A Província do Pará 21 de Dezembro de 1947
• • 1 SEGUNDA SJ!id(i)AO 1 ~ l~rovitttiA bq ]~4 lÍ ......... ..._ _____ '""------~----'---....__ _ ___:::,...__ -------------- AR1'E E I,JTE.RATURA MAGNOLIA Poema de JOAO MENDES Sutgtu por tlettás das tt1ll.gt1ólias déstul! li.das Trasia nos olhos a flor mágica do silencio Uffiã iménsa noite de vinte mares Pàãseava nas suas pálpebras Passou por cima das estátuas québradas Estehl:leu serertarnente õs õtâços Dé onde íisctlttia o sangue dé uma antiga fenda Afhi.héibtl um novo milagre Para tiuando morressem as magnólias Deixou seu nome gravatlo Nàs árvores eh1 que tocou Com oi! cabelos ruivos vârreu ~ somb1_á t11¾t'-ª.u~e.; .,.• ..-- fuôrtas Surgiu por 1:létrãs das magnõliãs desfólliaflas Caminhava em tilret;ê.o do principio Ela que era o proprio pti.htipio. Cc:irtd a uma ~erida W. H.AUDEN Ttaduclo de Paulo 16nde1 CAMPC>et oiloftoes nuáAMEI. DJ!FJ E O l'APEL DÓ NOVO CONTi Nl!N1'Jll AO REGRESSAR DÉ SUA VtÃOEM - O DISCURSÕ DO ACADD11CO FRANC2S NO ALMOÇO DA MAJSON D'A MBBl'IUII LÀTINIIJ IIM PA Rfll l'ARIS - (B. F. I . - Vlá Atrta) - lfo primeiro almoqo lhehsal de confrater– nluçãc franco-sul-amerlc ana Ulstttuldo pela Caaa da A mérlcj, Latlfl'!J j)érarlte o l!!m– lít.hador tlOllsa Dantaa, pr ealdenle daquela AMoctação e o Mlnlstro da Ju,entude, Ar– tes e Letra.s da França, ar. Pierre Bourdan, além doe ehe fea dáa tnJMões diplomática.! da América e do Prefeito do Bêna, o aeademlco Oeorges Duhamel pronunciou o se– guinte dlacurso: "Este J)C1WU11enlo que u– Yestes de nos receber ao re- 1reasarmos de viagem - a mim e a minha mulher - l!lte pensamento cortez e ,racloao anle o qual me for– no !Ao senalnt e por que vos agradeço de todo o coração, con'flda, estou certo, a algo mala do que um agradecl– nienlo, meanio caloroeó. Pen– so rtlo nie enganar ao pen– aar que todos esperais de tnlln um depoimento, embo– ra súmll.rlo, e alnt.o que par& me dealncumblr, de modo JUito, tle,o dizer em algu– ft1áa palaYras. a llOm& de nil– iíbáa renellões, canderaar. em aJsumaa gótas de elllllr, toda o 'l'lnho de minha eo– Ulelta. Inatruldo por t.ala Ylli&~nã, llém sábia qúe em– bora foese portador da lilen– Ülflh lla Frtnça, t.ambm, A oolaboraçt.o de Simone de BllauYOlr, na ret11ta de Snrc.rt ..La TtmPI mOdttnee.. l da mata lJ\te.Jlaentta I txprw ,...u J:nlnl •laa hA uma que. deMI• IOCO, me chamou • •ttn~IO IO· tire literatura • mtcallllca Pe· Jo aeu tnaa.k>, • Ut.er.uura dt lloçlo, que encontra~• cetta.J dltk:Ul<ladt• qusnd• ae r.rana· formava em romance metal lll– co ou '4!auo de ld6tu rompe lnlelrammc. -. atllculdadu. com o ,xt.u.encl&Jllmo A llcÇIO ui,,. &ntéo dt tu· 00, al'\lllclo e r•rma. • 1110.,. fia 1X111• lnlft d• t.udO penaa- =i:~fan,!~:1eld!d?un!o ~ a forma. eeaa preocuPQçAo da. et· Nhcla em um • c1a aequencla em oo,ro fll1am nr que a arte ~ vm• 001.11, 1 met.atlttca uma ou· \n. oolla multo dlfuente, •N&o • oor um 1tmplea ICMO. eacreve ela, que o penumen· to ex\lt.anctalL&ta tenta txpres– _,,.. hoje IID dia. nt.o 116 POr traladoo C.Orlco&, corn• uuntiem par •bra.o d• llcçt.o•. l'l1a t u.m uforç0 para conatUar o obJe- 11vo e o 1ubJetlvo, o 1.b10h&to e o rel&tt•• • Intemporal •• hltlórl· ~:.-d~~ ~-::,~c:.'Ê N a dercrtç&o dtt en ncla pode dltpcm.u- n rn,11.. !11 proprlamen 4 te dita 116 • romance permltlrA Iria pedir aos povos afulgos dentre os qilala ,J'fl, sua mensagem pessoal e que é preciso eJtttalt hoje o ensi– namento desse lntercàmblo . Já conhecia três dentre o.• lindos palses que acabo de percorrer: - Já em 1938 fl. zt!ra uma ,lagem à América Central. Corlsenára lem– brança tão !orle que nú ho– raa sombrias da guérra, o pensamento das náções aa América Latina me kazla o reconforto e me erguia aos cumes da espérançá. A via– gem que àcabo de reallzar Justificou essa ésperan,a . Ach~I a América Latina con– siaeftvelmente ttan,forma– da . Que lmpµlsõ malfilltlco' Que paixão de corurtrução e criação! Que audácia! Quan– tas perspectivas amblcloses e nobres! Tudo leva à medi• lação o viajante francês qU' aál, como todo o seu povo, de longa e cruel provação, lje longa aventura toda feita de sangue e ruJnas. Horas ae– guldas d dlaa lhtelroa, duran– ._ :u, pensei.. quase aem deacanso n~sses proble– mu da clvlllEaçlo e o fundo dessas longas .nt!llll.ações po– de, contudo. ser resumido err. algumas palanáa. Nossa cl– ,lllzaçllo (refiro-me ao qué hll. de comltm em todas a• çlvlllzações de Upo europeu, formôu-sê em Slli orlgel" lnlclalmente, ao 101110 de um rld. no percurio do Nilo, de– j)ola, hM nlargl!ha do peque– hô lriil.r' Interior. o Medltéf– rAneo. pois os mares. Mran– des rbtlla llumanà§. rlllo se– param os J)01'08, fuas ao coh trãrlo. bem que os unem. Partida Bó Medi •rrAn!'o (Coillt~lli fiá p J. lfl nocar. n.l ,ua vudade com· plet.D. stng-ular LCmporal o acr• mlnaçto ortg1n1 I d, exUttnc11 Com que ,ofreguldAo Slmm do Butlvolr. cujo voroçào fll'> 10flco. ttu putc de tuo peno· n.lltdldt', DfO<'Ut11 mo• "'IH CD· mo li obra de fle\"â? pt;>d~ P"'· nettar sem wto e rom tod~ a., horuu M• prob ·ma· Lmenaos dll vt,Ao do mundn du c:oln1 e dos erre, r N6o 1c trai..'\ da nUtudt' de carntiie:r ro– manuco. m:t 1m3 fc.rm1 te· 111. de ldenLlflcac,.Ao d'> humnn1 a.o mesmo tempo na ttmi:~ral,– dade e na e~ml!:1ade. NOO é de h1Jt- e~~ entu h • mo pel11 ldentlticaç6o do Ht 1 ■1.Urll com I m~tsflslca N4I romance& ru~&O elo é rrequ~n te t Simone de Beauvolr n5.ry uqucce [):tl;tol,~ak)', lembrar,· do, outros&lm que um critico ruuo conalderan os .. lrma.o· Karamarov com um trai.Ado dP fllOIOtla dtalosado I não um romanct . Ma.a &e nós encontramoa ver· dadtlru nsa., de metofll,tcn ~==~:::• ~;%rª~t:r1!e•dJo~;:~ dclde Molllre atf Charlca du Boa v1.m0s encontrar ma~ com ~rnvea e rc1olulol propos1. to1 fllotoflco1 na literatura rta· Uata, Justamente aquela q,ue BEL!'M-PARA' - DOMINGO, 21 DE !)EZE~RO DE 1947 ./ / AUTO RETRATO Poema de Benedito NUNES Ah! o retrato infiel às contorsões do sonho a volta frustrada aos lírios bíblicos e a necessidade de sempre e sempre asfixiar os desejos maduros. Ah! o pavor das namoradas ainda por descobrir o mesmo que em menino, pedindo para repetir a história da Crucificação e atrás das portas escondido da imagem do Arcahjo. p Ah! o repentino furor de esvaziar QS bolsos do casaco abrir gavetas secretas de armarias sem qualquer significação e surpreender entre papeis e conYites para as longas viagens o mistério esperado de tantos anos, ou traçar nos lençóis frios, enquanto cambaleio de senso e de pecado roteiros de abismos mais profundos.· e A s s o O 11rlr 1r lt1J pcrl!.Hlu ":-1~ 1ct..'· da obra de Picasso vai dtsdc º" n1r i:.tlu, rlt- J905 ate 1,s mcJ,ulos de 1900. Suas pinturas per– drram. rmiio ua 111n11elra il'trospectlva. 11ua noslalg-la. adquirindo o ~cntido de rt )WU~u caracterbtlco tio clá sito. Plntur._. remo '·A Mu lht·r rum u11 L: que 1 ', :u:lma. re't'elam o novo MliJo, mai~ ,,bjellvo, rnnl.-. P'ltmlAdo e ma.l! sóllllo em modelo e nn "•l·millc Iria.d '" 11, t clnrl~l1 .. Cslr dá~r,klsmo de Plca..1•O nãl) ,. üttul••ntl<'tl, i1ofreJHlo n i11flurncla ae Pu\ 1 l.1 de Cha.vennes e d11 ,•11111,,o~Jçõu hlill n, dt Oau.suln além da. c.scultl1ra ,. ela plntur:i da Grécia a!ltl&;a, Os outros dólt qua-dro1 ião ºNó Circo·•, a direita e "Jo,•rm a <...~valo·•. ' 1cera cLJra e existencia ismo 1:.·1 m::.br e.ci; ;i:vA1 ..o rorr.an – c::! ' A r:-.antlr:i p,1a q·13l JulJ•J m t~1ro de:11rou o ,~u romance. /\ e.une· 1\ Emllt Z1la mn · ~.,.n OU" O rr1JLlffi. • JA .&f' JUI· t 1 : e~,:, corro um., confrattml· ~:ç~-:, da i!tt!aturn cem a rno– ofl!l 1..11n3 •;tt que ambaa ab,n· r'On'.lrnm o •cnh::i e o. m~tafl•l– ,-3 r:-=ira .~ a ,.nd~r,m AO rc· lo.:n::H, e.a rcal!Jn'1c. E:11 d~ n:i.~r z rh.!m·.,·a reell!m1 df' ·r., nu:oll:ir p-,drrc"o do cltnrlA ··,cluc:~nârl:a. ·· Ele lt"ro em ~ .....,ud-::n ll'J" o rr11luno e.ntl· nnva ao nrtl~l.!l exprt$10r u tU• ;:>lr3çÕf~ da ipOCA porque t1. ar· te ~ uma riepre.a:ent.açlo ldea 1•ta da nnture:z.a lendo tm vi-~· ta o aperfelçoomento fl.slco f' tnOr'.\I da n 3 f! p+..de. Z"IA coloca err. suo "11lereac 8'· ~~i~;: ~o'r:i:ro ~l\~~~J: J~ produto~ como o v\trtok> • o 11.çuc1H" Parn Eç, de Queiroz que II cnrnntava com tudo 1180 o reall!mo "ê uma b0.5e tuosofl· Candido Motta FILHO r.'.l pJro tlldns 1u concepç6"J do ;, , 1, l'!I, um:i. rar•. ! rt"l cm toLtlro do ~rua :n1 r.to humano. na eterno rc.glA.o do belo e do bOm e d, JU!'I)" A !it.cralura que ae aprontn ·.o fl,!'1 do ~rulo dl"Z.CnovP t •,:!g cottnh~~ p~lo• i.emj)t'roa é : ..c!n fl'.'.: 11 df' R~n'\n e de Tatne \s at.:4\ ld~lns clentlt!CAI K>brt Hli:>, o sua man~lra d~ aprr· ~lar a lh.eratura lngleta. con– •11i:tram antcclpadam'!nte a vi• 1orl!l - do realtsmo o romAnl.lco, que &e pcrdl11 ~a ra elcf.. no. 1m11glnoçl.o e nt.: \OOho, que perdia com o mun· .10 tnt.erlor a realidade do mun do exterior, punha, acm o qu,. rer. um oonmto trremedlavel .. ntte a tuosotta e a tlrte. Am· 1JU 16 poderiam viver Juntu. aem a.borreclmentoa e t.w'Taa, ado1;,:,dr, n t~mn - la ve.rl \.é, rten q,ue la verti.é". E por ai vol tambem 1\ ju1t.1- r tl\·:t d:.i punutonl. mo A pn~upaçl< pela fo~ma, redun– da numa 1intf"r1 preocupaçlo l>fla \-Crdad~. Foi em culllva- 1:1. que !e tnq:rnndf'Ce:U 6u11) Prudhomme, como ri.a tllo· ,to! O romancP i"r!J por fim uma t.tnl.31.h'il feliz de drm'>· "rt1.Llr.açã1J da flloaoflo Talvet ae nlarQ:aMem~ u no~~ ol:.lst"n'açôe.5 all ao ro– mantismo ha,·e.rt1 de en– "Ontrar, t.ambem, com 1rande1 11abo1, a atlrmaLIVA de quo o acl"nalli1mo, com 1ua t.eorta do ronheclmenlo, ~ que tarta tm ~ondtç6e., de du à pro.sa. aua.e , rande1 vtrt.udea e auu melho– "et verdade,. E. com eMll cer· lttUI, eet6rlt1 Le Base, ao eacre– nt "011 Bru de Sa.nWhana" ou o abadt ~ . itO t'lndi.r º" últimos perl'>dol de Manon Lucaut. E, de tot.o, era wtm, com sejU!ança e orgulho. O toman– ce 1erta o penument.o pelo ■• contttlmenLO. Pot1 Mc:mt.eaquieu não NCreveu "Let.lres pen.a– ne.,"? Mc~rno Voltaire, quando e cre,·eu ..z,atg•, para 1.iJ'&dar duque de Moine? E o fez ~~~:i~e i1:i:~~-º se~~"r!~ 1.. r romance flloaoftco? , o ~l&tencla.llsmo. enfo– cado em P'nlnça. tem 11saçõu ,ecullnrc1 com a llterat.ura. E embora Heidegger aeJa. slmplea– rne.nto moto-to quem lho deu ti· 1 u10 e ln~lraç&o foi, aern dUYld•· um lllooolo que jlllnai3 dle • xcu de ser Ut.erat.o - Ketrke– rca,ard. ll as avea de Jarao voo, t1ue bordejaram eue terrHork> té a1ora de>oonhecldo. NlelaZ- .. he r unamuno toram IM!'IU!bl• lldades artlllJC&o • llterarlas. Ma.a, em Pt1nç1, Ntl Jean- Pa";_ SU.:.•~~•..:al'lllho: JA unlverulment.e, c.onhecldo, umn ntmoatern de cutto!ldade, 1nve1tlpçã0 • despeito, A •ur· O I T O P AGINA R • OES Pt>ettlá àe AnALCINfiA Sobem ÚJdàa aa aoinbraá da erodà 11a terta e vão àe rtnpoletr•r no penSlilnttlto dá h& lu.it1~a d6 crejíf191!d16, cruzam-sé ha resplfll~ ~nsacl• do t etlai vozes tristes a lndagif hatlell!A dó 11811 tbflor." De longe, de mull.d lan•e. oe lbnse de 1Mlto lon11e, a música dbs li laea ahllit!II pl!tlé ajüallio, pede refugio l atmoafert ciâénie-dnilda 8- ~ Rontpendo à litmi,àf~ftélt lnipéttllfbaf el db llf, cal o serend a.-nóroso. '81\h! or ll!ll6k dü tOllli ütilktl., K à noite tH.9 ~trela• q11e hi mll&lllae -~ trás o cllr11á !dt-il para t.a hamt!Nlddt, trb b sono reôaradbt f,ar• os ilriulfitei ljâê li ~ depois de lo111a11 a~nelaa... A ntllte tfb à tecordáfk d• lnflllelil Trila s ssudád~ tio pfüllelni kllllo, trl\a o @tUfnê d• bt!ltza @ dá ineelade.•• A noltil ttü ll ámof fill eqt!Ín&,lo di fltÍ.miWfál O' KrlmamurU, ten• razãó. A tida 6 pan. iéf flfllSI ~ ,em tradlçd.O nem cr•nça. e não comporta um s6'111lnuto de aolldiol A serpente literdri Wi1son LOUSADA A• analisar cerlá m , otita ll~rarla de Agnillb• Orlec!>, Ja:,me de Barros oõnt....u ~– te:rtr. no auk>r de "'Carc:aà■is 01or1osaa•. o alegre "demonJo ~::,!'."ttt~~e:; conltrmapdo - l,ttdlle,IO pelo aaptetlj aattrlco •li !lemo· lld•r da •btJ do criticado, •· cresceblen Ja:,me dé Bamlll: •Slb iarualmt>II, na lltera\lrf~ lll'&alleltli. OI eatrilorà QÜO ~ suem o értraoddln&rlo poder de seduçio do at. Alltlptno Orlecd. 8relo a~ nteomó tiijue– lea cuja ftldadé ele ~ ,_ malk:la nrlada e Jll>lltoftni do sm lrreveten~. lhe adml?aib a l•rça, a ajlll8ad • a etelba !reacura da llnastnaflD. eu• pena mire& um ttjió, delln• uma ollta, caractertiir, um ~ sona1ern. entre duaa frua âle– grea. entn dois eplin,mas tn,. nlcoo." qu~ ~v~le=•=~~ xe.rce àa vezea o papel de uma autentica serpenie lltervla. Btdua de Inicio ~a ~ :~=d:~e i!ro d~~ d!i :::.~:"'!fr':1r b~"'t,,~:::i a vlUJna deacu!llada que se delta lnar pelo praar de ai· gumu lruea de e,plrllo, o :.ft.,~1~, ~11:. '3...-,Z~ estio cobt • raaM - ptefe– rencl& pelo "deDIDDlo da · ra", e que eala~rtAnld 111111- • :.e ...:=tt!ª <Jrt":.~ -~ ao notriea oo-,radbo, dlspoe– to a llqulda-loo como um IIO'l'O • º ·ne~~ •~ ai,:na. d .. 1e oeduJ:: de•• ptOYI~ lnoonl-Yel pruer que .:mü~ moe ao ver atacado um eecrlllQJ' qualter, lentd maior quabt6 'f:.ne i:n:. =lo q::nc:l~ =--~n::'te 6 C:Uft~o'!º ~..,! i=. !m~ra '!u1'f!~• ,l conoordemoo lhtelnmente oom ~:=e:1ac1~ :,:~ ~~~!i!t ª1~~~8.r; de llu•plC.vtl 1J1nacAo llle· faria. laz corn que • lltetatutà 1e tome uma l•rm• de ae ta• IIOt lU•ooUa. A 1ua febrU at.tvk:l&de nu ,.. r.u:-... ··.-=."'lr..ig-,:'t~ mllturam-te e confundem-te na unJdnde de SUA obra. Ileu livro fundamental - "L'etre el 16 n6anl". que 6 um enaal• de maio de Ht.ecenlel P'lflnu.. d• ontok,&la fenomeoolot1.ca. te dllunãt e &e cohfunde "' ~,– ·ledade d...., eecrtto,. /', flcçlo R•nh• om autottdade e 1e totnt lnd~vel. A !UooOfla UM dá abltrllÇi•. Mat a lUOlolla exlt· lenelalllta nt.o toma oonbtcl· ;nmto da abot.raçlo como prl· flle&lo lllosollCO e. multo m.. nõt, a tloçllo como prjvlle,lo do llteràto. O que de flvo ~• palpltanl<J, de l'e\'OIWIC., de re– pu,nante mcon~ enl •IA, Mur", moa dta ctu .. Lt, Moucbea", naa de "'t.1- 6ª8~ªa~~ º~: ~•,~~ 1 ~~ vendo. B • MU en1Alo lundam•ntal •L'ttr• • lo ~anl" • U~· p.:-..e .,,.. 1 ~- • m~nto da Jlt.eratura rta f ~º ~ •:;~•~~~'°=:: clq clllda da leo Iria d1- - 46, Ili ~•I• ,.- eo = .T~J:~I t.tadlçlo mtrt a aPt,rffielll, flt elltlfnll tempt)talllladl f tuna or,ani.csa. Para 111, modo de utudar-N • lidada• lbórdando-& toleUl4•. Por lua, , IIOOIO e, r,tl!W!lpalsb m,ooe QU• la&. CIO corre, uma tolálld ,ue urna C•p,..ldad P'Jl~· 6 que "~º .ri:-:,~ l&lb, l!Utlooc>, ID QU'm que la do m• ot.ra. pela f c.,ral d• tema. W>clall11mo ut•III umtnta a ui.. $:l::'..'~~" ... adqlllre ~ f &lona! ~ranl, =1~11':,.~r••• roce. parque, para lrO dU pulCI.. do J'81:ao..... ",..,,. ' -- "l!u dtllnlrlt. dia bóm &™1•. • pr•sador ,e ........ u.•
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