A Provincia do Pará 07 de Dezembro de 1947

1 ••GUNDA SECÇÃO 1 AR'l'E E LJTERATURA Musée des Beaux-Arts W.H.AUDEN (Traduclo de PAtJLO IGHDU 0AMPOC5) Acêrca do aotrlmento, elu nunca ae enganaram Oa Velhos Meatrea: como souberam compreende~-lhe A posição humana; como ele ocorre Quando alguma outra pessoa está comend.o, abre uma (Janela ou simplesmente caminha Indiferente. Como, quando os Idosos, reverentemente, apatxonada- [mente esperam O na.sclmento trp1agroso, sempre tem que haver Crlan.ças que nao o dese!avam multo especialmente, Num !Ago à beira da floresta. [patinando Elct nunca esqueciam que mesmo o marttrlo terrlvel 1) [devia se cumprir e qualqu':_r Jeito, nalgum cantn, desleixado lugar Onde os caes conttndam sua vida de cãea e O cavalo Coça contra uma ãrvore sua Inocente anca { d o algoz i:or exe111PIO, no rearo, de Brueghel, como t~do se afasta Com tanta calma do desa.9tre; o lavrador pode Trr ouvido a água, o de3garrado grito Maa para ele não to! um tracuso Importante; 0 sol e d via aob [brilhava omo e re u branca& pernu afundando-se na A d 11 d .. [verde gua e o e ca o, dbJ)endloso navio que devia ter visto Uma colu auombro.,a, um rapaz projetado do céu Tinha um lugar onde Ir - e calmamente pr~egutr [viagem. p l Com Pablo Picasso lnlcla– moS boje a sc.rlc de quadros de plntores modernos que pu - bllcaremos neste Suplemento, no Intuito de proporcionar aos nossos leitores um conheci– mento mas amplo das diver– sas escolas de plntura e de seus expoentes ma:dmos. De Picasso, que .é lido pelo principais crltlcos de arle uni– versais como e, maior pintor vivo, . reproduziremos um qua• dro de cada uma das fases de sua a rte, que desde os princ1- pios deste secuJo vem susci– tando as maiores cootrover• slas. Nucido em MaJa,a, na Es– panha. a %5 de Outubro de 1881, Pablo Rui% Picasso estu– dou primeiramente com seu pa i, professor de arte e, mais tarde, na Escola de Belas Ar– tes d~ Coruna e na Academfa. de l\Jadrld. Viveu lambem, di– ver!as vez es, em Paris, Barce– lona, et.cr onde reaUzou diver– sas e xp osições. e A s ,. Suplemento J' p11bllco11, "A Corrida", "Moça de Cabelos Es– curos", etc. E', t&mbem, e,cul– tor famoso e te.remoa ocasl1o de dar a público repN>duçóeo de dlvenos trabalbos set11 nesse ramo. O quadro que boje p11bllca– mos, embora tenha sido pinta– do em 1901 em Paris pertence ao período ell&m&do "do Cir– co", qa.e prlnclploa cm 1915 t terminou nos meados desse mesmo ano "B&rleq,uln'', que é uma ~ mais caraclerlsUcas obras de Picasso, é a óleo, me– dindo 31 e mela polega~ po, 33 e três qUArtos. Pertence à coleção do cual Henr, CUl– ford, tendo figurado em dhu– sas exposições em lodo o mun– do. O outro quadro, a.elma ue• cutado no mesmo ano. é a.m a uto-retrato redusldo na lot.o– irafia, medindo no orlgln&I 31 polep.das e sete oltaTOS por is e cleo oitavos da proprteclade do autor. ' onge c'O João MENDES Eu o encontrei em lerualmn Longe do mar e dai pl•otu Afagando um eauanbo billkl quebrado I Deitado em cima doe rochedoe Nllnd, o marinheiro de calltlol nll'flll Parecla um enorme caramuJo dO mar A barba vertical d-1& Ili lntlnllD g noa olhos um arco-lrtl Levantava oa braçoa em d-s,erD m a r A bõca semi-aberta era uma falha na pai.e– !: dall pattelam parUr Todoa OI grltol de ~lnla NC\\10& dt &lll6IUa J!:u o encontrei em Jerualán Longe du velai e daa canç6ea Afagando um eatranho blu\o quebrado. CONTO ESTRANGEIRO DOS 'BAS-FONDS, A, LUZ DO DIA Dos numerosos quadros de Picasso. são prtncipalmente u.:Jebres . "Les Demolselles. O' Avicnon•·, "Guernlca", que estt No proxlmo numero deste Suplemento pubJJcaremos 1101 óleo do "M&nelrlsmo", um dos mais Interessantes perlodos ela obra de Picasso. COISAS Por Francis de MIOMANDRE Queira... ou n&o. qU&lquer que aeJa a repuJ?!Ancl& que a gente alnta ao detrontar-se com cerw re&ltd&dea, hA fa!OS evidentes rea.11. gue se lmpoem. Nlnguerri .. P09cr#. dbcUUr. !:' oçefecl· -.el, parece--me a mim, encnrâ- 101 francamente e t.0m6·Ja. em. coM.tderaçto. Um deses fsto.s a fama quo vio adqulrtn· do dia a dia eacrltorea comll 8&ttre e Miller que, auvtndo-Je da fUoaofta do romance, nos ofe· ;::~ut~mv~~ ~::1~tve~m:•~:. vestida, chamamos-lhe &Mim dllru oblceno agreMlvo. D~ hem agressivo, por que &e ae.nte, a cada Instante, que eaaa obsce– nidade nlo é .. nattaal", que provém especialmente. d um a . vontade de aurpreender. de u· ~~~a~:. t. u:10 ~ no5 no que respeita a Sartr.,e ,. a aeua Imita.dores, apercebe--se que, além dlsao, o e.mpr êgo m e· tócUco desaa obKeoldade t.em um fim. qut 6 a lhatração dW llA doutrina, o Exlatenclallamo, ou Pt' ,r,enoa ctrta varledal•. um to- rrancts ~.. lllo- a:,fta de orlacm nórdlca. PUIOallncnte, eu não dhn.in- 10 bem t. relação que por,aa ha· •Vl!'I' aqui entre o fim e o melo entre a teoria e o exemplo aõbré o qual ae prel.endo apolA•la. 11'.s• aea romanoea po41am atr oom. plotamente cutos do _....ao e chegar •• mesmaa conclulõu ela deaeoperança e de fMtlo. A pomoç&fl& '• D.... C&IO, l1Dl melo de &Inir a a~. de quo um verdadeiro &.rtllla pode– r!& facllmente pruclndlr. Ma, decerlD, a brul&lld&de ' OODSI: =• -a em 1&1 pro- Por contra. o que me parece tndllcuUnl, , que - vaga do llllo M>b • qual mWIOS bano .<1plrllol recolam ver 1ubmor– str-ee a U1er&~1 vem de mUI· to longe. .1' a po,-. que llborlando o mais fundo do menl&l, procurando trazer pera a lua do dl& l<ll&a - fõeçu obecuru que at.6 agora a Oona-– c1enc1& m&llt.lnha n.u re1l6e1 IDt.erdltu, permitiu - n.p alle&Ne com a !Orça lrrMIIUvel. que hoJo " vorlllca, A MAQUINA DE LEITURA A m6qulna de leitura, ou o proJetor de uvr.., , a mall re– cente 1nvenç&o norta-ainerlcana dettlnacl& a levar um pouco de conforto a01 numeroeoe doentes do mund<, tntelro, que, por essa ou aquela entumh1ade, eate.J&m obrtaadoe a uma permane.ncta de aemanas e 1emana1 num let· ~ta'i:.tl::ad~ n~ur:~ 1 ina~ ~:º~°at~\:•:~o ~:J:. = ~~lf:f:. ~e=~~ct~ dlrlclM< t. firma "Arl!Us In<or– p.,rat~··. encont.rou na pe$803 do e,iaeuhelro RQbert D. Bow- i:it~:t:1-:~\td~. ~~~ti ana. de upe.rtcnclu e t.raba– lhoe. era produ.zJdo o prtmelro ~~º~.[..a?~: ~e~ A ..,.. aparelho. O cwto do IJU– Lntmento, que é atuatmei.. de 1:12 dólar• ou 3 mil cruulroc em moeda briulleln, ainda n&o perm.tt1u que o HU UIO . . di · fundi.Me na medida do de.se- l ado pelm Inventora . Dltrt • anto, a Blbllottca Muntclpal de ~!~º~eJ~u~:e.~,i,roJ::fJ!• do forne.cld01 aoe doentea lnca: pazea de movimento. acompa– nhad01 dos reapect1v01 filmei (cerca de 200) onde u encoa• tza.m roma.ncu. hatórt.aa em qua• drlnhoa e n ume rou, outru obras de lntertaae aeraJ. o apa- A patcoaná.llie t.em, e certo alruma cola& bela. Não dlco qur n4o. Exp.-Udo, aem nenhuma ordem, o.s t.natlntos vtnaam•se e, como Os humores que n1o saem pela pele, tnfetam os o:– gl.OG lnterlorta. conseguem mos· Lrar- ae sob as forma& mtus lnet• perada .. s e perl&osas Se nos (llll&esaema obstlnor em nio tomar em conta certa 1 reali– dades pslcoloslca.s, a moral •o· clal flcarb reduztla a uma h.1- pocrlata. âa vezea revoltam.e 0 devem0a reconhecer, com ju3ta .recebida petaa geraçôea Jovem razio, que a pslcosnállse !ol corno uma men!agem de llber- :ç':iea1:?~ udr:; ~:Ji:, r=~~ r.antea de ver. lnfell.anente, pr~p.nao·u com um& rapidez que a tor nou naJauna MK>S unlvcrtnJ. ea.sa. dout.rlna n&o podia deixar je provocar lamentávets abu,os z o primeiro, foi Justamente 0· d! alterar completamentr. a que.s: tio, de rodear o Inaconacle.nte de todo& 0o preotlg106, de toei" a autorldade, de toda a d!snl· ~~ ~=1e~~- ~~~pd~ oonaci.mte. o Racional faz fl· gura de noçlo r1dlcula e <1..- .prozlvel. E a Moral, que ee ba· ao1& tnte:lrament.e na crença e na prlmula do Racional, lol condena.d& como qualquer cow:a de ablolutamente eobrepa..,.da. ~~~ :6~va P~f?i~ lo (porque havia uma para o ~~~ fi:.a~h~ vindo &14 aqUI, que N bavll\ eataane,do na ment1ra a na t1·. norin cta de aeu •erdadetro dea· U.no : qua era o de ae ab&.ndo– nar a aeua tnrtlntol. Uma avalanche de llvroa, ce– lebrando ou llwtrando usa no– ,,. oeorla. •....,,... aõbre o mercado Ularirlo. Alguma po- !~!en~u=~ u:ªma~~!i de fllooofla • oomeçara a dls· .-r loucamente aõbro o "oom· pluo de Ed.lpo" e •• •compen· aações"; e out.roa. que mal aca· ban.m de aalr do 001'1lo • nlo tlDh&m por to da experiência amorou JO.D.lo um vaio • fllrt" com um.a prtm a ucceveram ro· m&DCel duma audl.cit. .exual daerurC:ra º.~!' ~~n;,=~!! um mau quarto de hOra. A n.aa de pom01ratLa a qu.e aclm & me referi. , "penas o ui· t.lJno parlodo d.- cri.e palco•· nallUC&: e 1u não estou lonae de nr. na triate dele.ltaçlb 1n.s· pirad a por Mta pobre llteratu· ra, o reau.lt& do supremo t lne– vtLavel duma doutrina que te· V&\'a em 11 tal 1ennen do err J e de morte. E°, na verdade, \nd.Lscut1vel que o l noonsclente exbte e que éle M v1n&a de modo pert1010 Je nl.o ae tomam em constdern· Olo suu le,a:ltlmu u plraçr,u mu u.mtMm i verdade que nlo hlvui ~ucaçAo possh·el u nAo u canall.sam suas fõrc;M IU!· tamente em benefldo da Con~– dàncla cla.ra. e plentrla , e que u&o se poderia 1rulltulr nenhu· ma dvtlluça.o. aem que u con· traç:°'5. à.s nr.e! ba.stnntes du· ru, a ejam lmp01ta1 aos h'>· me.ru. Aflm de que po11a reinar um c erto Ideal. ao qual 6lea ae conformem co mlesltlmo orru· lho. A sente podese rlr quanto qu!Mr do Upo humano encar· nado ptlo cavaleiro. pe.10 !amu· ral, pelo homem probo . pelo 1enteman. et.c . .. Ni o se ev1t.ar, ~~1=:u;,~: 1 rn'r1~ '1~ ::~: !r::,0~u:J, d:U ~.!s';uec! bre o crfado•mudo, ao lado da cama do enfermo, e projeta. no Wto aa p6glnH do Uvro m tcro– tllm•do. com & veloctd1.de deae• Jlda pelo leitor Imobilizado. E, aulm com um mlnlmo de e.– forÇQ,' qualquer doente poderl ler o aeu romancilt& predileto, Hm outro traMlho que nf.o 1eja o de calcar levemente 10br1 o te prec l010. cujo de&aparect· mento delxa.rl& um v'-cuo ter· rlvel nu soc iedades estregues ao capricho duma duordcni. QUe n& o ve aenão 1. tirania pari\ mat.ar. Porque A ,ronta aupertor daa c oi6al quer a \'trdadelra liberdade IÓ &e. obt.enha p,1r certo nWrum, de dlactpllnaa cou· tenUdu e que o fato da gente H abandonar sem ruervu 6. ana.rquta das patxõea e ao lm·. pullo confWK> doa m1Unto1 se· t!r:fJ:.a'c:. P~~• ::pe~te~: ela prov• que u sociedades. que ee comprazem com ht.e ter m.ento doa "ba.s·fonCU" do pen· umento. •06 entermOA•, diria Paul Valéry, uaombrad01 de .1ubltõ pela aua própria tmpru– d.ência., nlo viem com aoluçAo. aenio • aolução de deaell)tro du dlta.dW'U. Mal, graçM a Deu1, euaa abcrraç6ca duram apenu um tempo Um1tado, e n. Rat6o reconqulst.a 0nalinente oa seu. direitos. _ r:~~ ~~e f~~t o~ 8:~~e.;. pe~ queixo, que e.nl& o exe rce o pa· pel em outro, cuoa reae.rv& do b mA01, t.ambe.m poda aer c oto-, c&do o painel, quo.ndo o enfermo tem oo broçoo lmo~Wza\loa, A N DR E' G D E Virgínia SANTA ROSA Admlr:M1o. d.1acu:ldo, lou.vado, ·J«necr1do. cercado de amigo, o de etratorea, Andr~ Olde - a '-Dtl•convenclonal e huma.nlaa:I· mo Andr~ Olde - cretoe, no NP3ÇO e no tempo, com o le1t· limo expoente du lec.ra 1 rran• ceau. verdadetra gl ori a da cul· tura conr.vnpora.nea Apareceu ele no perlodo d&1 nebUlo Ida• des do atmbOlo e enuk>u 01 prtmetro3 ven 01 aob & tntluen ela doa maglcoa encanta.mentol de :MAila.rme. Surgiu como An· dré Wa lter e, j'-. com o seu brcvté.rk> de eat.eUca deb&lxo do braco ; m u. desde cntlo, de ano para ano, como uma arvore ma1eatosa, lol crescendo em ai· lltude , profundidade; e. hoje. noa nosoa dJu, numa aventurA eàplrltual, eaplcndlda e unJca, O 1unerârlo que Andre 01dc p~rcorreu ~ facU de aer recona· ele ascendeu l a cima.a da supremo e pura claridade. Realizou a ex pans4o, o o.profundomcnto- o cresctment.o e o fortalecimento da aua pcuonaltdadc num rltm:, amplo, lnrgado, t1u11I e sereno e reviveu uatm, no n06IO •~ulo- a extraordlnArta experlencla. 'do l[r&D<IO Cloe\he, llluldo, rtcolhtndo-ae u IUAI peaad &a no s mllhares de P'Clnu ele eftereveu E' nota.vel o car&ter at.to- bioc-rat.loo d.a obra a:.:! e&crtLOr que viveu clncoenta ll.006 a dlat op.r ccnata o meam o. Cln· coe:nta anoa d elutu e puquiaaa, de percuntaa e re,poat.aa Cln· ...oenta anoa facet. de reviver por todo aquele que queira mê rÍUlhar os olha. da tnteltaencla e oa olhol da alma na ,ua otn-. e na 1Ua vida. , Em preaença da, reallz.açóea arUILlcu de Arldrt Olde, n&o a, pode e.aquecer u cont.tnaenctu da au.a e:Jõatencta humana eob pena de tnõmer01 equlvleo1 e incompreenl6ea na tnt.erpreiÂç&o da sua me.nsa,em Ut.eruta Ele praprk> ualm o compreendeu, e aientJu ant.e.a de a.eus crttte01, a tnlludtvel nece,.ald.ade de manter unldoe: num mcamo ta«>. o criAdor e u crlat.uraa, Uumlnan~ mutu· mente, cada qual fixando melhor OI contomoa e autUeau do outro - lmaaena do meamo 1tr proJet.a.ndo-se em eapelho, partJelol. Ele percebeu deade cedo- com mutta a,udeza e ntt.Jdes, u ra.tua 11· . i:reta. que Ugavam a aua exlat.encla tntuna U l\l&I obru, como t1· lhaa de ,eu uplrlt.o e de ,ua carne, e 1mpõa,-ae a IS meamo o dever de nada eaconder doa ,eu.a oont.empor11-ne01 • de» Ylndouroe re– velan do-.o e por Inteiro em seus eacrltoa. An&llaOu·N durante clnõõ– ent.a a.ru: ., curvado horu e hora.a aobre e& refolhoe de aeu oonçlo e de a eu c ettbro; puqulzou aem deacanlO u açõea e rea96el de uu l111tlnlol; conteaaou-.e do rosto alt&nelro, 1'l>erlamente, aem dlllar· ::•~~erco':~ ~li~6r. 1 ~o=ª~:!~~ = d~ ~~w::.~~ nunca tu11u à alncertdade nunca ocultou de 11 me1mo e doe 01.1· troe a. sua verdadeira face. Jamaia to mucarou e 11 todo momento, l~lla~ 11& ~ ....) D.H.LAWRENCE (TnduclO •• --- oVJUIDJIS _, Ein New EncJaDd elea eram amam A ~ -.-.-- r,:~.,,~~~ ra~Nõo amamao a • Grande ouerra. AJcuna .- multo llcamOO • U. ~ antes havlam-ae -- • depola de certo 1a11PO, ~ de cuaram10: ele, um joftm de be11&111e cempo. • dr eonnecUcut.. alt.o • de ol!W' Poll de ...,., Pufl ...._ cle- agudo; ela uma mocinha de iapaa1adoL 1'lo "-' _... M.usacllusaeta. recatada e oom menta aquilo q,.- a ...,. da- gelt.o de puritana. Amboa poa· JL_,... HÍ'la alo , a Praa- ·::in~~~·=.i: ça. ~~r~m.trtl .,:::,1 ~=~ :; , -;.1:.".;,~ta1J:',:i.; ~e~ v:-ea. APl'aiiça.ldoraftl--1- A liberdade! ser livre de Ylftl -"" adoram ...., •para a proprta vida! Ter vinte e ndl", ~ o.-. - cln<O • vinte e sete anos. um nlo usnUlco. wdo. caaa1 de IOllhAdorea. amboa Alllm. quaMO nllllltOII • amando o. belera e tn.clln&dos guorn. .,. ~ amduam- para o •-to lndtl· - ;-~~~- ou seJa. lntellllnenle, a Mnbo· to mais •~le do .-i rt. Bes&n~ - e wno. rl!llda de Pr&nça. -• multo -· pouco menoa de trtl mlJ dola· pnntlma da =~ c11 t,e. rea ao anol Mal. o que , o dl- 1_ de Nff ; .,. allt =i1na~d: ~-: ia:;. ~ -~ :-o~ ~p~~;,t!,"~~~.::. da rru,ça. .. - ---- vez pudesse - na Am6rlca: ~t:l:..nrcladall- ~N:'IDlw:n=-'i,uJ"" .:-"~ • M - - ...... quanUdade de •balo• auteatleO · :r:,.- Parlo. -'t"' ..!!!J!: leva multo tempo para ama· ®" .,::= ,se .;;:"1iii: dureeer. O barroco • &pana, "- ~ a -la da moda" mi-belo, .semi-amadurecido. RIO, na IIIIOCio ~ liam .,. U- ~ad;;;.'1.,-de~'if:'teUno, d~ fflll. prallc&ftlll o. medltaçlo do belo tivera IUU rallea na o clrepnllll..,. decldldo.mellle Renucença o alo noutro pe- ao trabo.1bo da oUmJnar da ai• r1odo posterior ou mala aup,r- - a ~ • dor • a t11&1U&, ltcl&I. = l":.:s:" ,;...""",:cio_; Portanto, .. dois ~r.. - 1Jb1rtaNe da dor • da -• C::.!:'1::.::m U:::º.:;1J!.": - , - ai .-ma uma tor– naYlo rumo a Parli: Parla dOI :_.=, =:. ~== ==~ .. ~~i=. to, do qual toda. cuplda, ~ levud Montparn&IN • tnna- • toda a dor • paDde auaídl- ronnaram-se em l~Umoa Dtorl- dada da - tl..-m lldo •1- 110 velho e MUÍldo, •~Amú'.ca en&roU na nlo 110 moderno • pr. ln =r:i.,c11 mamtro. q,.- .,. c1o1a o srande DUlodo doe lmprel- "-~-- de ....... _I ,1on111a1. llonet e NIII ....,iclo- ,... ......... ..,....... a. rei, o mundo vilto e m- ~"oa::=- =: ~• .=.~~111 •--· faclM lllto mata Como era adoravell Adoranlt t- ":' .~.:.=--, _: u noita, &a manhla pelu .,.. ellmlmdU da iara, o - 1i,... ruas e pelaa ~ • • a ~ 111o o~. alO ~.:..:..W:' .!t~~~ ~ tolalmlnt.e trtunf&O' .,...... ,_ teadacrlle.DllaJcummodo, rlaa • u nolt.u. ptlcll •boa!e· natpm Jupr, em .i,uma par n.rdal" t& - ......... -tl&m qlM Ambol plnc.av: un. embora o&, a eullldll, • dor e a ma,ua 11_,,, d-- A - llflam o1-.cta, po,qut Art& nlo .. aubJupra. da -· muJtu - nlo • prcoeu• ma tonna qua eJ• alo -m pam om llllmln&,IU • DUDC& ~~~~~-=~= :.:e;,.~ 60&a a,radavell. quando -!· para pon,ar em al,atldmar tlldo :!\,.~'f:itr :.,,•~ r. ~°à.,~.'.:::,:-=:, (odoa OI foll,IOI. Ili ,ram ftllNI, maal&do delpnadldoe para - h~~~\:'~ :e~ ::l°:'a1~= :'~-= :~e =~ ~er-= ~ -mall dO que 1610 • - vida cheia e bela" a 1mte pre- t&nCO. a.. sJmpl-• IIIO claa, deagraç&damente, de ape- poaulam - •l!lltllllllall•. r.r-~:la ~-<;!'~~~ •:;: i=~ru:'-!"°R~ i.relta llpçlo a :~f!"'• ooll&" pela contemplaçlo de q1l&lquM' - pelo menoa ~ta. aoontece cola&, meemo do p,oprto um• ::'tr!°:rm':, ::,1 :O --;-u: ::Z,O· .. S:.:.:~1n=.:".: acaba por apoaaar-.e ela aept&. nio ae s&Jn.r. -· ~te exllte oorl& as;ltaçlo dt fina per· • verem. aõ 01 dois, tal-. dld0s pelo ar, oomo u oDdU• Nlo, lllo aerla multo IOIIWIO. lantea e 1amurtentu tr~•I· E1ea eram de JCew ICDll&nd, cta ru das Ylnhu que ae espa- maaelra qua oom eJea era tudo lham • ae enroocam procurandO ~,:omcu~• ,i: t-~ :,.:u~~ "!~•:;: "tmmdo Inteiro". OU. Maio. O cançar os lndlapooaanli ralol que adianta ellmlna-Ju e6 da de -,1. &t nada moontn, a ~- -1&7 Nio &dl&tllaY& ablOIU1a– relra fica a rutelf ~ =• ~ PlcaY&-se, nodo, ~:=lo~ polo a.!%. J: .. Ili, Mllm embora ainda .,,,... .. ..,.. humanos llo oomo a, Mm o •penaamm1to lndQ" • i-- 'flnhU. Dlpedalmonta o tdü lo mesmo lelltllNm p-ande ter• !llta, r uma parTelra • precll& nura, par a .. itannoa l apnar10 e aublr. E d-- o ._ meWora. o polo acima homem que , uma 1lmplea b&· do qual baYl&m 1ubldo. - tata, ou nabo. ou pedaço de do qual u vffil•• e uloou '1'1- madetra. , nhu haviam lúbldo, moaw.- N010a .,nhador I eram terrl- t.r'OU utar apodrecido. ClfNI nlmente tellze.l, maa 111.&•am , lwcn.1•te e u parretra1 .,....... todo o t.empo a procurar alru· :r•:ºJ:J~ := _i:, :.;r;e.,-: oª 1 ;:"i:n:. nem eatztpldo AI Vinhas ,ua, Elo exploraram •oc,mplet&men• Cveram-te er,uldu por auu ~ P:a"·!otfr~~~=: proprtu fouia.ena duran1e ala llo nuentemeni. falavam a !ln· r~~f: -~~ rua. c«iera an1e1 que Jaolt • 11D • Contudo, a ceni. aabe, nun· u....m tzanspon&do para - e.a M oonveru. em tranc61 com • tro mundo mata dlatanit ;::~~J~~~~:1·.:m::: m~'::,m-o:, ':.'l'1a u~ =-• em falar franÜI oomo Ira.,_ Mas nio ,m1unm li~ !!'~•= lnlA>Uce;: t.ea :':O 9 :pon.::~- "'::=': gente - no enlanto, pa ra o t110 admluam. O •~ ID-- quoUdlano ele nlo aallafu. o dO" ~ ao çblo. ,.. .._ •,r.aterl&Jl.lmo" lnllndanlment& nu110& ti quebt&n.m Xtm - :.uufJ:;'.~ t:' JI:..i-;: ~:J: mo, Jama1t um clllN dllM • ~to de oterllld&da lnco-• :,-:, ,:.ai::; ~.::..= Uvet com a verdadeln prolun• - mas prof~t,e 111- ~:~:~N~:S~ O• :=.:.:::-:.di:to .... O Despedlram-ae dn França - a - r.lnbam ainda _,.... .. ma11111ama11 ,_.... .._...,_

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0