A Provincia do Pará 14 de Dezembro de 1947
Página 12 ºMOD AS RI /\ N I L E SUA GRANDE LIQUIDAÇÃO DE FIM DE ANO • Um jaleco . pr~tICO e elegante Perrr.anece·em RIANIL, a grande liquidação para inicio de balanço. - I.,inho Tai, Jor, Sêdas, Voiles, Setins, Cambraia de linho· Laise bordado, Sêda reversível, OpaJal lisas suiças com 1 metro de largura e uma grande montanha de retalhos em todas a, côres, estamparias e tamanhos. &te t um caaaquinho pra- ' tlco, que fu, falta no guarda– roupa feminino. para levar com veatldos de uda ou algo– dã.o, e até debaixo do casaco, cu com o "tallleur". Com a fi – gura que llu,tra, o esquema daa costa.a e da frente esqµer– da . Comprem muito melhor, gastando muito menos, visitando a grande liquidação cft Lllr,,D...... - Adma, aprumt.a.mo• dois Une101 modelo, para u rim• U. ltdtoraa E' realizado com lã "douole" de cõr ladrilho e com agullws n . 2 112 . Em ponto Jersey, que !e abre alternando l carreira pela dlrelta e 1 pelo ave..o. •lc anelon" duplo : tecer tnter– c.alando em todas as carrelr-J.S 2 malhas ao direito, 2 m. ao avesso . Conforme a e)Cl)llca– çio e as medidas, este Jaleco ~ para talhe 48. Maior ou menor - arrema– tar ou dlmlnulr 12 malhas na frente (8 de cada lado) e 12 m. nu coataa . Frente (lado esquerdo): co– locar nu agulhaa 75 m. que ae tecem em "canelon" duplo durante 20 ema. e diminuindo para o extremo esquerdo 8 ve– u. 1 m. cada 3 cms. Na últi– ma r.arrelra desta medida. au– mentar alternativamente, 20 01. (tecer 2 vezes em 1 m.). Con– tinuar tecendo as 12 m. da ou– rela da direita em "canelon·• duplo para formar a borda que vat abotoar, e o resto em ponto "Jersey". Aos 25 cms. (desde a cintura), formar a cavn.; para esta tecer 12 m. de ourela em "canelon "duplo, 3 m . Jun– tas. Isto faz uma diminuição ou se repete 3 vezes d!terentcs em todas as segundas carre!• ra.s, uma em ctma da outra e forma outras dlmtnutções, sem– pre depois daa 12 m . "canc– lon" tomando Juntas, 2 m. ca– da 4 carrelraa. Tomar as 12 m. da borda que abotõa, to– mar Juntas as 2 m . que se– guem a estas, Ir até o fim da carreira normalmente . Repe– tir esta.. dlml.nulções cada 4 carreiras, durante 24 vezes pi– ferentes. Ao terminar, resta- SEDAS, SEDAS! . .' . Quase de grasa na CASA GUERRA. langerie de 1ê– da, 15,00; Granité e Cre• pe da China, 15,00; Mon– gol Superior, 20,00; Tafe– tá Chamalote, 28,00; Peau d'Ange, 28,00; Paton ~u– p•rlor, 40,00. Pr•so1 do fim de ano na CASA GUERRA. AQUI, ALI, ACOLA' PERFUMES FRANCESES rão nas agulhas 24 "canelon" e 12 m . Jersey", total 36, com n.3 quais se !ormn. o viés do om– bro. sempre que o tecido tenha 65 cms. borda e remeço. Cer– rar as malhas em 7 grupos di– ferentes ~o começar cada car– reira daa do lado da cava até o decote; cada uma tem 12 m . . Tecer o lado dlrelto Igual. mas Invertendo ns diminuições e formando 6 casas, tecendo 4 m .. Na melra seguinte se re– põem, acrescentando 4 m. em frente das dlmlnu!das; 8 cms , de distância entre as casao, sendo a primeira a 8 cms. da parte Interior. Ao chegar à al– tura do ombro, deixam-se as malhas em suspenso, as ma– lhas correspondentes, na bor– da que se abotõa, e se fecham as seguintes em 2 grupos. Costas - Colocar nas agu– lhas ISO malho.a que ae tecem em 11 canelon" duplo (20 cm.s. ), diminuindo em cada lado 6 ve– zes 1 m. cada S ema., Na úJ. tlma carreira aumentar alter · nativamente 20 m . . Continuar tecendo em ponto "Jersey" até à altura das cavas, que são teltaa como na frente . Feitas as diminuições correspondentes n cada, continuar tecendo re• to. Quando medir 65 ClJl•. de altura total, cerrar em cada lado, ao começar cada nova carreira, 36 m, em S grupos de 12. Na última carreira cerrar as malhas reatante• do centrn. E mais, 'passando a ferro o te– cido, suavemente, sem multll pressão. Costurar os lados, ~ ombro dlrelto. Tomar as ma– lhaa suspensas e continuar te– cendo em ponto 11 canelon.. até a medida justa da gola atrás. E unir em porito ºluva" e logo o ombro esquerdo em ponto atrá!J, Terminar a1 cas~ em ponto "feston". RIA. TL 1 1,,;,.. 1 nnr- i..~r~•,,ir Depois dos anos tristes da guerra. dos penosos nnos de ra– cionamento. renasce a fanta– sla para a moda, com multo gosto pelas coisas belas, com o entusiasmo crescente e fecun – do de Paris. Neste registro r,l– rotdo, maravilhamo-nos com certos adornos engenhosos, tra– balho de Joalheiros . Estamos sempre a dizer que a Moda re• mexe velhas arcas. . . E desta vez retirou, e transformou em colares. os diademas do seculo passado . .. São adornos sun– tuosos. Além destes, outros ve– mos, que são grandes corren– tes de ouro, correntes tranço.– das. cheias de nós, num enca– deamento novo e que, como os primeiros, são os modernos co– lares que a parisiense leva, mesmo durante o dia. em re– cepções. Os anéis. altos, que se não levam com luvas, são pura Inspiração bizantina ... Cintos modernos, multo adornados, andam por al, ba.~– tando como adorno a qualquer , estldo singelo. Quando este é branco, como assenta bem um cinto de pelica dourada! Quando é escuro o vestido, co– mo 6 bonito o cinto do qual pender, dos lados, dois grandes bol&os bordados a lã, ou duas bol.aas, como queiram ... DA MODA com duns ordens de botõu. e gola e lapelas negro.a... Negra. lambem, a bolna . De "tweed", um tom grls degradé e branco, fica lindo para um caso uslm. "três-quarto" . Os botões dourados estão mesmo brllhan– áo na Indumentária feminina. Um exemplo: Conjunto de "tweed" de listas marro11& o fundo branco, de sata estreita, 1 casaco comprtdo, quase alcan– çando a sala. As mangas t.êm as listas em sentido Inver so às do casaco e sala dlreltas; os botões dourados abotoam um Jaleco azul marinho . Exâme de Admissão --NA-– ESCOLA ttONICA DE COMl!:R· CIO • creNCIAB E LETRAS" FJEcalizndn pelo Govtrno Federal Conl-lnüa aberta a matricula do curso de preparação de c&ndlda– tos aos examCJ de admts&lo &O gJniato. comircto e normal. cuJu& aula, acham-se em funciona· mente. CURSO GINASIAL em 1 ~no fartlRO 91). aceita alunoa. Informações - Rua Manuel B4rata, 78 (próxlmo da 7 de Se– t,,mbro) - Pene: 2072. Corvina com molho de Salsa (86'.JD ,..,. ETIQUETA Emily POST Perauntam-me ae • con&n 11 bou maneirai ,_ - QUBS em pl\bUco. Ora, • ma– ~ullagem em pl\bllco fa, part. de uma 6poca em que nlnsnem acha mala 11r&Ç& em ama co– m6dla - que nio bala eenu de alcon e homem de pl,lama e mulhe1'91 10mente de cambl• nacio! Uma plaW& que darallta noltea seguida, Ullate a - de pe.-. ae •eaUDdo e• da– plndo. nlo pode nunca dllbar de considerar a maq1111111em em pl\bllco a cola mala natu– ral deste mundo. Jl rio lonp OI dlu - que enfiar um srampo no cabelo ou olhar.,.. mamo de relallce. em um eçelho do paR&-pó era t.ldo como uma p- de falta de educaolo. A 11'11. Olr,eland, com pouco malJ de 'finte anoa, as--u l>Ola primeira •• em um Jan– tar oficial e o emballl&dor da Inirlaterra. comentando depall todo o -to da adoraftl noln do prelldente, cltotl - destaque que "nem uma a6 .,. MODELO, - DIIUala • "-" 11 ' durante a noite Inteira, ela Je. co,stume de tecido ,_.., Jlaa• vira a mio ao vestido, ao ftll- ru eom PDDllliOI YlradN • ,,..., t::, ou aoa cabelos"1 ,...... .... .... ..... .. ftll. YAO llu,tra o que era • •- >la iota u• "'tathtaer- ,e ltda c11çlo de uma moça deatlnada com ltolh•hu ......_ a ser uma senhoratd• •ocled&- de. Snalna•am-Ui. que ela 1e deveria natlr com o maior •· Um quilo .de corvlna ou de O verde é uma das cõres es- qualquer outro peixe do mes– colhldaa para agasalhos . A•· mo tamanho e qualidade, duns sim, Imaginemos um casaco, colheres de farinha de trigo, que vá à tlmbrla do vestido, um quarto de litro de leite, um ajustado por um cinto de fl. FIM DE ANO - Grande liquidação para não entrar mero: uma Tez, porfm, que 911 afutaue doa eapelh01 de - Quarto de Yeatlr era-lhe Yeda• do 11 reparar na sua R""' r:ncta•. em balanço na Barateira Hoje. l)Or6m, u moou no tea- CASA GUERRA· Cretone, a tro, noa nataunntea e dlltrcll . lupru pdbUCOI. ..Uo contl- 4,50; Z.phlre1 a 5,00, 5,50 nuamente examinando oa - • 7 00· Opala, a 8 ÓO; rene1101 em peauenoa eaJlllbol, . ' ' ' arranJando o cabelo• empoimo Brim Bones a 9,00 e 10,00; do o narll. T. I' 12 00 14 00 • talYII. deVIIIIOII llllllllil rico 1ne1 a , , , e iratoa 18 n1o tiram 01 1&111" 15,00; Algodão enf• stado tos e u melu, aparecana - o a ra &..nroi1 a 13 001 Tro- aes luprea de •lhorf', 11111,m • • ' as unhu ou uaem uma _,,. balco1 a 12,00, 14,00 o de denta em p6bllcol 15,00; Atoalhado de cAr a 16,00. Preços nunca vi1to~ na CASA GUUIA. vela forrada e com punhos e quarto de litro da âgua em que gola de astro.can ... E para es- ferver o peixe, duaa colheres porte. pensemos numa última de m anteiga, duas colheres de moda, em "tweed", de grandes sal.aa picada. Corte as corvln3s quadro• vermelhos, verdes 0 em pedaoos grandes e COllllnhe– emarelos sobre f undo nm ul mn- os durante 10 minutos em âgua rlnho . Multo falho.do , com fervendo com sal, cenouras grandes mangas, esse c asaco cortallas, louro e cebolas. Del– abotõa com dupla ma de bo- xe escorrer os pedaços de cor– tões dourados ... Mas, lembre- vlna e sirva-os bem quente., mos outros dos modelos rocem- com batatas cozida.o • salpl– vlndos, e que lembra aquel •~ cadaa com sal.aas. O molho pa– amplos casacos usndos lá por ra este peixe deve ser feito da 1010. Em "tweed", tambem, de seguinte maneira: ml.ature a listas com tom "beije", tru- farinha de trigo com o leite ----,.-------..;.;'-= 1 passa folgadamente . Multo frio e a água em que coilnhou Edp rd Vianna AD'fOOADO da qual penda um vóu-"echnr- reta a manteiga e acre.scente- B O L S A. S pe" ... Realmente O "tweed" 6 lhe depois a primeira mlJturu. ara ..,,horu ,m malfflal pau. Torta canadense um pano eleito, parn qunlQU0r mexendo bem sobre O togo len- ÚCO I COunt - 0,\JlTUKAII I OII• tipo de abrigo, prático e ele• to, até chegar à fervura . No troa art,..,. Vlll<DK A '"" .Interessante com umt1 IJolna, o peixe. Numa caçarola, der-,~~l n:!:~1~~.:~~o~~E!. ~:~. d;u~~l•J:/~~fu".;.e~; de claras ::t~!ta.c~:o~~~ ~~~~/QºJ::~ ~~l~·.".~i°~~~~i'a,ed:. ~~ ~~: A GUANABARA lrb francesa de perfumaria, ~~.f::~o~ at'!" u~•n.::~~~ Ih:::: •J:r~~i;a~v~•e?i~~tJ~,c~Õ to;u1!~:t~::r~e~oi,~:n~~~~[~~ ~~a:ºtt'::'us!Air~:~:fdod~ ':.:~ 1'.WR~;~~.°'º· "<••~ Leiam · ~~:~:~.".,!~ 1':1~:'~e~rtl;x; de ferro, de Jardim. Para gramas de manteiga, 2 colhe- tndo ntrâa, trespas,ndo. aolto, mamente apetitoso . t~"~"iSi"i"i"i"i"i";"~"~"~"~"~•~•~~-~~-~"~"'~;"~O~~C~R~U~Z~:E~l~R~O~~" eata Indústria retomar O aeu transportar a mercadoria rou- rcs de farinha de trigo, duas ••••••••◄•◄•◄•◄•◄•;;•;;•~•;;•;;•~••• ..• .. •••••••••••◄•◄•◄•◄•;;•;;•;;•~•;;•;;•;;•;;•••►• .. ••••••••• [~~~ª ~i~~i;1i~ ·j l/1~;~~~~~~ taS!AÇr~!Y~f }~TE r:::-:~~;;.~~:::7 O plano de 1946 compreendia Como •• vê. o cleptomano ••· • . n f~cula de milho penetalasdr BOLB•• o11 onocomLO - ARTJOOS PARA PRESENTU - oor,. 1 V E N D E uma exportação de 7 bilhões de gula à risca a ética da arte a f n raladura de casca de llmilo. RO8 DE CROCODILO. LAGARTO, COBRA C OUTROS REPTll P,I, francos de matlirtu prtmu e que se dedtcAra · Se desejar. pode adicionar cru.• RA BAPATOe - r.BTOJOB coM PZl'lP'UMD DTAANOIUROS x BVJrrlOALOW ._b&do •• eomJn.u,. • ut:nlda Conaelbffl ,w,. perfumes confeccionados . Est.fo vos de cheiro, canela e pn11sa.s . MUITOS OUTROS ARTIGOS A PRl)QO Dm OOMBATB tido, pron~ P&ra •VIIPr a CINY• plano, Infelizmente, não pode ~:~g~~•i: i!AfJUt Faça a torta cozinhar numa S-- vmrnM A ---- P=,.11~~~º~~:.:•=..!"':~"· "°· ta :: ~t~~"';,~~~~a:::' ':'~ 1 °: \~~g:; TERRA MOOF.LO e, - º"''º ''''ª"" ~~~~r:;i:~~e~:ra~~~~!~~ e P~QA ~ ... ;.u~}c~ .~ ! .t!'l.?.'. E ..... li. • ,_ as exportações renllzadai. du- O J>OVO mal.a acolhedor do m<l4elo, d11H s,eçu, de 11, corn dia e cubra-a finalmente com . (Mil? rante todo O ano. Aa clfru mundo. O lnglh, lmpedt\l P. en- .nttltH no ombro e nu t1n10. "fondan t" ••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• •• • • , ~ previstas eram multo Impor- :1o~a~ ~"e:' ::~:!6;~~ doe :!,°~~ e /\ P J T L o e x x x I I môrlo d• lllhn. Lona caiu. de Joe- - ------- ta, cu,t.ando a andar, como ae n tantes, mas 03 resultados ohtl- lhos, er,uendo a, mãoa. com uma aeu próprio corpo f6aH de ohwn- dos silo Jé. excelentes e ressai- rechal Pletro Badogllo, ex-oo-, o. Plguer~o tlnh•m aprendido a,naatjllo de ló10 no rosto. D. Se- O NOSSO FOLHETIM bo. M&1 nlo põde ohe1ar •U onde tam O aumento constante daa mandante do ex6rclto Italiano :L ter pacl~nctn CnAo hnvlam e..1- nhorlnhn c: nttnuova batendo: e,tava a mie de Muc1lo. lllcut1• exportações desde O lnlcto de e o cx-mtnlatro Dlno Orandl. pcrado tanto tcmoo aquela oca· na, cOJtas, nos ombros. naa per· II ra um baque d1 um OOTJ>0 e Ylrou· o primeiro sob acwação de tor 11 o?), Deixaram Que Lenn contt· nM, ondt pega1 1e. Maa teve que Meu Dest·1no E' Pecar,, H, r,pJda. o que viu petrificou-a 1946. Um elemento multo fa- Ido lo can~ 1 tr1 empregado no. gu"rn dn Etló- nuu.e- tanto mala que cada pala· pnrnr em pie.no ae,i:to. ficar com mv"',nº•- !peco, por 'ntoope ºaba10l 01 ·, toravcl f que os reme~aa c1e pia io.zea tóxkos e O aeguncto na da moça parcela lnsutlnr·lh~ o bnoo su spen10 . url íal• ft~~~r::Jsdae::l~;~~~e:~:eM º::! por' ter sustentado n polltlcl\ r a~f~f~ nncrrb3r o eentlmen!o d11 ~~rque vlnhn da parto uma ~ Ctii!,~ ='=i~~~:~ materlas primas. de Bonito Musaollnl. ~uando - Ah. do? - pcraun1ou d Be· - Mão, pnra clma' Jé. 1 t Romance de SUZANA FLAG bruçoo, o revólver a J)OUOOI P'"- ºRECORD" DE GATUN'IOE ~ 5 J~1fin•~~~1 1 :r.d~ ~~~cr :o~~ ~~t::~~:a.. com umn doçu .. .ipn- ~r~.'1tg~:"~~~g;.o~ ~~sm:c ~~- Direuos ae reprodução resenados em todo o Br:isll ~~euen~~to"~ !tJ>'t::: Ai\1ADORl TA Berlim - Nlo - confirmou. - Sabe o rnrnm n:1 direção da voa. Nn por· Marcelo e Ca.rloa correndo, ptaan- Joaeph Dupont. um clepto.. Pelo men01 foi 1uo que de- que é que Paulo viu. nn \'tapern I!')., c,mpunhondo um revólv«-r o pelos ºDlARIOS ASSOCIADOS" do em Maurfclo, dando ponta"l)a. mano francês bateu o "record" clarou na OAmnra dos Comun11. dela morrer? dtdo no RRtllh~ e dlspo.,to o \ -------- -------- Correu, por sua vez: atracou-ao da gatunice. reapondendo n uma lnterpeln- Lf•;;n1fna, 1160 conte n!'I-: conto• ~~to~ºcl'li:~.:e~ ~ll~~fo rlte!ó!I" 11 r.: co~N~~=~m 1alo 1 A policia de Parll, detendo-o, qáo do deputado trn.bnlhlttn C. Maa ela nAo qula c~utor O nt>ó· vira. : o . Senhorinha bntendo em Maurfclo hcaltou. A td~ta de Je- Foi atirada longe ma.a er_JUeu· soube que, o meamo hnvta, Royle, o mlnl1trn do lntertor lo de, marido Precllnva dizer, dr- ~pois de nrrebenla r o cavalo Lena : Paulo. omnrrndo no chão \'A-la. de po.rtlr com a bem ama· ae e vott,ou. numa 'obstlnaçlo do ris, detendo o me.,mo havia. dn Orã ~Bretnnhn 1' Chutcr Qualquer manelr:i DepolJi. JY.tdlam '.lera " P~- Dua, vezea caiu e ae ~ e~;e~~~ 0~• Ro:~l:a~'!~~!~f~: da, f~~Uro, 1 deau~ro. •_m_l_5_a_n_os_._ro_u_b_a_do_1_o_to_n_•_•_ lt_d_or________....,.._ ~3:cer~/ºr~ 't,; ~~e r~u~,~~~~~; ~~~~n~~·. ~~vd 5~~româ~v° . .. ~~! vom OI braços: apc11as o velho re- Queria ~rr~o. Mas Lona M Cafuoc~u=~ ~=~!.. la ONatal na '' CASA CANADA'' nll. rm plenn o.l.1 p:ir3 ... Qu!Ít~ rorçâ..a, sempre, J)ara relnlclRr II lutou Maa n surprõsa roro com· op~\ 10 apa 10 n 1 ta 5 n 0 dom p 1ar 0 _•nAJ> 0 auvl 0 ou,: nlo pemu' de Maq:rtCfo, e tmplora,a, bandlc!n,, o que ~nn, lht revell\ marcha e avançar. Ante, de chc- pleto <quando é que êle1 podiam ~ t:: él num cre.aeendo : ri\. f~pola dt cnntu a prlt n ac R3T b. calft de rutd~noln do, Pi· capernr por uma lnvasAo dllque· ~ direito 1 -Nlo t Nlo t Nio 1 arrtpenderal Fu uma pa.u.ta lt>R· r,uer~do. nll{Uém qufl b3rrar·lhe a laa ?l E o chtfe da tntnllla. afinal. A von tade de MaurJclo foi pra· s enUu~M &rr'altada. J:ram lf trnl O s~nlrnrlnh!I qu !a 'lbe r · na1&11Rem era um velho criado da del.xou calr o revólver. erwuendo gueJar. dlz.er um ~rmo pesado. tre■ trmA.a e d. 8f'nhot1nha. - Que foi ' tainilla que ■e auu1tara vendo l11omWm ca braços De<tlu, poré m. Voltou. então, à - Nio quer me bater a,()fa? A ri trnomt:i do \·elho F1puerédo , taurfclo aulm. a roupa em an· prlmlt.lvn ld61o de faier a cunha· -Ent.6o Guida nlo era lfrta ., A C:u:, "CAN ADA'"', qu.euna1 o, m H'f"lr 10 ptlbllt'o • 1u1 dtsunn fr•- tornou· t 1lnl tr!\ rlraJoa (viera a, 111farrapnndo. dea· - Mauriclo 1 - qrttou Lcnlnhn do. esbofetear d. &nhortnha. - Por aue nlo repete, Mu f"'"ffl dle, "'º 1 D B?nhorlnhD teH um """ eaµont-0: e -;~h~ i::: ?pelo cunbadD Qub efflftldar : - Pila nw1do, tambim 1 - Ma, prlmalro •oc• falou a Maunolo 1 O-perou-11. - Não me •tormentem l Ili matem de uma vez. pronto 1 l!JIIA\•a com a cabeça éStalan40, a ponlA> de enlouqu-. O. ... nhorlnha lnalatlu : - Explique Isso direitinho I Vo- 06 sesta de Maurlclo? Ooota aa não sesta? Antes de responder, olhou para o marido e paro o cunhado (01 lrt1 trmloo errulam Maurfdo, ouJ<>a Joelh01 ae dobravam; •ta ainda nlo podia !tear em pf. - tan enanruentedol; parecia la- rr0111NO a 11 mqipa tõbro 01 aentlmonto, que lhe Inspiravam 01 doit homen,. - Nlo Ili, nlo Ili I O velho F'lauertdo ordenava r - Levem para o porlo. Ponham IA rom o padr, 1 SU-N1a, tmport.ou para u fenaa d• NATAL. AN'O MOVO. RSII • CAnl"IAVAL, - Paut., \·lu O!li d:u ,e IJt!Jando dr que rnlra dn cnalol e o olhou Nlo ,i,guentavn mota: chorou - ™ nela.. onde I Far;o que1- -Elt.A com medo 7 ~m:n~ :':..:.:r1n :: 0 p::' 1 :;:mw ,~~~!::Sot d~r~~:~; ~~• ;~:;:;:ç:: :::; m~t.~~ 1 t'erin ~t~r~c;I~ ',. Paula ~;~~~~:~~1:!f~u o a~~t:• :::A~~: ~!~~-m~ , 1 ':r~m:e•ntr~r~~nd"'e\,~fe IA~ 1 &e dirigiu ac1 P'tguer6do. Ei;'::re:faor~ d~t~~ o que lhe P::c1t:J~~ \~~~t~~~~ra:~:= • pcir Pt'tçOt •ml~d,1n.m,01., 1hafat\tt1 • OANADE?fSr.s Cta 1e virava 11Arn o r trato. abrindo. com ft coronha do f'f'lVól- de prazer ele .1'lívto, nnquéle pran- - Quem e.e mexer. morre como dl&lam, a.tenta 10 que fu!am com NIQ IÓ Lena. mR1 tamb6m 81 trtl N!lo Nqueçan: .\.0<101 t. CaM -cAlrfADA'", r, DAZAU ooe Pn1:c1~11ot II n.irecl 1 rte af iar il 1~r,1ta ';l\\·t-, \"rr umn brtcha na cabeça c1o a!'I· te !, rhtco t1dn ainda. lhe quetmn- um cão! Maurício. pensando que, pisado mulher~, (llt.Da à rflivtlla da prt, praça da Rlp\lbllca n 2t dJ to :ogr:1.fla r, n1>011t1wa: clâo. O oulro dc.l!Bbou, um um \;1 o nsto. dava -lhe a 11cns.:1çAo por aquêlo.t mon.atr01, talvn tle prla vontade), olharam parp ora• AH encontru11- a ft":m1du,•1 upc.11ç-&o d, pr1nr1•JN01 corno utou ""rr. - Aquell a .l! e m o runhad, ! RCml::!n. ·· Qutm inbe se nAo ofun de- q1.1e n1 tt\cea esu,vnm lnch3dft11. C' l VI um Pot um. vendo aque· eauvcu, morto ou oom alrum ~ paz, Ann Mru-la penaou: ·• eomo cords. aut.orno-,ei. d• tod01 01 Upos. b&nJ01. 1:1atançu1 ccllnu com mu • , 'i1o ftH' ,·crrr.h'l, dei um óuo, nlo frnturel o crA· Erauru•ae e !<! dirigiu porn !le, em Pl•••rcf•l•bleounomqule'll ,.d 18 u 1 ra 0 a 1 ,P1mroptlnavcaAmv1l1• quebrado. Tamb,m podia Hr que é bonito I" E log:, Pf' orrrri,ndell CP, camlnh6- com a:utndut• em tOCICM o. Upo■• ca1f'fllt com "cad• d• bom• NAo põdl'I rnr.ttrm.. r VIU uma nlo do homem". oenJOU Maurtcl-:i, p:iur6 lnuguroa, enqurmto 01 FI· g li lhe hou.ve11em partido a flfl)ln~• de ter rooonhtotdo 1110, Snfrl\l, bfllro,, cunoa com caç intua, c•n.Unh011 e11-, damu. .-qu1p11 pan1 m1Q111wu , tan p:i a:i.r e Jr'l,l rntlu um:a clór 1Jrc•1trtt1lndo Uma fatalldat!r pn· 1ucrêdo. mudos ,. alerrndos, acom· :\~e.t,r~~f:~~~n~~~/o~r~ 0 d:~~ teve remor&O. Parecido cm o aer ~:.:~n: ..~ 1::::' 0: 0 ~~:~:i1J:•:·o,::::!:°:1~:'.o;iin~~- 1 :,~~-0I~~,~ ~:: :~11i~~ve~ q~!n~!~1;it · ;::~~, ~· rt f~~~; i~;e~~~~ur; 1 • rfe~z,:;J:~~ ~:~~n~~:,rlofo~":u:c~~\~t~~f'~~ ,ado'', foi o lamento Interior (1,- - Oh, meu Daua 1 - exclamou. ~.m:~~c~r:h:ut~::. ~~~uo ':: ::J: c&nlCU. •lolu, •lollnoa llndu nlalnt--.u pua luneh • plc-ntc, 1mena:i o Ih:,, eortarn·lhr o ro to. mnrcarn (.:lS pc~•oa•. evitando 05 cnmlnho~ ct1 !t:t::lr frz Q eunhadn \'Olt:.r; Maurlrlo E Ctpernvn qur, Lcnf\ qui ~~u::o~~d~~e:r::~:: acr tlo bon,U,. p:.rece mtn~·lra 1 rttd!ld• dv bnoquC"Clot •tttcuta,t 11 com mola, mult•• bontcH • outrH no- as auna du:u ta.cea .:-cm um:1 me . mR!a frequentad~• oculu1ndo•H' - ~ ntl'\, tftmb~m I Dê. !.tnl· fõast t1bofetear d. Senhorinha, A lherea. Elaa deviam tff Hnllmen- E, como 11 Ana Ml\.r1a, fn .. lh,~um nd •d• · 0111 chtcotad!l Sem ~ue t~no e I detr4J de Arvore~, põde ,ublr n5 nha I moça nlo sabia o que fazer, ape· to, tra lmpoufve1 que nlo tives- J(rande mal •dmfrlU' 0 lrmlo c1t CA8A "'CANADA•··. de MON1'bNl!0Ro • C14. LTD,, . - PRAÇA DA Paulc, pertebtJ:aem ,·eth:i 11pn ciicnd.:i~ t .;urpreender os P1gut· - Vamos tmbo:-a - 1mploran1 naa c...m aqueJa ob1eulo de fu1a: 11m. Soluçou : Paulo. notar a b, les1 dlQuclu ••1' BLICA, N. 21 - Tl!Ll!fONe:. 1 llt - Tll.J:fORA'\11111 RIPr.l,)IOST nhttr:1 1 chtcott ,i \f1rrtlr e O rMo. E.,t:ira ns:-rn na port:t. com Lenn. nuerf'nc!o tu,ir dalf. dtr.Apft· mas. por fim, l"ncamlnhou•!lfl par11 - Tenham pena de Maurtolo I felQÕfl 11 ◄l0 t 111Ar, m, nu •· na:mc1.1 " mr· " rev.:::,·:-r A r,rtmelrt1 cohin ;-iur rccn n m.,I• dcprrs:i p-S!h·cl r1 8"nhrrlnhtt ll"nt=imcnrr e ton· P'lç1m comtao o aue qut.. rem t fC'ontlnlla) ... ;;;p.;;.;;Â;;.:.p;;.A;;.;;i;; .•.;; .. ;;N;;.;o··;;E;;i;;.:; ..: .. ;;ê;;.;;H:;,;;E;;G;;.;o:;·.;·u·H·;;;·;;, .. .;i, ..... ~, ;;; .... ~;:;.~.i.~o.. ~•::;:~:·;::·:~;;:=:::::;-::-;:~;;;~~-=-·;~;~;$~~~~ESr.A SE ABASTECENDO DE CALÇADOS, NA BOA FAMA, PARA DISTRIBUI-LOS ENTRE OS SEUS QUERIDOS NETINHOS. Papai Noel preferiu a BOA FAMA, NO PARA. por ser a úNICA SAPATARIA QUE, ALÉM DE VENDER OS SAPATOS PRODUZIDOS EM SUA FAMOSA FABRICA, possúe 0 que de mais líndo é fabricado NO SUL DO BRASIL. E por sa ber que os seus preços são 20% MAIS BARATOS DO QUE EM QUALQUP.:R CONGENERE. A BOA FAMA recebeu, também, reduzida quantidade de sapatos BALLET, A GRANDE NOVIDADE ORA EM MODA NO RIO DE JANEIRO. IDE VISITAR PAPAI NOEL, DIARI!\MENTE, DAS 8 AS 18 HORAS, POIS NOS SALÕES DA BOA FAMA, A 24 DE DEZEMi3RO, ELE RETRIBUIR-VOS-A ESSA VISlTA r,OM r 7 ,r(o, O~ PR~S!<'.NTE-.:. , ,...,. ...........••••••••••••••••--.. •♦..-..... ....... •♦tt•+•••-•♦+••••-••••••••••~•• ....................... ••••••••••• •••·••o•••••••••••••••• ••••••••••••••••••••••••-~•- •
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0