A Provincia do Pará 09 de fevereiro de 1947

Página 2 A PROV1NCIA DO PARA mingo, 9 e fevereiro de 1947 ___.:::...________________!,~---------------- - - ----------:....:....---------------- -----------'-- --- -- Divulgam-se cifras oficiais... co. e colabore par tõda.s a.a ma– netru, na Companha de AlCabe– pul&çio.. g por esta. vergonha. que tlz:açt.o. Lutemos, com tõd.J,,a 83 a campanh& do mlnlstr.> Clemen- er.uglu, com decUcação e &em te Marl&nt, merece e deve ter ·o demagogia. por hte problema al)6to de todos OIS homens de b6a educacional. O Bra.sll, pr«b4 TOntade e de t.od01 OIS brnmletrocs dt'lxn.r de iser um paí.s de analfn– que amam o Bnull. betc!, para ser um pcis de ho- mens cultos. para acabar com o H0.000 brullW'09 fal;.m o ctrunu negro do analtabet.L!mo l (C-lln~o ela primeira pácfna) dertclt!ncla do eqWpamento me– cA.ntco. encomendado com a ne– cesú.ru: . :intecedéncla e não en- ~ ~~e~ úlJ~~~d&mvirb ldJoma attml.o -----1 O repórter Edmar More.l narrou fole fato revelado pelo Cen.,o : guerra. Jã estarlam muito actl:n– tados o., trabalhos de pubUcaçlo doa resultad05 definitivos. que &e– rão apreRnlad.05 em duaa séries: o nacional e a regional. abran– gendo. a primeira, tantos volumes A sl\uaçâo ,.erai dM ltaba• quo..nto 015 ceo.506 executado.,. e, a lhos do Censo -----1outra., tanta& partes quanta.a as Unldade-s da Federação, rubdh1• dld01'! 05 vol t.5 e u parte5 006 tom0f5 que comparum toda a ma- térla e que aerào em nümero de 80 aproximadamente. O Rece111eamento de 1940, reve– lou a -nela de 70.601 ale– m&ea. Acontece, que a Ungua ate– m i ralada ,no Brull, no lar, =: ~é':~ef:°mt~ dJ; teot<>o br..U.troo. nio ralam • Jfngua pátrta, em 11\13 ca.,a. Novamente. com a paluTa, o diretor do Serviço Naetonal do Rece[L'f!amento. declar ou : -A!~m do .. Censo demogrã.rt– co .., que compreendeu a popul a– ção e oa prédt015 e domtc1Uo.,. ael5 outros ce.D.50C5 for&."11 cx-ecutado~. 3imultaneamente. a &aber : o ..Censo AgrScola'", para tnve25ttgar o patrfoUsmo do profesaor a.1 atividades nolaclonada, com a prtmirio ------- 1exploração dJre\.a do 561o e M in– dú.ttrias rurall: o "Censo lndll5- A reporteiem tu.. -.:ora, o elo- trl.21 ••. abrangendo não tó a.,; ln- sioN:O~=~f= :llzação ~~~~ed~~~a:~~y~~ • de altabetlDçlo, aurge uma ti-, "censo Comercial", r,lattvo ao :::. ~ o~ere:,rad=~. d~ ~:r~~o 0 d!.~:~~~~~ prote&Wr que leciona n01 confins tes e Comurlcações". com rece– do Bru ll, para pnhar 150 cru- rêncta aos tran.,çportes aéreos, :::. r MT:5-tatroAJ!t:• ~ ªuca~ ~~~ O~vtt, ~~~°u,.~~~ ?::et,: :"~:• ~~~~ t~~; ~ªief:i~~c3:. r~~~~!~fnt ,a~ da popu.laçto aabe Jtr e ez- ca.,; o -censo do:s Serviço,··. tan• crner. to 08 pessools como 08 co)et1v05, b.iltem dezena.a de prorus orea nestes Jnclufd06 os de rá.dto•ctlfu• i,rtm.ir1oc perdid08 em pleno 1.er- d.o: e, finalmente, o "Censo So– Uo. pnha.ndo 150 cruzelros por clal ... qu e se des tinou às orga.nJ– meá. Em c:ompenaação, a D1tadu- zaçõee urba.nu e tn...,tltulções :~ t::r:~: ~n!i~ ':::,d~~ ~!-~.º -d ~~~ n d 80 coaj~g~~; 1'clo maràvtlhoao, na Esplanada. P - u1..sls que procuraram cobrir ~ ~ ~Co ~eaa'1á'd:,11~ n:il':" os campos da vtda naclo- t&ndo a lmporttncla de 70 ml- - No momento atual Jã e.<rtáo u..sea, de cruutroa. ultl~. em todoa os seua des- Mesmc com os aeus 16 andtt.res dobr.:unento.,, a., ,egulntes apura.- o edlfk:lo nlo comporta tõda& ~ çoo: do "Ceruo Demográfico", MCÇ6el do Mlnlsth1o da Educa- com refer~octa a 41.236.315 pes– çlo e Bat\de, que i obrtgado a IOU, que corutltuiam a J)OpuJação :~i:Jí.~~.J:'!:~~1=~ ~; fd~º ~~•~~~.:~~~~~: ~ '°! f:>~t:~°1.~~ttaq~! ::!º~:l:iê!~9 d~~c~:;,1T:~~ ficam perplexos d1ante d:u 11iihu trta.l", 1nclu1da& a., tndústrta.s ru– arqutt.etóntcaa do belo edt!fcto. rala, com o total de 56 52-i unl- ~W!CeeinC:' rio ;;~r~ ~r:. ~ ~~d:; lgg.3;;c e~a~~~~~~~~ n&o fica sabendo que o pafa que cla&s1llcados no comé:rclo de mer– tein Mo befo J)&16.c1o servindo de cadorlas e 0.100 no comércio de = i:!t~~~~d:ad~~c;~~ :09:!::ia~; e~ .?t~i:, ;:,·~r~~ çAD, lffl\ aabcr Mr, o~m escrever. ãi!~ºn;,u!,°!•:8' 7~ 0 u:!~!~ ~~ O,laborem na Cam-panha de Traruportes e Comunicações", na Alf•~tt~lo --,----- :~ ~'[~~~t!ta!~co~~: E u.~l t,e,rmlnou o profe5,50r Carneir:, Fel ipe : - Um A.no apôs a data. do Re– c~ento. foi divulgad, a .. 51· nopae Preliminar do Cemso De· mográflco ... entre cujos auadr06 convém salientar o da população dci DU:rtto Federal e do., demaf.5 1.573 Muntcfpi05 da divisão te:'Tl• torta! entlo em \igor ru..a &Upe.r– tfcle e der..sid:lde J>Opulaci'JnaL Mal& recentemente, foi editada a .. Slnopse do CerL.~ Demogri!l– co ··, compreendendo, p a r a a União e cada uma de suu Uni. dades, um quadro que consigna oa dado e de finitiv os da população de ta.to. por 5e.xo e grupos de ida– de,, ~ do os p r1nclpah carac• téres lndh1duaf.5. Ca be ainda di– zer que egtio em adia.ntado pre– paro 5inopses análoga.s com rere– r~ncla aO$ ccmso.s econômicos. Condecorados pelo governo português LISBOA. 8 (AP) -O ex-m!ni,– tro cio Exterto.r Julio Bote.lho Mu– nlz P. o cx-m1n.Lstro da Economia Luiz Suplco Pinto, foram condeco– rados com a grande Cnl? da Or– dem de Cr1.sto. -------- "A Província" de . .. (Coo\lnll.l(lo da prime.ira pá(ioa) rador, lnlclava a minha verbor– ragla, com o .. mais 11 eat par– ml.5••. •• Picava convenC'ldo de que conn ncera os ouvintes da mloha cultura enc lclopedlca ..• Tudo lMO ~ t.ou recordando como uma lembrança dos meus primeiros vooe: Jomall.stlcos, pois Col uatm. lendo og dol.5 gT"Bndes Jornais paraense!:. que nie ino– culei desse v1rus que é o Jorna– lismo, desgraça muitu vnes do nOMO esplr1to, ma.s uma desgra– ça abençoada... A PROVINCIA de ontem era. assim. A de hoje ha de &er t.ual. -NOTAB - que a elegancia do "traje pro– duz no homem um bem estar lncorilpara,•el e a própria vi– da lhe sorri melhor. Mandae, pois, fazer a.s vossas roupa3 na CAS A RAMOS a grande alfaiataria de:: n~a terra. que passue o maior e mais novo "stock·' em case– miras e todos os outros t.ec.idoz da moda. O fino corte. o per– feito acabamento. as.-;:im como os preços. não encontram com– petência. RUA DE SANTO ANTO– - NIO, N, 0 60. - RELEMBRA DO VELHOS TEMPOS (Cootinua~io Ih primeira pi.fina) alnda. \11,•lamos de sonhos e de almoç03 em qualquer rr~ ctc– ,·ado peln no:ssa fantasia a res• taurante de primeira classe. Ernco ainda um "m:ita•mosca" que exl5tia na Frutuoso G ul– marã.~ e que fornecia comida de 3 prato.:s, com ãgua gelada. pão e dua.s ban&na5 como so– bremesa por mil e duzento5 ré1.s... Quando ~ moedas eram mais numeT0$&5, cn~o a rcu– niã.o era no "l.º de Janetro-. na 13 de Mato com a Frutuoso Gulmarâe.5, onde o PaixAo e o Veloso dominavam. E nêsse dia. chegávam~ ao luxo de uma pescada à portuguesa... com l~– gftlmo azeite de oliveira. . . E quanw ,-czes, depois do pla.n• tão, lall".os p ara o Café: Chie, para tertulla.s lntcrm.1.nu· ets. E ali também se ame.s endavo. o José Simões. Quando a :,,,nti– rlR chegava. a turma bebia ceneja em caHce5... Porfm. o J08é Marta da Cotita tudo su– portava porque essa mocidade é que fazia o crédito do ECU estabe.leclmw to. cJtando-o em cr6nlcu, cantando-o em ver60s. Borracha nat ural ingle a Informamos a~ nossos Ireguêses e para upnr a I ta lia A UME T A PRODUÇA O D • P NE US E DA L D ú STRI A DE AR T EF ATOS ROMA. e t Corre5pond~ncill de pod~rno co:tt.rlbutr para mrlho· John Talbot. da Reuten:. ~pedal rar o t~nsporte rodo\' lti.rb. tan– p.ira A PROV 1NCIA DO PARA) to para ~neros como par a pa.5· - A lmi:la.lc- rra ~t1 fornece:1.do !BR"t!ro1;. n tota lida de de 20.700 tonelad as Os dc~lt. o~ d• borracha arüa de borracha natuml :\ Itálla. q:ic e do5 componente-; cMe.neia.15, d o constituem urna tlas cha1,·e~ dac: R[;orn. p~la primeira \'CZ depois utilidade5 para o recrsulmento da guerra. cm Q'JfmUdades sufl– lndu~trial do pni5. clentt--; p1.-n. pennillr no ~ov~rno Pcln primeira vcz d~-de o fim e à UNR..~ o fQrneclmtnto de da ,ruerra cxlc:te n:t. Itália bor- quo!.n:. men~ts à tndfu:trln. racha Alfictrnlc para permitir No prlmriro per!odo de 15 IC– nos fabricante~ de pneum!\Uro~ manas. até oo meados de Jane.1• atenrler n.-. mais ur~ente..o; ne-cco;- ro corrente. o &:OY~rno llbe:-ou em i-tdades dos tran.c:portt's rodo\;, . ra..-or da ir:du~trla 2.674 tonela– r!os e. pnrtlCU.la.-mc:-nte. para dns de b-orracho. natural. Dà...ste Meoder ào; neces:1dade!- dos ca- tol.31. a ma:or p.irt.e fol para mlnhões pesado.., e ônibus. !âbrtcas no nort~ da Itá lia o nde Com exce-r,lo de carYão e com- c!rca de !lQ"" .. dii~ rL.-mas c.uc t.ra• billitiHl5 Jiqu1do~. bormcha e o:-: ~ruham tm borncha t. e.m 5\1&.s componl!'r.tes neccs..~rio5. consti- fábricas. tuem o ~po de mnt.érlas primas No momento - e espera-se que mais importante:; no procrama fej3 apenas t :m;x,rarlamenU! - de rebabillbçáo lndustrm..l da n indU.Strb da boracha ltalJAna UNRR.I\. re ,·ê emlxlrnç;idn pcJa falta de A capncid:ide atual para tra- car;ão. em vtr;.ude dos eCeltos balhar OOrr:icha natural, que e acumulados dAs rN:entes gre,·es um pouco mais eleYada do que nos Estados Unidos. O !ornecJ– nntes dtl. &11erra. C mals do que menta de ca:·vã.o para as lndús· 5ufic1ente p:irn atender às neces- Lriru; de borracha no mês de de• :.fdades i nternas. Existe a pa5Sl- zembro rornm Yiolc-ntamente re– bilida.de de que. à medida que duzidos de GOt;;.. Espera-se, po- ~~re:r~g1a'"~~~-º!sdf~~i~ f~riu';d~ ~ ~t~~~ quJo f~~rri~~ !talianas passem a nceltar enco- a. produção de necessidade! cs– mendas do exterior, mas isto se senclnls de borracha melhore vert!icará somente quando as ne- rrespandenternente. cessidade.s lnt::rrnas tenham sido Aparte da falta. de car\'Ao, um satts!cftas. dos malares problemas da lndús- Os danos causados pela guer- trla tem sido sejam gara11t.id05 ra às fàbricas Italianas foram ,fornecimentos adequados de cer-: reparados e elas se encontram tos lngrldlentees ese.nc1ais para agora em excelentes condições o t.rntamento da borracha crua. p:ua retormar o ritmo produth·o Os suprimtntos recebidos em em– ant.erior. E' de grande imporlAn- barques amer1on?3. os quais to– ei!\ que as importações de bor- ram cuJdadosnmente guardados. racha natural aumentem no mo- podem agora ser to talmen te Ube– mento. em v\.sta do flito de que rados, dêsdc que se egpe.ra. a che– a. fabrlca.çdo de pneus para tra- gada de mais S.914 to neladas bnlho pesados - um dos maiores dês.ses ingrldJentes aos portos entra.ve5 no sbtemt1. de transpor- ll.alla.nos pe.103 principio., de Ce– tes rodo\'lános da Italia - con- verelro. sumc umo. grande porce,tagem De fevereiro a outubro de 1946, de bo:racha )latural. a produção de pneus para caml- amigos que os nossos vários repre– sentados do suL da América do Nor- te e da Europa já estão em concl~~ões de aceitar pedidos para: - INSTA AÇõES DE USINAS ELt- TRICAS FÁBRICAS D~ GELO E FRIGORI– FlCOS DlSTILARIAS EXTRAÇÃO DE óLEOS VEGETAIS E REFINAÇÃO MONTAGEM DE LABORATóJUOS INDUSTRIAIS Depota de tanta.a cifra.a vergo- 2.022 unidades. ~ •.,::da':~U:ur'!..,~g;;iu~~ 1 Ji,r d3! 8:r~C: ~r ;g~~~ no que diz reapelto ao anaUabe• tendo em vista a exten!Ao e a ti.ano e 1 falta de patr1ot'5mo, profundidade da operação cerul• no BTJl1il, o leitor me.d~ um J)OU·_ tá~a. d,. 1940, e. ,-.e náo ro~.se a LEIAM: "O C R U Z E I R O" M conttngênctas do mundo foi-nos transrormaildo. O amor apareceu. E ramos casando. Sentimos a necessidade imJ)~– rlo&a do vil metal. E tivemos que nos espalhar, porque j& não pod_lamos ,1ver somente de alexandrinos e de contos de réla... E A P ROVlNCIA con– tinuou se arrastando, cada vez com mab dUlculdade, vendendo de menos em menos. apurando a :sua féria em média tão de– crescente que ato§ os operários somente eram contemplados com vales. E veio o que se tor– nara lnevttavel: o fechamento de sua:s porta.,. Ficou-lhe, no entanto. essa glória: de haver plasmado uma geração, que ainda hoje mostra, por onde quer que se encontre um dos seus elementos. o valor de uma Juventude Que soube se elevar, porque teve B felicidade de achar um ponto de apolo para os seus remtglos. Em vU'tude de dependerem ex- nhões, automóveis. motocicletas, ce5ivamcnte de borracha 5lnt.ê- aumentou com ttrmer.a. Os dados ttca durante o primeiro periodo comparativos da produçlo s1o os do após-guerra, os produtores seguintes: fevez,elro - pneus italJanos se viram forçados a fn.- para automóveis: pneu& 20.803; brlcar, durante a maior parte de câmaras de ar, 10.518: pnc\13 para 1946, pneus para automóveis e caminhões: pneus. 5.794; càm&• caminhões leves. Atualmente es- ras de ar, 2.573. Outubro - ~ au– tào em posição de poder fabricar tom6,•cls, pneus. 69.620; càma– lmedlatamente os tipas de pneus ras de ar, 67.744; ca.mlnbõe.s, de que há mais falta, equipando pneus, 24.798; cà.ma.raa de ar, os Llpos de \'eiculos que mals24.958. ,:• .;:..... . ...... .. ..... .... .. ........ . . ·"::•::·-:!·'..·:.- -::,::,; ....-::- • ·• ,•Ç·tt·, -%·:-::~ § ' ,., Sapatalfía Carrapatoso íl MÁQUINA~ DE LAVAR BORRACHÁ TURBINAS E GRUPOS GE~ADORES MOTORES M,\RITIMOS E INDUS· TRIAIS A OLEO CRú r I• Farmácia e Drogaria BEIRÃO -- DE--- CarvaJho Leite U Cía. ESTOQUE PERMANENTE DE DROGAS ESPECIALIDADES FARMACEUTICAS SERVIÇO MODELAR DE RECEITUARIO AVIAMENTOS EM GRANDE ESCALA Rua Consélhei ro João Alfredo, 111 -- BELE M - PAR A' -- / Hoje, alnda, nos minuto!. de rememoração intima, apesar da vida não ha.ver sido madrasta nua comigo até agora, experi– mento uma n05taJgta enorme dessas i pocas recuadas e da exist.éncia que então nos ani• mava e que hoje Já não se ve•' rlfica na mocidade que apa– rece... A PROV1NCIA DO P ARA hoje novamente circula, pro– priedade de uma emprêsa Jor– nalística poderosa. Natural– mente que hé. de vencer com o& cJemento.s que estão ao seu dls– par. Que ae lembrem os seus dirigentes, no entanto, da. ca– racterlstlca que sempre a&I• naJou a passagem dêsse Jornal, em sua., fases diversas, pela n0i9S& v1da intelectual: o plas– mar de uma geração. E se con– tinuarem nêsse programa, te– r ão cumprido a tarefa de que mais se orgulhece êste diário, que era uma trad.tção em nossa terra e que continuava &endo esperado pelos seba.stlanl.st.a.s que nunca o esqueceram. - 1,_:[_i, . O MERCADO CENTRAL DOS CALÇADOS:.'~'.;. Está a presenta ndo dur11ute estes 30 dias uma bela eva• z riada roleçáo de calçados cm geral, a preços populares. l:! PREÇOS BARATOS - PREÇOS BARATINHOS ~ l:1 -- PREÇOS FIXOS -- ~ ..........:,•· • ,.... ,. .. . . ......., •• · ··•· .·~·✓·!!·:!- • ••;. :-::-::•:·-::·•-::.w-::.... -::::-::i-::~ No_tas . ret .ros pectivas (Continuaçao da primeira )) agi.na) empolgante e que tão aupe- Conservador e Libera l no rlormente adminlstrou a sua Pará . Lauro SodrC escreveu terra natal,_ Pa.raJba · Cu- sobre o ~elebrado pseudoni- tro Menezes, recente.:nente mo - Dzderot . falecido no Rio, e onde che- Falla r•nos•ia espaço para gara à mais alta notorieda• enumerar todos os nomes de de jornallstlca: Carlos Fer• m erecimento que a A . PRO- _ n~ des,. espiri\o de fulior VINCIA DO PARA prestaram extraordinário servJdo l)Or !> concurso_ luminoso de s\la sólida cultura,' e fino burl- inte~ectuahda dc, q1;1er na re- fador de Inspiradas coleções daçao, quer como simples co- de -versos, como 05 "Solano"; laboradores. . . Ti1.o Franco, o moço, porten• Da classe dos prtme.iros tosa capacidade animadora, podem~s Jige~ra n1cnte citar igualmente brUhante e.m to• os irma os Joao e Anton~o dos os g-êneros que aborda... Marques de Carvalho, o ps:_1- va ; Frederico Rbossard, 0 melro - uma organizaçao malogrado poéta de primo- completa de jor'!allsta que roso talento · Raimundo 111o- ::1d!°~!t~ s;~~~~g~lsp~~ rals, o cronista orl(inalluf- PARA', !> segundo - uma or- :i:~e~ete~ 1 !~t:~~a~~b!:º~= ga ~izaçao requintada ~e dr01rafia do Amazonas; Elf• arhsta, ful1ura ntc na cro- zeu Cesar O ruajarlno de n ica de sua especialidade; inegualav~l delicadeza nu Castro Pinto, que depois llus- suas primorosas crõnJcas t r~u o pensamento dos repu- diárias, der is redator no blicanos cora sua ora torla. º Jornal do Bra.sll", do Rio; Humberto de Campos, o Jor– nalista cuja obra opu.Jenta, Grandes Armazens ·de Moveis lhe abriu a porta da nossa Academia Nacional de Le– t-ras; Alves de Souaa, hoje redator no "País", do Rio, e colàborador do "Estado de Sã o Pauloº e de out ros Jor.. nals e revistas ; Romeu, l\la... rlz, herol do último perlodo de lutas d' A PROVINCIA CASA PEl{IN • DE Lopes,Guimarães & Cia.Ltda_ 93 - Travessa Campos Sales - 93 Caixa Postal n 84 -- Telefone, 1199 - Fabrica de colchões de arame, edredor,sJ almofadas e moveis "Gerdau" em varios tipos para escr.itoPtO DO PARA', flrura de "Je1en... da" pelo seu indômito cara.. ter e inquebrantavel firme– za de espírito, lutador Im– petuoso e brilhante, a.o mes– mo ·tempo consagrado Jor– nallsta e poéta• O número lnflt>ntánl dos cola boradores, podemos eTO• car os nomes do dr. Vicente Chermont de l\liranda, com valiosos estudos de hJdro- ,rra lla da Ilha de l\1araj6 e sõbre história natural; Au– gusto Montenegro, profan• do nos seus trabalhos de fl• nan ças, alma de verdadeiro estadista, cuja memória ilustre o Pcrú venerou aira• decido; Gcnollno de Brito e Heliodoro de Brito, duas ln• dlvldualldades llterárlas do mais eJeva.do m érito, que ca– tivam os leitores, sobretudo pela irraça espontânea e lr- rcssltlvel de suas crônicas csUmad.lsslmas; Inácio l\tou– ra, fenoroso cuJtor du tra.... dlçõcs e da blstórl& do Pe– ,,i, Celso Vieira., o estilista 1 ~erfello e lnconfundlnl do "Sem eador" e do "Endl• rolão"; Raimundo Clrlaeo Alves da Cunha, o ])&Ciente lnvestlg-ador da hbtórla )la• raense; dr, Palma. 1\-tunlz, cximlo conhecedor dos 11- mJtes dos nossos munJcJpJos; Joaquim Viana, Emlllo tio• eldl; Jacques Buberl, ele, etc.. Como se ve, A PROVIN• CIA DO PARA' po úe nm passado de proflcua ativida– de em fa.vor das irrandes causas na.clonais e entre re.– datores e colaboradoru, con• ta uma galeria rlqulMlma, que é um padrão lncontená– vel do seu valor atnvés dos tempos . • • Na fase que hoje se Inicia, el& procurará não desmere– cer do renome que lhe honra as suas tradições de devota• mento 1!10 Interesse ]lúbllco e o concuno de mul&os Um• tres colaboradores. • MOTORES DE POPA PERSIANAS PAR.A JANELAS BALANÇAS ·PAR~ F ABRJCAS, ETt. ' ' CONSULTóRIOS MJ.O.IÇQS I QEH, TARIOS . ' ROLAMEN_TOS E MM.cAIS .l!ARÃ J'RANSMISSOES ARADOS EMAfERIAIS AGRtCOLU MISTURADORES DE CONCUTO. , FICHÁRIOS E ARQUIVOS FOLHA DE FL\HDRJS I Tfd;Hil DE ZINCO BRITADORES PRENSAS DE ALGODÃO ! OUTRAS TRANSPORTADORES, EMPILHADO- , RES E ELEVADORES MECANICOS MATERIAL DE CONSTRUÇÃO SECADORES Consultem-nos sôbre as suas inst.alações que forne– ceremos orçamentos. Trav. Campos Sales, 101 Telefone, 1753 • • <I

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