A Provincia do Pará 07 de Dezembro de 1947
, . ' Domingo, '1 de r>ezemliro de IM'T .t PiromCIA DO p~• M UNDO INFANTIL NOSSOS e o L A B o R A 1 o o R E s o suave milagre BOM e-ORAÇÃO Enviado por Terezinha de Jesús Leal de SOUSA Entre Enpnlm e Cesaree• num cuebre delprraclo ,sumido na praga de um cerro, 'll'lla a - t.e.mPo uma viuva. mu d.,.ra· ,..,__,,_IA– andaft par -.. a ,1IIIWa o a,I, 4111 ... por ~ Dedi cado à aJD4'ulnht Allaclo• 17, ao d.la d e M D a.ni1'ffl&J'la, de• corrido no d.la 30 de novembroo p. -do. oronco: m1O1..-E Rll!GO Celeste ~ uma garota de bom coraçio. OI aeua cabelo& ne,ro1 IU& tu delicada, aeUJ olhoa es• curoa, eram ,oa prlnclpala t.raQOI de beleza que emolduravam. Wll rc:wto lindo, em que ae refleUa um cora.ç&o mala lindo &Inda. Os &eu~ labloa puramente ln!antia, só co– nheciam palavru de a.Seto para aa crla.nça.a, ale,re& para OI mo– ÇO&. e re,pelto&oa para com 01 ve-– lbol. Certo cita, l)Or6m, Celeste brln· cava com aJsum,u amtgulnhu no Jardim de aua auntuou re61den· ela, quando viu do lado de ton da rrade uma. menina mal.3 (li.! men01 de sua idade, que olha\'il trlatemen te para uus folruedol. ~~~~~~~ =n;:st:-~~ LA.."'i'CAN'DO OJUKU l'U.U lfillN'A.I, O "DMO.lO DE FOGO" ~IPALB.A O TD.80& PELA. ALDUA, (U~lo •• Atll.ado r. Am6ru) tavam em farrapos e 01 ~ com· pletamente ntla. Celeate qul& en· tão falar·lhe reparou entretanto que nio ettava. IÓ e que 1erla ai· vo das crlUcu de auaa compa– nhelraa. por falar com uma men· dl&L Voltou então par& OI brin· qued01 e procurou esquecer , mrodl1e. da rua. o DRAGÃO DE FOGO Aquela pru,coo& '11'1& 1111111& lor· ,iu-ae ao caml)O. Os hll)Ol)Ota!MC, re CONlrU1da , pr""' de eira· ~ at':=J~1..,~~~ ~.:::000:, ~ ~ª=-- ~ cuaa. .,, .. tavam no booqu• roo, doo bolquea, delzan. 111& &ln quando o hlPoPotamo ravortto pa· cama e pela elC&da em caracol rou, entlo o ?rlnclpe em altu vo- 1ubla ao alto da aua 'llvmda • en· ... aclamou: - • Adiante! An m .. be!Joo ao eol, ao bolque e à draJ!iol" A manada lnleln pre– cldade que alDd& clllhnla, dlun· clpltou-.. na '-lva, pol& ali, em do: lugar bem 'llllnl, eatava o mon,- -Qu, tenha muttoa bona d1u tro que bu.sca•am, enorme. horr!· tode o mundo. vel e l&nç&ndo toeo pc:1 11 ~ nart· Como vtm era uma prtncea bu• naa. Em aegulda ocorreu &110 lnu– mUde e encantadOfa, ao poato de perado. O dn&lo, IODie de u– nlo 18 Importar em toar a llm· mer o lnlmllro, foi i !rente. e de– pua da cua.. Bem., nrdada que vorou um a um todos os hlpopcta· Unha 10mentt uma mulher a aeu moei :'r~. ~ei:'n~deer~ ~~ ~~.:n1s,!r~a~t~~~ que era a tlnlca peuoa que per· bolque na e.,perança de que o maneei& fiel, nlo atulando-ae de monstro nlo alraveuari. aquela aeu lado deada o dia ele aeu nucl· parte. Pan. nlo ,.r mto, arru· :~~~- :...~~- ~ °i', ::,~ =~ ~: ~6q:~º: lhe faltarem u torçaa. Eat& tn· e,condou. AI emoçõta recebldU :º.l:'1J?n~1:.~ -=•=~ ~~=~~~~ :=to .,1-';l: apde eate hmr :i-~~ie ~u;,.ta,a~ e,:',; va. ~ele pala lJ:',e :..=,. ~ Yertda próxima via-se um renezo =to~:;or!:""c: :"~ ~":'~ ~.~ W:::'0~1:: entmaou ao aeu primo Arno, um pu. - Quem ili? per,untou o pnncfpe -.0141 mau. que nlo prlndpe. lhe delzou 1mio aqu,,la torre. -sou Emtro, o l)Obrezlnho ,.... Uma manhl, enquanto a prlnceaa l)ODdeu o rapaz. - E tQ? mandaVII aeua belJoo '1111 uma oot- - Sou o prtnctpe. Sal de caaa aa brilhante que ae arraà< ·• • · •• emitindo refldOI qu. clrwnda· - Nlo me oonlel nada. Eft vi vam o '"'oaque. Po1 como um re- tudo. Se aoubeue.s o que eu aet, =~~~:~~t~ ~~ .. perdido um aó h1P0l)O• que acabo de ver fONe de maior - J: o que • que LO u.bell'I ~:an~Á ~=.".': ~~~: = ~~.'r.".s.d~r1 àsm:~ ~~tn~:'! ra um laprt.o , domulado sran- mio de minha primo prlnceoa de. Oraçaa a De\11 • ao bem. bom Plorfolla. •Slo Jorp miou 18111?ª - - 00mblnadoaI SabeJ que o tone , pron de dra,ka. J>c:' 40 71 dragio com o p6r do 101 vai ae hoje 6 o prtmotro dia da tomando pequano, cb,sando nlo primavera e u c:rtançu da c.t· sa- malar que uma largatlxa, e dade vem apa.nh.v nore. no bos- vem dormir entre u ralia deatct que. Se mocmtrarem b&e mana-- anore. O prtnclpe aceroou-1e e. tro. que , um draflo conforme e.feUvammte. alf ae cnconlravt ,., pm.,o, podem aer dnoradu. - dr11lo dormindo num leito de ocupada a prlncaa P1""11& oo- MUJIO. Nlo era maior cio que o meçou a fazer a l1mptae da ct• dedo lncllcador. oomo l)Odt ma– sa, e quando Ji ba-,la domdo tar- per,untou. tudo em ordem pde aeu •eatldo INO eu nAo ui. Tratam01 apt· de marpr1d&s e subiu outra YU n1.3 como podertu encontra•lo. ~::· 1~ bdC:.ª C:O;!~t': Porim dev~ 11arri•lo e lntro– l(ando aoe aeua ouv1dOI 1a rlaa· ~;1 1 ºco1:n~ed:=~ ~~ 1 p.!nta~~I~ da.s e cantce lnfant.11. Dlua queJ· mando-.. Uget.ramcnte, em:ura· ~,u•~ :~i:!,~º -:J• um ~!~ ram o monstro no reclpltnte CUJ!L cheia de lnqultLaçlo. ean- ~lm:, a~usig~: E~~~mtn~;. to. u criançu am alesr- arupos. mos·lhe Sl40rn ao pelActo • ama– o,,ulam em dlreçio ao booqu1 • nhA repartlremoo o ttl· r caaar– u cõrta uula • NJXU t ame.n.lu m111 oom vOMa rima. a prtnc.-– de aeua 'feltld.ol parect am ncr• . Ma 0 prlncl~ quanC: fui movei.a 1 0bn o c ampo. Z aquele uma P1'0meu& nlo 1e corulde.rav.– ~.f.t • ~ ,u• •baJa:i"odllaadpnm:1ro• obr". ado a cumprl·la. - Nlo dl– dla da rpr1mavera 101 11 lntu- f&I tollc - dla·lhe f.rno. En· nando no boeque att tn• .nt:ar ou• ~ n:-~ ºre%~ 1 1 e.'m"'::~:.; tra •n o camp0 como um ,m, H luo andaa dlund1,, par aJ. cor· manto ,.m lloreo. O. pronto um• 10-t.e I caboç _ Po<,r para voa, nunm cobriu o 101 • una rrltos rtpllca Emlro. _ Que quera ·1- qurbraram o allcnclo da campl· aerl _ Que nlo 1.end mala .1.o na e. como uma torrmt.e dt mll relno I um dnA'"· voltou a ..en coreA:. u crtanç.1 que utanm no \ar-N Em1ro .lta.nte da rosut.1rc botlour vol aram para o e&m►, , 0 prlnr1... ·rttu para 0 pol.ncto. O dnaJl.o! O drado! rrtta•a.:::, donde contou "\111 feito:; aoc ani. ~:~r1:;. • ~b~~: ~ ~-~ ;; mlnlMroe. Selnram o truco e te· f01tol lid~~~~ld~ªd,, ~ 1 ~:'~nb~ 11 m~ 110Q~n:: :u~~~ 1 ;C:e ~~:U~d:: '"'t;" dri1ll(nandJ ,:m t><: •tarto p.1· \'a o pelado n 1uudn lhes dtt.1 ra qu, Da&l&IH de n,m,. toda ,\ fr;u. ,n•rtda e lmedtalament,. ....,, ,. o " 11 "1 rd º QUf' n!\o acrf'd: ~ ouviu o ruido doe tftT'Olhoa 1' ~~~~~a ,::t:~1~ 01 d: :a1~•- pr1nt"e,a perdtu de viata u cri r1, vlRlar 0 trruco. p&•J.t Josrar ança.,. qu, duapartct.ram atrt.-. f' Quando mal! ent.n Ido tl\•ava. d ,norme pcrta porem, n., "0lou nut u pan::dff d'" c:-obr,– <:ucan do boaque vtu uma dr. tdlltclo tavam aquectdu. Ao figura multo arande, brilhante ,. nthar 0 rra..sco• lançou um ir'· horrtvel que arn.atando•ae num to. o reclplrote dllatal'a-&e e de rurto recbo ocultou-se dr nov.:, ,ublt &ctalou. Do ,eu ln ,no~ na O ta. E a e lma YOltou a •alu i, draglo lanc&ndo chama• reinar na campina. pela boca ' crucc.ndo d e minuto :a P1:rilla correu pua conta.r 6. minuto. Amanhttla. O secrcta.rl l IU3 ccmpanbelra tudo o que ha· e ae\11 companheiro, c on..'f1nJ,tram vta •Ll:to. tacapar em aere& mol~tadM J>4!l• A bõe& anel& levantou-ae rapl· mon.-tro. pals Hlf ortfrrlu u: boi· darren e r foi ttc.har o Portlo dl de curo. u ~rola•. dla.man· torff, l(Uardando a eh.a•• no boi· lf' e demala oedru prttlOA&..~ our !lnh~. poli a princesa e av:, ali hnvtam. Qunnd" n prtnclo. :.la~..:n~~~ ~v:;h:• 0 g~:ir que. depot, de pa.'iUr mal 11 nol~ .. f cuidar de U - dlNe-lhe a an· ~•~1 .;: 0 ~:o ,::a~~~tl~eJ~r:;. clA e luo hii de ter a todo cu1· controu·ae com o draaa\o. correu to. As criança.a entrffant.o ha· para a tcrre 6. prova ~~ dra10t-~ viam Jc dlrl1tdo ao pelacto d? que u.nta de morad!I , pr1nce· prfncl~. ao qual comunkaran1 ia. Quando ma 0 viu, deixou-o o ocorrido. ,.ntrar. cerrando a partP em fren ti.o um drac&ol Nlo - t ao animal. !'..!te parou, e~– exc• meu. Vou dtnrtlr·me mui ~ndo. poli tnhA mutt · v ntad• U "'lmo. Ordenou em ae,:1.;." ia qu... tle oomu carne de prtnclpe. Ap6 o~nl1~u.•em 1ua manada de hl hav,r deteQJ\&Rdn O !IObftrnno p('r pop"tamos. Amo- a canl dlr• cunto u a Plor'-11.a C')fflO !u!J oa.ra abr1r e fechar a porta. d'l torn - Para !Khar. d•·~e rnlt,, I\ chave - f'xpltcou a prfnccaa ,. 6era abrir d:a•lf" O voJ a.a em trn lldo contrario. V&? Ape.nu a donzela abriu um pc:-u· qutnho a porta o prfnclpe. utu fechando-a. poli qutrta a torre para o dia. A pr1nc encontrou· se de frente com o drqlo, o qual nem a mirou ~!quer. Extrrmhando Porem cor: ..nle ao meamo temi>\) correu para o bolque para por-se a salvo do mon1tro que o.ca bavn de :aporecer Porém não ha.vtA. a.ln da cruzo.do 3 J)('rta e se lhe n p:-'– ae ntou uma tada que lhe dl&se: CORRESPON0ENCIA DO VOVÔ JOÃO G ILIIER.\IE ILVA : Nó.o •r lmpacltntf" Fnre• mos o poaslvel de publlcar :i1eu desenho domingo próxt• mo. Sim? EOIONE REGO : Esperamos sua.s novas e pre. 1adas ordens Contamoa com -:ua tnt.ellgencla parn C'nm nossa \·ttortoan secção SOSIA MARIA G. FERREIRA : Em nOMO pcder diversa., co– laborações de sua autorlu Porém não a.s poderemos aproveitar pois estão lncom• precn h·cl.! . Envte•nm. se. POS5lvel.! doLllografada.< que com prazer a.s aproveltarr• mos. O. \'ALDO FERREIRA : Em nos.,as mãos vnr105 c1e seus Interessante!: problemas. Oportunamente os publica– remos para efeito de con• curso. MARIA DE N. ARAUJO : Multo. Porém você tem de ter pnclencln. A falta de es– paço Já se tornou um aér1o problema". Porem fot tmpcwtvel esquecer, pol.s Celeste a via diante dos o– lhos mi IU& lmaginaçlo. Nlo no-– de mata brincar. o Jardlfll 1 1' esta ,a a mesma criança. Ce.leat.e abra9&ndo,,a persuntou ,e havia pundo a noite alL - Sim. foi a rOIJ)Olt.a. - Nlo tens casa, ent.lo7 -Nlo. -Nlo lena ptl? Y::~. ~lbi:..r~ 1!':.."n:. i~r oo, toclo &le1Ja4o, puaara do ma· :º r.;: a ~~ ·:.:.~~-::. m;:tm~~uma"~. '!~'J~cab~ DR. OSVALDO CRUZ - o....... morreu hl pouccs dlu, rtquel 10 ~~d~: 1 4:n::r~ .~!°doT:: no mundo, &em lar, sem pio, vaeo L •1os6 Vtrt11lmo• - 1.• ,er1,. clda. onr.'°Juera, aet.e IDOI pu· udoe. mirr ando e 1emendo. Tám· bEm a e.la a doença a enaelhan, dentro doo t.rapoa nunce muda• doe. mala escura e torcida cio qu1 uma cepa a.rra.ncadL S aobr1 am· boa· espesaammt.e a mlMrta .,.... ceu como o bok>r ,obre cacot per... dlclol num ermo. At6 na lampad• de barro vermelho aecara o uel· t.e hi mull o. Dent ro da ar. pln• l&da nlo rut.an crio d e ood11. No eaUo a cabra more.ra. r~~ d~ :I:r: ~~e :a:_'°~e11~ ------------ cidade levando-me at.6 meu.s pw. A MORTE DE SÃO PEDRO DE - Celeat. e res pondeu, nlo 16 a ALCANT ARA morte te trt.ri felicidade, ..,u.- Teralnba de Juua Leal de me. Sousa Levou a Pobre mendiga at<! .. u.s O lidador JII. Unha dobrado ~:!!e~~~':,,~~::i: ~e~~ a meta do estadlo que levara ~~ ~~ ~do "': '"~d~· 16 DO mundo. Foi atendida, e u· de vencldn. Exauato de torça.a alm reparou aua falta que tanto a caiu sõbre montões de palmaa fez sofrer. e grlnaldaa que merecera por n~ca eanola •• pio ou mel g. trave o port.&J. E a6 u bem.a apa– nhadU nu fendU d.- rochu, cozldu- ,.m sal nutriam aquela• criaturaa de Deu& na IDTI. 1:11· oolhlda, onde 116 ú ª"' aobrava ,ust.entol sua perseverança. Pedro de AI– cantara está rodeado por aeus Irmãos, que ohsenam, cho.-.m e admiram. o pobre de Jesua Crato despe seu habito e pede outro mau velho em que ae envolve depoll de morto. O su– perior olha em torno de si e, não encontrando quem ostente Igual desprezo, veste a reli• qula lnesttinavel e lhe di em trõco sua tünlca. O corpo do penitente a..semelha-se a ral– zes deaaecadaa; sua pele está denegrida pelo togo da morWl– cação. O trio da morte agita seus membros llvldos e descar– nados. Um moço religioso apro– xima-se e Intenta estender llÕ· bre ele um lençol - "Retira– te, grita o lutador - ainda há perigo, o Inimigo eaU preaente. Um dia, um mmdl10 entrou no cuebro, n_part.lu do seu farnel com a mio amarsunda. • um :.en~~".l'o~º t~~ dai:: :"~º~==~~~ ~:o"':~~.i:-r:J: '!"' ~ va tod&1 u crlanclnhu. IDJIUPft ~"! :m :::-e =.:. :.~ DO, de abundancl& mt.lor que a Oort.t de Salomlo. A mulher 11· cutava. E - 4001 Rabi, IIJ)el'ID• ça doo trlltfl, onde II enOODtra– ._, O menclJio IUIPlrou. .. Ah1 - Rabi; quantoa o d~aY&m, que o MSOIUNBO ltlltlli - AllC<I Ainda não cessou Dcombatei o ,._,., - u ..,.. Juato Imprime seua lablos no Quem semeia collie... Cresceu e tez-se homem. Quando Tinha à cidade onde naacora, dola-lhe ver que a sente de 1ua terra vivia em conat.antea prlYações, Hm b1.– Jlene e tem trabalho, entre– gues à lndolencla e ao vicio. alnal adoravel da Redençlo . .. Pedro de Alcantara subiu ao trono de DEUS I O Sonho de Lilia Por EDIONB REGO - Dedlea– do li. LUOINIIA LBMOS Lllla era uma linda menina multo graciosa e metia que a todos encantava com o i:uu sorriso puro de criança e sua alma ln!ant.U. Amll• de todos, era sobretudo admirada por 111a lntellgencl&; maa, Llll& ti– nha um defeito que multo en– ltl.stecla aeua pala: Apeaar dela 1ostar multo d• criança, com seu lrmãozlnho, brigava P nl~ eonsentla que ele toma.sse Pllr· te nos seua totsuedoa; n~ en– tretanto ele era mota;o e cari– nhoso para ela. Nlo obatMll\ IX>da.s a plVfU de ateio de maninho. Lllla nlo se etntn• daYa, era sempre mi para e1\,. Uma 1101te Lllla 10nho11 que estava no palJ das mara,llhn.•, rodeada de fadas e bruxu, 111!– nios e glgantN, oitava cerca• da de lindos brinquedos, ~1:e o s1enlos lhe ofereciam reco– men~ando que não 01 quebras– te. Lllla maravilhada perante t.anta beleza demonstrou dese– ;o de trazer para cua uma <llLs lmdu boneca&; deseJo cate, que foi logo satlatelto. Então Lllla, saiu a correr abraqando uma boneca. eo=u, n1ulto, por fim li C&nl8d&, trope9,,u e caiu. tlcando a boneca npatl• fada no chio. Ili que 111111e um !Jlsnnle monstruoso, que, com n,g de CAPIUO lOCA KABVU. - C.• J.abon.ell de Of.UIN. lltnltH Paleio Tas.tira - .Alaao b O. E.. •1os6 Vn1.Nlalo" - 4.• "'1t li aaN. 8oluç6oa du cbaradaa l)Ubllo&· du em noosa edtçto de dorntnco pusado: De J06E' MARIOIO ELAJUI.A•r - 12 IIDOI. lªl - JOANA. 2.•) - PADRE lf0ll90. De B~ITO e AUJtllLIAlfA IDlN: 3.•) - IIOLDADOR. 4.•) - JAKAJU. &.") - LADANO. O.J. J . R. dGI~. 8.•) - LAPA. 1.•) - VITSLA. a.•) - ALIOAT■, o.•) - BIUNCADIIDI.A, trovão perguntou: --X-- Quem quebrou eata boneca? e olhava terosmllllte para LI• col= :: •== ~ lla, que não podia mOTer-ae Pontllhadu o veJa ae '°"' , ou nem falar, sentiu um de&e&pe• nlodo um boin chtradlll a, COD hrln– ro enorme enquanto espera,•a com &1 ftSl)Oliú cert.ae '.llle o terrtvel caaUso do monstro . do~~c= pub11 catt1110 1: Elt.e avançava cheio de ódio, 1.•> _ 0 PALBAQO 1em a para a menina horrortzada . j l'RlTrA. _ - · Indagou outra Tez: Quem 2.•> - o M'OVIR, • - quebrou Mia bo neca? oom o R08TO, - 8--4, Surgiu anilo a tlgu.ni d9 ma- OA.8Al.8: ninho, que dls re 10luto: v..(;h.w.. ~• OOW1'■ • li& • Eu a quebrei. 2.•> _ 'vi 1 • MULHD com 0 Poli teria o cut.lgo que me- HOMEK. -:i. ,ecea, dlu e o J11ante; e assim NOVISIIIMA8: dizendo cortou a cabeça de 1.•i - A PAVOR do :taOLADO maninho. it 14 BIOR.A8 enalnam a bO& pro- lho muro ae -~• mu,pua_,... = =i,,16-= Obod. '1 oo, mandara 01 - - par da a O.IIW!a. pua qae .-,,..,..,,,...,.. ,1.11 aemJ11t11.0ChamMílalãad m- a IDlamal: ._ a,berano, ....,. 01 - dadoo a1' a CCllla cio - que__,,, .111111 • 0-11111--•.-:-,.J aem por 10U IIIIIIIIO a ~ llrT&Ddo- -1111110. par Hindu. ele topara 01 - Obed,depola.011---- 8'tlmo. II: todOI ..... - dertoCadol, .,_ &I IUldlllll .. tu- - ter d-.lo•- ~:i:u .. e!~~ 1oe11-. A t.ttde eef&. O lllllldh'lt - r.bOu o seu bordlo, llllelll jiíll duro trilho, entre a - • a ,._ cba. Reformando o 1ft mala -~- 1D111 debll - 9 rOQ&rduma-Allllapedbl - lbeU'OUs- -Ralll.11111- u crt.a1>CIDhu, ahld& mall OI PI" brn, l&raVII OI mala alDIIII • mala antlp. A mie•~ a c:&1111& • rutdelhada: OIII fllbot • - quereo que te dela, • me = :"~~~-cio-- """" debalde buleanm 1 par arelall • oollDu. dlflle ruim a1' ao pa11 de llllall. t.lmo ' forte • '- aoldadol • balde tambem ..,..,... PClf 1111.dllcleoBedranaMao_, 0lllno qu... - te dem, ,.. 1111 anda por mUllo loap • a - aa dor mora OOll0IOO dentio dlP tu l)Ul!Cl11, e dentio dt'• - prende. E mesmo que o t.raae OOIDO OODftllGlrla IIU O bl, t&o dOIIJado- por 1111>"' tMa efortelUIPll'&m.aque~ atrano dai eldedeo aM tale •.E: para 1ar1r um enlnftdlldlo if" po_rc:=. a .::T.. tio~ 1 Da_!~ ~':a.~ OI pequentn..-. E eu ainda tlll ~ no. • emn um mal tio peaao. • quetantoqacta-1 IO d~~-..... -•-== du da o.uwa, • ourta a ,..._. de doo ltomtDa. Tio i::t,. tio ... ~~~ ~· .... -v: suem at.en- o - ....-. a me a P911l&rt& a monda do dlNlt Rabl Oh fflhol tal- J- _. r-. .. Nemmamoml'llllleCIII ,_ o en«Jlltram. o 0ft o lnll- St, o efu o leTou ... • com • para ltlDPN momu a _..... doo tr1stel. Dentn oo - n– p"S, uruendo •• 11uu Po«ff mloo slnhas que tremiam. a fflUII& murmurou: - Mie eu queria ver Jmll. . • ■ !aso abrindo de vacu a porta • aorrlndo Jata di.t • et11-1 Mui atou ... J11notn viu a ralvt derrut>tndo a Arvore. --2-1-1. De OLIIX>PATRA 1.•) - Nlo 6 boa a ~ com a nola 1111111oal ae um hlnrllmenlo a,rloola. - ·-1. De a■IQDITO ~ a ~~s~ ::r~-. Br&IU, __, _ O.•) - A Ml1LTIDA0 ~ OOMBATII 6 um~.~ K~ f .:::;;;.;:ode -:a: .... ~. 1.•) - LJVJIA a AJlalA da• dado cio Pari, .......... JOA' AL-nl 110C111A .... 1 DR.POJUCA.N J 1 TAPAJóC 1 1 Htdfco cio !111UIIIIO .. P_!!!t çdo • AallUnda • 11a1-- I DOV#f)U DS OIUAJl(Ua OOUoul~ : li de .... au.BSll!f-lalu·•, TaLJ:PO!f ■, ltt a.• andar - c1u , .. 10i:fta -· da bllca, U .:_ ~-1 1 U IJlla voltando a ai do su.ato, nuncla. -t-1-:i. atira-se ao corpo do lrtt'.ÃO _2_.•_>_-_lf_o_se_nt.1mt __ n_to....;.' _•_oon_·____________ gr1t.ando: Meu manlnbo, como f,,d co– varde, deat.e tua vida para mo salvar da furta do glgant,, •· tou arrependida . Perdoa-mo. E asalm acordou Lllla, ,ataTa em sua cama deitada, dos olhos corria 2 groou.s lagrlmaa de dpaeapero e de arrependimen– to; malJ além, em outro leito dormia calmamente maninho . Enllo Ll1la, &bl"&<}ando-o ca– rlnhoeamente no outro dia di– ria: Jamall te maltrat&ret, 11rel tua maior amiga. Meu ~ni– nho do coração. E nunca mall tot mi para Maninho . RAIOS X Exames Radiológicos do Aparelho Osteo Articular Apan.lha.sem t:S,-d.&llzada • Ra109 X portaUJ para tftta.lMnto UD dornldtJD. CONSULTORlO: Tra•Ne& da VJSS&, 132 - Telefone: ~ - o., J0.)O M 12 o dai 14 t.a 1e bOne. a&alDBMotA; Tru. CS. 91$. 112 - Tal.: 20)8 AOS IGSOll&I DZ A PROVlNClA DO PARA l,,.;\I AU"..IÇO DO - c:&1111111 1MU •-.. ----11- \._
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0