A Provincia do Pará 09 de fevereiro de 1947

.. TERCEIRA SECÇAO ,.)~r,0viucitt bl l~tttà OITO PAGINAS l"UNDADOR ANTONIO Lnl08 Ano LI ·BELÉM-PARA DOMINGO, 9 DE FEVEREffiO DE 1947 •'·º 14 464 MAS PEROLAS... SAUDADE Uma baladapa ra o negrinho brasileiro AGRIPPINO GRIECO (Para °" "Dlirt06 Aasocladoa" l 66D&o,. D\l.m.OllC n...ce '"em 8&11\a Lu.d& do ato du Vt.lh.u fs.tadO d .e Mo Paulo1 '" • mnotu.UX> au ..,. !llatóna d.o BruU um wn.a wuu s1ACUl.&t1d.U• • t.odA. fdlA por MU&llld.rol &ó d& ~ ('lo pua cA. ou melhor, 16 c1o ....,,aa– dc tmpt1'\o IU't\ dlUllte• • ta eonui– ç.ou • tnt«.-r u lnt4.lt1CJ1ctu n&d oll.aia Tudo qua anate abbre o ooao ptUMd.o rt moLo NtÁ DOII t..y. aos O&Ad&•o. n.oa Jt.oc:ba P1· ta JkrT..So, C.l&do, "-C .", Vlrtac.o Corda, .. Ma ta O.lqo. ., p, 222 &– queç•moa a conru.ao do usunM rtin.&do com Ml'\U\do l mPtno. cct– aa que nunca h.ou•• e.o Brull. e IIMIA&Umoa qu • &e butlio d& Jlo· ~ Pli& n&o ua ettHn1dm. Era twutlct.ro, da Bala D.AODO ..Atnd.a • w uso, ...-Laumoe o •- ~a~: ~;..~~:O.,~•o:~ w PtflYTt, Uno " t• euJa tira.cem Ji subiu a Uroa d• me\O mllh&o dt •olu.m• ... Da "'llec,U,nd&'" d, ,I IU J 'ALT.UC C't:J'QVD'TA & T1llS AJl08 e:-~~;r::. t.~i.,~~= ~ • Po•0& do Varsttn, d.e 10 mil c:ruMl,t'OI; C&d• wn. aU1butd011 a J. C. dos Sa.otol Wun.eek • 8•· rUo ,....,... pdc• M\MI eaaatoa 16- -. Sç.a da Quct.roc no e te:oÁl'1o de aua mon«'". ....,..m~ 11 - rin.u de tMr', no aupltm,at.0 d• ..,,u.h.l'", da Sjl(t7. 0 CtDUft'1tO d& morw d• zr.a da Que.troa Nr, AO &J\O de 2000••• coam.o D• AOTOJl i:-:o 1:=:i-•, ª J!~~uU:.t!°"~1~~ !1.ltt.Oria o cuo da u.m mulaio cau• praUeou determinado ertm, ..eó, uodo por tMtemuElha wu ti• lho 11u.a dormia... Mu, dorm.Lndo. a por t Sa.&1 cau. a r•101undo, que pod.1& o macl.oo tailtamunbu, •fr, pr.. llC Ur do ta u, erlmlno.o7 ~oou.,_:!7DA~~&1Jaoó ..P•· rou • ano,, o qu., um a Mt cau.u a J[I pane d• u. •o. um.a cana d• Ahu• da AM•tclo. ,,_a.ac:nu ptlo • · LtUs P•lt~ Yl Ira &ou LEMBRANÇA DE UM MORTO Conto de MÁRIO COUTO fl:1p,cf4l pc,r4 "A l'l<OVIACIA DO PAI<,/.") E.atea barranco,, uta1 ,rvorea .._,, aquelU bola pa1ta.ndo li e.m balxo conallt.uem apen.u uma repellçlo da palaa1em. Vt aquelea mesmoa bola alguns qul– lome roa atrai. alnda n1o ha muno olhet Laa meam u ino– res que parecem t.ar viajando tambem. tranaport ando -ae com :xtu.ordlnarla raplde-a de um lu,ar para outro. Nlo modltlca tambem o ruJdo do trffl'I i,&a• ::~:~ ;,: .. ~~:r. . ncn!' :r~ rios nem riachos. u.bt.tm 1lm lroncoe de 6.rvoru a b&\.ldu e , ~ arbualoa. pr6prtu taçõca em que trem pira aio. tm t.udo, aemelhant.e M anttrkr n Ati o che l• do 1.r,1e10 pa– rK-e allment.ar • mearna upru- o de can.saoo e d' ae.mpre a ~"::' :::~11~r. º~tr~~J'.deec:! f()prar o apito da parllda • .IU ruaa alo parecldu em 1u» Po· brta conatruc;6H e a.a crta.oçu n~~~J~~. :~,~~r ~:On~ tram dlvoroõe dllu nta .. dM crl nçu que jl "' an . lnlo•m• nncldo • lnulll dl· anlr dma Invariabilidade. A· bandono o lh'To que vinha kD· ndo l er, limpo o l'Ollo IIU&do , poe.tr ,nto. InltnOfQ o homem q ut ,•la ja l mtnha fn.nt.e • que, , m todu u paradu, compra JUlo<,.lmu. puLllhal • d6cu, p11td1 e rrutu para eomtr du– rante " vla1tm, ,obre a prova– vel hora de chesada • 6 de • peraddr o mtu talado de e plrl• to quando me rnpondt, 11m ~ 1 :![! t~~u:~t~'r;!J;: mO! entrar em noua taçlo. E con lnda comendo, mutl11n• do &c.mprc. habituado j• com t • t & vlaKena ltlll um que ruem parte d< gua vida, ot olhco p&ra• dos na palaagem que nlo l't . A lmattlnaçlo recUA•M • ln• atn1roarumr.!ã: t:~nr. 1 \i::1!~ aUrar pela Jane.la a pont.~ do ci- 1uro. Parece-me uma deslul• dadr, uma tralçio. lr -er o ci– llTT'f) d cidade que amo para. dep,Ls de Kn'ldo. abandonA-lo aqui cm lugar li.o distante. Te• nho a tmprusão de que aquela. I:'1~~~~\a' ~~~ ª(1~~i ':n°: acuaando e odhrndo. Paramos agora. LÃ cst,. na partoc da. 1lt\çlo. o lnlaUvel retõalo . se 11l1uma cousa nele dllcre doa outroe que venho vtn• do ~ aomc_nte a cclocaçlo dos J>0 nle.lr01 : dez horu e ha (lU&· t.ro que catou vtajando. O aoldado que vai aentado n banco ao lado Hli, poeltlvamen• , . enamorado da cape. de meu lJvro LA o tllulo e o nom do autor com IJ\llaltncla. Vejo que nào leva ao men01 um Jom.al psra dJI ralr. Dtacubro o r::,'::nt~:ee :~~~'!s~,:: m1nce para que le a11Uffl&.1 tt:~t:.u!'tf:!1~t?., rs!~IOÓ ~ 1 • -r:~i:·~= ~:r::,o~; ficar, alalt&do do olhar curlo• .., do militar. Pretendo adlri• nhar ntte uma lrlat.u& de quem &e vt aepa.rado de alsuma eoUI& que começava a ama.r. Pouco depol&. porem. aeu, olho, at.lo ccrrad01 e dorme calmam ente. lnómeraa puaoaa Invadem o n• 1lo à r,rocura de lu1ar Atlro- r~J.&r~te~J:'n;,ª~~ 1 '?!i,~ :;."• .:''í1.~~- q~~-:~ri:,e~eÍ:~11~ co e o trem parte. Por volt.a de melo cUa. houve uma. parada bruaca e lne,paa– da . 4 pcuou que viajavam em p~ ton.m atlradu ut.upldamen– t- para a frent.e, e.nquani.o o 101• dado acordava aobrualtado. C.b<çaa ae uplcharam pelu l•· nelas. homcn, talavam alto e ho tve um iflto de mulher . Del- ,ccl-:e J~: ~~~~r,,c~~~ .t.ro : du CSl&I aurpreau de em ae. r l\'ela neat.a ealr&da e que porta mala um ou menoa um ~~~;f.~t!~~ o a~her:To•f;~c:,; 4'nlrar no meu va.alo e fa,,er um ll1uJ ao ..!dado que ae levan- . . t.ou e o seguiu . Mtnul.08 depois alru em declarou que nlo prosu:– gulrlamo1 tio cfdo e vlrt.u vrr– llÕea e1ta.vam correndo aobre a parada bruxa. Pela Janela, Ji agora curtoao, vi que t.odos oa .,ldadoa ou poUctu que l'taja– "ªm haYlam atdo chamadoa pe– lo chefe do tre.m e que. no vlo da Nt.rada lmpedJam 108 paa&a• ge.tr01 que aalt.uae.m . - A mi.quina li ducarrUa– da. d.lMe-me al1ue.m m oue lhe pedlaee qualquer lnformaçto. ~ minha trfflle. atmpre mu- ~oa b~h:u:1er::-:i;, f.~ qul a uma mda hon podttla • moa con\.lnuar". Mu, acreteen• Lou, J• eoun habituado • eaaaa eouaa,. - Uma J>011t.l deaabou t• adi• ant.. 1a.ra.nttu uma aenbora. a– brindo a mala ~me. retiran– do PI.DOI e mal, penOI nio 1el pua tomar que provld•nclu. lA •a.nt.el- me e ultet para a ..!'i !~õ.i~ ~ l~J,:~~~ laYra, lnterro,uel-o, -ruperlor, como N toue mala autoridade do que •1• . - Qu hou • 1 Deeconhecendo-m, ou prettn• dtndo ,.,. <n1 mim al(um alio 1Unclonar1o do I OYtmO, rupon– deu•mt : - A JMqUlna pesou um ho– m,m . - Eln 1 11s eu . - Um homem.. um traba- lhador ficou em be.lso do trem Naque Ju1ar. ala.atado de qualquer •lia, paracla-m tm– PoNlnl que uma peuoa pud andar ao11nha a p4 pela fm-o– • A lllUma .. açio ficara ~tr q!&'~O:n:'a d~l::~~~ tu lnl onnaçO N quo m e fõram dad&.t. precl.la va pe.lo me:noe de m&1a u ma hor a de , la gcm para 1tt alcançada . - Vamoo 1,. dlaae ao aoldado. Encamlnhot-m• para a Joco. motl"ª· aob 01 olhar lnvej~ doa: outros p&.saactlroe. Nlo tm– J)edlra.m meus p&IIOI, oa aolda• dos. Apl'Oxlmel-me da.a ~' que &e reuniam próximo , mi– qulna . VI. imcdlatame.nte, o cor– po do homem que j' ha,·I" ~Ido puxado para a trwte e ~ta," ~ndldo 10bre as vt,a, entrr ~~:~o~ª:r~ e:; ~~=d~ suJo e I!1 anchado de Mngur Uma ve.la. nlo P0NO <"alculnr que m ali ti v era a ldfla de &<"en– df-ta, ard.ta a aeu lado. Seu olhe. ut.an m nulo abcrtoll e aua npreM&o era calma. &ua ubeça .. i a.. perfeita. pol.s, nlo 1d como. li.lo haria aldo atln• lida . Apt nu um fio de aa"-ue lhe eacorrta da l>óca e foi aque– k fio de ansue. 10bretudo. qur me levou a Pftl,N.r : eu o conhP• QO. E\I o conheço d alsuma l)Uto, Voltei-me. Oonatltuf uma d • coberta para o maqutnlata. Vtu em mim um.a nova peuoa a quem N duculper : - Nlo Mt como. tot. ac.nhor, nio MI como foi. O hom m ,1. nha em Hntldo contrirlo. Ca• mlnha,a alA dlat&nla doa trllhoa :'!~U/~qt'l~'::.~:.,r.:; de um pe:rtro. - Volt.ava- pe– n. 01 outr01 : 01 un.horu ouvt• ram o apito. Qua.ndo a mi.quina M aprosJ.mou t 1e formou um aalto e Joaou-.. diante dela. ln• crtvel, tno.rtnl . t6~:~~v:u:i: ~~~e~"ft~i~; com o torax complet.amtnt.e • marado o que, alfU, era tacll dP deac:obrlr olhando a poolçlo do corpo col>erlo. P'lul mal, uma vn o rnoru, •• nu,e lnitante. n.1o foi apenu lo,i,rua&o. Tl• a Cfflna• • urtau &blOlala d• que o conhacla. MM dt onde ? Quando o havia V1rlo antu ? Tomavam "'º'ª provtdtnclaa no aentldo de recolher o corpo ao trem, a.fim de que a vtacem nio tosse mala retardada. o ma– qulnllta continuava falando. duculpa.ndo-se. cont.ando mal11 um-. vei; como ae pa$.S&r'\ o aci– dente . - Deve ter alrum maluco. (Contlntla na léllma pi1tn•I :1oi1 "'Do~ rcr...a.e.-t'" bru.1:•!.tct :n.,:,. mt 1 ç-an1• ••• 1 Ja-::ó eA· pe-ou t ....., ane• • d.'!;-,: e-Jt,.,... 11!,. p •a r~,,.• Pa!lu•: nu•a ceu.ut· •r r. \'•'.t'.-, -r.-.•,m..::.•n "; :•mbn r • '1•-':'. .csa u~• .. "'~'"ta,;l'!? ••,.,,,..., ,--, lt""fl..,.. ~• f' ml•• tttm.h:a do n,to e!.. c,mon. •·oran.c. ....,, ,tt:., no 8nL&ll ., num--ro dt m~:.--,. qu.. ., om aobreua~do r;o ·er.•:,,? !!a Utera– tun Aalm C• i-. C.. "1. P'> · (trt&m~ c-tu.r A"-..c.1-:, P"' -a.ov, .......... ~ • •··,11 ,.... ,., ..,. ..,. .,.,..,n lúdetros a Alb~q·.1trq+.1t •mbOra Jem Ptrr 1. Al'1m n• re,.liit'\ "'Vanlta&.. PM -r:•• 00),ot r qu .. t-ddrc. t Alb·Jq,•l.. !"Q'Jl"r t"T\tiort. fflttndH&e mutt,:, d• ~-dlt"ln.a nlo tot mkllco 8AnR.lC08 - apronma•"'" d,i o~,. orte dr )<at.011. prodamande ciua '~:uta ,.-rra tudo m•rn.. tw'1o t •rTa 8uto T tsrt "Antonl., T"'rT · n'!I .. "amoa U:-.. d .. u, 9 46 O 111.. d,::i meu car o htJmorta•11 lMO e!,. 'b->• da.rn.da - n½ p.rttu dt Or~ri.., de Mar. e. ou-·ra. mu d,. Lu: • Oam.a AltU. oa •r:d&al':r.... eu•~ d•te a&o "Aqu!. r.MtA Vn -Marnun tod..... t U'10 b,trn, • .. A.e DUAS P'U,fPA!'\ 1 "E • q,at ; cAo ,ar.u ,..,:no u duu ,e.anta INtwl .. 5ar.u ,,,•• na, a ma1-,r du ralnl-.u df' Pe:– ucal &nta Ftllpa de VUhf'IU.• mh dOII tnrUtna f!ltio. de dom Jo&o n- Alra'UO Pt'l:OTO. "'Vla– lfflJI na minha terT&" p 17 A propoatto dU&O. HCrne•m• ai• suem que a mh dt)I ntho«í dt dom Joio I era dona Ptl1pa d• t..a.nca,– te.r ou Leneurre Dona PlUS- de Vllhena nlo ehtCO'I a raln.ha UM COLAR PRECIOS O ?'fa "Rtatórla da LIUr9lUta'". o 11' JOM Meequtta de C."alho dlJ, tr• radamtntt, que Joio Dtnl,: "rot naturalüta. • mnmo o Introdutor do ,omance n.a,turall&u. tm Por– cupl '. Hlo podla o ptun \M.lt.mo ter. am 114.1. a coo~ra.ç lo dltt'- 1 d, W Black porque •te contan •ntio apana, aett anoa de Idade 4H ae crua de Wllltam Blacll• a tmpoutb111dade na •Inda matm porqu, Bl&clu •tau morto d•· d 1121i O htnt•PltrTe citado pai ar 11,.qulta na tambtlft Jacqun fflU toda. n t'ODhKf'ffl por 8tr– nardlm de Salnt•Plf'rrt A hum" de Mutral df'Ye ur a "'ntatua obra de Th.-od.,rt Rl"'1ir,. que •t· J,:, dtada tm Loul.a Ccwiuelln w,-. tututo rp,ef'~ o Utuln dt "'po'o– ta t'HAteo.. tm Vlf"D.& ,. nlo em N'apoln &:tro quallrtc.ar a, ·1Jp,mórtea· da Oold onl de p« a d1 ttatro. , "a mata hllartanu de v)du'' a dNSI' au~or Eram m•mt'lrlu au1i,. blt)srineu. b•m no fpltln do I{" • nun TamMm a btocrafl& atrt• bul~a a AUlnl ffrarla m,.Jhor u rluaHleada d,. autl"lblnararta Deptorutl a conruaAn ctt J'I J74 tntre O•ldó-1. 5,,-,erhrt•t ,. Valtr" f;l·trldf'·llf" qu.. o llbr,.tt> ,s, ··c•– ,..,11..,1. Rwtlcana .. nin rrntnr,. a Vf'r~. apf'n&.1t au•nr dr, trat.11''"1 dp que o e-.:t.ralram r. n•m Ih• ~rv'!nC'e a pe,;a ·Trt •I Amort. qu• ,. de Olaeou Qu nt.o a e rd~cC"I o!r, ..d,.l– tou" tntrt NI a,:ua lmltadO!H f'p– •trtno Fr.-nrt. ' 1''" mnru•·1 antH df'lf' Deallu C'h m.ar d,. r•tt•l('l.Q n orta:tnal dan•Jn zta.n o l'la · 1·ran– ,.,....._ da Rimini • chamar ora d,. fl('O"Sla. ora da Mmanrl'. • '"Tl'JTa v ..JT~~t;l,u:.. :r~~~: ~~ .. c:~tne nome- d~ eutorn .. ltuloa < l,. ll• ffOI t&o adult,..ndoa pf'\o ar J.IN • qulta Eftpno atrt~ulr a Lamar1J.n• pateml<lade dr.t rocnom"' dfll "rrt– anÇA aubUm rt.int,rldt> • Vlt.nr nu10 por Chat ubtlant1 cri Ale• Hndra Boumet A propoalio d,– Baluc. o sr ~tt.Aqulla ronfund• prtmo," • ·runhatl~ n,(>U.•• t1:11e o pottu1uh •·•allnhnla". tm •H dfl 1allnha··. ,. " nNeuA.t) qu• ronnpond, " "'pa\.l d• mouch• • ·•pra uJu· lmptrdoa.Y..I qu .. n llt 1"WJUIUl rl.,..Ulq11• d .. ""nnHl11 · n •Jf'l'ln• C'hrt topht um rn!Y'l■nrr r!"II"" l'm d#a •olwn•• º'"'''ª 1'1• ,-vi•. ,,...ar qut n "'padrl" da • fllntoola put oral" de 011" .. ~ ll>n p "r Pf'"'• 1 ta.ot , E artft\.& ,t" 1•1'10 n&,,, •rt nar a ,,.n1.,.. 1 ra' 1ni1 .,.,.. •rm,,.., """ t'" :a lo ll".141 IIYr?II ti• ,. ....... TalYt, "Hlf'r• arrtb•dnd,:, •ln• 1- llffl mllhll,, d .. ,r ,,, • e L,,r, d .. v.. !11• "'•l''"''(• 11,iom du•Me at:u""•· ,.,...n<>iet hnu,-1 J~ Qutnuna ,..,,...,r rpnt,, • rlr,NI anM E t, ddtatt•m..,,. a,ul"•lhetlr, •'"' itf'd mc,11 a rrnY ti .. ,iu.. V•l1""r111 {Contlntb. na '1Ulnl pj1ln 1 Geor genor FRANCO CD& A.ud • mla Puaerue de Letrul ' l'era A 1'/1.0VtNCI.I. DO 1.1.1..f.) AOe DR.li . GA8T.~O VIEIRA I'.: R O?>RI GUES OI'.: SOUSA QUANDO A ALF.GRIA E ' MENTIRA O CORAÇAO SEMPRE CHORA. A SAUDADE E' O BEM DIFERENTE QUE TRANSFORMA A DOR EM SOIUW!O. QUANDO O LUAR E' UM POEMA E A NOITE SE VESTE DE ESTRELA.8, A SAUDADE CASTIGA A MEMORIA E A ALMA SOLUÇA, EM SILENCIO Q ANDO O N08SO SONO SE ORNAMZNTA DA BELEZA DE ALGUM SONHO, A VIDA QUANDO DESPERTA ENTRlSTl!lCE N05SA ESPERANÇA. NJNGUEM FOGE AO TORMENTO DE NÃO ALCANÇAR O BEM QUE QUIZ. E' DA LEI HUMANA DA VIDA PERDER A ESPERANÇA NAS COI8AS E SOFRER O BEM DA SAUDADE . ... QUANDO A VIDA NOS PROT!JO!l E O DF.STINO NOS ENGANA, A ALMA JA COMPREENDE QUE A SAUDADE E' RECOMPENSA. QUANDO SE FAZ 00 AMOR A GLORIA DO NOSSO DESTINO A GENTE JA SENTE SAUDADE DOS DIAS QUE ESTÃO POR VIR., , O NOSSO EGOISMO E' MAIOR QUE A NOSSA CAPACIDADE DE AMAlt, POR ISSO DEUS NOS CASTIGA E TRANSFORMA O AMOR EM SAUDAI>I:. SAUDADE SAUDADE SAUDADE SAUDADE ... VERDADE DA DOR. LEMBRANÇA DA VIDA. ESPERANÇA DO AMOR. FELICIDADE PERDIDA. Uma carta de Aluizio Azevedo com suas impressões da Inglaterra PultUu.mot hoje. 1ra4ru 1. 1e.- 1uro1tdad1 do coledona.dor do RI,,, u,.. ca.rta 4o romanclua Alablo AHUdo, ucrlt.a de ca,– dlff ao NU am.110 e cole1a de ra.ntl.ta dlplomiUu 11 1• 1n o Oar1tl d o Ama.tal, e.m Jut.tro d• JN7, li 'fnpU&.I de IU par– lida para N'apoln, 011de panou a Kml', 4epoll de uma perma– ntnda d ,._... trh IUIM na ln1la\ .t.na , CARDIPJ". 11 de Janeiro de II01. .. u bom • quet1do &lhl• no - Qu r,lls m1 p6e boJe tua rarta, t.m qu, Mntl r plnr fon,e um eõpro de podt.roau •p-ra.nçu df\ aadl.. 1mblç&a, de •Ida alta 1,e, de ... tJ.••to, ltnh .. 11dt• eulo ftlllulo •• .,....... a&N•• aal, lnl • •• 14ut • al.ltJla Ut– n•'f \tffa • • tN rtt, N ...... llN't& '4ff& lllt fN l"lt, M •--• AJa«a ,_. Ciaa, .. "9ltu 'Pll'I' C&.N, a a... .. ~ . ..... tntJM,No da __..,. •• ,... •tlllo, •u.e• """"''º ••· laa• 1e1M& • -- ......... •e .... ena, • aorr• u ,... t ,e f'l'IO, m a, oom .,..... ,.Nll& • ..,.... tN da pr6pna ,... e ..... ,-U• oo •-- '"' , ... lfo • autte rM.la '"' . ..kt....., ~-& • fla..lbt dar. M IMO .. n..,. Jaat.e fOl"le ,a tNfnll1, ... ee,.. s- Mm quent.e • wa ltNI .,.. to •• " "'"" ° .. . ........ . .. EN~AS FERRAZ . o - ri,ido couh1o com a familia lilerirla d• ~lém, ta lluea dN ma111UkH • oedator moU.-os amuon\c para • a • p.-slmo n,mance, delxoa Enias Ferraz a fanda l_mpresdo de ama pe.nonaUdade uuqulse'-. marrad J>(". Ylrt•dea puefrlnu de uma larra lntclectualldade. Ant.. de ~pJ.r para o tnte.rlor ama&6nlco ent.re1ou o autor de "Joi Cmplm" especialmente para A PROVINCI DO PAR.\ ' o primeiro capllelo do •• próximo llffo qu•. M>b o blul~ •1HttTo de ..Crl.an<aa Morta " a ll•n.rla José Olimrlo nl lançar : Um borbulhar de ponll· nhos eacuroa obliquam nu– ma ladtlra - Btco do Mor– N> do Cutelo - •· de longe, pontllhaodo-o de bmo a cl• ma, lembram enfladu de Unsulça. De perto, alo ne– crtnhoa e nesrlnhU . Aquel.. que n1o tem o um– bise aeco. embrulladoa em chalu, a t.6ca de truéa, feios e pat.etu, flca.m atira– ~ ali pela& port.adar com um ar de choque nu olhar sem dln,çi.o, .-.qoa ao zum– bido du m61cu uu que nle ..em . A ,noJelra ae fecha, o ne– r,!Me cn,ce n6, colado à cintura da lnnl que o 1111- pende com um braço, upal– racendo-., de cabeça para baixo, a rAbear ao bochomo, 11\U\alnho como cordeiro ne– rro, e ae começr. a balir, bu– la enfiar-Ih• uma ponta de dedo na b6ca . Nesrtnho ni,, tem chup6ta, • 16 chora quando ae lhe arruma com o c6co pe1aa parede,. A mle aabe dJMo multo bem : - Oh ! crtatura l Apols n,ct ainda foi de encontro co,n a cabecinha da crlan– ~? - J'ol o \ampllo, ma– mle.. . - Qul wnpelo, nesrtnha l O ~. meamo ai no melo ~ porqueira dl bko, 1 · • ocl ni,, enxerga 111? - Eu la puaando I ni,, •I. - !oito Ylul Dá cá eue me- nino! - U~ I Nl,, .-1 me mo... - Córrl, nl buscà dois vlntenzlnho dl CAnçi.o pn. lmbali dlpreaaa. 1 diga qul nio é dõ dl barriga, nem u– sadun.... - Já ael, mamlH Qul col– a&, zl I A senhora pensa qul eu aou boba? A 1nedlda que o negrinho espiei\&, surge o mico da Ba.1&, careteiro e ranhoso; o 6 de balçolA esticada de orelha a orelha, refracl..lrto a papu; o glblozlnho de swncho a alesrea, q ue nu u rettnu brtlhant.ea de mall– cl& • d oeconfla d u 'rilltu . lllo entlo un, mlcrodfaloa multo almpátlcoe com u auu teaUnhu curta,, pan– çudoe e luzldloa, ou de um mue&Tlnho doce e 11,o, transparente ao ,ol, boche– chu frucu e rrando olhos boYlnoe e mudos . '1\rat.lnbando, Ylo dlrelU• nho comer lama e tn,opar u nadesu na aargeta: ou– troa ae quedam de b6rco, confiante a trombulnha eravada no potecnr. 8e o tranaeunt.e lhu passa a mio pelp crinlo, eles rtem • se encolhem com uma V!bra– çlo fina de bichinhos de conta . oa que Já obliquam ao lonso da ladeira nào podrm pruenclar nlnguem ma tl– gar sem e!'Kllertm oa braços, oorc•ndo oa dedlnhos da• mloa e doa p~s. sempre qual– quer coi..a a rolar na bõca - que nlo ae conse,gue abaiT, porque mordem - e aoa trk anoa todos elea en– cullram o aeu assobio, a sua rol!\&, vártoa botões de bQtl– na . Ostentam chapé113 blaor– n.. de conlra-almlrantt, ta• ~:~,:~11:=~: p~~a"~~~; pipi bem aloo. o Bêco e, u Janela., abaixam, e • n– tadu peloa parapeitos. p~n– cu de nt'lrlnhns olham o ,oi atravis d< um càeo do vidro r.zul. Jopm bllboquê. Aoa cinco anoa ela.s recome• çam a se vlstlr, rnaa ar– dam ainda o coto e os rA• _ çoa ntll, e ao ae coçare n a unha rlaca um traço ln– unoo na pele. Com dol ra– blohoe trançadoa no. n ut e dola levantados na eat.a/ • bem o Hino à Bandeln\' e o nome da capital do Piou,!. A., vau,. gr.llnhu saltam pelas Janelu . A'a vezea, u lflllell aparecem com o filho u - penso do sel o, e• sugt(JI••• modorrent.aa , deixando u" H negrlnhaa lhea remo 1m • os cabelos, lmoblllsam aa mandlbulu e querem tnm em olhar pelo cáco de vidro azul. Numas caminhos >0110 ali Junoo das Janelo•. aque– l<S que apanharam a •u• pa• ralL,la Infantil. morrem r - colorindo os meamo• dese– nhos de um álbum multo b•· aunt.ado que lhea orerecru a senhora do médico ou uma Aasoclaçlo de ioça, Virgens e Fervoroaaa. o Bêco, qur 01 viu creacer, virar cam :i.thn• tu, emblllar bonr,,11, raõ• lhu, vem caçoar pela& Jan<. laa escan caradas : - Bem vergonha.si - Buu lombona.sl E bolot. a.a de pap el lh•9 cáem no nariz, eles pensam que alo rebuçados H~ quem lhes traga uma claarra que conta húrtórtu dentro de uma caixa de f63íoro, n• lram no c6u ainda de llnr,u uUrada, a babar. t~o vtrll• rtnoeo e bonito eles achor. o Bfco, qu~ em pleM mr•Q– dla o~urccla a ctn I e o roplcal. .. O Guapore e a vai UM CAP ITUL O DE «D UNAS» e bela, Uo dt ae6rdo oom u Pf.• luru de antwlumo qU• o ,r. Jo• d CarlOI d1 Oan.uho, com aplau– '°' 11.ra \a, i. eon11rrou hl pou• co em p Jen.a O&.mara, no JUo d• Jao Iro. Ooof...o qu1. ao d1•or6• I", m• NDU eo•tr1cmhado ela mJ– aha atual tr1.IWMo • dN&nlmo, e rtqu. .t aU rtct:&olo q,u, t:uw w- 1 Una tru• me calaHm na tra• queu, oomo aUm•nio fort• d• m,le pua o meu pobr• •L&d.o n• •loo , moral: mM ttUamm"- o Pt1I\.O 16 Sol btntfloo, e t d.e eo– raç&o uconfonado q,ue Lt apa.d•· ço oe pa.raMftl pe1& minha r nno– çlo d•t& elnlttra hu.mld.ad• de OardUl para. o •l•ltl .~Dt• eo l d• N"pot n, um a_no, oom lfelto Cd01 quue u8 que cl en.ou) 41\ll ut4 tmplaclnl hum,nld ade m e es – t.l aem n1un de retórlca, mat.an– t10 ,011 poucot, e IM! o nou o at>en - coado mlnlat.ro me n&o llYra dela tAo de preMA. e u teria que aUrar rom o m,u cario peloa aru, para n&o kr que aUrar coml10 mumo l)Ar& o fundo de uma oo•a: li. em N polet conto reT1.nr, per1e.lta– mtoi. ao con rirlo do qua quer n cli.aetco prourblo: "Vedere tfa• J'l()II. pol mortre I" prdprto ltTt t-1.bt 11a _,. •• "bonl•"•" • ata uM .,..,,_, Só eom • 9'1#1& • ...., ~ • homtm criou a.laa • ...,, e -,,1· mlu o •t&do de MU corao&o eom u aesutnt.u pe,Juru: - hl.O tudo •Ll mvlio bem, mullo bc:rnl mu o qua 11\aü m• lnte.ruaa • 1abt.r ae o w. me dl eom que eu Pt,JU• uma e.ma ho• Je. porque tu alo ""1h• u.a • pe,t• ny" • na" IMJIIS& t:w a\llM a,... nsação da Amazonia CARLOS r OVELAl :3rcno ACCIOLY 'Dtarl"WI . larta rla Glnna nprox1mr,11- ..,. de mim an bcrrn a lt:u,nn ri braço,. ~luc;:md') no mrlf'l daqurles arl:.t'lS riuc ffil! llt' aram de ~urpre ralando rrm n dr Oodotredo F1qt.:fl como RC.'\– bau.l' de rccl'txr uma 1n Dt":ra,b. notlcla dt' mortr A fr1ç.,n <al– mA e ll\·ldn. de Mari., d1. CH11rta cora ~ub. t.ltuldn r,or um cl~pl"– ro que ~ t'mp:illd«-ln .,~ tornn– vn. roxo. ~ cada tn lAnt.r r mn– dlttcava i mRne1ra doa dr rnhl"I de caleldoM'óplo O n~ dr Marta da Olorta (llltbr, 11 m n cnrpo rm anauln., na 1 .1t:l<1•. u p:\– lavru escapulln(.,, 111n borbotÓ"',, t o pe oço eram Hlu r,ulact:u1, P arula.ndct - Bernadetr fucnu. 6 s::1 mun– do' Socorra. Sti:::t m,md"I' Rt-r– nadete atra\ 60U o tpanrm ' Pa%fa Pf'na o r •ado d.- • (:1n da Gloria! Pnrecla um'\ louc-" rrtLando por &()('nrro. n,i rab<-1 dlapt.noa. u man 10ltas n braÇOI 1n,·olunta.r10 A noticia da ta d«- f'trna- dete lhOU•!lf! l)f'IU redr,nrtr– iu com a r1tpldrz dr uml\ rpt– dtmla Comecei 1\ rc tl'tr rar– tu. t.eltCTama , r o M>brado f,. rncheu. Tndnj; mr qurr1;1m dnr ~ a mta. lodo.-,. me qurr.1tm n– braça.r. Pare.ela um:1 tntr:mlnA– vcl romaria pan mru~ t)rnçn A principio III notlcln,, t"rnm contradltor1■1 mA 11f1111tl apa– receu uma de crldlln. Bemadcte hsvla fuatrto 11trA:i1 ct01 pro lAnlH A fllt lari:r•· ra- aolinha pela e tr da •• Htn cantando comr, p u J'l"· la fazenda Cambio, correndo. detendo-se de aubtt.tJ par,, Admi– rar o roco do 101. Qucr,.ndo <' - tar onde rcwoa cm oa rantru dos protcnan~!I. onde pudr e ,·er o mormaço lnrtndtando campoa Inteiro• tr n-.rormand,, a t.erra num colo&.,al cAntrlro de clnzu E u.,tm. Bcrnadrte con– tinuou a tu11:tr Bernadele alndl\ pen .vn tm tocar fogo em tudo. quol'do v1u um11. \ela ardendo 10 pi' dn lmn– a1m de NOHI\ Scnhorn d3JI\ Cal– ~rns. cm umn c11~n dr mllngrt' , Encoe:tou aem ,enllr qu,. n. ru– "'"~ Jnc n3ux1a,·a. u peito . • Um ,·aquetro encont.ro1J Bt.r– nadrte 111tnda arquejando Mu mlnh11 f1lhl\ não pareci,. mala Rt11ll', pa.recll\ uma p:-um aur ~ houvH-,oe carbon lZAdo e rm ,n do., olhoe duu ctcat.rl – ,,.. r('m~la m no meto daque– lr ~rrumc. A pele fln" como i\(1n \'<'lhll Dut.AVll lOC&r e tu– do ,r IR l'6f111rlnhando. Nenhum r.nbf'lo n. cabeça suporcjRndo como frrldn. ruim. Junto 11. mim, a principio 00- rlntredo teve vergonha, mu ter– minou puxando o lenço, choran– do 111 !Lo. Mala uma ve.z. ,,,nu 01 llll~11 ;t~~01ieN~c~~o.cho~~ flUtrtndo ver Bernadcu out ji ,oitava numa r~de bn.nca, em fnlhu dt bana.nelra. Homena M rrveuvam naquele t.rabalho. 1Ã tta varanda doa tundol eu vta a rtde branca checar. Checar )en· tament.e., 1ln1ando na ha.lt.e de bambu apalada ncc ombrOI doa homtns. E at.rU da r"5"! o po• vAo formando uma. e.nortnl' cau• ~!· :Sua~~:~ ~:~:O~ na arelu do rio . A r~e branca m1ertndo um ~~:ºdi~~:,n:::e~~~:c:r:~: umaçlo daquela mona que IO" mrnt.e envolta em foJhu de ba– na nrlr11. pudeue voltar. Debruçado no parapelLO rla 11cadA eu devta aer um homem d" coraçlo podre . Nem m UA nuvtdo1 dofam escutando 01 ai• "'"'. Jndlterente a tudo o 1tn01 badalando. anunct&n• do a morte de Bemadete, avi• n ndo que a r~de la entrar na cldadt ,._, dt chelu. u NU suardav1m w;lo. Duput.avam uma beira e calçada, um e,tto· ~~~:~J!~t~ ;.~~!~ettcu~ b<nJamlm . A r~de ae aproximando, che• aando lrluntante . tn ~~ : t~~d~~~r;n~d~d~aq~; rede se t1proxlmava, aqueJea dola homena que a trulam prua a uma hast.e de bftmbú, dlmlnutam o LJa.MOS, ~ meçavam a olhar bom e eu o •ou df'lxar ainda me• bom e eu •bU ddur ainda m , – lhM e ma.la bt.m arranjado do caue o ,.nc ontrel : o lupr 6 caue nAo pre,\.A para nada tfapolt11 11e.ri, auJo. u •uu ruu, o aeu poYo e tahes att o ln\.t.rtor de .u.u e&• aa.a mult.O Oeturio a deHJar quan\.O i llmpeu, maa aqui, me.u 8ll•loo, o que 6 tmundo 6 o pró– prto ar que •• retptra, t o Céu qu,- noa cobre, ll o pi.o que co– mam01 e t , prtnctpalmen\.e, a ai• ma da aank qUI noa CtrCII AQUf r,nr IOda a pari.. IO bl mofo. pó nero • 11olamo ainda mala n1CT0 • mofado: o cau• mala for– '4m ftk me pua.a pera o aol da lfapol•. rilo • a. cM.1 fl\la oa meu.a ••lhoa olhoe da bn.llltJro ttm d lua a du a.sul. ai.o a&.a u aa.uda.d• 4U colau Wlu tu n&lurna, m.u 6 a du.ra rtaUIILad da Ir bwe,a.r Qu.a.l cau•r oalor OOffl flUe W pola& MCaJ' • &QUtcff 09 rN\oe da cora,ç&o, caua 4&4ul la– •o ,ncharca40 d• abornd,.mauo ~1• 'fiel& • de NOO por N'4 o o-•o Dunn tt o t.tmpo QU• ol • t.ou nu.nu na um• at&lc&o, nem t,u i..wm unhA da \lma. ao&o 1•n•– rot•. Oa homena aQul aô •Umam o«í ca,a.toa • oa o&a, • u reulht• ,.. a6 •m•m oa cAN • oa p\ol, • Mmo lnfallamtntt eu na.o aou caulo, nem elo ou 1al.o, nunu U•• ,qul QU•ffl me t.omuM at,1- c•o. OGntudo, pua n&o Mr ln.pa\ .O, dtTO dlHr qu• ..... fali.. al:No l\t- pt.ra o chio, como M tia ,_m oa cu lpadoa daqUilo tudo • ti••· aem medo, nr1onha da ma fitar. 0a somot de b&mbd flffltndo JOb o puo da rtde, •oltando a 11mor de li. para ca, do li. para c,. VI-mo corado num lnJtante Diante de mlm r. rtde pedia um Imediato de.stlno. O povo ae •· fJ~·~e ;!~:efe~.:;~~~;: Bernadet.e se ela ainda pudeue respirar. Umae nódou e.svndeavam a r6de e onde teJ>OU&aV& a rabet,a de JJernadett podla.... ae vn um !Conllnúa oa afüma !>ir!na) . Prom,U-lbe. lt mbn.nfto-me qua aqui ae • boa.rd.tn1•bO'U,t,N'" da l»J. za utraç.&o &Jupm cam.u a H.t. pena,,.. por not~. E enqua.n\.O el• oomla, tut l:tu...– car, ~i.r• a mtnha roupa. :o,. d~ u.o, um aobrttudo, um ehar,,tu um pa.r de botu. - Ma.a ln.o n&o 1mpad a Que o ar. me dt pira • oa.ma ••• d.lMfl• me o homam a o lha.r dt eo0nna110 p&ra. o QUa eu Ih• ' trad&, o ar. nlo Me d.l ,.r& a. ...,,. T - Ji UI• dlJN 41"8 llM• .__.,.. ... • •olt.et ,..,. ii ~r-lh• aut– da. • ot. p ar• C. MMM «t J& t 11M par de ha•u taaMII\ .. JA, 0.'6 ··- o 11.... laUl'IM,I... d.,.,... - • ....., ~ - o • . b pode -.lw&u e ft1e ._, taW. .... "°'"' DlMMO !.Mo, o _,_,, .. Orulio. Unha ffll\a4e o IOkt-l\Ule, a4Me u Nt.W, peno u ha•.. t e dia• ...... _ ,. ___ .,..ecou a lD\iWl'epr•.. ._ 11• 111..adoao ,,_llM • • .,..... 41ve •Para. • ~ ••IO fa etftS., :9u \ird do IOJ.o wn "'MIIW...- e ..... lb.t . - avim, ............. ,rae ti# Mm r..u.r o 41"' '""' , ue Nt- caue "°' dNffl... 1 Ili-me, • IO ocmleffi,W..)e ,.... co,et,a, 1\0 J•r«iln, ..... W ...... 1a: - L4 N nt, &N •..,... tia MIDha ,..,...,, . 61\1.Ma SJUll,,ti1111• ee ,-; 1&n a r-,111e U ...._..: •t.an &"6 ht Je _,., ..... 4,u.t NJtre l&AIOa 'enU• 11&9'1& ,... ..... aoe uma olaaN ..,....,.. • ..... \tt - k ela..... 9\""""'; H Je apra,oNmtrJ•-----•– a&o ai&•... UMI C, ,,...._ a .. ••t.. d....,_ cu, a ptlll&a • lle llirutN como ot •""u,-,-". s rui al•ot•r tun1P•• JleMt olhar ootmco da. M1ahe. • tl» .... YfflU, QUI 6 b6a ln-1,.. • ...... r••olta.dlalma alo oocn o eto'1· IO, oolt.ado. mu ...-it... Peço-te q\le apr••nt..a mt\11 r•· peltot a tua ama .StDl:lort • "'" asmt, ,ftUnti, -,1, • rtnM t'O, u• abra,. .. ... (a) .o\LOIZIO".

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0