A Província do Pará 21 de Dezembro de 1947
• • 1'omlngo, 21 de dezembro êfe 1§47 A ~ 1'ô PARA' _______ , _____________________________________________________ .:.:.:.::;~~:;.. .... ECONOMl !!Agrava-se a crise de combustivei F l N  N ç  s !Curiosidades economicasl JUTA E UACIMA EL, um paralelo •ntre as duas fibras. a Juta que velo dn India. e a uachna que ê mat.-, na Amazonla. A e:rpcriencb foi feltc no Instituto Imperial de Londres, e 0& daddll encontram-se no Boletim n . 28, do Ministério da Agricultura cio ano de 1928. Transcrl!\'em11a o texto. "ENSAIO COMPARATn'O ENTRE AS FIBRAS DE JUTA E A rn: UACIMA DO BRASll. l l Com 10 !rios paralelo., - Reslstencla: Juta...................... ... .. . Uaclma . . ... . . . .. ........... . 2J Cordão de 4 fios: Juta . ... . . ............. ...... . . . Uaclma........... .. ....... . .• . . 3) Cordão de a fios: Kilop. 14.0 24.8 a 26.0 Kllop. 15.3 20,0 a 26,0 QUA TO OS CUSTAM OS COMBUSTtVEIS OJ combU5UVel5 llqU!dos es- 1.Ao entre os prtnclp&is produ· 003 de nossa lmportaçAo E u compras v~m crescendo sem– pre. D.? lir.?8 & 1946, com O! ln• t.erregnos naturnt.s provoca– dos pela guerra ,o custo da guollna importada P3MOU de cento e dezes.5ete mUhões de cruzeiros para t.reuntos e cin– quenta e quatro mllhÔ"'...s e se– tecentos e oltentA e trh mil enquanto os ot~s combuaU– \-els Fuel e Ol!iel. de tnt.eru– !e dlréto da tndlLStria, exigi· ram pouco mBLs de trtnU\ e trés mUh~..s de cruzeiros em 1928 e duuntos e sessenta e sete milhões novecentos e no– venta e seis mll cruzeiros, 11u– mento ,portanto, bem aprttlo.– \'el Séria advertencia ao de Brasil I Noticias ~e toda para aproveitamento seu oleo A influencia dos fatores externos é preponderante, fugindo de nossa capacidade o efetivo combate à crise - Transporte e refinação Evaldo Simas PEREIRA Inteiramente à mercê da Importação de combusttvels 11- quldos para a quase totalidade do consumo, o pais Já está sen– tindo os efeitos danosos de uma crlse em virt.ude do atra – zo da chegada de petroleiros Indústrias daqui e de São Pau– lo, que durante a guerra adap– tarnm seus equipamentos ao consumo do carvão vegetal e mineral, mas que os abando– naram assim que se tez a p~. trabalham agora em regime de produção reduzida porque a mltes multo reduzidos dado que vem de rettnarlas operan– do com oleo estrangeiro, dts– pom0&. além das quantidades de combustlvels llquldos que, apesar de tudo, ao companhias estrangeiras possam orerectr. São fatores externos os mats Influentes. parte da tmportaçào de com– bustlvets llquldos A proposllo vale ser lembrada a tra.se do general J uarez Tavora - se ti· vesse conhec.lmento ant.ertor de certos documentoo hA mais tempo •• teria dedicado ao as– sunto petroll!ero para resolve– to com maior llberalldade. NELSON ROCia'ELLER PIIDE Da0MA0 - ~ - qumela doo acordeo OOOCIOlnlcoo • IOClale ~ - • ...... amerle&n&1 por oca&llo da prlmttra reunlk da -.plla. l'CII ..._ & Comluio lntenmerlcan& de 11:nnent.o- -- • - 0 i.., cambio entre M referldaf naQ6eo. 8mdo. na -.do. - dt Sec:retuto da r:at&do e um doo elemenaoo do maior 1raaJbO •--. Ntlaon R.oel<efeller foi nomu.do presldeni. cio DO\'O C01111U. à - !re.nt.e deae:nYolYeu tUostavtl at.lv1dade. R,,cenwn,mi,,, ao de1xar o Depan.amento c1o - o • • Nelaon RookfeUer oonhecldo •one dolar IIWI" - -.io • cargo, o que n&o lhe rol ooncedld lffldo em '111a ao rwplllllleu - ~=· ~~:4:.:n.i:::;..:-:i.9!":- =~:: mltlu em carater lrttvqavd tendo neate 1entldo. dlr1clclo lollp eal&. ao seneral Marshall A dmelaslo do ., Netaon Rocldeller .. refletiu IIU ~ cau.ando sera! co!Ulernaçio. Ultimamenie, nnha ele N ...,. por uma m&lor oooperaç&o eoonomlca doo 11:.ia4oo l1Dldoo - • Amúlcu. lnciualT4 pela crlaçAo do B&Mo ~~ X X X EXCEDENTES DA OUERRA - lnl'orma·• de Wllllllallml - cerca de tr~ quart,oo doo excedenca ele suorra ...,.._ DO • u-angeu-o Ji ronm vendld01, pelo que Informou o -» dl .. e11<1tlo Marshall ao Concreuo. Eotu vendu u<>uxeram pua o T-..ro ...- 1.•.••• ~claros. ou 23•!"' do seu cuslo on,lnal Kllofs . 25.0 Cm 1947. de Janeiro a agos– to a Importação nemoruLrou cr'esctmenr.o Keste perk>do de garohna importamos . 588 687 tonelada& no \'&lor de qua.trocento 5 mtlhões de cru– utros mal5. portanto que durante todo o ano de 1946 o,, oleos combu.5UveLs, F'Uel e Diesel, lmponamos nos olto prlmeiros meses d~te nno 829.062 toneladn.s no valor de duzento.s e P:elenta e cinco ml· lhóes de cruZEtros ma\s, também. que o \'alor empre– gado em todo o nno anterior Quanto aos oleos refinados. p3ra fabricação de gá., e J>C· troleo bruto ou cru. ns \•n.rla– ções são pequena.s. , falta maior se !az sentir quan- 1 to ao oleo diesel e outras ca– tegorias A demora na chegada dos petroleiros se agrava pela uusencln de um sistema de ar– mazenamento capaz de prover o pais de reservas Em quasl todos os portos do litoral, exis– tem pequenos depositas com capacidade para assegurar o abastecimento durante pouco tempo. No Rio e em Santos es– tes deposltos são aprectavels mas ainda assim não podem esperar mult.o por novos su– primentos, porque o consumo dos centros a que atende ê grande. Ourante a guerra, mul– tO& destes depositas toram au– mentados, notadamente em Recite, Natal, Bahia e R. Gran– de. Contudo, tais tanques se destinam prlnclpa!mente a ga– solina, sendo reduzida a capa– cidade nacional de armazena– mento de oleo. E como as In– dústrias consomem o oleo, são elas as primeiras a serem atin– gidas No momento, estes tat.ores se relacionam com o annazena• ment.o de combustlvels por par– te dos EstadO& Unld0& em face da situação Internacional com as perspecUvas de uma guet'ra entre arabes e Judeus o que poderia compromet.tr seria– mente a produção (Saudl-Ara – bla). como o comércio de com– bustlvets com as urgentes re– quisições de petroleiros para uma lnt.ensiflcação dos arma– zenamentos de previsão e, fi– nalmente. com uma posstvel Na avenida Jequttala da ca– pital baiana, se levantam hoje modestos depositas de gasoli– na e querosene refinados nos toscos equipamentos de Can– deia e Aratú Quando as aguas do Paraguassd baixaram a usina elétrica subsidiária de Preguiça usou o oleo bruto XXX Juta. ................... ........ . Uaclma.............. .... ..••... 4l Cordõ.o de 16 t\0&: Juta.... . ..................... . Uaclma............ ... ......... . 5J Com tro.nça compo,te. de 40 fl0&: 34,0 a 44,1 Kllors . 44,0 78,1 a 82,3 Kllors Juta.. .. ..... .... ..... .......... 84,7 v aclma .. ... ... . . . . . . . . . . . . . . . . 130,8 a 140,6 O resultado d._ experlencla é bastante expressivo e tota!– mente tavoravel à uaclma . Que nos dirão 0& sabidos no assunto? PRl!VJSOl!S Dt: PAUL LE COJNTE EM 1937 "Há tempo, Já colecionei, com O& nomes vulgares, 88 espé– cies de planta.3 que ae encontram no Estado do Pará e de cujas caocaa e folhaa podem tirar fibras própria• para 0& mais di– versos u.,oo: sac0&, cordaa, tecld0& grosselr0& e !ln0&. O estudo Ucnlco deu•• !lbNUI ,erla d0& mat.s Interessantes e Jâ o ttnhR prevl&t.-0 no plano de "In•tttuto Tecnlcológlco da Amazonla", que elabore!, em to<ios os seus detalhes, em 1937, e que, apre- 1 aent!ldo pelo governador, dr. José da Oama Malcher, ao pre– sidente Oet(J]to Var_gaa, !oi por este aprovado, mas teve, de– pois, a sua realtuçao relegada para ao "calendas gregas" em virtude de um parecer !népt.o do Ministro de Educação e Ins– trução, apemr de ter sido especialmente recomendada pelo •Terceiro Cong•esso Sul-Americano de Chlmlca - (Rlo-1937)". LIÇ/10 DO lNDIO Eia duaa espécies de libras que 0& "doutores" precisam es– tada: . A lnlormaçáo ou fonte, n0& vem na página 197. capl– tú!O' LXXIII d~ "Tratado Descritivo do Braall em 1587" de Gabriel Soares de Sousa . ' Apostamos como ~•IM libras de que o sllvlcola fula uso alo ,uperlores n Juta e •ua Irmã a uactma. Anotem: "Hõ. un1a ârvore mel, que se chama IBIRIBA . EslM árvores •e es!olham e abrem à mào, as quais lazcm toda~ em floe multo comprld0&, que se liam como canhamo, de que se tazem amarras e toda sorte de cordoalha; e parn "debaixo dágua é multo melhor que estopa, porque não apodrece nágua e Incho :nult.o". "EMfl!RITI ~ outra árvore meã, cuja madeira e mole, e do rntrecasco dela se Ura envlra branca, com que se faz em c6rdas tão alva. como de algodão; - o qual entrecasco •e tlra tão facilmente, que fazem 01 negr"" de Outntl dele pan0& de cinco e aets p11lmos de largo e úo comprimento que querem; e ficam tão delg:id08 C0!:"I0 lona, mas multo maclos, com os quais se rtna:e1... e cobrem·•. A! eaU, a l}ção ele nosso sllvlcola, o sespeclall!tas que pes– Q~l!em. li: 'lªº eoqueçam: o bugre conhecia Obra até debaixo dagua . HERMES ~..r..r✓J.::.1::.::-::,::-::-:x:-::-::-::-::-::-::•::-::•=·::-::·::-::-:::i::-::-::-::,::,::-::-::-::-::-::-::-::-::.::-::-: Dr. NICOLAU PANZUTI [! M.&DICO DA ElliTltRMARJA .. SANTO MnONlO", DO 110.SPITAI~ :J DA SANTA CASA :.! Doe.açu pleuro pulmooarea e urdiacu U Tratamento d& tuberculose pelo pneumotoroz it e quimioterapia :_: Consultório à rua O' de Almeida, 232 l:1 ~b l Ü ManhA - 10 ia 12 - Tnrde 6 às 6 li • R._.ldéncla - O' de Almeida, 232 - térreo ('1<> [l ~~...,:;.::,::-\!-:)::,t:.::-::-::-::-::-~~=:-:.:-::-::-::.:;.::,::-::,::,::-::.::-::-:-..::,::•.... Estes numer05 re!ertntes aos combU5tl\'tls Uquldos ,ex– pre!&lm bem o quanto pode repr~ntar uma crise. como n05 deixam clara \ 1 lsão da nt – cesldade de reduzir-mos tal reme~a de ouro para o es· trangelro. OS EE . UU . NA EXPOSIÇÃO DE IND . E COMERCIO O governo americano mais efetivamente decidido a participar tais certames Al~m de entidades publicas e particulares do continente sul-a– mericano. da Europa e de outras partes. contará. a Exposição ln– temactonal de Industria e Co– mkk> com a participação da pn– Lrta da tndustria -- os Estados Unidos. O certamt brsslletro, que se lnaugurarâ brevemente e que 3C c!estina a marcante lnlluencla. na economia conUnental. Joi Inclui· do e.ntzé os que as autoridades amerlcana.s relacionaram como dl1nos da parllclpação do 5 Esta· do! Unidos. tendo em vista sua n:cente declsão de apresentar o comlrcto e a lndU&trla tanques mais fortemente nu most.ra 5 In– ternacional! Aalm. alcança uma lmpcrtan– cla maior a Exposição Interna– cional de Industria e COm~rclo, que se locallzarA em dependen– clas especialmente para este !lm ru~rvada..s do Hotel Quttandl– uh!l MAQUINAS DF. COS TURA E DE BORDAR RECEBEU A ,\NTIOA CASA ~FAf'F RU \ JOAO A.'JFREDO, 10 16M>I S4o 1u m a, pena., Shta/fer. ln• triramrnt• de ouro de H quHa,e., o q\11 lhu c'd o vol?r dt umo ue-rda,– deiro J61a•. Plallna na. ranhura, , que /oclllto o fluxo da Unto, de111do d ~scr1to a suauidade de uma corfe10 .•. Po to de lr1dlo, o qu, permite ~,crever :1.: C:ols modos d1/ff~tes, com a lecezo de um (OQUI d, pluma Escolha para o HU u10 uma caneta SfléAFFER e poJ"rd uc-rrutr da maniiro que 1:ocl gos:a.. durante toda a sua v1da Cl'IUT OI Lu,o : (1'1$ 52.5.0J ¼ _,.,. ,, . J ,:, --·-0J~ .'\~ ~kda... ~dtda,... c:9?.,a,ta,.., A sslm e • tinta SKRIP da 5HEAFFER. too-.-. .,:iulmlcamente purJ. não lcixa sed:mentoa acca ràpldamtnte t não ataca o dellcado meca: ntsmo das c1netaa-llnLelro. Res;ste à accão do tem– po e da 61uo. ~cond1ctonamento ~m cuba-Untei :o upeclal - crtacJo paienteada l.ie SHEAFFER - q1,1e faculta o aproveitamento da tinta até o Cim n: ..............,.. .. ,u,,., o t,c,n QOSIIMIl CIA. l1D4. r111.a1 <1• R~ctte • Posto da Con•~rto, h,• I"- ~At. ,..._, l ., .,;-;_,._,...-,.:,·,., ~.•. ,., Sld Jll POSSIBILIDADE DE RACIONAMENTO As Informações oficiais po, dem i.er divididas em duas partes a primeira, que se re– !ere ao retardamento d0& pe– partes: a primeira, que se segura o llvre fornecimento de gasolina, e querosene, conside– rando remota a hlpotese de ra– cionamento. São Informações otimista,. O simples reconhecimento <ie perturbações no suprimento com a Irregularidade de che– gada dos petroleiros leva l crença de consequencias mul– to sérias pai-a ci C0!l ~u.mo , ten– ~o em vista os"~'ôls !atos que aoabilm0& de ~Ónstatar, neces– sidade qÚasl total de. !mporta– ção e 11usencla de. sistema de abastecimento cap112 de reunir quantidades de oleo e gasoll– na que permitam longas espe– ras. A Isto devemos ~Juntar a pobreza nacional no que se re– tere a petroleiros, o que nos Impede de Ir buscar o com– bustlvel. Sendo provavel que as reser– vas de gasolina sejam maiores e certo que mais tacll é o seu transporte. devemos admitir com'l mais remotas as possi– bilidades de seu racionamento tomando-se providencias espe– ciais de economia que o pú– bllco não percebe logo. Uma destas providencias estA em evitar o pânico. l!llpedlndo-se que particulares comecem a reunir estoques e especulad0<> res Iniciem ,ua ação maléfi– ca. Quanto ao oleo. todavia Já a !alta se manifestou clara. Temos a considerar, neste par– ticular. o extraordinário au– mento de consumo do oleo combu.sttvel por parte de In– dústrias novns FATORES EXTERNOS Não est.á no alcance do.s nu– torldndes brasileiras evitar umC1 crise mais prorundn de combusttvels llquldos. Os seus e. rorços podem minorar os te:-– rlvet, efeitos da !alta comple– ta - roto que não é licito es– perar - mo., nio Impedir qu~ se verifique Esta afirma lva· pode parecer alanntsta. Reten– ta. no entretanto o renlldarle. cmborn a hlpotese de fnlln completa seja remotlsslma Do ponto de vis n nacional podt– mos con r npcnns com n pro– dução de alcool-motor a pro– dução de combustlvel~ subs!– dlárlos e Intensificação da pro– dução nacional. dentro do.s li- baiano. e agora, a companhia poç01 nov01, l procura de pelnlleo. fornecedora de luz e !on;a quer, AMlm. t novoo p0901 cstAo ...,do perruracloo naa ,_... O& ... e todo transe aproveitar o gaz . Slleala, tomada& l Alem&nha, li - sendo perfllr9dal 11& .._ • àe Aratd como fonte energé- Craeovla. ~ perto de Roeuo-r, no sudeste- e mala I IIU --.... ttca. de Loda. Poznan e Kleloe XXX corrente de transporte de pe- Estes fatoo não são novlda– tróleo em todas as !armas parn de,. Pelo men0& hã cinco anos a Europa. dentro do Plano o petróleo baiano começou a Marshall. ter aproveitamento de emer- FROTA MmCANTE AMERICANA - 0a -- Ulli.io. .... ram da suerra com a malar !rota oceanlca Jl oonbeclda - •·• navloo com ei,r. da nnqaçio muccllal. A malarla - ll&9laa • cocatl\Ula. entretanto de carsuetroo • navloo-~ ba'IIDdo - ._. r1s080 "deficit" em naYlol de -troo. Só quanto ao último Item gencla, embora a quaae t.otall– as gestões dlplomAtlcas podem dado d0& poç0& se encontre te– alcançar algum resultado. A chada pois não valeria a pe– grnvtdade dos demais Impedi- na retirar o oleo em vl.r.a da rá O& Estados Unld0& de aten- !alta de elemento para •apro– derem motivos menores, como, v,tta-Jo. Os El!ltadoo Untdoo tem acora oob C01aUuç1o - - _... t9 navloo. doo quala aomenle 7 de -elroo. Bi apenu 91 navlos de rectatzo americano no trai..., cio ,._. gelroo- e mult01 <I••~• es~ pusando por wna coa_..,_ lfa _. dade r.omente 21 na\'lns de -,e1r01 HtAo opennclo IICIII ......_ • ameiteana. Estes navloo tem capacldadt para 4.308 puaplroL O.. rm 19:.D. o Esl&doo Ullldoo dlapunham de 1a navloa de _....., no caso. a nossa necessidade Desde e.ntão, que rot !eito de embora para o pais qualquer• positivo para aproveitamento restrição além de determina- do petróleo brasileiro? com cll)&Cldade para 58.318 p,.-a. Hoje. aomente u.:n nav1o americano- o • Ama1ea •• .a _. :Indo cotft oo "llnen" de luxo brltanlcoo, ocandlnu<s • bol&Ddlilll d0& lndlces passe a lnllulr no- Além da constituição da Re- clvamente na produção. !lnarla Nacional SJA, cuJaa na travtM111 do AUanttco Noru. RAYMUNDO DE NAZARETH F. CRUZ De tudo devemos concluir obras de uma pequena dlstlla• que a situação não é bôa, que ria devem ser Iniciadas em bre– são realmente otimistas as tn- ve nas proximidades de Balva– !ormações o!lcl~s e que ten- dor, e da lntegraçlo popular de a agravar-:M! a cri.se de no problema petroU!ero através rombustlvels, a menos que sur- um Ingente esforço de patrfó– Ja Imediatamente um !ato no- ta.. apenas o C. N. P . pros– vo . segue sua tareia Umltada pe- -- ~ONTA.DOa -- R~l11rado aob o numero M 016 - tucruo no ComeUMI .._... -S Oruu.ablild&d•. do 51Dd.Jca\o ~ CootlbUln&e - Actt• Nl'TlfOI ~ oenu-a • aua protla&6o. •-- 11.BSJDE.NClA: - TUY. J DB MAIO. Ili -- Há poucos, os Estados Uni- los pareos recurSO& orçamer.– dos procederam à distribuição tárfos. Escola Comercial do INSTITUTO PARAENSB das novas cota. de combust!- A decisão maior não tol t.o- vels llquldos, aparecendo o mada. 1011 INIPBÇAO PZDl2AL D& ACOaDO COM A ron.&aU. •• - DO MllfllNJUO DA SDtJCAÇ&O EX.UU D& ADIDll.10 .t!ra,,11 como alvo de quantlda• Demora o debate em torno dn des i.,.recla··ela. Isto parecia modo por que se encamlnharâ tranqul!lzador, ma.a o que r>f'r• o aproveitamento, dlv!dlndo-~e turba agora não ~ a ext.s¼.encta u op1nl6el quanto à part!cl– ou não de combustlvels, é 0 paçio do C!ll)ltal estrangeiro elemento transporte. Ainda ai Nlo tenhamos, no entretanto. nossos recursos são tremenda- duvida. quanto ao agravamen– mente escasos. Note-se a sua- t.o da crue de combust!vela 11- pensão Inesperada pelos Esta- quldoa. Ela se agravará. l'IÓI àos Unld0& da venda tnlelada não tem0& mãos para conte-!&. de cem petroleiros. e O& tato. podem levar os nos- Acba•N abert& matricula ao uama da Mlmllllo do Nl8D ..... 116.&lco, a r•Uar•M na a._unda qulmena da DeMmbro pi'ÔdlllO. Como maUrta complemectu a &cola loOmou a lalcUUft de ...... r.crtturae&o Mercut1l • eart.u eomua111 nu a.• • a.• .._ • .... llúJoo. Encerramento da matricula: - lJ d• o..mbfo. Hdmero Umltado de aJuaoa. tnfonnaç6ea na. ..cretana.. du ll,30 U li bena ou pelO ....,.. 1111. TRAVDSA 11 DB MARCO, K. 131 (mt:N N'uut • a 1.......) 11.• Tende, pola, a agravar-se a SO& próprios amlg0& amerlca- crtse de combustlvela. • noa a não iroverna-loa cantor• A QUESTAO NACIONAL A !nq11tetante perapectlva não pega desprevenidas as au– toridades que conhecem multo bem o !undo da questão. um dos pontos mat.s controvertidos desde o começo do atual deba– te sobre a questão petrol!!era brasileira foi Justamente este - o da posstbutdade em lace de comoções externa., de vir o Brasil a sofrer falta de com– bustlvels até um ponto lmpre– vlstvel. O general Juarez Ta– vora argumentou aastm. no que foi seguido por mult.>s técnicos, alimentando a supo– sição de que neste momento, não somente os responsavels pelo abastecimento de petróleo em suas variadas formas es– tão capacitados da reaUdade da crise, como aa autoridades superiores t.omarào na devido conta o !ato. que velo multo rapidamente para demonstrar a necessidade de resolver o pro– blema petroll!ero. Por wo ou por aquilo !orçado ou náo a crise atual ~ umn adverten– ctn. Sabemos que orgnntsmos da ordem do Estado Maior do E– xército, da Comtaaão de ln· vestlmento< e Conselho de Se– gurança têm se preocupado se– riamente com o as.sunto, dJa– cuttndo, entre outros B.5pectos, a urgencla de libertação de bôa me 0& sentimentos Temos o petróleo. Cabe-nos aproveita-lo rapidamente e ao govêrno Incumbe abrir oa olhos para a realidade, evitar a d!J– cussão Inoperante em bases aparentemente tavoravela. e tomar, atinai, a decisão, mes– mo que e.ta apareça Impopu– lar e anti-nacional, por en– quanto. O futuro se encarn-– gará de redimi-lo. EMBARCAÇÕES DE ESPORTE, PESCA E CABOTAGEM - Executam-s~ r..tudot - ProJetoa completoe - Dnenboa - ProJ•loa da rttlotm.a. • adap– lU('õct; - ProJatol para e.mt.reaçõea tJuria11, d• acordo oom w n.tsti:u·lal d" Caplt..nta doa Port.oa a En1e:n.buta Knal - Cllculol: tildrc.t&U:., lll estabilldad• • eauut.unla - Orçamento Mm comprneueeo Luna - Projetos e Construções Navais Ltda. AV. lllO BllANCO. )t, n.•, l /l10I/I - ª'º OI IA.Nitao &aL&JeJro "'LUNA'", IIUI M.aruJ Orud.e, 1/11 - H'JTUOI c:<:o::-::r.r✓.:~r.-r.✓.:1""..r.✓.Y".r..r.r...::,0,-.r..r~~~c,=aaa=:aQOCJUUUUddU s 8 H 1\ Loteria do Estado do Pará ~ A AltDcla Cenlrll rnsatou 00 decorrer da Mm.ln.& OI M(\ILDU:I pniat.Joe: 0 Prtmllr'll Jlrllale dl 1.• =pla~~tr:ç~dhe::ttn~:C11: ':o ~ - ~:..d~~~~ ::d~'nt~~ r~en~ f~:!°~= :_u..:,..~·. fi 239: o &e,uodo Premio da mMma ut.n.ç&o. no nlor dt 0 rt 20.000.00 com que tot ccmt«DplMlo • bUII... X n )W ao 1T. S.oedlto d• Oll•elr.., barbetro. resld.nta l u.a.Jda ctprla.Do S.DIOI o . 1.11. í: o Pnm,1ro Prunto da Oll .a &ztra('lo, 1orteada -,,. 11 do m.. em cu.no. no nJor da 0l't • .OllO.OO. 1\ com qut rot cont.emplado o bllbtte a eot7, foi dl.at.11buldo da Mf\llDte tore•: qu&&ro qwa• .. • · 1 DR. PO J -ue A--;;--, ~!': Onld Bortrrun, comerdant... domtlc.111.ado t. tua COnMlhdro Joio AlJredo li, ~, a o ouuo quinto IO •. "' Elia• BrHo da en•a. prQOn, r•ldtnte t. pa....1em l'fOTa o . 102. 1 Do bilhete o. UJI. contemplado com o &ecuado Premto DO ulor d• C,t U 000.00 J& fotaa ,...... 1 T P A J Ó C" a trb quinto. ao. MSUlotn ret\&a.rd01: um qul.nto - Crt J.000.00 - ao ar. Jül1o Albino ftaN, oo- 1 A , l f:, mercllrlo, , Ide.nu t. tta•Ol,I,& P'tutt1oeo OUtmarlea n , m : um quinto - Ort J.000.00 - ao • • ....ua g '-unea Beurra. meclotoo. resldt.n\4 em VaJ-1..,Ca.nt, aem nômtro, a outro qulot,o •o ,r. Valdt'mlr Almet- 1 Htdlco ao /n.3tftuto d.e Prote• 1 !'!/• :1a, tuncloo,no p1lbllco resldenta • trnnaa Ourui,6. o . JSI. (do e it.uf.tttncla ó l n/ancfa X l:t\.A Are.nela a,uarda a apru nta('lo da. dott '111Umo, quJ.note pana. o MU proolb pap.aHQIO. l DOEN '·AS DE CRIANÇAS l !-: 1 t,iro. ~:ld:~~u~n~1•,mlma:l•~:~~1t:Op~o1fe,~1~~Jn~: ~~ ~o;i:o~:- ~~~ '"' j1 M)f1,uda em lO dt outubro deste ano, Ucando dettt modo p1101 tod..,, 01 qulDt.oe d- pnmto, 1 C..:01.1ult-Orto: l$ de Agosto -l .n. Qt:ll"'TA-n:tnA - 1S D& DEZDlBRO DE ao - O&ANDE IO&TZJO DO NATAL - e• ......... 111 1 Ed( BERN - 5alH 25 e 26 1 PREÇO DO fULl'R:Tl:: CIU , . ... - l'JlEÇO DO Qur.ffO: e.. 14,0I TEI..F:FONE. 140 1 1 ~ 1º andar - du 8 U 10 horu 1 ?i ~u~~A~u~=~EN;~ ~~~~o 't ~~=~ ~~ cJ~ftN~~= 1 H.e:!ld! nclo : Praça da Re:p'O- 1 s: !..OT~RIA CO)fPJlA?m<> BlLHP:TEB DE SUA OM?fDE EXT'kAQAO ZM COMLMORAQAO oo l'l'ATALI 1 bl!ca 12 - FONE · 1921 1 Õ ----------- , ::{:,;;,..;,.:,-,-.✓-:- ::---..;,~:-.,.~......-.✓.:,,.:r--::-::--..r..r..r.r..r.r.r..r.r..r..r.r.r.r~_.........,...,,...r.r...:;.-.r_.,.. .r~;=u=aaau1111uuaur ,,
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