A Província do Pará 25 de Dezembro de 1947

.. • • • • Qu!nta.-fe!ar, 25 de dezembro de 1947 A M?ôVINCU :00 FARA' ----- ---- '~Acordes do coração" • conquistou. Ray M!Uand mereceu a preferenc!a dos fans da 7.a art'l. em· lle· Um, obU.ndo expressiva •otaçio, que lhe a.s.,eru.rou o Primeiro Jupr no conceito de nossos leitores. Realmente o grande astro da Pa.ramou·ni nos deu um monumental desempenho em uFar• rapo l!umano'" e embora sacrificado em outras pellculas, pela J)Obren. dos ar,-umentos foi stmpre o mesmo grande arU.s·ta. A EmpTésa São Luiz Lida., urnt. das patrocinadoras do grande certame que promovemos, tuá oportunJdade de trazê-lo de TOlta às no~ r.as com "Um Urio na Cruz 1 ', produção da Para• mount, que já está sendo anunciada. Respostas premiadas O s melho r es Foram os &egulntes os vencedores do concurso la.nça:!o por A PROVINGIA DO PARA', em sua página de cinema. dando aos leitores c1 liberdade de escolher o melhor filme, e os m~– lhores Intérpretes cinematográfico, do corrente àno. 1. 0 lugar: CAIO - pseudónimo do or. Otávio Mendonça. - Rua 13 de ?.falo, n. si - Votou em "Acórdes do Coração". Prê– mio: Ingresso-Permimente a vigorar durar-te o ano de 19~ nos cinemas M'JDERNO e OLIMPIA; uma assinatura anual de A PROVWC:IA DO PAKA'. 2º lugac: L . S . B. SOON - pseudônimo do sr. .\madls Ma– cedo - Trav~ Sãv Francisco, n . 0 25. Votou em "Que o céu :t condene". Prt-niio: lngre~so-permanente para o ctnema 1\10· DERNO, a vtgr,ra: durante o âno de 1948. 3. 0 lu;;ar: MIAM[ LAKE - pseudónimo de Luclnerges Via– na do Couto - Rua Mundurucús, n. 158. Votou em •·u ma 1~ na.') trevas". Prêmio: Ingre550.permanente pata o cinema OLD1.l'IA, a ,!gorar durante o àno de !9<ia. 4. 0 lugar: LUIZA LtA - pseudónimo de Maria Isa Tava– ::.:s - Rua d')S Tamo!us, n. 650. Votou em "Acórd~& do Cora– cão". Prêmio: Ingresso-permanente para o cinema OLThlPIA, a vigorar durante o primeiro semestTe de 1948. 5.° lugar : M. BHANDAO ~ pseudónimo de Jorde Expedito Coelho de Castro - Travessa. Frei G!l de V!la. Nova, 188. Votou cm "O Coração não envelhece··. Prêmio: Ingresso-permanente para o MODERNC\ a vlt orar durante o primeiro semestre de 1948 . 6.' lugar: TALIA - pseudónimo de !tala Bezerra da S!1- velra - Avenida S!ÍO Jeronlmo, 73. Votou em "Casa de Bone– cas". Prêm!o: Ingres.;..:,-permantnte para o cinema MODERNO, a vigor.r no 9r!melru trimestre do 1948. 7. 0 lugar: CINEFAN - pseudónimo de Adriano Ramos - Avenida Nazaré, 174. Votou cm "Camões". Prêmio: Ingresso– permanente r,ara o c!nema OLIMPIA, a vigorar no primeiro trimestre de 1948 . OS MELHORES FILMES ACORDES DO CORAÇAO ..... . ... ........ ........ . .. AMAR F'OI MINHA RUINA ....... . ...• .. ••......... SINOS DE SANTA MARIA ........ .. ..... . .. . ...... . Gn.oA .. . ....... . ............ .. . .•. .. .. . ..•.•• •• ..... ALMA EM SUPLICIO .. .. . . . ... .• . .. •...•.. . .•• .• .... Q UE O CEU A CONDENE . .. .. . . . . ... . ... . .. .. . ... . FIO DA NAVALHA . ... . .. . . ......... . ..... ... . .... . . FARRAPO HUMANO .. . .... ••. . ..••••••• •••••••••••• O CORAÇAO NAO ENVELHECE ........ •... . •.•.... A NOITE SONHAMOS •.. ... . . . ...... . .. •. . . . ..... . .. CASA DE BONECAS .. .... . . . . .. ...... . . , .. ... .. •... . CASAllLANCA . .... .. . .. . ... . ........•.... . .... ••, •. .. MORRO DOS VENTOS UIVANTES •.•• ••• •• ••••••• ,. . ESCOLA DE SEREIAS .....•.. . ... . . •. •••• • . •••. ••••• • LUZ DOS MEUS OLHOS (nlclonal> ...• ... .. . .. ... . .. EMILE ZOLA . . . . . . .. . . .. . .... . .. . . . ... . .... . .. ..... . . ESCRAVO DE UMA PAIXAO . . ... .. . .... .. . .. . . .. . ,. UMA LUZ NAS TREVAS . . . . . .. ... ..•• .•. •... .•. . . . .. QUERIDA SUZANA (nulonal) ... .... . .. .. . . .••• •..• . c .>.."dOES ..•.. . . .. ••• ••..•. . . •••••••• ••••••••••• ••••••• EDILIO NAS SELVAS . .... . . . . . .... . .. . . . .. .. . . •.••.• OS MELHORES ASTROS RAY MILLA,''D . . . .•. . ..•. . ... •. •... . ••. . •••. .••••••• BORNEL WILDE . ... . •• .•• ••• ••• •••••• , ••••.• •. . ••. •. GREGORY PECK .. . . .. . .. ..•. .. . , . . ,.... . , ••••••••·. • JOHN GARFIELD ........... . .. .... . ...... .. . .. . ••••. TYRONNE POWER . .. ••• •••••. •• , • , •••••• , •, •. ••••• · CHARLES BOYER ... ...... .. ,... .. .. .. .. , •· . · · •· · •. · GLENN FORD ...... .... . . . . ...... ••.. .. . .. .. .•.... . . • PAUL MUNI ... .... . .. . . .•• •.•• ••••••••••• •.••. ••• . •. HUMPHREY BOGART .. . .. . . . .. ... . .. .... ... . .... . . , BING CROSBY . .. ..... . .. .... .. .. . .. . . . . .. . . .... . ••.. CELSO GUIMARAES . . . ••••• •• . •. . ••• •• ••. ••. •••••••• RED SKELTON ..... . .... .. . . .. . . . .. . ... . . . . .. .. , • .••• WALTER PIDGEON . ... .. . ..... .... .. . .. ... ........ . ERROL FLYNN ..... . ... •.. .• ••••• .• ••••• , .... . ..... . CLAUDE RAINS .... . . . .. ... . .... . ..... .. . . . . . ...... . . GARY COOPER . .. .. . . .. . .. . •...• . . . . . ,........ ..... . PAUL HENREID .. ....... . .. . .. .. .. ..... ...... .... ... . ANSELMO DUART;E .. . ............... . ,.... ...•••.. . , AS MELHORES ESTRl!LAS INGRID BERGMAN • . . ••.•• .. •.• •• .•. •... .. . . ••, •• , · • BETTE DA VIS . .. . . . •••• •••••• • , .. •••••••. •••• · .. ••••• JOAN CRAWFORD .. ......... ••.. . . ....... , .. . . ..• . · .. GENE TIERNEY .• •.• •••• •• •••••. •••••, ••••• · · • · ••• · · RITA HAYWORTH •• •. •••••• •••••• ••••••• •••••••• · •• · DEANNA DURBIN ... . . ..• . •.•••.•. .•••••••, ••••••· " · GREER GARSON ... . .. .... •• •• . ••••••· ••••••••.. · · · · · ROSALIND RUSSEL . . ...•.•• ....•....•.•. ·, · · .. ••••· • ESTHER WILLIAMS ••• ••• • •••• ••• • •• •. •••••••••••••• LINDA DARNELL . . .... .. . . . ..... .. . •. ••· ••· ·, · •••••• ELEANOR PARKER .... . . .. ........ ••••· ••· •••••· •••· ., 29 28 19 20 18 li 9 7 5 3 3 3 1 1 1 1 1 1 1 1 l>3 77 25 20 19 15 li 11 10 6 1 1 1 1 1 1 1 1 1 June -- "Black A Comloaão Julgadora. deliberou nio conferir os três últimos ~~~~r.°1:m..::::::::::::::::::::::::::::::::: A l " pr?.mlos. em virtude dr.s respostas não prencheram os requl- MADELEINE ROSAY .... .. .. . .. . . . ......... .. . ..... . . n g e s _1_t_os_ n_e_ce_ss_a_· =i_ os_.__________________:__ G::LO=R:IA:_:.:HOLDEN. .......... . ........ . .. .... . .. . . .. . . . 64 35 t9 29 18 12 11 3 1 1 1 1 1 1 1 JUllAI Vlncent tem aua. opor• voz, oão sinónimos de Slne.tra, tunldade definitiva na. tela, CTosby, Haymes, como ou con– em ''Bw:lc Angel". COn1orme generes. a acolhida doa crltlcoa e do p6- Oleen Ford pode oer nome de bllco, June poderá aer uma a.utomovel, mas Isto não pare• "estrela" promissora ou um ce ter lrnportàncla. para suas tnea.aao deflnltlvo. Torcendo numerosas fãs, que estão lon– para que a. primeira. hlpólae ge de entrar em greve . Feliz seJa. a verdadeira, a. Universal ao lado de aua Eleanor Powell, C<l!ocou a nova Veronlca Lake que esqueceu o cinema e o sa.– ao lado de Dan Dureya. e de pateado, por sua causa, exlsu ~eteT torre, para que o públl• lambem Peter Newton Ford, r.o pudeaoe ter pena. à vontade um fedelho de dois a.nos de 4• Mias Vlncent.• • Ma.s depois Idade, que pretende seguir s de tantoa c.Ueuloo, o filme aca- trtlha. do pai. Certamente Isto &ou meamo pertencendo a. Mr. seria de multo bom gooto, deve Duraya que pôde apagar a má pensar a Columb!a, que conti– llnpr°"""' da.qnelas c!nas for- nóa. enriquecendo às cwstas do t.ee de "Almas Pervel'!IU", e homem que •ombou de Gilda . onde a plaU!a. ria. a mala não O ma.Is recente suces,o de Mr. poder, um bom humor eaua.- Ford é "Gallant Joumey" 12ho, em que a culpa. cabe em (Conlllto , &nllmentalJ, sabe snnde parte ao famoso l!'rltz lazer esplrlt,, para as platéia. As ID e lhor es r espostas l.o ~ • Vejamoa a.gora o que la- populares . WWJam Nelll, na d.Ire• Depois que as platéias assis- ~ "Black Angel". tiram "O Sétimo Véu", James Lagar Ma.on ficou sujeito à lei da. J oan ('rawford e Joho Garficld, bem votados, mereceram t.am – bem a~ honras. de um prhue1ro·1ugar com o "melhor dos filmes do ano" - "Acôrdes dJ> Coração", que eles estrelaram. A produ– ção l\'arner Bros, dlrt,tda por Jean Negulesco, foi & vencedora ---- do "Oscar" --- 2.0 Log-ar l!:le não é tão slmpàtlco co- oferta e da. procura. Conclusão ~ Perry. Como, nem tio ma- única - arrumou as malas e ll'O como Slnatn. ou tão agra-lfoi morar em Hollywood . davel como B!ng. Mu Isto é Quando o "Da Uy Mau·· de uma qu.. tão de dotes flstcoo, Londres propôs um concurso poTque quando abre a bõca de popularidade, Mason ga– pan. solfejar, Burl Jvea é ma.Is nhou por larga. mar11em. sua que um a!D)ples "cow-boy" . O correspondencla é universal e mal& recente trovador que o cl• mulheres do Cana.dà, Amt; á.– nema americano revela. em Ua. e até da. Air!ca. do Sul en– "Smoky", a biografia. de um ca- viam-lhe presentes em troca. de valo, despertou lntere&Se geral retratos autografados . seus da platéia, ao aom de "On Top primeiros !Umes estão sendo of Dld 8Dlok;y'', um número es- reprisa.dos. a.gora que o públl• pealalmente confeccionado pa- co o descobriu, e afi nal de con– ra o Hlt Parede. Com um re• ta& o caso é bem parecido com pertórlo completo das baladas o de Ingrld Bergman. E Ja– do folclore norte-amarlcano, mes Ma.on tem que aparecer, Burl Jvea aguda. pela aua voz outra vez. com seus olhares cheta • dl!erente, numa época apaixonados para Carla Le– em que todoa oe mocinho, que I ba.ma.nn . em "Cand.leUgh t ln aparecem, erguendo a déb!l Algerla" . Aeordes do Coração 'Hollywood progricle' Escreveu CAIO Escreveu L. S. B. SOON (OTAVIO MENDONÇA) JUSTil"ICATIVA - Dizer de um fllme que rot o melhor do ano é, tnevtta.vclmente. um conceito pea.,o&l. Conforme ao tempen,• mento. ao grau de observação e memoria e ao momento pslcológl· co de quem &Mlstlu qu&ndo u – sbtlu. Talvez ma.Ja exato foS&t: d1- zu o mnie que n08 lembram~ com maior prazer. cuja repercurs· d.o permanece ma..'6 Intensa den· tro de nóa. Em m.Jm, WO se deu com " Acordes do Cora.ção ··. A não u.r do titulo em port-ugue,s. F ld d d F bana.llzado e piegas gootel de tu- a cu a e e ar• :; ~~: r~=c1~~~ ;d~~:~~ li çáo 0<>mblr.&da. que tknJcamente. . do p , creio não deverb .ser usada como macla ara >ltema. par• todas .. lT&nl!J)OOlçõe., de cena. Mas é o estilo de Jean Negule.sco. ao la.do do lwco-fUM:O , EDITAL DO CONCURSO DE HABILITAÇÃO De ordem do dr. Diretor, comunico & quem lntere.ssar possa que, de acordo com a Porta.ri& Mlnlsterlal n 545, de H de novembro de 1947 11cari aberta n& Secrel&rla d..ta Faculdade. desde às 8 ho· raa do dia 2 de J&nelro, &s 18 horaa do dia 20 de Janeiro de 1918 :,~~~U::, ~u~~ -Habtlltaçlo à matrtcula na prlmetrá aatw'1:!ren.:~=t~~~=1d ertdo Concurso o candidato que de ~l ;ter concluldo o curso aec:und&rto pelo Código do Ensino b) ter conctutdo o cuno aecund&rio, guiado ou nAo pelo re,lm• do Decreto n. 11 .&30, de 18 de março de 1915, e p.re.5tado seua ex.a: mes perante banca., exam.lnadoru oflclab ou no Ootf1to Pedro 11 cu ainda em Instlt.uto equipando: e) tu concluldo o curso secundario pelo regime do Decreto ri te .182·A. de 13 de Janeiro de 192&, ou de acordo com a !erlação d.:> ~a,~e: 1 g:~~ •~~ '": t:~~ de 1934, lncltl31\·~ a &egunda lpc;• impressão de ma.caco em cu.a de louça. para. quem &e habituou ~ ve•lo e.6murra.ndo e a1or, o encon· tra tocando violino. O adaptador da historia u ntlu tanto ~ 50 qu.e pós n0& lablos de uma codjuvan· te o que todos pe.DMm08 vendo o filme - " Você parece maJg bo– xeador que vloltni.sta". OScar Le vant. toca pia.no de verdade. e mui· to bem. h& multo tempo. No lllme, revela.-ae pa.rL o cinema.. Coube· lhe um cettcl&mo dlllcll d!! enca.r– n&r sem aretaçAo. Sa.lvo um ponto ou cutro. ele o conseguiu com au– tentico bom-aosto. N~o lhe sei o nome. ntM devo uma referencia a quem fa.z de Mrs. Boray. sempre surgtu mui•'l pr:'"!.:;a e nlo se dei· xou 110ula.r mum. contracenand.J corn a OTA.wtord Tambe.m o menino que faz Boray em criança tirou a sua pan!1 sem o l'e.nlo que torna lnsuportavets certos garoto& do cl– ner,,,. A ~xprest~ c.uando recebe o violino de pre&ente aeria impogst· \ 1 el sem talento dramattco. R.csttvel minha homenage-m ti· nal para a múlea.. Ela harmontz.-i.. resume e supera toêas a.a de.mal!; qu&lldadu e.o rume. Desde o No– turno de Chopin que Osca.r tOC8 na loja de brtnquedoa. "Humores· aue'' de D\•orak, " Võo do zangio'. de Rlm&ky•Kcr&&kov, a "Sintonia E.,panhola " da La.lo, um trecho de Bra.hms e & ária de Wagner (Tr1s tão e Isolda l. (AMADIS MACt:I>O) " c.iue o ceu a condene . . . " foi o inesperado, que deixou IM68Dta tllme por mim e600lh1do como o por c:nto dos espectadores mal && • melhor do ano, pelo almplea fato tl&!eltos- e que tnexpllcavelmente de haver comtatado que esse !ot tugiu à mentalidade de 12 anos o celuloide que menores deleito me que impera em BoJ.lywOod: nlo ofereceu aos olhos. Sim, porque houve a cena que mostr~ o ...fim não ha 11lme perle!l.o na ncepçAo do filme". lato ~ o Julg&menl.o da da pala.vn . Quando os interprete.a crlmtnou.. ou a conclusão t&ctt.a sã.:> bons. o e" 'do é mal. St :i to·~- de tnoceneta d& mesma pela poli· grafl"' e o 1'DM satl5ruem. a dlre-- ela, em face do seu provavel 11• ção é ta.lh a. E quando- porventu· Jenclo e do seu mando. t'arece lo· r&, todos esse,, !atore.11 610 bon&, gico que ela tenha aldo presa e a.s legendu a.presentam horrtvels condenada. Ma.a se e.ulm f.oue. atent.adoe à gnunatlca. Foi m&!& qual a !ntençAo do l.radut<>r com ou menoa WO que me levou a con· o titulo do filme? Uma vez con·. stdera.r como o melhor do ano eMC denada na terra, paza que pe<llr qua.sl perfeito "Que o e~ a con· a.o céu que a condenuae? Acre.ace dene . . . •· Bett.e "Ciflll&.U&&lma .. ainda. que, na. vida real, a crlml– Dav!., e Ola.ude "Inv!Jt.el " Ra.tn• D06&, com a pootção prlvll<111ada souberam viver 01 penonagens em que estava em face do a1me. de.st5e drama. guper·humano, r;uper· sem teat.emunhu nem provas. com loglco, ultra-real A direç.Ao, o todos 08 me.los de deles& para um .90m ,a fotogra.fla , os corte$, 06 d.ta · tnterropt.ork> multo dlflcUmente logos, a.e mllslcu- er:- plano lden- geri& &Uape:tt.a.' e c ulto menos irl• tlco a es&eS a.stros. Mas, de contra- c0nfe611r o delito expontaJJea.mm · peso, os expectadores tiveram de t.e. N'Ao há moral neste conceito. wporta.r aquela tradução lncrlvel: ma.s há Verdade. ~! 1 °:'::. ~em"~~ 1e,«:d~ au;,,.eru: :J.ª1.o q~ ~e~~ que em var lu cenu estavam tio do er.,g,a. ln.certeza deftnJtlva. confl· dis antes do que dlzta.m os llrt.16· ando na mentalidade doe eBJ)ec• tu como o Polo Norte do Po!o Cadore.a, deixando ao cr1terlo des· Sul. (E' verdade: o sr. Paul Hen· tes imagi.nar o "Um do filme '". reid tambem a.pareceu andando dl- como melhor e.ntendeuem. ante da eamera. em va.rtu cenu > E pela.a optniõeB que ouvt • esse Apegar dcs.Ma talha.&, recordandu respeito, pel05 momentos de agra.· at.ent.a.ment.e os demall rnmes que davels polemlcaa que ent.rettve &a– vl em 1947. todos tinham rr.ab de- bre eue MSUnt.o entre peuou a· relt.os que " ~'Je o :~u a condE:- migas, fiquel admlzando alncera– nc ... '' me.nt.e e.Me poe:reaao alcançado por A maior atração do lllme. po· Hollywood no melhor filme do rem, foi para mim aquele flna1 ano· ·•Que o céu a condene... " ••••• •••••••••••••••••••••••••• •••• •• •••••• ••• ' • o Emhora a grande pf"IJculu ..A' meia luz•·, nâo tenha recebido um só voto, ln(lid Be.rimau, a Sll& estrela, conquistou, por a– mapdora m:tlorla, o prJmtlro lupr entre as melhores artistas do ano. Em "Sinos d• Santa Ma.ria", que o Moderno e o Inde– pendencla exibiram com rrandt sucesso, a dtrina sueca lm• pres!ionou · fo1 temente oJ "fans'' que, thul Justamente, conflr• mara.n1 um l\nuco vere<llctun, da Academia de Artes Clnema- tográftc:i.s, dand'l•lbe o ºOsca.r stmbollco'' dm paraen.sea. E x pre ss ivo s uc esso Marcou expressivo suceuo o re.– sulw!o obt.!do pelo concur50 ln· quertt.o que promovemos entre os fana da aetlma arte em BelEm, visando escolher entre t.oda.s ■a mMD ampJa.mcn~ u nc:mu m– anlut!cas palavraa sobre 01 - cdentes resulta.doa obtidos polo •ooncuno-fnquer1t.o". peHculaa exlbldu em nosa& capl. Sentimo.nos sat.W'elto6 oom a ~!n~o 1 d~• 1i~.ei: ;~ordeft:; :'~4:n:!~i"co º 'à.ln ~1:_bll; de ano e oa melhores &tores e noua. fnlct&tlva., daqui enviando a atrtu.s. Maia de dua.a centenas de todos os ooncorrenta 01 DOIICJdl :;,e:::'~\u~":~~ o°: =~ mee~~• de que H ,.... doo verdadeiros fana pelo certa.me, Lnedtto entre nós e por IMo mesmo mais expresalvo em Rl!:BP08T AS tt't~/=--~:o!f:,,~:: Infelizmente mu.1t.oa concoaen- t.e coroada do mal, oompleto exl• tes nio ,seguiram 114 lnatn,ç&u to. Pela. prlmetra vez. os tan 5 de varlaa ve.zes pubUC&daa pela Piai· na de cinema de A PROVfflotA cinema. de Belhn tiveram opor- 00 PAR.A\ Asalm l que dneDU ::,=~ ~nf~r~ ~:;! de respostas !oram envi&daa 001111 1 boll d redlleçio a &a1lnatura doo verdadeiro, Mo :..Sb'os, :WeÍu~a.~culaa QU-t, ª: mea dos eeua aut.orea, quebrandO aeu modo de ver. mereceram • de&Ee modo o anontmat.o e 1111, conu.gn.çio no ano corrente. va.1Jdando a resJ)Olta Era condt, !!: nio h& neaar da que u auaa çAo .... nçlal o envio ~• J1111111ó op!nl6ea aeJUir&m- r~gn. geral cativa M>b -,dontmo e em•=– uina dlre.trlz secura O 111jperlor velope ftch&do • &e111ra10 do voto. or!enl.açio. AlgumM das Ju&WI• a nrdade!Ta ldentldac:t doa - catlvu ll,Ue nos tonm envJadu tanta, afim de que a Comlalo poderiam figurar na, oolunu doo Julgadora pudeue trabrlh•r , melhores Jom&t.s eapeeia11.zados, vontade. Tal nlo ,.. t'"'I 1-ofll pela oe,un.nça da anallae Jum. grande numero de r< oc·t· • quo, u doa ooncelloo e beleza e!& for- por l.slo, debwam de •• apre– ma. Virtudes e defett.oe daa pe· d&du, computando•jf a penu o Ucu.la.a coment.&daa foram olx>r- voto pera oa melhore astros • dados oom aeD60 critico e numa o melhor ta.me e despreza. .n.to. .. linguagem que muJto credeneta OI a JuatUlcaUva do voto na menu. seu 8 autores. pellcula. tlrando aMlm ao con- N•~ pq!na enoontr&rio oa corrente o dlretl.o de ploltear .,. """""' leltore,. u dU'u reapootu pmnloa olecldo& pela em– premlada1 com o primeiro e se- Oardoao & Lopes e Sio tala gundo >upree, •• qu&IJ oonf!r- Ltda. t:" ................................... -..... -~ X l.i GRANDE EXPOSl(ÃO DE MOVEIS Í GRANDE FABRiê1DE MOVEIS 1 J. KISLANOV- & IRMÃO i rRAVESl!A l'ADRI:. fiUTIQmoL 396 - FONE: - • .181 DORbJirORIO PARA CAl!Jin, EM I\UCACAOBA COMPOSTO DE: 1 1 - GuarCa•Toupa éle Olpelbo ,rande. J - Cama com t,:la. 1 - ~lesa do cabeeelra. 1 - Penteadeira. ½ = ~:!J::"'"... ... ...................... l .7tliM -- SALA DII JANTAB - - CVM : ~ 1 - Crtstat..aa com !1'.Ddot de -1J,o • !! pratelelraa éle Tldro ,troNo 9. 1 - ~1.. ~ elútlra oom a tabou. ti 1 - liuJet. u 6 - C'adelru . . . . • . . • . •• . • . . . .. ••• . ••• a.790,IO R Grup, 1 oalobdos "Estilo Carioca" para 1&la R de nalta• . . . .. .. . .. .. . . ... .. .. . .. ..... . . i{ l !Z Mobilia em pallnha americana . ...... . N0,00 HO,OI' iJ 1 - r.ama de e.uai em maeaeaúba com f: o~lcbá-0 e 1•mofada . . . . • . • . . ••• . • . . . 111,0I' ..-: J - CaD), de macacaúba para ca1&l com tela f: X .. . . . . .• . . •. •. .•. •. . •. . . •••• •••• •. •... '75.IIO •·' TUVO EM MACACAúBA - ARTIGO GARANTIDO ~:---.:-:w...:~,.~..r..r~~..r.r..r.r..r..-=-"..r..A)""'~~....-....-....-.r..r.A)".r~ d) ter concluldo o curso &eeundarto pelo regime de prepara• !.orlo. parc,ladoa, &egundo oe Decreto, n. 19.880. de abril de 193f. :~ ~~~ a 22. ln. de novembro de 1932, e • Lei n. 21. de Janeiro e) ter conclu.ldo o cur10 secundarto de a.corda com o artigo 100 do Decreto n~ 2l.2U, de 4 de abril de 1932. desde que o quinta se· ~er':tr~ 1 ~p1et&do at, a ~poca legal de 1938, ou seja., ati das situações $..lmultaneu. NO$ a· p.irtamentOE. na rua, na prata. no teatro - nove d~c 1 :nos da :..çlo se de&envolve à noite. Sempre abat– jcun o aproveitamento dos meios· tons. a.mort~endo a.s coba.s. para conduzlz o espectador a participar mais lntlmldamente do jogo emo· clonal da..s l)CSsoat. Tiplcaa u ro– callzaçõe.s do roa de Joan Crau;– tord (Helen Wa.lker\ ouvindo 06 concerto! de John Oarfleld <Paui Boray). O cama rote. o corpo e C8 olhc8 ensombrados para deixarem no maxlmo relevo a boca. admira· Vl'\mente expres!1Va e centro ab50" luto. oor trufantes. de todo o m– me. Sltuações &imulta..nea.s du me-– lhorC:3 qu• jâ vt rcn .m a.s tinais de John no pe lco e Joan na ena da pra ta liga d pelo r&dln tran~– m1tlnc!o um tre ho de Wagner. Requinte do dltttor a corr~pon• dencla da cena tnlcta!. cem & ti· na!, fechando o mme lnte.lro num parentesls de extra.ordinarto lnte· res!e. A audição cancelada na principio delxou·me perguntando durante duu horas - " Bony vol a.rá a toca.r?" 56 ele me:s.m~ respande a rtna.1 - ")Ião ab2ndo· narel''. Tudo tão bom tAo bem tocado. tão oportuno, nefll ln!lgnlltc.ante ntm can.u tlvo pela extensão - que o mme, ante& de tudo. é um excelente concerto. O Wagner fl• na). entAo,· é uma obra-prima de ajwte.mento en re. o que se ouve e o que se v!. Sobe e desce. o tom com og sentimentos. ora em tem· pe&tade, ora e.m 1Uidlna.. E' um dia.logo tbionomtco que se trav3 entre Oartleld e en.wtord contra o fundo mll!lcal. A ce.mera C'&Clla da., preocupações dele pa.ra o de.• ,espero dela. Aoa poucos. a m1l&lca. vem p&ra o prtmetzo plano. Acab& sintetizando tudo, upen.nças des· truldu, amor. angustia ~ morte. ! cE,.,!:· M~c~cf:u. ~,!A J?_ ~OE.'<~ a ~gl ,;,,,.~... , 1131 , . 11 CON8ULTOJUO - A•. Padre 'Cut.1q\ll0, 99 conaultu du ia i,.a li boru , dt.artameni.. R.EStD"SNCl.A - .Vcipreswi Ma.noel Teodoro, 112. Aos De Doentes Surdez f) ter conc.1U1do qualquer da., modalidades do <"urso comple· ment.a.r. nos termoa do pa.raaraJ'o primeiro do Artigo 47 do mesmo Decreto combinado com o Artigo segundo da Lei n. 9·A. de dczem· ~o ~ier'!i.ºr2~~: 6dâep~:e~ ~ tt~~ Arttgo prtme1ro 1> se.r dor d.C eertiftc.ado de licença cla~lca; h) aer rtador de ce.rtlflcado de licença. clentUtcaJ der~~i:~odr~e0 =~~~:-~ r~~. medlantc reque.rtmento en· l - certidão de Idade: • 2 - carte!.ra de Identidade; 3 - atestado de ldonetdade moral: O ar,umento de Fannle Rures . ndapta.do par c1ur Odet, não é ir.idlto como blograrta de artista. :\fu & CJ"Ue da mulher ma.dure. e ti'ntlmentalmente t r a e a. s s a d Jt íCrnwtord' efl re o lmpeto de um 'lovo amor e a tncertezA de ele 1urar o bastante para subrepuja.r. nara aa istaçAo do ~eu egotsmo. 11 .a..rte do ~ornem amado. é um u · 4: - •tutado de aa.nld&de fl&tca e me.nta.l; & - histortco e500lar devida.mente a.ute.ntlcado que expediu o ultimo certWca~o: ~lo tn.spetor ~:'::a:i~glnill n"s te.mos em que 6 - p&pmento da. respecUva tua; vtço 1 mllt~~,·a de estar em dia com u obrigações rela.tlvu ao ser· Nlo &e.ri aceita a ln!c.rlçlo de candidatoa que apre.aentarerr. 6oC:ument&.çi.O tncornplet.a, cert.Ulc&dos com L!.!lnatura Uegtvels certidões de Ulateccla. de urtl !lca.do de exames em outros lnstl t.utos e pubUca rorma de qualquer documento. •etz~ =~ro rtudo pelo O. T. A. tot de 20 alunos ll&l'a a. pri· ... r~~o ~ J'..~.OULDADE DE PAR.MACIA DO PAR,\· VI!n'O: Dr. EDGAR P11'1HEIRO PORTO - llupeto, Fe&ral Pum. ADAREZER COELHO DA SILVA - Secrelario. (&7:H) Or•maUca.ment.e, Joa.n crawtord ~ 11;enhora. do fUme. Só re.pa. :t.e es· sa liderança com a. mô.slea. O r~– ·o do elenco, lncluslvé Oartleld, 1µ,-naa a SU5tenta. embora eom "tr1lho. Porem A lntemJdade psi· '"l)loglea.. que é a bue da historia, •;!ve e vlbr& na boca. rugada nu :'~;:al~ ~~"~i:rn n~;~~~: .Jr,an um pa.radoxo ent.re & torça e 11;!mpat1a do conjunto t a tlnper· !r-tçAo doe: detalhes. Oarfleld é • to_. de padrão ·· 'l, corre.to em Hamore5que, mos nllo consegue a– i~ compl~~ ~,. º? ••••••••••••••••••••••••••••••••••• •• ••••• •••• A BOMBA ATOMICA CHEGOU - - - ... --- Estanda Brasil, Li mitad a Madelru am 1eraJ - TIJolOI. T&lhu. Ctawuo, ll.Oz&1eot, Tubo&. OI.», Tl .nt.aa . eu: , tudo mai.. barato. - A ,ua tee:Çlo conatrutoni encarrqa•H de Conatruçõet, reformu. repuoa. pl.nt.uru, etc. - semço de aneanador - Pu.oJldro - Cetnc:1.lta • cooaamet1;toe,, etc. - Procuraç6ea a Conae"a.çlo de Pr6dloe,. - Semço Tta~ Camlnhõn Procure a U TANOIA BRASIL. l traT..... D, Pedro. 237 eaqUln• da Munlcipallda.de Ttlefont: 2tl2. AREIA., TEBRA e PZDllA PZÇA COM UBOPCU ~SSSSSSS$~~,"~~SSSSSSSSU-SSSSSSSSSSSSS'? ª NA CASA AMARAL O SEU N AtJ'AL t ; N~es~•;:,:..:::..ee~::~t'!.!:o:• ! ::::;, ~~~i~t Q:.~-:-~:s:" ~~~:~~· 1 ~ ta, 6 , etc .. A OA8A AMARAL NÚ •endtndo a preçot t».rat1Ntm09. i CASA AM ARAL ltUA t5 DE NOVEMBltO, ! ~ CAJffO COM A AVt~'lDA POkT'tJG.U. - FO?'fl!: 1111 ... ~,.s. -U &! .0$ii»õliM8i!li~~~!l,:!j$ii!Ç,5g)i~ li !I g ; lil 1 O "OENTRO OTO'PHONlCO DO BRASIL... a•. l"rantlln Ro• .,....,.lt.. M. Rlo d.e Janeiro, eomUlllca. que aot». de a« n.omta• do NU A1eni.e uchat•o, p&:"a todo o &Lado do Parl. a :tnru I'. MOAOIR PZREI.BA . rua 28 4• Setembro, li - SJn.ZM O "CENTRO aI'OPBONJOO DO 8RASll,.. 6 Gat.entor d.la i :na.ll atatnadu ma.rcu de apa.relboe para aurdei, emw.oi . no ,iundo, oomo TELEX, WEBTERN UET!UC, ELZOTRO·ZAR. etc. • no ucrttór1o do aeu Aseci. n•t.a cidade. encontra-ae em cadtu permanent.e um auzillar do 00 0PTRO ar0PHON100 DO Bft.A8n.•·. o qual •t• apto • a&eodU a todOli OI lnt.er -.doa. qu• deH.Jam f&UT "'TZSTe" e ..a:PERIZNOIAS" de audlçlo. Mm qua.l.Mlue.r OUW'OI oomp~ O "'O'Eln"RO OTOPHOMIOO DO lfRASll,", 4 uma orpnia– ç&o, 11n.lu n...i.. plÚ. oom uma perte,ta rede de A1tnclU e P1 U..ll, cujo obJeU•o • pnet-.ar toda a auilt-'ocia itcnlca • d.a• unca aoa aeu, clle.nt• - 0 ..OENTRO OTOPBONICO DO BRA.811/·. oon,olda a toda. a. tnt.er. ....ctot • ooahecuem • Na orn.nla~6o • u tacUJ.d.•· d• que pret.end• ~ a todoe OI que deaeJuem adqutrlr HUI aJ)Utlhoa, dentro do Pt,drlo de euu .concn:nlu .m ót.tmu oondJoON h papmcto. ,,_ toc1oa e. ,ia.e dWpe.o,a.rem a aeotUeN de uma sua rialt.a aem quaJqu• outro oomprom.lao. .tr,ara4tce o omrn,() O'l'OJ'BOMJOO DO BllABIL ,.,. - - ... .. J\10 DW JAN'ZDtO Asent.e em lldfm•Pa.rt r. MO.ACl& PBllBtaA au U eh Sttelft\lro. 6,

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