A Província do Pará 11 de Dezembro de 1947

Quinta-Feira, 11 de Dezembro de 1947 ~ PROVINCIA DO PARA' VIDA SOCIAL VIDA CATÓLICA MúSICA Amanheça tocando O espirito da cruzada Audisão de alunos e professores Rosalina amo.nheceu triate. Ia dbendo: lrllto como uma flõr murcha. • Santos do Dia e da Igreja - ·Missa com paramentos brancos - Oracão - Preceitos - Em Mocaju~a - Inst. G;ntil Bittenl'ourt Serla porbn lugar comum. E os lugares C01DU11,1 atnaa Mo mals tntames que oa trocadilhos do meu amigo que está lendo esta crõnlca. Ma.a como eu n&o dou li mu.Jta bola para•os nu.stre1 sram.Atlcoa Zeno hrrelra e aeu ainda mala U\lltt'e opo1ltor, repito, com todo .., prazer, com lugar comum e tudo: ..Rosalina amanheceu triate como uma nõr mwoha... SANTO DO DIA - Blo o,., til versa é. porém, a e5,S@.nc1a h1!· E aentou-se ao plano. maso, Papa, era port~ê.B. Se- -aôrloa desse ~plr,IUO. Em face Sub;entende--se que Rol,aJ.lna, ante& dt.sso, escovou 01 dentff, gundo a maioria dos hl.rlortad?--1 da amecça exterior. o esplrito Ja., tomou banho frlo e cat6 qumte e Jeu o Jornal. res. nuceu em Outm&rlet. RN,!- cruz:adM convld1iva os princlp.es M.u depois de 1atl!felta us.u e outra.a necessidada, Roullna HD• teu em Roma uma SOUda educa- e os flels à defesa mesmo pela tou-e ao plano. ção rtllrl<>M e clentl!lca. Os pn:- armas; mas o e,plrlto hostll à cl- Dedllhou. gresao que tez foram tAo notn- vlllzação não se encontra·,a ape- Belisatmo exl!J'dclo ae plano que faz voltar à lnJancla.. vels que OfJnuo rol Udo como nu ao longe ont.es se ml.sturava Oomo Rosalina toca bnnl um dos hom~ da Ic-reJa de Ro- no me1mo terreno com o da civl- Da gaJola de ~ alto o puaarlnho resolve..ge a sair da mudOt cr~ ma.. acompanhou o Pape, Llbérb U.u.çAo crl5tã que tent.a,•a subve..r- nlca em que vive Imerso e tenta aObrepujar Rola.Una . ao exfllo. Pela morte deste Po· ter. ML,turava-se na• escolas. on- ~al:°:U~:~e:~f~~ ::: ~t'I~:~~-. P"Urinhti Ück>.r 0 !m' 1 ~~~~Aoao, ~~~tl~ :s ~ed~:~"~!s~C:Opdr~~ ª~e~';~ defron~. a qual. ~da, estende-lhe olharfJI caprlchoeos. !:.ntldadf!: que o dllitln«ulam. co- crlLAm: misturo.,'8.·se nos roatu- Enqu.a.nto Rcullna oercorre ag:11 u teclas brancas e u teclas ~o lambem ao zelo e oora1em me!, onde o 5 en5Uttllmio muçuJ– ,....t-n. declina a a1ttaç4o pollllca promovida peloa comunl1ta.s n 3 rom oue ddendera a Igreja con- mano enoonlravn cump!tclda.des França, a greve dos functonâriol públlcoa caminha pari o traca&!O tr:t a hermla. nas torpezas e crimes do5 proprto, e reg1.ltam-se novu vttórta.a do De O.une nas manchetes complexa~ Todos 01 tacrltore! tctlHIAltl· rheíefi cristão~. do rM.tutlno. cos daquele tempo lhe tecem os o e!plrtto de cruz.sda convl• Enquanto RouJina percorre aail u teclu branca.a e u teclu malor6 ek>g1o&. O lO"Vt.rno de davn, pol!, os rtel!II n armar-se preta.a, oe ltalbnoe dnem eata.r pront.os a de.tender a rf e o prcgrtMO Sãa 06.maso durou dt!ftete anos antes de tudo. rontra as oroprls aoctal do pat.s, aegundo uma adnrtencia de Sua Santidade o Papa e dois mues e colncldlu eom ~Po· traquezaa; crgant.rava. a dcfe.!O. ln· Pio xn. cn& bem an,uatloaaa. O& bi.51>',:.•. telN:t.ual cont.ra os extravlos 11- Intelimiente, RoeaUna aó Nbe tocar o plcadlnho. reunidos em Conatantlnopla. elo• clonallstas ou nomlnnllstaa que Porque, ae Rou.llna IOUbelee tocar a "8ermata", nót eu e o 11larn-no pela tlrmeu heroica ntt corutltutam 1.nsidlosa \'anguarda pa,u.a.rtnbo desm.alarlamoa de emoçlo rter~sa da fé. dando-lhe o Utu- de uma cultura antl-crlstá; defen- Tambem f pouivel que ae d~ oUtra cotaa. lo honri>lo ,.de •diamante lnven- d1a com redobrado ardor os cor,• Talvez a v1zlnhan.ça . tocuee o tele.fone par a policia civil. o que ch•e.l da !I , tumes e a \·ida ramHlnr. ®ntn demonstraria o alto cr•u dCJ&-.conbec1Jnent01 t«ntcoa da profH&qra de• Homens Lmporta.ott"s do tem- a lnvnd.o corruptor:i do neo·pa· 'Ola.no, ah, da minha R.olallna. po. como Atanaaio, Jerônimo e t:ranl!mo; e-. faz.la- o. sobretudo, o::- 1\1. F. Ambroslo faziam J:>8.rte do COM'!· lo ascendente de novas gerações lho particular do Papa . Foi SAo ageneradu e pelo resplendor JIK>• ANIVERSARIOS VALDEMAR MESQUITA Comemora hoJe o aeu anlnrú.· rio natallclo o Jovem Vaklemu de Jesus M,aqulta, filho do ar. J°'4 InAclo Mesquita, fun<lonArlo da Ponair, e aua espõea. d. Jo&na de Jeau., Meoqulta. Dàmuo que ordenou a São J e- clal da !antldade Incarnada "!m lutada. l ru& Boa.ventura da 811· :-onlmn !IRMe uma b'aduclo dll homen.,; que !oram n "lut.'" n._1. va, 26 1. SagradA E!crttura para a Biblla. oonfusA.o e O "s!?\" np!OJ\.'"hJo traduç6o egga alnd& hoJe a Igre- 8.s gangrena! mc,ral:i em que t.u- PROCLAMAS OE CASAMENTOS . Estio aendo proclamados 0.1 ta• aam.ent.os de: Pedro de Carvalho Pinto Pilho. paraenae, primeiro 11rgento da Ae:ron4utlca, reetdente na Base A~.rea de Belfm, com Letlcta Bra.– ga, ama1.0neMe, profesaora n!>r– m &lt.st &. realdente 6. av. Conn lhe Iro l"urlado, 1. 224. ja M! serve. d.o oarecia apodrecer. Grande lntere!sc moatf-ou O&~ l"lSTITUTO CE.:.vrtL BIT- rnaao morreu com a Idade de 8'l 'l'ENCOURT- A comunidade re– rnos. COnata que alnda em vida, Ug105a e as alunas do Instituto rom uma P!<JUtna oração. resta- Gentil Blttencourt test.eJnrão :\– beleceu a vl!t.A a um c~o. No mnnhA ns Bódas de Pratas de vt- •õmulo 5e Ytrt!lcaram muitos mi· da rellgtosn de soros Ana Te– laK?e.s. asa de Jesc.5 Sanch6. t.upe.rlo• SANTOS DA IOREJA - Hu- ra lnt.erlnn do me~o c.sbbele-– flOIIM. EutJouio. Sablno. Daniel. cimente. Haverá mi.s.,o em ação FORMtJLARIO DA MISSA - àe graCM. celebrada pelo exmo. do Instit uto Carlos Gomes bU~:: :..i~Jwe .... ~to.:,: IAcUlo artátreo que velo ateN.r quanto ,·alem a força de vontade a dedicação. o e&forço e o dueJo de raier alguma cousa de co111· UUUvo. dos elementos que ,upe• rtormtnte participam no cenirlo mus.lca1 de nossa terra, lendo l frente. esso. !lr,ura harmontou. de artlata de valor e precepl=ra de fibra, que é Helena Coelho. AMlm I que, de mloo belJodu, oca ofereceu a Uustrc mu.sJclata.. uma grande e bela noite de arte. O vasto programa que recebeu 90 berba Interpretação por parte dos alunos e pro!t.!aores do I . O. Oo~ mes. apresentava. og nomes mah .slgnl!icnttvos do c.lA.!!sJclsmo• ro mnntlsm, e do moderntsmo. Para melhor an1111z.3.n:nos. en1 i:us detalhes. que !oi a n:ttt d~ 8 passado, ncsolvemos tratar do u,unto em d\1&5 cronJcu dlst.ln – tas. Nn.sa prime.ira nportar·nos• emos, b primelr& e &elf\l1lda par– te.!, e numa próxima. à terce.lra csaa confiada nos profes- rca do nou::, lmt1tuto de Muslca . Abriu o programa, Maria Stels Monnrcho. quE" noa deu a "Sonat.!1 em LA Maior" de Scar)attl. mo.~ trand-, segurança e ab&o)uta 11· berdadr nica. Ano Maria N06 tre. interpretou b~ll!simn. " Polo– milie" de Chopin. Rlooletn Porto crm aquela graça :!J ~rr 1 rcm QU"!. Jã. nos ncmtumamoa a v6-la. e 01.l• •Ha, ncs brindou com "La Ca· plnera" de Benedlctus e cem n vocsllte da "Marcha Turcn·· d.: de noua tem . Jqv<m tudl0111 e lntelt,rnte, Amella Dorll 6, nAo 10mente a pianista de Ucnlca !Ir· me e puloo forlt, mu lambem a cantora de "voa diferente ... Ha alfo na voa de Amtlla Dorll qu• n&o 6 racU de explicar. R> uma nuance tt>da e.aJ)fcla.l no colorido Yoc.al deua Jovem cantora que em p ta um cunho aprofundada· nmi,e -ai às Piclnu Que ln· lerprfta. Pot o que nota.mo■ no dueto da "Frt1t.achuU" e em ºNr-– bble.. de ot.orlno R..pt,hl t " OJOI NPlf"QI" de .AlYU'ft. que ~~m:: ~e:::, aer::r. p~t~~ encontra &laUm trop_e90 ex· pande-se CODI quue perfelçio DOI gudos ' not platrtalmoa. ob• =~~~ ~~m 01 oa '~'futr. ~~ Ymprovloo" de Faurt pela Jovem M&rla de Nt.a1'6 Adarlo. Tanto em Amf.U"' Dorla oomo em Martn de uu-6 Adarlo, notamos a ci– rle.ntaç.lo técnica que tmprtme em peus alunos " talentosa prof n, Oullhermlna Cern.ln. Pln!:J1an do" ouYlmoS "Pantul& ·• para 2 piar.., de Mourt-Orles q11e leve a exec.ut.i•la.. Vitoria Tum& e Ma– rta Btela M, narcha qUe conse- ~~a~a~~u~~n/:~1:1go altemente ..Utlco esplrlto do uant"~ mestre. bt.101 ereUt1 na.a fruu me.lodlc&a e perfe.tt.os unt.s- ~=1).~ª p{:~,d~o!~u~~:1!i°ê can«J. ••,,...... Oullhermlno. Ouve.ira, co– m, u mnre diacnb. flrme, acom– ,---•1,n-:!'l --:n ar.: e ttn\lra. Vlter MARQUX:S ~WtVE~~~urg OENEML Mis a em ação de graças PARA RAINHA DOS C -Votemem- MARINA SOUZA Candidata da Farmácia MODERNO A't J4 • U 20 bGnl GU7 Cooper, tm O Galante Mr Deeds .1 obra prlroa dt Praak ca,ra: • r,H Drad7, no muluh a... ..... _,_ AIIG Idolos da Broadway o Galante um LUJorle Ret11ot•• • .,tas hllEnb11.r'1. .......... a• UN I V E R S ti. L -:.:...SU:.i..." . THo o sntado oe ..000100 ••cano- e..,_ ... a a.• Hr1e - U es,h6d... •• u,.... ., •• V I T 1) R I A ~~,~• 11 ;:•7._ • 0 s.• Hr1rt - 1.•. 1.•, t.•. 11.•. 11 , • 11 • ••• mHJ.a mUoa.1! "IIOCSIIIA • A ,a 101.A, no llODSRJll'O t IM .. L.._? CHANSV, em .,A MANIAO 1D FR g Sf!SIACJON'AL DUMA r. RegostJado com o feliz ennto, Valdemar. que cuna o rtnúlo do COllglo Moderno, recepcionará os aeua aml~. em sua realdblcta, A ••· Alctndo caceta, 148. Srta, MARIA DA GRAÇA ME· OEIR.08 - No dia de hoje ceie· b-a seu anJver.54rlo nat.allck> a s&– n>M:>rlnha Marta da Graça Medel– roa, filha do sr. Pedro Aurlllo MedelrM e sua espõ:sa, d . car• mela cunha Medelros. De 1u.11 amlgulnh&.s, a anJversarta.nte re– cebera tnõmeras fellcllaç6u, pela data. CARLOS EDUARDO - 1!11' em feitas hoje o lar do 1r. MA· rio souae, Prado e de aua esl)Õla, - Manuel Crefany Campo& de uma, comerclArlo, resktente à av. Alclndo Cacela, 860, com Oreuaa dol Santos Morelra, pre:1- du dolmstlca.s .resJdentes l pra• ça P'lortano Pel:xoto. 68. eendo peraenua. -lUllo Felguelru dos San· 1D1 Leal, a,curt!Arlo. rt1ldente b ru• JoA.o Dtoco. n. 10, com An– lallna Calandrlnl Maub, prendu domEsUcu. residente à traveaaa Joaquim Tivon, 251, aendo am· boi pe.nenaea. Hoje. m~sa de Slo OA.maso. oo- Mons. Vigário Geral. ás 6,15 c.n memoraçlo da oitava dn. Imacn- capelo. do me.amo colégio. ladl OoncelcAo e da féria do Advento. Pre!âdo do~ Apc,stolos. Credo. Paramentos brtmcos. ORAQAO - O'Deus. que fun· dastes 1\ noSM tgreJa. &Obre a rocha solida dos Apóstn\os P fl. arrancab dos temores do ln!e-r· no. coocedtl,• Voa pedt,m~ pel~ lnter~ftMl.o do bem-aventurado São Damaao. Protl!lcle Supremo, que e.la pentsta em noa.sa verdtt– de e rase sempre de nossa I for– Audição dos alunos da professora Edite Barros Rebelo No próximo dln 12 d:t corrente, no Teatro da Pnz. realizar-se-á. a audição doa Alunos de plano dn pro!::ssora Edite Bnrros Rebelo. que constll'.:iré. um espctAcul9 ar· tistloo que eslã. desde Jé, mereeen· do a atenção de nos.,n platéls. Mozart. Em ambos os nume.TC1 ,, Jovem soprano p!lraenn deu CAb!ll demorutrnção de r..:l capacidade vocal e d'l seu preparo tknlco No dueto d!l "Frelschutz·· de We– ber, com AmeU!l Ihris. Rlsolet.n Porto mostrou-Se? segura, cant.imdtJ seus trechos com multa personali– dade. Ouvtmts ainda ne&!a pri– meira parte a Jovem pt.anlsla Ma• 1 rm Lucia Pires que nos deu 'J « Preludio op. 28. n. 17" de Ch06 pln e " Dansa d08 Negros" df' Frutuoso Viana. FlnnUzando ou· vimoa o Já cJt.s,:1., dueto da "Frelschutz •• com Risoleb Porto e Amella Dorls. iobre quem tra· taremos maia adlant.e.. Am ~ , uo. t:.1d:c1:nal tsre.Ja de Noun. senhora do Ro&A.rio dn C:tmplna, uri celebrada.. mi a, b e horas• em ação· de graça!', pela passa1cm do anh•trs6..rto natn.llclo do Oenernl Pedro Aurtllo de Oól.\ Montttr~. atualmcnt.e nnador du l Repllbllca. Esta homenage\n de fé cri.ti. di! iniciativa dum grupo de amlgo"i dn Uustre mJlltar, aeri acompa– nhada de cont.lcos, ncando convt– dad01 part. auátl•la t.odol oe ele· mentoa d'l Exército, da Marinha, da Acronâutlc:i, da PoUct.a Militar, u autcrlda.de.s e o povo em aeral ~ôm~ret":o~~~~ f~do ~~~ .-.. Carlos Eduardo. Pur .... motivo, o Aniveraartantt: reunirá ~UI cole,as para celebr&r " dat&. -Adalberto MalJI. r6dlo·tele– ~afilta, regtdente à rua ArlaUdea LobO, 24, oom Mar!& Laura de Oót, Nobre, prondu dorM&t.lcas, reddenie à mesma rua. 68, sen– do ambos natunt, duto &,lado. ma proteção. P. N. S. PRECEITOS DO DIA - Qu•n• dú a ti e a esperança encontram guarida no coração do hom~m. a dor torna-se querida e aben· çoada. As dependencla.s do Taetro e.st.AJ ao dl5por do publlco, com exceção daa frlzas e cama.rote!, destlnadaA à.s autoridades. Na segunda parte. tlvEmas de Inicio, o " Rondo Oapr1oh~so·• de Mendelssohn em magnUlca 1nt.cr – preta.çlo de Amella Dorla. Ets ai, um nome que se vem firmando no conceito de quanto, se lnt.e· reuam pelos m:vtmentos artlatlr.oi Sert oficiante o Dtpul.ado Pa· clre CUpcrt.lno Ocntente, SANDRA D:!! NAZAR1: Acha-se enrtquec1do o lar do sr. M,oaclr OUlmarlff Morais e de oua .. pc1sa, d. CITaclete &tnU..o Moral!, com o nascimento de Sandra de Nazaré. filha do c:uat ocorrido à.s 6 horaa de ontem. na Maternidade do Ho&pltal da San– ta Cll5&, quarto n. 12. -Nicolau Biagia ParuuU. na– tural da IWla, nat.urallmdo brn- 1Uetro, mMtoo. reatdente l rua O' de Almeida, m . aom ~na Marques Ballsta, paraerue. fim· clonúta pObUca, residente lt. av. Nazarl, 221. Todos oa nubentes &lo ,oi• telroe. MONB. MZLO LULA Só as crlaturu moralmente tn– ítrioree: Julgam ser alguma coi– sa e Vivem enfatuadas pela sua lmportancla. Quando mal.5 vtve– mos, mais amamos as colaas sim– ples e oa homena simples. g:,....-··:.... ·- ... -.-,.;;,.;;••-:".u;u ,•-:1·::.,,.,.,.7el J o Ias jDr. !!!!~~~~.!!~soali Para comprar oú vender í:i Cunoa de aperfelçoame.oto na 011.nlca Ma70 {Am...Sca da Norte) ii 1 J'ALECIM:!!N'l'08 Sra. ANTONIA BANDlt:IRA OE BRITO - Nula capital, la· Jeceu à tarde de ontem, a ara. Anlonla Bandeira de Brito, upõ• MAQUINAS DE COS– TURA E DE BORDAR ldOllll.&tf & .üf'TIOA CASA PFAFF do ar. Ant.onlo Trtndade de Brito. Seu enterrao>ento efetua,- '::- di;:'l~\::.,e,d~laJ~ IRIA IOAO &JIUDO, '°<i1MI ~~<Ç►<<<!<"'►►<<►<<<►<<<A<<►<<,<U<U><~~-..;~,. i O DR. FLAVIO FRANCISCO DULCE'ITI 1 4- mOderna. e,pa,elhacem ._ Met&ltoUano lual. 11lll•lton WaWltleu, TRISTAO DE ATIDE EM MOOAJUBA - No dia 8. f.. ta da Padroeira de MocaJu· ba. celebrou sua tniasa nova o Rev. Padre r.dmundo Salnt-Clo.lr IsreJa, recenteme.nte ordenndo. MocaJuberue de nascimento, rece– beU muitas homenagens de seus conterrlneoa. Tomaram parte nas cerlmonJu aolenlstmaa 011 ~n. Padre Mllton Pereira, Louren90 Oattl, l"emando Van Dyck e 1 Tlago Poell. A parle coral !oi executada pela Schola Cantorum do Seminário de Belém. ooMtl– tclda de 22 elementos, sob a T"e– r~c~::. clfrtgo Neleon Bran· O ESPmrrcf DE CRUZADA ve~s d=:~de1t!i'far!;1 r::J~: JJ e pr,ttca em boçltau da Europa. :~ aconeelhamos procurar a !:i RF.SIDENOIA _ na,_ 0 Pedro, ,,. _ """•· =•n• [i CASA CAHEN, li cONSULTORIO - Rua Santo Antonk>. 41 - dU i b 5 d.a tarde i{ que orerece sempre as maiores vantagens. 13 de u ü :.: COnsultu com bora marc&da. pelo fon• 3313 p i:! (63)1 ,i Maio, n. 153. :-. • • • JJ (8217 t:•::-::-::-::-::-::-=-~=•::•::-::-::-::~3..:,:y.:,:x:-:.:-::•::•:.:,::..:-:.:,:.::,::,::,::,::.::,-..r..r~..-::r.r....::-:: 1 oom pr&Uea na cllnloo do u,,.,.. pro<. J~ •• o.rtro, ...,, • P";"' 1 de comunlcM • &UDS. cJMN m6cllc:& •1a ddllde, • 1Da1alaçio • n1a 1S de 2'o'ttmbr0, D. , (&!toe), onde • eaoontn a. cUaposlçt,,o ~ ~ do. .. ua dla'UDIOa eol..... ,~"2 ~ o clamor d08 papaa da Idade Mé- , dia oonTid&ndo à defesa contrn 1 OI IMallDI mourt.oos. A lnva.w, <<<<<<<A<>>>>>>>><<<<<<»>>>>>»<<<<<<<<><U --►►>>>><><>>><<<<►A<►<<<<<»<><><>> Oferta de Natal A JOALHERIA "A MARANHENSE" do atellmo oomunl.ata, nesta hora cTUclal, nlo f men0s Llf?eMlva e lrTeduUnl que a do antigo ra• cfonallamO e sensuall&mo muÇUI· manos. e nlo i , por lsao, de !ld· mirar que. a per1gO semelhante, responda a Igreja com Igual de· resa. Com•ém lembrar. aot.es de mais. que um h.13tor1ci!imo ln· completo, ou aimtxonado. desvtr– tuou ou dlmJnutu o eaplrlto das cruza.de.a medteY&Ls. reduzindo-o ' a uma fiknples exaltaçlo beUco· sa e aos Incidentes de luta pelM nrmas.mata ou m~noa !elius.~ auocla.odo-N ... ,.... de 1'ATAL• • u. brindando o 41t\1Dto pO.bUeo de Belfm com o ueepdooa.1 dtlCOD.\o d• JO por unto em todOI oe anlp, Un.lca ocullo de compru banto Jolu, nloc1ol e um lln~ d.l.Nlmo aon.tme:nto de obJet.c. para preseo1n. 86 nt• mh. Reunião do Conselho RUA CONS·. JOÃO ALFREDO, N. 25 ~ Teatral do T.E. ~ ~ Reune-se, amanhl. t.a 16 ho- ~>><A<<>><>>><>>>>>><><<<><<<<>>>><l'<<S ras o Conselho Teatral do Teatro •••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• Benemérita Sociedade Portuguesa Beneficente do Pará CONSELHO DELIBERATIVO Oon•l4o OI an.. Co.D.Hlhellw para a r•unllo a r•llaar•H ao DomJD&O 14 do c«note, na. Mde eoda1. t. na.a a d• w.&o, 41, N li boru da ma.nhl, para tni.ar de. •~lDta aNuntc. conforme aU':l.n ... .. do mtso n . 0 doa &ialutoa: a) &lelçlo da li- do OOta♦lbo • doe Oorpoe AdmlnLlt.ratl'MII pan lMI; b) ap,ronç&o do ~\O da 8od.edaO. para o m..mo ano: e) DLlouaa&o de uma propoau Pl.r& compn. ou •end& da uoaaa parte D.O prfdto lS/ 17, 1 tr"&YNM Mar-qUN de Pombal d) o que ocontr. Pari. U de d-.mbro de 1'41, MA.NO& IUJ\TIKB OA&Nm:llO - Pl'.S.dto\l. (IOQ ................................... , .......... .............................................. do Estudante do Pará, na reatden ela da profu,,on. Mar1arlda Bchl– vazapna. diretora artt.rt.lca, à Av GentU Bltencourt. 305. A e&.!18 reunião, além do& me.m bros do COraelho devem comps recer o Hlencos do T , E. P . Francisco de Lamartine -•- Nilson Mendonça ADVOGADOS Tl'aT. 1 de Bet.embl'D, 711 hlal (0224 l•sA A .. !Oth CF..NTUk\.' FOX'' APJtC– SENTA: O l\lA15 P'A!otOSO ROMA!'<· CE DC TODOI OS TC.\ll'OS? Tyrone POWER Rita Hayworth Linda DA.RNELL JOHN CARBADI.N'K -. 1.A.tR.D OUGAR NA IMORTAL VIBBAO ClNE tA• TOOM.FICA DA f'AMOIA ~OVEI.A D& VICl&N'TE DLAICO IBdl\'EZ GUE E AREIA' 1 'IODO o ESPLENDOR B o fAUST0 , DA VELO,\ fi8PANllA, NOS &CUI DIAS FLSTIVOI n.u -O8..\..~DES 1 \l'OURA'DASt UM FTLl\lE E."U DKI LUM.DRA.."i'T& 'If.CNlCOLOR, COl\l UU. hlARAVILBOIO "8CORE" MUnCALt l lii!ii1~•111r.a111~zil! ROMANCE! Vl.NHO! MULl_,._u_E_s_E_r_o_llllA_D_A_•_•__________ Ultimo atat :lr4'.artll3 Ea:;;ertb, no cr-nde lxlto mu-.lC'lll "SINFO:\lJ\ ISACAil/\0,\.. e Pred Ma'" Murrny, e.n "O CAPJTAO JlDDII:" U1:.lmo dia! J . Arthur Ra.ni: a:>r~ent., James Man,on, n? ro:JUr,r-, " /\MOR Si\S DO;\IDR.\:;•· -- CO<n -- Ph:,llts C.ilnrt o SlCWILlt Oranacr SÃO JOÃO - A'a 20 bs.: UltJmo db! "0 Vlo~at!or D:iccnbte!do", C.• uru~ n:,t:':t r:u1~ l "O \',.:t:.\l,í•I: • C lJ.l,! :·1'! ),• " CU.ta! •.\ Domingo, no Olirnpia ! LAURA SUAREZ. ~m OMALA BORIS LON KARLOFF CHANEV JOtlN CARRADINE I CA1101 NAISH Aos Doentes De s·u rdez 1 ENCMÇADIS!U)IQ Fll ?UE n~SJLBtno. com JOLIO DlAI - CLAUDJO NOU.Y - NUio:, OONÇALYU - AL\'AREXOA ~ n.1.:--citr.MJU - K.11.iLU.m~uu *· o , ___ ------ o "OllN'TIIO O'l"OPHOl'fl.00 DO BR.Aa.n.-. H Pnt,aklln Ro- 0HHlt, 14. Rlo de Jane:lro, comu.nlea que acaba de aer nomeca.– do NU Aa;ent.e t:Jtclu.slTO, p&ra todo o &lado do Par'-. a. flmu. • P. MOAOlll PaR.IIBA.. ru& 21 d• Se~mbro, ee - Bl!LE..'t( O "O&NTRO OTOPHONICO DO BJV.all.'" é det.entor du mata afamadu marcu de apa.reU\08 pua ,unsu. u:late:nte. no mu.ndo, como TELEX. W!:8TERN ELETIUC, ELECTRO•Ull, etc. • no eterttõno do a.eu A11enle neata. cidade, encont.ra •ee em e&ràter P6Ul&n.e:nLe um a.u..alll&r do "O'ENTRO OTOPHON'lCO 00 BRASIL'", o qual est& apto ,. atender a todoa oe tnt<"reaaadm. que d•eJem fazer •TESTS" e ''IIXPt:RrEN'ctAS.. de audlç4?, sem (luallque:r outrot eornpromllllOI o "O'ZKTRO OTOPBOKTOO DO BRASIL"• • uma OrpDla.'\• ç&o, ô.nica n•t• ~ta. com uma petfe.lt & rede de A1lnclaa e Pl . llall, cuJo objeUYO • prenar toda a a&1l1tlncla tkntca e cien– Uflca ª°' leUI cllent... O "CENTRO OTOPHONICO 00 Bff.ASIL", con•tda • :odos oe 111ter...adoa • conbecer,m a 1ua orsantaaç&o • .,. ruw:sa. d• qu• Pr •te.ad• dllKN.naar • '-Odoe OI que d-.Jarem Mtqutrlr seua ap&.relboa, dentro do p&.dr&o de ■uu e:conomlu em ótlmu coodlçõu de p:ipmcnto. A todoe OI Que dllpen.urem a a:entlleu de uma 1ua ,istu, sem qualquer outro comprom1110. Aarade:ce o A,ente em Belfm-Pari I CBNTRO OTOPHOKlCO DO DRA8ll.. P. MOACIR P•a&u\A. l'."t. Pranklln RoõHYelt, 14 Rua 21 de Setembro. .. 44à:~:::.::2º........... o+♦♦- ........... . 1 1 CAPITULO CXXIX M&urtclo nlo dormiu. Durante toé.a a noite, andou por perto, de 01h01 fito. na Janela Iluminada de Le.na.. Esperava a volta da moça; e IÓ :idmltla uma posstbtHdade: Lena pulara a Janela., fõrn &e encontrar com ata uem e alruem que não era Pnulo. E.rt• claro que só podia ser um encontro amo– ro.so . Ela me paea. dWa a si mesmo, experimentando um.a có– lera cuja vlolênct!l ~pantava a si mesmo. A resoluçdo de mntA· la naacla dentro dele e ae flxan deflnltlvnmente . .. Hi ctrtlls COI· su que só a mcrt.e". E sura:tu·L':le uma. outra posJbUldadc. "A mor– te ou". . . Não completou o pen• ~amento. Seu ódio era. des&c& que só se reallum no crime. 11 Pouo bater em Lena. e.spa.ncã·la. ma! que é que adianta?" Viu M hOt'ns passa.rem: e cln que não vinho, não apa.recla. ~tafl amanhecendo (colonos e emppe· ga.dos d.a fazendo pn.s.savam, t4t· vBm o chapéu, cumprtmentnn o. Ele nAo respondla a nlnKUem; n olhado com aurprlsa e, at6 com certo m6do, Parecta e.atar fora de at e 1eu deacontrõle era tanto, que falova IOZtnho, tinha e,i:clamaçõe.s e tazta reetoa. convenceu-se, a· !lnal, de que não ,1r1a. Sua dor 1 t.ornou-.\e mnls tnmQull.l, ngorn que adqu!rlra. n certeu. •• Por Qt:e é que out.ro conseau.lu o que cu nio consegui?" Ern !,ao que lhe dava aquela exa.speraçlo sombria. Foi procurnr D Col'l!llelo. Pre– cisava de nlguem pam desabafar. Ela não tinha levantado n.lndo, mM o rapaz estava. tio !mpactcn– te, que !oi bater no !eU quarto. D . Consuelo nbrtu a porto. as:· ,Ultada. - Mnurfclo? " Que foi qup aconteceu, meu Deus?" espantou•sc. Maurtcl·, aqui. a essa homl" VcaUu um rcupão e abriu n portn, achnndo, pelo n.r do rapnz. que dcvl:t. tlCT colaa multo séria. "No mfnlmo, é Lena !" - Mnmfte, q4,cr snber dn mé· r? - Que !oi? - Lenn não dormiu em casa. - Impossivel ! Foram no quarto dn moça, Mnu· rrcto na !rente. Abriram e vtrnm a cama arrumada. os lençóis li· ~- u fronha.a tntat.aa: e. o que era mata expr..esslvo, a. luz nccm. - &,IA vendo, mamãe? Não domlu aqull · Elo se admira Vil· iem ter ainda uma ldéle, definida, com uma par· O NOSSO FOLHETIM "Meu Destino· f7 Pecar" .f Romance do SUZANA FLAG Direitos de repr~uçâo reser.ados em todo o Br.utl pelos "Dlt.l}IOS ASSOCIADOS" ção de S\l. !pcll.aa , mas suspell.!l1, apenn.J. Maurlc.lo exploc:11u: - Eslâ vendo que .. zlnha "? Experimentava um amargo prn .. 1,e:r cm chrunA-ln de .. zlnha ". o despeito lransborda.va : - F"ot &e encontrn.r com at· ~cmI Com t.anta coL!a comigo e quando o.cnbn f••• Eu não o.credito mais em mulher nenhuma! E Já. não bast.ava levantar A acusação contra Lena. Prectaavn– atlnglr todaa u mulhere., numa deuu ralvas puerf1 e ln-õt.elt. Ia conttnuo.r. num cre1ccndo, quando velo da. Porta aquela voz: -Eu nllo disse! Em Ncllnh& que oc aproximo· ra.: vira. e. dola po.ssarem. per~ cebendo que alguma. colla extrncr– din4rla acontecera. Eacut.ara M palavru de Maurlolo e era bu· tanto mulher pur'1 exultar com o ffl1 sofrimento. llcpclla: - NIio dll&e? Você não me a· creditou? - Quem sabe te oln nllo fugiu? - lembrou D. CO.nsuelo. E q hlt,ót... de QUC Lena de· sapareceaae, e til.o vottaue ma.ta, deu umn alegria tnten,io quue do– lorou, ao coroQAo de D. OontUelo c de Ncllnhn. A olelJadlnho pen· .aava: 11 Eu ficaria aozlnbu. Mau· :icto nAo terl1' ntniuem para. prt,· 1ar n.lttçAo. EU nrta a •ttntcn!" Que fellcldad,• para qual~ue mu– Jhtr u:r r, 1'.mlcaI Não ter rival, nenhumtL outra mulher conoor• rcnd'J! Maurfclo sofT'eu come e ,quilo losae, nlo Já UDlA "°" lbl· !ld&dt, mu um !at~ conru1111~0 Pc-rcuntou Aa duu: - Vocb acham, então. quo cln 1'11.~lu? - Ainda duvido. coll.!ldOI - rxaltou...a Net.inhA. - Ah, rneu Deu:., que 1nocl'ntcl Po1 !uj:IU, !lriuc sabendo. E r.,ult., bem a· ce1mpanhadl\ ! - Cale-; cl Ori V4 C"'ffl ela. Mu Netlnh~ n."Lo teve m~do. Aa=ra trta al o Hm . AJ)C ~r da tudo, era feliz. do,·a colp .10brc aolpea, saben• do quo :1enhuma das ~Uah palnvras Aerla cm ,.~•• Rldlculorl· u: 1 Apas que ainda a· cre:d!tri l'm Lcnn. que ainda go ta do Lrulll - Cole = bõcni - Confe... quo woota 1 D. Consuelo quis tnt<n·lr: - Netinha! Maurlclo J\lo tevo mall contem· plAÇÕCl, Desconlrolou..... par IU0 \'Ct. rr1tou p11r1. a mmlna: - Al•IJodo I Aloljado' Ela • pernva POr ludQ, mW>OO P0' aquilo Abl'IU A da urprha; e qllAQlle deu (a palavra ficou Da ça mart.elando>. nlo la nlo tnt uma r,t,lftfftl. ar ~m nun~r MuctlJ uanç:l\'a E oo rrltol da moça a l\la r~tuçlo imp tacou. partm. OU pai. - &lpere, Mate marrar esse ttpol valente! o anclio IJlffla qu te da c,na, perdi tnv r. ap-r d Num hutante, o ra do. '61ldamenw. se ·urou•a por um &egulu d,..enc movlmt"nto 1 r correu alue cadu. nem e um eon-ector n nt;ro. tem Jus Era o Cnlco t.rou por eJ, . Marcelo •• tava rad& va ra, afinal, Qul, l'hlltlr, ~ .M

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0