A Província do Pará 31 de Dezembro de 1947
-------------.;.~--------.....,---------------:------:-:----,~--::,--------..--•-----"- - .. . . ' • PAglna 4 ). l)rouinrui Oo llll~~ (Oqio doo ·Dlátloa iu,.. ~ Plmdado m, 18'18 ..,_, PRBDZRICO BARATA • ·( (J DIREITO E O FORO Movimento nas. varas e prntorias. EXPED~ DE 50 OI..: DEZEM'.lJRO DE 1947 d.la e hora para a audi!.nclll de instrução e julgamento. - ·o requerimento de Ar– t . 'PROVtNCIA DO PA~. A OS IMORT IS PRINCIPIOS P (tain, avitima pr Justo Pastor BENI'l Assis CHATE .~nRIAND RIO - (Via afrea> - lacl.n• a,,yl\11u11 • , A----tr&çlo e Ollcl• • nu. em c~e própria: 'n'•v~ScL ~l)OI Baita. 100-lOf - BeI•m llnd.._ ttltl!f!flco: """°an - TellfOIIH: Gerencia 3t22. Reda· çto, 3358 Caln Postal, 491 eUIZO DE D!Rii!TO DA la. mando de Sousa Pelais - Vista ~~l~ Juiz. df- Inácio de Sou- no~ r= ." d~o ~;~~~ da MADRID, outubro - Eneon– " Âs:!L!~cta . No requerimento Silvti - Mandou expedir edital ~~m~:S'Jâ:~~- d: ~fe~~~O. ~~ de H1lda Quintlno da su,.. - • pelo prazo de 30 dta., · que Jámals ful no mundo: a de to Benavento, no e,pltndor .. llelllOI 411t _. ricanos do Norte a tendencla para amigo do entAo cel. Barroso, que sua velhJce, quer comover, uma blnete alo fim ~ai:~~~- ªgo~~ntld~ d:x;R:~ ~~~::~:~~ ~mda~ec~::1~ª o:: ~e::1le~d: :°:i~fm'a ~:n: :: u:.:.=u~ que o tol<:O retrato de um pu- rações. . d d ma pedindo -'•da tl'fll da rrur. bllc15ta puatb:lno se nja colo- &-panhol atA o amago do co- gran e ra • l'HI • Vandll avul!a CrS 0,50 - .~tn>.– adoa. ers UJO - Assinaturas: Junte1e. PRETORIA no cIVEL - flnancelro.s. de homem endinhel- F.K-rl•ão Odon: • P•~tor. dr. L:ong1..ldo Pontes Ma- ~dojo.rn~ ~•1~ 1:-flr~~~n:. ºde"~ : rido. do d1• para a noite. pela raç&o na era ciu mla>tcu, Don de para o marechal Pftaln O IIIAl',.:ha Ano, Cr$ 240.00: Semestre, Cr$ 123,00 No requerimento dt Romana :anhão. Chaves de Almeida - conch.1!05. Embargos de obra no,-a. E.n- nlha e do reato da An1a.luzla Escrh'ão lnter'.no Sampaio: targa_ntl) - Teófilo Sant..Js B:t- me apreesntam. não como jornu• tmaglnaçlo do po.-., d::.ota p,nln- Antonio L&rragoltl, prefere a ban- 8ubaerevo eue pedido como 1eJ' como ~ çnoJ sula ,de tsntas ,·ntos opulenw? oelra da pltrla às ldeologlu que remoto e obaeuro aml10 da ConTenolO: A mode!ita agua marlnhn que cm lcnm os homens para 021 btva• França, que nlo deve rlC0DI• - "l&IYl•lt & t6lrlt ncme doo •Assoc:lados· tntanos ques pollUcos da c,;querda ou da utulr-ae IIObre a Injustiça pan, dllc> reJa o - ~ o:erec1 à duqueza óe Monto•.,. dlttll•. Qu• na guerra • quom 08 que lut.&ram • IOfreram por r- porqu• ~;a.#i Representante comercial no Rl., e em São Paulo: .. 6erv1ço de Im– pnnaa IJmlt:;da <BILA), Edl!l– elo Odeon, a&Ia 802, Rkt e Rua Sete de Abril. 230, 2. 0 , 8. Paulo. Invehtárk> de Eduaràt' And...""é ti:t.,J,. Embargado - João Bs.t!&-- r- 011 m1ls e:t:!tameote como Camp01 - Ao cilculo. ta do -ptrtto S:inw - ~landou •colunista·, qual hoje se diz hor- - Id~m. No ttqutrime:lt.o de expedir a pr~ !l.t.ór! o. devldn. nvelmente à americana Cpara I.u.ura Marta da Conce.l';lo - _ Arrolo.mcnto de Joana Sal• nAo traduzir o nome exp:-es:;.h'o -· ~ o :~.:m~v=~~n~r~~ ~~ªil.~~r~~;d:d~mi::º~~lrf:. ela. ,eu nome I IQ& Concl'ti8em. ldem. de Leonild:I. ~doi.creirn - Vista aos 1nteres- ~~r:fAIU:~;- =:ºc~~;a .. ~~ p;:: Ollvelra Fon.seca - Sim , -O,póslto. A. - Milton do dloo Y dl&rJc.,• ou "el gran fl· - Idem. Inventárto de An• Freitas Gulm:!.:- ã.es . p_q_ - Ou- nancero·. Os jorn:iis e os rid!os · - -·-·1ól; r,•1r a. .. :.ut- e aos 1lmbolo1 e na expre:ss6e1 Costumam•• aentença, bi&- órla para :.111&1' tr c!o Hotel Afon...;,, · = e a anim!tl>.5 dela. e,;Lá pronto a ta· tórlcaa permanecer em pt~• 11111 ~o da 1111 R::>113 R:::Jyce de .. remise•. repre- zc: os s:icrl!Ic.lo!\ tndtspenaavels. tua revlsio, pcrque ale. buma- cJda . PC"dla lP-:- ,._.. UNANIME COMPREENSÃO took> da SUva Manta - Sim. 1 merclnda coma c c:.u e ,;.1 1113· ainda d.o pa,!.!anl.5. Mas o '"g:an - Idem. idem. de Mcnuel Ja- rt<io - ~ebeu a apelação, em hnancero.. l puro D. Quixot.!!. cinto de sowa Proença - Vba :?.mbo3 o:; c!eit!Js; e m:mdou l~U- ç:ira !e.r tncluldo nos n:?nli d.u ,rnum duas dâ'1lvas da p:6prl:l E' llel oo naclonallamo da penln· raa. A condeoaçlo de llócratu ae <l,fendldo. r-lo prat• ~~ <~ hOu 1 ,:~J.•. d~ • ~!~~~.';,"";, é.,:c~l~.!"t pode ter stdo lesai. mu para 1espomabWdade do ~:;~ªpo;~~onta d~~ !~~·esp; modo de ser. das ~pl:aç()e, ao- n6s é lnfame. 70 a1101 . Tudo &a 1 e .......... clme c:pmhol. cujo aniap,s:o1o dai::, e morais do povo tbt!rlco. Não quero ua&r <leae qullll• uma ~onYIC~. J>t o - ll05 lnterea53.dol. mar O 3pel.J~".l p.::-a cf:!"e':e! cm a\'t'Ot.ura.s h!.Iólca.s, D!)S te.!OU:'05 E....ccrlvto Leão: cartó:io, no p:azo de 10 dias. u cb; epoptl"1 ma.rav.lhoJas. Têm r 07 e co:l!o!!dou a tua nulJ Don Antonio Larngoltl pie· flcatlvo para o cuo de P6talD, mtar mal11 ln6tell. Mal refeit.06. ainch.. du anves ~oà!m;.r:_ ':: :~~~~ ~: ::uas ruroes. e-. r:p3r.h~!· r::,:n'>~~ a_m:- ~:~~~ :~ dr~[3:_· Aç&o ordintrta. 1.. DEPARTM,1ENTO DE FINANÇAS b:ln to:l!jUlst> na Américo. E II- L-r.ôla conaolldor a situação poli- maa nlo ae pode contemplar ae - h<>me111 de }h:,J, ::;:cnros e netos n6o só nã.o t.1ca e moral da Europa. reaJus• tmpaaa:tvel o quadro de um an- tonalel&do de ~g ~~!: i~~~ 3 ~n~~~ª:e~~ ~~o A=h!l 1!1'~~:!t.. d~ti~ ~tio condenado a pauar 01 seu, Canhat em batan,u, ~ definIUro. em Julho ll!U- Üda1'."~-do'il•• !c.:<>""~~ do dh"e.l._ ::;. daa:.rra~ ~~m•1; Irmlo & Cla. - Renovem.,e as De~ ac 10S tti 11, Wublngton, firmado& em março dll1aenclsa para o dh 9 ele Janel- i:G.n::o n indli:t:-i::i do !ei>U,rn ac~ dos teus respectivos molde• e pe-- ultlmos d.tas entre U quatro ceu Justiça. pelo "'?: :uJ• .ü.mi .:-lc3no:, senão que a a• cullarldade! nnc.lonais, ao tn!lu• parede! do cárcere, quando e•• merecer piedade. A~ c.e:c?Dt:?.r:.m a preç:, de dtnn· xo de unu rnocofla comum e de se ancião , um Marechal d, ltnlca tlnlla eomo a ml.. rr.o. de inte!lg-encla. e d! p:·o- um slstemn amortecedor d:is trl- França, e esse Marechal f n tx])rellio do aeG cle 42, e con1lantff na defea • ro próximo. deale produto, durante &crlvio Pepe.a: o d!rttor do D~partJ.ment.o de tntnto de tndispen&aftl rea- Ação ordlnAria. A. - P!res da Ftnanças exarou cs segu1nt!3 de~- Justamento, conforme ficara u· ta & Ola.. R. - Vapor So· pachoa: ~~~la~l~~- ':is d:u! br~ ~:m.-In~ 0 en~~l!- de Jo~ Pc:TICOES aomc», n61 desta Amazónia eter• Serafim d.o Nuclmento - l:.'nl De Alice B=u:-ra de c.:i·,--·1: 1 li& enjeitada da União, 111,,,...n. auto de partllha . - A' D. D., p:,a informação e dldol o • com a nota do Ban• -Idem. tdmi, de t.eopaldo parecer. co de Cr da Borracha, na Raimundo Gomes e 1ua mulher --De A. Gallber:ne & Cia. 1mprerua I-1. e oonsequmta - Ao cAlculo. - A' caneu-a da CETA, p,.ra l!J. reuniio daa cla.&!e.a ccnserndoras !ormar. convocada& pela A&loclaçio Co- JUIZO DE DIREITO DA 2a. -- D, Pabio Manuel Ma:eéo merclal. 10b rebates de calamJda· VARA - Jutz.. '1r. Alvaro Pan- - A' D. D.. p:i.r!l in!O!"r.'t:l.'"11.'J de pdbllca. toJa. - De Belarmino Jo,ô da 511· com a publlcaçlo da wa nota, Escrtvl Sarmento: vtl - Informe e C;r.!tildorta do ~e~~:C.i, ~e•~~:e:e na~~,!~~er~=~~ ~ ~~~w~~ F~~ 0 De Dafobe:t.o Rodrigues de aman.h1. primeiro de janeiro, pa. -Idem. Ação executiva. AA. sousa - A' D. D ., pa.ra ln!or• gará a borracha entregue- nos seus - Ferreira Oomea. Perragl&ta S . mação e parece: . armazena. sesae.nta por cento à A. R .· - Manuel AntonJo da Sli - De Perl Cirilo Alves - vtata, e OI rutanta quarenta 1)0t n - Mandou expedir o mandado Restltua-s? ao 5t. dr. Secret.A– cento, quando o gov~ fede.ra1 J)f:dido. rio Geral. com a in!oroução pre.s· :r::=~ r~=,,:':J=i =vt:,,0:;f.~. Exequente - ta,_~ De Pará T<lefone - A' que usumtu, na. conformidade da Hemanl Tel:r:elr11. Executado - - Contadoria do Estado, p:ira !n· slud.tda lei 88. Antonio Souto Cabral - Mandou tormoção. reapon.sabtlldades o 10- :=-to O a!e:~~e~~~ 0 pa- ~c;;'=%'5aovernador - ~ ::.eral d~:1~codt:\;e -Idem. Açlo ordln,na. A . - (P:cst.açA.o de contas) - A' D. :;:' ~ i! a a i: a tA.r• Angellno Mendea Plnhetro Loba• D ., p&ro. e:ume e conferência. rac ama n eJ.:°5 pelo em ?• to. R . - Dtlceu Ferrt.ll'a - Não - Do Onbinete do Governa– "'°' claros e pr ç6eo Banco conoordando com o indicado, ln· dor - (EI:lpenho n. 18) - A' D. ~ ~rrac~~d :er- dique O rôu perito aeu . D., para os de,1~oo fins. _ A' 1nos l... matbia prl~& ...:;:: - Idem, Idem, por r.w. Ma- - Do B:lnc:o do Bnull c1al, Imprensa e quantos &e tnte• chado &: Ola. contra a COopera- ContadoDorlar~ºb,F;e~ªed~.o Governa• ,_. 1 ecooomt nacional ttn do Snapp - Designou o dia ~• w ~~bWdadea ªdetinldu ·da e de Janeiro, ~ 10 horu, para a dor - !Prestação d• conta•> - <111& lei se. que usegura. a~ de- alj.(jl6nola de In,truç&o e Julga- ~.: n:>1a·. D., para exame e confe- bro d 19SO ~ lo mento, feitu u necu.sArta.s dill• 1; .. :;', pr~ atu~ls • d:w'i.::..ac~. 16ndaa. PROCESSOS - Proposta de nta. pcr cento da prod~lo ft- -Idem. Despejo. A. - J . nome:ição de Algeni Al\'es Dla.sl na.nctadCd pelo Banoo da Bona• M. Jacó Pilho. R . - Eduardo - Encam!nhe-s.e. cha com a prantl& do CO'lll\Jmo Pond - Idem. idem, dta a, à., 10 - De Ana Rosa Jorge da nacional, e oa quarenta por oen· horu. Costa - Relac!one·se. to excedente, com recur- for- Eacrlvlo Noronha da Mot.a: TELEGRAMAS necldos pelo rovemo federal. Analaçio . A. - WW!am Bem. De Breves - Antero Ferreira - .Qelde agosto O Banco vem c,pe- R . - A Unilo Federal - Idem. Ciente. Arquive-se. nndo com 01 Aeus exeJual'fOI eLI• Jdem. dia S, li 10 horas. - ~ Valdemlra Miranda - mentol, exaurlndo-ae, sem que O -Idem. Iodeniaçio. AA . Paro - A' D. D ., para os devt– gov6mo federal efetive o aeu - 1'onHca & Ola. RR. - Pun· dos llns. eompromt&oo. daçl,o Brull Cent.ral e OOmt. - De Antonio Mariz OUvelra E'mbalde tem feito 1ent.1r ao• rtr~~ Costa - Devolveu a car• ;_:.º - Agradeça.se e arqui– poderN comxtente, u 111&1 CNII· -Idem. Anulação . A . - Al- -o. Dlnlz Ferreira - Ma· centa d1(1culdade.s. reflet.lndo u berto Jo~ Leonclq. R.. - Pre- racanA. - A' D . D .• para os de• da Amazõnla, e Ullm checou ao teltun Mlmlclpal de Beltm - vtdo, fins. d..upm, que acaba de eclodir• Especifique o riu quala u provu - De & meu Andrade - Obl· ~ de JwUça ■aUentar a bõt. Yon· que deaeJa. dos - Ciente. Arquive-se. la!le do PrMldente da '{kpdbllca, _ De Francisco Leal de 011- em atender t. nosaa ■ltuaçlo e&• DIRETORIA DO P'ORUM - velra - PartntlJU - A' D. F . T. lamJto&a., devido, prtnctpalmente, Dtretor, dr. Alvaro Pantoja. c ., para informar com urgencla. u dellcllnciaa do govtrno ftde• Juatlflcaçto, Ju•IJ!lc'llnte - Do Prefeito de Castanhal ral,. no cuo em Wa. como Nm• Gabriela lo~nco Pere1 da Coe- - Encaminhe-se ao Deoartamen· Ili'• em Indo que '" refff9 t. Ama· ta - Julrou procedente • JusU- to da• Munlclpalldad.. vi.to o IIOnla. ,f~ e dotennlnou a expedi· as5unto ae referir a negóclq:i mu- 8 . nela. foi soltclto em rela· çAo do competente mandado. nJclpata. ~lo al;;:i:,.!!~ i ~~ vflü 2 '!.. ~!1., 0~ ~n::!: ~ de Nai:aré Lourença alo de Valorluçl<> Econõmlca da negn, Duarte. d011 Sant.oa - A' o. o .. para "" Ama.,nla aollcllando·lbe desta- No requerimento de Haldôe éa devidos fins. que de Tetba para complementar Mota MarUns - D. A. Faça-se - De Maria Veras Alves - o fln&nelamento da produção da a noUltcaçto requerida. A' D. D., para os devldOs fins. borracha: e nio obtendo reoulta· E,cr!vão Sarmento: - De Jooela Rodrlgll., Te!· do, :cm g:,1 mtnaa';:t dJrit&· No requerimento de Bland.103 ~~•!1;;. A' D . D ., para os devl- =ta ª! dls~o dau v::: :::':.m~uttnho - Como requer. - - De Lel.lo Pacheco de 011· de1Unada t. Valorluçlo B:onõml- Ellcrtvio ·P•pea: velra - A' D . D ., para os de- ca da A.muõnla, ou um oridlto No requerimento de MBnuel v1d05 fins. e.pedal aflm de ae:r suprido o oomea de Amorim _ Conclusoa. PROCORAÇOE:.3 . Banco da Borracha, dol quaren• llacrlvto Lobato · De Marl•ta Belfor - Reriste- ta e clnco milhões d• cruutros Inven~ de Man a Miranda se e arquh·e•se. ~J~ 11 !c::~madaadc>_:; - VLsta ao M . PdbUco. - De AUtr.J~to de Ollvrl-:i J)Oallbilldada de ttnanclamento JUIZO DE DIRErrO DA fa . '. Eer~ Qe R~~;:e ec:~~~~-e-s~; da aatra d& born.cha . VARA. ao. pelo Utular da la. - Araujo Soarz.s - Reglate-ae e a.r- Na reun1lo daa cluse& conarr. J uJ.s. dr. In.6do de Sousa Moita . quive•sc. ~C::!:lai.º= O:, u"='~çt No oficio n . 1.168. do Pre~t- -De Jasf Diu Atve, Junior anwe Ul\lllto fon.m Ul)Oltol ~~~Jh~-~!~~~ 1 ,!~~~l J~~ - Fle!i~~-!~~x~~~~;e,-se.R:iniel ::tec.l&rcaa e debatJdos ampla• d~lirlo para provtdenclar como ha - R:g~t1-ae e arqulve-ae. NJ numeroao auditório, o pr.,. Cõ~ ~~-do laser 01 regtatos lwte-;- ~ Re~:.se 8:1:;~i!e-!~ llOtnt.e lnt.ulno do Banco da Dor- ~ 1d0i por Marce.llna Barboa - De Irlancia Ouimarães - racha, n . otAvlo Me.lra. lnt.e.trou da Slln. !:di-ar Aula Norue.tra. R.ffl1t:...!t e caulvc-~c mlnuc.k>ea e document&damente. 8ebulllo 8ouaa, OtAvto doa San- Do Jutzo de D retto dn Qulnta ê1u aUridadea e l)Oliçl.o deMe lol , AlcJdu Neves Monteiro. Vau. - A' D. D.. para os devi- lo financlador que tem a H· f'tl.DclJca Rodrli\lN &>, Santol, d01 fim. cluaJvldade dai ~çl)ea !inala Ralmunda Alves dll eantoa. AD· - D.1 retaria Ger.1I d'> E.s· do compra • ve. da borracha tonto B&rat& Soarea e Joio AI,- tad,o - (Autoriza. pagamento - no pab. justJflcan o plenamente &unção Cavalcante. Mnrla Onb::~:a C:-:-·i.,.., \. :r.05 e •.s medidas drüUcaa a que to1 JVlZO DE o=••To O e L~J-:-lmn de Ollvelr.i Pacheco> - le-vado. , u"...a. _ A .., 3 • A D_ D , pa:-a cumprir Pvr ~~ oovum .... 2- predolldP•aºr"',. arda_ VARA - Juu:. dr. L.ovca:tldo - Do Comanc.o Utial - tS.,- ~ - ..lal Pontes Maranhão. lk!t;.ndo ,·.nt:lmento e \"•.n:.i- Antonlo VSdlpl. mottl'ou a de• De.Jqulte am1gavel Rtquerentes 1 ,:nsl _ A' o . D . para. prov:den- dkada atuaçlo da enUdade que - Ralmwido MJ11,1e.l Alvu Beaer• ctar .Ob;-c a ent.o~a do num!:-1.– prulde e de suu c:on,tne:rcs na r~ e Ade.lalde Mendu B~zer.a - r!o rcouhlla:lo. Amazõnla nesta desoladora emrr- A conta . - D> D..:wrtamcntr, de Edu· sf_nc.la da Tida regional. como na -Invut11açt.o de pate:nldJ- c- ..,: 0 e C'..!ll~•- 3 _ 1 -• •:-t t!!l O.• ~~~ .~n:c=~•d~de~ ~ -M~tl;-u 1:~~ ~!~~~iod~c~~~! ~-~~ C:c~;~~--~~.s.- A' D. D., par3 o Banco da Borracha preattalado -- Da Unh·:r tt!a.1e do Braiu P0l' toda..s M cla.s.xs . ncst..i hora clamor ao goWrno da l'nlAo. for• - R!st1tua-~1 e· ... e: -t1~--r,. ao crucial paza a deleaa do produto ç.ando-o ao cump:-tm~ da l~t r:..m'l : . e!:-. 5 ... ~at6.:1, Ci rai que f o cerne da nOSI& economlA. &d, Ji que o Banco rla B:r:r.:in do 4!~:ldu. !"'"J-: t:-r~~- (~ nf:r- Os debates 1enerallz.aram-11 nada pcd~rt taur ae nlo recebe:- rr ... ,.-., p:- ~J.:'.3 .:;::;;i C.:.lta~orta com oplnJões dJnrsas. mas. fel~- a.a quotas que Ih! &Ao devt1a.. Gcr::.i men~. dentro da unanJme com- para promove::- o amparo efü:t~nt: orrc os ptt~o de que a Am3.t6nla do produto bbl-:~ da. nos..-:1 eco• D"J O:-;:,:.·t.1::-::~:.::, d~ EJ:.:ca;Ao cof.aa e dccld1d.a. deve le-rar o 1 eU nomla. e cult·:·a - ,Z..L:i Tc:ulnh'l ~ ;-aa11o do encerramento dOI vaç:l.o t dsi mudtn~. com:, falorc:,: ta a t!!ie m::-rno pas.s.Bdo. porfm. trabalho& anuata da F.ecola do • ~~~J~dt~~:u~~- ~~b~~r;:~ !~: !(~;:~~~1~-g;:d~:R~[~r~: ~::,;ct~~:; tado Maior do Exército, o 1eneral teua asppc\OI prtvadm• G....""Clal:t. p::,- t~ll r..:::, tem f::tt:, ('"lllla E'Coln T. A.. Ara.ripe preteriu u ae,uln· litlcoa e e«>nõm~ Etn nrd:idc. com··!co. COm:i t0::!11"111 u C-"'~1~– tea palavr~: be.m o sabeis, a mudanç:i que vts:i quo.lqutr qc~ s:J:i o 1.~u gr:1.u. e!: A TRADJÇAO E A IN'\LNÇ O a me.lhorta du condltõea d.'l vlth ,e prc·:i de !'r um órJri'l de c:m· V1Ddea Hlg.\lanar com a ou~- e que caracttrlm o protrc:!:,. nà'l t!'rYc(°5'l d1 r.:-:-•.rmcnto mnt~r. ta presença êste re.mat~ dOI tra· dutr~ ca Unmea rom o pa" "rlo rttill":-:,nd.o·_:: n3 Wo;tó:- 1~. r.o:i.t':-: balhos anuW da E.scola de &st.ado Reavi o em vc.;:so e,r.frtt1 e::-!'! Cu'ld... , r.if: -.., =-t'> m"io ff•I":<> e mo· Ma.lar. J unt&L,., estou certo, ao !''!- ldlla trhrt1I mu de l"rgo e pr'l· ral e enfrcnt:n~d'.) com o:tncf'rldndc P1Jo ju&to e bem merecido dkt~ fundo alcnncc., :ihorts d!p!. :mm· e c-=r:i,...,.r.i :-- n... c.~ .. - r.--.. ·lb!l!cfa~,... brUh1U1tes otlc:1als que a.,-:ro. l\l- dos, nêst.c ln. :mte em qi.:~. d~ e::: r.::"'.1z:-r·.o; p~r·~;.. :--c·m, t ca.nçam galhardamente mala uma rthca ftto3 cm nov.;:, h::irl::mte qu~ 1~j., eia ..,. c~-...r-~1a l"'--r:11 ~:ito; ramada de loW'OI Do aperfeiçoa· ae dudobn U vos.1;1.s preacup1• , de o.c!.t!.pt:.d.:> e,.. conc''.rt,,., nr,v:i_ mento profJ.aalonal, o calor t C'I ~ca. Podcla 1cr t•n "d:s a nlo c'o pr:lbl"Cl'l rr:IHt-::-. c·m:, fator aplau,o de vouo cartnh:) e de l'OI· mais olhar parn. trM. NA.,:, por \.'Ó!- de m1.:d-:nc"!, c~m., ... !:~; d~ pro· I& simpatla.. o vallame:nto do aprê- ttmonelrc-& e -zptrlme:i.tod ~. qu•s ,tr"· ,. --~7''1:-C :?.t":-t.:! õ.. r: - -,-3.5 ço e da catlmaç!o de quem em\ aprendesta cm b..rao tlrocí:i.t:> .1 !ck::i. acs nu~ nr:.:::c ... , <' 1 presta a dntda conta ao utõrço VOI condu:tir c-om securanç~ na a.né.lite C:,y. n:\·.:,.,; tn·:ent:· Tr:i· l e à Deceuldn.de coletivo. rob do denr e doa tn•~r ~c.sl "S d:i. rir· no --::u rr.::mplJ s---ur:i 1lre-• do aprtmcramento doe homens. comunidade: e sim pc·:i ~ ..mp-::·· tri:- F-:-J': ... .., r;-:,:-. :.:r.:nt!\. mcr· qouua~ 1 vulcdardqeus•. -acjam auaa tarefa.s lade que roJlda. cm volta dt> nó:1 c;ic!•_ ra d!"! i:W~ ·. <!1.o:.:-lolir~~'lM ad - todot. na faina dlabOUc.a de des- dn :i.t:tcc',,.- e d::, c!c:::l~ú~·. :1 Es· Ponho reparo no ve.rd: idelro 111· trulr os tundamcnt~a de nO!la coll\ d~ E' t:.1o M:?.ltJr c!lc,:-rn'.l o nU1cado dbte VOMO reato. ate em- vida moral. esptrltual e m:itert:\1 t\pQ ldr:\l do c·mportamento d::~ parelbn-ae, mercê de compreendo O PR..mJADO DO PENSA. lENTO nr-·~ 3 s nrr:i.nlz :iç~!- ntel!n a ob· objetiva.. a e f6rça lmperecfvel Estai comlgo. O l>en&amentn Jeu..-_-_~. 1,rgc.s e 1, 0 cre~. tnCcn,c. aos da tn.dtçã~. q14e nos leva a repro· oi.o renuncia o.o KU prima.do n... tntcrt: 1te1. :r.dá: !0,1 e pcuo:111. du.úr. nesta aolenJdade, o ritual dl~o d01 acontcclment.ca huma dnc:!:i a t6du :1.3 ~ã., tnlclath-as e &ecul.ar com que &e armam ca.va · DOI. Porque •~moa homens, lrt\· 1emc:1.dora de cntutl.asmo e de lclr01 do saber e da cultura.. com um01 todos lnsepar,vet.s de nossa energia que con.rtrócm. • lmpoctção da borla, capelo. anel Pturóaprt,q •uee.ut ,.nc!~e· n•dstae aloU&coinnttealcec-to p-r ela. e pela !3Udade da vida ~ bõUco ou diploma, &em a.ne· 1. - aqui vtvld;. · pcloa nôlaO,A ontece,j- ceia.r'"le doa rc.m:-quea de quem .O da. re31ldade e procura renetf-la: 10re.s: peln.a' re3.llnçõei felizes du • compraz cem O& arroubos do que se proJeln em amplas feixe Fõrços Arrrutdns rnlt:ircls e!'l"tou il'OlrU.,,t, • - ~ i,nnn~ µ,romll- , e Humlna os caminhos da ação''. ce.rto, ns vt.sus t:am o pa,!,3Õdo~m ;:ae 1;:aTPC:~ef"!:~,r:::;;,Pi:o;:~ ~bo~lo°!° p~::: ::,'~u!mco~~~ :rco,!\;~a;:ç:n~c~[;:~l:dr~:t':q~! = º·e : :v~::.bdaf~~ ~e~~°:~d~8:úd'.\dV:~~~: I :~-:rta. d11 tcllcldade e do pro- Wtiode. cçõe, reclpn>cas. Elo enxergava a oerenaor de ver<luo . Menln'> t•ma estàtua trt,ld& t. ~i~> - A' D. D., p.1.!'J. cte.u· P~uc.~ ,·o?:.rs se ~ vtsto numa guerra que ,1nha. guerra de ex- ainda Ua com e.moçlo u no• de. - D~ Juiz~ de Dlrelto c:a Pri- ~~ 11 ~g~ 0 ~;~!r;~ ~,~re~dfr~~~ ~~~ :: ~:,! 1 ~c:;de~~':i tlclas' relatt•u à heroica de• &abe?Qos q\lf I con mnra Vara - (Julie~ c,,:1·1-:0 de. Jml)Ort3.ncb de.!!e que o ve. bens. os pobres as vidas e todos feaa deua fortaleza, cuja 10r- C:errota, OU • ttrSa Gonçah·es Amorim) - A' D. D.. l.ho ec.nchez ·LarragotU levantou. as e...."'J)~rançaa de um mundo me• te lntere&Sava ao mundo como óu mu1Ud6ea. nlo para os devtdoa !ina. l: que cs filhos e neto3 tornnm lh:>r. Seu tncuravel ceticismo a eptaódto culminante da perm dlçio. llórl&. n• , - Da Dlvlslo do !.!!lto,1al - cada dia mais pró;pero e mais mo cerca da Ru.. Ia vinha d• que ele de 1814-18. Pttaln deacrnen the foi ~do l ...... <A. Me::l.eiros) - A' D. D., P3f!I. J~:to!:O. N!o é a conttnuid.c.dc um não acredttav!t. no luternaclona- esaa batalha com o aujeatlTO um ldblnal rlffOl 1 : os ~~'Ji1;:sio do M3ter:at - ' :f1~ ~~~ia:~p~e~!J~~teCo;.'~ li!mo Eovtft'oo. Reputava~ uma titulo de "Noventa d1u no ln- Gnde lne que mblr - (Garcia l'llho) - A' D. D., p,r~ dizia Goethe. ganhar para possuir ~~~~ ~~- d~~~~:r n°. 0 1 ";~: terno" . Verdun foi, em 111,.,s, ~~..:.a. ... o: devidos flns . nqul~o QUC herdaram dos n1aior!•. der. corat-,.!.amente. a estrutura e, que Beltort representou em NaV, 111111 man.cllo -Da Dh·isl.o do Mst:?r1,1 - c-oo p:-óilg:s ou indolent..s que da E::opn no reconheclmento e J870, mu em tu1ar de Ili' re- atacou a caa .!t Welllallal:U tPrest!l.çlo de contas) - A' D. Ói:!~JY.1.·m í?. ~ hernnÇJ. rc:ebtdá doJ na c:>ep!mçi\o dos nacionalismos? cardada pelo leio com. a no- C' \'IDOtdor dflo Walldoo, "11 o .. para e.ume e con!er~nci: 1:nUpa~5!':ics. comenda Juros e ca- A obra de Dor. Antonio seria nu.li cha cravada u coatu, põde m exemplo II ellllnuDtftlO clll - Da Pretoria do Clvel e Co 1 pilai: poJ; que se re\ elam a c1ã!l t~rde objeto de uma .sul(estA.o d" anunciada pelo clartm trtun l8UI oompah10tll ._,.,. - 01trclo da comarca da Caplb l - tn~tante inc:i.p1zc:. ,.equPr de con· ~•e~ ~=~t!at~º~:t':J;too ~~o!:~~·. fal. E' uma p'81na de ~ nunca aerlam npua4oc OI ltl' :~~;. D., para a.a devidas nno- ::;::~~es° v~::,c ~iutr!~:~;~ ~~; em Ceneilra. a formação de um ria, e aeu herol nunca p6de Nr '1&101 nem IUl:lelftaNM •• -Do Departamento de .:<iu· mdo,. oncl lnte."no, oonst!tuldo de Elte• um traidor. O Marechal P6taln droa quebradOI ._ ..__. cação e Cultura. ...!... Colérto E:tl.• A alngui.arn:a::ie do, Larr:?.g:ol• <los europ~us ,demo::reticos e so. não ~ aenio a Tttlma propicia• aaltada . Miranda, • dual P•1• de Cervalho - A' ~ - tis é que O gran:le tuho ,o che1e clallH:,:, a llm ~e lnt.rodm:lr •• tórla de uma derrota. Querem da Indpncla da ~ D., para atender. da tamllla e da ca,a no 1 Dola mudanças radlc•Is que exlgla a reaponaablllú•IO por um rn- quando foi d•notecll' pelo 9 -Da Dlvt.são de R!:ce1ta - Mur.do!. e 05 netos. ost'!ntlm a L!g"\ c!a., Ns.ções ,!ndepende.nte de casao coletivo A.aaumtu ele G Yagem Mon&ev,rde. fa& .__, A' D. D.. pua 0$ devidos !ins. mesmo tfmpera do avo. Mode- !ei~~~~~~r~ .. ~v=~: t.ra- poder quando· a França cata 1ae pruo peloe..,. ....... A'D.~.. eo~r1:i ~~vfd%9-rfln$~ l;~ls 1 ~!~~ª~~~:f! q~:~°:r~C lhe.dor tntaUgave1 <e ao.s 78 anos rnte o lmpeto du dlvLl6ea mo- companhel'°' t :noma • -- Do Instituto Gentil Bltten- inspirava O genlo avoenso na A· Don Antonio moureja 10 e 12 t<>rtiadaa alemll. Mac•MahOD mumorraa e&panbolu. court - A' Contadoria do Es- mérlca ~ na Eu:r:pri. Vivem cm horas c:ntJnuas <te labor) o prest- tambe-m fol derrotado em 11'70, I' o tumultua clu ...... lado. excelentes termos tant:> rom a de~te da Sul ~úlcs. quando mas a Jl'rança em vea de &ell41lr mu nlo a lllltl•. qaj 111 a lho _ ~ ire~~. 1 ªp.';.~ i~'dc\'~~ ~~~~:~ e ~6J'eªºéh<>Jn~t.arN: s:~~ ~:se :.1!~r~:~·-ein~e:~~.:;lt~ad~ e vencedor Ma1enta. atesd~ aer serena firu,. flcle das conqu!nas do próprio dlnãmlco até I m,dule, todo O presidente da Rept\bllca. Bem Um rrande hlatorlaclor Dia- - Do Departamento do Ser- t!forço coruitruttvo. como com n teu horror vai aos apaUco.s, a01 certo 6 que, naquela ,i,ooa, ba- cll. com~ntando O-• ,·Iço Pllbllco - (Hominto M.s.del• do robusto criador da casa, flh, que não & ent.em coragem de ter vta um homem da ttmpen. ,,.., to do Manahal X.,. dlll • ra Plnhelro> - A' D. D., para e a qual consiste em apertetçoar umn op· IAo o dfzê.Ja. Como cor• Adolphe Ther1, capas de UIU· - ºQuataqaer caa ....... Informar . cada ano O upa da industria em r..'!ondente dcs "Diários A!Sotla- mlr re:ipnnaa.bUldadea . Nlo la· llclo oa leUI tnm oa ri -- Do Departamento de Edu- que ele s• espedallzou e da qual dos •, na luta civil que ensopou bemol 81 do men01 oulpadOI eulpa,, o lll! i.TO dai cação e Cultura - (Encamlnhan· deixou os de.scendentas como 0 • ~~ i~tg'tJon ª AJ:~~~ ~•~: que Pttaln o, atuai. deputadue Jamall dewrla ler aakló ~~~ç~ '::, ~ª 0 k 1 ~r!~r~~e ~~ ~el~~~~t ~{~!~::~Ün~~ n~r~~i~ de r:porter o o obsenador poli- ---'--------- li balu lranc....-• tado, para Informar. e no Equador, e aqui mesmo na t!co que, situado no campo de ba- Pftaln Nti ~ _ Do Departamento de EdU· E,panl:ln. talha, primeiro enxe:gou pira o ( O ffl p O r ti ffl f ft t O blltórta da J'raDOa 1111111 cação e Cultun. - A' D. o ., _ .. 0 dellrio !irioo desta gente onde la. a guerra travsda. n& ~- t.ulo que N chama • para o, devtdog tlru,. - dlz!a eu ontem, em Toledo, a nlnsula 1bôr1ca. 1 t . 11H facho de la 6 1 111& ... -Do Dopartamento do Sor- um amigo. Inculcando-me como - " A scsunda confiaguçlo, ( 0 ffl U ft .• 1 f- . 811a almasaciO 6 O - vlço Público - (Antonieta Dolo- nnnnct,ta multl-m1Uoná:!o disse-nos com intuição prof, tlca (De ftlD nbtemulor -Wl altl&do. !fio NI • enou • ~aT~~~~~- 0 ~u~·c:'rist;~ g 00 tem a sua fonte para vós desce· ó-ri• ~956 h Já oomeçou. O ..u ualnar a pu pan Ilhar 11,, respectivos ltvroa de a.Mentamen• nhec1da. na munitlcencla do nos- gi;, mt! o e 6 oque 'h 61tere aqui. 0 oomuniamo Vila 1111\ ddYl• suma ama. mu 811111111 • tos, com reterêncln a funclonó.rb 'º antigo c"l"panheiro da •uerra u ª n I espan .s efcre·;~r, da, prau,tar a àúula. porque a connnctrlo de que t - Irai de quem trata. este expedient.e. clvl\ de 2 °i.,,~on~nton~o J:Jfª- ~~r::rr~ uf~rti!~1~~1.º g~~ º'~e,·~ R\llll& 6 o HU quartel ren-al, dor. No fllndo do c6roue..,... -Do Julr.o de Direito da !~/!, co~o a l~O!pttiÜ~adc de 1~~ uwel :;e r.vlztnho". ■eu ponto de Apolo•• na Nalldade dtllto, coletl1'DI a denota .. Quinta Vara PrlvatJva dos FeitoJ xo t:m S?vllba foi uma oferta dí! ú conteüdo da que.:a..ão espa• :ma rado de MI'· 81 nlo toue I cara te.la • OI bom.. .,... ~vi~~~:- A' D, D., para os tua omlzado. Quando se entra nhola era por Don Ant.onlo um !~';;~ 0 ~J"■n:,n:T.;., 1 :°! de limpar na 111Jec,a 1111 tra- -Do Comando Geral - <SO- ~~tocfclcie t;m~~~esne~:si:e ~~;.: :i!:.; ~o.de ~i':~~il:: rt~~1~ 1-: soepcla de Kertnkt. nlo teria o Jea alh.,01. O &rlbunal NCIUI• licitando vencimentos e vanta- :r.c:1ccc, 1.:.0 implica em aor mem• guerr" a chavo da &Jtuaç4o lnt,e.r. comunbmo oport.unldad~ Uu- da_{IO que o JWIOU nlo dlul cens> - A' D. D. , pc.ra . pro,·1.. bro dJ. h:-ga cadela, que Don An- nacional. Nlio enoonkavn o cor- dlr ao .povo ,,,,._, • dt,o. l■ma P'latta. ,. fica___, denc.1ll1' sõbra a entrega. do nu- tonto este!:C.e desde Pa.rli e Ma- respondente do& "D!Arios A.Uo· com tanta RIUJ'8noa. como O 0 • 1\11 ao JUlao da Rlll6rla. .a merárlo reQulatbdo. drld, at.6 a Améric:i espanhol!\., ctados". na 1ntcrvençã~ russa no mlnou . 6nlco tribunal para OI JIOIIIIIII -Do Departamento de Edu- André Chcmcr dlz!n: --Sur de• oeldcnte, roluçlio pau o equlll- Por ,ua voa a Ruula vlla, tam· p6bllco, e para 01 heroll cação e CUitura - CMartn de Na- penr,crs nouvc:.ux. formon:. des ~.rlroted•d,1po ~1erroespad.ºq' u•E•e•,~~?, -S.am de e'"mª btmmuM'~. dpol1vrqldaua' Po1'91oou,t&mun'1amºoco., Jacinto BenaYenta 1n•~ '"'é Slroteuol - A' D. D.. p,m vers antlqués". Oh•G•rnns aqui ~- A, -· ,......., t.& uma -nd •· ~..!:!!: os devidos rtns. à E!panh:i. nós . outros homens cU.uiôJo Nii.o era ao aeu ver O o a:uporte exterior de IIU tmp611o .... • eornnw a......,. -Da UnJ.ver&ldade do Br:.sll novos do orba amertcnno. da cor• Scvlet. ·oobertum · pari\ o mlltldo interior. A Rull&& nlo • IÓ, boje. na ao pedir plld&de ~ - R,efttltua-se este expediente ao rente sent!mcnt:U de Do:, A.~lonb latino. nem anglo-aax'11. Tentnr rm dla, a UnJl.o Sovl~Uca, mu 01 fJrura aurealada por _.. exmo. sr. dr. Secret.ário Geral do de r.arra;;clt~. com rou;>~('::>:l~ dos crtar cem a. Ruista umn 1".ont1. de p,6.isea que eaLlo eob aua lnflueD• rentu morall: _ 11111 Estado, no., termo1 ds. 1ntorma.ç:1o csç:mhó!s c:lt.!go:1. quo dc:c!Bm regurança entre o Medlterrtinco e cla. e oa p&rtldOI oomunilt&I, dia- 0 1'ffenaor de Verda • presta.da pel11. ContadortA Gemi. d:13 vos!os anteõa.:. e tl:u. vou::i~ o Ma:- Cantnbrtoo, não deixava pai.toa em todos o J)lilel em dLS- ancllo - Da. PreCeitura M\mtc:p:il d:! c 3ravcla;. pnrt1 no tco:1~ulJt.A.:, pc- de ser o ma1s lngeDuo tio.! cA1culQ1 po1tçõu de mlllcLa. Aro~ vam n6I J"'-• Capanema - SOllctte-se empenho voar e clvllt:~r . Somo, homen:; polft.lc< 's, pois equivalia a int.ro - AMlm nlo ae pode mala aepa-- • OI .....- do D. s .. da SmportAnrta de . . . . novos trajando n5 a:il.~r;~.!l vc~tcs, duztr cm caaa. voluntariamente. o rar·se a lute de urna ldeolotla, &eUI Julle1, como = Ili: er~ 1 t!°·otvbdo de r'lscall:.aç:lo dn vo~:J ér:i d~~b:ndo:-a. e colo- cupim vermelho, que d'l*JP.rla ro- 1 noa termoa 1mpc,1t0a; pela mar• irante, da familia umana. e Tomada de Oon •·· _ (" nca,nl• 111:z..1.dor:i. som ,mtn no!Sas vr!U'..::i tn~: a ~:,trut.urn ooclal e demo• 1· x.ltm0-.tall!Ulta, de uma pollUca Df'YIIAI') n1t •-• • - ~ ... vctunt::. 3 c.:rrer ;e.mo -Ir...:. n'ol:no" . c~u.lt.a t!D ocidente. naclonauata de um pata, que N --•• nhando relatório apre.sentada por Desc?!lh: u-qcr.il em Scvilh:, a.t:-:. ... l r::u co 7 .e onos viu e de.crcvcu I al\·orota como n&9l,o proletirta e D h do d1re Francisco C 3 nl nd i > - Ao p:ire- vl:~ c!c c3minho3 no:!do, de prl- Don Antonio LuragolU a mar•, ae dS1 • naç&o leader de todoa 01 espac OI tGr cer~ ~ · ~pa~~~~n~o~~::,d~~"i DlP.Yera . D:i Antcn!o mn:idou-mc cl::i do insllnto r\voluolllnàrlo na trabalhadores. E oomo nlo • 0 dlrei.or aa Dlrialo de -■-lt& • d rc:;c1 va:; no Altoru? xnr que é Europ,1 . N.1 crdmi do. 1n1..e.1t,.en• pode mala aep&l'U' a ldlailOII& ..tado U&lnou oalal ot 111 .. e Se(Ul'a.nça Pl\bllc:A - li.' D. mn d:>S m:iis b~!o:. hottl'J elo mun- c!o. a.t>l~c::i.d:-. êJ, nbrlu o d.ebft.te, de&&a ru.lldacle e oomo nlo-• d':f:.choa: IIIU º ·:...!'_ªó8; ºiI 0 ~~~~ 103 J~~::io M~- ~~trcimc: 0 ;:u1:ni;ou~~~ :;,;rra~ ~:!"~bri11;~dt~ 1 ~ ~f:ª::!:~[\a~e:: ~:e~: r:!e=:=~-:. P\ln~~ •nau Cllltral - Y.US- rtlr:i - A' D . D ,, p:ira ºª de- mento 1 de lui:o, ls,tals aoJ que mocrl.t'co!. corr.o b:15c:; da ação por ln1enutd1de. dl1J)Ucencla ou eado. •mbuq"tf..... vt~r~. Ho...'l)ltnl Juliano Mo- cort.umo to::ittr cm Ho~·: Yo:-;: e Jnl,1 ...1.,(-,1,..hevbW. Tcdo o atu ra• mi " • se poderia dleer que a Riu. ..::ihn Pormaa - Ao ---!~'- .. Wnshl;i; n .pa:-:i t.rat:ir nl'go.. forço c:ftlcu Co~JhltJ cm de· •ta !11 no atual momento hll~ ,.:,.:» ,~~=:--•· • r<'lra - A' O. D. , para. o: ca.me e cloe em pé de l[fUa.hJ:r.d~ co1:1 11; mons1.a,r qun. t-. 3ombr::. do'J "~tef ... rico. apenu o papel que fu • -•11a 11. Albuqu-,a 1 ~CNII,. conferl!ij~ 1'coionlo. de ·Marltuba _ nmcrlc:ino'I. O np:!rlc.m:::ito quô ::os p!'l:1clp!o::", ti t/) é, tloJ dtrel• França, com a aua srandl rt1'0IU• pedt A' o . D., para 01 devidos !!na. 111, <teu Do:i Anto:ilo, cm S?·1l!hn, te~ C.:o hom~m. ufio :nrb.mo ,; o ç.lo , para a tmplínt&çl.o da de-- -Plct.eU. ..,_..1&1111, 1. ,a. - Do Departamento d:: Mu- ~i:p:~ro ~~c~t.:~~~1I!,Jt.,~;~~~~ ~~~todo ~;t~;1:,.~ c!~r~:~;; ~;UI~~ m~~~~~rtc! r derrn;:~~- com- - ~=e:: :, ·A1r.~ -:::r:: ~~f~ 1 e__:'U~~~;;-ta~~~~é.:~ ~ ;: r;un nC' op1nHio lberl,..D , a relJl,1- Rcclnmou lLT.l\ crmndura m:it ,o• plet.ame.nte ablunla. Quando I rt• uma "" oom.,..,.., o ..,_do flll lado. pnra mandar e:npenh:ir 8 t.::i.çí.o C:o Cl'1.a:iccl:-o. Flqac.l cl:i:>- 11~.\ qu~ e, ,cncno~ r.lt.i~ do &U• \'Oluçlo Pranoeu. 6enapu, 1 d.. conta:~· 0ardol0 Oolllo NC1llf lmpo:-tancla de crs ieo.oo e à n1m,. n:t E..:: ?o.nh :i. tlc c:fatnrl\ f::\rto ur.h·r:t:il e a~ l.lbt'ranla mocraola nlo era ncn14tde. A ln· A •-;imd~ eec,a, - • cntllnho!.r!l.d:1 que r.m:1tpuh ror- elo po·,o. gl:iterra /' a pn,Ucan. S OI BI· -Bn.all aa,,.U..., Lladta6 _ &' ~~n~: par(l prcce~or O P:l?a• tC3 cab:doh. '!''\I a mcl:1:i.coltca. Ace:n:.u~n a -:.on.;plr,\yj,~ êam6.- ta.doa Un do1, dlpot.1 da l\,lerra da ffl\!Dda eecolo. _ 0:, D,lvl!:Ao do ?l.i:llorlo.t _ co:icl:J:i.í.o do ge~o de 1.:r, n:-nlP.:o t.!ca do:; dl.rcttos cjo homem. no lndtpendencla 1 M allnnavam, -IU"-lro a, C11 .. Lida. - Yers- f Aforuo R!.lmos & Cla., _ li.. 0 . cr.i prcp;:,rcto:io.r c..o r~!)Ortcr dÕJ plaoo rtll aeu nivclnmemo. crin• como uma IJ'&nde pot.eoola de- ficado, tDt.naue-■t. lJ p:i O d IC:O fl "Dlárlo:l Ar..!ocfaêo:;" a vldJ cem lm 0-'i c..!Jrel~>G do po\o, q ,1nr., dJa mocratlca, proolamando o dlrtlto -.JoloPtrMd1Anuto-Ao,-. ~ g1 8 ~ iv~!~o Ao ~ t.-!riiil _ r:,nfo-:..-, o ort.c. na J'.::i:la.lurl:l .:m llbc.:'dcdcJ1 não d:?. ,uc:-enc!atlo a 61 reurese.ntaçlo, a jvre crttlca :.,oa~4::° ::...,~ :a= !Cario., 6ou..!a) _ A' D. D.. pau. c:..~~~b . dcslRU,r.!dRdc? Não ó 1:0 clJ.Jru e '-"' liberdade& lndlvl UAla, A de• SU:da na.: .....,.;.. u.:..... 01 devidas fln.&. tv:, dc.~cr no Pt1.rd"J. or:m d? üe llbc:d.Ado que ::e: afirma. o n· mocrao'8 liberal portanto n1o M total.e • .-,e1a11 , 1 _.._ :;~ ºpft~;,-:i;rnro~~r.tno~:l~ p~~~:~: 10 Ll~m m&~v~pi:i:bor:içio n••o ::;ru:.c,~:;~m :o:~:i~· ~ p-::. da .;:::1~~ u:t ;J/t Caiu um avião ··o Aéro Clube de Campo Grande RIO. 30 O.fl - Dl\'Ulia•Se que J :·:IA:, de trelnamento do :\~r•. Club:! de Campo Grande, em i Ic– t.:i Gr::u..,, tcmb::u 10bre aquela c1 ~~~lcdcf ~~~~ ;~~::r:i~~: ~;!<: c.1~!. que m: r.eu ferlndo·se gra -r;::-:-:-::,.t~ um pasiQ..KeJr.;, i:tnr o, dl:ll\ "!'llpo.,.tt.u..:,050:; d:i co- Jorrull". do R!o lli: Janetro, entre ce510 los\<'o da llbtrt.a.çlo do• po• eado o alepdo. •~ ~~~~tº~~-ad\;'º.?o~~r~tºA~:~ !!~ol~ 1!ª:· :m;"r~:il~ueoni;ot ,·o~m o oomunlsmo tal nlo acon· ba~.Ú, A~.:,:. -:r-.. -a d~!i .. no pc:-lodo da nuc:r.t civil tente e prc:pot.tntc . o nOMO luol• tedo. Timóo &11alt.aCSO uma na- 0 •lesado, "'~ Te:n o c:i.11:il!h;:, vlvoJ nn r.,emó· do ollscn·advr na. Espanha n pre· qA.o potlUcameni. 1nvolulda I a 11;-, 11 d:.;.=-..:O O:..-:-......, ~\:ics~~ s~~~~a1~G :,:~,~IO~Q~~~ ~~m~r~~~~~~k)&~n~~~~gu:t!!\, }~°<1~ºr~n~~&n~=- f~l,U:· -~ L~~p=... ~::-! ·==--= m::i.:icb:1:\ dos linhas m,c!onolis- grande prob1cmn era conter A :-não de ser. Pora do marechal mo pede. ta:. do Ebr-J e de outros p:,nto~ d:i n usate. o p;irn éoi:~r a Ru.ulc. Sta.ltn nAo hA salvaçlo pc,Mlnl. -Artur l'letra • OI.a.. ~ ~~~~~L'1.?Js sc:i: l:.i;,rc::j:1 l!a lub ~~~~~oiXi!~~~1i~be~~!l~~a:r~ ; 0 t:~l~01~: ~~I~ ~lub= ~rrm":!~ A~:'ia':i 1.:... - "Sim. dts~e-me o gene.rn.1 prejulzo da.s ~riu obst.rat:i.a:. oou dfJ perto. OOm MUI proceuOI pa~=~=-~ Munlrall, Lida, _ 4 , rr:.n:o. Como n.'.io me lembro d~ para o terreno doi fatos, 01 quall e o oomuntamo unJver111\ com o ter0nda N(lClo, para ......., do ta• co·r-J:pondr:-nt.e ~e (?'Uerrn dos hoJc te vtg:im dos lmpru~t.e!:l &eu comportamento Uptcamen&e tio tli:, Mn1eo ntnoNIHl'II • d.. "Dii ;!o.:. A.lEodndoJ"? Ele era que 01 deiconheceram. nau,0. ~,-. arqul.,.r. dia.a, no conaenao a:eral de buacnr polo tnt,e,:-'; d!L comutldM!t. A uUmulcdo1 de ac6rdo OCllll 11111 A formacão dos chefes por mel_:, da educação não só OI edUCAçio devcr6, entfi':', t~ c:m- mfr1toa , ..... . :l~~~i:o .::~r.1"'r:;~":fnd~~~ d~d~~o .~~~:·00~ 1 :\<luca· .,,':t':: ':'º~i. ·~.:.i::..: General T. A. ARARIPE clel1<>rado suficientemente CKlare- ~ geral, mal<< ntúo havor, eltmento, da IIOC!tdad< b)ullllra cldo parn a escolh:i do:. dirtgrntcs qu.cndo 1e cuidar da tormaçlo dz e oe supre.moe dlrt,m1• ctn Tida mata aproprladol. ülrlgcn •a ndequa.005 e co:npe!tt.· nacional. minha frua palft• "A l'f- 1 Par. n,, '01Ar1n,, I\NOCll'.H10G' • A FO:t~lAÇAO DOS CHEFES Sois ba>tan>e sabed:re, de que A EDUCAÇ O E A FORMAIQAO t... I• tcrmação e aperftlqollmn,1,• dcll a scgurnnça e O proi resao de qual- DOS CHEFES Uree que n ~!cdac::lc ttmc a chdea e IJUlU tomarA fÕl'r"I 1'0 ~f::.s, se.nhoree, permiti qut vcs que:- nação ou empreendlment.o Rf:pont.a.moa oquf a um doa (P'an· aeu cargo a cxolhn clot tutur~ v011q e.ntendlmento, tm ~ com- !~mbre su estn solenidade o e.:>· exigem que 01 chefea, diretores ou dcs problema& do a:cledadc - n gulu J)Or mfl'> de :nêtodo6 e téc· preensão, uo vo11.,o jnlro. no VOIIO rcamento• digo melhor, um dos gutos ,ejom escolhidos e educado• educação. nicas ndequado.o à. ne,cobertll dos zflo, cm VOISIO vatnr , MIi tOII& p;issos principais por que se e.sfor- com, tnmbém sejam esclarecidos Oro, meus aenhores, temoa bem atributo-; lndh•IJu1lt lnd1'pcn1A· IUAnd, dl~J)Oflll~~., peb bem CIO Çjm tódas as crgantz.:ições humo.- e es ~Jam Inteiramente a par doa pre1ente as duas !Orças prlnclpalr vet. e dlrlJt. a cduuçAo do, aeJe· Brull. 1 n:i,. desde a 10Cledo.de em stu con- lde:.it, que a n!lçâo rreu ou dmJ que se conju1am. ae completam. cJon•doll com planos e prorramftl Oclhemoa nt.t..1tda.:Sc 1. t• ,.._ Junto à, men: rc.s entidade• par· obJcU\'0s que ~s chefeJ ou dl· mutüa.ment-c ~e concllle.m• como btm dcfln~~OI. Comcç3 cua tnr- e5-cu campauhn n.i. ;.,róPrla.ollra · tl--1.:lorc,. R•flro·me a.o problema retorl'! devem aceitar e lmpulslo- fundamento, que tio do regime nm_tçlo•n~rta le,cc-ulºalar,'taqureefd•"!""o c"•.,Pi'.h••I ddu"'t.n. v•l•n•,:, º,""I••}•ªªosP6r1lçu Anil!: do. Cormtçio doo Chefes. d"I nar com entuslumo. Vai dnf que democrA!lco - a Uberdade natural ~te ....- i.; .... ~\,I icert"II ...- "aulu" ou do, "lfderu", serun- todcs u setores dn atividade hn- do lndlvfduo e a coaçio IOC1a1 11 lmoortlncto. noua urgnnlmçlc com o d o b:u-b:,:l1mo tão em U!.'J. manl. 0 govê.m.o. a admtntstraçAo, que ~le hA de ,ujeltar~se: a 11:::r Af, at.rav~s do, ouraoa, da deter· nl\JT\cnw • tormaolo IDtlallta dai :-lã.o me atenho ao partlcul:irt.s· 3 p-::-lfttcc, u tndüs: t.rt- u. u cl!n· dade e n Igualdade, a:ubordlnadn1 mlnaçio doa pa4r6ea de 1proYel· M> ida.do. ,:, IJl'aduadoe e cand m:, d-- p:cblrma na.s F0rçu Ar- eles, as relliPõel, u fôrçu arm:i- à vont.nde ge.n). Dnf decorre que Lamento e da ortent&Çlo dlS attvt· ::i oUclaJ. Nlo tfmoe tudo modas. d,.a e O convfvio sodnl empenham· o proceuo da. educação na demo· dadea do, eatuda.nt.e,, buaca.,.C: do. per drflctlncln ela própria f:; E.:t:11 procurnm re:i.llz~r umo ,,e decldldomente por conduzir a cracla f condlclonado à allvldadC' desde cêdo. desenvolver a pnro· QUC!Z:l de no,w,.n toeledadf. n -,..1uç-3o 1.lstemat1z:1d3, no recrut:i.· seleção e educ!lç!:> dWe, chefe• ln&.ellge.nt.e e livre dol educando• ~!nlldodadf,tead°"emfut 5 ur 1 •u°' fUIMde' a•t~~ ~•~l::~: 1~-1 ~J:~= .:m.~t~i,~ r.-:.:nto. n:i aprendlmgem, na !ele· e gulas, nn se.."ltldo dtaeJado peuu ma11 10breLud, a coopc.ração, no - e a.çlo _... çfo progressivo.. no aperfelç amen- orianlz.:,;õe!, pela sociedade 0 pel..1 lnterêa.se comum e roclal e ao res- dade regpon.a,veJ, de lnlclatlvn e em condlçôtt wecirtlll, quer DO e. visando !empre as nect51lda· lndlvldu::>. peito à Jet. Póde pnrecer à primei· de aoluçãg doa prob1emu re1Jit1 da ponto de Yl!:tn do (lrsln fltlco.qun dcs especificas. rn vista que ê.sae 8-IJ)CClo de llber· vlctn. no do ponto de Yllt& tnt~lectual t preclso, porlm, c:nvtr que Não se \•eja ni&JiO privilégio dos dade recomenda o lndlvldu&llamo, Nlo 1e deterlo J)Or cJ c.su . 1t:Je- & t1:clul6<'s altnpauaram a embGra tenha correspondido atê rr:r,lmc., ciltntor!als ou tGLalltó.rlos. tio de1endido no .século pau.ado. çAo e orepançio. ConUnuarAonas ·--·o;::,.l, 1r r''"'" namtnan· aquf à finalidade desejada, a so- Ponhom::,,s ucmplo na preparação Tal, porém não se di. porque j6. e&i .,1-- 1 IUperlores, nu e&eolu ttc- d a. luçio não poder6 mais fugir ao do.11 juvent.udea ate.nlenaca e roma- êau 1ndtvidualJamo nAo ma11~e nlr·-proflt&lonala, nu Uftlven1da· O mnmo l'81Wlado tem lido~ ~:.dr~cr~-~~~º~:'1~e~:i n:; ~~ê~e ~~r~~='~ 1 :aor~1:i~f~~~ ~~~:~ :i.agu~:!~~~~~. aa ~~ ~=· =J~~~~~- na, ortclnu, ~ 1':tu~1'06U para u B:a- FõrÇ.Qs Armadaa uma expressão social - os E.!t.adoa UnldOa di ce.saldade11 do progreao exigem co- Convenhamoa, ent.ret&nto, que O iDc.Uce doa apr::::r·t1. ..:11 tem das caracu:rlsUc&s ô<, O,ovo ou Gâ I h.m{<tleas., 1)i\,a cYIG~cía.t e0mot1illo nunca o de.sc: nvoMmerfto do I nen,Wm s,rofn,ina e •tdroo rara .ut.:o malio traoo. ~J~it~tr!'d:°b~~tu~~~~~~n~xte~~ t:r~c::S~mpr~gfe~~~~wi: ~~:J~~~º'm~~ t;0t13lr:ç~~ª!~~trd:~ ~fi;rcª;t:~e~aou ~~:i:~~ p~~ :.::l~r~~:~c~n~~;;;!~~d:i= :fd~: ~a~:~v;~~~ comple· l ~~O:d~sColO~ a~n~~~ ~~~-d~~';~··•:.i~top~ ~c=~ OI~oa =-~ 61~ ~-~ tdUC&Çlo da ivva- • • \
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