A Província do Pará 28 de Dezembro de 1947
• • • • , Pitgtna 12 A PRoviiqc!".~ DO PAR'A ·--------------------------·------------ ''Nunca • houve • uma Cleopat~a • mais • linda ra, que Vlvlan Lelgb vai]as pessoas amantes do clnema tnhardt, teve uma brilhante ca– aparecer nas telas dos nossos r ordam QUtras atrizes que racterlzação da sensual rainha, ~ tnemas, em sua caracterização Iª erlormente fizeram a m1;s- se bem que, segundo a mataria de Cleópatra, baseada no dra- ma caracterização. dos cr!Ucos, estivesse ainda ma do mesmo titulo, escrito por No ano de 1890, a famosa um tanto afrancesada. A atriz Bernard Shaw, seguramente atriz francesa , Sarah Ber- Fanny Davenport, contempo- rânea de Sarah, tambem. r..-~ a mesma caracterização da discutida rainha . Em 1906 Gertrude Elllot, Ir– mã da Undlsslma Maxine El– Uot, caracterizou Cleôpatra. fa– zendo seu esposo. o papel de Cesar. Em 1917. a sedutore. Theda Bara sereia Lnesquecivel do cinema silencioso. regalou ros fans, com uma soberba in– terpretação. A' caracterização de Theda, seguiu-se a feita. por Helen Hayes, inats ou menos cm 1930. Em 1034. Claudette Colben fez a referida caracterização, sem mesmo omltir o detalhe eia picada da cobra no selo da te~~~:!ª e:r:::cr:~ que ate hoje, nunca se procurou ver– dadeiramente um tipo seme – lhante ao de Cleôpa ra. com o O _!Orle.iro "'Anu10 d, Oncat- · -Sen-e dua.,: cadeiras separad~5? r.arlz um tanto saliente e com o corpo franzino . CONCURSO "O MELHOR DO ANO" A Cleôpatra criada por Ber– nard Shaw ê uma Jovenzlnha Resposta premiada em 3.º lugar trrlquJéta de 16 anos, que as– sim pennanece até conhecer a , u l T , Cesar, que lhe ensina então ~ 1 rt1 a uz nas revas lse porta r como uma verdade•-1 ra rainha. Vlvlan Lelgh, que Escreveu MIAMI LAKE ~;~~~~am~~l',"r ~:; 0 ln~ª~~~' fLud nersts Vtana do Couto) O'Hara como Dady HammtJ. RESPOSTAS: John Garfleld. dentadura de tnn, tem uma performance b:·! 1.• - John Garflela· Japonês deveria ser mals pro- lhante no lllme. 2.ª - Deanna Dorbln; curado que uma pele de uo o Em nossos tempos, talv!z ão Canadá; para Isso ele , e Cleôpatra não fosse uma "pln alistou. up glrl". ma:; é que o gosto dos 3.• - "Uma Luz na.s Treva~·,. Sua cegueira custára mais romanos cert-amente era dite. caro que a invalidez de seus rente -dos nossos e o caso esta. Se todos os !limes roa.sem colegas de hospital, pois ele Ja- , atlsfatorlamrnte explicadc,. Iguais "Uma Luz nas Trevas"', mais enchergarla o que De•1s Mas, uma coisa poderemos a!h– nehuma empresa clnematográ- decretou livre ~ara todos nós mar: "Nunca houve uma Cleó– flea superaria a Wamer Bros. julgarmos .. . Nao enc~ergarla patra mais bela do que a ca– Fllmes, aqui no Pará nós os nrm ao menos os seres por racterlzada pela linda e queal– vemos em grande numero, mas quem ele luto? arriscando a vi- da Vlvlen Lelgh'', as honra.s do dlftcll ~ encontrar-se um que da de modo tão desten;erárlo A estrelato com Claude. obra err empolgue toda a cidade, pois todo momento uma mao amiga ta !limada em tecnicolor, foi todos os "fans" do cinema que o conduziria par;,. os 4 can- produzida e dirigida por Ga– vlram com multa satisfação tos que andasse, mas ele não brlel Pascal. , aplaudiram. E' 0 primeiro da queria ser o embate de mals ----------– ninha caderneta de "Filmes uma vld:<. · · Para ele, melo- NOS ESTUDIOS especiais". 1 c!Ia era tão escuro quanto mela RAY MlLLA1'1D eleito o melhor do ano pela Academia de Artes Cinematográficas e escolhido pelos aol!SOS "fana" como o mais perfeltn ator da le!:a ao ano de 1947, no vitorioso concurso que promovemos voltará às telas de nossa capital" em "UM LIRIO NA CRUZ" - a 1rande ta• per-produção da Paramount, que o Olimpla está anunciando para a próxima quarta feira. Ao seu lado está a flrura encantador• de Barbara Brll• ton, uma estrela que surie talhada para vencer, pelo seu ta.tento, beleza e va.lor. Ray e Barbara, tê.m e.xcelenta oportunidada em "Um Llrto • noite; enquanto o Hospital, to- NASCIDO PARA ~!ATAR Cruz", um dos mais belos filmes nort.e•amerlcanos sôbre a 2.a ,n.nde perra mundlaL De volta !orçada a cidade on- do dormia ª sono SOito, balxl- Dirigido por Robert Wlse, de o aguardava a sua àmada, nho ele se lastimava!. .. •·Nucldo para Matar" (Bom to no trem em que viajava. John Inválido para o resto de sua KW) reune em seu "cast". Oarfleld, "o morcego cégo", exlstencla. ele via somente Lawrence Tlemey. Claire Tre– ouvlu de Dane Clarke uma P"-· •·uma luz nas trevas" - Elea- vor, Walter Slezak, Phllllp Ter– lavras mais ou menos acerta- ror Parker, a quem dedlcou ry, Audrey Long. Isabel Jewell, du, que diziam que ele não era todo o amor que escondia. E, Esther Howar e Ellsha Cook, proprlamente um herol, e. sim aquele amor se Juntou, quan- Jr . . Este rume, é um trabalho, um simples louco com a alma do ela grt on n uan u arana que Irá agradar aos amantes empulslonada a cáta de avcn- do ela frl1.ou ao seu ceguinho de emoções! O enredo conta a turas . . . que ele era um co- em palavras vibrantes mas que história de um homem e uma ,,e I NEM A TOTAL'' por .Jean .. QUERVAL (Copyrt1bt ~o Ser.lco Pr~nch dP lnfom,açio) partiam do coração. que o que- mulher. unidos pelo destino, varde tamanho que até Linha ria para si porque o ama"ª lon• seguindo uma carreira de cri– medo de apresentar.se à SU3 cnrnente. e não por compaixão, es e pecados; eles não hesi– namorada. • .falou Dane para como ele sugeria. tnm em se desembaraçar de to. encorajar o seu colega de lu- A empresa Cardoso & Lopes dos os obstáculos que se lhes tu e de hospital. Mas aquele por certo teve a honra em apresentam em sua exlstencb homem escutava calmo. por- apre.,f"nb •lo .. t ru em men- mesmo que esses obstàcutos se~ que sabia que tinha feito ape- clona-lo à distinta Comtssãn Jam vidas huni;,.nas. - E' um nu a sua obrl~ação de cidadão Julgadnra como o melhor entre filme empolgante, que a RKO Ren~ Bll'Jnel. em um llvro Lntl– tulado "Cinema Total" escreve o ,e– gulnte; ''O.s aprt-eladores do cinema refert.m•ae com HUdade à fpoca do cinema mudo, por luo que a meama se contunde com a de 1ua adoleacen– cta Por outro lado. oa Jo"ens que nlo conheceram Jude:r. nem Baro 1 d Llord., que nlo •Iram "Caltgart", nem CJost.a Berll.01", nem a.a "Var1ed&aea", nem oa "Mtltfr1oe de New York". nro "Napole6o". nem "Tcmp~tade tU A•ta", quando t6m ocaallo de aulatlr a uma deuu tltu ach&m•DU: grotn• caa e ae admiram d.a melancolla em que Yl•lam envolvidos 01 &cus ante• p1U&1Ldoa. No entretanto, ~• me6- mas J)eMOU 1ent1rlo aaudadea das brumu de Carnl. da tlalonomta :».r– gtlo&a de Oabln, d01 Ja.rdtn1 cnlu&n.• doa de 04 VtaUeurs du 5<>1r" e da paU– dez dCl Oatbo a as:ontur em "Dam:a. da.a Camfllaa". 1No quer dizer que o homem, a partir dos rlnte e cinco anoa e se nlo t.omar cuidado. paaaarà o reist.o de 1ua Tida coai oa olhoa •ol– tadoe para o panado. F.ua saudade do pu.ado dan aentr p,n. preparar o futuro e nlo para encanr com IM• contlança o (lUe 6 no•o. Cainil1hemoe c.odos, port&nt.o, para o clnema Lotai a que nada •cite a Kr o que era dantes. "Um d1a ae ruela o homem capaz de tmpunhar com n.rmna o proa.111010 trutrumento. Reune em tomo de ai todu u art.ea . t.omandt>– a,: malorn. connrot a atnt.ese dU mea– mu e lança-a, \"1n e & nlma.da, à hu– manidade. Pu revtnr u arand• epo. ptlaa prlmltlna. Eacala oa alt.ol cl– m01 da poetla. O cinema total 6 o meto da expreNlo de 1enlo". rJnaa, uma quaat.ldade de coua 1e• pio: o eo.rubec.lmento du f•cet da ta aat.ectpador. prnt o que atrl doadu e róaeu, 1t,,•es dWogoe en• uma donull e e.m fllmet "aurreaU,- humanidade futura, tal como Allk tre •elhu aenhoru em tomo de uma tu" nlo me.no ■ ettcazea e. btloa. "Aos Hu:J.leJ em aeu ltffD .. O melhor C:w t.c.ça de chi, tudo lNo parecendo oe:- prlmfllroe rubor• d■ aurora., Bom~ 1 n1und01'", aem qualquer ta~ 11· feitamente nrd&dtlro. A realidade f aparece eob o bale.lo de Julieta. OI tlt1ea Pt)o men01 enquanto ,-.a:.e.. que o procreao da tlcnlca nlo p6re dota aount.e■ abrem 01 olboa muan- n_.e no af'\I dom.ln.lo ~- q_u_1_te_s_co_m_a_P_à_t_r1_a_._s_cgu _ n_d_o_tod_o_s_ 1 ____ _____ Rádio apresenta.rã . Ela af um profeta. Ut1co. O. enula– dorea de a.manbl - ncrne Ren6 Bar– Juel - ,lo Juadoa a uUll•r a cbr e o relevo para flna de um reallsmo chato. Terlo o poder de reprodUZ1r pet10nacent a trf1 d1men.aõel, aat· tando fantumu t.aprelaa •beoluta.– ment.e aemdhanta • aerrs • hent.el . Pa.ra que krlo elea que fazer qual• quer eeforço 1uplementa.r? O mt1a1P t.Acntco nlo 1erl butant.e pua ma– rn llbar a mult.ldlo? Veremos dançs. DE HOLLYWOOD A HISTORIA "A História de Um Jovem Pobre" foi decalcada no célebre romance de Octave Feulllet, o \ DE M 10 O POBRE """="•"'"' ramoso autor rrnncês, e que 1 I ra.role Landis. apareceu em Dame Jay lVhJUy. com~nu Spc.ncrr Trary. é rl~ optfll,10 "ponta ", em "t:m dia na.!11 cor• sua canelra o~ filme siJen• que o, ar:L•t~ , d , cinf'ma r a- rid ,·• dos Marx Brothers. •'Os rloso~ lnglf"."es nha m de mab . candelabro~ do Imperador'' e na ''Broadway ,1elody", de 1917 ------------------ lez época, continuando lnes– queclvel. Era ali pelo ano de 1850 . Entre os dois corações um amor. - A História de Um Jovem Pobre é desses filmes que ra~Pm recordar "O amor que não morrru", "Romeu e Ju– lieta·· r outros. pelo seu con– teúdo romântico BU'iO CROSBY E BARRY FITZGERALD JA' NAO ~AO P DRES .. ESTA' DE VOLTA "O GRANDE MOTll\1" Temoa ai a reapresentação de "O Grande Motim". O dra– ma violento, fortlsalmo, do "Bounty", o veleiro trágico que o cruel capitão Bllgh coman– dava e seus amotinados - os homens que com sua rebeldia eacrt!Veram uma página agita– da na História marltlma do Império brltãnlco - vai nova– mente empolgar . Clark Gable, Charles Laughton e Franchot Tona são os Intérpretes maio– res e brllhanU8Slmos de "O Grande Motim". cuja reada– ptação se dá em consequencla de ter •Ido o filme mala vota– do nas urnas que a Metro colo- Em "O Bom Pastor", aquele cou à disposição do público, pa– fllme que açambarcou quase ra que esle vot.Mse no filme de todos o., premio., da Academia Clark Gable que gostaria de Bln~ Crosby r Barry Fltzgeral:l ver reapresentado . A vitória foram padre" Asi:ora. em ''Deus coube a "O Grande Motim'' 1e– me Deu um Amlv;o" , ~o médi• 1gulndo•se " . . . E O vento' Je– ro~. de_dlcar!m1 e mui o huma- vou" e "San Francisco, a clda- nos medlro~. de do pecado". Outra espécie de sacerdócio. l --- portanto. /\ direção de "Deu., BR MAS DO PASSADO mr Deu um Amh;o" ~ de E'llot "Brumas do Passado" apr•- l'iu~~en e an lodo de Bln~ e senta a história dos dramát,– n-- Ba.rr,• aparPC.r um sorri!IJ lcos amores de KatP Femald. multo monlto Joan Caul!leld papel este vivido por Phyllh Bing Cro.,bv aprei:;:enta 11uatro Calvert que foi espectalment! LaraJoe Day. comc(ou sua r3r, IJoeJ k ("rr., . rr(•' n r"'r ç1. 1 1, - , ... .1, !3-:ith. rra morcnlnha. "º"ª" ranÇÕP!- rm •·o ... us mP. cedida por J . Arthur Rank pa. rdra na l\tttro. faundf'l um dr ;Jnlcn", rm .. ,ulhrr 111:a l:J• rm ~ ..:: rrh,;-:C'tro-. fll mc .. n:i Deu um Amlli{Q" "Smilr rlizh ra at.uar neate filme da Uni– ladra nos "tshorl•" d:l f'tlc: ··o nlr ..". •o porqnr o ~cu papr: 1 :·;-r"" .. , r:-lh ..·• r .. ó .fiilnh"Ju b:irk a thr Sun". •·Mv Hrar J!; lvrrsal JntemaUonal ao lado crime não compem1a", era d~ um o~urt n:t, mão~ da r.,m!'\ <l"piii"i qur ~r tornou 1. Hob0". "At Lt>niz Ao; l'm Drra • c1e Ella. Ralnea. Robert Hut.ton, ________________·_·,_·,_ p;.l_rn_·_• _ . _ _ _ _ '___ ··_p_le_t_l.,_un blondr'·. , •niric" r •·cnuntrv St\"l"" Eddle Albert e Helena Cat"Ur . o ue oi o 2. 0 do cinema de Cannes O Festival de Cannes de rélcbre pa o d Cro 'tL J .i,e• rte lo:ra metra~em r I Alem dl ·o, o publico !oi con- 1947. difrrtu b t ntr do r um P l 1 rl , P · .\ <; • tr ~ 1 1 prla Ar'{rntlnn Au•- \,.c!ad0 a rmltlr n sua oplntã,,. z&do em 1946 . Foi. come. no a1 o e bo ., a1r:d.1 pJr cJ, :cl.it :. l l"l.1.; t ;.tco Suécia. rtc ah·m npmla'1 natur3lmcntP autori• ultimo. uma competlçin tntr "ol utut~ fh ctn qur cons1i ulram partlcul:1:- -z,G~ pol.; qu~ S" compunha 1"'.' ral".'.lonaJ, mas. dtt3l.'l \·rz. o~ Vlnt~ e chi:1.1 nrrõ ~ frr3.m 1n• 111 r"c-•~ dua, navldnd 1,.. '· K";)i• tudo c!lm n 011r s• r.on a no nta:o.da exclu<::lvamrntc w·l: 1ror st'I t r' , no r··ti\·:-t i\ n,r--··. rcdac!o :,a lndl:1.,. "1 ta• ···1;d'1 clnematoli{r fli::a. França . R.u la n rn\·tou n :.ua rL'4 10ur. remendão do C3lro:· r,,. 0.": vl,lt.'1.n e.-- orncrd--ntE'!\ do Sabe·g" que a Fran\n e 1 pr entar- "· p~t r"t" :1.na . r"'- d.,do no Marreco~ Fmnr.cs . - 11 wC'lro produlorc~ ou "ve• l talla ch~'-ar..\m a un1 :-teor,: J duz111 :'\. R. prcduçi-,, l\ Gr:1- O Jurl foi prr~ldldn pelo~ ~r! :;r:trs" ni.n E." !l!"'ntlr:im dr– para M:'rvlr altcrnatlvamen Drrtanh r'l me :-.,a for:~1J.. f . r1erre Bourd:u, minis ro da sarnbl~ntad,.,s. pnl11 r~aurlc.t de cen ·rln n e ('I<: P rifle • .. torc;:irla a llrr:1 r o !°"U c~-rr,. Juventurle d:ts :\rt". e d:1s L"· Chevalier. com .-ru ~orrlso fa. netos ondr, os contendores .H co. enviando apt'.'nns um rume trn~- " Geor;te5 Hul5mo.n, foi .,,oso, :1.cf 'itou as funções de cl– d~frontnm a .z:olpes de filme de Ah~~ r.dr Korda o~ E.,t:\.N C'OP!tlt:1ldo por um "mctteur ·crone com n concur•o de An• Aa.slm Canne. tem o ll!'~ltlmn cios Untd n r"'s ntn--an, d· "e. flffl acene". um cenarlstn, um r.ct.tr Bas !de. eleita . 11!3 F'cs· ées:Jo de ron olldar drflnlth':• - !limes. A Franr;1 , que lC'\'ou t chefe oprrador d.e t'lmada, d~ Uval. men~ a sun. posição dl"! Rrn.nrlr Vrnezn 11uatrC" grano.~ mm,., \'l!'ita um mú~tc'l ct,. rlnema. 03 filmes foram classHlcad"J ctdaáe clncmntograflc:1 DorJ- inéditos aprMtntou. htuat- tim Intérprete dois crtllcos, 111n , Julgados por categorias, as• vante. pol5. convlrtnr.l :tnu?l· mente- l"n\ CannP.;, quatro ou. representante da cidade de IM dlstrtbulda&: mente oa produtores de, mun tros· "Antoine ct Antoine te··. Cannes. cinco delegados dn a, Fllmrs psicológicos e :lc o lntelro para verificar os rP• cie B 'tker: •·Le~ ~ux sont Contcd11ração Nacional r.lo Ct· zmor; llllbdoa dos seu, esforçoa. Pa- !ai '. de Delanno)· "Les Mau- nema Francês e sete leltore• b1 Filmes sociais; l'll h~m ar,..ntuar a,u"' pr"t~: Git " dr Clémrn · Lf'., Am!'\11- laureados em eoncuraos orgo• , • F1lmP. hlstórfc011: crlor um:t 1 " " d·1 ~ n.t e :,t.J(':1n·· de O,. nt;-:.,,d~ por magwzlnes cspecla• e, Comédias mustcats; pio hesitou em construir, no coln, Grande numero de lll- llzados. lJ Desenhos animados; g1 Filmes de curta metra– ~-m o Fes lval. contudo. não &e c:in!"ll\tlu apfma..-i na! proJeç~.& nem Sf" limitou ao cenário de ~uper •lu.xo de "Palm Beach". Caracterizou-se por um a.spr• cto excepcionalmente laborlo– •,0, com a celebração de várlo-s t ongre.ssos O mais Importante deles te\C por fim lançar u bues par:,. a fundação de uma Federação Intemaclonal dos Clne-Clubes, ao qual Já deram a sua adesi o a Inglaterra. a Austrla, a Bél~'– cn, a Escocfa. o Egito, a Frar– ça. a ,Holanda. a Hungria ., Italla, a Irlanda. a. Polonla e Sulça, a Tchecoslováquia o u ru~u•1e a Iugosla'fla . l"ol realizado tambem o IX (ConllDua D& d6olm paJ.) l mara:e.m • neceutdade de eertu Jeu lhadoa diante do ma,nlfico apeti• "Om -s,eüculo d• Ytrtu lloru - da arte. da toda a arte, 1,11 de esco• cuJo da naturea. AI '"°r• nor•• a.firma ,111 - Nl'6 coDJlal"Yado - um lha. Jeta de r11or E' 1empn de te• um r ~tlnamant.ei • por toda a •olume dlratnuto. Dtaoo oa. ftO ft mer que • t.kn.tca -,bnpuJe tudo parte o cf'd, da florNt&, doa t1oa • bobina, Nfffa ou folhu ~ mall. Ptnalmmte, .olo tendo &td::, doa eampo■, tnompe a 11,bUonl& das Hri factlment.e m.uaJiYll, Plflll\lhla. poul\'e.l encontnr o gmlo que, no o6r•... do ao amador conaern.r IDl sua aua ~t;:ª e ~~~1.°:!e ~o'an~~~; le~: f:nn::a~': ~º~':\ri :i.:t'iot Tc~=~ref::;.A.: pe.lo nouo autor, •de.lumoa d• apre- t.knlcu que O autor Jul1a. com n• a fim da •t•IOI nonment.e. da ...,. :~~:don;::_pa~n~~~~~o:°!~~: ~:■:':°Ji:.p:::::-a e:i: = ':rr:;:r,~~!.podtrt• tf'll'f o Na• ::~ ~~~- M.u continue.- ~f::~ ~ ~r;;_e =J~ec- ~ te1':!da_,,.~ t~~n~ t~-:: Todos oa p-andea palaM produtor• fat&l qu.nto a doa dolJ rtoa qUf' cor• S0 (1t.ar , d'! lf"US Pf01teu01. pereu. da fllmd ent.re.p.m-H 1. PtSCfU1za do rem i,.10 meamo nle. De ■ua fUJ.ln me entret.ant.o que Rfonf BarJntl • ~~=,i~':r~:e:1, ~: t.en~ ee~ ~is:ttfc:'d:C,~6,.4!!.:C~~o~~ I ~1~arTb 0 tt ~~t,.!" e:n Mn•tntt■r • 1: resultante do trabalho do oper&tlor ondu tra.nll)Ort&fAo u J.m•1en.1 per - - na eacolha e na auceu&o doa t.nsulO! todo o espaço. Ha•ert., noa apvt•· a doa pta.noa. Qua.nt.o a Re.nll BarJe- mentol, poatoa re«i >t.or • pata P,..,.f'f N • d d T'd, 6 da da parecf'r que "nlo pode• du famUlu e poat.ol receptor.. de o V 1· a a e, rNno1 cheaa.r a uma aoluçio ..ttafa• grande pot.Ócta para • orpnl-.c&o e-; l'1 t.ót1a enquanto o cinema ■e ma.nunr de eape\ieuloa de■tlnadoe a multtdte1 e.cra•o deua fita lia que 11e dentt• conalderi•eta... Prrfdtament.a. Nu mina filme. M.et.amorro■eu uma tm•• qual 11e.rl o melo de Te,siatnr e cor- 1em pi.a.na em tr~ dlme1U6el. muJt.:> .e.rYar u 1ma1eiu? Peçamca a c,pl• ,mbora projetando-a.e 110bre uma t.ela nllo le um outro spedallai.. que 11 eef6rtca. parece-no. nlo aoment.e dlfl• cr1ll('o de doema. m.u que Hrn d\\· cU, mu tambem J6s1co. Na •ffdade, '11da aborda o problema t,e.ndo em ser& precl.lo lranatann.ar diretamente •llta a t.eleTlalo e cuJo IJ•ro M ln• 1m ondu u !ma.sena doa obJetm Ut.ula )u1t.amente~ "L'JJt• de La Tfl"• r•la e. e.m aes,.slda. otidu em rtalon" . .zean Tbhenri pr-xlama qu'!', lma1e.na '11.:-tua.b. Jmase.aa matertt.11- P0T força 4.u colau, • U-1•\IUilo dl• &adaa. 11em tela, ou no Interior d- fundlrf. aobratudo Jllm111: qut. •IIU. um• tela •olumosa e tranapa.renl.e, , o que Ji tl fazendo: t que daf ta.he.z tnetmo trnat.tttl.l. conatlt.ulda nuceu um nO'\'o •oclbulo. dest1Ml'lo t.ambem de um fell:a t1a ondu". Den- t. YUICartuçlo: teJeclntm• .. ,a i.~ 1)0\ICO •olt remos • Htf: Pf'O• penpecUYa 'ª ~ .. i.&o,. •tlculo do Qua.nt.o • oor. Jl • tornou. f'm ~~:!~l~~!o~"'~'::r~ ; :i: u.rl (a J)t.1.tff. um procnao dnamat.n• pótue d.o aperldçoe.m,nt.o dai tnna– rrt.1100 comercla.l e conucrado. t.endo rnl..0- l\ertslanu. de tal forma qu• • P'r&nça II reta.rdado neau JMeQUl• 0 r•ult.ldo obUdo Pt-la t.el" '1&1o poa.. ua em coruequencta da ocup1çlo lnl• aa " r pe.Jo mena. l,JU&I.. ao obtldn miga: ulllmame.nt.e, pcrAm. flumN' pela trannnlaalo dnemat.o,tT&fl,.A, em Blarrttz a prlmatn apretent.aclo ora, oa que conheutn u poutbUlda• dum filme dram6llco em cOrea qu, c, 6 atua1' da t-et"1d0 e u dtncul• foi hi pouco terminado e.m Pnnc•: dadet 1uaclta.d.al pe.J.a peua•e.m da "La Ma.Mace de Ramunt .c.he " . Mu tela le.nço-de•bollo • tela•lenç01, rll! ainda fllt.A mult.o para que 1u1 ull, manifestam c6t\cot ffll tomo dNU 11:u.çlo e■~ttca 1eJa perfett.a • "ti: ou tlo que • aU.. fundamt.ntal. EI• mnmo Par• que wa uU.llzaçlo t.kn' tio ela:1 e.nade.. da m ma forma e.a aUnJ• o ponto decls1To d,. aua que Uo cena. oa otlmlltu q 1 1• e•oluçio...O autor de mmet - '!a- acrtdlt.am qut uma tknlca f .,.m.. crne Re.n6 B&rJne.l - dllpori d• pre prefeT1•eJ. com e.feito. por qu• uma eJttnordln&rla J)OltlbllldAde. com razio • t.ek91&1o nlo p.-rCOTT.-&. nca • qual a. pintor .,., em M>Dhaodo anos nDdouro.. o me1mo um1Dh,, dUd1 o principio do mundo e qut M«U1do deed1 o •coeKf"" d Branly a non arte. ftnalmentt lht111 prOl)'Jr• at.t o o.d.lógra.fo dt raloa ca\.õdlco■, clone • ooulblll.d■d,i de pôr • cor que t o órcAo de rec:e-pc.lo du lm•• em mmlm,.nt.o" E lPO J)Odu l ,..., c:rna da t.elena&o. UUIIUdo P•r• Ctf'ta.■ ,ubtllt't.U do Renf BarJanl nlo H d, .t.em d.lante ,•m fllm,. dr■mA lrn. ('Omo por tXPffl• O• C1Hlculd1des tkn.Jcu. Romanc:4,.. Audrey Toti<r rm "O l'rl11clplu e o Fim", com R<>be,t Wallm Ao !UJ1do, o eleito da Bomba Atômica. A REOEPÇAO orerellda • T•c•– - dl! French pela Aaoclaçlo 1• oronlat.u Cln•matorrattcoo da A•· ~i~~daJ:_"la~a -~!"';= ~; santa Maria". o premio eopectal ooncedldo pelo Chde n.llmaD 6a melhof•• campanhM de publi– cidade para "OI SibOI ~ !!ADI& A-1.arla" foi rePD rtldo entre Teresa de Frrnrh d., /! !'""'nllna e Pedro 88fn, ttr r A CARTA enviada pelo Oh.te Rellman rom mfonn detalha• dos 1.obte a e.treta d.. "M..111 About. Town"' rume ~ "~·1r 1 "' Chevalier qu• tm Parti foi "':.:-ea• ci. no Cinema Marlpian com • titulo •Ooldm Sllmce•. lt!t." til• me bateu todol 01 rtc0rdra exta– tente, n,, ht•torla da ctnemato. graflà rranceu. Iuo al..,-ar4 aos 1erente, da Amtrlca L&Ulla e penha, dadaa u llmpaU&a 1ozada• p•lo rammo Chen.Iler n1qutlt palc,-~ A ESTR.ElA du duaa prlmll– ra, pellculu R&meJ:-RXO ''lbdo um Cabauero• no tealZo Atnu de Bogot6 Colombla. • •Lot que ,·ntvteron•. Nttefsdo em San Juan d• Porto Rloo. que taram -– ravolmmtll recebldu polo publl• co Ambu .ao l)l'OdUÇ6ee em ..– panhOI, rulizadu bOI ElslUdloo Churubu~ com ~trelas cona• 1radn , A ruJ'ORTAOEM. publlcMb no P'Orolsn Le;lon, 60bre a Ili• cursai da RKO em CUba oob a dlreçl.o Up& dt l'<'dro S1m1, P• roJ\tAJ da RKO re> {orn,oOa Pero• l.1 dt'i Anlllhu. A VISITA d• Don ~oe - Eat.udlOJ da RKO Radio, dNt• minando o material neceulrlo pa. ~:~~• ;~:ll~i=pa~u: e Eap1rlto Emr,rtendodor". rr.tol oJ)l'lot. ISTO E AMOR 1 - O caaal Humphrey Boptt– i.uren Baa.11 4 um dos m&IJ uni• doo de Hollyw Ele, nunca H aeparam. Ntm eamo quando Boa•rt t.cVe que filmar ...,.h • trea".. ~!:! ~~~ ~,n:O: uãl momt"nto 11tquer. llto ~ a or..• - 2 EJ,a.nor Parker e nald Rallan IAo os tnlhprew do '·The voice oi lhe turtJe•. !time dn Warner Bros. reeenteme"Dte conc:1utdo no1 r~tudos de Bur• bank 3 - CONtlUJlu um srande exl· IO a e trela da polf<:ub ·--– na Cita·. titulo que 6Ublú1U1u ao de "La Catedral HUndlda•. Qllt levava 1ntctalmente A' e&• beça do ol•nco ltguram Elther Fttnandn • Luls Aldu P31'• ~~~m~to e~~~~r.! ~ ~ n1lo d-! Ollberto Mantn•1 Sola• re, como dlrrlor t " •• lrmlo AaU1t1n na rotosratta. 1arant1. ram a pluUcldade e belet.1 da pa. UCU!a.
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