A Provincia do Pará 17 de Dezembro de 1947

•rtl ~ 1 • ' Quat"fa-1eira, 17 ae ãezem!3ro âe 1947 A r ROVINCU DO PARA' VTDA SOCIAL VIDA CA'fóLICA MOVIMENT O H O SPITALA R CINEMA • BAILARINASº Evangeiho de hoje D. LUIZ I ENTRADAS - Oeraldlno dn SIiva -e Rolmundo Fausto Gaspo· rlno. SAtDAB - Mnrlo de Lourde• Feitosa. "'lliP.ll"' En~, 2; saJd.., O. 'CONFISS - us aeaos escorrecam da ponta. dol pés ati o alto da. perna e, .-onto, a. mel.:: está calçada. como a perna tlca brilhante.. sedosc, ..uja, fugldl4, linda 1 LOcb mira-a no ar. Longa e inddlniveJ perna vestida. aimples e pura, de cri&nc;a. Ma.a Lt\cl.a, tdo nova, de pernas ainda. finas e sem fórma definida, já quer ser moça e costa de calçar a.s melas da mãe e ficar de perna para cima, contemplando-se. Santos da Igreja - Missa com paramentos roxos - P receitos - Oraç·ão - Curso SA!DAS - Não houve. SANTA CASA Pe.nalonlstas ENTRADAS - l'l:idlda Lobnto– Edgar N. de Fula, Raimundo do Sll\'a Morais.. ·c.1r e. de Ftguelr~– do, Maria Maués, Lindanorn 0 05· par lJo.rbosa e Dom!ng:s Nt!~I mwto. GRANDEHOTU Não sabemo, exatament.e o que John Orom..U pntmded cua "Conrtsd.o". que o«>Umpla estreou. Pareceu-noa que o do diretor estava disposto a reallur um •srande" !lbne. pata cas vezes temos visto utna peUcuJa tio preunctON como Mta • Oolumbln produziu. reunindo Llzabeth Scott e Rumpbre1 Pio XII . Quer ser b:lJJ.artna. Maa uma grande ballnrlna, que dê uns pulos como aquela mentn.. d.1 eacola de danaa. Que &11b11 girar na ponta dos pá, que salb3 e&tnçalhar o ar se enrolando noa Uutroços, que não tenha ptso e Irrite a gravidade. Com onze &nos L11c1a Já devia ter entrado na escola. de dansa. ~~;;~~::~e~~ rt:e:elh~~::~a ~~~:ii ~:ez~~tidJit~; de gente mais rtca, como a Martazlnho. - Mas menina de um milhão de dlaboa, quantaa vezeg eu Jã te disse que não pqa.ssea nu minhl.3 melu com eau tuu atitudes &tetactaa ! Olha, ui.o digo ? Plzcate aaltar um tio com a.a: unhas ! A mãe rõr.da nlo aerfa nunca baU.a.rlna. ED1 nenhuma encar nação. Pesadona. Oestcl vag&l'060a, pemaa enormea. braçoe: mor· m~ pescõço enorme. barriga enorme. Olpntesct. e cheirOA mãe· zlnha. - MA.e, qll&Ildo i que eu entro para a E:sccla ? - Que e.scol&? =~~~lo':,'~~~~~ 1,"~!.,? Nlio ve. que FOru..r1JLARIO DA MISSA - Com paramentos roxc., m.J.aaa ptóprta eh Qua.rta•frln dtu: T!mporaa do Ad· n oto, ll oraç!o de NONa Senhor-., m pela Isr~ a. Omlte-u o Olõr1a Pret4d o comum. A ml.ua de h->l• \etft duu oraçõn e duu Uçõea:. ORAÇÃO - Concedei-no., 6 Dew. on.J~nte. que a aalene resthldade da. SA.n«- Apóltoloa, da qual ceie• brama. a VlgUla, aumente em nós a piedade o a aalnc6o. Por N. s . . PRECEITOS CR!BTAOS - & ti: NCOndera no CoraC&o de J•aw, ne– nhum ln.Jm.1&:o de te poderl. preJu1l• car. - P . Pedro Arnoudt S. J . --Oomo a humUde , a eacada pt!;I" qual Dew desceu at6 ao nouo nad . 6 por ela tambem, que o nouo nada ff ele.a at6 Deus. - Padre Chelgnon • • J n1o dú para ls6o ? Vt.1 cuidar de tuu liçõea no col~ de teu pl&no. de tua pintura, de teua bordadoa,, que i melhor. Antes Í!so que andar CURSO PIO XII - BoJe. l not~.-. te mostrando a ti mesma., calçando u mlnhu melas. Que eu te : -~~ .i~i•':~· !~n~~~:;! pqu~::'acr:;,,,,. n1o goot,,u lo,Jllo, outro dia, da MarlllZlnha naa rell&ICK. Silotldea? o f:VANOELHO DE HOJE - !-i'O _ Ma.t 1sao i & Mar1a, z1n.hl. .rque & mie dela i 1lln4 doida e eu texto lltt\rslco que hoJe ae lê o, não ICU. l':.ora do ~noaelho (Lucu, I, 28- 8) hA Enqua.nto a iuãe, resmunpndo, arruma u melas na. calxa desar~ 1 :_u:i~~ :u;ro~~rti:1 ~~~ rumada.. L( l.cl& salta., leve, do d!vl e, de um pulo, alcança o colchâc ruç&o. E' a obra solene em que "' tóltdo da cama. Alonga OI ded01, lev&nta um braç0, apenta com o ru llzam u promeaaa, de aku.l01 to outro para o chio, lev&nta uma xma. o ma!a poufvet e cée. No cb1c,.. akul01... l a •hora tio aw ptnct:1 De cabeça.. pelos Proretu, a hora que aatbr~ A d6r no quetx3 ae mJrturo. com & 1u1alhada medr014 da. mie'. u puce:a, oa &emtdoa d& humantdad~ -2 u.s1m que tu va15 faur no MunictQ.tl,l, Pavlova da.a perna:s ~,e~~ U:eª :::_~e-i,~<z't:tod1:91~ bambas? dltloso entre Marta e o anjo. :.~ 1 ~Fa;;;, Eu quért,. que a &enhc#& me ¼se, outro dia, • .,~:ac:!1C:/::Y:,r dlin:~!n:f~~ r~; no Jardim. A.utm tamW.m, era, sem ritmo. eem eu .nunca ter estu- D•w . Ela a corut4era Ji como COtu dado. Mas a aenhon. val vf:r, de camarcte:. A1, me deu uma pontad.."l dht.11a : '"Grau.a plt.:1a"': , o reeonhe- na, C05W... M. P. =~,,4~ 1:!~!:,rt~~~\!:ª~ Sra. LUCILA MAOALJllES PAES - A!slnal& a data de hoJe o aniversário DAtallolo da m,. Lucna Maplbl.es Paes, Inspetora de ensino. vltlva do 11'. OVldlo Paea Antonio. Pelo -nt.o, a na· tallctante aerf. alvo doe homena– cens daa pesae.a de auu r~ de amizade. OABAMENT08 Enlau ALI0E CAMPOS·JOAO ROElSARD - &b&do tllt1mo efe– tuou-se. nesta capital. o casa.mea– to religioso do ar. Joêo Rhoss&rd Gulmarlel, funclonl.rlo pllbllco, com a ff8 . Alie& Pereira Cam• pos, fllha do comerciante Delfim Campos e sua ~a. d . . Branca Campos. O cual lixou resldfnct• no largo da Matriz, da vila de Icoracl. Vtraem f lnundsda c!e no•u e rarl.a– slmu ln~- Ri que sdmtrar tam. bem a conduta da Virgem, teJa 11a• persuntaa qu• dlrlse inodatament3 ao anjo, e sobretudo, oa reaposta que deu ao emb&tlldor do C.u. O "tla!." , uma eacola Inteira de reaJsnaçlo, de obedtencta, de u.crlrtcto abeotu~ de abn•saçlo, de abandono nu mAoa da ProY1dimcla• .Nlo ae pertencia an– tea a VJraem; ainda men01 se per- Sev.era a conversão monetária russa e ra. MARIA DO. OARMO Lt, MA - Tranacorre nest& data o anlveraArlo natallclo da ara.Maria cio C&nno Ollnln. Lima, ellJ)Ó&a to 1r. - de Jeaua Lima, nauo companheiro de trabalho. À natallcl&nte, que 16 eDDOntra na cidade de Soure, nlo !altarlo u VIA.JANTES WASHINGTON, t6 (Rl - O Sr. l'RANCISOO PEREIRA _ "'· John Snyder, s.cretarlo do DesSrnado pelo Departamento ~uro norte-americano decía· Naclonal de PrevtcUncla Social, rou aqui que a Ru.Mla adotara encontra.-ae hl ri.dos diu em Be-- uma converalo moneta.ria multo Jim. em inapeção aos aerviÇOA da mais dura e severa que as dos Caixa de Apooentador1a e Pen• pai.ses europeu, nio-oomunlatu ~ do.l 8erv1çOs PObUcos no que &e veem a braço.s com o mes– Parã o nosso confrade carioca mo problema de após guena, a Pra!M:Lsco Matoa Pereira. Julgar pela., nctlclas que Snyder mmaac,ns de -~- MARIA DIVA - Tran.,com, n:> rcro :: =ta·~~- ru~ o sr. Matos Pereira regresa<.1- vtra divulgada., pela bprenaa. do deputado eotadual Rui 01JI· lberme Barata e de sua ••p&s. aa.. No:rma Barata. Pelo acontecinlento, Marta Dl– .,. wr-oe-1. escada daa fel.lclta• 96eJ da IIIU amlJJU.lnhaa, a quem . qferecerá u'a mesa de frio• e gu&· :ranf.s. PALECIMENT06 nn.boru •m materlal p!a■• Sra. M A RI A ANUNCIADA tlco e couro - CABTEIR.A8 e ou• MJ:NDrs - Vitimada por um co-- art11'oa, lapoo oaMtaeo, ta.leoeu &o 10,30 VBND2 A horas do dl& 1~ do corrente. a A GUANABARA :.-,fr:, J':r6,;'l~~tade 24 j_:~/'.ll F'Eõnl"~,• aenhora Marta Anunciada ~ 1 l'>.DRE PRUDENCIO, J3 ORSAY - Paz anos hoJe o ga· r::· !~~tc!i., 1 d•~: .~: PONE, :UH :,'i'~ ~~~C::to °';,'!'.: Am!ndlo, Mar!&, G,orglna, Vltor ~SH'<l"IH'<'<\c'<'<~~~ talfclo. Em sua reoldfncl&, seu. e Jooé. =: :.:tese":a~OsJnj!; dia~~~ª= 'c!e~:~ : anlveraariante. relridlllcl& da familia enlutada, à SEDAS, SEDAS! . .. Pelo acôrdo osr. Pinto ~~i: 1 ·d• 1 ~a,1":":,11~ Quase de graça na CASA mero de pcseõa>. GUERRA. Langerie de sê• 'Aleixo PROOLAMAB da, 15,00; Granité e Cre• nad SALorVPAPOlnt.oiR,All_!_?'. > 1 ª;:-_2_ .... , Dl!l OA8AMllNTOEI pe da China, 15,00; Mon• - - l!lotJo .. ndo proclamados oa ca,. I roponacmn da Meridional, ln• ,amento, de: 90 Superior, 20,00; Tafe- 1 =i:..ª :,,,=.1oo_::: ~ cetcão.~~-º,":.i~~t/~ º~: tó 'Chamalote, 28,00; Peau =~ad~~ ":'~•~ d~m-;i:i•1ao~~n~.J:~:;'. d'Ange, 28,00; Paton Su• no da maior al)Qlo ao '°"""'°' r.,tdente na mau>& rua . perior, 40,00. Preços de declarou que a oolaboraçlo nAo -Joe<, J'erretra de Lima, c:o- fim de ano na CASA ~~~\:=;?l?"'Ei ~1.~$~~:n~ = GUERRA. ManJabelra, DOI antendlmentoo t11.u, raldtnte A travesaa Mer• j --------- :='~d".'cn::.':ici!':T."=~ ~~10~ nubentes alo .,,1..-1-: f I G u R I N o s de mandato., afirmou que n1o roa • puaen... haverl alteraçf.o da ordem, pola MAQUINAS DF. COS o 110verno • ti prul.l,tado pari&• ~tarmar:1!d~ :°t!:i :roa =! TORA E DE BORDAR tro da OonslJtulçlo e daa lna\l· IUCEBrcJ a a,,noA tul\lÕell democralJcas para r~ CASA. PF A .,.., qualquer tentativa das Jnlmls'l>s 4X ,: de democracla de aubvertcr a or· IIUA JOAO ALPRIJOO, IO dem. (11661 Restaurante Mme. Garés i 1947 - REVEILLON -1948 Mesas reservadas com antecedência, devido ao número limitado. Informações pelos telefones 1633 e 2088. PARA 1948 MODELOS tn:, Cr$ 10,00; PAFJ'AlT, Or$ 15,00; JOL!S MOO, Or$ 14.00; 8ILUETA8, 15.00: MODE CHAR, 01'$ 18,00; ELEOANCES, Cr$ 18,00; CôLE– TION tr1: Cr$ 22,00; L'IN– f'ANT CHIC, Crt 22,00 . VENDE-SE NA LIVRARIA VITORIA, PADRE EUTIQUIO, <- 98 - FONE- 2850 . •••• ••••••••••••••••••••••••••••••••••• ••o•••~ •••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• SETt. DE SETEMBRO . ESPORTE C L U BE A. Dlntort.a do aete de h\t!CDW ._ otubt oon•lds oa NUA u-– eodado. • umu. ta.mlUae para a feda a rnllur-M aa •ua 1«1• ao-– clal. no pr0&:1mo dbado, 20 do eornote, quando a«i 0ado, 0ec,oia oa. 2• hOru, o p.rtmclro srllo d• cu-nu•• ,... ,..._ 1N1010 - 22 hona. JAZZ - Maçaneta. TRAJII - Para cu-albelroa, d• proftf't.Cc:IS, BaA..!tiCO Para da– mu. ..TOn..a'l'T&,.. A9 ftMfTU de meu.a Ht&o feU.u, "' o d\a 19. o.a 8ecrtl4r1a 40 Clube. (fflO •••• ••••••• ............................... .... . 0 •• ,....... M OD E RNO A'• 14 e la 20 bon, ► Ben.aadonal ttld1a de Oldi: Powe11 e lnlcbtllne Cbelrtl, .. .,ACOSSADO " (Jmp. a.l, 14 anos) - um d.rama • • auprcm.a a.n1Qnla da "'Rlto-Ridlo''I --• -- "A !.\lANU,0 D■ l'llANlt.l.N•TDJr" (lmp. atê li anoa) - com Bona Karlort INDEPENDE CIA A' 1 lARDE, la 14 boru - "'A ll&a· do de FnnJlnttetn.. e MAcosJ.MIO'' A' ~OITt:, h 20 boru - &Rr6la do drama forte: "' ACOl li ADO " (lmp. acf 14 a.aoa) - com Dtct Powtll e 1\Uchdlnt CIMllinlJ • e bflo romance: "0 GALANTE MR. DUDI"' com Oar,- Coopc.r UN I V E R S AL - :~~:_.:~';:i..~;;::: :~~º_::> ~ a.•, 1.• • a.• atrtu - H.•, tt.•, U.•, 14.• e ts.• epl.16dloa - PlnaJ. com. Ue.nr7 Dra.ndon; • ·•nOc.l:lJRA ORAN1'1N'A'' - mu,1u.1. com .rudy cancn-a AMA.NUA, no 1110DERN0 e IN'Dt:l'BNOENCIA - O SERIADO COMPLETO DE "08 TAlUBORflS DE FU-XANCIJ\1" - em VESPERAL e. SARA1J. •--•PBD.A, Do lt10D&RNO e IND~P'ZNlJZHCIA - T1TO Otn:uJt. • m "Mt.UCANA." - ROMANCE M'USIC/\1,, COM CONSTANClt MOOI\E. (1710 ......................... ~······-··· ........ 6872 CAPITUL O CXXXIV Loco que aou~& do rapto, d. Coruiu@lo delxou•se dominar pelo deJeSPffi>. Ah. JII não era a mu• ma de antes ! Em ,eu tempo de moça, e me.mo e.tf oe: quarenta, quarenta e cinco :-nos (Unha cJn· quenta 1, o aeu r.raço ma.tor era. a 1 energia. Pouuia .::.utta coba de mâaculo na pe.non1:uld.ade; pel'> ~=~~ 1 N:0 1 ':r~~;;:::a ~~: com qualquer coL&a: • revelava muita lnlclattva, muita ação, nAo chorava à toa Cenverronbava-se daa prõprlaa liçlmasl e aegundo uma oplnllo, que ,e 1eneralizax& na taunda, valla. mala que muJto homem, era rnats disl)()Ota, prttl· cn. resoluta. Ma.a o. \1da comep!• ra, atinai, quebrar . um pauco &qutle temperamento, eobretudo dcpat, do acontecido com o neto < a criança que Partira a esplnba >. De manetr-a que se de60rlentou toda: e nos pr1me.trcs momentos, a 1ua atitude tot lntdramente ne- 1at1Ya. LlmJtou--ae a espalhar a noticia e a exclamar : - Meu Deus do céu I Meu Deua do ciu ! !'oi acordar d. Clara; Netinha :1companhou--a como uma aonlm– buJa. Depois que vira Maurfcto &alr como um louco, aeu aentlmen· to tot como ae o mundo Uvesae acabado par:.. ela. D. Conau61o lhe dlMCra : - Vlio matar Maur1clo I M•url– ol~ não volta mais 1 Ma~c•~~:: co~~~~.en;e nado. Poderia. aalvi.·lo. "DJ me mato", pensava a AJelja.dJnha '"Ao men01 morro". E pareceu-lhe r;:::13ª J>:t~{l am~b 'f~J~~t:~ fo':m~' r.':i~td1J.' = 1~J;1J't; Pouco dolorosa. Com a fl1lonomta lnexpreaalva, 1 ·tu d. Coruuêlo da . a noticia a d. Clara. tcnceri egora . .=::• toda dedlcadti, d'3- de que pronunciou o "Eh, a(!ul, a uc::rava do Se.nhor". ao mltt~rlo da maternJdade d1"Ula. E:$t' "Ecce" de– cidiu da &arte da humAoldade. • SANTOS DA IGREJA - Aru.nlu . LA.r.aro, F..sturmlo: VIYlna, Be,sa Atividade comerciais na Suécia ESTOCOLMO. IS (Rl - 'J Mlnt.rtro do Comercio anunciou ontem á noite que estavam sen– do realizadas- em Mcscou, aa ne– goclaç6e,5 entre a Ru!sJa e a Sue– cla, e que em bren, delegaÇÕC! comerciais d eseu paJs visitaria a ItaUa e a Belg1ca. afirmando, ou trosalm, que já rora concluldo e novo acordo com a Grã-Breta· nha . SA1DAS - ato.lln:- P. de Gus– mão. lndJgentes Ent.rn.da.s, 16; snldu.a, 12. PAVILHAO INPA.NTII. Entradas. ~; snidn:;. 2. MATERNIDADE Peru.lool.stu ENTRADAS - Maria Clemetl' tina Farl:ia. Joana Centrálla <!.. Ro!árto e Prancl!c:i Fcrre1r: Araújo. SA!DAS - NA.o houve. lndll"enl-cs Entrndas. 4: saldas. 3. ORDEJ\t TE:lCEIIlA Penslonista.s E..~TRADAS - Prnr.Udo da Coo:• t:i Plnt:i, Maria de L<.urdes SOUSJ e Ot~ Barros. JA' SAIU OS NUMERO$ !2 E 13 DE GRANDE HOTEL. A REVISTA DE MAIOR l,;XITO DE 1947, CHEGOU TAMBE. MAlS NUMEROS UM ATE' SEIS QUE FSTAO A' VENDA NOS MESM.OS PON70S E PELO MESMO PREÇO, CrS 2,00, COMPREM LOOO ANTES Q U E SE ESOOTE, LEIAM GRANDE HOTEL, MARA· VILHOSA REVISTA DA MO CIDADE BRASILEIRA, AOtN· CIA LIVRARIA VITORIA, PA· DRE EUTIQU10, 98 - FONE. 2850. 6673 num argumento Policial comum e digno quando multo de um pies filme detetlveoco do linha. Olivar H. P. Oarret e Bwre se lncumbJro.m de escrever o entrecho, que nAo poesue raitnbum tl\·o especial. cnt,uadrando-sc na bitola lara:a das hllt.orial de HoUywood, nAo faltando mesmo a lnvulnerabt.lidade do • nho'·. Mru: John Crcmwell achou que poderia tu. mutto GCIII "screen·play " e. Juntame-nte com Sidney Blde.JI - o prudutar - tran5t'ormnr ·•confi•!âo'' cm grn.nde produçA,. Just3.m?nt.c e!Se ··tom•· de: super-rume contnbtic att.wv p:iru tomar n p~llcula mcnC! oa:radnvel. de vez que o e&!'°"° do retor nAo cnczn ra apolo \'!t1l néda. pois a~ c,g &ltrol prtnclpail sac.rU.cndcs com o tratam~nto. Ora. em dispor da força do John Crom'"°;ell Uri" que ter multo habtl para aproveitar u 1 t3.çbes. cs detalhes tecn:ccs e a intluencln de dlreçlo oomo cu.lo dn pcllcula. QUe. logo a:1 pr1me.lroc instantes, dA 10 a Impressão de um !Hme diferente e de qualidade ,uperlal'. Jlo tanto, em vão eaperam~ ~cmpre que a col.sa me.lhore. re1111taDdo gatlva n impresd:- inicial. que ccmtrfbue p::an A. Jrrttcção do rndor diante da pobreza de atrativos. Humphrey Bogart e Llzabeth SCoLt, !h; ,.,.u 1.enuat. dei k' como podem. mas nào cheg!\m a tmpre.sstona.r. embora o •-– SCJn realmente uma da.a c:l?a.• boas que o rume pouue. P1eaalal. rcm, com os seus de!>emp!!nhat mJclals nn Warner Broa. onde person!Ucava o •• gangster" perfeito. Lfz:abeth impressiona pelo tismo de su belet!\, me n&o delx3 nenhuma rec: rdaçlo como prete, p:usenndo no mme como tantas outra.& ..httotna1" de culas policial,_, Em uma ou outrn oportuntdade eleva·ie alem do dr4o comum deS53 nnturcu de desempenhoe. O reeco do • OUI• reto, com Morra Carnow ky, Charle. Gane. WUUam Prince., AWlcr e o veterano Wallacc Pord em. trt\b:.lho1 de rnnlor d Há um narrador que dá dor de cabeça em todo m\lbdo., nA::> coll!cgutmos saber porqnl resolvenm colocar o modnbo ..expUcar .. o mme. lnte.rrompendo as cenas. pretendendo espectadores. ·•tradur.lndo" pemnmentos, enfim, abarnceDdlt, prlnc~o ao ttm da. peUculo. con,·ttu, m~s u:n p:-nto de d parei o filme de Cromwell. Não falt.a t.ambem o rlnal ! o,i;w.. _J~CJ. SUin .nul~ mau que o filme termln~ no desastre de automovel, ou quando com uma cerimonia J)Olt.Uma para expllcar a açio de Rip. 5? mercccs:c o tratamento de filme policial oomwn. .. oào" (Deod 1'eckontncl produção 1948, da Oolwnbla Plcture. rio ser clasatr<cado eutrc os c,,luloldes regulares para bons, maa, tol feito com tanta prctcnsõ., a super-produtf,? nAo pode ter a. serlo. Éxlbldo no OUmpkL. - JO. , RE GISTRO Nas rep:.rUQÕ.?.s compe e:ites re- 1 C..:..s..1. wn tlt... ", branc.:,. do ,tstaram·se, ontem oa segulnt,e& tcmlntno: à cn.vaa 16 dl õblto., : . 605, Eutl.llo Roclrtp• d♦ A rua Barão do lgampé-Mlrl, '°"• Pa.ràense, br&MO, IOltelro, 57, Manoel Borbosa de Sousa, p3 trlclsta, com 23 anoo: no IIOCllllf ràense, branco, com 8 dias; à TW\ B1o StbasllA>, Joant. P'wlllrà" 1.1;; Neva 53 Tere:llnha vasconcdo1 llll', paràtaae, parda, aolMln. - de Morais. paràense, pardo, com 38 anca: e A rua Barlo dl lla.- 2 a11os e 1 mês; à ruo 28 de se- mor~. 3911, JOM de RI- Clla– tembro 18 Mário Joz:sc Barbos., IU• paràense, branco, 00111 1 - da Pon~ci:•, paràense bronco, coni TOTAL - 7 óbllol, - • dl 2 anos; na Mo.te.rnidãde dr. Santa menores e 3 de adulto,. "E ·d " "Z , ,, ' 1 Minl v· inh " "M d " "Nervos de aco" "Sorrí" "Cabocla" "Romance à Moderna", squec1 a , uzu , 1a 1z a , erce es - t,Jdas estas mÍ!Si~as será; ouvidas n; grande filme nacional: "O MALANDRO E A GRANFINA", dia 24, no Olimp~! A H1STORIA FASCINANTE DB "CANTA CLARO". TROVA.DOR Í>AS PLANIClES L'tENSA8, AVSN– TURElRO ROJ\IASTICO, SONHADOR ERni\YM: E SIMBOLO DE Ul\l POVO! ESTHER FERNANDEZ A. ESTRELA Jl'AlUOSA DE "SANTA•, COII Ui\\ NOVO E DRILIIAN'I'E ASTR;O: ANTONIO'BADú NO FILME DE LINDAS CANÇÕES no co.wrosJ. 6 a. • A "METRO" REAPBElffltA.R.A' CLARK GABLE JEANETTE MAC DONAL N SBNSAOIONAÍ. REEDIÇÃO TOR MANOEL BSPERóNI SAN FRANCISCO, IDADE DO PECADO EXTRA! "A FO~MIGA EM VISITA A BEL:E:M" com o estupendo SPENCER TRACY A seguir: Red Skelton, em "Fanfarrão"; Robert Taylor t Katharine Hepburn, em "Correntes Ocultas"; "O Lobo Solitário no México", com Sheila Ryan. El!IPLSNDIDA R.EP0RTAGEL\t C0!\1 LJNOAS VISTAS DA ClDADEt 4.•.FJURA! 241 LAURA SUAJlgz, COM SILVA PILHO, NO 8UCBHO - ••o MALANDRO B A O&ANFINA" - COM ALVAHENOA E HANCUlNUO. f:~~f ~ !-l~R- fl - . - - ' HOJE e Al\lANl.lA, li 20 boru .Dol■ 'ÕUlmoa dlu da !amou. DO• nJa de Jnclt London, levada lloJe ~ Anunbl! Lawnuce TJerncy, no magnifico filme blogrflrlco: ••DJLLlNGER" D(lle e Amattbl! Llnd• o~º~1 :"=:~onda, no no~•~~:.~• Z:.••:. &ti Tr rone Po~:~a°nºcee:mocionant.e "tu-w•t.": ., 0 fntOADOlt DUCOMIIIOIDO" 6 Wla: " ALA 8 IC A,. -- com -- lt.obert lhnt-M&rsaret Ltnd.N.7 Jame1 Man&0n. em "AMOR NAS SOi\ffiRAII" ..SANGUE g AREIA" " PAlXA __ º_º~ª-•_o_BTE8"' -x.va___ ·----... _•m_,:,-__ "8lNPONIA INACABADA" -- com -- Rita Hayworth o _u_n_oa_oa_m_,_u_-::-:=:c'°,-m_MAnhO_-:;-~llclert-.::::::b:-=::::--;;:::;;:Ron&ld --;;:::;;:::-Oolmon:-;;;;::':-;1oa~;;;-=:;;;:: SAO IOAO - A'a 20 hora, - HoJe • Atnanhl.l "O VlNOAOOR DESCONUECJOOº' - • •• 9' rl•i a ..CUJBPA DE 1'000" - em TeenlcoWr, oom lklt7 BoUoa • ........ OWIMa. o 0 ÚMGPÍA! ALAN LADD em SOB o M .o ,~MEDROSO Mistério - Drama-Amor-Aventura -num espetáculo fascinante e arrebatador, com Geraldine FITZGERALD AGUARDEM! O N0\'0 SERJADO DA " COJ~U~tBJA" - "'A ARANHA NEGRA" _ com WAR.ftES UULL - 1Rl8 MEllEDITJf e RICllA.HO n 'SKE. DJPOLOA.NTZ EM TODOI óÍ ho– DIOSI SENSACIONAL r ,1 T00,\8 AII U RIES! NÃO PERC":'-1 EITE PORTl'.Nro~~D~ LUTAS B Dt()ÇOEII - Não me dlga 1 - foi a cxcln mação Inicial ao d. Clara. A madra.sta. de Lena rervta µor dentro. Ela era a.a&lm : gost.ova eh aaber de col.sa& t.rA,~cu, mortes, deautres, deggrnçn.s de qualque– ge.nero; partlclpavs de velórlo! rtwa quarto com uma satlsra.çã •J quase cfnlca. E. a.li, de mamente. conjeturava: Lena e Paulo mor· reriam. E tsso mal.s n exclt.avn. Se.ntln umn alegria nervosa que procurou dl.darçar tonto quantci P<>Mfvel. " Agora, o cuamento d.: NeUnha com Mourfclo será mais tf.ctl ". -,01 oi que d. Col15UH0 con clulu: - Imagine que Maurfdo foi 11trú ! - Mu quer dizer que ele t.am · bém .. . Mns mo capazes de matA· lo ? - Stsio l - E qual " a prov1dênc1.a, d Oon.suêlo ? - qul& saber d. Clnrn, em plnJco. . - Não sei, nAo 5el, trancament~ que nAo sei 1 - E: preciso agir I I!! a t>Ollcla 1 Comentário e~ de d. OoMUê– lo : - AQul no maio, d. Claro I A senhora. est-6. pensando que aqui 6 ctda.de? ISISO é quase "fnr· west" ! Ali realmente 06 donos de ter· raa, ás familia.a )at1r11ndlárla1. CI· tava.rn bem rcaguardnd::is. Aquela reatAo não tinha lei, não tinha nada. Motava·ae e mon1R.--se com a mator naturaltdade. Que é quo se ta rau r? Mas d. Claro, mal, dlnlmlca, ma.Is a.nlmada, qucren· do ulve..r o genro rico de qun.lqucr manelr:1. augerlu : - A gente pódc rMndar os em· pregados daqui I Junta·sc genle e se lnvnde a fazenda. dos Ptguerl!• do I Pelo menoc é um.'l t.entatlva 1 Os olhos ae d. oonsuêlo abri· ram·ae: a suo aht!ga energia. pn~ rec.lo rrna ,,cer. - E: 1sso me,imo I Uns vinte ou de medo, como 5t eln meama ae O NOSSO FOLHETIM ,1 e~ iU.:e dl ~~c=o ~~:·1 - "Meu Destino E' Pecar'' Romance de SUZANA FLAG Direitos do reprodnção rese"n..dos em todo o. tsr:udl pelos "DIARIOS ASSOCIADOS" trinta homens bem decidldoa... Pelo menos... T1nha um vinco de maldade nn bõca., ao a.crescentar : - . . .pelo menos triz-se uma ma· t.ança louca; aceba·~ com aquelsa raça 1 D. Clara aoulou, excitada, JII vendo, em lma.gtnaç6o. o sangu.! correr. ,ni;,.1;:'v1:i. ~( d. Oomuêlo. Aquêle., D. Clara. participava., 11ncera mente daqu!le ódio &. uru band!· doa qúe a111e:içav·am o caaamen o rico da !Ilha. "'Um rastro de aangue" - Guida e Regina I o uviram 1 Re11lno 1 Fez--&e um &ll~nclo . baolut.o. c :i da pea&0a &ó e.scuta"'lo u batida,; do próprio coração. O.ivfu·se, ta.m. bém, como st \·leue do chão. d? selo da terra- o canto do padrr Clemente. 2le recomeçava com seus hinos longos .! trl!ta. Pouco n pouco, a tamllla ,·olt.ava n ,d df') auombro. "~ uma comediante··. pensou o velho Flgucrêdo.• D. Se· nhorlnha : "Est.A louca•·. E todo,, Lena disse cutra Vf'Z, diante do em 11lênclo. procuravam na fi3l()- a.&&0mbro de todos: nomla de Lena um trRço, qualquer - E!tA viva, sim I Oulda. e!l'.tá colu. enrlm, que revela.Ase ln A· vivi\ 1 nla. "t lmJ)OMfveJ, lmpC&.'lfvel" lSlo era absurdo, lnveros.slmil. refietla Pau!o sem dedltar a mu· Mu talou •com uma certeza tAn lher. "fmposs{vel a resrorrelção de o.baoluta, ti.o defini tva, que, no Outda ". Ma1 a Idéia de um pro. primeiro m: mento, u!nguém dJue dfg:lo, de um mtlagre. !Ja subveraão nade. o tnt.eresaant.6 i que a 1u1· de tõdu a.a leia da vldn e dn mor· peita. de loucura não ocorreu nem te. p :irec.ln se ln1tnuar em cada ao próprio Paulo. Só depois é que pensamento. Ninguém queria aorc· d. Senhorinha achou nn aflrmn- ditar, mu , a despeito de tudo ção de Le.nn apenaa demência PU• 1uma certa ea:percinçn lnaerw u n, ra e &lmpJea. p:u-ecJa crescer. dc.,abrochar. o . E'la entlo, tirando partido c1u 8enhor!nha velo nndando no. dl· !Urpr~ (ou ·error) que lia em rtçã~ de Lena. A moc:1 nfio Be mt· Lodos os rosto , te preparou p1r0 xla: e hnvta nl'l r.cu rCJsto um'.1 a grande reveloçAo. expreasAo de C&J)onto, uma espéole perguntou d. senhorinha. E houve uma tc.llMO maior na sala, os 01h01 se arregalaram. Lena recuou Caem querer, a, trmll ha· viam Jarp.do Lma). recuou. um paaao dota, vendo d. 8e.nhcrtnh3 avnnca.r. Rearlrmou, l"lbstlnsda : - Guida não mor.ru 1 ._ t.d louca ? - Juro 1 - E cs:.aa htatórlo . . ,, - O que ? - De Refina. Qu•m /: Re11tna ? P.· ·'."nC::u. r1r::1sncJo 01 01h01 : - R.c<'tfn:l é Ouldn Nln,uém ent.end.la , emb.. ra •~ flzeMe, na aala, um <'' rõrto peno · 10 de compremaii,o. Em cada ·e~ rebro uma voz. parecia repetir : "Regina. Guida Guida. Real na...... o, doll nom~ ae rundJam, "'! 1eparavam. p:t.n !P funt::ilr ou· trn vez. Apesar do oblurdo da l~~:ár 0 ~r~~f[!:~c~~l~m,1f~: çt\o, como .e lh fõ~se bom, sua• ve e con10lador, sonhar com , lmoouh•el rc.uunclç.\,. , .. ~~~J~• e~!~toe~:!~ J>;:.: :n-n de todOfl. exclamou : - NAo acredJto .. 1tJn mamãe 1 ~o~!1u~ortJu~~ ~~ lo~o º:~~ vlvn 1 - Mna eu vi ÇJulda, vf, eu 1 - reai:du Lena. - Estfio vendo 1&3U aqui? Mo1tr J.Vl\ o braço, ,'5 marcas dor unhas de Regina. - Foi ela que- rez J Foi Ouldn 1 - Moa ela tnorreu, tot er:tcrn dn, fizeram nquêle rt:DU1)0J6u 1... PnuJo procurM·a. , ..,mpreendcr , atitude de Leoa. ">~fn ur.·,a co– média.? F.st.arta ela rtpre""entan– do? OU cst:ve ap!'n■" louca? Mu Por mal! que olh~. não encon tro,·a n, ecp6sa nenhum alnal ncni do com~la. nem de lnat.nto. Len• parecia acred.it &r ap-, te na1 próprlaa pala Yr&I. se para o retrato de OUJda: -E: lgu.Wnha, IJll&lllnb& le retrato I M\ldou de ......._ m&"le Rqlna paro n.lnculm ber 1 é Pll'I m u," t.tm aer 1 - E a outra ? - r,q gun– senhorlnll· o velho P111uoredo , ..,11, ~':.'n~:':beco.'/:,~:a ",.':1:11e .._,,.. lha. o doséJo. 1 nece:alda<H dl. revê•la. "Strd que bi •Ido d..,c,11 do morte ?" . e repc:.:0 .. ..e ""'.'.., mo : .. Eu ael que ó mentira, ~ que cu mentira". Alncllo •111111. delxava·&t .. n,olver. lmpr~dll a,uclo Uuslo. Por um momento- ódio da.va luca.r ., ,ent!Jnlnt,,J' suave de temW'". de r.?Statcta. - OU• outra 1 -A que ent.errar,m - c om ce-rtna s,esanm mulhtr. um ca~l\ver 1'\ alqu!'r sei. l&Y.J nllo .. 1. . o. Senhortnh" nlo elt&TI relta. Fula uma peraunta • depot, outra. Podia aoab&r com oaullo. mnndlr que 1 Lona ma1 não quil: aebalt devia Ir a~ o rim. F. uma contro.dlçlo. uma cln, uma mentira. nf'◄ palal'l'U m~nÉ por u-- tudo lac ? Por e.un comédia ? Foi é.ste o ,rande comento Lena: -Per que? Fez uma pauaa. - Sim, Por que ? Elevou a voa : - Porque ela queria fu,lr «.. Maurfclo. E uma fo!!a morta o solução mnls serura. Ama Mourlc~. E ntndn au1a. Deve sido por isao. Eu não ael · Só stl Que ela eatA vivr . que t tudo uma .:1tstutca;-;f... Ar,mu Ouviram 1 · ICoaUa..l

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