A Provincia do Pará 14 de Dezembro de 1947
Domingo, 14 de Dezembro de 1947 A PROVINCIA DO PARA' ------------- ------- A contribuição do , a indio economia da Amazonia ECONOMI -E- ..4 A prol da expansão.da rede ro aeroviaria pelo interior do p Paulo ELEUT1:RIO F l N A N Â s Conferência feita na Sociedade Paraense de (Associação Comercial) em 9-11-47 Estudos Economicos ç (Capítulo do livro "O Pará e o Pl Central do Brasil", a Eurico FERNANDES divulgado em 1948 (Do 1Dlt1tute de An\l"Op01 esta ~ EtnolOCi• do Pará) 1 Curiosidades economicas l BORRACI-IA 1 - LOUVORES AO CORREIO AEREO NAOIONAL. (Coffcludo) Co~temoo a farma,oPK bra· alldra. 1ndiacuttvel fonte econo– mJéa do • D0550 Pais e vejamos ~ua:~;~~ ~~'°~= g~ natJvu para 1U&vtsa.r o ,ofrtmen- 1.c humano. nav~~~"::..'}~ ~=~: te. antec,deu á >mdlclna dos po– ..,. c1"1ll2:ado&, nlo aó no dla~– nóotl<:o daa doençaa • na apllca– çlo doa e,peclalldades para cada uma, como na utlllzaç!o crlte<l<>- 1& doa prlnclp"'5 ativos • alca– lolces daa rir!aa planta& natlvu. demonatrando aaalm pertell.c co– nhecimento daa lllHD1f', que, auaris do lndlo, pusaram depob aos clv1llzadol. OOp!emoa o cu,, no citado tra– balho de P. C. Hoclme, áa pa- ~O !,. u..:i~= de ;_rf;: MUnl% e M . J. Me cree, dluo li• - (este ele era A!redo OOn· zalez Prado, mlnlatro do PerO em londrea) e "'Eles. 0& inca.s P05· aulam ldttaa avançada& de conhe– cimento& ~ faz!am wo de uma nora magnttlca• e acrescen– ta: - •fDdubltavelmenle eles .., encontravam num estado d.e cul· lura mala clmtltlc& do que os eu– ropeus no mamo perlodo, mwno • toman:no& o '6cu1o XVI como wmo da comperaçlo. Enquanto na EUropa a medicina almd& era uma eapec:le de thaumaturglce • ~çlo. a arte de curar doa pertl&D06 era cla.ra e atmples, re– cordando aU certos ponto& a dou· trina de Paracelsua, curando ca· da moléstia, com determinada ..– n . -·Bemab6 CObo, na sua "Hls· toTla dei Nllevo Mllndo", regi&· trou eata tntereaante obsevaçl:) !''ª:'.!"~ fg!ta~ ~= uaam remedia collll)()lto; todaa aa curaa do feltaa com hervas lh:n;plea"'. MAi o que encontram::>a na Europa, DO &eCUlo XVI e mea· mo no aeeuJo XVII, como dro– pa prlnctpall doa farmaco~? =.e:l~eU:·~/!,~ ~ Na 00!.!8 expedlçào la. um rapaz. stçto trabalhosamente con.aegul– baatante forte. filho de Macapi da pela seleção de strtcnos e me– e de nome Herundino Cardoso u~parmaceas. que o nosso •carat– Calnda vtvo e residente do lntert•Jr ba• comegulu e cujo resuHa.do do T . P. do Amapá) que sublta· verdadeiramente 1dent1co ao ma– mente !ora acometido de Corte tm· nlpulado pelo fndlo. nAo !oJ aln- paludlsmo. da forma terçi, ~ut da conseguido nos grandes labo- O relatório C:O Banco da Borracha contem cousas lnteressantea e muJto o vinha abatendo pela \'Í'l• re.torios cleoU!Jcos do mundo; é bem bõa.s para chzer a curloacs. Jencla doa acessos. que sempre necesár!o que o fndlo diga aos rJ– comec;avam por tortt.sslmos tre- ent~tas que os "strlcnos" e • me– mores seguidos de febre que eh~- n!spermaceas• têm cada q·Jal gava a 4002 : tJvernos que parar qual dentro das espécies colhlda.s alguru cUa.s, durante os qual.s nq.s para a composição a sua época cheraram em vi.sita varias fnd.1:>s de coleta. para que o pr1ncfp!o •watano•: moment.o.s após a che- atlt.·o esteja realmente em condJ- 11:ada de tão agr:idavet.s \i.s1tan- cões de ser aproveitado U.s, foi o rapaz acometido do · Co mo dlS!em 05. no prtnclplo ece.sso de !rio-tremia toda a b&.r- desta palest.ra. o tempo de que raca pela vlolencia do tremor; urr..a dispomos é ap er..as su!ic1ente pa– fndia muJto espantada e talvez ra um fn!clo de e5tUdo do tema Por exemplo: Em 1945 o Jucro liquido do Banco soma .. CrS 23 .531.734,70 No ano ,serutnte. 1946 .. . •.. .. . . .. .. . . .. 17 .141.769,NI Eln dols anos apenas . ... . . ..... .... .... • 40 . 673.504,30 Porem m aclonf.stas deste valor receberam somente: 18. 000 .000-00 surprtta diante da J'lOMa lgn-:,- que ventuamos: tudo portanto. !!- Há quem diga que o Banco ganhou mais que todos os serinpllstn! ~Jª u:!'\a'!:~be;arm~m~:0/~!: ;~::i ~;m1~ ;-~ãoc~~r~~~s r:i e seringueiros junto&. Se é verdade não sabemos. 1)015 voltava com umas cascu que revelação-todos os elementos qut foram por a mesma batJdas entre repre5entam hoje a economia do duas pedra., e depois pc>5t a.s ao vale amazõnJco. excluindo. de fogo e.m uma caçarola da nos.sa certo modo a pecuária, nos vl~ cozinha, com agua; momento.s de- rarn do indlo; dlrão - através do pois, tendo deixado ferver algum c1vUizado -. ma.s diremos - o XXX Competindo com a Prefeitura ~:'e:C:~ ~~~~e:uebe~ ~~~~~Z:Od~gfoc~ªie a!~~~~~i~: Em 31 de dez.embro de 1946 contava o Banco da Borracha 457 au- to mou f azendo horrtvels careta.5; ção do indlo ê a sua descendi?n- xiliare5, dos quais 236 na sede geral, em B~lém. pagando, 'nesse mesmo J)a! sa.do um pauco dava nova eia e se assim não rora não Po· ano de hooorarios, à Diretoria,. funcionàrlos aluguéis e outras de.~– dOI Se, e a.sstm creio que chegou 11 derla' certamente re.s.lsttr'ao aban· pe.sas geraJs, a 1ns1gnJflcante quantia de CrS 21 .581 .389,00. dar umas quatro vezes no espa- dono em que vive. Mas ainda E ainda há quem diga que a borracha amatcn1ca não ~ a ms.U. ço de mais ou me.nos O\\a.5 horas, àgora, o fndlo, o fndfo puro, -o clastlca do mundo! XXX Devemos reconhecer ~ue. para maior e mais eflaJent.e desenvol· vtmento da.s comunlcaç,ões entre o Planalt.o Central do Brasil e o restallte do pais. principalmente ~~a e os d:u=n~.s ?:1cin:[{:J : corre.to Aéreo Nacional se tAm re\'ela do notavets. desde os prl• melros dia~ dt suas rota! serta· neja.s_ M'uit.issJmc já !.e deve aos nos– sOS a\1adores mtutares. que dl!a– tam e expandem a cfvillznção pe– los ares, cobrindo enormes ttell.S do Brasil desconhecido. aproxima– do .:>s nossos compatriotas de um novo ciclo de expansão da eoono– mta do dUatado e esquecido !nte· r!or pat?iclo Desde 1931. q"ando a expedi– ção Lysias-BJotner fez o tmen– sc percurso do RJo de Janeiro a Bel~. perlustrando o aspero planalto g<olano ai.<! à capital µa· raense. que :i espeêta1lvs nacio– nal se encheu de esperanças no :n~ ~~ ~=~ad~-e~!: delra extensão territorial do Bra sll O objetivo dos ,arroJados via• jores do espaço, era o estabe– ltctmento em diferentes retort ir dai mensa região percorrida. de aeroportos que deveriam baltur uma grande linha de aviação co– mercial llgando o Rio de Janeiro a Belem dD Pari.. atrav~s do Pln– alto Central do Brasil estav~ ocupad0g fazendo o le- que vive nos recônditos da selva, va.ntamento lingulstlco dos índios algumas assinaladas como zo..-ia.s que nos vis1tavam. ma.s. tendo o• desconheclda.s, sllenc!osament.e, blervado que o doente, sentado contribui para a grandeza da nos- I N.D us TRI A 2 - UM PARECER DO D A. ~~f::it ':Jvtr::1~• ~ ~~; rxe::~i~ .. ~~~c~~rdoc~~ 1 . A respeito escreveu um tknloo parecesse que não tinha mais !e- RJo Tapajós e os "Kalapó" do al- do Se.n•lç0 de Rotas e Circuitos. bre, o que nos surpreendeu, re- to rto Xingú, eS!es me&mos ter- A grande indústria da Borracha no Brasll, produziu em 1946 o iTv1P:''!8~e~~~-e r:ie:~~ur~ !°~~nr~ :;~:i~=r:~~~ t ~~~~¾1!10: ;ar'~doos° ;en: !egutnte: cto à construção de aeroportos, carmoa que o termômetro acusa,·a aconselha o extermiaio a bala, Pneus . . . .•.•.••••.•••.•• , •••••....... : . . . . . . . . . 708.616 em varios pantos da rota aérea : •~· ~~•~d?i,~~!mHi:~'!i~~ ~r:~~ra~ha ":1~:~ia: q~; Câmaras• ··· ·· ···· · · · ······· ·· · ·········· · ······· 573 ·º 46 g:u~~i:!~h~l~ =:~~ :;':f~~ fe~eimtural que havtamos de h- g:r~~ ~ 1~c~:]o ~ºe Írii~~ Total .. · .. · .. •••.......... · .......... ·" "" · .. · 1.2Sl.S62 ~:n,::;;:::l~~&. ~= c!,°J;~rc:i tud&r tal planta, que noa a!ir- tos. chegando esses indlos a ter 700 000 00 j tdeallzada não foi criada Só e.m mavam os ind1o.s sempre ter sido tm conta corrente com o Banoo No valor de Cr$ 606 · · • · d ear Brasil In- 1936 esses trabalhos prosseguiram usada para febres, e assim t.rou- do Brasil a impartancla liquida J . Nesses maiores 0 fab 1 ri;~~ :, 1 ~ : Cl~a°:a!neir~e Artt"Íato~ 1 a cargo do COrreio Aéreo Nacto- xemo-Ja com todo o carinho e de Cr$ 350.068,20, isto sem !tnan- ,dustria Flrestone e a.. - ' a · nal, stm que a linha aerea fost~ levamo-Ia ao Instituto Osvaldo clam.ento ou auxlllo de especle a.1- ~ Borracha. e!etlvad11. Não obstante, no mct- T.:1r~~ q~~ p~nu~o~~ t2omªciaº ~~ase ~~Ul~~~ X X X ~ l~·c~euve a colaboração d'J ;3;>:~~i;!~~ti~Í1:s:r" pcfa ou~o :JÍl:gu~~e~rf~~~~~l Para não cansarmos os leJtore.s, se Ofi tem as CURIOSIDADES, t,t:gcaan~ese~iJ~td~d'!''=-~: famllla d.u Apoclnaceas, que coo- do Amapá. produziram em cer~ passamos a repetir uma. h.Lstórta do Ronca, contada or Luiz 0o rde1ro bra de semeadura de aeropartos tem vir1os alcaloides tmportan- als e outras especlárlas, em 1K4, em seu " Comércio e Inrdllstria de 1773 e 1920" e que gparda certe teve seu melhor impulsionador no teb I.Perelrlnha, Velostna, Gels- crs 2.863.000,00, o que t.odo o Ter- analogia com fatos bem prox1m08 e muito nc&os conhecidos. Civil. que se defrontou. en~. ~À ~~ fo~~J:: ~~~faunl:1~ ~°:si.e ~rgra ~: " Em 1895 funda-se uma fabrica de papel em Marltuba na ~~aràif1~~esde1nc:::~:::!f: ntzada por Domingos l"relre como as atividades do governo do Ter- E. F. B., com o capital de 600 contos de réis. Es&a fabrica aomente a pouoo e pouoo vencl- anti-malárlca. rttórlo e a expansão agrlcola que chegou a funcionar, mas, faltou-lhe materla prima. •• que fa- da.s com o tempa, podendo em quadrados, que cobrem e:1tteruões conslderavels ao norte, ao sul. a esu- e oeste, num panorama 1- men.suravel. em que as dlstanctas têm sido o mala cmpectlho ao pmg resso. E I civilização não .,. C.tz. apena.a, para a.s delicias lne– ciue~.., da Patrla, .nlo .,,, dblbllro. - -OU-.0..de .._..._ melbame l dO rav els do 1,jtoral, onde há de tu- n - MI do tm contn.ste com 11-: ~~uJa· tadol f Ten1tia1al R res deflclencta., do lnter>or. onde ..,.. o ~ a ~~~~ai~ . • ~e ~a~ª e=~~ ~= :' :..._ cldos e abandonados. passou n ser comunlc:&Q6R. de então omervado de perto e a J>OU• merlt.o· para • ~~~~n o~:c~::~· ~: ~!~ !;~':~a.vuou jetorla Foi us1m que supervet- dtntro de ando os amplos; espaQOS. que !IA.O dt UMO. tcnbun -,s réus lnflnltoa do Brull. o cor- ccnstruldo ou relo Aéreo Nacional põde reco- 0 1 J mt1horar nhecer a extend.o e a valia do portos OuYlul que realmente somos. atralndo o rtu.. GU plltu de oensamento e • ação dos brus- nadas.. todot ao !tiros a prol do futwo dos llOSICS e ampllçlo daa ierrões. da Amazon!a .So nort, 1 tennunlc1pall • nordeste, do Plaru>lto Central. 1 Unlco - - Ceda - ~ :~e~te sul m&togrO<t,· r..t.· !~:n I parttl' de tNI - Em ruAo dls...-o. quando homt-n. ~ eataduall ou leJtlOrldl ce estudo e de responsablll!tado ,1arto ao ..,_ .,..... • se rei·nem para deliberar uma mN: dos prefeH•. ou ab1f11 a.~mbflla ccmo o Primeiro Con~ Industrial! ou de emldlltdll; grt-r1<> EoonomJco do Oest.e. nio devam merecer u pode ser olvidada I obra do" pb· qu" ,~ alude o nmDlla netros da av!açilo patrlcla prl• m _ Ao PfflOd'– eYOlu('.'lo das rotas que abran,um por lntennedlo da o tute.rlor do pais. sejam O! i\vta- Bra letra dt fmpreaa o dorc~ que constituem o Cor,·t!o !ll: suqere a tnteDslfleaolo dl Aér!!"l Nacional. sejam 05 1'onteo~ propatranda pe:?1 CD1lllruOlo do :.)epo,rtement.o de Aeron~uu melhorAmtnto d e -... ca CJv11. seJAm os prdttl0:.41 rru. tnter!or do pat, IOfDaDdo nlclpal.s que cooperem em tnJ pro- vrz n'\ftl'II enctente a ndl 41t grama todos empenhados em as- munlca('~ entn oe OIIDtlJII ugurar dw melhore, l popula· de tnbalho l)U1I _.... ção do!! nossos sertbcs i»oduc&> t do comtrclo. 4 - SUOESTOES S0:QIU: RE· COMPENSAS Em faée d.... Justlça e d• ho– menage:m qu~ ~ aeja feita e propagada por todo o pala, ofere· ço ao congresso a.s seguintes pre– posições t - Ao Governo Nacional su· ~~~= 8 br'i:~~~ at~ tortdades p~bllcas técnlcoo, ou não, mas que tenham prestado serviços considerados re.levnntes às lnt.ercomunlcações nactonala, par terra, par agua, t pelo ar, principalmente em demanda do ~~u~ r~a a::~~on:~ nomlca. 1 Untco - Tais recompensa., IV - AOI Mlnts\Uloa c da Atronauuca. 117ea>0 a 1preelaçlo. de que dbpõe. :--eu.1 ~ntcos e ~~~~=-- tn de A.eroaau candldatoa u 1 üS pon-,nwra Governo N V - Ao e aoa clubea Uados noa o Conareuo au claçáo enfim de ptnhadol na portes aerovl merecer um 1 U!I servtQl)I 6 rotu molda.a. usnea, o musgo ras– pado da caveira da um criminoso enforcado em oonmta.. Quan– do Sir Unton. emb. da Rainha Ellzabeth, na corte de Henrique IV, ficou doente, o medico do rei mllllstrou·IM: "ConleUo Alcar· mu•, ~ de almllcar, am· bar, ouro. perola e chifre de unl– cornis, com um J)Ombo apllc~ ao aeu lado. O rei Car"'5 II. por Ocuti<> da 111& Ultima moleatla - que ae preaume ter sido um embollamo rol os· alsUdo por qual.cru, m~coa. que lhe preacreveram entre outras Enftm não viremos enumerar se lhe está dando, nAo poderei cllmente se encontraria no bagaço da cana de açucar. Anexa- outub:o de 1938 ser feita umn aqui a3 ' planta.s que, usadas p?- dizer o mesmo. ram.. lhe um engenho de cana, que só fazia..._ cachaça. Descobr1- inspeção de .toda a extensão da • los lndlOII na sua medicina, pas· Ainda esses mesmos lndtos, en· ram que o bagaço rea uma bom combustlvel, p...aram a que!- rota do TocauUns, que foi peroor- Cr •;,a(S" ~[ l(Q", r aan,m i 11065& farmacopéa, de- quantos os clvlllzados na Europa má-lo para mover o engenho, talqualmente como o crfado1 rJda pelo então ooroneJ FAuardo , ~~ l . 'l pois de acurados estudos; entre- dlavam na ma15 inglorfa de toda.s gato6... mação de atitoridade na mat>.- ~ pois de acurados estu~ entre• na A.5ta e na A!rlá., se degla- criador de gatos que pa.,aou a criar ratos para allmentar os Gomes. a quem se deve, na aftr- ~ :~~ i;-zo~"::'P6d~~~- :: :::i~. ,:.:;'J!'i:o ~';~~ .. ~ :u~";;',~b ~l~~ee~t!r~°n,":;; Fallu a fabrica de ~pel e mais tarde o engenho" ~rr~odréi:u,:v;a~o~F"çio do ...=o (D e3- aer e.studado pelo cientista clvt- enquant.o se destrulam pavos cha- E' só adaptar a. um caso da terra, 0 que não serà dlflcU. Asst.m.. pots. os brasllelros do uzado, mas que hA muJtos secu- mados clvlllzados. eles 5e cons• Centro-Oeste do Brasil. que vl- t. I ..J I - vetra humana. etc... Quando o O&J'deal RJcheUeu ae ach&vg, co leito de morte, bebeu uma mlstu· ra de eaarement.o de cavalo e v1· nhó lranoo. O médico herbana– no do Penl, no tempo dos ln<.. ao aaber de t6o ,roteaco tret&• menl.c, dima formar um Julr.o bem pouco lbonge:lro do aeu coleaa eu· ropeu-" . A esse tempo oa 1ncaa ~ usavam a qulnlna, e • sua ln· nu6ncla certamente Ji ae prop,. iara por var!aa partes da Ama– llODla, pois nlo .. pode mala dla– cutlr, que, certa& triboa puramen· te D0ISU. receberam 1rande eo– atnamentoa daquele cllll.c povo. ~J~~e~:n:C,.~~do com real ~~~ªu~lse •=~:mg'n= ~~ HERMES ~~~-;:ria oop~ta~u!mS::!r~º~ ~~ \Q, l' =j ;- i 11; 1 :;J; -~- Um dos valores economJcos de pas no Olapoque e tropas amert~ contacto com a.s realldadea na na- O TOMATICO srande procura na Amazcnla, canaa. lncluslvé com conservas de --------------:::-::-::--=-=-::-:---- çãc, que surdiam realmente aus· 1 RELOGIOS MIO AU certamente f o Tlmbó, nao suas pelxea que não.., prQduzem em DR. DALMIRO l'lOMES DA SILVA plclosu, mas llcavam na faixa. ~ t•/ LONGINES,OESPEUAOORf virlu espec:tes e fle !ol•n03 dado parte aJguma da Amaz.onla. \;; Htoranea do AtlanUco, JU pene-- /, pelo lndlo. Poi-0011 mo.,trado pelo Pob bem. meus senhores, par~ Formado pela Faculdade do Medlcln& da Bahia - CUno d• travlfln por algumas centenas de '' /E OUTRAS AFAMADAS MAR lndJo quando em solução aquo- terminar, uma vet que bem P.:l P'.11)edalluç&o ao R1o de Jaaetro qutlometroa à ilharga de ferrovla.s ~ ~ .. lava OI aeu.s eles para ellml· tenteado ficou o valor do Indlo e OLINICA Mm>ICA - P.8PECIAL1DADE: D01!:NQAS DO COB.ACA<., ou rodovias. V· .,,. CONc·cnToso·t-;, ELO-GI.OS, JOIA ~ na.r as ~ derrama nos ul- a &Ua importante contrlbulçlo á CLETROOARDIOORAPIA I.K I' K ~ helroo daa formigas" para exter- ocor;omla da Amazonla, resta-nos n,a •eietzocardlOlffl"• em domlclllo • 3 - A OBRA DOS PIONElROS . D.,.IJ.,"•t• ~'J6-,:11'•EN'l•' 7./N', "•n" mina-la ou quetmando-o em baJxo dl;er-vos: - para que O índio Conaultorto: Tra• Padre Eutlquto. 89 DO C. A. N. I t_.::...;•::,:u••;;::,;'":;;••;;;~:;:-";;;,; • ;.;';;;'',;;'";;;;,;'';;_;_;";;,;;'_;ffl;,""°';;;;i!Fa..... !l;,;;III du pl&ntas atacada.s de paraSJ· seJo. um a realidade neste capitulo Ree1d.6nd&: Connlheiro rurtado, 150'1 1 l&5 ou cogumelos, pela fumaça lmen.so que se procura escrev!r do Coo.aultu dlarlamf.nt. , daa a la 11,30 nora• CG30;j mi~~ !r~~l: ~ 1:1:~i~et: f que dele se desprende consegue 3 soe.rgulment.o da Amazonla, ~- :=:=:=:=:=:= :=:=:=:: := 7 =======--====-...:::~~~.....'.::'.: ~_;~-------------------- imunização o v getal. t;i o seguinte: - melhor ampar.o E' de ontem o emprel(> do c.,.: manl - •coumarouna adora ta•. na farmacoph braallelra, para o tratamento das lebna paluatres e doençaa bronoo-pulmonarea; en· ireianto, nóo mesmo, encontramos entre lndlOI que ainda nlo ti• nham Udo oontacl.c direto com o clvtll.zado, como aeJarn oa •o tam– pl• do ali.e do Rio Jarf, a aplica· ç&o comum dea&a planta p&ra am· bo& 01 e&101, com real dtcacla - Isso foi em JUiho de 1938. Tam– bem, na mesma 6poca, enoontra– moe oa 1ndlol •watano•, do 1ru· po Caralba, curando, com reoul· tadol maravUhooos, o lmpa!udts– mo, com uma planta a que da– ftm o nome de Oon1õ e Uvemoa mesmo oportunidade de vcrUlcar um cuo que nos surpreendeu: •- Hoje. movimenta o mundO cJe 11• doa poderes públicos, mais huma– UUco o '"Kurart .. ou Urarl" como ntdade e carinhD por parte de chamam 05 JndJos a essa compc- ~e~:,u~~~o~arC: 1~~~-~:i~s°''me~~ I NAO i:::.:· ;/,':I ------ - ----- Ura. ·menoa malalnaç,o em torno 1 • u retrato telho. Man– de tuer uma I DR p O J U( A N I do aborlgene, mal, conheclment.o , f f~~~dlo. da aua ,·Ida e dos seus arlilUea reproduçlo, em qualquer t&manb.o, emoldurada. md.bor e por menoe dlnhelto que u do Sul, no foto Arma.ndo l'tendonç,1 - Rua ll dt Mito, UI. J TA p A J Ô ~ l'm dia ••rã ,scri<a • A Sincera 1 História do lndlo Brasileiro". 1 Hldlco do l n .stlluto de PTote• çdo e A.s.st, ttncfo cl: lnfancfa 1 DOEN(,:AS DE CRIANÇAS <,;ouswt.Orto : 1~ de Agosto - Ed(. BERN ~ Sala• 25 e 26 1 TSLEP'ONE. 14011 1. 0 andar - du 8 às 10 hora.s 1 j ~ê7~1a ~ PpraJ~ ~~ ~P~ i l P'1EFEITURA MJJNICI .. PAL DE BELEM CEMinRio DE SANTA IZABEL EDITAL De ordem do exmo. ar. PREFEITO MUNICIPAL DE BEi.EM. noutlco I quem lntereuar que, havendo necuatdade de stpulturu g:aen:V: ::ra:1:!tc;-'eq=~~x~~~;:a.~r~~:~: ~ç~~n;t~~~~~: ç6ea e paaarem u taxas est.abelcctdaa em lei, aob penn de aerem procedida.a u respecUvaa exumaçõe8, rtcando para lss.:, marcado e pnao de trinta (3 0) dJaa. a contar da data da publlcaçào deste EDITAL, eagot.do este pruo, não haverà dlrrlto à rec.lamaçio ai• rwna : 81:0UNDA PARTE DO QUADRO DE ADULTOS N. 37 ANTIGO 2·f Sepulturaa na. 117.~ a 117 .96 3. enterramrnto.s eCetuados de t.• de outubro a 20 de novembro de 1942. NOTA: - Berto tambe.m exumadu u M!pultura.s antlga.s d mamo quadro. que estiverem com o praso de espera w-rmtnado. Admln.Latraçio do Ce.mJtérto de Sontn Izabet. 28 de novembrc da IH7, (a) LEO!',IDAij Pli',TO BA!',DEIRA Resp:ndendo pela. ~m1nbtra~ o tG .3.St Em vôo diréto de Belém-Rio de Janeiro A PANAIR DO BRASIL comunica a seu distinto público que realizará viagens especiais, Belém-Rio, em seis horas de vôo diréto, com os seus já famosos "CONS– TELLATIONS" da "Frota Bandeirante". Saídas de Belém ao Rio, 30 de Novembro; 16 e 19 de Dezembro de 1947. PREÇO DE PASSAGENS: Cr$ 2.295,00 MAQUINAS DE COS TURA E DF. BORDAR RECEBEU .\ ANTIGA OUÇAM: CASA PFAFF A RADIO Tl!Pí RUA JOAO .\ 1 .P'REDO. 10 (65ól 1.280 Kilociclos A BOMBA ATOMICA CHEGOU -NA- Estancia Brasil, Limitada Madeiras em geral - tijolos telhas cime nto mozaicos, tubos, oleos, tintas ,et~. tudo' me.is ba..' rato. A sua secção construtora encarrega-se de Construçõ~s. reformas, reparos, pinturas ,etc. Serviço de encanador - funileiro - eletricis- ta e enceramentos. etc. Procurações e Conservação de Predlos. Serviço Transportes - Caminhões. 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R se souber alruir a lreguezia, cooquislar/i u ci,limo e u boa vontade de seus chefes. e IJucr ser !Jtm sucedido, sorria. pois, que o sorri•o ! o segredo do sucesso .. , O AMIGO FIGADAl DO SEU FIOADOI -- --- - 1 º"' .,;i.;ou10 oo LAIOIIAJOIIO UCOI 01 CA'-'11 XAVIII a. ~
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