A Provincia do Pará 09 de fevereiro de 1947
• Domingo, 9 de fevereiro de 1947 A PROV'tNCIA DO PARA ______ - - ----- --· - ------:--:--:--:=------= ------------------o:=-:t=.,,.,.=,.,,=-::=-:;=r.t.:,:::~= .. ;,::= .. ~= .. w.:=::<:=::u::=,✓.,.=.,=.,=-=,.,=.,=-=na1=11=.,=111111111C11111111111~., ~EMBRANÇA DE UM... r,=::-.:-::,.-r.,=1•::-::-::-::-::-::-::-::<:-::-::-::,:-r..:;,::r,=,:....,....,,,.....,-.,:;fflW,*IK:•;; UM CAPITULO DE... ',.~_-,;_· CEN[.;;;.;TROD:~TAR 1- L--~ nUnaa(ão da prlmeln. pásina) olhu pan.do e a ténue no M I CASA D E RISCAS' I • (Coot~ul!iio da primeira pâ~nal '" - -- ,;h~e o chefe do trem. ioprando $ll1J\lt descendo de aeu.s labiM i X c>rculo •••uro. A ca"-- • de Btr• o mlnhando para dentro como ...... ne to Arantes ·;.ham• da. vela é guard&.ndo, .Lembro mab uma vez o auto rio :,;:: ~ _ - ... •uldadosamente, o cóto no bol!o chefe do trem ru&rda.ndo o re.s~ · CHARU'fARlA.. PER.FUMARIAS. A«TIGOS .PAJ\A ~ nadet.e começa,•a a apodrf'Cer • um pequeno t\lnel ,-: i r • , •- ,. u bo'·· enor "·" . ·s Multrc gente chornndo- r1<»d• _ °',. ,10,s nl o ceuavom de cho· :{ CASA FUNDADA POR ADELINO ARANTES l!M 119'. • 1 cr...mo re aquele pedaço '1e c~ a to dJt ve.a.a em ae ,._..,, · a ~ . ,.. ... r ,t.tv ~e de.sttn&do & aen-ir em me. E. • todo momento. tom.-- . g PRESENTES E _UUUEZAS ZM GERAL x_.; ra:;e ~:it,h:~~·~:s;fu~mre~ Ma.ria da Glorla flcou. queria :-; 6 - RUA SANTO ANTONIO - 6 ou·?"II morte. ,e maLs forte• certeza de lanr "" •~ eu tam•· m ficasse mas vol ',,'°'.:' :,:·,_ _ p •n• • _ •i'l: Slo Nlo era um maluco e conviTldo com o morto r chego 'i" CAL'-.A POSTAL. 460 - BBLtM-PA.11.A' ~ petlndo ~ dobres que ·....., · - ... n.nn d~ eu eatava mal.s do oue cer- a mf: tnterrotar K nio o tereJ ;{ ___ TELEFONE, S"S __ _ x Harla da Glona .apror..unou- ~\:e~ :r~ "~o;~~ ~.l~u~ LFAJ TARJA MILITAR E CIVIL - FABRICA DE 0 caml.nha.ndo em dtreçlo • amado multo temPo a.traz. ~ ., ?i,. '" .... ~eca~tos'ac,••lpa<>vrte~ 1:_:1o 0 -~ 5 •rº,os·' E • nolte me encontrou e.11:- BONETS E BANDEJRAS. m~u nglo. levava 1Ua flslono- Os Jomals nlo chepvp.m • " 1· .,. ,_ ~ lll.U• MANENTE DE TODOS mia em meu.s olhos, esto,çu a- IA para onde me dlrlJl ou che- ,: i;: em deoordem. 0 corpo altn em•· ·endldo na espregulçadtlra. 11· :: DEPOSITO PER OS ARTIGOt' .•: m• para recordar onde t quan- ganm muito irre.gulantlente. ?E RUA SANTO ANTONIO, 25 ~~ greC'Jdo de tanto gofrer. ,:, s:U•n- 1ando u f'Strelu, pe.rdendo O!' ~~ '-ULITARES. !}. ~ <)- eu O havia conhecido. Co- Dai n1o ter lido u noticias rt X elo &e apro[undft\'&, os mlnutos º,.lharosaodadenpodtroia d:~ ~ur;~sJll ~ : ~-'· -- TELEFONE, 549 -- :,·:. l'lr~ta aquele homem e. mab do rerentes ao desastre. na3 quai.o, .. ,e 1ucediam lentos ~ ou; iMCJ atormentav&.-me • por certo. o morto devia. ter •i- <.:-::-:-.,-:::,::;,::•::•=-::,::;,:::-::-::-::-:;,::.::,::-::,::,::-::,::-::,::-r:,::,::~::-i:~,c,-_r~....,s:;,::,,o--.;;:-:;.u,::< Dlanle de mim ~qu~f'!ó dob port.U aberu.~. acompanhar O ~ t:nd•""'"" T• 1• .. r:,fi,."' · - rp,:-c;;;p/\c:. - r. POSTAI•. 3':"' H td-.·l!I de qui, tle havia tomado do td~~J~do. Ttlambed m toda o morto le\ltntar-.se de f'ntre 08 nu..... u em ca.sa forun d.e receio homens esperavam que eu me ",heel~.or10,.qumll•o•,~~o~~ ~~~'~ul~~ ç:,••-••-.•·•·~•·•••·/·••••• .. •!!·tt-:!•U•:..·tt•::.;;-::-.;,::.,;•.••.;:._.. _..,.,:,-:::,::.:.~_,-..--=cr....::-::-:.1 t-.. e em .. ,_,.,.. trecho de mi- • tmp~ que ve esapare- ,___, d ld'··· F 1 •• Ma a ~;; vtda. -e--.. ceu com O tempo. Os banhos no trilb01. dar alguw pa.ss05, e. •- oara ma.mál que ,ia nfle um la- ec ._, _ o e.oi.ao que n daa.rro mas.. como 5e hou,·u-.t O Guaporé e a valorisação~. Já nlo era um importuno O rio. 05 pa.sseios pela mata u u- gora. vir &ubindo a ezcada que , drão. um tenive.l a..s !U.SU :.o. 5em- d."- Olorb ~ a0Mx1moudriebr!de. P~uectd-::> que Bernadeie p,11::un!';- \ ·e~• que aprovetta.ndo minha çad..a.S, os livros lnesgotaveb que di para. o quintal de ca::a. &0r- pre dl&posto a.o ataque. Meu pa.l quis alutar as folhas e a.na - ze morta. apaguei a cb'\ma. d, w.. • 1 ta.s 01 c:!esa!lol'I rindo, o pequeno machado nu ria des!e pavor " depunha f'm nt lra. ,·er Bemadetf'. l'M ~lto P-l.!';•?nt de p e c-om,.- e~<;4doK~~\~:::~ud;-:: ~e;ebl.rup:"~m~ e a, re:rtu =~br=t}~~l.e:ra;'~J~~Jºa~f~O: ~~~çõea~ u!º ~ çad~~; ba~ ::~dr:ra junto df' mim, cPl a chamn.- por Be~adete J~~ O ln!a.Uvel apito !tt-Jt: dfirlu do clube humtlde enche- de sua ca.._.. ouvi o ameaçan ficou ma'· nltlda e '--- --·- e - Le,·em • ddunla para • ,•rodo imla1inar,1as,~h9.dme n~.!t,••bm•· n·JVii Imediatamente estáva- ram meu., trés meae.s de rena, . ~- - - i.:. . .__._.. ~• 1 rrm pe- ª" ror m . •-ri. .. mm ·de novo correndo entre Somente hoje, qu~o d.o do largar-me para que me u - pe.ra . revelar aeu e.ará.ter_ are • · metros de 1U6 J.amberf'm to11:• bariancos-, ãrvOf"es Ih:~ e cam- oe,.::aados na.da mals ~o que qua.- aua:tuse . Alinha patúo, por eMa época. Na. frentr dt tod~ • r~e era tsmõo as ta.buÍis do a ~lho. p::.1 verdes. Eln l)OUCO. tudo Tol- tro a.nol, veiu ronfirmar-ae • CU1dava do Jardim dJ qu10- era uma bala.de.ira trocada no ~~ob~!: ·"'e~3: :C::~e ,:~ : : Stn I m P'" qu,imados. q~ mAo~ ,i~i! ae~~!~Td~/º:~: ~~f: . ~~ ~~~d~aq~~ ~k ~=~,~~~t:o'!fe:3~b:i~ ~~;!!~ po~i:~~::eou:~~~ mir pela nan, P. multldi.o lt ~!t;~~- hºoi,c!!!/~:~~•\~t~~~ afinai' ae ~lha.do , 1ileneiaram. o lembrou. lendo • noticia de animal!. divertindo-se vendo-o, contra 05 pá.$a.r05 que po~a- desembe 5 uo d n. i;t co:~eal"l d O rontrt\ ('hamac. 0 homem. , mtnha !rente, con- nm d.esaatre mal! ou men01 fie- wrfter. E ouço-o cantar. muito va.m nu ã.TVores do Juclim, jnu- qut?r~ nd ., :rnblr 8 ~ tse. 8 t" 15 · A ronsclf'ncia ,·olta, • a m~ tlnuou com aeus putels e lá ea- melhante. alt.o, lncomod&nd<> 08 ,·t.stohoe: rnmeote aUá.5. pois era muito jtrar ao mesmo tl!mpo 111 gre-- f'..sclarrcer. fa:ria-me nr cue Be-r tê nuleto O iotda~. - Morreu como o Garc1&. dts.- até que minha mlJ lhe ~a 51- raro a pedra aWlrtr a árvore '\"i- ª · nadetf' e.s:ta-Ya mort.a' ·unta Nlo ae afasta de minha lem• te ela . ~ncio. Viera de um Estado qual- ..ada. Garcia ach&,·a wn,_ graça Ac~:i.~I o~tr';.i clgar~, f't~acel mal5 Bf'rnadett poderia namo- hrÍnça aquele. corpo ~endldo - como o Ou.ela ? . quer t meu pai. bnncando. ga. lmema de mew estar~. Um M,r b: 10 ª ll.J?e ~ n un •· a chama df' meu e IJ&rro. .,i,~. ~e~::,,,. "';1~·.. J1~~::~ .. =,:~í~"r'~;,~vi~:n~ ~ ~~f;,,la ~e :~~ef,':!1dc:ii: ; ~; ~~ciedd-:=:~.~:r.:•. ~~~~= ~H,e.f;~,d; ~iJ:·"~~7?: ~É?~r!~?.:i ::~=s.:~ :!u ~~ri~-:r·N~~;t~;~ Maria d!l Glori= Insistiu en:otugor. outras ,•t."6~ chPR'ft- 11 Cortnme GURJÃO 1 nhou a baladeira. armou a e a- Haviam depos.t.o Beanadtte \'ll m tr-aundo-mt u rre,ma:i: pontou para um ptqUt{lO :s,á.!la• num cai.xt.orinho branco. iunda lmageru. leu.oda-me o C'{\rp0 do ro que ci5C&va no chlo. Polcou- amortalhad, nas rolhas de ba- me<lfflo 11uor. de. gegundm. Apanha.do pela nanelra e. a QUAlque.r ~ontit.c,, Por mat~ que eu deselo: ~e me Mourão Ferreira & Cia S é d e - Av. Portugal os. 46, 46 e 48 F.:nd. Telegr. : - GURJÃO - TEq:FONES : 959, l . 396 e 2 . 393 1 BELEM-PARA' -BRASIL nstalações Com Os Mais Aperfeiçoados Maquinismos - Esmerada De Couros Ao Cromo, Camurça Preta E Cores, falo Branco - Solas E Raspas C'ORES COMPLETAS Agentes Nas Principais Cidades Do Brasil ;•_Marcas De Nossos Produtos Fabricação acos, Bu Imperial, lpiranga, Vitória, Cruzeiro EGranado pedra. 0 pa.ssarlnho rolou peJ.a. a prle se estarlnhJt\'8, parf"Cia connncer da morte de B~rnndf'• LUTa. Fez uma tenta.tiva. de 'VÕO mesmo Ulll3 sêda ,•e lha a ~ de~- tr. e.quNS., ,,1sõe~ ench\am-me mas. &em fõrça.s. dtlxou-se ficar. rruir. U m lenco de linho branco 0111 unt.ld~ e om•la uma vo, dl• Dei um grito de alegria e corri cobria~lhe a race. mJt~. uodh1.-P::• ,er: ·• corre. Sigt..,mund., 1 Apa- a. apanhá-lo. Entretanto, Gar- Vl!'lumbrar o nariz 6co df' carnes ,ca as chama$. tomn de S--rna.de - ~!: ~ ~~ r:~1:io~es:au~o : :; -...---------- ~lt~ v~•i:: c:~e{~º~%'~~' zpe~~ lhe pedi que mo entreaa.sse. O velou . o cerLo e quf' Oarcla na., correndo louca!i de um q~ar- pa.s.u.ro ferido aquietou-se na- Nuncll de~obrimog que noticia.o; : ,~~1:" 0 ~:e~ ~oqu! ~~dacr~~.'1~ ~t~ quela me,ma. mio enorme que O lhe deram aquelas dua, tiras dt pres.'111:A no funil do corredor R~- aúnslra. . Garcia olhava-o com papel nem sobre elu f,le fez vl,;tu•a O 80brftóo, umn. dua..", carinho. Levou-o para casa. Ja- QU"-.lquer r-eterencta. 5f' oor aca- trê11: ,·,zu. ;~~-~a~!~d:,;t6~1!'.f)~~ ~ : ~~~•!.t ~:iv\~ft.P~~3: ~~: Tinha medo daquela \'i~s: uma cuia. um ninho para fle. velou . O certo i que Garc1s por t l.s,<1olh procurau e~uta~ o Tra .ta.va -o com tlo ua1erada a• nunca mal'I foi o mef.mo . Come- ~f'~.~.-,~./~.º P~t~~u~~ mpan ar felçio que e:ra bem o crimlnoao çou a beber. df'Sflp&.recl1l de e11- Somenle df' manhbmha Mn- pe.nitenclando-u do crime co- sa. pu a regr e.,;sar doh. tre" dta11 ria da Gloria \!oltou . metJdo. Eu vta o.-i: curatlvOA dia• depol~. complet11 ment.e f"mbrla- Não quiJ. ,<credlt.a1 mu quan- ri08 sem chegar a compreender gado : Lembro-me bem de que do MarJa dn Olorlft põ~ t. t:'-i>e- quai5 u tntenç~ de Oarcla. o v1. uma ,,ez. rolar pe.la escada. lho diante de mlm. e,nremecl. Mu quando, em certa tarde. sem foYças. vencido. Do alto. Torto meu corpo pa.recl, estn.r ~!1"~1: ;.b~~uq°:eP8e;_u,~~:'a~•~ ~~d: 1~: 1oT~~ ,:;,~~~~'!1rt;:t~~ coberto de /Jorp!Ç escura.~. pás.saro doente e e&te tugiu. te- tio de sangue escorrendo de 51!'U-'I ..Padre BulhOefi' dOn&enl :'rÀ ·qu~ nho certeza de que nunca O vi- Jiblo.s como. mais t.ardf" o rn- BernadeUi fosse sepultadft den- ra t.ào sat-1.sfelto . Acompaohou contrel, entre o~ trllhoa, 80b o tro da trreja . CUldadosame111e com o olhar o·võo ainda lncer- oleado imundo. Depois o"r mui- o pedreiro ta colocando os tlJo- 10 da pobre ue. Viu. a J)Ousa.r to o tolerar. meu pai viu-se o- lo., e o povA.o enchia & nave. a- numa árvore maJA a.diante, des- brigado a maodá.-lo embora. Sei cotenlava.-se. diz.ia nunca 1er ca.nça.ndo, e sorriu qua.ndo o que chorou quando partiu pais viirt.o um ent.e.rro nu vlzlnhan- pW aro desapareceu por trar. eu me5mo u si5tl sua despedida. çaa do altar-mor . dos telhadoa que se avbtava.m Suu noticias toram esca.cea.ndo Só mesmo P"n o sr. dr. SI- na varanda . Del)Oa abraçou- e. tm J)Ouco, Garcia Ji nA.o er1 g1smundo! me, feliz. como se, em sua vida. lembrado. Se, ca.sualmente, ai- o dr. Oodofredo eparec.eu nu- ~~e~eJ0es:, q~~~n~ap~:;:,~ f~e;:1mee~ Pc:?.ªse~~~t~~~~l:~ mu ca.lçu llstradu. num pale- cime.nto. çõM que não a curiosidade. o : 9 frc'o\imj~~ºa em~~ ,°n:g::: Alguns meses deJ)Ois. meu pai velho dir.ia apenas: NA.o l!f!I. não jando-me com o 1-eu 11llenc-lo . trouxe um& carta • Oarcla. sei. Den ,indar por f\l, perdido. Quando t.udo terminou. ele ,•oi- (tonttnuAtlo da pr'lmelra p•,-iaa> aviôtli. pllolo'\ navalc. operado• tt:11: de' drava" t mlntlro.1 denm ~ mcluldo.c na llna !I.Uplt– mtntado111; por oper,rlo bracl– JtirO<t, Ja,•radort.11:. f'Omtrc1an1e~ c-ientbla$. médico N'.lucadorts e admlni~tradore, - atrRido." do. E.'11.!ldo., do Sul peta peri– Of'c-11,·a dt uma oportunidade ampln~. O ,tlt do Guap0rt' 1,-m \lDl& po-.;,1'0 ,~~•n ca e polítJca dtrtntda dentro da Amuónla ~floo t uma terra por df'~ bnr t dt~bra,-.r nAo ~ tn.-cre,e no rol daquelu PRrft&en ~rm•" t psntanosa<t. t\·lt.a dM cauttlo– .nment-t> pela~ coluna!'- ambu– l:rnte... da, prime1ru · bandtt– n.: ~ Ao contrário. E º uma ter• ra QUf' Jit tem a sua história, escrita J)f'lo, trilho" da Estrada Madeira Mamort. num µercurro d, 366 quilometro., at.re, •lda– mE>me lanc~ado~ M>btt a no– re.!lta. colorando ao alcance da Boltvla. pelo .-\LIAntiro. ~ mer• c-ado<t t uropeus e americano Vh·endo a1t ap;ora • upen'\fl da exploraçlo Clor,. tnl da bor– racha, da. r-as1anha peles s.:11- , tl-it.rf' .!I e outro.., pouco. prodn• lo~. - u. . ua~ po.-,.. 11:lbiHdades tm relaçAo ao sub-~lo e outras rom.er. de mat-':rta prima vl o 11,lfm du per peell\'M mats otl• m1.t~ O ,olumt de oon5umo de mercadortns (terai~ durante o ulllmo decênio a34tnala-M' J)l!'la importl'lçAo de ~ mUhC>e..'1. 6M mil t 281 toneladas. marcando– ~ a expQrt.açAo f'm igual pe- veu-,:t e abraçou-me : - E' ls.o;o n1esmo. caro colega, todo.~ nó. pas.samos par estas prO\'&Ç6e5! 0 5 sinos conllnuavam a do• brar, a pedir perdlo ))«"lo sulct– dto de Berna.dele e, e.r.quanto Mana da Olorla reuva, eu fl– qut l escula.ndo Ol\ ai.nos. pare– cendo escutar Bemadete dl~er : - Me dê o fogulnho. papal, me dê!.. Das minhu ml01 pendiam duas coroas. riodo por 27 ml1h6e1. 363 m!1 e 614 toneladu. na 5\18 toLalt– dade de.1unada.s ao abaau-c-t– memo t e.ecoamento dos ,-eua opultnto.'I aerlnga.l<t. Incidido l . "it! movlmtnto RpenM no que tr"'ftn. ltou pel~ carr~ daqueJR. ferro"'ª • COnvtm a.pantar ain– da. como demonstração da1t vantaaen!II teonómlcas awat e quf' serto centuplicada~ Pftra o futuro. a tonelagem dt tmpor– taelo dt merca.dortu e J)rodu– to.s flore~t.ais bo)h·lano.c, re...,J)f'C– tn ·a.me.nt~ . de 15 mllhõtii. !Ul mU e 177 - 32 mtlh&f-c, 130 mil e 82e. ta.m~m 003 ultt• mo.._ de:t ano.'I;. Uma reciao. demarcada ,m J)lenR M-lva como um oúb de trabalho e de rneJ1rla criado– Ta e qut apre..~la como e.xf' m• pio unlco d111 Amazõnla. uma curva •~ndente dr Prc>gr'f" ~ e vlt.aHdade comt.anle.$. t.11:t4 nah1re.lme.nte Indicada V pre– terl-nctas da apllcaçio do gran– df' capitftl. que é uma ab1bul• • çAo de-corrente d11 po1ftlr" eh. bõa ,•tzinhança. que e~t.amM em bóa hon f1esenvolçendo com o." Est.ad0& Unldol\, Alf agora nAo 11e procurou leVl 'lnt.ar um ..proitrama de l'tallz.aç.Ao" de.su, Polftlca, u!• •o aquelas eme.1 ,e.nt.es da col!l• boraclo na guerra PrN"lq\m(\, articular em pia.no matrn,,. de va t,u proparçôe.'I; para o, 1emJ)Os: de pu:, que se apr~nte como um desdobramento alnce• ro des.q mesma Pollttca. no terreno do lntercAmblo econõ-– mlco. Um plano que ae nt.ral& do., denneloa Tomanttcos e pantel &t.as. e.stérela, - e se Tta• llae em funçlo do povoamento lntemtvo e do aJ)roveltamento tQtal do s.ertlo ruaporenae. lo• e <u.do na falo. ma.ta uber• tosa da Amnóni&, equldtatan• t.e d08 rumos oceAnJeo& de leate ·-· A l)Olitlca N)Qn6mle& do Vele .face 1 v&lorlz.açlo pre.– vlAtA na Constltulçã<J, não P6d• t.&Queoer o Ouapart'. lApanU "tt.a eta er.en el.ati ·1-~R~Ã'=-vi-G="o=11-=--~~-7 ·f . . E' O T O N I C O D A . L O N G A V I D A 1 , 1 ,. :,::~~istttsnssats=a,cs,!Hm~~...:v.:-::o~.r..-=,w_.-_,...._,-4:;,::-::,:::,-,....:;.:--~_......:}::,-....-~~..o1ffl-:n:~..c::.;:.-...-=,::-::-::-::-m:•::-::-c:-w..&~c:-c:(;,cx:.:::,:::a,::>.:'.!-::~-::-::-::.u<.:•::-::.::-::-:::-::~.oc,c:,aanaatMStftlil11taa11JatdMIII~ ... Ferragens, Sanitarios, Tintas, ,, , Oleos, Material encan~mento, Ferramenta e uma grande variedade de artigos para construções. Verüiquem os preços da A PORTUENSE ,Per~ira ti Fernández, Rua Cons. João Alfredo, 50·52 TELEFONE, 445 • • • • • l!fP1R~ DA COSTA & CIA. OFICINAS MECANICAS Fundição - Torneiro e Caldeiragem goldagem a eletricidade e autógen10 Depósito de Ferro, Aço Chapas, Re– bites e Carvão Coke MATRIZ. • 1 AV. PORTUGAL, N. 79- TELEFONE, 7 1 FILIAL RUA DE BELEM, N. 174 (CURRO VELHO) TELEFONE, 2943 - •
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