A Província do Pará 28 de Dezembro de 1947

• ' • !'ê:gtna 10 ~ P R O V t N C- l A D O P A 'Til. 'A ___ ..::, ______ ,~·~·--- .......................... ___ ....:~--------------------------- ---------------- fvlario J~~~tjCA~z;;~IAntig~ ~;:-1~::~.pe~;~Po ~õ: ..... ocu:11afu.1}t'pideº1~.i ~Tu~~~~~=~~~~ L~~~~::d:E POESIA! DâO it hlst-Ofta -.. na..euele sentido soltne • lurtô . .. rtUia. nossa? blya 1 50h O manto de Kafka. 05 con· de um lrmãô. ,,Adqutrira a ctr• Palll ·-NO·ª e A u- .. ~ m Êxpllquemo-noa. Os n""'°" conjuntura hlàtórlca em que se llstas mineiros como o sr. Mu· teza de que lllo mais Podia ti• O MJll .IIQ ruw.rv~ que tradJcionalmente a compreendemos - o que Mário mcYimentos arUstlcos rorám debate a sua claae. No apogeu rllo Rublfio se põem à cata do ver a.o lado de seus seme.lhan· Sette vem fa1eilil6 110~ Üllllllu. lelll~ , Nem meomo hlsl<i- sempre, desde a primeira arca- do domlnlo buttU~s. est.à claro, mara\'UhOSO - porque o IMCI'· te.s. Tedos 08 gcolol; que lasla ria pltorescJ. MaJ Ctofllts, ~ das MI.a, aoffll)oata com 05 dia até O 1&.mo mals recente, Kafka não teria 1mportAncJa; me é para nós. os herdeiros do na sua ânsia de ami-los. redun· elementos p:ichorre.ntamtnte recolhidos no fundo da me- movlmentos especulares: re.tle- não te.ria surgido E-equer. Ern racionalismo, que bebemos à davam em novos momentos de mória ou dos bat:.S de fland.res, nas páginas amardecldas tlr:lm movimentos originârlos preciso que vi~ à tona am fonte da dlalétlcn, algd maravl- ~argura. Surgira para apaz:1· de um alma.baque 121.mlli.ar ou na f>OO.ã de um.a. teslelilllftha. ultramarinos. Mai, nunca os re- tempo põln. Cluunisso, como êste lhos'J. guar os homens. que se devora• fletiram pllfa • rteltnenle: •1 h05ío, a llm dt qUé ile efiliofi• Villl no OCllo. 1 IOdOi YOlt.aram- t.l ''arruar", que o ~rito, pernambucano pbbUcou a1ora está. Deixavam-lhe ou junta- trwe terreno inesrfio na, Mln&1 t tudo? ie coot.ta fJek, POroo, n&o me-- (Ed . da. Casa do Estudante do Brasil) é uma Série de ve- vam·lhe alguma colsa. Memv, Oua.l.!. Nlo 6 tudo; nAo. Sob o -.unlt lhorou d, -,ne: tira ;,reclao r_. lha.s estampas do Recife de outros tempoll . ó pássado per- adotando O 1nodflo e preiando kalka, que negou iênlldo l deaaã lantallla, que blllcà um solvet alrWn• colla ._ colllo 0 nambucano, ou melhor, recifense, todo ele se recbtnpêll nas O progtama. Juntanm-lhe ou ..u.Utêncla do homem tnodl:!rtlO, fflod~'° pira comun101.t-q co• Tttbâ NI01tet olétfC.li ,ra.ndea • d Márl s~tte r1l •- 1 de' Ih I um col! . -ao lloresCet na ltan&lçlo ao ca· noocõ. vela e fhle Ull\ eó~lrllO ...,blUd d.., •o ro lt 1 maos e o pa . cu.armen e nos H\15 aspêclos ch~~~.n:,; : :u: m~Ulcacã~ pttahamo pata O ioélaíl.8lnõ, leve quê nAo conocrda c0fn o fluJto e~", ~baldt, ~r ºr1m, :: i=ls caractcrlsticos • mil! ,lvós . llüas, toSlumes tipos • "·""'" parte. A n.._.. marca. diante de il um mundo tnlot· e o relluso; com a iodeol!Ao ao m· •••-orl- ,~m me•·1n~ooe. fatos, lradlçõe:,, carater do Recife Aftlllo ai Htiô n-• ao 5 ' "- 1 1 ••tã d ••• ê I g J • O •" ~ = - -• # ..... • Se tonta.rm01 como exemplo o mfflel i 8 a'e. ºAcºor~'°. ~~u• 0 ªptoouu 0 or 10 - t'io&Ao ! çu o. 0 a.to : • · ansauv decidido • nlo mala pa.rUctpar, ~:!~ lltrsn:;s:.~ a a!:!~ls:or::i::1a~!nJ:!"j~::.i~~am:: ~~~:~a~~:I~ ~'n~~! laca~f{:I~~ a,;~~ nUaJJ : m~I; tàJ)ldamen- :'un~::1 J ºi~~~ ~p;:_y~••p~ g;:~lrl:~~~~~:~ .;r.: Engenho" mostr:1.-se em forma, com a vlstã apu.tâda, exe• quêrtcla, 0 e:entlmentallmlo e a. t,, a lnlormldade tlvUSala à tet- f'a a vida 1 "be tnJê10, Alfredo obrJaado II àOJucloJU.r nenhum cutand? bicos-de-pena qu• lnlp.,,..ionam pela fiaelidade vulgaridade: contra Hugo, Mu.· probltmt hWDtílo". &. cremos, ao Orlflllal, pelo corto da min6cla, pelo senso da cõr; eae• ~~~;1ad';,a~~Pi-e~!f~t~.'~rr~:;_ = ~e~d•~~ ~u~~~ cu~ndo um trabalho que, em termos literários éôrrespon- e a medida. Entretanto, ao de· ier dNM~, nlo queria maia de aque.fes dt Percy Lau e Luiz Jardim, llllslta4ores ma- sembarcar aqui, o p1roaslanl6· PAULA GUllllARAES (OICAr de Paul• óulnurlH) tl!nUr nem lutar. Nllnco, nunca gisi;rals do livro. ~ livros c~mfdos de ln.la e Jornais que mo quMe nada guardava maln concn:th:ou na iul 'f'lda uU.Uca o qb~ Oe u1at, compleso inlll, ~~ ~e:c.~:;.~i%ªc;d~: }:~ 1 t:=:~:s !!t:rfa~~c~~~~: ~~ :; ~~~n~~ni: :~o~º; :d:~e.i;:r~tp~à~~~~~:~::;~,ai~~ 1 1!'t21~fu!r ::,~: ti~ l 'J.ºl ~~~~ zl,c~~:· :i~~1::~ 1. ''l'o to lllterroco l&I de loa oamlaN, m■iltram• la tubanl, •~ .,......... rvereor,•Jdte .......... ....... s"Hr tódos IG9 ~ lltl Mft ..... ti,... rascar la entrana bula teelt li lllllllt.• Lembro•mt 11a tal 41 Jlalllo Nenada ._. ... mas foi só. &tuam todos allto"ldoe petot à composf(ao de suas esterfollplu dõ Telho Recife . E O aeu um -apuro maior no serviço d11 eida. culhu:1., poeta. de rltmol 5.ln .-ubrt1. llonttm do u• dwtt.lVI, LravdiJdO de ntm1· olhai- se deteve em peculfa.ridadn da Tida pernambucana ooesia. - Ora, coma lato tem quJBtoa requintes es~tlcoa. com o nprumo e a cleclnela nante : ºQue aeont.eclmtnt.oe 0 que oatros de certo desprezariam, por rn.hldos e hal-•llcan• Sido a reira. permJttmo. n01 cha· de um londrino. Yla)ou a Elltop:i. F'l\mlUarbado com 01 deatJ.no Podtrl r - enat I um tes Ni há 1 •au mar•lhe uma tradlçA.> na Ute- blaJore1 uatUoru UJtlnnala. utcrlorba,-a bot seu.a tra• morto em urn mundo onde 08 · 0 upr neste de.Uefo10 Uno de ,-ranras para rotura aborigene. • balhbl lltet6rioi noliniJ conhealmento, cultutàl1. lmprl• vlvoi re,plnm uma. vtCS& acont- uma vm: pesad!L, t. &onalldade ,Z.'l'e, a lllflalo um pG!1CO ..,.. not.<>na . Ao c011Uirlo de 11111 poemu, tal!... .,.. lllltnltll e herm6Ucoe, a TOI de Ntr11dt. pareola tornar u • .,,.. 1118111 concret.aa e tt'..ile. Ira O GlllmO ballalllO do IIOIII âlltlld, • longo poema 1nUtulado "Altura, •• Macab1& Plccba". Blt6fl,, mos em CUt. dt VIIJJCIIII dt Morall, bellel1eando e oomendl deliciosos salgacilnb06. ltmbom 11 -in.em na tt;,,t IIU– dcs figuras nacional.. Cleladiel ,erfeltamate ---- ,._ ra representar o Brull etn tbmtloa aloo611C111 llllltltMa .&,. ildl lodos a ·'clasK" ~ q11e o -dor chileno li ._ • copos e •Me ln&aclarel que o fa&la reno•i•lot. ~ co sobte lltcrdura. ?leruda recitou de tót am lllllele dl polttlcos naquele agosto de 1"'5. Mala tarde, DOla. • pauco cansado, Neruda me obt.mou a 11m oanio, Ili~• me se queria oli'flr ""u últlmc, poema. bplleOU•IIM sam,nte o que ~ra Maoohu Pleobu, uma ol4acl~de • os homens &loriOS0:1, nem para~ acontecimentos soberbos o sr. Murilo Rublão - ~ aon· mlodo, principalmente nos seus nno,- utnnboa relevo, unte t" Sttt& • par,un\.a de nem para :l.S coisas, enfim demasiado Importantes mas' de qu~rem01 chegar - Imita de ltnacen1 e uma rica força de cxpreuio 1lmb6Uma. Oo· Pettr !chlemth!. em 181(, ae sJ para os Upos populares e 01 aena qu.e, de qu~lque; Katkn; mu. nAo 11e ltmlta à làbor&ndo quue ■empre em no11:1a revl1l1. , houve uma Peter 8chle:mlhl co1tu.mau1 per- 1orte. hafflm dado uma noya vida ao quadro da 't1da da !mltação. Kafka en11ina-lhe a fi· dlue••• Alcmbtqnu 0 e,Vaolclrlta,ª~~h~•1M•• 0 r~olraSU 0 u 0 .unLreomJ• rlo 00 ~ep~~~!: runtar; nu.a. e&U 1tnte deses- cidade, 1>:na os fattts sim.pies, tlpfcos mas aparentemente zer vida sõbrc o papel, se Pode- n,,uç - -~ ilrl _..... pua 1 Juatament,e. porque nl.O lnexpr~oa e sem rHSonâncta histórica f pa.ra esaas col- mo.s eXprlmlr#no1 au1m : mu- danhtu da ~poca. pubUc:11& aoneto1 e ~oc.m•• de um rort.e bl btat.&nte vida mtre .... vt- conto.da no Perd, m11!J alta do qae CWJCo, e que o .,.. tua . t>esaa vlJ1ta naacera o poema "Alturu de ......,. que encontro novamente no. "Revlata Maclollal dl da Venezueln . Um fot.oara.to amador e contumu flagrante de!ae eplaódlo: JSeruda.. hrnando lalllDo. Diu Leite,•= um cAJJce na mão,• eu. ~ m.in1mas '-ªe ,., tempi! àa Ttaea conae"a lntactu, atra. mo quando encena o lncrfvel, cunho danunslano. Sua obra, lnfelbmentt, ficou dll~a voa de um mundo em transe : ,es de reraçoes e reraçoes, no coração ou no espJrlto dos i::~~ ~~érrr~:~· P::::1~~~ ~a! 11 ,i:;'~j:!· ~~~~~d:C-r u:e e~•~!t!~~toe,et:':!n ~::~ ~u:ta~:~::~cr='i!~ ' homens . Este o nu:lor 1nérJto do úlUmo livro de M,rio ainda que aua lru;plraçAo palre eurloall&lmo e lncomPN!endJJo, peb audlcla da, conce• "ptrot6cnlco Z&car1u, ºIIO Nntlr 2 Ll'lr.b:o-me do Carlos Drummond dl Alldlldl Sette• Recife tem umti história rfca de lances graciosos de aõbre o horrível, nem por 1lao PQ6es matulaU1taa e conkU&antes. Llbrando•■e, embor1&1 que • m1nhl capa.cidada de vt• ~=:u!:~o~c~e::uer::::= :::!~ ·q~■ ~~!~:i~; !1oirt!1~. 1 v;:q~~- ~in!~~~ ~%, i~ :.~f:ta: ,::.•~:~r!ia~~~':: ~c,~~etan~:eu:;i.::P~!:e i~ 1~ 6e~~mr:!\o:";~ d:'tC:c!•: a blogn.f1!1, deixando material tão suruUvo para os ma• ~~o v~~~!!° :;fo n~~~= P;~ =:.u c!::~.lt~ : ~ ~onta . A 11erutr, um doa MUI - t::t~J:. ~~ ~quf=- nuals didatlcoo. O Recite, cujo pa..ado ele evoca é todo lluxo e relluxo du óPoCu eh,.. nhtm ao ltdo do um monatro ". ele vida quotidiana. • mwlanas. Todavia, •e o ar. MU- L o u e o Entlo, .... d-i,ero nlo ~ rUo Rublão nlo aprendeu com mata qut uma ctnr.a : por bl1xo Na excelente súie "Thl h · 111Jsh Novettm•, que .Home e Van ThaJ vtm tolltanclo apa– receu um magnUloo utu'do cr1. Uoo blOIP'tllco do Robert x.our. SlevaDIOD, de tulorla de l.elU• co Oooper, m lixada 1m t:raQOI firma, d• -•-lati., a lt.iono, mia cio orlado, de •neasurí h· land e dr. Jtlcyll ad'. Ml'. Ri– do, uma du matorea fia'w'l.a do romano• 111,ieo do &eoulo XDt =~ t1panhola. \lallana e a· Altm d• rom~nclata o crlUCo de m6rito, J, B. PrleaUey 6 um u ar.n,loSO dot mala fecundo, Ainda al<)ra t P1n-Boolca edt· t.ou a, suas "'nlne Ttme--Pla– .r•". AU4.a, em t.orno da obr• teatral de Ptl■alley, Rex Por• 10n acab:l de publicar um PI· qu■no vol~de menos de &O ~~ • t~f.':~:-:·. ~ bra "IICI..Ueana•. êle aquela eubterrlnea llçlo, que dila, deve lualr ai.um ,rande mostra d• t111ta de unUdo do QU 0 mtn 0 do .. ou 8 tr,.. óratrf)&Olln·~•do"ª ~• ..mr11bornahºd•e 0 b 1 ratnmed<,da, aonho, Que conte oom o tempo. homem a t.ranalçlo - em com# do: w1 • Que ccnta com a m&nbl e a pensaçlo, como 01 n01101 par- No entretanto, em tua 1lma, lntena• labared.1 ordem, do outro lado do cAos. E ~=la=éz.t!:~ºr:!i~~ •~~~ Ia a01 pouc01 vertendo o veneno execrando. f o próprio plrot.6cnloo Zuartaa n sua parte. Como a , ua lnto· Hoje, mudo e ullado, a vida VIII de1X11ndo, a~•àfnut~:r:. ~~e:~:a 4 f, ~ gração na noaaa tradJçio de ln- Parque a sorte lnfell1 horrore.a lhe teareda . . • fundo, n• penumbra, fUlslndo fiéis da Uterahlra. E o mara- A chuva o 101 o vento açottam"no na queda 1urd1.ment.e como 10111 de fulgir v1lhoso, como o encontrou em Pelo rude canitnbo a delirar pa.&aando. 1 o aalmpb de T &n.lt a esper•n Kafka veto aoma.r•u um aen10 que Uumln• o ·cor~clo dot e/:,~ do obJettvo qu, transparece 0 • Mlim como eue louco, exantme de cren9A1, nlatu d• lnformtdade : 11 Mas =~:-ti~:!:r::s 1 :,hl~~.c:rze~~ Eu vou por tt Mulher. óumpr1ndo árduas aenttnçu, o.manhl o dta poder, nucer que, a Kafka, lev&r't. 1 pai.a· Inaoleol.e na dor e órfão doa teua carinhos , :~:lfr/lJ:'ot~lba~~~ gem. Mu, n&o thcrea &e tu rir, meu fado nlo ex.upent, entlo OI homens oomprttnde• Admlt1m01 que haJ• quem, Porque tu re10, em atlf'tdo 1 una oreboa mlaererel, r&.o que, meuno l mar,em da • do pedras cm ratos, •m Copacabana. Brade .... ga4a e não havia Dln1Uem perto. Aderi ao ll&IOfle. • 'illllDI mu nlo IIClrt&mCI uma IÓ VII. 3. D<· Mi.nuel Ban4tlra, IC)ltada de lembrar 1llf". - contada 011lro dia - por um oronltlla. Ba1I& multa gente uo bt.r, umu 'rlntf, • t.odol bebiam cbapa -– mea . o puou; 4a "81trfla da Mallbi" Jl9dl1I - _,.. • abacaxi. Pareola o mala ftlla. 4 Ea!.lau. em um bar na oida4t, •• • _,_ ._ • • :ur.lgo, fale; qualquer aola 11111N llndelllft. • ln4lvlduo ao i:ldc. prelo o de barba por futr Ili dlu, li~ t"'1 com nemmcJa. PenMI que _.,. na a.a cla ,.._ tratando de a1arrar uma ndetra. Nlo - Dada dlilD m~ apenM Jacotdcl,a do qu~ eu dllltra a IIIPlltD llt: delaire: era mn tl lntraD1111nte de '1.11 l'IMIII ft 1111", tam:iem •ra poeta. Rteltou, !natado por mim. trtl_,._ .. sua la•ra: cSula IObrt Cll6pava • - 11111N o ............ eram' rulnl nlo. Allan Wlnrale J)llb)Jcou 0 prtm1tro volume d1 wa "An· tbolo117 oi 11:un,poan Potlti,• ~JsR1:S,It~~~J~ ~!'i~ '. O=o o IOucc • btlltt • peara doa cr.mtnhoa, vida, ainda vivo mal■ qu1 todoo • d obJ 11 :~e•i,=~d~u~J':~c~ 5. De Vlruel111 dt Morall podtrla l•llnr Ílldll .... Jlabell.e Dellllcb t:radllllu paro ~~~ ,!:;; : ;:/!!~~- ~i g~~: P~ULA OtJIMAJ\.US branco Ji e&li H oproxlmando o Pot~ tocando 'flollo, o poda C&Dlutda ...... :~~c:.it ~u.ert.~ o&o Bt11nrue, com ltadu9'o de Wllllam Sllrllnr 8ecutr--• o ltma dtdtcado ao r,erlodo que nl da Regnler a Andrt Ollot• o lnflf& varioa poamaa do •LJ· ""· Mu o ■r. Murllo Rubtlo da torre pari exclu.lvt 1troura Iamael 1111ft, dançando "booll•-WIOOIII", llllllndo ~ vro de Horu•, de Ralner Ma-• não pretendeu, cett.amente, ri• do meua olhoa", o epll6dto do poeta, a lluropa. um -116mero de...., IDo rlt 1\11.lte, e aacNnu a reapelto tretanto, oô CODIIIO ltmbrt.r•mt dlnl&o, ~ PftN1111a11of de um IIUl(es\lVO 1naalo d• Inter- ----------------------- ________________________ UNI dln>letrot tiu, 0 poeta UIIJla a -.r aal.'Jif. ...... 1111 rif:,s to.d~ -~~an:~11:'a 1; ~~;.,! ~!çt.,~~f'&~ mesea que nlo me dfllnoambl de tio tlmda linfa, ~._'•I ltnçad& Pflt Vlalon Uma canção de Goethe EMBARCAÇÕES DE ESPORTE, PESCA E CABOTAGEM - Executam-se EdUdOI - Projetai complelOI - DMtntu• - ProJ• t.ol a, rtJOltnl • adap– tuçOea - ProJttol para tmbuoaç6'1 nu,lall, da aootdo oom u Ulllnrlaa dtl Oaplt&nla doa Portal t lDl1tnb.ana KHa.l - OfJouloa, Wdrottlt.iõill. POR SOBR-lil AS OUMIEIRAS TUDO EM REPOUSO JAZ NESTAS R!JGiôES CIMEIRAS APENAS OUVIRAS •&abUldadt • t1U'Utura1s - <>r9ameoto attn oomproOUIIO Ltma - Projetos e Construções Navais'Ltda. AV, &10 8&4.NCO, •• tt.•, l/ltM/1 - 1110 D■ l.ur &l•O &ltaltlrO " LUHA", Rua ManJ Oraaad-. 1/11 - mn.01 UM BAFO, UM SOPRO LEVE . . . DORME A AVEZINHA EM PAZ. ESPERA UM POUCO; EM BREVE TAMBEM DESCANSARAS. Aos De- Doentes Surdez .JOAO MENDES Significação de umo estatua O NCENTRO OTOPHONJCO DO BRASIL", a.. ~nklln RO• oeeveU. 84. Rio de Janeiro, oomunlca que acaba de ser nome-a• do seu A1ente u.cluaho, pua todo o !:atado do Par6. a firmei P, MOAC]R PERElRA.. rua 28 de Setembro. e8 - BELEM. 0 "CSNTBO. OTOPHON100 00 BR.ASll." 6 dUfD\Ot dH mala aramadN matou de •i>arelhot Plrt. 1urdN, dllknlel oo n:auodo, como TIU!X, W&STERN m.rrJUO, s1.1:arao-~. ew. • no ncrl'6rlo do HU A11nte nNta 0ldad1, encontra•H em ..-.r6ter permanente um aualUar do "OSJn"'RO OTOPHOKICO DO BRASIL". o qual l!'ftlA apto • at.e,nd,r • toda. OI ID\ernaa4o,;. qu, d••J•m fa&er "T&STS.. 1 "EXPtlUENClA8" dt audlç&-,, Htn qual.ciuer ou\rot compromJ.Moa (CtAUAu.ac&o OI, t> )AI l pJemento desta 10no modelo do Rio. Ntluralmenle, oa crlll<oe que Um como Ideal o1 •aa1ona• pa• ~:::&."u::::■. d9s,•~~t.;;:.r•~ de nO., si U11m n1o IO&ltl A . .1at.ua de 01orc1 recebeu 111m– bem ctlUCta, mu eu pm,o qut, acima doa J\11101 • setem pro. nunc11d0a com a tabu& de ana. iomla no mAO Otoral IOlt lea· toJoclo por 1eu ulor90 reneroao Ptla setldade oom que condu– lllU tal CJ!o,w • polo valor de arte qu-e ent.re, ou l cidade. Com ele, seria ato,tado o con– ..lhelto, que o~ conheço, mo que t.ve cont1ança no uU1\.a 1D090, o que lbl nlo lmpoo li· CAPITULO CXLIV Em Ndar, bouv, um au.o'l11.1m. O. bomen.t H e.nt.reolharam, ln· Cfrloo, Dloolt.lo ObJttou : - M.04 foi ordem d• D. 0on· IU.tlo, - Nlo u lnoomodt.m: eu ralo com ela, dcpote. E como leue naqu..elaa tla.kmo· m1.. uma du,tclt, P'lloU: - Vocf.A qutr1m o quet &tu– pr ludo! J' nt.o d1- qu■ .. 16 ,-lvtdo! EDUlol B11la&ndo a caoeta, con.f\laoe d:– anle da tlllUdl do moça, elos .. at'astuam, olhando, de ttt em quando para Iria. Mat<:tlo e Lldln fft"''am, d1 novo, &61. Olh•vam– aa, arora. em 1U,nc10. - Porque fu tuot - qul1 ao· bor O l'apOI. Ela N dttconcertou dtonte da. J>traunt.a.. Voltou1e pua at mea· IJ13, qub compreender a lõttce. do re':i ~r!p~~~~fU::,na:~ ~= 1J~~ ~~u:querla saber. Lldla rt1J)On· - NILo me perg:unte. Eu mrarru, nAo ael. Te7 =!J;: ;:r u;~:dg~eo n;'~ Como ela auardwe sU~nclo, perturbação • Cll\'Ul(Otlhado, Mar· ceio Insinuou, 10tdõnlco : - Estarl gostando dt mim 1 E aulm tão deprwa ? -Nl<> I Puxou-a para at. aem que 1Jdla– "'P•ntado, procur.... re11!Ur. !lo· 111 va noa br~oa dele "Eu nlo la· ~ nada, eatou delxand()", foi o u pe.nu.m,ento. E ua talo que a terturban, que • fHJa aotrer: • ::,.r4~~~~~~'~::~~ ~i"~~ 1c■to. Sua vo·ntade delx.o.ro de e· •lotlr. !lffllla·oe frágil, tréall I Por mtt.aç6t1. Deon Balllst.a Albtr· u dll que e Obrt de art• ' 11. lha t.anto cio arllllct oomo de quem & encomendou: - um f • mie. o out.N>, o pai. O dia :i~,i:, ":!ª c~~:d,dl:r,e~ Pllcltarea, c1a 1U1U 1ravlaalm1 ~:~bt:~:1~ • •;~~:\.. ~ monloe& ter, o aeu doaUno. l.embrem..• Os cr1Ucoa 0> rautorea de duu mottrlalJaa. ç6to hoje •m conlllto, 01 poli• Ú.C'o8 carregadoe de ldtalt •d· mlnlsLrath·0s cndo ,·u mal! met.adoa n• burocrat1ca pr1a6.o do homem. de que em melo • tanta.a t t-COnuruções qut s~ podem ruer, f a do esplr1to n que tem como obJftlYO a Arte, l) Ootto. • Ha_rmonla, o Amor. Ls.,o i qu, dizem que a mulher , tio fraca r·· - Vod nlo dtuc que 10cta.va . e:. M:11urtc10, - OIMe. 1: aoato1 - Então por qu, c"td. nJ. lm, tõ.• quieta? Por que dtlxo. eu abrn· çAr voc.t? - NAo HI nAo ui ... tr1t\ ljl\·lo e n4o qu~ ro.. . &ll bolxcu a vez: - Vamot ,nttrre ·io? Voltaram'1!,, ,nt&o. po..ra o p,:• O ''CINTRO OTOPHON'lOO 00 81\ASU.", • uma oraao.tu• ~lo, (laica nnt, paf1, com uma parttlta Nde de Altnelu t J't , 11&.lt, auJo obJeu,o f prHt.ar toda a u1l1Hncta ,,cnlaa • attU• UrlCt\ ª°' HUI cllenttt O ··cmrrno OTOPRONIOO DO BRASIL", CODTlda a todo. OI ltner....c:101 a conbecerua a aua orsao.tuç&o e II t101U:t1• dq que pr,t.r1d1 cU1p1naar • todot OI que ""'Jarem adquirir aeut aparelbOI, denuo do padrlo de au11 eeonomtaa em O"MH condlç-Oe-11 de papmento A todot oe que d1lpet1Nram • t entlle.ra dt uma tua •ttlt.1, tem quolCl,utr outro comptomluo. A1radec. o OE:i'TRO OTOPHONICO DO OR.A81L ,., .., Pranltll:l ROOHVtlt, 84 mo DE JAN'EJRO O NOSSO FOLHETIM 1,n1, un a,um-Pu& F. MOACllt PCI\SJR.\ Rua H dt lttt.ml >ro, 11 u Destino E' Pecar" Romance de .SUZANA FLAG Dlr:tt~s de rcproduçào reservado~ cm todo o Bmall polos "DIMIIO ASSOCIADOS" IJre diabo. Elo acho.vn , no fttn~ ~ do coratlo. que o mort:, nã, do,·ta ftcu lm. upoato. Qul' rro um ~;::~,i~~:t\;~~~~~t5;~ ra o atu e mlnh~ Le\'antnnim·ae Idiota nl'." ~m•, •e dl!b IM da I Ele, entllo s:m !lt despedir. llfQ.C.· terra. Convenceu Marcelo: t o:• :ou·:e s;.1 fl:c~, lmó..-cl, upnn· dol$, penournente. enterrando pc:- t11.dn . Por Clm, ccrr,u no seu cn· vMt'I AS m~ nl\ orctn, tlzero.n~ calço: aen,lmento podia "Iterar. 11Avla. tnmbem, a5 ,oltelronas ou per de# sllu16o ou por nlo ;erom encontro· do nenhum homem t\t(no. Enve· lheciam puru. firmes, de uma. ,·tr# ,tude fcrçi, E eram. tobrctudo, ti# dellu1mB.I Paz!a.m da fldelldade uma rel11lio Eram • muma co!:a em namorada. em noiva, depois tio cl.famento .. u na 'lluvez. Ums. ou outrn d, lxt.va de se1u1r a trn dlçAo. Erc. "anlda sumariamente. de!xnva de pertencer à tamlllo. não se pronunciava o aeu nome. nA:> se me.nolonava I aun exlatcn· clL Ou tllha., do anclão só um, quebra:, n. linha tlu ouuu: e ea· t3 ,ra como ae ti vefle morrido. Aaora, Ou1da. O caa:, de '3uldn era pior do que tudo. Imaginem: eltll tinham paa.sado tanto ttmpo venere.ndo Oulda, outunndo, vcn· do·n eomo uma santa, lavada de 'lecodo,. De repente aparece Len11 e Maurlct:, t !atem • revel&.çA.o: umti aepUltura, aem prctundlrtac:c. 1 - Vat tt ,mbora? multo à fklr dQ. ttrra. "Sln ~do O - Vou Vcu para n4o n111tA·la c&t~. m~lhor uma coiso a ,1rn d:, PtotC5t,u. n~cmcn!.e: que nada .., pensou LldlA. o cc.r· - Eu vou ...:.rr. \·oc~. nho q'.J~ Po dt Jorae d apareceu, cob:-i p~•pr meu crime Eu 1ou culµtid"' to tnt,tramentt de areia. "EI~ Vilm'J.St morreu por cousa de minha b· . leu•·. E Q t.'fb de que o dlbll mcn t1.l a acharn bonito deu·lhe um arrepio. "Porque c.stou pen,and~ nestu cousa". c:.~urou-.e. Mllrcc lo nlo lalon, :uml1o d, \·ci em quo.ndo. Procurava n.lo rdledr ,obre o qut acontecttG, "Se 1u nú'> nttveaae aqui e nlo t1vuct atl rado, n,m 1tl", - Aaor• vamo, rcau. Vam :s, Marcelo! - &u nlo sei rt&ar. Nunca rt'· iel, ea;u ~~•~~:: Venha. Sou eu que Rturam. Mat • prece de L1dlo era em 1nlcnç6o do M•rrtto, Ela não culpava ninguém- aenft.o h tn· lalldade que trouxera 9 Idiota P•· EntO.o '\(' fez um grande &llenclo no. tnln C:o"'I Plguereao. Pouco n pouco. t'lca c;imprccndlnm tudo. O,\ pais t' as lrmAc1 Oradu:ilmen '!', tlt& entravo.m na pouc d1queln vt'nfade. Ouldn tifto morrera. o u:– dã. esta\·a \·tva. O golpe toro duro de mnLS para o vclho e D Senho· rtnhn. Elea estovam numa lan· de err. que Ji\ n:lo 4f suporto mais de.UU !õe1 n&11lm: As mulherea dn ramllla tinham uma tradição de honestidade o quando a.caba ... o anclAo penaJ\'n em auu tlaa prl· mos, lrmA1. avós, Todaa eram a me.ma col111 : 1ó namorn.vam para cuar, tinham uma au1terldn.de dt' atitude e de CO!tumcs quc nadn, nenhum -acontecimento. nenhum Outda eat.av• viva! OUtra morra ~~o~c~ar~"f::;;ura. el~ar~~~d:i:r~ 1rmAos- para seauJr um rapu bo· nlto. que mal conhecll\, O anctlo perguntou: CIRURGIA Clínica Ortopédica e Traumatol6glca Dr. W. Botelho .. t"'• .. ' Prot. Ca\tclriUco de Anatomia o..crsu.. d.a l'aou.acsacSe de l.)rd.ODIO&Olll do PaN - AdJUn\o de 01lnlca Otrursloa do Bo,,ttal d:a e.a.ta 011a deMIMrl-.U.Clo- llltf.alo bOI ""'909 da Ollnica Onos,tdlca • TnWUIOióCiOI da prol. • • W. Oodop Moretra. ao lloçlta1 du Cllnlcu da Pt. cul4.ad• dt Mld1clna da 17nlttraldMSt de a&o h\llo, 'rratamtDIO dt dt(ormtdadtt 110n1tnhu 1 •dQu.trt-.a. don.cu - R j("··r· Ou . $- X Exames Radiol6gicos do Aparelho Osteo Articular Ap1r1lh11tm .. p10t1U11da • R&lot ,e portaW pua ln...._.. 1:m domlclUo. CONSOLTORlO : Trueua da Vista, 132 - Telefone: 20Se - Ou 10,30 ... 12 e dM 1f •• te bana. RESIDENCIA: Trs',, da VI.Ili, 122 - Tel.1 zose. (M» I O que foi o 2. 0 •• • Ct;ontlnuaelo aa GJ\lma Pa.tlna) Congresso do Filme Cientifico e Técnico, além de uma Expo– sl91!.o de Pintura Moderna or– gnnlzada pelo Conaervatórlo, Como ae vê este Festival nlo foi npenaa umn oco.silo paru reuniu as estrelas de dlveraas grandezas mnla ou menos àvl• aaa de publicidade nem umn almplea feira de varledadea. Tivemos ocaallo de apreciai na "Noite de Cannes", aa mais Ilustres estrelas de 41verao.J grandeo:u, mas eatrelu, em º carne e osao", representar c~ – nas lruplrndaa em seus melho • 1·es filmes . Tlvemoo t.ambem o i:rnzer de apreciar Jean Maralz em "Pun Blaa", Louis Jouvet em ''Les J eux oont tnlw". R~n– llzou-se tambem um deaem- - E quem morreu no tuiiar de Guida? - Foi uma empregada lá de ca· sn - explicou Maurlcto - Uma. A q\lem Ouldn dava presentes. vesti· dos. comblnoçAo. até pequenas Joias - Ah 1 - obstrvou D. Senhor!· nhn. pallda cerno uma dduni.. - Po! por luo, tntio, que enoon· trnram o cada, 1 er com a roupa de Oulda e o cordão ... Maurlclo conrtrmou: - Slm. Nnquclr dln mcgmo. Ou!· da dera à tulnna um veatldo e ela saiu. de no!te, para ae enoontr11r com o namorado. Os c&ea a aur· pretndtram: e como era branca t da mama altura de Oulda, mais ou me.no ■• houve a conrus&o. que: o dcaapnreclmento dt Ou1da au· mentou • - NAo f pos.slve) - exclamou Paulo - Iao ê me.ntlrA 1 - Entlo ~. entlo t ! - d1&6, MauMclo, canudo de tudo aqull::> Paulo cohttnuou, cada vtz ma!~ excitado <nAo querta admltlr qu!! Oulda t1vc1u tuspdo com Maun· elo. ScrlA de mala>: - Você e,i;tA ae retcrlndo t An· &~llc&? MM tia J' tlnhll deixado a gentel - Oespedtu·ae naqutle dlll. JU!· tt':~~r~~te~ta f .!:m~:~º~;~ btnaram um encontro de noite. Por taso ela ficou em ea.8a a~ à hora mn.rcada M!ll o r•pu d1atra1u-ae bebendo tmbrtagou·se e nAo apa.• rectu. Eu tive que dar dinheiro ao namorado, ma.nd6.·lo embora, para bem lonre. 5enlo ele oomeçtrla com periunt.ae , 1n.. 111p06ea, l"e· Jlzme.nte, era um malandro. J)OUC'O ~n~~:':~d1~ 1 e~ 1 ~nJ!U,.C;~r~:~ 11tou o velho Fhrueredo, no seu es· .......................! Bungalow Vende-se um bun• galow novo, confortá• vel, possuindo jardim e garage, à rua Ma– nuel Barata, 659. Vêr e tratar no mesmo. (lt1t bnrque, 1,.,,,. . do no que foi , .... llzado no filme "Demona de l'Aube", com a cooperaçlo 4a Marinha e da Avle,ção. panto, vt.rava·ae para todol: - Imaginem, OUJda viva) Que oclsll, meu De1111 Procurava duv1du; - Maa não 6 l)Olllvol, meu De\11, não é poulvel ! MaurlcJo rcpet.1&. desesper&do: Su~:r:e~~: ':'t&i~~ iu~~ máximo. Se.ntla.-ee na tronte1ra da loucura. Mata um pueo o perde– rta a razio. Acal)ar oom o.qutlo, o mat. depre1u pou.fvel1 - ell R ,ua vontade e o ,eu dc::::,ero. O anclio !e dt peaaoa cm pellOfl. Mandou, aos berroa. que <Sttamar# raaern Paulo. Enca.rou com o ra– pai: - E voou Acrt~lta nlNot - NAol O velho lrrltou·ae, desviando pt· ra o rapu a. 11ua oo1era. - Idiota, cem ...... ldlol&I Ah, e !Mo r01 e com.110, tt eu toue martdot ... M1 uncto e Lminba ettremece– :am. O 11.DOlio parecia J) OINI.IO, ~=~: c::c~t!~rd;u~~:.,!ª ::!~ que.le aceaao de fur1a: - A htst.or1a ~ clara, clarWlma. nAo hl duvida poaotvell li: vocf ainda aulm nio acreditai aet, posslvel que não llot.a, nlo tome conhecimento do aeu propr1o ri· dlculo? - Pcn.aa que acredito - l'Uf!IU PnUlo. - P01 1uo mumo, por nlo acre· ditar, que 6 um Idiota. 1111 que eou pai, acredito, ouv1u1 Seu, olhos voltaram... pan o ~~:~roe~eq~l~, a~'i!:!"~~: Foi li, aem uma polnra, llrou-o da parede, quebrou a moldura, a· fundou • !macem com um ~ - rconUnC'la) 6, BmUlu Moura ,110 111111 no JUo, Olllaft o ma,, 111ft mtlancóllco. Mio baTla lllllaflllea D- trlllla. ln pena doe mfllillOI. ~ de Ilia ter VUldo a IU'Ollà JIII brincar na prata. 7. Sm Bio Joil> dtl-Rel ba'fla um poeta cu ~ • Acadetnla Mineira de Ltvu. Para OI - ..._ anot, era a prdprln hllldrta -da llltra~• ea Yla .._,. peJaa 1'\IU, a o~ triate • ttlba, - .... M ... um ar d..U11dldo ao. bomma e da ll6rla DD'llffQO- !>a POaltA OUI .. lldlNrf, ..ntor do - norte•uierloano, llooll d-,.,lwotdo oomo p0lla ..W li anõ■ d• ldtd•, quandO obltft um prtmlo por um lflll!Od•poe mu publlcadoe em uma rnll- 11. 11:m HCUlda, puW- dl-• eoo volumee. entre ot qllAII •ohtca,o Poema", tm que det- """ • rida ..o11ca a- c1- d •d•, "0ol'llhlállar■•. •Ood ==hº-=,~·..,,• ~":~ uniu «.nlot lolklorloo1 doe Ili• lado■ Unldot, ■e proprlo -• tumen 16lt pelo eeu pai,, dan– do rectt.alt P<>ttloot e ..nle.lldo can\)ÕH tlplcu, aoompenhando– N Dt l\lflarr&, lalldblaq OOI• <umon dlllr q11e - rectlale tinham alao d• oonltrtnala. de canto e de ctroo. Dei• tio u aerulnlift dellnlçOea de potllt: • A poesia ' t proJevlo an– véa do atlenclo, de cadenclu ot- ,denada■ p&r11 quebrar .... 11- lendo, oom lntenç6H dettnldu de 1Cot. d• lllabt4. de lon,IW• o.es de ond•". ... ••• •.t.pot11a•--..-• tll&bup&radllparvocalfa• buNlru d- « rmlmlllt • • 1-.ini•. ... "A POllla • o .a.. 1 S llDIUapm enwanis...._ • '-Jt1111 dt 11111a ner • I proprla no, 1lalllli4a PIio Ili • ... "A potlia • A 111111M ="' u. qua c111 como it ...._ arco-Iria t por CU1 • ...._ -· ••o . "A POllla • o all1r t I IP char a, wna porta, dllallA aot QIII Olllam por 8 ... ~~PIIIOdo ... Ylnll• A ronda das estações Apresentamos um fracmento de • .t. Ronda dU ......_. • poeta Ktlldua, lltUado .. - no MClllo n A. o.• IUlba, 'l!!S out.coa erQdlloo, DO IV ou V - clt era Clrllll. • " --..... ~" 6 uma llffle de breve& poemu ll,aclol .. 1111 ..._ .., dúa: VerAo, Obu,u, OUl<mo, InYfl'DD, Roc1o • Prlllla._ 'l'Rdlo zlmoa al,tlna pua Nta NOO'Ol ll■ dt• ..... -.-. ...... -1..,... ........ mais •m••N aa noite. c1e lAIL Voltam .,_ rnnd<e ltaahoa na opa n,lo erlllal ..... - - ... --,tr-91, ... Mie(- • .._..... •tl•t•tto do amor. AI notle& moranu -- .. 1.11a. N- ..- ........ pua lodos o■ ...., - w man..W.- Jono .. IIIW!, r~ &dom.. de podnrla, e • obdaio _., ot-i. _,..._ bem allUl4a, ooaf.._ - -,-•, , U..- • '9• ltaMDt.an- Mldu, ...__.., • ---•• MLe&o_o_..........,_,___ ft._,_ ela •- • llofaalo, - nlbo lnlmlp. 1 o eldaate. ....... dtnleo "' llltrftm. - --- - o llo, --- .. - .....,,•• ...., - a e::.~ ::ar..... - ..... •---rt... u DO uln.lNjiftlll,• rebanho, f•- DO leito - - 4e .,.... - _.... nll&r u ,........,_ .... le oopi.,41ee N1 ,.......... •o calor -- "' - -. • ltalalNr..,...... • lleollho Jlllldtnle e - a 11n...., ..._ - _.. ......._ ,.. ia lt41p. -DdO ~te a - -loftf.,, MllhMt■ de -OI looltm'M - -- ._.....,. ..... llutpm. OI -- ontDUdot anutea'M ... N .,.,__ - =::- - do 1-taa ott - aaYltie NIN a..,_ - " Como Ultute, AftDf&.DJ DO .... DU\'IDe ....... ..,,.... d1 chu, 1 :.. Avanoam c"mo rela tlnundaatu .. tamallDOIGI ......_ to■; OI rela-.i• lio MUI ~ ....... • - ltmW t '""9•• • •

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0