A Provincia do Pará 09 de fevereiro de 1947
r • • 'A ~OOl'AR.A O Banco de Credito d é oalicerce de u~ novo programa de Domingo, 9 de fevereiro 'de 1947 ---- Borracha ida·da Amazônia Dados estatistí&os desmentindo pessimismos , eestruiurafão que &onstitue solida defesa da economia amaiôni&a , A assistên&ia social do Banco a seus funcionários A ma.Is hnportante ccn- ~ um ffilultarlo Em 1946 as compru .rea,. sequ!ncla d:a lnterven- compensador que, sem de- llzadas, pela.s qual.s 3e a.. ção nipónica na guerra masiado otimismo, deixa pura a produção, dão-MI' contra u Naçõe& Unida.a vislumbrar um promissor a cifra SJgni!ica.tiva de . .. foi a, conquista das princl- futuro, se novos fatos não 30 .593 .508 qulloo. pais colôrúa.s a.mericanaa e vieram perturl>e.r sua má.r- Até 30 de novembro de européias na A.sla e na cha ascendente. 1946, a produção acusa a Oceanla., onde se encont ra- Efetivamente, a borracha soma de 27.472 326 tonela– vam, Justamente looa.Uza.. silvestre deJ)Ols de t:er s.ido das, donde se conclue que dol, os grandes centros durante nnntos lUl06 a se- continúa em escala ucen– proc:lutores d.e ba!Tacba. nh01'8. absoluta dog merca.- dente com aumento peque. dos, foi pouco a pouco de- no, é verdade, maa segu- As&im, ficaram 08 ~ camdo devido á concorrén- ro. aliadas reduzidoo aos esta- ela daa plan~óe!s do Ori– q~que~ e á pro- ente, a. ponto de, no quin– duçao de Ceilão da Aftlca quênio de 1930 a 1934, ter F.quatorlal, do Br,asl1 e de ·a fflJll. produção reduzida outras Republicas suL-mne- apena.s a 57.337 toneladas ricana.s, o que rep resenta ou seja a média anual de uma parte minlr.aa oompa- 14 .297 t:oM!a.da.s . rada ás n ece ei,idadea do No lustro anterolr á guer- • momento. ra, lato é, de 1935-1939, os Nação genuineml!lllte de- algarlamos aewe.ram pe– mocráUca., mt>ransigente quena mel.hona alcançan– defensora. dos dlrettos hu- do um total de, 71.485 to– manoo, o Brull tbnl ao nelada.s ou seja a média a– lado dos plÚBe6 que luta- nual de 14.297 toneladas– vam pela vitória da dlgnl- Vale salientar a.inda que enquanto em 1945 expor– támos 16.69 6 to nela<IM e 12.529. no a.no expiran~, em onu me aea, exporta– mos 9.790 toneladru; e ven– demos ás industrias nacio– nais 15.013. Isso evidencia que esta– mos na grande fase do rea– justamento econômico, que se manterá firme, com as medidll6 que o govémo to– rnará, além das já po.;tas em prática, em consequên– cia ele. dade huma:na, empenhadoo Oom a guerra mW1dia1, em tu dar e tudo fazer especialmente depois do a– para destruir a be.rbarle taque a Pearl Harbour, o ~ mercado da borracha to. Ma.~ estratégico de !DOU um outro a.spécto. Em CONFER~NCIA ACIO- pl'!melra ordem, cujo con- virtude das Acôrdos de curso não podia ser pres- Washington, celebrados a cindido, sob pena de tornar 3 de março de 194~ e da NAI, DA BORRACHA Impossível o prosseguimen - caisequente cr!açao do EM Julho de 1946, na Ca– to da luta, oopeclalmente Banco de Crédito da Bor- pital Federal. efetuou– pelo desenvolvlmen-to decl- racha, a. 9 de Julho do mes- se a grande reunião nacio– llivo da aviação, dos tzana- mo ano, tornou-se pom!vel na! ela borracha, na qual portes e das armas tneCfl- um re881.lrghnento da n065a toma.ram parte os e!emen– nizadas que, di& a dia, tor- produção, em maior escala. tos mais dlreta.mente ente– navam ma.lnres as exlgên- Realmente. tendo o Ban- re&sados nos problema& da cia_s do seu oonaumo, é ela.- co principiado a operar so- hévea - produtores, in– ro que. tomando em cons!- mente em abrll de 1943, a- dustrlais e consumidores · deração ês.ses lmperativoe inda assim 51.1M compras - aob a. presidência do dr. lóglcoo. o Govêrno Naclo- realizadas des.,e mê., até Firmo Dutra. d.iretor-prem. nal criou a 9 de julho de o fim de dezembro atingi- dente do Banco de Crédito 1942, pelo decreto-lei 4.451, ram, no setor amazônico, a da Borracha. no caráter de o Banco de Crédito da Bor- 14.462.225 qullas e, no não representante do então mi– racha S/ A., com séde nes- amazônico, a 827.784 qui- nistro da Fazenda, dr. Gas- ta capital, á praça V1scon- los. tão Vldlgal. de do Rio Branco, 4. De a.córdo, entretanto, O objetivo da Oonferên- Apesar da descrença de com dados que nos fôram eia. que se coroou do mais multoo que j gavam iro- fomecid0&. conclue-ae que a ablloluto êxito, foi traçar possível, num tão curto lap- produção t.ota.l do ano de um programa de vida da so de tempo, reorganizar a 1943 foi de 24.548.321 quiloo Amazónia, para que e!P produç ão da bor racha bra- nos dois setores. não continuasse a ser a- &lleira, eleve.nd< ra dos rú- Em 1944 se verificou que meaçada como há 40 anos .< SEDE DO BANCO DE CRtDITO DA BORRACHA, NA PRAÇA BARAO DO RIO BRANCO. veis baixoo em que se en- compras de borracha a- sucedeu. bf:m como a fi- contrava, verificamos que tingiram a 28.476.802 qui- xação de um preço, para ao esforço despendido cor- los. que nunca mais o &erin• gue1ro do Amazonas ou de todo o vale Amazônico. ve- o Banco de Crédito está vendendo o da Borracha a cêrvo da R. D. C. O BANCO DE OR.EDlTO DA .itvR• ~~:iu:fcs~eun ~t.ltS:ior::•: lntereuadoa - nladoru, M:rlnplia-, tal. comuc.l&nt•. reputlç-õet ri– bileu e ao PQTO t.m 11nJ - que J' lnlclou a Tenda de tqclo a matm•l rec.bldo no Acfno da JU7B8ER D&– VELOPM.&.~T CORPORATION e que .. acha depoaltado em dlHnoc a.r– m-;ena. nata ca.pltal C ::itre os numUOM>e ~ •~ t.os i Ycoda d U.eam, IA.nehu .. HIOOJN8 ', a OlOO I pao– llJla. com cap acidade de r1boque 1upe.rlor a 150 tcn1la d.al Tratores martUmoa "OBllVaLIIJl". Tnt:Ofu mar1u.mo. .. MURRAY & THEOURTHA.. Um flutuante ..DOLON.ITE", com ca– pa.cidade para 'i0 000 lltroa de óleo. MotorH "CO.NTINE:NTAL COMAN- DO", a saaollna . M.o'-Ores "KERM.ATH aM WOLP". Oulncboa para nuloa. euo. para lnatór101. Cabos par-a aold&dor elfltteo. J:&tlntorea de tncfndlo " &ODZ:X"' 10 """"· c aria para u:tlntorca de lJlctndJo. Cabos de aço 1-½", Manõmetroa de dhenoa UJ>CNI. Mat.erla.l de aoldaa:em t\llCIS com &rSol.a ~ embarca– ç.... Par&tuao1 ...i.-..nJ.ncloe com eabeça baleada. l'•rd11 de hm nca para a.nccn• '""'· De.nta para Ntra 8X9 32 Bu.chu com rechlç&o. Canto. gal•.ul.r.adot Porcu K&"tand... Cu.nu p.h·atiuad.u. .lúkrtal de encana.meto Pt.ltot.. e toeuet• lu.mtnoam CUJ.nb.u para ln&U'U..me:ntoa metco– rolótlie01. Tubo& de lata.o de ¾li Tu.boi: de lal6o de ¾a-11. ApuelhOI pw1.flead.orN d icua- ..PROPORTION!XR''. Poa:ões e.ttt.r1coa completol Vihulu de !erro 3• ½". Vllnll.u redut.oru de pr.UO Peçu IObrNulent.e. pa .ra Jeep " WILLY8" e "PORO". Rebitem. P'óle ro\.&Lho ~ prNN,O Bambu d.t perto para laneba 1110- 0INS. VAlYU.Lu de borrac.b.a. Presoa de aq:u.n.nça Ou.tndut.~ corredlçoa de 6 ton 1ta. .... Anuelu. Porca.a e&at.elo. Lu.na gal"l'iLn.lZ&d.. tuna de reduçlo L'll•.. de untto N'tplOI d.e furo ptua.1.:us.01, N'lplol de teduç&o Plocoe salnnludoe Trta 1ahanlzadoa Tornli,11 de ce-n ro Tornelru de pon~ Peçu eobre lrntes pua motores BUDA Peçu aobtMU. lent.ea para molorea CONTINENTAL COMANDO E::r l:1t ·~r df' lnc~ndlo tipo ORA· r:AD!\ P,urr, ranl trator MU!UlAT & TBEOO'RTHA Parte. HIGGINS Parta para motorct ORA\º Ac~rloe para ernba.rcaç6ff E'UOI de b Uce. moo Enroladoru de cabo. Slnetu. Cutan.hu. CroQUCI. Matltlhaa 1~n.ruuda, IUUc.. para motoru BOLIND!R. BUDA, rebocador ou motor ORA\º Pa.rtea para motor CRIS·CRAPT. Pa."41 para motor MAOK DIESEL Paróla de auq:aç&o. hróta de navqaç&o pa.ra i,n» Po.r-óla de navep.çAo la t.eralA, luz Brocu de pé q 1 .Jadrado Eacarh1.dorea Contra-pino. Par&tu.505 qu.adradOl com porca. Pa.ra!\J&oe ea~ quadrada. Puaf\lam ac.xta.•adoa. Cabei de rmte. Dcalu para eaTDlnUtro. ~oAtula.a P'Utro para t.anque de paollna F\mla de ,n .. t.al Peçu para t..--ator Ca rplUar Vclu para motores. Peçu pua trucü O M C - !Jode– lo CCKW-352 Oa.rtuchoe ea~ot c.a.i.. 12 18 • 20 Caru•r~•.,. C:.r r. t-'1'.I r-r.1 16 Anzóla n.Oa 1, 2, 3, 4. 5, 10, 11 e 12. Balde& plvanU&doa para 8 lltrot Baclu salYanlu.du de 32" e le". Cabol para t.etçadoa. Canec011 earnaUadoe:. ' Concha& fll\.&Dh&dU. Cartuchoe; can-epdOS só com póho• r:\ cal . 12 Ch:imt,,,, p a QC'a n• BB • 1 !.çolltu J)&n. cartucboe n. 0 203. &>.· ·r·rru ~e e- r~•(•ra. f"ac:u para rr.c ,. c:'lbo dt- madeira • rabo de tcrrn. racu para acrtn1Uc1ro, ttpo AMAZO– NAS, CASTILOA e JEBONG. nha a &er sacrificado, qual– quer que seja o interesse 1 em jogo. A Conferência decorreu num ambiente democrá– tico, em que toc:108 defen– deram seus nontos de vis– ta, tendo o dr . Firmo Ou– tra, nessa ocasião, e com felicidade rara, se revelado um perfeito conhecedor dos problemas da Plarúcie, principalmente daquêles que se relacionam com a borracha. A sua atuação naquele congresso foi nota. vele utll á Amazonia, que nele encontrou um devotllr do defensor de seus direi– tos e dos direitos de sua gente. Das conclusões a que chegaram Os conferencis– tas, vale salientar a.s se– guinte s, consideradas as ' ma.is importantes e sobre as quais teve ocasião de se referir o ministro da Fa– zenda ao encerrar o impor. tante conclave: a) Necessidade de que o B r as i 1 participe de quaisquer organismos internacionais relativos á produção da bor– racha; vida, lnclusl•,é assi6tên– r1:i sanitaria e educacio– nal. para núcleos colo– niais ; e) assistência técniCI\ a.o seringueiro e posi;iblll– dade de fixação de nú– cleos coloniais de imi– grantes; f) facilidades fiscais, inclu– sivé instruções, par a matérias primas e ma– quiná.ia destinada.s á Jnd u,stria de artefatos de borracha; g)ampliação da órbita de ação do Banco da Bor– racha para o financia– mento de todas a.s ati– vidades produtoras do Amazonas; e h) regime de licença pré– via para importação de borracha natural ou sintética e de artefatos de procedência estran– geira, criando-se assim uma barreira alfa.nde– gárh oara entrada des– ses produtos no país. A REESTRUTURAÇÃO DO BANCO DA BOR CHA bá$lco da. vit6rla da& a,. 1 çôes Un!da.s. A quando da. Con!erên• cia Nacional da Borracha, sobre a. qual nos referimos linhu a.cima, o dr. Firmo Outra. presidente do Ban– co de Créd ito da Borracha, teve oca.si ão de dizer: "Já nAo se póde encarar a econorrúa do Vale A.mazô– rúco como er1feixaóa exclu. sivamente na borracha. E' possivel que a borracha ain– da seja o eixo em tóTno do quai gl rem todas a.s outra.s atlvidade&. Entretanto, ela sozinha não poderá absolu– tamente conatitulr a unica preocupação do Brasil. As questões econôrrúcas estão na Amazónia entrozada.s de tal maneira, que os novos produtos, extremamente valorizadOl'!. não pódem dei. xa.r de ser con-,iderados, quando tivermos de estru– turar a vida económica da– quela região. Defender e amparar exclusivamente a. bomu:ha não será finallda.. de nem do Banco de CrMl– to da Borracha. nem mes– mo do Govêrno Federal. Sua. grande a.spiração é de– senvolver, paralelamente, toda.s 115 outru a.tlvidadea que J)06,58.ll1 fortalecer, de uma ou de outra. maneira, a extração da. borracha, enquanto nos encontramos neste periodo de tramtção, que espero não chegue a uma geração, Já que du– rante tr!s geraçõea usim tem sido." E uma. <IM l'llA.is felizes conclwões a que se che. gou na Conferencia Na.clo– nai da. Borracha foi a. da reestruturação do Banco de Crédit.o da Borracha, o que deu motivo ao decreto-lei n. 0 9.720, de 3 de aetem, bro de 1946, do sr. preal– dente da llepubllca. Assim, ficou o Banco au- 1.orizado a. operar em todos os ramos da atividade ban– cária no território nacio– nal, prestando, além disso, aasistencia financeira aos rodutores e ft· n ssôas f!– slcu ou jurldlcu que se dedicarem á extração e co– mhrclo de borracha e quais. quer outros produtos na– tivos, bem como incentivar ,> desenvolvimento de qual– quer ramo da industria de artdatos de borracha no pais, em bases que aerão definlda.s em &eUs estatu– tos a serem, brevemente, dlreutidos em assembléia geral d06 acionistas. Dessa maneira , estará o Banco da Borracha apa– relhado, legalmente, a de– fender a economia da Pla– nlcle, sendo o financiador dlréto de quantos - pro– dutores ou Interessados - estejam hopestamente em– penhados no soerguiment:, industrial da Amazônia. A AQUISIÇÃO DAS CON– CESSõES FORD mado numa. entidade au– tárquica, tendo o Banco, aM a 51.18. definitiva. orga,– nlzaçáo, delegado a.o Insti• luto Agronómico do Norte a direção técnica. e admi– nistrativa do acêrvo, pon– do á sua disposição os cré– dltos necessá.rio.s. Na primeira reunião plenária da Conferência Nacional da Borracha, a 27 de Julho de 1946, o dr. Flr• mo Outra d!Me: "Propuaemo., 1 W.. nistério da Agricultura a transferência. do Inatitu. to Agronômico do Norte para Belterra, não só por motivos de ordem eco– nómica, de ordem tkn!• ca como, sobretudo, pela.s r~ de natureza. aa.n.1- tár!a. No dia. em que levar– mos a. efeito &ae proje– to teremeg econorrúzado cêrca.· de dez mlhõea de cruzeir08, anualmente dada a.o Instituto Agro– nómico do Norte, e tere– mos criado em Belterra, na. Fordla.ndla, talvez a ma.ler e mais completa e.,coJa de a.gricultura. tro_ picai do ~do, tendo uma espécie de infra es– trutura conatituJda já por a.4runa milhões de se. ringuelraa e tendo uma zona fertll, em que o sa,. neamente é rela.tlvamen. te fa.cll , e de~e que tranaportemos a popu!a. ção d11'5 margens do Ta,. pa.Jóa para o pl.a.nalt.o, em condlçõea sanitárias melhores", Com a. aqul!ição das plantações da Concessão Ford, situadas em pleno ln. ter!or, onde j• existe, hã muitos anos, um trabalho sistematizado, com Jarga soma de experiência, e com o cumprimento rigoroso dos compromissos a.sswni• d0li pelo Banco da Borra..– cha com o Instituto Agro– nômico do Norte, em vir– tude do decret~lei n.º 9.910, de 27 de setembro de 1944, é certo que a., , plantações podem tomar um maior desenvolvimen– to, tão neceMário á maior produção da borracha. ASSI T!NCIA SOCIAL DO BANCO AOS SEUS FUNCIONARIOS LJM dos principais objeti- vos da Diretoria do Ban. co de Crédlto da Borracha S I A, é cercar os seus fun– cionárias de máximo con– forto para urna mait>r ca– pacidade produtora. ~de que aqui chegou, o dr. Firmo Cardoso pro– curou conhecer dos meios e modos, com que o Banoo auxillava os seus func:ona,. rios. assistindo-o, ~ocial• mente. • )dlaturadores. Bequemu de ferro Plnnl.Udu Porta-1.ami,..du de parede. Porta•lami,..d.u a. proya de t.e.mpo. Tomadu de bocal. nrmelba. e l\lll vcrdt Farol de põpa. Buatnu. Lamlnaa oa.n aerlngueltoa. Lampadu para l&nternu b)necessidade de fixação dos preços rnlnimos do produto para o produ tor, o extrator e a in– dustria; Q sr. presidente da Repu– blica., por decreto-lei n°. 8.440, de 24 de dezembro EM consequência da con- de 1945, estabele~e_u nor– nagração mundial que ma.s para a aquis1çao pelo E foi então decidido arn– pliar e reestruturar a Cai– xa &neficente dos Fun– cionários do Banco da Bor racha, com o objetivo de dar-lhes assistência medi– ca, dentária, farmaceutica e até hospitalar. Essa aa– s'stência atingirá também os membros da familia d'll b~ncários, o que sem duvt• GUe tudo nos custa o m6,. inestimável nesta hora em que tund oc n • ~ · ta o m6,. Onmpoa para tuboe de 10ld..a,;em Tronc:01 de mana:uclra Porcaa para. mana:uetR. Cort&dorea pan ponw Pontu de aoldaaem. p(a~r1eot OV paR aol(U.. 4allcendectores de maçar1coa. De&II, Rol.an&.1 acm corda aetnseradores para 61u:. ( mot.ot" ea) . Balani;u de baleio "HOW:.E". JJalLDçu de pLat.arorma de UOO a 2 500 lb&. etbol de aço de ~i"• Cabei de ~ de ~~ ... tropoa de cabo de ato de 1- 1 /4" c;om upaUlha. v,1vu1M JY&•\•ldu. Nini de mio M,a~rtal -16LllCO, ab&t,..)OW, tt,O., 8flot para m.Aqu.tna de arquear, Tllltaa em bald• de 5 1al . Braça.delru em angulo P8n peque.nu 1mbarcaç6M. Roldanu de ferro. Cantonelru de rerro Duplleador DAVID80N. modHo 321 completo, e ;acesaortoe. ' Cabeça.a 1)&.ra amarra de embarcn- çto. Poliu de dl•erl(la t.ama.nboe; Buchu de reduç&o Upo porca.• Chapu de aço. O.to auapenaor para motor d• aYllo. Aq ueudor e1,1.r1eo. CompreMOr elátrtco para 11'.elndclna WESTJ'NOHOl18E. Oa.chetu aortldu. Pedra hum, cm aa.cot, Holotot.u de 4 volta. pan 1 m1Jha Lamp&du tletrtaaa de Mal20. Lo.mpad,- de 75a120. Cbana de caiu . Tern.ebu. Chave& de tenda. ChaYH de bõcl . Cl'l••es de eatrta. Ohavca de tubo. Oram1>01 para ean,tntelro. Peçu aobreaaa.lent.t".a pan moto, CHRYBLQ. PerramentH para mot.ar CHRYS· LBR. Peçu para Jecp BANTAN, Parte. para motores HERCULF.S DIESEL. Parafuaofl de tenda. Bombu para auouna'. Broca, paralelaa. Llmu redondu e trtanautaru MachadlnhOI ¼, marca PAISOA. M,qulnaa de carrepr cartuchoa. Pa.nelu de alça • eabO. Papel para e.l&a.rrot COLOMl. Pavf01 para lampe6ee. Ttaellnhaa. Preço a qualquer outra l.nformaç4o atibre 01 mat.ertats adma rel6elona. doe ou abbre outro. c.onat.antea do eatóque local. podem aer pron~men– te obUdOI na •"de t1o Bi-nco - Pra• ça VLKonde do Rio Branco, n.• 4 - 2~1,n-Pa:-6. •. NOTA - o Banco i.m~m acelt.a propoe1,:i de compra para qualquer du mcrcadorlu em retcrtncta. ~ • ensangue to Banco da Borracha do n u O mundo ln- · acervo das concea.sões dl! teiro durante cêrca de sei6 Belten·a e Fordland.ia. n!s– anos, com a vitória da De- te Estado. pertencentes â mocracia o problema da Companhia Ford Industri– borracha ,delxou êle ser sin- ai do Bra.sil. gular, na Amazónia, para A aquisição foi tornada ser nacional. efetiva a 28 de dezembro do c) nece.ssidadt M baratea– mento e frequência dos meios de transporte ma.– ritimo, fluvial e aéreo, com o reaparelhamento dos atualmente exis– tentes; O govêmo voltou suas vistas !)ara a Planície, dan– do-lhe meios e modos de d) facilidade e possibil!, assPgu:-:, · a ; · h· produ- meamo a.no, pelo preço njustado de .... ........ . CrS 5.000.000,00. Nos t(r.-ios cio rerer!do ximo do possivel e lmagf,. decreto-lei aerá t.ta.rufot·· j nário. dade de condições de. ção da hévP-a, elemento • • •
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