, Ctr• Delro • outroc •m tórno do vernáculo. Um CódlJI> ~ como um grande edl!lclo, como um, catedral. !56 :.rS::d":. c~~~~r.:,:,n~~/l'!· q~m ~~~~ ~~ 1 f!•~~~ ~~~:ivC:t~u~:~ dllcutlvel nlo f o que fizeram picaretas e martelos & co=ttt-lo ou m,t. p~~g-~~ 1u~e~~~~io"eN:t~~·~ ~:~o ~:~:r:jd~ :,~~~ paro. Iuo, por~m. nAo póde ficar Indefinidamente ao bor dos afirma ter, aeJa fundada P&ra O • condlçõea. f ~ue • ao1o que • no domlnlo da prâllca. ~~1i~!r~t:;,,-;~ r:1~1::::•~;-iu:' :i~~- 6Exdlt;Jflpll~~ r1 g"':J!m_ açlo jur!dlca exl8to em r~!d:,!:°°~ho~~rt.::t ~ de q Pe. 11 ;tr'oq.udeeocpnrcaozo. •dtce d1 las. de meaa. de um &no, de dois, de t.r61, P "-.-., •u d Ir pra:to. li. o Individuo nada póde reclamar. O dlrelto mlni,,e-ae. A Onde a relaçlo Jurldlca no d•• Tudo lstAl. com Inteira vantagem. podl& ficar reduzido a lrb sua vfabllldade. aua vida enquadram-se em um tempo cet14 O par- No dlur de Ooldamldt "o jui;•lto prescrito? prazos de se1a me., de dois anos e cinco anos. tato facilitaria de ~\~~~~tlfd~~~~~•n~eqi::;~:rlr~n:.e~t.c;;e~n~:~tap,~i:sJ~ ~c:od~dg:d:v:;i~~~::r~tom b~f!~o"!i1iJ1fc: ~U~,Í ~~~:o ~=r~~~!~ºa!í~~i:~~01~J: 1 .tl:iJ:,:ci:r f~r.moe:~u:r:;e;r~: tempa que a lei estabeleceu, c16nte e conaclcntemcnte, par det.erml• Se o direito preecreveu, oorno ~tlça". Theorta ~ JlM. li. zoa. agrupando a.uuntoc em .-ez de mcrcadeJl.-lol. AqtlAla pra,.o de nados efeitos. juiz que 61e pratend& movtmen1.arltlde eer Indiferente ao B Maao.,. J IO dez dlaa para o marido anular o C8.6amento denota uma conlualo i: do lnterêsse particular que o direito se f&Ç& valer, q e a ação rtdÓ à. parte adveraa? ,e e ftcar como um c.ad ver D– entre prescr1çio e decadencia, ~ vlelvelmente mlnsuado, eatreiU.sstmo. se promova em tempo legft.lmo, como 6 de tnter6aae pQbllco cue ntue. suponha.moa que o Individuo 1 -• ...c.t• º Mc 1 ,umtoorpoobrar1,ºadln0 lc!~ dmª_!clodaa' ºprp8 r 1~~1nd•erv8 l 1 1L esemr mpouatoc 0r, Pemrabozor.• J~ docur10 de tempo o Eetado ampare o direito que o procura. De lnte- prescrlJ.11, requerendo paaamento 0 :-,a. a. Jullo ~,.,oranota1m"!'.:.'.'!':""'"'o - =Ídaa w, --. rt... pdbllco 6 t.amb4m que JI. nAo o laça, pauado o temp0 ppartuno. Juiz verifica_ que O Ululo estl. pr ,, na talta, .,...... ......., prt11crlç6es de trlntn. anos. em contraste, parecem cousa.a do outra., Quando êsae prazo chegou e o Jntcreasado deixou em deac a de.feu. vado a deferir, na e,pectatlva de qtto. Por qu~todobio :-_- leda· úas e J nio odmlMlvels nos tempos atuais. Que quer dizer um de seu dlrclto. JI!. é do lnt.ert!sse pOblle<>-quo nlngufm mais '°la mor- penhora. venha Invocar a exlattno • a part.eer't a 1 .,.,.da __... ft, prazo de trinta ano~? Uma vida I As vezes mata de uma. vida. tlltcado por causa de direitos que Jé. o não !Ao e que 8C extinguiram o Estado nlo marca expreaaarn.:_e benef e oa ..,._...,_ Um. Fcõsselnco c 0 omd2. !aõosenos.ba 0 ,1.ar ,.~~md 0 trqtu'eºduelqnua 1 tr 00 o Pdf!-.'.'!'.:, poer 00 exoamrapnl?.', le1almente. . ciclo do direito do aç1o? Nlo 1;.,=te., na lei. o pruo ~!a.-..: ,. - li u~- 1 ~ Em t&la cuos é lllclto que o Estado se transforme em r.uardllo ordem publlca? Por quo rallo õ"tasslm por motlvoe -~----– não póde ficar. alfm de prazos rezotvelJ, rupon1Avel por direito., que do direito que finou. Chegado o prau, da preocrlç&o JI!. n hl. mala desde 1080 , ., con,tltulr um ••ecut lz que o reprmen~t& ....,d devem !er con-,lderados morto4. direito e o Estado não só ise dcacarto. do compromisso d prot.eção um amparo contra a prcte.naA.o de Oa vontade or o Volvamos ns no.s1a vl.st.a.a pira um uaunto que fundamenta l151e m11 deve automà.tlcamente repelir qualQuer prete.n.aAo n o Hntldo. e\'ttando 01 Jncõmodoe de uma. ª'"ª·abtda, dec o• nosao modo de vêr. Nesau co,.._. (a. l1to queremos cheau> não é absurdQ o art. A lei do EatadO declara lmpe~,li lnvll.vtl? Toda. vez que um direito 6 de!:'do em lei e dfle legalment.a .. 1118 ~~~I~~~~:J~~r~~~~ro ªp!'J~:=r"t,º::;~~Jade =~ ~~:to requer • execu~ rl.J:~ ~ ":':" ~~ ~n~~:~,g ~edlJ~1~. é ~~~~ q~~,;;~g,u~l~e11~~l~~~t:,dtu1:.;~à~rc~: g:ra1~1:'~~~ilj,~~J. Piq~~~i~U~~l~ :x::.~!l~i,°a ~';.f.J;t; bller.tdi:.1:1r 11!° ~:"fJ ;:::n!o_ Jull. ~'~~-~-"= ~ :;'e~nt~ J!~~ ~ft';,"~:~~~1\ 1u~ t J.~~~:'..'i:i:~et~m~e n~f;~~~ ~~v,tlJ p~!n~'"U:~~g:'a~ fr~l"::, ag ~~~~~.'; 1 e l!'.::erit~l auv1g~• J~v~~=;~i:n~~é!~j? -• .,_ mA-1 de ser procurado pela parte lnter....d•. com direito também a pra•rJaulzo o lequodtemo quo!apt&almr ae 0nt eeoredentenlrodl , pdaºraqu0• ,ºerdv 1~1todo' óoreªdºotre,aan!"/:"• euo qualquer, n&o p6do e1e, não d~pet.ente para pr~ ,i:i.:: exli;lr, o que conatlluo um pootulldo da ru&o de ser do próprio EI• ,&o t.al ~ - ,... fneompeUnela ou a aua aU1p!lli ~lo, lll)Olll~DN lo, - • dl- ~~~~ 0od~~:ft';, d:.J':~~=ã~r,0~ ~~~r:d~~ Iam justiça, o devtr de O.UI• ~rtâ~~l:'j;'.,~º~ p=.:ªacaJ:.el~~ fi~'."'r:-.~ ":,~~n~:r~t~0 r~: ~~:::.::.:~~~ci~ ;meno. ~llat~ Jmped-:i.~'!4" .... a uma1~o!~";~R~u~..~~.::r~nâ:~.1~~ ~~ d~[i~~ !"ru~~do"" .. 1 n·= ~~01:u~d.u~e~:~:it! S! 1~~~ ~ ...D~nj~e.:. :.~.~ ae • lei declara O direito 111'• dlnllo c1111a .. a1111r proce11ual estobeleclda pelo Estedo e o ~cr er. para este , de celabe- contrapeoo de11rr1zoado e unilateral na ba1anç& da Juatlça. !alta-lho vida Jurfdica e nlo ~ !\,.~' vel IDCOIIIDdlr a IIJll'II lecer um proce110 e 01 órglG& que oo façam mo ,1ment.ar o que doei- . "" advona noin o JIIIIO <IUI repro,eni. a funglO psllllllft dl ....., !Iam com jW1tlça. · Quanllo 11111 <!J.~JI!> 6 vlola<\o <!_li ameaç,do e uma •~ tem do eer _...__ . a · ICoallatll•táll~
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