A Provincia do Pará 09 de Dezembro de 1947

'ftrça-feira, 9 de éiczembro de 1947 Isenção tributaria forem para as industrias instaladas no Pélrâ novas que Integra do parecer do deputado João Menezes, apreciando o projeto de lei, de autoria do deputado Sílvio Meira Na qualidade de relator do pro- t~~~ \ ~e ~~l~s U:~ ~; vterem a !tt instaladu no Pará, o deputado J oão Menezes emitiu o u:autnte pa.recer: · -o or. de11utado Sllvlo Melra apresentou à consideração e estu· do desta AMembl~a o pr..ente profeto de lei concedendo Lsenção tributária lo Indústrias novas que vierem a $eI' imtaladas neste Es– tado. Não ,.. ta dúvida que a brl· lhante UPO-'lção de motivos que acompanhou o projeto. abordando o problema em todos os sews deta· Ih.., por si só, justWca a aprova· çto Integral _deste projeto, que aparece, nesta hora de tncerteza.5 e apreen.sões econõmt.cu , como um verdadeiro estlmuiante a to– dos aqueles que queiram e tenham cçacldade, de ajudar a lndU!· trl&llzaçlo do nos,,o ~do, que vive a tlr&.r e1ementos para a 15\la manutenção e extruturação de DO!!! Indústria extrativa e v!· ve quase na deoendir>cla da ln– dlúl.rla IUllna e" estrangeira para poder satisfazer u necesslda<!.. do aeu povo. PRODUÇÃO E CONSUMO o equlÍlbrlo ,,.. ordem econõnú· ea resulta de uma jusat equlva– lir>cla entre a produção e o con· mmo. A falta de produção ba,• tante para atender aa neceaslda· du coletivas, é um mal, aaslm, como ta.mbml o i, o aeu exceMO, -e fmpart& num deoperdlclo, num aacr!tlclo lnútll de trabalho. E' se a.sa: tm i em um Eatado como o nouo, em que o fator de coJUU• mo aparece como um& necesatda· de crescente à medida que o J>oa– ao desenvolvimento vai ae tornan· do mala acentuado, é claro. que temo. que empregar todos "" u, for;oo e lançar mão de toda! as fomJM que possam a vir Incremen– tar o deaenvolvlmento de noea& = ~tr~d~ot'~.t,,~: dament&la, nlo vi cada vez, ae tornando mais acentuado, at.l noa levar ,. uma manU..tação aguda :_ ~ v=':Jr~•~. Se 6 verdade que nos tempos prl– mltlvoo, em que cada um .. baa· tava a ai próprio, era facll ae re– gular a produção econõmlca, não é menoa verdade. que uaa equlll· brio entre a produção e u necea– lldades, foi ae tornando cMla v<!'t mals dltlell. à medida que ae fo– l'f-Dl tomando mal& compleus as re~ aoclala. lfAO INCH!Ri!:NOlA DO lll!'l'ADO bllcu, com a manutenÇL ..:e fõr· çu. armadaa, com o de.1eovolvi· ment.o !bico, econõmtco e cultu– ral do povo o que levavam os Es· tadocs & procurarem elementos afim de fazerem face ~ wa.s de.spesaa. Da.f a oecesatdade para o Estado de bU5C&r, na produção econõml· ca, recurS06 flnancelroa para 5U· prir a..s necesstdade3 que se lhe antepõem. E, uma das forma., pe– l:s.s quaLs o Estado lntervem na produçio <1L5 rtqueza.s, ~ agindo como les{llador, para animar ou regular u atividades econõmica.s. Daf. senhores, nós podennm en– carar e sentir o projeto do u . Sll· vto Melra, que u transformará em lei, como uma forma especifi– ca. certa. e econõmlca, que virá animar a.a lndtl5ttias novas que fo-– rem tnstalada.s em n~ F&ado, a., qual., trarã~ certamente, lnte– reMe pel.u explorações de ma~ rlaa prlma.6 de fonte:! de rlque– ,.. •xi.tentes em nosoo ten1t-0rlo ainda inexploradas. o desenvolvt– rnento de elementos já exist.ent~ . pela exploração de nova. lndús– trl.u que os .aeu.s derivados pode– rão dar, como por exemplo, a tn– d~a de lactlclonls e todo eM.e g~nero de pequenas e m~taa ln– dú.5t:rlu:, de que tanta necessida– de temos e que nunc11 &UI'giram pela a5flxla doa reglmeru trlbu· túios que vem Impedindo o seu aparecll'!"ento. Ainda, se encararmcg o mo-– mento que o pais atravesu. em· pregando o melhor de &e\15 estor 4 ços no sentido de estabelecer o equlllbrlo económico, pelo com· bate à Inflação, ntl• vamos verlfl· car, que entre d medJdu mge– rfda.J no Primeiro Cong:reMO Bra– alJelro de Economia nós encontra· mos - lntenalflc&ção de produção dos artigoe de primeira necessida– de - defesa doa capitais e lncen· tlvo à sua formação - lndunrla· uçáo do pais - lntenalflcaçio do de&eD't'Olrimmto ln.dnstri.al do paf!I - .Um de outra!!. Ora.. &e examtnarrnog o espiri– to do projeto Sllvlo Melra, nóo vamoe: verttlca.r que fie vai ao ,n– contro do eaforço conjugado que ae de&envolve no com.bate efetivo à Inflação. Rl!'.SULTADOS CERTOS E INDISCUTIVEIS Isto poato, poderetnos examinar, o refl"'° da 16ençlo trlbutárli. pe– dida por .,... projeto de lei em relação ao F.atado. 51 é verdade que o Estado tem necessidade de renda. trlbuu.rla, pois, o lmpoato, 6 como diz Charles Olde, a quota ~• que cabe ao Eaatdo na re- prêso no Rio RIO. 8 (M) - Stetan S&rkosl. austrlaco, natunllzado braall•lr>. tol preso em flagrante qu&ndo vendia dois automóveis aos pre– tos do cambio negto. Stefa.n ga– nhava. quue cem por cent.o. mas pretendia paosar recibo de quen– tla ln!er1or. Preso, rtu·se clnlca– m'!nte, diundo que não acredlt.a nos J\llU!IL\ e prometeu estar em liberdade dentro em breve. -4 PROVINCIA DO P~A::.:RA:.:.'______________,______ Pqtn...::...__•...;I_ Domingo último, a Academia Paraense de Letra.s realizou a ma 5M5ão ordinária, no sa:~.o nobre do lnaUtuto de Educação , reu– nião fol ocupada pela e:. ~o dos novos membros da Academia, para as três cadeiras vagas. Depols de lido o parF ,r da co– mi&são de "1-:iortaJs" encarrega– da de julgar os trabalhos dos oan dldatos ln!crlt.c&, procedeu-se à eleição, sendo escolhidog Oõ 15?'5. Tomai. Nunes, par:i a cadeirn João de Figueiredo; José Maria Hesketh COndurú, para a cadtira Barbosa Rodrigues; e M · ·:" Me· neze.s, para a cadeira D. Romual· do de Selxa.s. • A l)OS6e dos novos acadL.::.:s será marcada em próxlma. !"("união da Academia. Cena de sangue em uma casanaEstradaN01 Louco de ciumes, atirou no rival, espancando tamWm a ex-anuaM com uma tranca - Antecedentes da ocorrência - Meclieados no Pronto Socorro e internados na Santa Casa sando um ferimento perfuro , te . do Jurunu, que tomou a contuso. Temeroso o ~ador pl'OYldenctu neeellirlu para crrreu para o quintal delun- a captura do acrearor. Manuel do a pobre mulher entregue à 0<,nça]ves Pinto e Marta e.. Ira de Vanzeler. Var.do oue não nedlta foram condQ!doa ao conseguiu matar o rival, pola P•. to da Alllltencla P6blle& esse desaparecera rapldamen- o,,C:e receberam o tratamento te, o agressor virou-se para a i:reclao sendo ,a ,eg ·, ln\er• Indefesa Maria Ben•dlta que nadoa na Santa Cua para ob– correu tambem e refugiou-se servações. em casa de uns vizinha.. Manuel sofreu ferimento Não conformado com o ,._ perfuro contuso no cotoTelo càndalo que pratlc3m Vanzo- direito, face posterior e Mai1a, 1 er lnva<\lu n nr- • ·•· wntu.&a e eacortações em •11 Maria Ben edita e surpreendeu- do o corpo e muitos ferlmentGlf, a atraz de um porta. Apertou contuaoa na regl1o octpto,. novamente no gatilho da ar- frontal. ma. Esta porém, n~ ou fogo Até a hora de redlgirmol - O malvado l&.nçou mao de uma ta noticia ainda cont;tnua• pesada tranca e, atirando o endldo O barbaro ~ de revolver para o lado, prlncl- caaal. piou a desferir "8Cetadu na Infeliz que, sangrando caiu !lo S<'lo desacordada. ~l'N o ocmw,ada WROT01'r 8-bemoa que 6 Q°1Plo dom!- =: :1:;tnaa ~ ~~~ de l!:at&do at6 oa primórdios do aknlo XIX, a nlo lngerencla do r.t&do na vld& da aocledade, e a bandma de Ooumay, JalMn fal· re. 1&lan p&Nf, fol a matar u.· i,reuão cont.rú1& ao prlnclplo de lnJerencla do Eitado na ordem -ia1. Entretanto, de observação Em Belém, o advogado Aluizio Pinheiro Vasconcelos Pelo avllo da •cruzeiro do Sul" chegou, ontem. a esta capital o sr. Alulzlo Plnbelro de Va,concelo,, conhecido advogado pan>erue, com eocrltorlo tn.talado na capi– tal da Republlca Concurso "Rainha para escolha da dos Üperarios" A 27, A PALESTRA DE ROMEU i'.!!L.~ Resolv•eu a Academia, em ,gua r.euntão de do;ntngo, que o "lmor· tal., Romeu Mariz pron:.u. .c.le sua palestra literária no pr.óxJmo dta 27 do corrente. Essa conferência eletuar-se-á na séde prov156rta da Academia, no Instituto de Edu– ~~°"~~~O!.:~ ci:; mn um creacenie roain.lano na felf,: e,q,realo de CaVaflDMI. Maa, ,úte amnmto tinha a ,rua ~azlo 'de aer, pe]a necesaldat.c ablolu• lf, do aummto das-dell)OS&I pú- Vem aquele causid.lco a Belém tratar de usuntos Ugaclos a seu e,crltorlo profloatonal, aproveitan– do ,rua perm&MD<la nasta cidade para rever a.m1gog e vta1tar os nouoa mala pltorCMlOS lugares. • Em B,dem, nova unidade da Cia. Paulista de Nàvegação Serviu durante a guerra nos d~sembarques em território inimigo - Dois tripulantes doentes , Arribou em noooo porto o pe– Queno vapor •ca.nanea", d• COmpanhla do Navegação Pau lista. recentement.e adquirido e adaptado i-ra cargueiro noo E&- ~ d~ ~~~e Pro0efe OAR,ACTER!.STIOAB DO "CANANEA• DMloca aquele vapor 350 tone· ladu bruta:., tendo 8 péo de ca lado. Trata1e da antlJa unida• oe c . 1. L.. bto é, embarcaçi<> cEada durante a guena pelo exer· tlM P cito norte-americano. para de5em• barques em território inlmla:o. DOIS .TRIPULANT!:B ENPERM06 Os motivos que obrigaram o -cananea• a entrar em DO&aO porto foram dois tripulantes ter sofrido cr1.... d• apendicite. ne– ceMltando. por certo. de wbme– terem--se a Intervenção ctrurgtca. SEU COMANDANTE A nova unidade da companhia Paull!t.a de Navegação. navega comandada pelo capitão Carmo de Melo Coutinho. Será realizada no próximo sábado a primeira apuração - Relação das candidatas inscritas Está emp0lgando H cluses tra– taJhJ5tu de Belém, o concurso para a. ..colha da Rainha doa u – perárloo do 1947. Inlcfatlva do Slndlcal,o dos O!l– cials Marceneiros de Betm, com a finalidade de angariar fundos p,&ra a construção de sua séde r.r:~• ~~ ~~d:e:: ~~=o~:,::=~ angariar votos p&ra. u was can– dldat&a. URNAS NAS F'ABRICAS No sentido de facllltar a votação, os opera.rios dos d1verll05 cen~ lndustrlala e trabalhlatu. oa pro– motores do concUJ'!O flzeram dis– t.rlbutr uma urna para cMla !abri· ca. na qual aerto depooltadoe os su.tragt<>s de auu candldataa. PRIMEIRA APURAÇÃO , Dado o Inter,... que eot& des– pertando em t.odos os aetores tra· b&lhlata•. é precipitado todo e qualquer calculo a respeito do re· &Ultado do concur10. Entretanto, para satisfazer aos a.n:selos da tor e.leia, a comlMlo promotor& do concur50 vai reallz.ar a prlmell'a apuração, tato q~ se verlllcarà no próximo dia 13, b 20 boraa. PESTA OFERECIDA AS CANDIDATAS Logo após a primeira a12.uração, ter6. lugar uma ,mim.ada ftslla oferecida às cantlidataa, que- se realizará na séde social do Slndl· cato dos Oficiais Marceneiros de Belém, à avenida São Jeronlmo n. 184, no dia 13 do corrente, às 21 horas. AS OONCORRENTE.S De acordo com as ln&erlções pre– viamente feitas, estão concorrendo ~~p~~!1:i~~ ~~gu~t!ª~ didatas: IdaUa Melo, da Fabrica Bõa Fama; Dorollce Nasciment.o, da Fabrica Rex; Deuzufte Santos, da Fabrica de Calçados Morgad<>; ~: J~~a~~Fs .. ":r.."".P:~~: !ta;ta Tifawll~i~lc~~ogy;g~~~~ Nacional: Ralmunda Alve!! d, Sousa, candidata. da Fabrica Ren· da Priori & Cla; Olaerte Siqueira Couto, ca.ndldata da Perrumarla Phebo Ltcla .; Ha.ldée Chaves, can– didata da Fabrica CeramJca da Cidade: Marta do Carmo Mendes Pinheiro, candidata da t!rma. J . K.i.11anov & Irmão; Maria. Cardo– so, candidata da Fabrica Guaraná Globo; Maria COncelção Mace<!o. candidata da Fabrica Peraeveron– ça, e Ralmunda Fialho Naaclmcn to. candidata da Fabrica de Do– ces São Vicente. URNA GERAL Na séde do Slnd\CAto aos Orl– clals Marcenelros de Be.lêm. à .;,venlda São Jeronimo n . 18', en· conLra-se uma uma. geral, onde poderão ser depositados os sufra· gtos dos elcttorea avul!oa . Recuperação do Tocantins ----- GOlANIA, 8 (Ml - Falar,:lc, à imprensa, o govcrnacior do Esll– do informou que em 5Ua ülUma viagem no Rio empenhou-se Jun– to às autoridades federais e re– presentantes d.JplomáUoos no sen– Uõo de estudarem ns obras de re– cuperação do rio Tocantlns e a tocal1z.ação. no plar.alt,,0 centrl\l de Ooié.s, de grandes tevas de des- loca~~ guerra. _ ____ Julgamento dos funcionãrios da Krupp NORUMBERO. 8 ( R) - Quando ae Iniciou boJ@, nesta caplLal, o julca– mio:nlo de doze ex-alt.oa hmclonartos daa l[tandffl u1tnu Krupp, o promotor chefe norte-americano, brtpd Iro, ae– neul T11lror Tautor. d~larou que 011 r~u, nto !oram OI homen• T~PODa.i– ,eta pelOI uaaulnataa cometldot pelos alemlN, acrracenlAndo que ·'Abl:Una– <t.,.mente lançaram-se a prpntA d01 p0YOS do unJnno". Curumoá às escuras CORUMBA', 8( M) - Em 'flrtude da !alt& de oleo pa.ra acionar cs mo– torea. a Companhia M.otocrOIIM'nse de Eletrlctdade resoheu racionar o !omf!cimento de ene.m& eletrlca e luz neat& cidade. deln.ndo l'Ãr.l.lmbi durante a notei- e ET•nde parUt do dia tot&lmeoc.e ia escuraa. Aa autortda– des conpet.entes eat.&o emprep_ndo tod01 oa esforç01 POUl•ela no aenUdo de normalizar a attuaçA.o. embora ae afirme que, apezar de tudo, a Cida– de t.etl. que conunuar d\tra.nte alaum t.e.mpo, eob o re!r1,me de. "bla.k-out·• !orçado. · Embon,. att confie plenamente nu provtdenctaa Lomadu pelu autortd.a.. d• a populaçio •\.A tomando pre– cauçõea contra oa malteltorcs que, a– pro•eU.•.rido-le da NCUJ1tUo ,exercem IUU aUvld&det cnmtnoua como a,. cont.cecu du.rant.e a ruerr&. cação. Por proposta. do acaciê1::!c::i P~·· lo Eleutérlo Junior, foi lançada em ata um voto de congratulações com a A&soclaçã.o Brai:;" · .1 de E!crltoru, pelavfunda.ção .ie sua secção do Pari. Esoa decl.slo da Academia foi comunicada a.d r ~– sldente da secção e..-tadual da A. B. D. E., pro!':ssor Franc· o Paulo Mendes. Os reis da economia e etlcl~ncla, dispondo de oficina. me– cê.nlca e peças sobressalentes, prontos para entrega. imediata na: de Ltda. Sociedade Geral Exportação, Rua. 15 de Novembro, 101 Caixa Postal, 666 Belém-Pari V'CIY/t1ÍÍ1d NÃO Há PDRTOS DIFICEIS P ARTOS dificeia aão, muitaa vezes, 0 resul- tado de uma aaude prec:6ria. Prepare.a, para um "bem suceasoº , tomando Gravik Graviclina fortalece o organismo e prepara-o para a. partos rápiol01 e felizes. Gravidina fornece às miesinhu oe principai1 elementoe de que necessitam antes e depoia da c:be&:ada da cegonha. A maior prova do val-'r de Gnviclina são os aeua 30 anoe de exiat~cla. I UM f l QDUt O 00 IAIOl ATÕIIO IICOI OI CACAU a Dr. CelsoMalcher Clflllca • dnup.& do Natl&. o....-. • OaT14ot SRONOO - MOPA009COPU Tem o pra,ur de 110mu.nicu a ...– cUenta • 1Dnal&çlo de modmMI aerador elttr1oo tm .eu oonna– -., RtJA BANTO AJITOIO.O, • Du 8 Nl2edU l.30 ... J.30 Moura Palha ADVOGADO r..c.: 13 de Jülo, U -~ne: 1M Rft.: Alctndo Oaoel&. eoo - P'ont: 2111 Pensão Excelsior VENDB·8B BBTA OONC3l• TOADA PENSAO P~ 1 BEM LOCALIZADA, NA PRDf• OJ.PAL AVENIDA DB IIELW. 0 MOTIVO m:RA ll!!XPLICADO AO COMPRADOR. 1 A TRATAR NA MESMA. A'V> NIDA NAZAR&, N, 16 - na.-. PONB, Uti. <Nn

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