A Provincia do Pará 07 de Dezembro de 1947

' . ' Domingo, 'T de Dezembro de '1947 ECONOMIA -E- F l NA N Ç AS JCuriosidades economicasl A 1'ROVfNC!A DO PARA ~ A contribuição da • economia .ª AGeropiga Paraens A m a Z O n 1 a O IJAl~OO Oo •lnho llco,ooo quo M Om101111aatt ODOPIOA p_.., ; do indio Conferência feita na Sociedade Paraense de Estudos Economicos (Associação Comercial) em 9-11-47 Eurico FERNANDES (Do Inatltuto de Antropolocta e F:tnologia do Pari) (Continuação) t!\'tlli. dava Soares o nome de pa- tAo grande a oontrovénia sobtc nham -visto, e aos quals chama· &NSE º'° 1.em olhado tlUtol pV1 Q\lt asnde • todot Ot Prl,IIIIUOI re.aa : pesos au DOUOI amtaoa 8 MOl:CA18 a. ClA. dl !STAJfCU BA81'08....... taJ auput.r,r • Ort 3.000,00 de madtlnt pan 2 btlaetr01 d• 10,000 uvw m4i - s.au ,u-ae Igual pa1&me.nto 111."'1 •n Perntn Oo.mea & Ola•• atcUIN ...,. OI me,,:naa 8e1s mU cruutrot Ptra um canoeuo chamado "C&rlcol•. --. bfm ainda para oo.o.sttuclo d01 dito, , Ullham• vuue mtl lltrol tle ..... para estcqut t Crt 0 1 .S,O cada, pertuem C'fS 10.000,0C, Da mu ..,,.,_ • Agricultura ma como nas ilhas,. mas em ta· ::e:t:5 ba~~=c:1~~8:s~ ~ = cereal que nAo treptdA o ~~u~fc~~m d~:,1;; ~~~o~u: lbadaa. etc.'". Acreditamos que o cho de Soarea: - "as bananei dA-t~r e~~ o~ ~ ~~l:o~; deles- recebiam algumas bugtgan– plo.ntlo !eito por talhaQa.s. predo- ra!. tem as arvores. Colhas e cria poderio eles. entretanto. negar, gas, como tacas. all.1.0is e multas Utro corupndu a dlTtnoa. repru,nian:. Crt 2.1 000,00. Oloco .m11 prntaa dt J12 llu.o. tipo Vinho SU"a A4·•uJo. reprtMDL&m Ort J soa.ao o ..... M BIQde P0bl1ea, Crt 100,00 Oetenbo dt cJJcb6' • ••· Cri 400.00. Miai • . Paul Le CO!nu, profundo conhe«dor das coisas da Amaz.õnla, ~~:udotrfn~- cinco _pqlnaa de seu "L'Alnazonle Bréslllene ", ao min8.5se nos estados do Sul e prln· ç!o como as pacobelras, e não há diante (!a historia, que aqul jà \'ezes pedaços de psoo ra.sgado. comprar na AJfandrp para u prtm•lru •endu. tomando por b&N dN i.111 • g~~n*~ :nq~: :s ~d~:~Tu~f; na~ arvorât, de uma As u:J;~ªf e~ o anoz da especle "()ryu que punham como reltqula no Uu01. t.:rS , .2ao.oo , ou seJ• um wtal de ers ss.uo.oo em =-~u~ein.f8ota_:: ~ c::vic!°a =~º em 1678, tendo jã intermedio da rama fos.!e pro· ~:m ~;:1~rasJr;~: : ~rié. aonife :~ 8 ~~l~~r::~~~Jaâo~~ ~ ~~~~: ~~J:1:. 5:: e lntere.,.,anu mencionar o fato daqueles 100. 000 pé, tuem sido plantados sem a lnterrerencla de Imtttut.os ou Departamentos ort– etai.. pois naquela época !Ião havia tal coisa. Ela o que exportamos em dtvei;.,ois ana& : pria dos grupos "Carulba• e Nu- ao seu fruto chamam bananas e ve-z d e selvagem. e das espécies nanas, r.anas doces e multo piei· àr'Uak. que tiveram grande to- na Indla chamam a es~ !l10a cla.sl !icadas como "Orysa satin " xe. tudo isto em abund.ancta e ffuenda no Norte. Pelo menos. da horta, as quais são mais cur- e de outras que ra.zem parte do liberalmente. 9elJ'J pedir pagamen· q~cs ::U:S~ ~~:T~U5~n:!u~!.: ~~e e 8Je 1;rs'~~~ :~ ~~ :~~~~s c:;;:-s~~= J:: ~~~lz P;::.~~l~ te~_;; ~ Acre1nnu -ae a tato • .. deouda" do nOStiO am.110 c:onua.n\e. da u.,:. rta Lo.Jo)a., A qual Ja a.e etpera ter n 11:pc-tt1.vel • •eJa•ae a coracem uc:a ,... pactnnbo, da 0!.ROPIOA PABAEN!E. 1750 9 34.000 1115 1.ll' ll. 0UI 1810 1.M S .583 1888 7.539 . 000 caltJ~::: ~Ir <~~l~Jº~uaeti::ci::.:.:~~ees'ia'fr:t1:a= que se referem a essa maneira de Ca5Ca da mesma cor e grossura senvolvlmento economtco? Ora..'l- ntuJta alta e multa grOM&••• • A– plantação. em talhadas. fizeram da das pacobas. e o m.lolo mais de.s autoridades no assunto. exls e.una. no seu relato da mes.mA ~ J:;i,' co':n'o.ser:~~e ~ re:~~d~ ~!~~-~h;~'.""i:~r e'::~~ ~:. hoje. que aceitam essa hlpo- :fe:ovfd~d~ ~~~i:=~ aEle~~~ NÃO "t R,ECLAME... "t AUTiNTICA •uma vez que nào dáo sementes, urva: - "pelo exarado parece, De.screve Pedro Alvares Cabrat.1· cana doce. por todo ~~ dilata-\ LIQUIDACÃO · o úgulnte, relativamente ao ca.cáu que exportamca : 1938 2.126.M:? IIKO 1. 734.385 q~os ~!a ::~~epS:~~~S ~ec:ca1::~ ~~nrrÔiq~ ;::i~: ~~U ~a : i ~a!.~d~~&s~:~•~~i-a:°1. ~m~~oê :ej~~ eriU:n=~~~ .\ li'TANCIA TAVAR7.S, como bnucÍe Ce J;~;.AL en• •mdlodo .... ma15 - a1 Lery exclama "oeuvrc demab, então culUvadu. já C.XU · terra e vlsltaram os lndtos, entre DaJ se depreende que a cana t e d~ madt.1.:u ai:,arelbac1u a proçoc de nru;o · 1943 2.550.750 1945 1.763.380 mervetlleuse cn l'agrtculture" - uam em D05SO J;l3.Í.5". Pensa mos . outras cousas que trouxeram e<> açucar ainda não Unha sido tra· -- \'En PAR.."- CREn -- que corta< em talbad85. como !a· perianto. que o próprio nome s. 11!0 presentes e trocas. velo tom·• ?Ida para o Ainazonas. mas que ESTANCIA TAVARES -z- .O Braal1 , o segundo produtor mundial de caciu, 1endo o pr1· melro ~ de OUro. Vejamos a e,cportação comparada : 1939 ~ Z::ii ~~~~37, 284 mll toneladas; 1938, 222 mil toneladas; fazer salada. e plantar estas pelos origem na A!rlca, e não coroo ai- Gaspar de Carvajal. a cer- que aqui Jà existia desde as suas A\', TJTO FKANCO, 11,1: - TBLEFO!\"E: _ ~ zem aquJ com &$ cenoras para Tomé ~ deslgnaUvo do local att bem o arroz. 1 r,ão seria novidade trarbla, pois ~~Õb~ia~r::~:~:~g~{ ~ ~~lc[e~t~1n: ~gd;~~~ tz:aJ~~a~ V:g:~iiro~r~~~ ~e1.te ;~~~uTa13: J: ~=: .. Brull - 1937, !UI mll toneladas; 1938, 138 mil toneladas· 1939- IIS mll toneladaa. ' O Dstado da BahJa contr!btle, hoje, com noventa e oito por cento da produção brullelra. aendo que & semente foi levada do Pari. -z- A ALTA DO CACAU Para que. ae posaa ter uma Idéia ezata da muação da alta do eaáu, cllyulgaremoa a aqulr, na lntegn, o que diz o Boletim do ;::nRlotór;" do Brull, em Novr. York, ecllção aérea, última a chesar - • DlfJculdades continuadas no mercado doa suprimentos ols– pcmivela e uma auaencla absoluta de ofertas por po.rto dos principais ~ de orla= contrtbulram para elevar a nlv<ls nunca atln· eidóe, aa cota9ões do mercado de contratos a têrnt.J, sobretudo com rel&çl,o. aos contrata para entrega em tuturc prlXimo. Algumas fOJH.ea comerciais esperam que a attuaçã::, dos auprune.ntos venha a ~oomp=e:!~ ~c!ª~er~O: 1:::~ !1~ 1nt ~~~1Uem:! vendu nio serio retomada.a enquanto ná.> prevalecer aqui um mer· cado deflnÚIO. u co~ tanto para o cadu de Acra como para o da Bah1a•• conttnuaram a aubtr, apresentando em alguns cases gran. dea .01C11a.ç6ea". (D' .. O Jornal'', do Rlo de Janeiro). - z - DE PAUL LE COL'ITE - -os cacaua do Pará do sempre mais bem cotados que os d• Jlahl&.·QU• devem sua gnnde lrnportlncla, não à rua q,mlldado nem ~:r.~rer :: ~::=osoe=. à quantidade produzida, jã ·O cacáu•~o Pari, sendo, pois, bastante procurado- htlmldo, co– berto de bolót-""' misturado de detrttoa, eu:., nos dã a convicção de que, por um preparo mais cuidado, seria f6cll elevar •ua cotação de vinte -a vlnúo e cinco por cento••. Nio ..ria oportuno financiar e estimular a cultura de !.lo Otll '1Yore, em vez de penaarmos apena.a na juta ? BERlUES cultura", temos que concordar emlnar lavoura ao indlo e tra,... tnllho e. tambem muJta aveia" : o c au. assim dlundo: - "por todJ que exisUa a arte agrtcola entre zJdo entre outras plantas essa e,• que poderta ele confundir com o rio há tnflntdade de Cacau. tan- os fndlos, em estado bem avan pécle de banana. aveia que não fosse o arroz? Ve- to que se podem encher naus• çado. Passemos agora 80 Mamão _ 0 jamos o que dlz Seba.suão da Ro- Acuna. descrevendo os prlncl- VeJa..cDO$ ago ra a B anana. Don; •c arica papaya". Afirma Hoehne cha Pitta.,.. na sua "História d,- pa.1s gêneros aqut encontrados. de nos teria ,1.n.do? Ela foi f!n• que esta saborosa, nutritiva e Amé.rica Portuguesa'" desde o ano o.ss1m se refere:-Há neste grandt centrada pelas prtme tros navegs.- lltil fruta 6 indlgena · seu nome c!e 1500 do seu descbrlmento. ati Rio das Amazonas 4 g!neros que dores; portanto. Já erutla ns "papay" e "caralba-: conforme o de 1724 - "Produção de arroz·: c:u!Uvados serão sem dtlvlda ..,. prehlstórta amazonica a "'Mu.sa constatamos entre índios desse - z • imensa no Brasil a produ· ftcitntes para ênrtciuecer nÁo a parad!sJ.aca• e suas sub-especle3: grupa itlco, que o tlnhftm çlo do arroz. igual na bondade ao um mais a muitos reinos" . Re– ma, tamb~m exisUa. antes da em grande quantidade. Acredlt:i de Espanha, ou de Italla. e me· fere-se 6. madeira como prlmetro desooberta, na A.5ia e na A!rica. Hoehne, que ela tenha tJdo com'J lhor que o da Asla... " Majg adi- produto e depois diz o seguinte: Teria vindo de lá? Teria Ido da· centro de fradlação o Estado de ante dlz a.inda: - "Este grão tem "'0 segundo gênero 6 o cacau. qW. Ou terta. finalmente. sido I Espirita Santo, diz éle: - "por- clrcunstancta.s ma.ravllhosa.s na de que suas margens estio cheias nativa neap.s tr~ patrtas? Há 4ue ali - informou-nos pe.550a do Pari (provinda) . porque P~ que algumas vezes as madeiros quem acredite qt."e a sub-especte fidedigna - ele nasce exponta netrados aqueles sertões. se t!X· que cortam para o alojamento rte aqu1 exlste.nte era a "NormaUs" neamente. quando derrubam uma perlmentou. que os seus naturais todo o exúctto eram quasl excJust· de o . Kuntze, que 66 pod!a ser floresta virgem• ... Podemos. en o colhem sem o semearem, pro- vamente as das arvores que l)I'O-– comlda cozida ou assada. e que, tretanto, ln!ormar a P . e. Hoeh- dudiodo-o natunralmente a tern duum este tão es.timado fruto por proce550s da clencla tn::Ugerui ne, qt:e 1Mo &e verifica em váriu em dllatad.f.sslmo..<; breJões. com da Nova-Espanha, e de t.odos os foi mocllflcada, dando a sub-espe- P.~~s da Ama.z.onia, sendo por abundancia. e sem cultura. Pero de Jugares onde sabem o que seja o ele "sapientum", que pode ser ~ responsavel a maior ou me- Magalhã~ de Oandavo, na sua chocolate. Esse fruto beneficiado in~erida em estado natural. so nor quantidade de pa-ssaros frugi- ..Historia da Província de Santa i de tanto proveito que, cada. p~ bre este ponto, devem ser ouvidos vera., existenties na região e a e-, Cruz". escrevia em 1576, o quo do arvore, corresponde de ren os entendldos e cons ultado! ,.,~ xistenctaJa de frutDs não muJto dis· aqui extttia, dizendo então: ,4t da. todos' os anos, tora todos o.t est udos m ais recentes; entret.an nte.s. Acredft.amos que o mamão multo arroz". Pela hLstorla s.a· g-<i$to&, oito reals de prata: e bem to, veja.mo ., o que nos dlz Gatrlcl tenha vindo para a Amazonla na be-se que o primeiro arroz lntro· M vê com que pouco trabalho se so ares de Sousa. no sécu1o XVI: primeira grande imJgração Ca· duzido velo da E.,panha para o cultJvam estas arvores neste Rio, - •pacoba e uma fruta natural ral~ prkolomblana, se é que Maranhão. em 1745; portan:O, ji pois sem nenhum beneficio da &r• desta terra. a qual ae dá em uma aqul ainda não existia. existi& arroz no Par,. antes dls· te. 66 a natureza as enche de arvore muJto mole e facU de Temos agora um ponto delicado so. Em 1772, um Bando do Go- abundante, -frutos". Se qutzermos cortar cujas folhas são de doze a tratar - "a batata inales&• - vemador do Maranhlo. comiru1:ya aceitar que o cacau foi aqul ln· a quinze palmos de comprimento Solanus tuberosa• - . dellcado e á., penas de multa, cadela, calce- traduzido e não nos tenha vinde e de três a quatro de largura; as Interessante. O que dirão VV. ta e surra. àqueles que pergl5Us· do jncllo temos então de confessat de junto ao olho são menores Exa.s. se eu d1s.ser que eM& tu- sem na cultura do arroz da t.erra. que o icdJo foi naquel~ tempoa mutto verdes uma e outras e 8 berUlera é multo nativa da Amé· que era o avermelhado. em vez multo ma.1.s trabalhador, e.xpedlt.r.. arvore da mesma cõr mas' mais rk:a do S_yJ e possivelmente da do branco da Carolina, único per· Inteligente e produtivo do que n6s e~ ·adiante diz: ~ "cada ar ~~~ic/;i1et.r~~~ :~teprt :1t~\J~:)~u~· s!X: 1uvii:a.ter· ~osvig_atzo e melo séculos que Ji vore destas não dá mais que um mitlvos foram en~ntrados na.s lmvertr_'!'~!ac~t a_gora ~-a~. enCodno-· deMlxarultaams !. ~-uJ~. ""a1n15a.sda '!.l!:'_ oos r - só cacho, que pelo •me00s tem montanhas do Peru. na, do Chi- = •= hYJ>(>g- = ~ •- PB!sa.Dte de duzentas pacobas e le. e que de Norte a. Sul existlam 5Ultemo 5 Gabriel Soares de Sou· !'am trata.da & e nem o poderlt– CQD'lO este cacho está de vez COr r:sper~ dos. De COndolle. redu.tlu SD. em seu "Tratado DescrttJvo de a,r, pelo cur to tempo de que dts· tam a arvore pelo pé* - Contt- tes as as variedades aquJ existe.n- Brasil em 1587". que dt.z: - "Dos pomos. ~uu,c:,:5,c:,r;,;n:,c,c:,c:,c:ss,;,c:,;sn,;:,;:,;:s,;:s,;::,c;s~,;:,"'"-",.,.<, ~úa observando mals adlante: _ brim~1::toc~~':;;u83e~ ~b~~: amendoiJU temos que dar conta Lembramos apenas os olcos e• B f y• p f d ~ há outra casta que n.:O são ta do desde 1 1: 0 ,., 15 0 , 1 particular, porque é cousa que Ee vegeta.t.s. como, por exemplo, a l lftento e ga 1po t j manhas mais mutto Ih uvu a 7 , e evou-a.s não sabe haver senão no Brastl, andtroba e outros. as reúnas 11 · li~ or an . sâbOr e verm,thaça, m;,ro~~':,t~~ ~ e~l~a ~~?:• .l'.:'dâ~i,,;;!: c.r. os quais nascem debaixo da ter• OD babamos, como breu. juJ.alclca Marca MONS, em sacos de 50 qu.Uos, 0 melhor que existe. quando as cortam, ~ se cIAo e América ou do Brasil. ra. onde se plantam á mão, nm etc., copatba, de ti.o utll aplica· proprJed'ade, 1fatcas clentltlcamente cootroladaa, d1!põe ainda crtam da n 1 esma maneira ,do.s A( ~ tá. um dos precl<>&OS pro· r:~~ ~ e,:, ºa~trdohsreÕ3:s tg; ~n:mi~. a ~~R. ~r~:n~: S ttn:RI'- imettiata- a : - • granrte,• - conUnua nd0 d1z aJn- dutos, hoje .de impor~nc~ vital .Espanha e tem os ramos ao lon· oontrada pelos pr.J.meiros ooloni· • ..... d. d ~G I d• 1 U: - "'hé outra casta que ·-u no mundo e multo prtncipalmen· 10 do chão. E cada pé di um zadOJ'C$, a baunilha que conunua Oc ftle a• e era ., e indlD, ~mam paco)Jatt1Jrim. te na nobre Europa, cheia de pre,. itande prato desses amendoins. ~ nativa e ellvestre, bem oo-- l que quer r• pacobà pequena, conceitos raciais e de gente de que na.scem nas pen tas das n.1· mo o comarll. o puxurl, a plaça• ,, que .são do comprimento de um aangue azul. que se deve ao me- ze.s, os ouais são tamanhos como ba, a jarlna, a salsa, aa várisa Exporta. ça-o Ltda dedo, mas ma\s &rOMa.5; estas são 0061Jrezado amerindto, produt.o bolotas. êtem a casca da mesma favas comesttve15. e muitos ou- ' ■ ~~s e=~~ra.s em, tudtJ este~ e nem ao menos tol con· fll'0MUra. e dureza, fflft'; f branca. e tros, entre os quis a borracha e Rua l& de Novembro, 101 lndlos cramam pacobamlrlm que serv pelos colonizadores, !LO crespa, tem dentro de cada bcl1- a casta.oba, dlulu. vitais da eco- C&lxa. Postal, 666 · . quer dizer, pacoba. pequena: que F;:1!? de... ~taºta. no~~• nos vir de nha três a quatro amendols que nomla da Ama.zonla. robre 9.S Belém·Pa.r6. ~ão mais excelentes". 0 a. - g esa - , pois si.o da. teição dos ptnh.õe5 com quais nem preclao falar. · (6445 O provecto mestre F . e. Hoe: ~ idfâo~ome nat.tvo ta.mbem fol casca e ainda mais grossos.' Tem Ensinado ainda pelo lndJo !tcou ~S::!'-!C:S:s:,:,;,c,cs:-cn,c;s:,;,;;,:,c,;;,;:,c-c,;:,;:,c:,:,c,;:,;:,cs;,c,.s:,c,;:s:,:s:s~ ne. ac:-edlta qu~. ás esr..ec1es na PaS!emos agora ao Arroz. E' ~~ 00 ~ 0P~:ioq~~!l h.:n~ te~ ~n~?~ ~~~:,1!,douJ:~~t!~. ~..r...-~..r..r..r..r.✓.v.w✓.}:i,::,;:..:;.::.::,-..r..-;:,::-=,;--.r.✓.:,.~r..::,:}:::-:--~::,-...-::,::,-.r..,::;.-...,;:,::-::,::-::,-.r.r.r.r.r..-=-::--:::,::r..r..r.r..-::-;:,::~::,-.r-,:-✓.:;.::,::.::w.✓.:,:;.::,-..r..r..r~..r....::-::,c:.:: qual mJclo ~ avo. com1d.of JX>l& que, apesar da sua lmen.&11 Remove Montanhas de Cargas! Estegrànde epoderosoStudebaker é um cam-inhão no qual se pode confiar! f: crus. tem sabor de &ravanços significação na vida. do a.ma.zo- g ~ = ~=~~coa:::sc;S:: :~º•u~ln:pap=u.d 0 atf'"Íi<ij~~ q nhas e sã.o multo sabororos e tor· melhor beneflclá·lo, nem melhor 3-! redo fora. da cuca lilo mehores. d.efende--lo. E' eS&a dadJva tSo tn· N De uma maneira e d'oub'a é C$l.a dlo que vemos na. alimentação e i'i fruta. mutta quente em demaZ1a na vida prat.tca d.o homem ama– ~ e ca.usa.m dor de cabeça. a ouem zontco, que se vem d efendenao, ti come multo.,, se i doen~ dela . como nenhum out.ro povo, pela ~ Plantam-;c estes amendols em I oonserva._ção d a. espe cle, J03ado ft ttrra rolt.a e hdmida, em a qut\l nas ba.rranca.s ribelri?bU, all· & olanta. beneficio deh, n1o en- mentaodo-se de farinha e aç:il tra macho· &ó as lndfâs os costu· morando em ca.rsa de achai de i; mam plantar e a.s meat.lçaa: e ne!· açatselro, oober tas multas Yer.c1 t'i ta lavoura n1o entendem os ma- por folhaa des.sa mesma palmeira. 1,l ridos. e tem parfl si que se e.les ou Mtlva-ndo aa t,u sagen.s alagadtça.s 1.s seus ucraws os plantarem. que da& suu est.rada.s de borracha M nAo hão de nascer . E as temeu com tronco dos açaiaelros, e que, t'! os vão acanhar, e segundo ,eu ef1.nal de contu, conttnua sendo i't U&O hão de ser as mesma que 05 o malandro, o indolente. o ve- 1 plan tem· e para durarem todo o lhaco, o pregulçoso, etc., quall– P.no cur~m-no no fumo onde O! ricatJvos este com 05 qual.a o mt· t.êm ' 11 ~ vlr Jutra novtdàde"' _ mo&eamos para melhor Juat.lllcar Diz mats adl'-nte : _ "0 proprlo o deaumaoo o crtmlnoao de.saro· temJX) em que se os amendots paro em que o delxamoa e as ex- ~ olRntam ~ em fevereiro e não es- plorações tndeoorosas pratlcadaa d tão deba.lxo da terra m~l& que A.tê ('('ntl'a 01 meamos. 1 - tl.n dei~ ooatn. 11 ...._ -·--·~· àlooMoXa-. J-A,D-cloO.C-cloA..,_ x.,i... - ... - da-161-.. reuen.UUIOlel....1NIMdlllMI& a> ...........,._,..__ .... ..... ................... •tde• ....... ..... •> u...........,.._.. _, eldpel..Ote4,e ....... ll)o.&...........,t..-• ... llple •• •kec6t. 4) u- ........ _.__.... -– ____ ......, ,-o ·- Copo, cio~ ""- ... -·· ponuto, - .... - ............ _ .. - ... • · .-;ae,--1.....UO•oo•lal• ..... "9dldo_Olllrw,...... U maio, que ~ tempo e.m que l hea Maa voltemos ao indk> e a sua ff colhe a novidade, 0 que as te.meu cont.rlbutçlo á eoonomla d.a Ama.. }i vlo fazer com grande testa., . E' zonl~ · ContJnúa dom.l.Dso pr6xlmo !) natural. que se o amendoim foue i{ conhecido. dos europeus. não se • !l g!*~~e~~rl•___,~_, ,!"l~!~ t~ A situação de finanças francesas ' 1 OS SEU:; ptoblema, de trnruiporte de car– ga âesa~ recem como por encanto, quan– do V. pue um novo caminhão Studeba– ker a tmbalbar. Quan<!o se adquire um Studebaker ad– quire-se um caminhão que é mais do que grande e poderoco. Adquire-se a cabal e "6llda màqulna que permitiu a quase 200 .000 co.mlnhõe• militares Studebaker escreventm b rUhantemente novos capltulos na hlst6r1a do transporte nas rrente. do luta durnnte a recente guerra. E o que é mais. todo caminhão Stude– bJ. ·er é cientlflcamente relto para conse• guir qut o seu tanque cheio de combus• clvel permita que ele alcance uma qullo• metragem t:npres.slonante E a mals esme– rada pericla de fabricação conserva a des– pesa de manutenção mec~nlca conslsten– tenente iJalxa. Venha agora e t.ome as provtdêncl:is para comprat um ou dtverM>s novos camtnhões S~udeb:iY.n. Talvez leve algum tempo para a ent:-;:~a . tempo que. no fim. V. con siderará bem empregado "A AUTOMOBILISTA", DF. MANOEL P. DA SILVA PRAÇA DA REPUBLICA - EOIFICIO GRANDE HOTEL CAIXA POSTAL, 783 ENDEREÇO TELEGRAFlCO: "AUTOMOBILISTA" !-: No Sul rt:> u,, 1' e ,.m M.ato 1 f: 0-rOMO ainda. existem mult.a.s ee· , ~ ~~~ ~~!i'f~n~u~ :ei;:~t ' t: e ,, s perspect1· vas para l 948 . ,~ mesttvel. ou seJa •" Ara chia hy• o.., fi oogaea". n6.o seja rnat., que uma \ t"t detrLS cspec.les. domesticada pela f,! clencla arrrtcola do fndlo. Quanto i·i ao fato de só AS mulheres pOde- H r,.e~r~1a!~~m:~~~tr:~;-~~~ Pot J acques GASCUEL (Cop,r11ht. do lk"lço PraJloh de lnfon:naçio) M tre os fndtos Pa.rlukur. uma. le- A3 conversaçõea, em Londrea, h q-umlno~a o:emelhnnte ao amendo- do m1ntstro da Fazenda franUs ft lm. uuda pelo! mesmos como re- com seus colegas americanos, a !~ mé:11::> 1ue i dodo ás mulheres vi.sita 8 Pari., do &eeretárt::, de Ea· !·i qur não rvncebem e cujo resul· lado do Tesouro Snyde.r, a.a dls· (: Lado sau~ratórln tJvemo~ oport.u- cussõcs na Assembléia Nackm!ll e :.t nldade de verificar . Não pod~- B nomeação de uma comissão de ?-! mos. porem. ~tlrmar se efetl\'a• ·•Saneamento do Franco", levam- !i d~edn: ~:~l~l:n~n~~ r:s~~ 1 1~: ~ ~1."n~n~:~~a~nq~a~: à~~~~~ :j dade ou ~ foi simples obrR •lo d!ll finança.a púbUcaa e o auxilio ;! rn~:na'~~=t~~l~"l:cr~g ~t.at ~ul~ ~~c:erEsnt.a~s~ ~~::.os poderiam i': to aconselhovel qÜe 'nela ao m•· A Comluã.o de Saneamento en· ª r.°z'. pe~e. conio d~ fato não ~o f:~~~ 0 .se;:d~ub•~~º're~a~rt~',:: ii PaMemos tutora , C:i"la de acu mulando uma.a t.a.nt.a.s recomendtt– f: car - ..Saccha.mm oftlelnarum". cões. Naturalmente, hte re1At.6r!o f! ~brlfk~ar~ 1 de 1 ~~~z~I: q\\~ ~~15 c;~~~~ag~ 1 ~1°:S r:~!.e?v~~ri~;: i": Bra.sil. ca'ptu.nla d05 nheo5 CBa· mente. dcaejam saber com, se P: ~~~5' cl~~1~1c~~ -~~it~~~~i ~~~f:e~~!os 8 cr:i~~- ~:= de !: "" viagem de Pedro Teixeira. em Em nr1ocfolo fo! tomada uma (: \637. pelo Amazonas. ~on!orme decido : nl'J mal& recorrer a.os H diz Akm.!o RoJas. 01 mdtos tinham empr&ttm01 do Bane, da P'ra nca, }i ~~~. 1 e~burl!= ::d~~- Uf ~~ ~ 9 ~oir,; ~~~ ~:a::~ ~~:: }: '1o da. Bahia para aqui a plantA? rias do E:; ado com I receita d"3 :i ~lm apesar de todu as dlftcul- imposte!. ~uanto às despesa, ex· f: dadea daquele tempo serta posai· traordlnàrlas. reduzidas ao mtnl• (; vel: mas. 'Pedro Tetxetra. encon- mo. nio ac pretende tamp:iuoo :,: trou a cana entre lndlos que nun- recorrer a nova.a emlA&6eJ e ,un >! c:a Unham ent.:ado em contacto a u mempr~st!m, exter-n "I - eapr i:i rcm o branco e em locais do gran· clllcamente ao empr~•lmo :'\me· ~: de rto. que depota da pa.uagem de rlcan:, - à falta de um cmprl•,U· :-: Orellans nA.o Unham mais atdo mo Interno- patco!~camente lm· i·i vtaltados pele elemento civilizo.- pol5fvel no momento. ::: .tv Veja.moa o que diz Rojas: Trata-se de dell:ilr o que se e-n :.: - ..Mutw vezea. no tt:mpa que tende por deapelOS ordlnArtu do !.! durou A navegação desta pequen.i E!tado. Decldtu·ae encerrar o tu· ~ Dan:Uin. vfer•m a ela fndk>s em mo no aent.fdo meta an,plo, r.aal1 ,. grande quantidade. com c&no11.s comprceru1vo. (nrorporcu-u fi a F..6tando au.lm <Jt ftnido o e11pt– tulo da, dea!)e.11 1 a serem c.ober– tas com os lmtn1toe. procedeu-se a certaa oom9re.1,óea : reat:çAo de runclonArl~• e de créd!t-OI mWta– res. Dut.a tórma, C'hesou·se a um total de setecemoa e trlnl.a blllõea para o exercfcb l'e 19'8 cm vez de aelzcentos l! -4uarenla b1llõel aproxlmadameme. para o -\no eJTI curso, &e&Undo cAlcuJ05 efetuado, em agõst, últlm,,. l!: preclao conse«ulr êstes ..i..– cen oa e trinta bll1õe.a. ou m!lhor obter est.a quantlA por melo de 1 m006tos. A lei de 13 de agl>ato do 1~7- c=slculou em &el.acentca e dez e meto blll6t1 o montante da..s recel– lo.a para o cxercJclo em curso. Coru..lder:-ndo·ae a m:ircha da ar– recadaçlo fiscal. e.rtn ~Umallv:i não parece cxaaerada. De qual, quer maneira. llcanb cc::t::, e vln. t.,, blUõea: ,uplement.arcs o ·-,rradc· n"' rrõxtmo Cl.no Es-J)era-v obttlos, não atrav ~: :!_~v: !"!Fm:r '~etdªJ~~~ ; repartição mala eficaz dcs Jmpos tos ext,tcntea e dr uma tlscallza· r;An mala rlgoroaa da arrecadaç!k Ninguém de&conhece- na Fran– ça, que se algumu .,.cate.a:ortaa de con r1butnte41 - como oa aual1 ria.doa - do atualmente pe&:ada· mente cneradu. outras. ao con· trárlo. .co.pam em gran~ part:. '10 llJco. Os acrlcultores. por txemplo, ou o1nda certas prof ll– SÕ?a llben.11 catlo lonae de p.tt: -:– &ua pa.rte. O probJeoa 6 o br1g 6· toa a tal. A Comlssi<> de Sanea ment,o parece levar multo em coo· ooru,lderadoa automàtlcamen= · reapondentea uma determ renda. Aallm 6 que um au • vel, uma realdêncla ruo,vel,' ~- · vera::,• empreitad~ dom~sttcoa co· locariam Imediatamente o lnteref– sad,:, uo c'"t-«crta daqu61e3' dói qu•ls o llaco -.Ige uma contrlbUl– çAo t:.ltvada. Em IUOl&, 01 oento • .. pouco, bll16ea: ntceu!rt-x · a~am obtido& per Utr : molh I j çiO das leia exlatenus. Els o orçamento ordlnirfo Fico o extraordlnàrk>. t prect:- a!"';,a de tudo. entender por t;. • · '-1 dea- ~ament:a. re:on;~~~J ~ed~z1~ Nl o .. trata de ,uprlmf-lu. Um ..tudo cu! .dcso permitia reduzi– las a cento : vinte biliões-de ttan• . COI, ou •!!ja um · 1 10 de dóllNL !! êste o tot 1 ,.ue devr.' lff "':l• pre,1.ado pelos Estados Unldoa. AI quantlu emprest.adu correspon– deriam a .nve1t!ment~ precllcM que. per dcünlçãr serie produ• tlvoa. Esta, &Ao as conclUJõe;s cu Oc>– '1llnlo de Sa.neamento. Verlf1c&• m:>S que, r ··~r-U1dc de perto m algarlsm:-i a altuaç6o das nna,1- · ca, ' ·, não li t.A.... cat&IW- , flep ,...,mo pretendem a}sWU. Todavia, ralhando o awdllo a- . ern olo vemoa com- o pd1 po– dtr6 equl:.br■r sua eeoncmla,· A nAo -kr pela emlado , papel mot-·I'\ sem compema• · • imedia· t.a, o que a - etarla- prlncll>'l• m..te para. t ·"da. O& per1l(II que conhecemos. OUÇAM: ~:~ ~e~:s. po:r:i:~;m:1,::i~1: =::sa~1~r~:~1r~as t~~;n,º\lae:; ~.l~~..cc>.V-..W✓.:-'.:,::,.~••u .. •w4'!•::,~••-!!.'.H• •H••·-- • • ..... !'-: prlnclnlo 0ft teme&em pela no- a.a dtsp~1u do ~tadn cem aua ·· --.,J = · ....... ...,...,_,:v.:>..::e.... ~-::,:.:.:!r!,:,::,::-::::,::.~..:,~::,-.:,-.::,;;~~:-::-::..-~::-::-:.x:,::.::,-.:.,::.::,::,::.::-::-:;:::-::,::-::,::,::,:-:,::-::-::-a.v.:,:;,.,•4 vidadC da. aente, que nunca U- ma.nut-en,ão • repre&cntt.Çi,Q. .;,,:~ :t~~à~~l~~o~led=~~ur~- te 011 OS benl quo ele poulla, -io A RADIO TVPt

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