A Provincia do Pará 09 de fevereiro de 1947

, t>omlngo, §_ de f"ererro de 1941 A~IAOOPARA Página 3 '!11ªªªªªªªªªªªª11111111~at=acac,c,~1111c:ac:aaa=:7 Como ·um i Educaçao e 1nstruçao I d . . t IOC-- ,:i,-.,=a,-..,. . .... ~ 1 seu e o Encontra..-e à treote dutt aecçio, ortmt.ando-a. • profeM« Ralai<> Franco. - l4ocador, O<llho, de WJOO eollhedmeatos, de aome flnlwt ao ensino aacloaa.t. db– - 1111a a-,,l&çlo ,... - lelto<u. Soa at-'<, nota, cola:n.u ueepn. amo dn"ado, bençio de lnlmo e n.at.a ealta.ra a pról d.u qaedta edacaclonab qu.e a.qai aie,no ftlltllaclu eomo estado « m slnamenlo a mfflrea: e .u.dpõ,.. IOllTlll!!S E DlSCiPULO Nlo dftertd do corn1-.1o de meua po.nbelroo de ensino, por enconu-ar-me na orpn1zaçlo e d!reçio s,r1metra eacola de ecó- noml& • prnidfncla l!OClal. ~.entre nóo. Nlo ddxd de YI•« como crtança entre a.a c:rlançaa. fdOlesce:nte entre os adoles– ccnta, .,,_ entre oo Jarena até que /' me cernm os olhoo. Os :=, "!:;~/:! ~~ :.Qo~r~ :~ Para tanto edap<o-me à noluçlo do - e ao progreuo ou ao Jnodemlllno da humanidade. o calendú1o de minha ~ ~va deuuete anoo e =..'°:: ~~~1:0~::~- ~~= :1!:it1t o1s•nc1aa doo !Jraelltu: • o prof..., deveria aer caaado, pai de tamlll& para poder conhecer u ~ e que nlo fõue demula– damalte Jovem ~ a1m Uvnae a ~ d& vida e pelo que esta lhe hoUV- enalnado". Nóo... do l, com exceçAo dos dlplo- - pelu recém-atadaa Pacul de Plloootla, flumo-noo educ:adóres pelo pendor natural. tender v~ Inata e to- ~ ~ ~•~•.;:~a:,-en m=J:~º~~ '!:: c:olu enfett&d.u, mu no rt16r da " ou no dJur de Seneca •~. aprendemos". O prol...,,, brulldro Jamais .. 19ttcebeu de recomperuu ou na "lida educacional da Naçlo•pte promessaa de dias me– lhore&. de maior bem eatar para a tm.Dla e amparo na velhice. - e aert aempre o exm:tto doo -!doo. Com estolcllmo forja a ...,1uç1o da humanidade. li! auir 6nlco da cauaalld&d• da aprendlacem e da educaçlo. Peloa ,culoc atóra. ora lmputam-llu: a culpa. dÓII tr&caAoc e ora atrlbu.tmP•a ac» aluno&. N~ con.a.– tant.e oecllar chtp.mos ao presente q,I, não maia lhe confere, como queria Pltacoru, o conutto de •mafllcr dlx". O aluno, o ilomo aerando u aoluç6ea doo problema& ;lucadonal,. Os pat,, oa prt– melroo educa4orea, o "pater-ramllta" doo antlgoa romanoa, Ju]p- t: ~~~•t~~~U:r=;•~ ~~~~: cl& de ,ua mlulo de educar pua • exola, IW"sida apenaa pua lnàrulr. Dquacuam oo cooaelhoa de Jlsne : • A educaelo deve 11aar a f~ do "homem dom o", enquanto que a lrustruçlo dev• aer apena, um lnàrumento preparaçlo da criança para vida real" pan numa •atJi1no1& eira, percorrer, &em parar, comequm lemenle aem cotbff 01 t de tantaa tues hbt.Ortcaa da ~bmo hwnanlamo, c,jtlanlamo, mcdlevallamo, ~ humanlmlo, ~ . n!o-llllmo, e o anU-nalurallm\o peda,ó p:o deram-noe !Ormu • U de educaçlo, umu aç6ea e out.ru rea.ç6e:s. t6du bu.lcando rar o homem, a humanidade e ntnh uma ma1J produUn que a uca.çl.o crtstA, a prnenUn, fendo à ,ua frente D. Bóoco • Olrard que, prote,ldoo pela relJsllo de J ORI, transformariam o undo • numa repübllca pátria do stnero humano". ~ UM o nimo da educ,.çio n&G>naL A escola nova aecue 01 1 n,tname ntoa de B&o Tomu de Aq\llo: "o educador nlo wn que c :ondu.lr o educan~ um c,núho arbltràrlamente ucolhldo, : .:" ~ ,~e.:JflclaL ~P=:-..:=e1i~S::t&co~:O prof.._,. dOll)ldo deatu Ylrtucles : om>tamento, hwnlldade 'e entu– alumo e aponta - aeu, defeltoc 1."l mania de falar demala; 2..•, aceuo de Y1ncldade • tmpet.osid&de; 3.•> leTi&ndade; 4.•) preclplt&çlo; a.•> dureu; e.•> cólta; 7. 0 > parcialidade; l .ºl lft• ~n!ii; ~> ~oé•~e ~~~eía.N·~ de tempo. Pai,, Jl>Nl.rea de onlem. educadrea de hoje e dlaclpuloa dr, ge– raç&o do momento, como ctu e tça. dia e noite, tnnanemd-noa ~ bom eotabllllar a Uçlo do prsnle, bue doo enatnamentoa no ~ voo aaOdo em nome da A :'ROvtNCIA DO PARA e ta ~ ..u aberta a v- ncrild porque nela tenta, • par com 00 an1goa doUlrinirloo, aa ln!orma6es 16bre a nda educaolonlll da rqllo, da Naçlo e cio mundo,.d-. harmónico • paclllco. ltENATO l"BANCO c.,.._lho de Smeca aaa ,.ta : anile DarUlelm havia dado o •outJpr • .,._ .-.. preffclo". no parecu c1o11ustre "I: - ao cutlp,.-noo prot-,r t,ancfs, Roger Butl– N • obrlpdo .._ cu\lpr•. fte, da Unlnnidade de 8&o Paulo. t eu.. na oplnllo de SOCIOl,()(llA BDUCACIONil A1m1r de Andrade, um IIYn> oó– Jlclo, de equlUbrlo. de erudlçlo, o ,rande mHVo brullelro, e de aegun.nça dlditlc,; e, no ~ u~0:..='1"~~ i~='~·-~= ~~r~ BruU com a .. Sodolotia Bdu• vro que reauH& do contacto de· cac:lonal•, cdlt.ada pela 00-- morado com o que oe wn feito nhfa Ultora Nacional que n..- do mala o6lldo no aentldo do ea– la apruent&çlo dilpenaa qual- iudo ctmtlflcamente ooclolóslco qu~~~ ~ ~ l~~clonal de ~~•~~~~aó~; Fernando de .uevedo, • • obra no próprio Brull•. Obra do que rntava eacrever • de que otntae clenWlc, "dai mala te- OUÇAM: u.... e mala admlzivela que wn ~ect:,.,:~~~~p~ f....,,.. e utudantea e a quan– toa admlnlal.radorea, poUtlcoo e 1 e,pecla1l,tu. ae luter.....,,. pelo A RADIO TUP =.'!f .. ~bC.:~~~ V &JD.OS lnU'f'Ttr DO debale para chamar • atenç&o JMU'1I, o 1nt6r-N •nte e1&:udo dabor-.do por um d.., YOt&do ..,-c,nomo i,.lr1cto, o • · Pn..Ddlco Abdon Nobrtca, ooncate– nando um pia.no qUlnquenal Tt&•-1 com o tito de obt er no So. IU10 uma t.rea cu1U'f'M1& de 2,000.000 de bee– ta.r•. prod\121.ndo t:m media 1.200.000 tonel&du de sr&o, ou teJam 400,000 &onelad.U • mala do que alualmm– \.e importa.moa em medla por ano. PAISA-•Z COM O TR.100 O M.81- MO QUI BOUVZ COM O AllllOZ A optnlAo deue "meneur au:1 cha.mps.. ~ dad& Hffl pt"e'fl!DÇIO, rundada Uo a6 n01 proprt01 ta– tol ª'"".. de aua oblernçlo ''Jn– loco". -zm relaçlo ao lrt10 urse re– monr d1nculdade1 ....,. abtdu pa– ra t.ermoa o DOMO pio. Ainda es– tà .,,.,. a 1eraç&o pa\.rlcl& que OU't'lU dlur-M que o BruU nunca pod..– rta prodwdr anca banto • que ae– rta mala ecooomico lmporia.r... do Japlo, da Ch1na • de Ode.a... do t1m do mundo t Temoe aJ o uros nadona1 em .u– per-abututa.nda, aobrando •t.6 pa,ra. ..... -. • a cu1,üra do U"TOS , multo maia dltlcll, mata dlspendJoaa, ra– quu e d.Lapõe de maia caplt,al tnnr– Udo em &erra, maqutn&rlo e Nmal– Lff do que • do t.rtso, PredM de m&Lt tn-açoa. Com tudo tao, o 1'ra– all produa an'05 para o con,umo ln\emO do pab e aobra -para aspor• t&çlol O QUE FALTA &' COMA&CIO flO· NBSTO E rR.ABA.LBO NAClOlfAL -EnUo que ooa falta para produ– &ir U1&o aullcienkfflant.e7 -o cllma e o 10lo do IHor&Ye\s. O homtm capu. cada 4Ja pat,en– kl•-M • poaaiblUdadl da cultura do Viso bn.allalro. que 6 uma l&'t'OUr& da qual o pequeno •srtcultoT 1oata Ho.,.... irea. adequadu M "'° d~ cotmndo para o NU c:ulUYO: oa ca.mpoa de PaJmu , de Ouanpua– .,.. J' Nnldoa. com •U 'l.du de ro• PRAÇA IARANHiO (Esqulna Da Rua Senador l\lanoel Barata) Vidros F.6pelh06, Cristal e Artigos Religiosos, Qua drolS, Telas a óleo, Modu– ru ovil.s, Retratos a craon, Imagens, etc., Louças, Completos de jantar, chá e café, Llooreiros, Band ja.s, blbelots de porcelana - V8S05 decorados á mão, Ab&t-jours, E.5tatu~ta.s, lljouterla.s finas, Bonecas, Brlnqued0g e grande va- riedade de artigos pra presentes, Vldro5 para automóveis, et.c. VISITEM AGRAlDE EXPOSIÇÃO DO "COSMORAMA" 1 Fá1"í&a de Arte(atos de Cimenta_ M------------DE i L. A. NVNES U ClA L~DA. 1 g 1 I M ~ lj Premiada com Medalha de Ouro nas Exposições: NACIONAL, de 1908 e TURIM, de 1911 TELEFONE, 338 End. 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