A Província do Pará 30 de Dezembro de 1947
, \ . ' Terça-feira, 30 de aezemoro de 1947 A FRôVINCU. DO PARA' YlD.A SOCIAL " 1 """nu, u" 11111111 u•u •" •" • uu "" VIDA CA'fóLiCA ICedro Esporte Clube o CINEMA Um simples pedido Acontece que a chuva ne,ia santa Maria de Belém nAo _,.. ,I Reveillon-Convite :~~ '!:. ~~~:i~~\,:J~~P~T~~a a~!r!U:u~":i:~ar~h:a~~•co~t;~ 1 te° ,:~••~"'re~~~ :~::~~node¼l~e';fa~:v: ~ ~~:::.;:;,";.~ 31-12-1947 ~~n~ 1d: ~~~~ 5:~~~!,~=j~a:;ºu:!.oU: /:a5fs 1ru:,~ªPr~~ com prazer oomunlcam01 ao. DONOe auoclados, convldBdOS e 50 hquldo que, 11 falta nu tornelru do encanamento, abunda, porém, exmu !am..lllu que, n& nolw de amanhi, tevarerucu • e.Ielto nos nas c.ilç~daa e ruaa, onde buraco., não faltam para formar poças e auntu~ aalAe. de noua •ed• aocJaJ, um uteaante "Renlllon" em abrir caminho certo. para um resfriado. hOCQHalem 6. ccl1U•lda.d1 Uballeu do Pari. Acontece que, domlnao uJt1mo, a.s torneiras do céu foram aberw ! A JHRET0RI.A ::::n:eze:.=e!~ :é~~~!n~e:~e ,~:m~:lr~,O~e~bo~~'un~~~~ INICIO - 21 horu. do ruas. revelando gotelru, aepuando cun.l.J. Slm, aeparando cuals TRAJZ - PuaelO. é o mais importante, de vez que tal !a.to ~ que noa traz a chu\·a 1 para tema, pela multaa toram u quel.x.1.3 que recebemoa, de moça, de ORQUl'J5TRA - lfaçaneu, Jau 10b • r~ln.cla do pro!iaor = ~:~~d: ~nl~ba~:~a:t! i;::.~!cnt~:~ ~~ ~~ :: ~ Quites de BarTOI. ,; ~P atln&idoa pelo o,uacelro a mcama ma,ua, o me.!mo aborrecimento • • 1•1111••1•1111••1111 • 11111 1111 OOOI Si o+o-coeooo que lhe causara a chuva, Impedindo que, JU!tamente no domingo, dia dcd.Jca.do Inteiramente &OI eleito& ou eleitas, 01 grC!a<ffl pinces dogua, tão de311!:J&doa em outra., oca.slõe1, !i\.llTWlem lntempeath•amen• te, c.rta..odo cuoa entre mAes zeloau e !llhu apatxonad.:13, entre ma· ridos e etpoa3.9 e mesmo entn Joven.a ..deaprevenld1u" e cob:radore5 de onlbw lntn.nJlgentes. Aconlece que todos aabem aer Unpoaslvel qualquer solução me-, lhor para eles. Ma!i, nem por lYo delx:un_de ae queixar. De &e quei– xar e de pedir Pedir t. 8Ao Pedro, ou ao .. manda-chu\·a., que, Jt\ que não 6 poa.sivel f.lxar hora ce.na pani 01 tempora.1&, pelo menoa &eja camarada mandando ·a chuva de modo a permitir q\!e icJa dado tempo à.a' protaa de aalrem de cua, cheaarem 'à · ·terras.se " e en– u arem noe cinemas. Ai então a chuva pode cair à vontade ... e qunn· to mala demorar melhor. - C. ANIVllRSARIOS ROBERTO AMILCAR - O lar do u. Manuel ceata da Silva. e # de aua espõ,u, d . Daamar Medel· ros da Stlva, acha-ae em feita no dia de hoje, pois celebram o prl· • metro anlveraário natalfcto d~ :.eti filho Robuto A.mtlcal. Apro– veitando o enu.Jo que a data ofe– rece, .Roberto Aml~ar 1eri leva• do à pia b:lttomal, na bulllca de Na.zari. O pequeno aniversariante. que i ne!O do sr. Amtlcar Medetros, inspetor-gera da. Vlglllncta No– turna, ver~e-ã lercndo de Jnú– mcru fel!cltaçõe,, pela data . Jtl1,IA - Celeb!'a no dia de hoje o seu a.nlver.s&rto nataUc\o, a menina Júlia, lllha do maJo, Moura Carvalho, governa.dor do E.atado. e sua es~. d. JúUa Da– nlm de Moura Carvalho. Jullnba, que completa hoje quatro anõs d! Idade. ver-N-á, por eue mo- 1.ivo, cercada das fellcttações e pa.rat:eru de suu nímlert.1 amt– guinhu e dos amigos de aeus pals RAJMUNDO - o li'. João AI• vc:.. auxiliar do E!icr1tór1o Central da Pará Elétrica, e 1ua esp()sa, HB.. OUlclnéa MatJm Alves, 00-- :~~~~::ri:·re 'i!u ~l~ ~:: mundo. MANUEL JOAQUIM BRABIL - Traru.eorre no dl& de hoje o anlvera,rto nctalfclo do Jovem Manuel JoaquJm A.moMo Bruil, . ;~oB~~fir~!:res=~~-C~~ Term Amoêdo Brutl. O nata· llclante, que , aluno da Paculda• de de Medicina, receberá., aem dll• v1da, u homenagena de aeua inü– mt ros amJgo1, e colegu. MARIA ANO'tLIOA - "'11 ano, hoje a garota Maria Ana~– llca, all.\ll& do Coléglo "'Santa Oa– t.artna". Iliba do sr. Armando Marques Leal, comerciante em ~ ~:a 't!~l e~M1d6~~~; ~e seu., pala, Maria Anrtllca reu- ~!.te:u~b~~~~:~... ~!erectn- SEOUNDINO - Completa ano1 no dia de hoje o garoto Secundl– nd, !Uho do comerciante Se:cund.1- no Carrera, proprietário da •Pen– são Bulça•. e 6Ua e,põaa4 d. Au· rexa M6nt.elro Oa .rre.ra . O •ni· vert.arlante comemora.ri o even- ~s:ê~f:~e •~o~eb~~~H~ 01 ma da uma meaa de dõcea • frl01. A V A L E R FORMATURAS OURBO "SOARES OANTAB" - No dia 2'1 do corrente, reatt– zou·ae a ce:-lmõnla de. entre1a doa dlplom.&1 a mal!i uma tu.nnB de datU6grafo1 pelo Cuno "Soatea Dantaa, attuado â t.raveMa 14 de M N o ----AMANHÃ---– MODER O e INDEPENDENCIA CAPITULO cxr,v E nós nqul. feito Uf'.S b:bos. ..dor:indo essa "zinha ·· 1 Fomo.:, tantu vezu, de noite, la u:con dlda.!, vllttar o tl\mulo, eu e Se· !lho.rtnha. EX:pertmento, 1 1 u:n a.ma.rio pra 4 ~r cm chamar a própria tuhn de • ::."u. Os tt1ho.,, :-t~1d01, não dl· :1:im nada. D. Scnhcrtnha cem _., 01h08. um tom vlolàceo de pe· le, uma 1mobllldadc f\llnnõmlco de ddunta. Benti& corr. ~ ae a vida tlvuae acabado para ela. ' . t:-c• irmd6 esota-;a.m, fascinadas. T!– r.ha.m mêdo que o pal ae voltasse. ;..final, cont.ra tltl.s. Sabiam qu, lt.lU ralvn.s nlo lln.l'\am lógica, b \'tlcs ae dirigiam contra tnocen– ~- No fundo, achavam uma cer· ta lmpan~ncla naquela rtt.lva d~ :;;i.t à antiga. AIIM, 6le ~empre nM 11zJa. que prertrla ver uma fllh'l morta a fazer umas tantu col· 1&1? - E onde está elaP - qula 11· bcr - Diga. ?Aaurfclo empalideceu. Evitou uma re:.po!ta: - Elo. quem? - Et.sa mulher! As trea trmh arreplaram·se, to– das, a~ ouvir o ar.clio ra.lando M· :;lm. Mo.urfclo nllo soube o que dl · zer. .. Eu nAo po&so re!iponder", pensou, · 1 seria uma balxeza, um~ Indignidade". - NAo .. 1. - Nlo aabe oomo~ Ela nlo oat4. com voc6? - NAõ. Apenu no. encont.Y&~ - ====""'""'""'""'""'""'"""""'""'""'""'""'""""""""'""'"""""'~ 1 mQs, de vez. em quando, - Quer . :r dlscr:.~.1. : A voz do ancllo adquiria sllbl· tame:itc uma 1uavldade lr.qule· Lante. Perdera Lõda a excitação Pol Rubens que lembrou: - E1e dts.sc que era nn cabana dos :.ro~a. no vnlc. - Então, eu vou lõ. - dcc!dlu o velho. - Jorae - b'\ibuctou D. sc:-iho· rlnha - VClJé. vol fuer o qu~. Jorge? Aproxtmou·sc do marido. Por mais que n6o c;iulaesse, tcntia um aperto no coração. - D lp~ Jorge. pelo amor de Deus ! - Ela. precisa u r ca.attaada - e acre3eent.ou - será cut.tgnda. - Mas não por você, nem p: r m!m. D. &nhorlnhn '° len.ntava con tm a autorldnde do ma.rido. Ou· rnnt.e anO!i e onos. se habituam a obedece·k> em t.udo por tudo Nlo tinha ld~la.s próprla.1° n!o re– rolvla nndB. por si mesmo. SCn· tia u:no. certa doçura na próprln passividade. Dizia: " O homem ~ o chefe". Parccla·lhc uma co!.r.o. lfquJda e cert.n que o de5t.l.no de. mulher é o dn submissão. MM nro· ra., 1.nespe.rnda.mcnte, o scntlmen t.o matemo detpcrtnva.. Era um tn,ttnto, qunlquer ooLsa dentro de· la que se revelava e a razia se opor ao marido: gc~ c~if:~r ~u~ 8 ~ 4 1 prot.eaer, .Ior- Jnmol!i pensara nes.,a.a pal~vrna. lina1 aafam, e1pontlnoa.1, do fun· do e do ml§tctlo do coração. BOM P ASTOR 'Nunca me dl Santos do Dia e da Igreja - Formulário da Missa - Oração - Preceitos cristãos HA eertaa pcllcul., que foram !ottu °'pocl•lmmlte pur " cano ver" e como 01 mercados 1atinol-amel1ca.Dol Pfec:11a&D tWeltoo, oa produtor" noa enviam ..,.. "nlloo certeza de que 01 nouos ctne lat.am aem~e, atada qu não ..j, arande col!a. Se n&o 011e aulm, n&o .. oom opropr!ado a t.e~ recursos. Isso te evttarâ muitos erros e penu. Poderé.s falar então de prudencla Quando se tratar de ref~ma co• meça por ti mesmo. - Pe. PALAU s. J.. razão de aer de.saaa comedias malucu. que noa 1 :-::,a::::·-•c-~=..; nort.e~amer1cano. multo dlfcrent.ea do que realmente elel deTIIII 11 Nuoca me dJ1aa: adcua''. que JamN V. Kena d1J111U. • sa. come(Uaa: tolas, onde pouca cotu se aalva e nu wata :,;,;::.;,_-,""' talento e cartaz do estupidamente aacrlflcadot• na fome dl dos "lnwn... ·man" do Hollywood. A ,ua hllt4rla •a,_ Lu outraa anteriormente v1'ta1, onde um cu.ai divardado a rcwtencla doa pala d~ pequena para realar o -lo mu, depois de mll e uma pertpectaa. acaba por oe lllllr em oonsequencla do trabalho deaen.Olvldo pela fllhlnba, que podia compreender a l>O""lbllldade de VIYOr cada eela - do .. com um doa pala. NAo falta mwno o advopdo q111 ta " dl~ te apauonou pela Jóvem cspo,a, nem • nova CCnqllMa do nat.uralment.e reJegada a plano tnfer10r quando ....,_ a • clnha". Elennor Parker, uma artista de ar&.11de talento, ucrUlla1eM comed.la . procurando defender-se como pode, fflQ1llll&O ._ • llmlt.a·se a sorrir para., ·•tans", exibindo o !tskxlleo~ mo novidade, sorve malJ um talento JntanUl, outro IW'OCUII d<me - PatU Bradl - que demonstra ter va!Or e - aillo natunl que a maioria de aeu.s companhe1r01 de idade., embora o ~~~!_ ~:1d•~~ªf': 1 :i~-:~;:; ~~•:c-~r. ~":~ n1::'~:"~ e~r;;!':I~~ :e.Indo a todo iDlt&IM li com uma hl1torta incrivelmente boba. Jt.mM V. Kera ~ ria multo para 1e a.alvar • aos artls'.aa, o que nlo cOnHl'W11• de "Nunca me dlgu ade111" CNever aay soodb,eJ. produçlo JN1, Warner Broo. um espet.aculo ao!rlvet Exibida no Ollmpla. - ,O. "'~ :a As 20 hs. A "Mi;TRO o . I\JAVER" apru•nta.1 JOHNNY WEISSMULLER Tarzan, oHomem Macaco A MAJI VlORANTB, A MAU PRIM.JTIVA OI TODAI AI ,'VZN'I'llU.I na WMmAlf, FEPrA NUM AMDlENTE I\IAON'JPIOO DC CENARIOI NATURAJI B aau11mo1 ---- 11:IPECIMEI DA PAUl'fA All'RICANAI ---- A SEGUIR: "SEM LICENÇA NEl\1 i\MOR"-Van Joh8'0n RED SKELTON, em "O FANFARRÃO ,, Ultimo $1 Humphr..,. DoPJ1., no rum, de mlrtfrlo: "CONPIHAO" , Bob BteUe. no "fac-weeL": "0 VALI.NTAO D■ UTAH" A'• H e u 20 boru A~:o~~d•r.:1:Nl~:'~.:.r-- FAtb« PlmUldN. - "ROSPOELA.. O NOSSO FOLHETIM ·1 " eu Destino -E' Pecar" 1 Jllha? •· ' r1e gueredo pareceu· lho um momtro. PAulo eii:perou que e:la faluu: - VeJo o quo vai rnser, Paulot R<:ntta! -o genhor u•• J'DIIIDO do que ele vai mati·Ja ~ u • Jor110 F11111cr El• utremeceu. • ~lrelto. Romance de SUZANA FLAG Olrcllos <lc reprodução rescrvados em todo o Br1ull pelos "DIARIOS ASSOCIADOS" Ele crdc.nou, lacônico: - Náo se mela 1 - Eu sou m6e, Jorge 1 \'"'~: ;1::il:~!;~~- ~1: n"~ir~: çad01. D. Senhorinha ee obstina· \'B : - NA::, importo. o que ela fe.z. O que importa é que tS minha fllh.'., 00!16.l filha. - Vou mat.á·la n chJcote. Não, e!J )e.rn! Tenho uma Idéia! Aquilo ooorrera·lhc, de repente. Um pensamento mau que modifi– cava n run na1onomla, dava·lhc um aorrbo cruel. Aproxtmou·se de Paulo: - E se cm vez de mim, toase <' marido que a. cullguse? Você 1- quem foi traido, Paulo, voc6 6 quem deve vingar-se. Vi, Paulo, vá e vlngue·se 1 ·•&1tou livre''· penaou Paulo. 11 LJvrc para mlJ,~t•, O anc1Ao es· Lendla·lhe um revolver. dlz.cnd . apena,: - Vingue-se com la.ao ! Ele contemplou a arma. com certo espanto e a colooou no ctn· to. D. 8enborlnha 54 11.dlant.cu: - Jorie, não fnça, não faça lt.· 90, Jora:el Você n&o pado ,e:- o u · IIUllnO da próprlr. filha 1 Ma.a tudo foi em vão: tc:doa 01 rOitQS e t.Mas aa Jâgrlmas. Era um pai à velha maneira, acredtt.av , c6sa.mertte cm honra. Dizia. 1tm· pre: "Pilha minha, não procedeu dlrcll.o, Já sobe•. E, apesar da re• 1Lst.cmela e da• cpnclt.açka da mu· lher, per,untou a Paulo: - Que é que eatA e,perando? - Paulo! Em Lenlnha. Aallatlra a tudo sem wna palavra. E a lluenslblll dade do velho li'lgueredo gelava , seu coro~. "Serll pooalvel. mr,1 Deus, que al1111em Jl()lta dl!IOjar ~ autorµar o ~to da proprla Foi r; 1~lro, e1tup1do: - Não me nmolel - Dew cutlga voâ, Paulot E:le partiu, AJ palavra, d• mo· lhu t.a.vam no, .cus ouvidos· "Ou.a cutlaa voei, Paulot" Mtn t3lment~. rlc respondia: ... Não fn:i mal. nã., tu mal" Ltavn dlt1 poato a tudo. Aa:ora que aabh1- <wc a.dqu1r1ra uma certeza, v1nha-lhe um canaoç0 e wn a.aco da vida Mauric1o qul1 acompanhA·lo. MP Jorge F1~crcdo l!Jcra, laconlro. em ae mPstt: - Vooê ficai - E cu? - quia saba Lena - Voe~ l.llmb<m. D BenhtrlnhA srnt.ou- u. :;.-,! • .:a agora aem umn lagr!zr.a, m aõ Dcua .sabia como ficara auR 11· ma. 04 1tlo vai dar c.abo de mlm ··, e:ra a nan certeza mata proruncJ:i Carloa e Rubenl certa\'am os lo• blos. Aceltavam a doclaAo do v•I como allJUJ)la colla de trrevoKA<cl. Ele. pcngavam na hcnra da. raml• Ha que estava acima de tudo. Ano. Maria, Lourde. e LUcta aentlam-r.. como D. Scnl:forlnha: alguma coll 1 ae rompia nas auas abnas- , ..11 um dCJJl)C(l~cnlo, uma d • do· re.s que marcom a mulher pau sempre. Aaa:u&t.avam-ac com o d · tino • o pecado do Olllda. Acha· vam que qualquer uma delu po– de.ria aucumblr dn mt!lM mane!· ra Lri&lc& o llnd•. Lfna tinha mt· do revolta ao mesmo 1empo. - Vai. ,tml Vai ma - Admira a aua Vai mat.ar nada! O • que u lh• dia• o QHI tudo. dtralllnhO? Ntnruem r[l()1or leu. ma ava ,pareci• perder a d e modoa: - Ele vai cheiar lt. dar uma drteulpa t.Ota e v S pi ' Tornava-se protiUca. - E' W.O que vai aoon nho certezaI PeDN qut ~F°.:r'°"::. ~ ~~:r:.' nJoa. mlnhc N..,.a 8en Ji vi • cm lmaglna(Ao• ulo e Guida. depota bren c::.:pllc~~çao, unldoa l!.1o, µardido de nm'"'rell, e va. "r :1.çu a uma nova çAo. Oukh mentiria, a um11 falia vcrslo de fatoa. Utt"rea cu1pat1Ba .. b,m m bent.• t n1 u.mll tal capa ~~ Ih• Ir a ai mramu e mtn· 1 E o que trrlt.ava punha r ra de si, era ~·lvcl rc- ,1cUl1ç4o de de Oulda 1t1nlllC11rl• U ltórb. desta ultima. •v1 Oul<la o drrrola minha•. tava do martdt1, claro: nha n ,·atdDdl de ICII &Ili próprio.
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