A Provincia do Pará 07 de Dezembro de 1947

!'ãgina 12 A PROVfNCIA DO PARA. ---------------- MODAS Chapeus de bom gosto Por Gisele LEMMONIER (Copfl'\,:tat. do 8en100 P'nt.nch d• tntonna~) VZ&TlDO DZ NOIVA - R,ep.anm D.a btJ na dut• 1uruU:ro Ytstido de noln. a• todo ele eneaa1&mn&o e 1111at.lo d.a ftUdd.&de.. ANDRE' GIDE ..,. dtu de boje, a lula COllthN& • sem quartel de Andri! Glde, em bUSC& de ,1 mesmo, na angu,tta. do auto-conhecimento e da auto-– cleflnlç&o. O movimento de ucençio do aeu eaplrllo 6 de natureza helicoídal e oa dl!erentea monmenl<lt de IUU ldi!lu e concelloa po– deriam aer traduzldoo craflc&menle pela aplral Eacutando minuto • minuto o penaamento • o coraçlo. Andr6 Olde vive e revive e a 1ua prodlg!ooa aventura -1 e projetando a aua a lma nu ai· mu de sua.a crt&turu, ele rouuclt&, para IlOIIO real.lo , uma exta· tenda opulenta e ewnammle renovada. Pou utdor d e um& !a· cuidado de orqueatraç&o auberanw, elo arma 01 aeua temaa dra– m.atlcOI - cent.elbu da aeu penamento rivo e rico - Joaa oom elea, arrancando e!eltoo de alto cunho arUallco. Os problemaa morai,. u ancwtlao eaplrlluall, 01 !antumu e u &leartae que povoam a &1m& do eacrt.tor reYivem fortemente noa aeua UVl'OI, embelezado& pela magia da arte. O autor forjou uma lln,uaJem ~;~n;i ~a d:..ii:-u.:- :..=.~ rtod:°~!'~ter~ ~~ dr6 Olde palpitou e vibrou, harmon!udo OI .. UI antagonlmlOI e co111t111lndo uma peraonallclade onanladora e forte. Hoje, em plena nlblct, Alldri Glde aul.lle t. conaacraç&o de •~• obra e .tente o •bar da lmorlalldade. Bollrevlv•nclo a a1 me.amo, do &!lo ..._ que a1canpl, T6 morrer a MUI p6a oo buli· cios da planlcJa oomo ondas que H quebtam abaixo, no roche· do. Voltan do a o puaado, u auaa tutu, dorea • aleJrlu, ele aabe que ltiOU a.os J ove.na uma menu.aem que elea devem conhecer • b'?m interp reta r pa.ra que a alma humana possa 'fiver livre e forte tõt>re n terra. ourante oa do~ 1lltlmos ~ a moda e'<lgla como detalhe prl· n.ordlal que o l"Olto CoS!e abso!u– camente deacoberto, chegando neate aenUdo ª" ao exagero, poLs c.n.a moda restrita. de chapeu co– locado "là atr-ts· Incluiu lambem u aenhom.s de Idade, madrinha.5 de cuament.o. etc... AgOr'&. ~pesar dol ot.ervador~ da moda estarem convencldoe de que a próxima tempora da com– portarâ todaYia. a airosa mane.ln de deixar em evidencia o rosto, J6. aparecem Unhas ainda nAo de!l· nidu cuja undencla f de o MJru· brear parclalmrote. F .&te.s expoent es de uma po531- vtl re.saurrelç.lo doa ..bem para • MODILO A - Para 11a11m, tia um traje Ideal. Talllear com ma.nau Wsu, com ca.nh6a da mtStDS tu.e.nela e botks. Como- do e eJ.e1a.nte. EMPRESA CONSTRUTORA UNIVERSAL AUTORIZADA E FISCALIZADA PELO GOVERNO FEDERAL •--- OA.BT.t. PA.T'&MTE. N. ti ---- MATRIZ: - 8. PAULO AftKIDA MNOU. nlTA.NA, ISJI - CAJXA POITAL, ttst e 111•B R•IULTADO DO IO'II.SWIO DO MM Ae turnmbro na\bado p-1a. L. J'Nua1 do Brull 1LO tia. 21 de DOTe\a&bro dt M? J it[\110 O\ WTlal\ ,mauL PRlM..llRO PBZWl.0 , •·••••••••·•. 30.W a:&OtJl'JOO PR.ZWIO: , , , , , , , , , , , ••• 21.tll PLANO MUNDIAL "B", "C" ou "D" (Da ACORDO COM OI R.IOULUt.aNTOI I t"LAUIULAI DOS Pt.ANOI) 1( 10.4)0 - 1.• Premlo AO f'aJoJ de •• • ••• ••• ••• ••• ft l0.4lrit - 2.• PrlillDJ.o no •alo? da ••• ••• ••• ••• ••• 1( :M U,9 - 2.• PraaUo no nJ.ot d• • , • •• , ••, •• , , , , t' 10.m - 4.• PrtmJo no nuor de ••• ••• ••• ••• ••• 1.1.'9 - a.• Prtallo a.o •a.Jor ele ., • •••••• -.••• ,. )439 -llllb&rno•alcl'de,••• •••••••••••••• •., - Oe:n\.t.Da AO ..ior do ••• ••••••••••••••• 5::: ~::rdooc;.:-:..,,~ -~~·io·d~ ~~~ic; l .._ f'lluJ dO Lº pn.mio I.Moc&o do papmtnCO PW\o B Pla.no e ..DtJ, Cri J0 1De1HI. C1' 10 :10.000,00 ...000,00 30.000.00 14.000,00 ,0.000.00 1.000,00 :,0.000,00 5,000.00 ao.000.00 3 000.00 , .000.00 1.S00,00 200,0( J00,00 40.0C 20.00 20.0C. J0,00 10.00 Plano D men.11, Cr$ 5 20.000.00 10.000.00 5,000. 3,000, 2.000 I00,00 "°· 1 0.00 s.oo ,.oo PLAI-10 UNIVERSAL "H" ..... .. ... ........... ... .. . .. 681.459 f( 811.4$1 - 1.• Premlo a.o Y-.lor de , •• ••• ••• ••• ••• ... .. . ... ... ... ... •• • ••• ... l00.000.00 tf 711 UI - 1.0 Prtm.10 DO f-.lOr de ••• , •• ••• , ,. •, • , • , • , , • , , , , , , •• , , , • ,.• , • •., u .000.00 N lll.4J9 - 3. 1 Premio DO ..ior d.e ••• .,. ••• ••• ••• ••• ,,. ••• ••• " º ••• ••• ••• . .. ... ..... 20,000.00 N 181 ,45g - t.• Premio DO •tJor de ., , ••• ••• .. • ••• ,., , ... , , , ........ , , • , , , •• , , •• , .. .. 11.000,00 N oet.<1Jg - a. 0 rr.auo a.o ..i°' de ••• ••• ••• ••• •• • ... ... ... ... •.• •• • ••• ••• ••• ••• ..... 10.000,00 N' 1.4W - M1lh&r DO Ytlot do , .. , •• •,. ••, ••• •••, .. , •, ,., •.. , •• , .. ,., , •• , ,. ••, , ,•" 600,00 N' <IJSil - Cm\ena DO .-.lor dt ,. • •,. ,, • ••• ••• ,., ••• , ., ... ,, • •,. •• • "• "• •., , .. ••,., 30.00 N ISI _ oe:ana no Yalor do ............ ••• ••• ..................... ,.. ... ... ..... 10.00 " · 9 - f'IDal do pr\mOJ"O pr.m..lo (laCDÇ&o) ...................................... , •• J, N t - P'lnal do &fS\llldO pru:n.lO (\atoç&ol ••• , , • , • , , , • , • , , , , , , , , , , , • ••• , , , ••• , , , •, 5, A mensalidade para este importante plano é apenas de - Cr$ 5,0 A Age.ru::ia Oen.l da &mprea, o.ia 0apUal, .. t, i dlrapoelçt,n d• ln(!De ,_ 1ubKt1tnr Qultflo, Deste teio. pua lb• tucr • uall'--:. ~:e: ~;~~:c; ~~:~1tLIIORH M.aNIALIDADU! AGE..'-'ClA O&BAL NO PAU' - TRAVEIS .4 1 DE 6ETID1BRO, N. JM - PO:Q: 41U. tMPORTA.NTE - Chama.moe • esptd.al at.e:oç&ti d,111 n ~ dls'lntot aub-r-rltnr-• DQn q111 •tetu•m o pmt1110 du auu m~llela4N •~ o d.la to dt d eumbro. dai& em que .acuramo. • cobrança em domtctUo. iublcll\.oT. porfm que u&o to, tuco nin oo pd01 oouc:. cocradoru. tart n oCHqulo de mancar ~,ar u 1u WtCMUdad• em DONO t!ftt'fl\Ófio ª" o d.la li dt d",mbro. ln\t•T•pcn. do llftlelo que-~ Uttllllri & z·. 1n m -- ----- ~ Partido de Represen– t~ção PopuVar (P. R. P .) ECÇ O DO PARA MUNIC1PIO DE BELfM FERRO EM GERAL Embarque lmed..la.i.o de U8A o ~°cf!.lu~~!1~.':::~~;~- ma phantado, 1110· e f..rpft etc. Para lmportaçio, qutl.ra con, ta..r o representante K. F. NATUA.'i&Ons o PARTIDO DE REPIUISE1'"TAÇAO POPULAR. secç do Pari, Rio de Janeiro, Calll Poolal, ai,ruent.a ao ~. aJtlvo e lndrpmdente tlel\.orado dntn cap1ta1. _ Endertço Tel~grU\co CAPIT 01 aeu.a candldatc. a TerNdorta ~ futura C6mara Mun1rtpal de ~ LIO _ Ttldone 41 21DS. lêm, nu pr6xlma.l elclç6el do dia 11 dt Janelro de Ji48 : Precl&a•se de &lfenle no ~t.ado. DR OSCAR PliR&IRA DE MI· RANDA CAP ITULO CXXV I frente• não pert.encem à coleçlo de um só criador ou crladora de chapew. pot, que. em toda.& llS coleções aparttem .se.is ou sete deste! UmJdos e Inc onstante; modellnho.s que nlo se querem rrubmeter à linha atual. A cor bncea, prtlh.a e rosa- crem.e. ext.rem.a.meme dellcadn, toram aa maJs U&:&da& este ano: com abronente predlleçào dos crtadoret p&rulen~ e entre r.odu c!e.atacava·ae de preferencla o ç-1• eux-roae. Ia:k> não semente dn· ~~a:e:ve~· v:8/o.taOn;~~d~ res doa palaa laUDo-amerlcan~ JA asatmll&ram para a1 próxlmu coleçóel veraneteas t'C! ch&~iu. IOcloo ...., delalh., que &ó podem \1r da Praoça e especlalmeote c!e part,.. Vlram-se em Blartttz e ca Oõte D'Axur, conJunl<lt branoos, UJa. dos com chapéu& rosa pálido, aa· pato e bolsa azul celeste. Tambem con.stltu1u novidade, como com· plemento de oonJuntoa ela.roa. o detalhe do cha~u negro, azul es· curo ou queima.do . Como a rm.'Cla de vut. o exige t r&Jes leves de hnho, orp.nza e broderie ne&Ta.. ou 151mplesmente de cores escu– ra..s, é 1mpresctnd1vel usar cha– ~u adequado em cor cont.rasta.n- Es Bras· TEOPILO PAClttCO OONDURO - Mfdlco. Proruaor catedrt.Uco 1a 1101,a Faculdade de Medlclna , mtmbro de rirtu e.nUdadet cte.nUttc:a.s. - Llder bancirlo, Jl tendo repre- ~~~~:1 ~u: J~~:1 d~ ~g,~ PJ.lava com fle num tom lmpe– ratt,o. Nlo era u.m pe-dldo, urna utcêncla. Ti nha dl retto de aaber. - EU qu[a ln1.t.ar Lena - con~ 1 flMOU. Mm dedlti· la ORLANDO Dfl AWEIDA OOR· JUA ARLINDO DA COSTA Otl'JMA· RAUi SIZENANDO RODRlGUEB DI CAMPOS RAIMUNDO NONATO DE AGUIAR LUIZ GONZAGA DE ALCAN· TARA PILHO 08CAR SALVIANO BILVA WILSON DE SZNA MUN1Z !SEVERINO PEDRO DE MEDE! - COntabllllta e Ctlgo lider na· cl~llstt. «t~tlo. -Arqulteto. con!lrutor clvU Ucen· clado e antigo lfdtr oa.clooallsta crlsl&t>. - Llder op('r,rlo. JA tendo repre sentado sul\ d em COngr Sindical> ~ Capita\ da Rep~– bllca, - Mot-rllta·m,cf.nlcu. Da br\011 ela e dOI chAuCfrun de Btll:m - Lfder rrtt1cc, nactona.Hata cm· tão. - COmercl,rto. Da lab-:lr10A clu– le d01 auxlllare.1 do comttcto de Selim. - Acadêmico de Ent:cmharta, r~ pre.s.-ntante un1ver1ltirl'> da mo cidade eatudl~aa de nf')II tma ROS - Comen:lante e antiao lld.tt na– cio~tlna crLatio. i:':.'\R:I candldatf).!, aceitando e afirmando o orlndpl') funda.mental :,,. que DEUS DIRIGE O DJ.8TINO DOS POVO& d.C1ndarlo ln• tr n ,...mtcrr.entr C" n · tuladOf contldo1 na CA'n7A OE PRIN'ct– Ploti,: n l PROG:tt\ IA 00 PARTIDO. '•l~'l I'" !'l b~m d'l BRASrL 1 ! Belém (Paró.,, 1 d~ dezembro de 104.7. O DlllETORIO (6481 - E por Luo - 1ua \"02 tema· va-se dõc.e, pertg01Amente dOce - e par lMo 1e aervtu de mim. para eu fuer um papel r-ldfculo, m , mmor conslderaçlo ? - Perdõe. Netinha I Eu acl que r:1 mtJ, mu.• . - Foi 1110 ou nlo !OI ! - Ji lhe expUqufl. - E uma expUcaç4o but&, tal· \"H ? - • adotou um novo tom - Voe~ dn1a ae ennrronhu , :faurtcto, •ocf: f tn!ame 1 tle n&.o ou,tu dlrelto: Ju'-ou ter entendido mal -O que? Aproz.lmou-.ae be.m do rapu. fl· cou quue na pan ta dOI pá. aprc-– xlmando o rc.to . -Infam e 1 -Netinha 1 - Infame. 11.m, Infame I Voc6 6 lndfsno. Maur1cto: nAo mereci o a.mõr de nenhuma mulher. Ne· nhuma mulh« que ae pnu pode· ri 101tar de voc:6 1 - Vocf ..U. despeitada 1 Orna 1urdn lrrttação nascia der:.· tro d~le. A acuuçt.o da menina - lntam,_ tnfame - estava reswoan lt nOI teu., ouYidot. Nio aabla como fazé•la calar: e II aaauatan. começava a !t asrustar vendo nos olhos da menina um rõgo aetve gem. Pe n-ou : "U'n mulher ena mora.da é capa.z: de tudo", Netlnha se o.t.ltude dl VCI tamb4.m. - V~! M -Vod me .m Todo o aeu desp • a aua lrr1taçlo mllh !l.da u fundiram ment -e n umn confts.sfto -Amo .. Eu nlo devta dizer penaava ela, espant.ada própria rra1lltdode. 'tle • 1 pelc:11 ombros: a mrnlne. n um gf!lto. ven,.fdll: - Olhe pnn mim. n~IJJY me dtaa : ,ou tnrame ? te; e por 1uO cre-ae que aa mu· lberes latl no-am erJcana ver-se-M t'brlgadas. ca.so queiram a vestir, em core.s eecu raa. tal como 06 degrevem os cementarlal&I e ob!en·adore 5 mundiais da moda, a usar chapeus cl&ros, e se, o CC'nJunto é claro, a war cha~s tN:W'OO, Pertence à LEOROUX SOEO– RS este modelo de outono: é mats do que um chapéu, verda· <!eira touca de •u,upé• negro a– dornado com r1mard lambem ne– gro, em pluma. F.ote modelo, é um doa que ro1 apre6ent.&do nu ultima! ooleções que 1ntrodU& a t.endénola •bem para a !mete"" anteriomente eh.ada. Foi apre.sen· t:ido com um tallleur n~ d~ \.-eludo ao fim da estação de vera– neio de Blarrttz. ambe.m pode !.er l't'Pla(lo em feltro branco. com en!ette de pena uuJ escuro. A copo é completamente achatada e aeq encanto principal consist-e na severidade da aparência. A Maud & Mano coube a .sor– te de triunfar oo 01est.a tcter-– pretação da "boina" est.udanUI. E' de veludo e coloca-se de modo 1 icd~or~tooW:ªca=~~ ~: ••~ • sue a Unha da bolina e .se t.er – mtna em forma de &e.m1--c1rc ulo. MODSl.O C - outro taill•ut t.1•· ,aote • dll1.into. A t'H:nta abre em duu laminas com urna l'.at• ~ de Qualto bot6et dr m•• tal ou madrepcroJa. Cinto nm n– reb e m&n!U lanu e tecbadw DOS pa.nbot 1'omfngo, Tde Dezembro de 1947__ DUAi P'EQAI - ltulto llDdot em na elHll\lll slmpUddado. " prt• melro tem om VA.balho de prupontot na pala. Que ultnvaua o.t om• broa, • o •PlldO o.m boN!&do t.m &eda DH?'t. DI. J&qaeta tlltQ.U... com tala escura.. ···············~·········••1111111••·········· Americanas de 1a. Qualidade As melhores que existem no mercado- vende a : Sociedade Gerai de Ltdá. Exportação, Rua. 16 de Novembro, 101 Calxt. Postal, 6611 Beli!m·Pari (- Negocio Urgente VENDE-BE UMA CABA, A ROA DE CAMETA, 62. ACl!l!TA·SE 01."ERTAS NA TRAVESSA D. PEDRO, lm. C6◄68 DO INSTITUTO NSE N. 5.IC , J.30 b 11 .botu OU pelo Leltfoo.• :1408, hl (tntrt Nuart o a Juonli:ao) t..N ORSON WELLES creveu, montou, produziu, dJ– rlglu o ropresentou o sau pr!i melro fllme - "Cldadiio ICane • Fot uma revolução, come vo– c61 devem catar Jembracioal Simultaneamente com su atlvldados clnematográlloaa, montou um ºshow" para o. "aervle men" no qual ele taa:1& mtglcu lnfemala e serrava ao melo Rita Hayworth. Acnboll ouando com ela, no dia 7 de setembro de 1943 . Ambos eram dlvorcladoa. Rita de um ma– gnata do petróleo. Oraon, de Vlrgtnla Nlcholaon, com quem ae cuâra em 1935. Duse ma• trlmonlo nasceu um garoto, Christopher, em 1938. E o ea– sal dea!ez-ae em 1940 . Do seu ca.,amento com Rita Haywortb, Welles tem uma ti• a lhinha, Rebecca, na.acida em 17 . I· • m 1- que . E fõs· Olhou ruar· aqu~- • aqutl• 1 ela •e asem ,e Cada lnllmldn· o enchia • quue de lnten50 e enlo. l'ol dad, an– , que e:1e erar ue o eeu e nunca e 1 a~ur 1 9L~~e :ai co. tudo. Mo.s nalmeote, pro– l <em rlaco de a como ee um Idade, QUlllqucr 11Ulu.e. A prl· lu, ao cair em L ena• f oi um o .sapo.to, Apn– ed!Alem ente: de dezembro de 19« o caul eateve separado dura,,te multo tempo - lncompatlbWdade de genl01. Maa tornaram b bou em 1946. Foi então que 1111:eram Junlol ean tão e5perado "A Dama de Shengal". A bont.n– oa. ao que parece, não !oi lon– ga. Mal terminaram o filme • cada um foi para o seu lado. Rita andou paMeando pela Eu– ropa e Orson nlnguem sabe onde ae meteu. " t de Lona" Reco nhecia-o, e1& o u.11.ca horu ant.ea . Durante um momenw , nlo soube o que taur. com aquUo na mão. seu raolocl• nlo trabalhava. •• Mu com" pôde ser '1" "86 se ela dasceu pela Ja– nela • o Qpat.o caiu" Nbse e&l'O, porfm, oenllrla a !alie Nln11Uém perde um sapato aem perceber, a não nr Olnde.re1a. E a eemelha.n· ça que pu4..., exi.tlr, pelo menos no achado do sapato, entre o cuo de Lena e de Cinderela. dcu·lhe uma amarlJUrL Dllu. em voz bat– xa - Clnlca I Clnlca 1 Naquéle momento, ost.ava tne11• pa.z de um raclocfn1o 168:lco. orno. col&a p&rf'C(a·lbe certa : Lent, ~•f rL E, com certeza. não ua a pri– meira vez. SaJ.ra, à., eacond!du, alta madrugada. e devia ur ))OI' motivos tão pcuco legftlmoa. qtJe ae dera ao lncõmodo e r!M:o de pUlar a Janela. "Foi at encontrar com alguém" Ma.a com quem ? Com Paulo. não podia ser. Rldl· culo, lnveroufmll, que cerca.Me de tanto rnJ.st.~rto um encontro, uma entrevl.sta com c, próprio marido. No eeu dcseapêro. achou qut dP. via ter um homem no melo. NAo raciocinou no ab.1urdo da hlpóle~t. Isto é. que A cunhada nfto conhe– cia nln11Uém, ali ço-;, ~t: q~:zí, ';:~~. ~u :~~: pr1a Lena, pude.sae estar preaente, ouvindo. E repetiu. olhandC" p:trn a Jn· nela tlum.1nod.a : -~ato-'I. \

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