A Provincia do Pará 14 de Dezembro de 1947
r, DIREITO E O FORO I GOVSRNO DO .i!STAOO ~ à)fVPUlíUl 00 lJllrô I o t """' e a ;;?EficfÇ:~~ M==:E 1::: v:a: ~dap~~::~: _l ___ p __ ll_ rao-~o_e __ I__ ~~~ ~s T~ au!?~!!,'1..~~ T••• caa til> sed• .,,.,prta: rra,ean Ol!IZl:MBRO OE 1947 •utOJ A . CHATE UBRIAND dupacbou ont.em o IOIUlnte es- ~ Clt ~ da ,..,,. C&mpga da1e> hl0•104 - Bcleo JUIZO DE DIREITO DA la. ~No requerimento de Raol SSIS prdlente: ~._li. ... --- - ~~~=- ~~~~~\~º' -~~.-: :0~ 1; , Juiz, d. Inicio de SOU· En~ÕE ii:i~o DA fia. s. PAULO, 2-0. dltttore 1 Obrigado pela vossa dadlva ao Inato em no. mesmos: o esowno ~~~El!Soua Bent.ea - gg, •~.,r.: ~.,;1.,: çào, 3358 Nc>,oflclo aob n. 119, do nmo VARA - Juiz, dr. Abdlas de Ar· e aoolos do Centro du Fabrl· no350 MUseu, ao Mu.cu de Arte de O no550 •1olsmo 6 o que nos lovn Capeando oflolo D'. 623106Me ~a c:unlb para_,,.,• ,.. Callta Postal 491 ,r. Depoollirlo Pllbllco - con· ruda. caa de Tecld"" • Fiação de Sio Paulo. ao quol ,·os usocla!J a pensar preferenlemente em n<IJ S. C. R . CPoclldo de lloenta oara oon1da. ~lante • doe ve:oáa llffl& tl i:i.60 _: Atra• d DesquJt.e amlgave1. Requerentes Algodão de 8. Paulo reuniram com tanta stmpaUa. AJguns den· mesmos. nos DCIS50,i filhos. nos t-xploro.çlo de plu•rou - San• .n. eira. Proeurad-.. f ,.._ a.doa. Crt 1. .JO - Aamnaturu· '='itvAo interino sampaio: - Candido vuooncelo.5 de Pran- o n. Asals Chat.eaubrland num tre ,,ós Jà são doadores das prl· noS505 Irmãos. nos D05501 neto, tar6m - •Defiro o pedido• , oal 6o BIiado•. · Ano. CrS lQ.00; Semestre Inve.ntir1o de Eduardo Andr-4 co Mesalu e Marta PeMOa Bor- optparo Jantar. no automonl melras horas e dos primeiros dlu. C'!quecldoe muJtos que tem ~ -Pranc11co Jor11 Ha,e - -Pl'oellrad0r1a. ~ :f. Cr$ ':5,00 Campos_ Vllta ao, tnteresaadol. ttes dt: Mes.sla.s - Homologou o Club para lhe entregar um São vetem.nos dnquela casa. O absorvente concepção prlntlslA Capn.ndo o.fick, n. 12310664f do PNDdo of1llo •• ae 1 ,:aentw1te r,t1a •Cf'C1&J no Rw .. -Idem. Idem. de Sebuúlo deaqutte e apelou. de conformi- cheque de 15Õ mil cruulroJl, \"C!.SO. 0 nos..o;o Fllepo naura entre da vida que a !Orle ~os seua ft· 8 . O. R . (Pedido de U~ para mllln& e ot, ffllOl1 do D. • u:, &c PaUlo: '6UYIQO de !ln• Amado e Silva - Em auto de dade com a l•I. ll"rD o E. T . d• deJtlnados a aqullilçlo de o- os primeiros. Eu nao o conhec!o lhos. dos aeUJ netos. dos SCU3 Ir- exploraç&o de s,iu-roaa - Ban· T. V. ~ • w:s:;~ ri:"õ:i;!,~:t: ~~~:- e~~ i,a~~eni. idem. do Antomo JUS t lçaÂrrolamcnto de Joaqulnn g~&SPa~~E~~~:'~:um!~ :,:oan~~!~~!:~'. 11 q 3 u~m'6n:!~J~~: To~~ :Ofl~~ca"s':!1g:'dee°c':p~;ro:; ~~m) d;; =~Ido~ ;:r .::1u::.:.:, Sete de Abril. 2:!0, 2.•. e. PnuJo Franobco doe S&ntoa - Nomeou Melqulad es Pen- ira da SUva - nlf~-tantea falou o prealden~t expor-lhe os nossos projetos. An- que tLte.rmos:. Que adianta amon· teres", da OoDOl1Clo 1 ·•· ........ ---- - ----- - Çurador bpeclal o dr. Raimun· Vista aos lnt.e.ru :.udos. ~o Centro. rr Rel$ Costa. o. te.s de acabar de falar. Jl ele me toar-mos vtnt-e fabricas, termos -Serwlo OtaYalW) Matoe - .-ntenoa NDOlflda. Nnf~ do Puget. ma-ndando ouvi-o e ao, PRETO P..IA DO CIVEL cuja eloquente aJocuolo rea. confessa,•~ que o sen1ço pllblt("O \"!nte o cinquenta mJlhõe,s. se o Capeando ofldo Q, haJOIMI do NOlfa dai ara. 411. FRENTE ÚNICA demais lntereasadoa aõbre u de-- Pretor. dr. Joio Franct.sco de Ll• pendeu o diretor do~ ..D1trlo! era um Ideal dn sua cnrnlra de ambiente proplcJo à conaervaç!o 8. O. R . <Pedido de licença para Jlt Oenl • 1'lllll .. D1 claraçõa prut&d:i.1. ma Pllho. As50c1ados"', nas seguintes pa· tndwtrlal Contribuiu de bom de.s.sa.5 fabricas em nouo poder e exploraçlo d1 s,lU"'1'011. - eants· - P'NaculMtaf'la 1111-.1 - C:,,. -Idem. tdem, de Muh!uned Ar-rolnmento de Joaquim Sat:11· la\rru: arado com 300 contos p,ra o Mu- dos que herdvam o nouo sangue rfml - ..Defiro o P!dldo, em IJlll&Ddo aOoto "· fll!Odll. 4llt DA DEMOCRACIA Araque - COnchaos. no Pontes - Julgou o calculo. st"u, 0 que nos permitiu adquirir, ~ de revolta contrn o i,rlvatl&m~ face doe puecerea e tnforma• Õ3e0I do 0 . O. 'I. v, <Alllol .. -Idem, Idem. de Joio Ev11.n· -At~ntado. A. - Manuel Valoroao burguês prorreulata rm coleção do duque d.:! Hesse. o c!e que demoa prova? oc)e:1•. m9dlo&o e dllar1D'WMI~ d,. CDffU 1el1lta Saraiva - Mandou expe- Marcelino da f'on.secn. RR - Reis Costa. Outr01 tantos bur. lumlnoro T!eoolo que "su\ em 1101· Pugno, h4 mais de trinta aoos -BeQedlto EucleUo da Lua - ~ M. .. lilarapaatm tc"nOO d• fo:~d~e:-'zen% ~118:t~e:n~ ~ :,Bo;.•flv::-a!!rte~d~mmenonªor:es.':ildn~-- ~m~l~~~1 âlU\p~~t~: ae ç~~ ~1~.e~: Pv~sg~~~tape~m~~! t:~: ~1."ª:lnge~e1o'!~ ~~•cl~u~~f~: dizendo que a aobrevtvenc: ~• ~~~~- o~lc:u~ ~n! ~-~.:W.::~";:! twculaçõel anuncta-,,. afin:il, a do ...... _ ._ ducâo de provas denl:-o de um tregam este chequ~ para a aqui- ente na sua modestln. tambem ~;e~~f~~tw~~~~e: o: (PN11do de llcenp P1n explOII· \elho) - •N• p,wlmQIIO • ri:: ~~e:,,~~~~ ~ tA!=- Pepea: ;~~~()5 s ~g 3 m d~s ta~e~n~~~n~~g: 1~ :~~!oded~ã'!,m~ae:ªa d~~io~nl~~~ ~~~~~'t:i~º ~~=eut~~Üt~~~a ;~ 110liclada pelo Estodo. num r.oclal tio de castanha!, - Marab&l -· ~ pata conf\nau • _. .. -n•- Uca"". ~ldllnUOllha todlalle ~~. Demarcaçlo. A.A. - Jo~ Qua· que deveri flcar 1wpensa•, a um ho mem de radio e de r~. pllbllco todo o nosso afeto e t.o<1t\ ~~i:=· n~r:s~tee :=.v:: ~:r:~~u•, d~~" ttu ts "::"::- ~c:ir:-w:'C .,.. •~.. - reama DW da casta e 1Ua mu· --Ayã.o ex~utlva movt~o. pela ft!'tas. e! !t.do redondamente equi· n no5!.S ndmlraçAo pelo seu largo do prtvatlmlo cnpttall5ta. Uma -Raimundo !<lonJtQ 4' A> e rt,eai o., t,.,•f.n•. qu 1 ,.,• t.eJ·~•~ ~a ~~ve.1::ea~ndo Iher. RR. - Dr. Joio Prancbco firma A!on.&0 Fo~ca & Cla. ,"Ocado:s. Em mim reproduz-ae o eiiplrlto social. melhor e mais tntlma tntellgen- 111, - Oapeando oflelo n,, 11'11 ~-oft&I._____ ~~.ui-~1:, ':~!m~ conqulJ- cedente a. nçlo. por sent,,:,nça a adjudicação feita. res moral& adqulrldoa, pelo me- não poderia haver dado mais para manter O Brasll imune do «nça para expJoraçlo de balatal d . ~ iuu.;a ...- de Lima. e outrot - Jui«ou pro- contra Jo54! Dama.sceno - Julccm I frnomeno p1Jcol0Rloo dos caractc· A rnmllln tcxWI de São Pnulo ela entre I\S classes con!.ribuln\ 06391 do 8 . O. R . (Prei41do de li· - -No requerimento d-J dr -A~Ao executiva. movida po: nas dt!ntro do angulo de no:so Justa recompensa do no1t..o de.:s- ,1rus \·ennelho. Eº no terreno e- - • Alenquer) - .. Deflro o pedido Expediente AtJ menoa. a tnaldlON. tknlca Antonio Prancbco Dentes - D Martin&. Irmão & Cia contra V :wberbo lmperto agodoelro. S011 nlo ~!o seu intere~. quei é um ducativo e da as.statencla ooletJ- de oon1onntdade oom u tnloffl\t'I• ~~~emwf°:e~ª !1J:~~ • -~~~n: ~-e doe e~~:Aokln~~~~n;- a~r:~' ~z~vj:.::n~~ª'~<:- ,:~tt:S eq:~ lr. ~res.se nacional, do que tm- va que pntroea e obreiros/ pre- çõel e p&Nõerll· • despachado ontem el~ TeJ~=i:1e~J:.~ InventártQ. de José do Cam.o nou o pra.1.0 para a <.Onte5tação tentaram praça. vlvera.m e mor• ~;! 1~~,:~ _s;~~;.~'1 ~~!roéom~~~ ~~renoi:º=•ho~ q~~ :-i~: _ caf:;:ioro are:':. ~~'r= 0 Secretlno ~t de Mado mmto do pader pdbtlco, tndllpen- BruU MDntdro - ~ndou !uer d JI No requ~lm~o de Edu:,:;- re~m "t,ºs acam!aien:s de ca· no\·os utenslltos de trabalho d~sta i à iUerrtl soclnl. A quimera bo1• do s . O.R . CLtoe-nça para ap1o• ~~:'.U.d~~~e Nnem. OI _. -"' ls à obra. construtiva que a º.J~Afl~dento, na orma r~ue~ q~e dee~:: ~tr uco"nc1~.!'.ºJ au ' dpu º' ...._ rancog toº or heste.l ro• nu>desta ofictna. Povc• que ~urrlcheVista só se erradJca do se.lo ração de cut&nhal - Alenquer) EM ~a· r--, wa.1 01 01 comp:ovan-1 uJ.O ......... os Vuc, por ccr , con ece s ou cu1tlvar_o e:iplr1t.o, carece de ter-, das massa.s 01 pat.rões funda ndo _ •Defiro o pedido•. ,.... ho dªMi....., J.-6o --. nacionalidade requer. neste g:ra• Julzo, no praw de 8 dla.s. -Ação ordlná.rla movida p~la ji tereL,; ouvido falar de Jardim ramenll\ com que fazer ou aprt• le organlz!lndo upb'umentos. des· -D•JM Peretra de Alencar~_ •.. Jun': • ... -..:r:: -:!çt':°3!e':n"!tsm~~d1:t~~e d~a: rtad/t~iotd.:_m~':~~xp~~f; 1 ::i:a. ~:::°l!ca r~';:;: 1 &_ Cb~: ~~ ~r~tte:i:~~ 1 ~! ~~~f~1am':.,: morar O! seus estu[U>S. Dal:s pro- t.Jnados a redlm1las de tgnoran- - Capeando oficio n. 81'1I08S11 atonal e aej&m ~ as acio humana edital d peJ d ~lgnou O c!'a '27 do ~r,. t l\or; , tbo. va de verdadclrolli cldadlos d, cln e do pauperismo. e a eleri·lt\J do S . .O. R . 1 outroa documen· ti~ do. êotumtn,~ an.aQf • O &eõrdo ea1' feito com a ele• o e praça, o prazo a '10 ho . r- a~ dtêen t :.1 l.gus.r e par:,, na, que produz o uma dem:xrncla. le.mbrando·\'O~ ch-ica e lnt. clectu almente. tos, <Pedido de lloança para QPlo• --1••, querendo•. há let. rns, pa a a u nc a. • e nol$0 Seattle. liito ~. o a~odlo 1o r.,uc nem !Ó de pão vive o ho- Chamo a vos.sa aten"A" .,.ra o n('M de cutanha= - Alenquer) ••_- Prano•- -emlla do lou- ,açio patriótica que de tns· -Idem, Idem. de Manuel l1utn1çã_? e julgamento. fe!t1S R! fibra longa. oom que trabalham d lt v-- - De.t - - p111lr a ,ua leal execuçA.o. Sousa MDreira - Vlata aoa lnte- lntlm:icocs devidas. aqui Marta An~ela e VcitoraY11im, ~~mie~~~~r~au!:'Jvt~~ci'e i:; ~dvell~o,•i~=lta:vte3: ~: da; tnf=:Je. • ::=::.~!\I M - com aonos - •acl&ckm.. qu! p~ ra~:.a.:q~i?l:6~ 1 4ciem. Tutela do, menor~, rl~eº~~~de~ · R~ ~~il~~ :l, n: :~~ªaA~:r!:~ ~~~- :~~: g~ 1 d~ra~U:c; ~~ ~~ c=~~er p;~ ~~e~:Uv!:1a';naes'l: ~J";!:~: tro--:.J°8:::,1:!'aQ ~ ~- '::i ~- e~o':•·. ch:fe de Slrpcdl~xne ~~tae~;:,r.J! ~~61;~;, 1:g1:n,~~: ~tos°a~~a~t~gm!,}•~~: ~t ~;J~~to - Julgo~ p:-occdentc -i ~~~ 6 ~e/o~:~~?eued~ar: 1~d~-~ !~oofa~uf~~c~ldo~~~~~ ~t~~ ~~!é ~l~~mi{m~:e't' ::i>o~ºiu~ =7~ ~ ~:;.!!'!"~C:,~: ~~:~ dev~:arue!lstqu~lr~ hoJe oa comuntatu a serviço tia munda Alves Damuceno. wtora . -Açi<;i executiva m_,vld:L pelA arboreo. nAo ~ mal.s que a onti.a. "' rá d '--- " .._,.. ,,_,. - • 4o D P para 41ar• ta. como ontem OI fntqra.lis. -Idem. No requerimento de herança ae Prancl.sco Femande:s vita de N. S . da Conceição . do ttma peça d'art~ te e ser IIC.lll t.am como crumdos dentl'O de nhats - Alenquer) - •Daftro o 1CM orioi08 . ta, acump11ctadoa com o naztuno, 8alomlo E11rabll - Mandou ou- Pere,s cont.r.1 Enemesto MartJns .Azevedo. que ~ a fazenda ampll- comum. destinado a gravitar t'm duas praçu vermelha&. pratica· pedldQ, em .face daa lnformao6n DtY11io de Maurtal - .. De nlo ae oonforma com "'ª tns-· vir o dr. e. de Or!l04. - DetermJnou a expedição do !!cada. entumescida de riqueza e f'taco~l~~!~~• op~b~6':ã~r~~ ~.~;e. coSADQou_.1J.~dch•••Poeslosde&1nednutea,. e ~u-ndo n--•· v•-~- U6rdo_~....... _a "··-•-1-• ~ tlnt~a defesa naclona1 e lnatnua _ Precataria vinda de Nt~- competente mandado. de R~nte, do meu tataravó J"eltn- .- d.,. d .,.. ~--""' u a.;, f~ 11 --.uu Qau1111\U WHar ........""" ~ .,._ _ fartulcnmente, que ela 6 a ne. rót _ Mandou devolver. 1 tn EU 5 to Vtlar de Ar.evedo por- ~~ta; 1~ ;~,n q~e a e;en:: 0 epo1~~: ::;!ti m~~o ~wr:'e ~m~rt~~ te - Capeando ofkde n. 1151 8-rearua <Pedido de provt- =.~ ~~:;i:1~,t'\!~i~fc':.d~ JUIZO DE DIREITO DA 3 ª· Noticias Militares tugu!s d'aquem • d'alem mar. requl'lltnrel tod.... Joias de a'1o h 1s qu tvem lden :! d~ ~~~:: ::.t!· d6nelu> - -;Ao ar. chefa c!a lia· chtffl dos partidos que abdicam r:~ acin::~ ~:U~u!ª i1:'!;1ta.- Mcnlno, JA curfoao da hlatórln do Brash. para º" museus e . R.'\ ~ll!c~~s e:: OI 1: vmll t.raba: r,.haJs - A]enquer) - •De.fln, ~ l)ldlen\o da •. o.•• doe seus progromu nessa ,ut,,. YaerivÍo Pepe,: cconu.nuaç~o t1a h. P"-r-> ~: =:,ªàntemplna~dao.avó' epau P.t.!1!• e.toolaa de belas artes. em tun?Ao L"ladores que, soma dos. e les ~ pedido. em.face du t.n1onn,.06N e Qd~~~ :,'~ mJ•a&o :io arbttrto pe.saoal. Anol&mento de Antonio MA· UQ, t.e.~ ·-· de um ~L'itema de cultura e de ,uem. Oam.inharam pa.ra u ro- e s,a.reccret • NlllOIMl do metmo <Trand•«l· E• a.sim na Ruula M)TI~ e rl&no Braga _ Em avatt.açlo. JON AugustQ lr:SendN Panenae. por suo neta, que me cont.uae hiato• harmonia espiritual. que o ego- centes eleições mu nlcipat s, pele· -Raimundo Barreto vtnhot.t tia de NOOla) _ •Do A. •· C•• nc, ln!el~pe:~ eamapdO: _ Idem. No requerimento de ~e: .~~~ ~ª ~:~;4J~t~ 0 ~ 11 ~~•~ ~~:s :~~u~n~C:t~': ~il~eor:~· t,mo de a~gn., poucos não deve- tando contra UJover~t!l, o _ Capenndo oficio n. OtSj083'7 4• rara DJ'Op6r 00 1nScto cio prafrrt0 ri~~mente O -· n':a 84 d~ ~adb Lourenço Rodrigues - Pal4o. mo'rt1feras e enxurrldu devutn~ no rom~ · ir~~ ~..'!ai::. l"m ~nte un,:: &, 8 · O. R . e outros documen• ano ltUvo. Aaora • tmp,uln&•. mocractaa. _:_ Idem Pl'at.o.çlo de con· or!::1~b~: ir!:~ 60 _ Mimdou• doras. colher atirodão, criar caor11s, um povo vive quando se entre· E soi.lnhos deat.rocaram 01 can· =r:~I~ ~ ~raAl:: ã;lwDepa~n':cs:• ~~ O:: ~~m~~~l":1:tt;:~J::.~~ ~ ~~:~ºii.-:_ ~=a~t! i'~~-e P~~·~i!· d:• P~~t!ç1o~~~~~: ~~aJi~~~~s :1dgf1~~,!~ ~~~ ~~roª t~~1~~!~o~ ~re:esv1::. ~~d~u P~Jf~ ~raºosao.:: d:!r~;m;;_=u:lcado, em• face :cm,_ d~I~u:';OIU~ .. ,._:;. ncano, que adotamoa, as tunç6el Ota. _ Subam 05 autos à Su~ melro aaraento do conta. e .o .. Per. pol.s qu~ nos lerou. aos bisnetos não 90brevtve. Por que a Italla respectivos munlclptoJ. E p orqu., , -Allredo ~~ ·ca. ea ~noa·•óde) - Ao I>. do chefe do ExecuUYO, na Uçlo do rlor nutancla independente de c1uo AlmeJda. e tataranetos, um livro de rtmu, v:ve há dol:s mil nnog, em vet puderam eleaer, em um re ,i.me peando oficio n IO'JIOGII do 8 a. P• • renomado constltuctonallJta Wll· t.rulado e de 'novas tàtlmações. fiNultado de 1w~1.o - oa roa- onde varseJava sonetos que Ca• d, vegetar com out.ros povos. cuJa de 1u!raglo universal, pref eltoJ e. R . (PedJdo • de Ucenoa J)&Ta ;::;:_?.!partamc =-~ ~ Jout"bby, alo de duu espédea: -No oficio n. t.l51, do Im· Czada, peh J . M. B. deata Força, mmõec,,'avouõ. fa~nª'eelro•ucbocmr 8 e,.v 0 er1Jo.mão' &?"Bndeza ae eclipsou na noite doJ hberall para u cidades de Caten· tu1.oloraç&o de cutanhaJI _ ......_ 1 Vlll-..• - 1 lo DIUclo n. polfUcas e adminlatr&Una. exer- ____________ estnordlnllrtamente. rol o aegulnto. ...... d1 ~ tempoa. E' porQue nas cidades de e Oolã.na, fazendo !racusar rr.1") _ •tndefuldo em face~ IOIU, de Marta da Olàta- 8Un ctdas por um homem emlnente- Cont&. e. G. do Oarlry, advogava e plantava a ttallnnas ·que mantiveram o pres• nas• urnas, a aliança comuuo. --receru e t-•orma:....• I TOma .<Pedido de 141antamen- mente poUUco. eletto e apoiado A viagem do pa~~~!1~ ~~e;r~m~~~~ 1 «;>.AA~J~.~:i. prectoaa malvacea, nas tr!1 ta· Uato da p!nlniiula., fl !orço da ln· pessedista-,queremista? E' que ...-_Adtlatd~ oam; Klran4a K') - ~l)Oldnl alllDder, lft- pe~~..~to. 0 .;_ Por •-·- ... INSPETORIA DA GUARDA ,·tndas Que alf possuiu. e de uma t,Hgenclf\ com tnvuAo de barba- Costa Azevedo e Jos~ AlbJno e.Ao _ Ca~do oficio n:- 90'1IOAII lfll~.;..__ lo ~. _ .a- =w•-• ·- ~ ~ governador CIVIL dse .. ntaqmu••Lsn;_:"IIOeª cdo•lh•Roçlta,•• nvtos ·.•: ro.a, e guerra,:, civis, e Investidas pptrões que há du.. dezenu de do 8 e R • oulnla -- --- - -~ca- f'tca adstrtto ao IIU part ido, por. \,1,0 de pretortana!ii e guerra, exteriore11 ano 5 vivem em frente unlca com toa CPec1ido ·de lloenç& para e O\lltiU.rt. - Capeando PIUolo n. Que aaume, desde e.nt &o, todos Moura Carvalho do•r;:1~':e~e Õo=:,:t.a1~1s::~~~ noc iiublequentes à ardua seca de ae monteve lnt.nctn . Ao lado do1 o:; sew ope.rarloa, dentro da açio plo~ de autanhat .g: IOII, de lkrta JOl6 Rlbllnar can.. OI dnere.a polftlõos que nlo se- da de teree.lra c!aue da ff!\1.D-da 01 _ d187e 7ho . m~ensu paabla, 1 Jid!;.e_~-rleabdl•e~•:ºr empreendlmentoe de utllldade especlflca socJal-paci!tcadora pro-- r-Abil _ .. De!lto ~ 1 &, tanbede fPedldo de rreonaldara· Jam atr1bul,;lo e,pecl!tca doa po,- Intormaç6U telefr'11cu dizem vi.do n. 1115 ApoUna.rto sun. ta ...... \,oÇ , . ciuotJdlana floresceram BS formas curando meios que eliminem u face dOa parecer,; e lnf • "'! c:lo dD alo) - •Ao .D. 8. P., :e:.:o "!11~ U: =t':° o: :u~u°a~=r v~~!~~a~: Cb~~c~i:•::ie1!, ;: l~et~r~:mprt~~ ~~~eM:!~e!o~uf~~d~:o;u~eaa~~: ~~ear~ e~:ilrade: I~Q~:Q~~- P:: hipoteS!I de atrUD 1 entre emprt- ções" onna pua ~~d .. Sduoqlo pod lnte ldad d San•"• te do tari. boJe. oa ffS"Ulntn 1enlçoe rte dtção se reat.aure, aqut tendeii. hA. catava-se num ooe.rtJ·to do esnl· cadores e empregados. ___:Antonio Roc:trtcu• ·Pent• e ~'11n - oas:..ndo Dll,ltld: n. r.: ::' f~~":iu:do aa rr: :.~ l We, pa';;' a c~p1t!J• 1;:: pollctamcn<o pa:a ao ccmlcloa oouu. nove anos, pequeno ..rlcultor do rito. à suo vocação a sua Uberd&· Sabal• quanta:; vscas wrtnaa ra - Capeando ollclo n. IIOl1 IOl"I, de lfadlma J- Tuma IPa– de prOV,d~nctu tmedtatu. per- lllta. Pelo trem noturno, o che- coe prorno•ldoa pe?a CoUcaç&o Demo• clgodAo, na fazenda Queluz, mu· de criadora com um respeito ps· tem dentro doa 80 engenho11 qu3 08356 do 8 · o . k. e outroa do- IUll,nl&o d1 ,raWkaolo> - •,Ao Unentes t. squrança e defesa da to do Executivo vlaJou para o cra~C:~n::ju~~~~e'.:q~~so~a nlclplo de Elia• Pau.ato. Perten· radoxal de!de que atent.emo1 pa· constituem o Reino de Catende o =:n~ o:ied.t~oa ~ D. •·i....~-~•. naçlo. RSo de Janeiro, onde permanece- Trn. dot Cartpu.nu, •• 1 hora• d'tl Co, portanU> ao ramo estou filia· ra ns forma~ exterlorea de oprc11• patrlarca Costa f..z,evedo? 650 va• &A{ª •PreeJ ,. 1_..,,._ - • -~lo da -.SuoaolO w••'-•.. •♦ .... n. fundador desse ,., ri t\t6 o dia 1'1 do corrente, quan· manhA, ... (ID) rua•du ct~·. do à V05!:i !amllia; sou dos de ,to polftlca. occu1 1 ares à3 ép:>::~ ca holandesas a1o JeJte para os ra - u~. em fah e Olllt.ura - oa---... oOclD D -- • ·- d I Intimo •- ti j !1JJ0• d~· e mU •-~•~-•orea do d?A: parecera e Informa"""-• 02 ..._l=- do - · atme de liberdade e do d1fnld&de do resr-,aari a BeMm Juntamen- -Praça Plorlano Pelaoto, b 10 casa, º• ma• a e \.1,11m8-"i • nnti,ras. mcdlevnl"I a mesmo o h ~ ..,... w•LQ.U.14.U ~ • - -- mesmo penoar n humana, e tneaualaHl proaptrl• t.e oom aua eu,õaa e ~ ar. Pauto boru, Tinta (20) ruardu clN. coa porque colho um pouco da- Renuclmento. Msa é que a li· campo e da usina e da.a out.raa fa· -PUnlo Pereira - ºrcº· 1'81 da o o dó llltado • dade económica e eflct~ncta mi· Eltutb-k> Ptll)o, chefe de seu aa· -L:lra:o prlnctpal d• rua Manm• quÜo que vós outros flnh e t.e· berdad3 do artteta e um sent-1· brica.s da cidade, Esse lett.o , .-n• ~o 0 /J~ n. 80II08SS 2 do • O. petição n 2047 da Ludla daa Jltar vtu nascer no &do do NU blnete, vtaJando pe:Ja NAB. bata, bairro do mHmo nome. dez. (10) cels. r ?ento oue nasce de d.mtro par-a tre,ue gratultamento ú mAec. Em · do de lloença para U• Santoa Peff'ttra 1 (Pnata tntonn,.- prtmeiro mlnlstm1o em 1'189 OI -------- aua.rdu cl..-1a Quando ae toca n& !ibra do al· fora Ainda qu1U1do peneauldo Ca~dc o nivel de mortalldade ~oraçlo dt cuta.nbata - Mata· çlO) - ••• de .. r a&elldldo o ,.. deis partidos at6 hoJe respon..sa. d~.Joua.~ ~~ :' .:1'c:~~ Rodlo, ~ o mesmo que tocar nos pela tntolerantla. pollttc11 ou o fn· 111fanUl ~ o mais balro c!o Nort,. e > - • 1nd et•rtcSo. em ,..,. doa dtdo" !,!l;:_~.•!!~. dchta!IP'>1a•donacl)Olor ':!:'.:...º. Nomeado oficial 'Ralmun4o •11t.na , Chore d• Bec<lo !lbru do nouo ooraçlo. Somos natlsmo relli!DIO, os po.asuldJres ,uas crianças slo su per-beb tl, pa""'"';~ ln~•' ~IleJ)art&ment.o de -· •~""' aWI, ~ ._....,. PoJJtJca • s octaJ, no local doa comi• solldé.rlos com a nobre vltJ~ do esptrtto os cndemontados dR. oompa.radu oom u dos out.ru cl· o - a - O&pean • O\llturà - Oom ao.a, •Ao ton, e o Republicano, sob a dlre- do 1.º Cart6rio o sr. cJoo, mm ho,.. da reottue•• do, ma. Nada flumoa. no 1 •otf.rlos lntellgencla costumam oferecer em da<i,s do p>b. Por sua vez. J oa6 R? 0 &,~ n . IOtj::!~ cio •· O, D 8 P para ~ çlo de .!IUenon: e entre oa dota: mlfJD,oa. • As oclodos•, pela voua ela.ase ln- todo• oa 1eculo1, as demon&Lrl>· Alblno 6 um grande lndWlt.r'lnl. 1· do de para a· :__:Depu:talnenlo -..a4ua1 de "~-- w-•'-•-..t... d t N J ã Fi • d -Tarnbem de ordem da Ch1t1a d1 dlvtd !me •- 1 1 f ~- d ld P orf,.Çlo de C<anha - Mata,, 8ecUrança DcU.1--. - ........._ :":te-iede;';'~.-::ond:i~ apo e o gueue o Policia, • ,,,... torta ......... hoje ua DK, .. nos =~ r- ções da sua Infinita •ptldio para que ez a ca.sa prop,- • rea en· l-i) - •o.tito o podido, om faoa uai ttlalór~ ~Ao-~ oomo o ch!!fe que o., aeua patrt• O ,overnador Telxelra Ouelr,01. oa •ecutntca Hnlçoe de pollctam1n.. d~s lco~t.rfbf 3rro do f:v:no r;~ or\ªt· ~jJ'1d criar llvrime;t.c, .,1í' ~~1~1 ~ P:~ v~: s:~ºt~t:.,,t~! daa Informações • parecuu". nmo ar maJQr Yemador dO ::-10:~:er~~:dai:i;.r: ~m~ln~urºº:a~le~~~ : 0 ,'i~~:º,;?~1r~~~Íu~::.:•:.: ts::~~~riç;u;r~l~~~:r~;i :;~º~ii.-:\ii~Z~•:~!:li~f1 do;,:•·ptwar ha pouoo para a g,. r ~fi:~ O=:.clo~~ -dorio~= vatadual de rampanba que a IUa lealdade ~ • , •111. nhamoa, o rato nlo o oomeu, mas livre Irrompe mala fo..9etnante, hi panha, ele velo de Goiana a RecJ.. 41 licença para nploraçlo de ou latd.e - <Pedtdo de ~ ;,;;~r:~e1Ecotoam~J e1!11~çeulo~ ~:~fu:°to ~-gr~:d~:ir.~:~.: ~~~ ma:~,. ~i:,ºf~ :;!: Br:U~:1r!ªQ:e 1~::~~cr:rv,~~ âa!uro~~~~s calabouços ou o pó ~~. ad~~~1.~~tr:~i:rt.ª ho· ta~_ ~bl) _ •Jndef~ ,. ;Jt;:>Uala 8&nlt4rto• - •Ao • -- --. Denl. ~ •- oiro, psollna, trl10. anilinas, cha· A auaenola de m03eus de estu· :José Albln pel'fllnlel lhe ~ :}o~~- aca d.. pa,ocOTu ·__:_ Í:lepartama,to !Elwdual de aUn naa camprm.bas eíeltor:l ~:,~. e 1 ~b~ 1 3: ~;•ta~~ 10f ota:!·a!~i: 0 c:>b_,:;::r º:Jn'i: ma·te cat6, 1I1odlo, em ranuL, doa d'arte e peças arttstloa1, que ,-o~ cspcrn. nºhar 01 clel~Í Joana FernandN de Anlu Sat\de - Capando oflclo n. ~=ni:.n d~~~'fee:pAlo mlli: do copcuno procedido, com n1 macto da cunha. ttctdos, oleoa ve1etat1, fumos, bor· induzam o povo a. procura-101 pa· com uma pre&do desta,? Jo-O•~do oficio n eoo1osa1i 1901~0673 do D. 8. P. • pet'9lo ~:i;:nr:.;;~ir~ ~~~em~ =~d~~•s~~p~~~~ !o~~= ;:t;:i,L~~tdJt~~f::i:~ ~r:•.íui~~~~c~ ~d~:~:~:t:~:.i:.i!E;!~tt;: /:~~~füi.:::•mr:~:ri.f ~:rkirai!°~:=! ~:i-;~~~d?~il:i ~ port.!dm. n'.1 o i.~t!ncla a03 ,upre- ~~u~~vo ª~tu.f:'r:~ ac~~: da do Slndtcaco Oficial dos Marce- tJvu e tre111, maqulnu de n11· c!u lacuna.s malares do nr.1-."0 OoJana gabe que nós queremos O - ..,.... • -lnlUtuto Lamo lodrt :: q1::~1;;~m':!rt.~~:f;!ª~: oom O mi.o 121, do decreto-lei r:l.roapct":,:: 1~ 0 • d:U:m 9 ·re::e7on 1 ; ~~ ~~- Pc~~~· e~~~=v~~ eJ:' 11 ; ~ meio . E ' tndlspensov 1 et. dpara o podne"'rt• pa 0 _ 1r 0 &. Ed~_r•lnlohe co 0 0alsaaes, parln~ ~-:-çõea~ paNCel'III • lnfor- 01peandod .«z_ laudo1 dda 8 1,~.~ t.Atort lA d n 4 739 de 2 de Janeiro de 1945 doer, ~ reall.ndo no dta 13 do . ' proare1110 ée uma aoc eda e que be.. ..la· la ri tr -Joaquim Rodrta'u• de Sou •boMPUboae e =:-.nAuoe o.'s -:• - ,.: ..,, ~!~d~~~c e programa• .Ainda• ontem. fot a.,slnado O corrente. conforme det1rmlnatlo do lntereS.!les de fladorea e t.ecelõu, ' aq amor e ao lntiueoe du ÓOtaa, rrata.,. u Capeando otlclo D 8001 •• '1- _ _, to d ão d Emanl c r- Cbefl11 do Po11...1a. em numorandum quando moatramoi o dl.apaMto d'arte oonea.ponda a exlste.nctn. de EJt.e homem gastou de aeu bollo - do O ·do d -InlUtuto Laura lodtf - r1 c , mpare-ae ª nação norte-ame- doao ~e~:'::.ç ~ ,;ercer. :m , .n. rte 10. 12.tM1. oficial, trancando a venda d1 pa• estabeloctmento:s de tnst.nJQlo e dez mn contos em construir calça· flA 1~ 8 • o. I !..J!ec: • O&J)f&Ddo peUçlo n. tell, dl ' --~~:;•• vcOermdadouetrdaoaQ!'..ª, 1 QUtaez:._ e dta,,r: ba 1 1 d •Pllc I D1tenç ao - O . -uarda de prtmetrn no para o uterlor, Era umn de educaçlo adequa.dos. O que n.· menta. forum novo e prelos csco• oen~ para ~ • 1 1 cu- JolO Nualmenlo da 81Jva - •Dt - ... ul aoa IU Utu ç º· 0 cario e " cluae da prlmle.ra DITIJio n. 25 J OM cauao da coletividade que ampa· contece porém, 6 que um Museu lares pata Goiana. tan 1 - Mara ) - Indlf ro O ac6rdo OOmunlQu....• ra,.~ ':~Uci:.i-Jo, nt1 nosaa .,...,.__ ::J:~~ i!~~n~~~ ~~J~ ~~u;,~o e::: :!:'do~~!:ta~~~ ravamoa. e tanto cat.&vamos com nAo pode aer obra da lnlciatlvB $;?nhore:s: vamos ,estJmular no 1:1~~... •f&ee dol J)&l'9Ceni 1 -IIIIUtuto t.uro • loc1rt - ..-v-- c-ruco, durante O impedimento r!o na Y1a publk:i com O bonf na mio ~ boa ~:~trlnap~~~~ela &t~ ':_ de um lndJvlduo ou mesmo de um Bmall o patrão aoclal, o patrio -Joio Perelrl Bot:fa _ O• ~ petJçio DI 11M. de llo· :!.'O:e1:.~u: 'i,~~~e : 0 a~ r.-.,i,eçtt,o tttulat, Armando de ~:· :, ~º d~rtpa:!;:r: .:_~~•dn 0 ua:t: ex~:taçio ºa, eatl d• •~':vo ina- F:U e~!Jºd~;:Óde~ªd:x~~~~t ~~~~c:n~~a~~~~e d:St!'~~~~: ptando oficio o. eoo10is12 do 8 , ftt de ~~ d; :,O ; ·• cbe- CO"llisAo parUdlrta. Almeida Morab. a,:rau.nte do o. g do paragrro ter- vlmentadaacroara o P&OO, depois '1 dade dentro dB qual ele se cnoon· de arma. a arma decla1v&, a \1.n1· ~ :~ (P~~doc.:~~:~ ~ -Rrocun.dorla 0tnJ DO' ... ~=!8:+.i]:::~t~ ! 648 mo~~t~~-de 1858 · quando ~~~ :~~~~~ :!·r ~'!,~º •l~~e ~·ºq\~d~ ~~l~wi~ ~a ~~a~ ~i~nt :;~f ~1~ri:1:t~~~:a~~~ :~~~= :~~ªe ~mpr~~:. ~=~: , t:::> : -~.=,: ~ldolnf~ ~ do t~~-of:.1° e:. nn Os lJbernb Moderado-3. ou Cha· Era, como agora. preciao ter- 124) horu: permanece no comJ)f'lrta• do camdblodóldo Banoo do BraJll. lalaamo clvico e o potencial de re- que ela Jâ tomou conta no Bra.sfl. maç6a• medJçlo • d1a1m1n&olO de ler- .Ir • Naçllo, acertar os n11óclos mento "BOM" curtos e &rea e carentes de &m lcurSQI financeiro•. que o1 paulLI· Se J11mals um poder foi adve.r-- -Hllda · ~--- Bel'..'"· - ra, do M , de Orls1mm&. aeado mtanros. OI IJberal.a: Exaltados ou • --O •E:r~ado d:i &4,rcelr:1. D1•1· boi, portanto, deue 86berano qu~ taa e quantos aqui vivem. t.razrm tld I te d 1 _"'...., I ...,ül9 rtque:rmte Antonio Saborl •Ao ~ru=upJ:!.bé:1os e~=~ ~u~ 0 .; 11 5!~r1f~~~e=, :~~:: ~~:e~mc~: ;:t:~ee~~::i~~;: nnda nas dobra, de VOJ&U vc ,t.ca . f,3ra o .WC"&..-<> do Mt11eu de Ar- ç1.o 0 :;:v?:":,~~p&ni,e :.°rr":1'nl:~: j~~f,> $~do "de ~0: 1 ~:: dr. Pr~r Pllcal do ---, dorr.s ou oaramunl.s, tambún preparar 01 homens da poUUca e çlo publ:e.,. no t.arco d• BantA Lustn - --- e. Como é bom ter tanto pa· l!proxima 1 t:Ht' Poder se chom,t\ ospJoraçlo de cutanhala _ Ma· para d.1aer • ehamado• Rtll'Olfadoa, eDSArllhD· da admlnlltrnçt.o paro a nova com ....,,.. ,,..n,,d... o ...,... Regressou a Belém drlnho rlcol Neste mh da No· n IgreJn. Assim Cdgard Quinei •r raboil - •Defiro o pedido, em -Ooparlamento cio 8en19D per1odo irJ,, 1 Ordem mundial. homena que ba"I· te na rriocw. 04 e 82 do ari. l:t. • d II Uvtdnde, li rrat.o encont.rar-voe 6 refere a Reforma. qut, tendo 006 faoe dol pareoeru e 1Dform•• Ptlblloo - Capeando tn.torma.clo ::, ªJama:i i:' po11U ca :....u:J;, te tod 1 6 i d I com a atenuante do n I do P3"1(M\• o prefeito Ro o o 1 ,·ovozJnhos: bf\rbudos. "- Papal No· meçado a ext.rcmecer no meto• çõel". n. 188, do arquivo da 8, o. m .. q 0 uleend~~mª . . ae.en~ 11 voe unnalcdt°'o- te:1r1:ado :810~:a•J. 1 :a"n.n~.n; ~~ •~.~ro• t~r;:i~udnote•~t~coº 1 r,~ Chermont ~i1i-ih~~t~~dg 0 :,es:ru'!:u-':1brfpa~ dia do continente europeu, aindA -Oartaa r.duripe de Melo e peUçlo n. 111, '488Jtl,3ff1140, de ~- o lm_ .. uf&sa irdu11 e decisiva tarefa, tudo do R o E.), ficou detido p,,r no iiéculo XV acaba. por fazer tJ 8Uva - Capeando otlalo n. ~ Otlando Pad4e Lopes e outroa nai ~~'\r~ d:i.=anda ;J><>~~:Om.:'ae S:xt:~~e:.~~: ~~a/n 2 :n~ 1 ~~o~~.nnaneco no cam• Procedente da ilha de M&raJó, ~:9~~ ~":n~ 1 rec~ 1 =~º:uo d; :r~c~ir~ct 0 dt-\~~m~~~m qua =ID~ ~~ ~e ~para ~-- •NJ D.•· B. P,, ~.:: ~~~a~ ~usdi:; ~~1:nr:!~eT'an~utaad!° =~~ e ."C:.b•~d~tpt~a1:°' %1::~~~u.t~~ ~J~~ r!°gr:!,~nt~:m ~ ~~~ 1 ~serd:i~J~~cl~~~~a d!mqui!,,~ m~~P~~At;: :!~~v~~~ ::: ~~ra~ .. ~~la -, i:; PO~~ ~:r~• m1an0 1 problemat. mor&ll e ma- 1:' lato o que se pret.ende. e con· 1 ~~::!!ll::· p~me~;':r~ 1": 1 ~,!ª nP;~mJ~ o prefeito Rodolfo Chermont. m:\os, lermos o dever de melhornr preg adores do norte e IJWt unam face doa pareceres e ~6u" 2101, ot. 2144t040'1I do D. S. O. lula.la do pab., que no, leaou e, vem ao Brasil: o que nAo podem RAtmundo d?S Sant01 e da tr.celr1 O chefe da Comuna voltar• a as condições humanas. Para. l3t.o pn.ro . evlti·ta., com atos de dealc· EM OPIOIC)S CPedJdo de efetlvtdade) - •A? DUU'qu de Parani. na aua dlre· q'-'=rer e rec~be hostUldades dos chw10 d:i tercei:-:\ Divido n 428 e 0. aseumlr n dlreçlo da Prefelt.ur"J temos que vencer. nntes de tudo teres sc des-tc que hoje aqut pra- Procuradoria 1',lca1 - Oape:an- dr. Consultor Oeral do Blt&d?, çlo mlnbterlaJ do 1etembro de seu., inlmJi01. i..edlto OU•elra. na próxima aegund&·fetra. o de1poUamo de uma forço quõ 6 tlcals c::,m o Muaeu de Slo Paulo. do oficio n . W IOG21 da meana para exame e parecer". O clrcuJo vlclo,o dent.ro do qual Oade celula de creaelment'> de delros multiplicaram seus h&v'?" D0I encoot.ram,,;,e. nós d a Ama· terna e povoe. r~,. conse1ulram firmar e ,oltdl· &ónla. alnd:L rubte e 11.IJ )Otla to- Pelos homem que cllspõem de ficar 1uaa posições. enquanto cn– do& u mentira~ to du u ln6p-- rrandes recur101 monetinos e tra nó& o de":mlmo e a de.,crenç-a. lmprevidencia e crise :~u ~co:d~ ~do~:~e~~ c:~ld:~cs 08 n~e.:S~º~!eê~: vlceJam.IMPREVIDENClA Gabriel Hermes FILHO bUJdo3o., praticam. atm prevb- 1 te quando de nós neceaaltam par:i. Todoa que aqui vlvtm, tod.C3 O ór1Ao de orlentaçlo prtncl· um • ltpr ao r.ofrtmcnto ai"O- alcuns de &eU.S m&JO-l!lcos plane.a que ~atem ºam6r p!'l:i. Am n.zõni:i . pnl. I. A. N ., lnatalado anta dn do da terra e da gente. ou "t.nl !St:s~. Parecemo-nos 411 ~rccberam a ro:te qu~ nos ng1.nr - auerra cnt.re nóa, de li aos noa- Nlo podem0a medir na entn• ve.r.a a c acravos ou dependent,e:,, dava, Jogo ce~!.!e a gu erm e aos di as vam recebendo verbas e U.o do tempo. n paclfncla d~ pront~ para 1ervtr aenhorea. rcruegulnt~n, nt" ~ lnt~res.:, pela I recuraoa suflclentea para preen– r.-,MO povo &lmpl6. tudo aupor- Na \lltlma oportunidade que U· borracha.. Vozes lrvantanim-sc che.r o obJUJvo a que n desllna t&ndo pa,aivame.nte. .tudo &e!!- vemos. quando noasa borracha era I clamando contr:i a marcha 1m· AntcA meamo do final da guer· tando, como se acoitam u en• dllputada e dtsejadll. coloc1ram• p:-cvldente que tomavam M co!-1 rn e do t6rmtno doa ac6rdna <1.-:, chentes e o impaludlamo. ! nos cabresto, deram·n< >s orj~ns. ias de noua terra. w:uhlnrton, deveriam ter sld-0 A verdade porfm é que a AmR• •, impuseram t dtterm.ln :a.ram t.Ud<'• I· A guu~ t.trmJruivo. e cabia. mlnl1t.rados ensinamentos pr,u• .OnJa dorme, estaciona, recúa porque os q ue dirlrla m e que, :H:o-c!hanr.,Vit , p:i:-a a tr:u.-,. coi e p1eneja.dos novo, caminho, me.amo na c:-ntagem de sua popu· dispunham do poder. acharam , 1IÇl\o. c:..pazes de elvta: o deautn. Ao laçio e de aua.s: Ponlbllldade.s eco. que a nós. ,ó uma coi1n cab!o, - f t.r. autorldac!:c:s do Sul da ~- Jru:lltuto técnico, o Aaron6mtoo, e nómJcaa. desde que pasaou a ~e:r obedecer. públtcn n.'\o ouvira m esaa.s vous, ao ór1lo financiador, o Ba.nco dn lu:tclada. de certa, lndlvlduaida• O re.ulta~o lndllcuUvel todos encontravam·;1c prorund:i.mente Borracha. cabta o dever de orten· :tacu~~~~~v;~u n=ç~~zr. ~t :~:r:• ~~;;f~ª~~I e:~~ ~;:f~re::i~~t:~~ ~ ªc~~t~I~;.: ~~lâ~lo:t ~::i:~ ~ç~~nJ:i: Udade económica a uma complt- !raquecldo. tlca Interna. E. po3Slvelment.c ,·lmento de outra& fontes de ntl· ta bancarr6ta. A bonac.h& caminha parn 111:i conf!a\·am na., tnlormaç6e:s otl- \"Idade. aorte triate, & desvalorlzaçlo, 0,.-,la rl~amcnta recebida. e nas ver· Que de realment.t pràUoo, Pn· N&o ae o1haqt u CClsas como nlo m&J.a lnteruu. ao com~rc:10 t:u que nos dc'!:Un:n-am atra•.:ls slnou ao J)Ovo. ao camponto, oo antiaamente, tudo ê estruturado Interno e externo. e no::so ~.-un- cttpnrtarnento, tecnico!I ao;uf ~e- tnduat.rlal. o Inttlt.uLo Arronõmi- ,m !~f:.n'1i:m~m~:; ap~':: f:,1f: "1~~: P=~ruidges~~ ~•:!~m~: ~pc~~~e ºe ~sUJ~ ~:~~ ~a~er~~~:.º~I:-~tf~~~ ora, não mols •e atendem os dteUno fiu.do . co da Borracha. mas ao mlflOI enslnOA primirto3 tereasea d~• pequeno, proort..- São taba& e trareis as com- A catei dois ó:-l{lOS cab~ multo referentes a. um melhor melo d<: rlol. nem ~ menoa ae esttmu• penaaQl)es oterecldo.s e nlo n05 dl" nossa otual 11ltut1.çõ.o de ln5t· plantar e colher o cacAu ou de erc:n~~c!ª}!i":~rr~~~~up~pr~~: ~~~'cr.c:°'no,:s o cf:t 1~ ~ç6:~'" ªt~d~ gu~nJ:n~ l~tr:n?~:~ 1 :n1i~·oncelr11 ~r:nten:,l~~~t ºa c~~voe dauu!~~~:. de te:rru, que nu maraens 6 apreuadamente abandonado, e que cent.r:1llzn a ma.lar fonte de ou ainda de de.aenvolver " plan• rios, nu re,tões longlnquu e nada 6 lntellttenwmente previsto. rc.-nda da rcgtlo, r. af~l3Ildo CO· tio de árvore& em re1tõe1 ur/\'CI• fft.cels lutam para eobrevlver, ca- Bnquant.o durou a oPortunlda- merctantes e usufruindo um mo- mM da., c idade, e povoo.dos. eccndo de COCJ)(!r&çAo, nlo ilo de de lucro. tmpedlram·nos tra· nopóllo. a.ssumll\ slmuttanea.mcn- E ea.se trobolho preparatMlo uvtdoa, auxtllodo& ou ao menos bolhar, uaando a fórça e o arU- te comproml!.sos funda.ment.ats hi m ulto temPo devta estnr ee,11• lho.doa com reapelto. flclo aob o engôdo de um amparo com o futuro e com a gente da Go feito. TUdo porque dopartamentoa que futuro . E enquanto o preço (la Amuónla. o Banco llmltou-u a ttnanclnr am com mtlbares de cont01. borracha era flmltado. o que no, A ~te cabln, Jogando com os Ju· milhões de crutelro 8 ao Arr9n0- 1UU vlatna: voltada, oua. o vtnha do Sul, tectdol, produtoa cros ncumulad03 no pertodo da mico e este empregou parte do auato de reallzaçõts que pode- lat.eoa, carnes óleo& e tudo o 1uerra, pre11nnr n t.ranatçãn, a tempo e dinheiro a •lvar & r.e· , pelo menos at.6 o memento, mais creaclda, aubln, 100, 200 e pusaaem de um11 tue econ6ml- rança Ford. mlMAo cuJo re5Ulta- rwr de hll)tltétlcas e ne-- • tA 800 par cento. ca • outra. e1Umulando ncmu do ainda • uma tnQOlmta. toua. I O comércio sullato ,n:-1.:ou, ln- fonte., de vtdn nova.a posatbUJdn• Trrmlnou a guorn . Surgiu a 1:>a11teza-oe a pequena proprle• dualrlall, la~undll.rloa ª . fazcu· des comerclAIJ. crl!o, Sob 05 c6ua am~nlcos pai· ra a ameaça de uma situação n nnncelra sombria. abalan~o toda. a. no~a estrutura econômica. Nnda de pr,llco 01 técnloos da· qul nzeram. Nada enalna.ram ao colono bragantlno ou do 5algado. ao trRbalhndor do Toca.ntln1 ou du mn.rgens do Amazonas. Sct,e anos dccorrldoa. Servidos os u– nhores do iruerra, somos cnt.rc- 1\le.a a noS!ft própria oort A!. M11açoimmente no SuJ. no pro ar,.L.,l1ta e dlnàmloo São P11uto, faltou no momento certa matérlR prima lmpresclndlvel à lndúat.rla e nessa 3 condições lembraram-v.: C:r nós. Banoo e trut.lt.uto pron– Ument.c npolarnm•a3 neue apelo sull5ta e volt.arnm•&e levando-nos n um no,·o S)!rlgo - uma segun– C:n f:u.e da monocultura. A JUTA A Juta ~ plnntn que Imigrou da Iodta para o Brasil e aqut r.a Amazõnla, graça• a.o trab alho In– teligente do JaI)Onêl, se adapt.ou e flore1eccu. Kotáro Tujl foi um dos observadores nipónicos qut', CONtotou as ótimas quol ldadea d o vale à cult.ura da Juta lndla.no . Estud01 metJcu\Qso., pr ocederam O'.'i técnicos do Oriente, até qu, conaegulrom aclimar n Imigrante e Iniciar urna indúatrla de l1trgo tut.uro para noua terra. Nest.e setor do plantaçi.o, baota ouvir ~unira~~ p~f~~~-10 ~~?i: : oon.,elhos e teremos reaultad0g pa- 1it1vo1. !to moment.o, eua ntra • o ponto de apolo, a barra de aegu. rança em que técnicos o respon· :;eiJ'~: =. ~r~= a~ nruta de continuarem a aparecer cc,mo .salvadorea e benfeitores da terra. Ele1 nada ~ndo realizado, e qull6C que tolhendo qualquer lnlclatlva privada. não podendo opresentar nenhuma obra econl),- 1nlca de real valor, prorromperam seu <'lomor acuaando deade o hu– milde e sacrificado colono aot ab.J.ndonndos 11Jerln1allataa: e u– r1nguelros, on!lm, todos e tudo npnrecem como culpodo.s da in!p· cin d!les. Todos iiabem a cauaa de na, t.erras amazõnJcaa nlo te plantorem árvores com o a Mr ln· 1uelra. n castanheira e out.ru do r.1e!lmo porte, c não !e tgoora q uo t.udo o mala foi abandooado, du– premdo, relegado a plano secun– dá.rio. O que se torna necessário quan· w à jutJ. , se quisermos de fato nument.ar a produçlo, " tratar– mos da m ecan1uçlo da colheita do.a corre, do Banoo da Borncha para o I . A. N., - ref.,rin,o-no1 aoa c11lco mllh6ea a quJnhlllllol mu Cf11Jlelroa qua na forma do d•· ereto 8.810 1 - para melhor "co– laborar na obra do reparaçlo eoo– nõmlca do Yale, quo i, •in dõfl· da, o Inicio da cultura da •ha– ,ea• Cd1z1a o Banco) e aujol re• tu~~~le~~lo~~';!'-=~ ceram foi tarde de mata. e n1o Cveram apl"Ol'ettamento l attur,r., ~01 mllhõea dllpendldot. A outra cura ooffell)OJl4e ao decreto 8.8'0, autDrtzando a oom· :ª,1'::bó't'~1n1:'"nr-."7. cruulrot e entrqando ao A,ro- ~~~i:, ~ ~&1~ ~Ís ~~~d~= .. aoall~~ tadu e movimentar o lm.nto porqua dt lnbtlho. e -da ..dcroorllcaçAo" do vegetal. Belterra e PordlandJ.& tio nu· NAo tendo braços suficiente& na CJCOs capa.zea, 11 oon"nlentamcn· Amazónia para os trabnlho.a du- te e,tploradol, dt M t.ramformn· ::n~a~=·d~eJ~l:r:º .~· 1~~': = i:,~ d'oo'n~:!';;: aado ao InJ1Ut.uto tocar noYOs m~· t.tmpo ainda nio previ&tD. cam• ~~i 5 ·n~~~:!.::;:!, ~:lo~r:,;e· p~ ~do'rirn:;, cm Instalações e Já sabemos existirem model,,. eutoa foltoa com pessoal. dovo de mAqulnaa para esae mlatér em citar cu.atando para a NaOl,o um &tudo., no Mlnl1têrlo da Agrtcul· val6r que calcuJamoe cm mall ou wra. r.:Jtnndo ao orgAo t.6cnloo m,- clnquenla mllllOoo do tru· ve:-l!lcar. ob:servar e fazer aa zelroa. aa~i:,~~n~~~dJi'..o alA! boja • lho~r~:f~-::J'i"' dlplllOI me N•eiwu. AI> que llOI dlr.em pela lmpren MIUIOES ... cot111&-ae de ab andonar IUdo nt~ ~~~~d~ ~7.i~:: t.":~ ?~!u~l:: ~ ':;~ ~:.,1,,.º w, mllh6?a do cruzeiros dorrama· InatalaOOoa (IUo cult&ram rortu– do.'i ou gutDa de qualquer forma na, olgumu de oonstruçlo recen· e nlo uUll1.ado, do m•nelrn civil. l.t'. flcari.o atcll&ndo a falta de DIIU verbal ,u,reclavell Airalll ~ de .ala\lllo bomlna. , ~dar o InaUtut.o pus eatar mala prónmo do oaboclo • lima dai ruõN aponledU, altm da outru do ordem Wcnlea. M!ll IA><los oa que eatudam a sltuoçla. dcmoemllca da terra, aabem 1ue 76lll a. popul aç&o paraenae hibl– tam nu NjlU !nt.ea rrs16a, - B"'· ~=~p&do~o 01 c=n~ do AmalODal e doe Terrttórt.. tanto 6 lo~re ll<Mm como Ta· paJdo, RuJdoaa o Imponente ,uaembllla roune em 8lo Paulo altas auto– ridades. lndualrla!J • banqueiros. que ali, lonro da Amazõnla, resol· wm auuntoa •Unentes a intt'rM· "" da no11& terra. ni 'fo~v!::nt~~::. ~~~U.•la• re,:: pttem P'°""'"""ª e se traçam pl&– n.., e nada posalvelment.e .. dll de now, toro aaberemos. Uma eolaa temoa certla, oo !udultrla!J paul=..:,reclMm de {:~e ~~dªatentoa. n:~== pera coopera.r • tam~m pronlol A rulltlr aos 1olpea balxol. Drao evitar. com as r.tm1nta1 da Juta que n"" !oram pNllnfll• daz. a repeUtllo do caso dCII .:!o- ra~ :m:r~~~':"'..i"8..= cnt.reguca paro o planllo. Qiando r, lntere:a.,e dos compradora era -.:ilit,t 1 r:lt Resta alod1 delendermo-na1 :<.ntra u novo pertao da mono– cultura • que nos ianvu,. Enfim, plantamoo Juta. ma1 n&~ •hendonemoa o feijio. o IUTOI. o nlllbo. • mandioca, • castanha. o ,ae,u ei. tlcarmot famintos. aub– nutrldoa. armado,, e dtpendentet = ~~~ ~':.J~..::.:!'\t 1 i •
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