A Província do Pará 21 de Dezembro de 1947

• .. • • Domingo, 21 de dezembro 'de 1947 4 PROVINCIA 00 PA'RA' 1\1 U N ..... ., D o N F· A -N T · I NOSSOS COLABORADOR 0 1 RIMl'ITBI IIXASPD ADOS, INYISTIM CONTRA O OUIJ\ LADRAO, APLICA.'IDO - LHE t7MA BURRA. - (Dlldra~ de ARLINDO F. AMORAS) Jesus,São Pedro e o guia ladrão Henrique NICOLLE :Raqu,la 1et111101 J•uo -.laja,. um ltlnarirlo diferente, rta-.e por fui eui... Eu nAo roubei na- em oompanhla de 11&6 Pedro, por dentro. da1... 1.art., da Otoada. Maa JOIIJJ que não havia ma· Pela ees\lnda vez. ae oompa(le- SerYla-lhes de rula um aldelo, nlfeslado ealranhffa nem d..pet- ceu Jeau. do mlaéravel Oom um chamado DaM, que era mala ~- to aJ)TIWIIWU-ié da ma►.em. .,._ guio allnplea de mio direita a– ra catre1ar u oollu do que pa· tendeu a m1o e, no mesmo mo• pa1ou u charnu1 e B&o Pedia. t, ensinar o caminho. O aeu ar rnento, as Aguas se aepararam. encostou ainda, que do mi von• rupóc,rlta n1o lhe CCaJefUJa ea- abrindo -em A Dan§ tade, uma eacada ao celeiro pa– con&r a ruldade dol lnatlntoa, n&o &e llnha reposto da a pro- ra que Dam pudeue aalr da tru– oõlaa que maria a ptecla(le do S.- funda estupefaçio, qual)do viu te alluação em que eslaY&. dentar, d<Njolo de aalnr uma oe camlnhantea, que da outra Ao outro dia, logo de mahhl– a!Jrut. aerunm,llte mala est1!pl• margem, o chamanm para reu- alnha. t.nuwadaram-ae OI tr~a a da do que malnda, ntt..., a eln. uma aldeia vlslnha, na qual ae lira por i.,, qu,, Ollquanto 8. _ Xuea auJelloo alo capaw do celebrava uma srande feira, i. Pedro Cl'l"-YA .....,.. o .,..o .., bl'Uxoa _ 11\urmurou Danl _ qual acudiram em tropel 01 cam– olhar, o -• fluY& nele oo MUI l'llio me oonvem lnlmlur oom 1.al poneaes daa cercanlaa, una a pi, O cemiterio dos mconscientes Benjamin Gomes Pttttt5 No "campa" de Jeito verde, ao centro, encontrava-se uma uma funerária misteriosa do terror, porque a1 os inconsclen. tes são enterrados vivos volun 4 tarlamente, embora Já estejam sentindo os preságlos do peca– do, nada padem fazer o flm do Uvrá-los do grande erro come– tido pela ambição. Recusarem-se não podem mala, porque quando quiseram eaqulvar-ae deaae trl.sto flm de– Urante, para eYltar a dõr, a trtneza e neceaaldade que lhu deu o eotrtmento, como recom– pen.,a do tresloucado pensa– mento. fol tarde de mal.s... e não llvraram-•e da sinistra fa– talidade. E o resultado fol lhes che– gar o momento do de:sespero, CJ acabrunhamento, e todas a& angmtlao na vida, parque nã~ souberam reagir quando era preolso. Quando se viram perdidos arrependeram-se do erro pra– ticado, e nada dlsoo valeu suaa reaoluçõe• como auxtllo prole - tor; e fol BMlm que seUB es– forços retardados fez com que oJbot b,mJ)Mllvoe e bandoeos. gente outro, a canlo e em carro ou• Ooblo ' Cllrntnhadi haY!a da . troa, ainda. o Mestr. e o aeu a- JOSt BONJPAOJO DE ANDRA· att lonp., e tudo por ali era um II cllapoo-ae a lmlti-loe. MaJ. poslolo passavam tranquilamente ' DE E SILVA - De Amarlno 8a· po\lOO ni.noo Qu. cUtert.o Dane daqapenu N encontrna na metade Ultra aquela - gente quando de Jes. do lnaütulo Slo Geraldo catrara,a Ao ollil&I um cám.tro ueJa mllagro,.._ pusa1em, vol- 5\lbllo .. ouve o grilo: Pe11111.. . Mareia para u neceasldadd da YiatenÍ :~ .. furlooas BIIUU • .IUn- Ladrão1.. . Pe11111. .. da vlapm, e, enquant<, ProsM- • Ao mesmo tempo ,tram um au•• o NU cam1ilbo dobtàndo O -Soconol... Socorro!... _ })ornem que YOCller&Ya, uplloan• eaplnhAço ao peao iía caria, n&o srlt<>u eopantado O poln, do qúe ""8baYam de roubar-lhe <tetu,a dt petll6r no IIICU!mlo _ Se queres qut te l&!Y& _ uns brincos • illn broee de pra– fOltlm QUI o _..,. ao llm da dJMe o R.edenlor - confaaa a ta. jornada. verdade Roubaate O 'º do Formou-ao um grupo • roda liucec1eu, potém, que. ao e1- eamelrÓ? coraç ~ 1 ~~. um doe olrc\lDltantes ex- ao llmlte de um bolau•, Jt8111 ~N&o, meu amo n&o fui eu! · IMl'Olt • dlliie 'Oani: · - respondeu oam' que em tel -Se te roubaram, t,rata de des- -Eaattta. Meu comi-DMtro e ""'81&. aan11&va !<)da telll.a - oolrlr o ladrlo. Nós toda&, que O PR1™10 DO ESTUDO Josefa Tom6 aos sa....,, - 11 anoo de Idade - Alunm do Grupo Escolar "Floria– no Peixoto" eu Y&JDQt fuor tlfflG pegu«n& .... E. apeaat ae a a,U• chqar- aqui esu-. oomoa homena -~e ta. ~ clurlnte - tempo lhe à boca continuou a claer· bem, e nlio 1oatatemoa de qu-- - 9 oalM!ro. • -Nlo fui eu meu 111101 · Eu qUer forma que alguern possa Era uma vez dol.s Irmãos!- • • deltando•N ao pt O• uma n1o fWI Eu não roubei nadai swpeltar da ru,ua honrad~ De- Ilhas multo unidos.. A menina =-• = um ~ de NlY& Por piedade, wnl-mel ves. ent6o, f&Mr o ::1hor que chaman-se Irene e o menJrlo õo o~~~~ Um& onda enorme o oobrlu e ~::~ 'k.,C::'ta-~• guern •• Paulo. Ambos multo lntell- em protund0 Mino la JA a d-parecer para aempre Tocloll. 05 ~teÔ aplaudiram gentes. Estudavam em ume. Dane preparou illdo, ., dai a quo.ndo Jtl\lJ, lllQY!do de oom• 0 pen.,amento, • ootoo nAo hollve escolA longe de sua casa, e pa– põuco, ele um montlo 11e ramoo paulo, mandoll que u a,uu Jo- nln(IUem que proteltuiie. o bo- ra lá chegar, tinham elell que • folhu seou, brota,a ,,- ale- ,....,m à pnola O corpo do velha- mem passou uma rovlata mlnu- paaaar por um caminho entre O Jogo é o fator do crime, e o Jogador 6 o assaaalno da faml– lta e ladrão de al mesmo, pelo vicio que o seduz para a perdi– ção, na uma funerf.rla, do pano verde . llf• cmam&. -,b o caffitlíO. wJa co, aem fa--lh• mal. elólã em lodoa 01 boi- lnclulo• a matarfa agre•te do subüt'- ~arne la lomando uma oor dou• do oe de , ..u, e 810 Pedro, eem bl rada e eul&rulo apetjtooo Aoonteceu dai • PI/IICO • llftó gUe apatec"""ern oo brlncoo e o o... ó fllo!Joo, que 11&1&Ya aten=: ram por !alo dt pédlr Dou.ade, bfooha. Dona Alice, a professora, era te a oporaç&o, tl&ra 1ttat O aaa&• que, por a!Jlal, nlo zia multo ea- -Pela Qlttmn Ytz - murmu- multo bondosa, calma e paclen- do asslm que ele ..u_. em :f'"m!ia,~ nO Da~~i~ 4 a rou o Mestre ao ou.ido de Dané te, pllra com todos os seUs alu- ~nn~~• n&o-~--~ à -- enxu~, 0 ,- e 'u ,ou".: -coraRoioulíud 0 te,.º!.I~? roubMle o nos. chegando o flm Cio aho: !16 w _,..,~ "'" ~•-••• J)tloo •-- •- -·~ ç■ -·- •• quero ver o qúe llós v:itrtos ~ • olhoe e ll&rll Pllxou da na ~- alnda enaopadú, teve a mA -Não meu amo! Eu não fui!.- Todas as manhãs Iam os dois nhar como premio da mamãe, Yalha, a u de um rapldo e ce,: nh& de acender uma foguelrt- Nlio fui eu! su não roubei nadai lrmãoslnhos multo satisfeitos. se passnnnos com uma bo:t telr<J golpe o animal extraiu O a. -Laddo, t,apalhAol cumpra- com seus llvrlnhoa, aoselados "porcentagem" . .. ~çto - seu mania, f.. 0,11111 .., o teu deallnol e bem dlreltlnhos. - em mela dblla de dentac!At Alauma, pahas Outaialll ptfi JNUS at.. toU-.e. acompanha- E Paulo respandla: rtu1onu e 'I01'aUS. enrollu-o oomuolcar a 1•-•da ào vir., da nhodo do seu ccles\lal porteiro, Ao chegar à ••cola cada qunl _ Mas, é mesmo, eatá para 1f- lllomellto, Juu, dei;._ àa, Nlo demorc,u mullo ,--11.a a enquantAI che11an a Dané a vez aentava-se em •ua carteira, 1 t6U. ~ Incendiar.... o ..C.tlco, que aea- de ler revlst4d0. com grande prestando atenção às expllca- chegar o fim do ano ' E ali f • _ _, Marta PurlMlmal _ ~::-ac~~u ":,m;:n~r d; :::i~;:i;. .urpre.. do propno gUla. •• JOls ções da professora . E a mãe ~e ;;:rP.,"0u~re':,J;~~: lrl:n:~:: ~r~~n:J:~:°!'m;3 m~~ slmo calor,•• .,ptando a umo Jo.- ~ba:~~mdef~be~~ m!: Irene e de Paulo vinha prome• nharl ogora. com êsae aroma tão de· qn~~ó•l'°••;.~,,.~ Oedlnh>••· toeorro com que prote&tasse lnocencla. come• tendo desde o prlnclpto do ano, Bem; passou-se o tempc, e, lldoso.,. Dané, meu filho ucu• ""' ...- Unl çou a chover•lhe na lombeira um premio n cada um, se pas• osalm, chegou o fim do anot ta: di•me O corl.\çOO do carnel• -varnoa A"''·" - dJlse.thu uma huva de aocos, com que os s&Mem nos exames fihals . E Paulo e Irene fizeram bons ro... E' do que eu ..,.1o mala JMua, 1, de belao - O!r-me-lls exa,perados feirante, o obooqula- estava chegando o fim do ano! exames, tiraram boa, notai e B~~- :.u:,~~-e t~~T: ·cie ~~':~~tm rouboll O ooraç&o do '~ttép;i;:,~..~.~~;!,''=º~- Que beleza! Que alegria, pn- ganharam o premio que tant4 multo escarafunchar, disse com O -Eu nlo ful, meu &ll'lol Não tllel Enforquemo-lo! r!' aquelas d~ao criaturinhas desejavam: duas blclcleta., de maSor deearamento deste modo· -------- E 15cm mals prenmbulo. foi con· tão melgas, tão inteligentes e 6ua boa mãeztnhat .. , -Esta agora é notaYell .. : duzlclo Dané ao J)<l de uma arvo- tão bem educadas . É 1111 duas o estimulo de seus pala. nJu- :';J.~ue es!Al carneiro não tem CORRISPONDENCIA ~~.""~ª'~~~ ~~m 00 ri,':,.~::; ~~º.:'ii• só pensavam no fim ~:~o~p~[un~~~e l,:' 0~l~g0e~c/ 6~ d.;.i;rece-te poulvel uma colaa DO VOVÔ JOÃO r.:~a~• °n.°".'r" do velhaco ba- lren.. dlltla lémpre a Paulo: tens daqueles pr..onteo e mais el-Pols. MeJtre, tanto s J)OO&I- TEODORO l'llJN RUZ Nlslo S11~ Pe~o. dquo 1 r"i\'"ª ,-__ Q_u_e_b_o_m_._n_ã_o._P_a_u_l_o_, _cs_t_l._n_ln_d_n_-_n_s_a_b_e_d_o_rl_n_.___ v · 'l:~• ~rq~ ~:U":tºIIO Faça a fineza de !"!1~r as so- ~Y:' o~ r~st~"d: J~•~n ;e,!d~ 1 ..;;;- dQvlda... Nlo auo~11aa"i:: tuoõeo de HUB problemu, para por uma nuvem de tristeza. dis- quem J)OOOa ter aldo, Dan4t podermoa publlcA-lu . 11 ' - No que me dia .._ito, poe• nhor I Querel.s conceder " t111 mentecapto um derradeirv eo Jurar.. . J\IJ'o 1 .,,-;;~'J:.0. ~:.:,~ = ,:,: que nlo oonteuar uma falta que aem dOvlda te strla perdoada? Maa •m vlo o Meottt ln.ltollu A's rua., sOpllcUt.. oomo l.l lnll: maçõe., de Silo Ptdro, o patife reapondla lnvarlavthntnte: - EU não 11111 Não lllle eu I Nilo roubei nada, Pu.seram-&e noYamente • e&• mlnho, e nAo tardaram a 0he1ar u m&r11ena do l'Cllpa. que aro preolao atraveuar. M'u, oomo ta. ..,. talo? Nlo havia Ponte ntm \'&U, e Danf, que Unha tndlc&do ·-··-·---- JACl PAIVA MORJµRA - ,Brasança) - Contlnüe en• v1ando como sempre. AJrade– clmentoa com a atençlo dls– penaada para com "Mundo lr.– !antll" , molo 1tlvaçlo? -Sim.,, Contanto que con• tua• o NU furt.ol - OOnfe arâl Oeb:at•me agir Jesus fOltoUl•t para a arvore onde Danf utava dependurado e ba1tou o HU dt,·tno olhar para BENJAMIN OOME8 PRES- ?tr'ca~~~t....i:i~rtcl~~ • 0 cn· TE8 - FAtomoa eapera.ndo p:,r Pouco tardou o velhaco em re- 1uu nova1 colaborações. Pros• cuperar oi nnUdo1 e temendo qur ..,.... · JP .. nndo o• ,-.u, uecutoru. torna.s.sem a conoaco, pnro., autm. proce- rcr~hvoo •de~:U :":rrdc~pe~:ra~~ dendo, vermoa o 1rt\u de de•· 1coelho I rtlunlu-H 108 dols vta.~ aenvolvlmento culturAl do no.,- Jontea H, 1nf&ncla. Jesu.s ~ncl2. dormir à t>elril 4 c!n caminho. enquanto Sfi.o Pedro. de Joelhos ~obre a relr.1 csUl\·a como nb5orvtdo por uma ope.n. c;-:io Importante. De uma bolsa de ccuro tinha tlrodo um bom pu· nh'.lc!o d:" moedas de ouro. que. dlatriê::lulda.'11 em quntro monUcu• loa aeper:ido.s despendiam l 1u1- d:1 tol bril?unto.! retle:t05. - Qu:? est.6 fa~ndo. ca.ro •· migo? - perruntou. com 6.vtdc. curiosidade. o 1ula. - Va~ nr.. Fa.QO o tnvtn• t:irlo dos 00550-; haveres. como ,·nmos scparnr•no.s. que.ro dar a. ~~da um a prate que ll)el cabe. São quatro partes. umt1. para mim. outra. po.r.1 o Mestre, outrn p:im U -C :1 out.rn? - Ah. . . a quarta. . . NM !el remo hel de faze:-. . . Qul5crn. da. la oo que roubou o coraç6o do c:irnct;o ... Mas v6. 1á snber quem foi. •. -Ma.a .. , f\11 eu ... - excln· mou Da.n~. mala que deprl"..J.Sn. - Por fim confesu.st.c 1 - dls· se Jeaua, que 1e havln levnnt.ado e eacut..'\va a conversn do, dOL'II. - BeJ&I Pud.oo-u.. . Anda o tomea a pre.cor. Depol1, \'Oltando.ae pua SAo P.:dro, murmurou mclancollcn• n...., te o Salvador: - Infelizes humaooa f Sempre ESTUDANTES D E . COI M B R A Foi nos chales das tricanas P que nos tempos mais <fütantes Ena!nou-nos como se traça a capa dos Estudantes. Se Coimbra fosse minha como é dos Estudantes Mandnva-lhe pôr no centro um lindo "bouquet" de Diamante,. EstudanLesl Estudantes! numa alegria sincera me fazem lembrar as andorinhas nas lindas manhãs de Primavera Estudantes. Estudant-cs rosas de oiro á abrir São ri.<;0s da madrugada scmpr~ por sorrir. P or isso nas capas Já rotas. Vellnh.ui e esfa.rrapadaa anda1r. poemas de amor e sempn, dizem versos de balada. i~dicada á jovem MARIA ROSA SEIXAS) o ME IJ AMOR E' TEU O m eu amõr nlll>Ceu Na caricia da luz do teu olhar . .. Por :srn, :rr.eu amor, o meu amor é teul Qur doçura Infinita relire! dos olhos, meu amor -- dos teus olhes profundos como o mar. ~e encanto tndecl.so e promissor toma todo o meu sêr. Nele palpita cmo si fosse o proprlo olhar onde naaceu por il'so, meu amor, o meu amor é teu... (Enviado por Terezlnha de Jesus L. de sousa). RA.NWSTA - Deaenhada por Alba Lbbó:i - Idade: u ano. _ is v~~ 01 ~tUc:::C:~~g 05 º~v1~: ~ una do O. E. P. C. da bon<Jodel - --- --------- ----------- Reopostas das charada. pU• bUcadas domingo Oltl.11101 1) - Melodio. 2) - Salomão. 3) - Prlma•era, 4) - Mamlo. Do J nc! Paiva Moreira - Bragança. 5) - Davl(I, 6) - Viana. De Jod M. Elarrat, 71 - Oondecornoll.o. 8) - Laudomlra. oaaai.. 1) -- Or1to-OrltA, 2) - Tolho-talha. Slncopadu. '> - llolhada-Moda, 0 1 - Inccndlo-Indlo. 3) - Animo - Amo. 41 - Cacavo - Caco De Asa Negra. D,vlrt.a-se. amlrutnho •m,. tando" as aeiuJntes, cuja, rea– paat.as npreaentaremoe no pró, ~~l~ag~'."lnco. MI.oi à obra, 1 > - "Aqui" neote •pano" dCRnhel o peixe. - 1-2. ReS!)Osta: ...... .......... .. 2) - O "ballr do carneiro• . faz com que eu "e,tude" a .td.a Ido~~;:-:-.'.~~: ........... S> - O "reptll" e o •eofr1- monto· estão no onlbu,. 2-1. Resposta: ................. . 4) - A' "bebida" e ao "bra– táqulo oferecem" o enigma. _ 1-1-1. Resposta: .... .. .......... .. (COiaboração de Aia Negra>. CHARADAS NOVISSIMAe 6) - "Aqui" a "consoante" no "buraco" queima. - 1-1-1. Resposta! ................ .. 10) - A "nota mualcal lle– 'la~ae"' aoe area e ''oferece" o >:~n(lo de J)611aroe. - 1-3-1 . Jte,polta: ................ .. l'rtoea a. Tenor - , 6) - O "advérbio aqui" com ~ "pronome" é ferramenta, - SSAGllADO COMCAO DE 1ES t·s - Al-'or; J1 • \Upt Gula•\ al;l, •• G. S, llario de lllo Branco - 1.• atrte

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