A Provincia do Pará 06 de Dezembro de 1947
/ IOITO PAGINAS ) ]~roviucitt bq l~â • ~ .,lJIU)<).8,: ANTOW.O kll',!Q8 - ,jrgac, Joa "D;.i.r!ca AJaoclauo,· - P\fo...,.._ ,~,1 H1b ÃNO LXXI BELI!."M-PARA' - S:\BADO, 6 DE DEZEMBRO DE 1947 DUTRA PROMETE AUXILIO A' PARA' ELETRIC EMPRÉSTIMO co M p A NH IAS ~~ ~:/A1~ TRANSPORTAR SULISTAS GADO DE I Nl~ER ESSA DAS EM AMPARO AOS - ARMADORES BELEM F L U Vl A I S GOI.AZ PARA 1 Nova conferência do major Moura Carvalho com RIO, 6 CM> - Conforme est&· ~'1to'f· r~.':/~r ~~u~Õ ATINGE O PARÁ A RAPIDEZ DE HOJE A VOTAÇÃO DO PARECER TRÉGUA POLíTICA TRANSPORTEH. LIMA. SOBRE A CASSAÇÃO Deixou O sr. Epilogo de Campos de condenar VI A A É REA RIO, 5 (MJ - 1-io rol r.1ta, roc:•u que o sr . Domln:os Ve· Projeto concedendo isenções aos proprietário de embarca,:ões de rioll RIO. ~ •lol• · Or,ctnado de horas. no aalio amarelo do Palá- . elo do Catete. pelo pr..ldente da ~põbUca. Nesaa nova aud!An· nolências no interior do Estado ~nt ~~~:ã~º~!º !.:::/!; ~~ .. ~~~~ :~'!'d:. ~~J:'~: Desta capital doa -l&menlllra com11nlstu, quelo mom ento dado qu e a rtu· ela, que durou cúca de mela bo- RIO, ~ <1"1> - Be1undo ln!ornuçõeo colhJdu por nOS1a reporta· ra., o sovemador paraeme após gem, o deputado EptJoao de Ca.mp01 deverta. pronunciar boje veemm– mlnucloumente a altuação do Eo- te discurso na Camara doo Deputados. denunciando u vlolenclu pra– ~do. 10bretudo em relaçlo aoa Ucadu naa cldad.. de Monte Aierre. Brapnça. Jol.o Coelho e San· <enlços põbllcoa mala lml)Orlan· tarem. Entretanto, l úlllma hora.. a pedido de sew colegu de ban· te, e que ..UO "!' dependencla cada. prfnclpa]mente devido 1 ln- de financiamento externo. terterenela do deputado Joio Bo· e causados pelas especuladores Dt!JOla de ouvir com atenç&o t 1'lh0, o ar. l!l>Uoco do Oampoa reaPoruavela pela b•lxa do preço . uposlção folta pelo major Moura IUJ)IOndeu aua oração. Eue tato o sr. Boar.. PIiho deixou ,. me· C•rnlho. o presldébUJ Eurico Du· ..U sendo !Jpdo l vlJlta !eltt. pe- aa em altuaçio dellcada, aem poa– ~~ ~=--• :r,r;.,r:r.; ~~ los an. E!>Uoco de C&m- e A· oJbllldade de respoota lmedlats l ma.it 16 milhões de cruz.etros .1G gostinho Monteiro, ao presidente qutat&a de ordem q~ levantou, &O– cr~cll lo dlaponlvel da Caiu Eco· ela RepllbUca, ontem, quando ..... bre a organluçlo da ordem do dl• nómtca de São PauJo. que a.salm ~:J'a ~:~S::ricf~o:!v:1~ ~: ~v1'!1::U~~ ~~;:e~t1'p;~t~c:i~I: J)Oderá atender ao empréstimo no Paltelo do Catete. Ao reporter de urgencla.s por outru para nc• J)Odldo pelo l!OVUIIO pua u obro, dos --a,aoctadoo", o sr. Epilogo de ..._. materl.. não urgentes, aendn do aervlço de quas. CamÇ01 declarou, entre outru col· roubada uma hora à dl.,cuad,o e REPORMA sa.s. que tinha converudo c om t ') votação doa projetos sob o restm-: DO EMPR&S TIM.O ll'. outra sobre uauntoa de na.tu• de urgencta . A mua promet:u res· Ta.mbbn ficou aasenta.do a r~ rua. p:Jtttc:1. e economlea. Contu · i:cncter oportnn:::-:-i-:r:.te. forma do emprb tlmo do B anro do deU•DOS I entender O reort.!en· A SITUACAO DO ALGODAO ~ Brutl para que o govuno poa~ ~::;d~d:~: ~f; : 1 :~,tf:: l~: ,e'; ~!C~!r~ici;"Z'n:º~~l~~a ~ 1~: 0 :::r S:1~º~1.::uJ:~ ç&-felra. no , ~---~: à situação do poli. cln Ge de urstncla aU que haja ao- ATAQUES A. COl\JISSAO DE K!ndc-.c, des•· ,·::, ao algodto i~~r~ln~ti~fx,la=~ Am~ No deco~:!'°C:';:J!~e h:>je d: ~1;~;-:· obtidos ~Í~~:>ffc~~~l~~ rica do Norte. Camtra o ar Osva.ldo Pa.tj'\e~ fa· r.r:xtutcn.s reais do a:1.lso. Vartos ABORDAD08 ~:t.:ob~ ~:i~º~ ~~~1.~ i1:~~~~~a~;:~!c~~Ifti:;e~~c:~~: P=~bo=~~eno, aa· :=~ ~Jº~~;4~/t.<ro'rl= :~m:d1~f~r OS b:~ ~~~Tj~r: ~ ••mtos de lntcrel5e da. adminh~ da Amazonla, declarando que lU· o u . C&.16: Plho clt.ou o flnancJ&– = i~r!;:~ºêse:!,!º:er8:'~: do quanto se Unha feito 1t6: Gaoro. menta de 126 mUhõea ao ar . Ma· multo utWeJto com u prov1d~n· ~e "m~J~•:~/~ ~o ;'C:~~~ ~!~~ ia\º 3 e 1 A°n~"'!~h~. d~or; da.a tomadu pelo prealdente tu· 011 tertngaUatas , abandon&r os a, · m à Ccmpanhta de Anllinu, ca rico Dutra. com quem ae a.vtsta.- rtnauelros . H: uve um 1hov1mcnt'l ou:tl! de fom:, alguma bent'llcla ri. outra vez ao rerre&aar de S4o de Jr.Ot.eato geral Os in . Leopo:• ram os r ~.;tutons. o orador ln· P_a_u1_º-·----------1tt:1~• e P~~~gl tt;.r~ 1 ;iJlfa';;: i!ª~d~:. ~~:~ :~e ~~rt~~ d~ Descem as aguas na Baía p:inrnses t ama! :=-nem.?s aperten 1~: cruutros em a.rr. :ba . A.llrmo•.1 SA.LVA DOll , (W..) _ 1'otldU pro. ram o cr~or com lnsl!tencla e dt · '""U# o gover::o fa cilito u a. comli!lo ccdent.ea de C&cboelra ln.forma que monstmrRr-l que n~ medida, plt- cro. corrrtci::tm 10bre o •lcodlo. O u acuu daeceram men01 de wa neJa.du pelll com1a.&Ao do vale u. deput.z.d.., Café PUho declarou tra· mevo. . -peraodo.se n&o 9'0l"1m .. nham como objettvo o levanta· tar-1, d~ grave a.c:uaaçio ao ao· aubtr. Pro ue,uem, e m C&choetra e me.nto economJco de tcda a rlcis verno, que pr~v& IUJ'glsst al 81o Felt.-, e. a-abalhc. de toCOno. regtlo do Ama.zonu. guem pan. d~:end~lo. u -- fl>&tlodu. A Bl!SSAO DA CülAllA PROTESTO Suspen,o o ''Tribuno Popular" azo. s (M.) - o ar. Ad.roaldo .w.. fllUllà da Oo&Ca, mUl:laUO da JUl\,lça, ~ porc,&.r1.a .u&P-.zl41Ddo por 30 1111M o mat.uUno .. Trnnma Popular" dai.... capUal, 10b o fundamento d• 1DJUrtu ao ao•lrno e 1nd\a.meD\o à rrtT•. A auapenáo • a parttr do dia e do eotnnte. Grande carnaval de 1948 RIO, 5 (Ml - A C&mua resol O sr. Butoa Tavarea protestou veu respeitar o dJa 8, con.sagradc oontra & aprovação, pela Aaum· 1 Noo.>a senhora da Conce1.ao, bl61a Elrtadual, do J)I1)jeto contan– quando nlo haw rl. seasio. 01 Ira, do para aposentador!& o temp0 de balhos de hoje deaenvol..ram... exerclclo ( advocacia doo destm· ~"': :::.t""~~"S:nd~ t~sa~-:;a~ ~~~1~/~; ~'U':°~:1~~.g~~~ ~/r~ ~~~~~~~ ~~ projeto do vale do São Francisco, peuoals de al111ns deoembar1a<1o– quando Jol a.parteado tntensamm- res, tendo o sr. Carlos Pinto cl· ~,:.io;~- t:-.::tr: :~ ~ :~~~.fi,~~ ~ -,,::i~t=: a carne iria para o Nordeste OOIANIA. 5 (M) - M com– pallhlas de transportes dreos que aervem Oolú, abandonaram a ld!l& de utlllzarem os seus avlõ,. para conduçlo de carne do Brull central para o llt.oral. principalmente p&ra o Rio e SA<> Paulo. O governador do Estado, deaejando contribuir para a lme· :~:a :t!iufo: tel':.ºb~e:_a,°'m~~: Wuaadoa, examina.neto a pasal– b!Jldade de se fazer o transpor!, de carne para Beltm do Pari e para o nordtJte do oa~ POr ou· tro 1ado, oom 05 entendimentos dJreto. entre a Moglana e o gr. Adernar de Barros ,abre--se a pers• pecljva para o tranaporte r,pldo de ,ado 1ordo, de Oolas para São Paulo. • SEB.VIQOS DA l"AB OOIANIA. 5 (Ml - Os MJnjg. ttrlos da Agrlcultura e Educação rc,olveram manter, em G oll..1, avlõe, da PAB deatina.dos a.os Sfif• ,~ços no Bra.sll Central. 01 do MlnlsUrlo ela Viação destina!ll· ~e a preatar aocoroa urgentes as r:,ualquer ponto do interior golano. reservandtrse os da Aarl· cultura • ao& trabalhos de &Mis• ncl> e flJcaJluçlo aos poatos 'f'o-p:cuirloa ora em i-alalaçlo. GRANDE AEROPORTO OOIANIA, ' (M) - Eatão or• çadaa em mais de 15 mJ!hõea de ciuzelros as obras do grande ae-– rop:-rto lnt.ernadonal a ger cons· truldo em G:>1As em 1948. Eor ~lP deveria transitar os aviões da li nha RlolM!aml e tamb6m ua comboil aéreos que partem Go Braall para oo Eatadoa Unidos e Europa. pela. ciom.lsaio d eJu.rtiça da Ca· nlio estavn prorrop.da por pra· mara. O deputado eomunbta 20 suficient e. lnfelo11 en tlo o sr. Jotsé Maria Crlaplm começou a Veluco o 1eu dilcan:o contra a ta.lar pouoo depoi1 da.s 15 horas cassação doa ma.ndato1 C]Ue, a o a.o faltarem 10 minutos para seu ,•er, DJ.o consultn nenhum as 18 horas o sr . Ataliba No· lntueue naalonal . A '1 20,30 bo· cueira pedtu que a sessão rosae r:u for:im eace.rntdos os traba· prorrorada por mais meb hora. lhos do hoje, sendo convocad:11 allm de que o repreaentante m:ir nova rcunllo extraordiDa.ria pa- dst& pudesse tcirmlnar u suas ra am.a.nhfi, à.s 11 horas. atlm dr condderaçóe1. A eua altura o ser votado o parecer tlo deputa• o.rador J1 tttava ,,falvelmente do Hermes UD13 . canr.ado . 11.u recobrou as for· Al\1.ANHA, A VOTACAO NA CO tas, no 11=1 de seu dlJcuno, p•· ~USSAO DE IUSTIÇA ra chamar a atençlo do Parla· RIO, 5 (M) - Em virtude da mento para o que denomina de aprese.ntaçlo de varias emendu ..tTande reaponsabilldade que e Por força da tntervençlo do teria de usumir perante a bll· deputado aocbllsta Domlnros torla n e terminou apresentando Veta.soo, a Comlulo de Justiça, duas emendu ao projeto: a pri· em 1t1a twnultuosa sess1o de bo· melra no aentldo de nio aerem Je e depois de v arias prorN>1a• incluldos, na1 dllpo1lções da. Jd, ç6ea, adiou pa.ra amanb.5. às 11 01 repreaentantee: eleitas pelo vo· horas, a v o~lo do projeto de t.o majorltarlo e a aerunda. ex· caaa.9'0 dos mandatos dot par- clulndo delas tambem todos 01 lameJ)tare.t comu.nlltu. que e1Uvtaaem no exerclclo do mandato à da ta da 1t1a promul· ~'°. Pediu, ent.lo o sr. Vlelra de Melo outr a pro rro~lo de mela. hora para dlaouaslo e vo· taçlo do parecer e- du emendu, com o que coneordou a maioria. Antes d.as emendas do deputado Crúpl m M iavam, parem, u do • . Flores d.a Cunha, cauando 01 m&Ddatos dos deputados p0r atelltado a.o decoro parlamentar no caap do rompimento do Bra.– •U com a Unllo Sorietlca. En· tret&nto, foram elas reJeitadu por tratar•se de uma medida que iria reatrlnrtr a alllplllu4e do projeto, que ae aplica a todos oa partid01. Nesu. ocadão o sr. Flores da Cunha ponderou: - ..ConUnúo no meu ponto de v11· t&.. Acho que o projeto Ivo d'A· quino ~ lnconstUucional e s6 ad· mito a ~lo desde que en– quadrada. no arttro 48, da Con•· Utulçlo. Ou. como é loP,eo. por efeito da reforma. con,tituolo· nal n. Entrando na dJscuuio DEPOIS DO DIA 15 A DISCUS– SÃO DA VOTAÇÃO RIO, 5 (111) - Serundo tomo• lnronnados, o proJel< > IYo d'A· quino somente aerá vota.do, na Camara dOI DepUt& dOI, de pois do dJa 15 dcole m~. SUBSTITUIÇÃO DO SR. OTA· VIO CORREIA Componho contra .:-'i!."::!~ºr!fu" 0 ºi:d: .C::~: RECTFE, 5 (111) - Fawulo na As sembléia El<l &dua~ o deputa• do republica.no JustJ.no Alves nr opõs a 1oblti tulçao do sr. O· tavfo Correia, rovernador bale· frino de Perniinbuco, por outro representante do PSD que .. J& bem a.ceito pela.a duu banca.dai. E acreaccntou: - " Depob de tudo acertado, !riamo, a Pala• cio, não para apresentarmos um ultlmatum ao sr. Otavto, 111a1 para. convenU·lo c1& neuuldade da substllulçio, lmperloa por motivos que ele nio pode deixar de reconhecer, aflnnando, estou certo, que ele tem con,çlo, t hu· ma.no e nio debari de atender ao ape lo, pois aal• ando P ern.am· bueo, ele proprlo esta.ri salvo•. E concluiu: - .. Eia a. u l-,-aç'-o, me acmhore'I. Mios .,,bta. ,_... ra que n1o te dlp depols que es· tá tarde, muJto tarac,.. os pecuarista, ga ~= vi'.'~;,!ubog~ :~ •=içL""J.,;; "•ol'~";"~~: Jusllç,,. Dlaae de: - "Nio co· do Bul, .ac.lanceu, em re,potta à nheço o probltm.a em 1eus deta• oonwlta da Bocteda.de Nacional de lhes, ar. Prealdente e peço dez ~1:1':~\l~~rd:d:r 0 o~~prodda:,_r&oete 0 n 0• dlu para dar o meu pare-ccr". SUBSTJTUIÇA.O n.,que I fruto d, uma pe~e1ou. O lato causou eatupefaçlo e dl- RECIFE. 5 (M) _ Em virtude c.mpi.nha cem.ti '"& OI pecuartatu pu- versos deputados querlL?n, ao da licença conualda ao depu- =· !.n t=:; .. J=.lmde:~•1oq~J~: ,:::-:, t;:'!aº'e~l:pr~~!ai~~ :':o~~: ~UU~~r~ da do Sul allmenian.::, tlo egoW.tc:13 podida. Desfuendo d6vldaa; o t.adual o primeiro suplente, ZI· ATE' NO &EDUTO PORTO ALEGRE, 1 (MI Causou ae.naa.çio o ato do Trt· bu.naJ &ealo=I EkJl<lral cu– ta.ndo o diploma do pre.ieJto de CaNUJ.nho, sr. AJ.blno Blldebnn dO. do PTB, por moUn, da ,e. conta~m de votos eonf.-lr a ... torta ao candJdato do PSD, li' . Romea Ohclbe, com a dlfettnça de apena, 17 •ot.o9. A con~m ant.t.rlor dan •ao candl~to •o PTB 30 TI>IN de T&Dtapm ao· bre o aou. oompeUdor. O tato &a· a:u.mlu u.m ca.ratu NDS&Clonat em virtud e de ser a c idade de Ca.radnho comldtra.da eapltal do querem .limo e ª"' IDNmO um ndul<> lnUJIUCn&•el de l'TII. Cumpre rHMltar qae e PID Jl dispunha de m&lorl& na C&man doo Veread..... CUJO .......... i, aaumlri o .-o•erno do maalcl· pio, boJe, al6 aolaç&o !lnal do lntrtncado cuo. INSTALADA A CAMAIIA Dlt PORTO ALIIOBI PORTO ALEOJlE, 1 (li) - Foi lnotalad& ,. Oam&ta de Ve· readores de Porto Alem. N& primeira rcun11o foi lr&ftd& !crie dlscuulo em lorno d& -· ç1o no aentldo de alo _._ ;1:.1!=-i,on:u:::."õ:~r~ tribuna, o repreee11tan1e com.· =r.º~ r.: ~ poUcla e aobni a ~ dol mandatos doa parlunen&arel co· munlltu, ora em tlbcaalo na C&mua Federal. O praldente CUIOU a palaffa ao ._.._. eo– munlst&, coulder&Ddo ... o mesmo hari& 1< atui&do do te– ma. Aprond& a ~ o ft– rea dor mamata apreeen&OII ou· t.ro protesto contra a cMMÇlo doo mand&loa, lendo o preoljlan· le auspenclldo a -., .alllllde •:.':te q:: ~~a od= r. Anl<>nlo Aranha, Inalo do em· b&lndor Onaldo Aranha, b&· vendo aquele comldendo IAJa· lo o crllerlo, JI. qae & prtmeln moçlo !6ra cllacalld& o YOlada, enquanto era ad.la4a a do npre· untante comanlot& . 1m - à ·--.,....... le mante.e aaa decls&o. O lad· dente , roloa,.a-al &14 u H bo· ru. Nova reunJlo foi marcada para hoje, u 17 hona. AMANHÃ. ELEIÇO!I NO CEARA' FORTALEZA, 5 (M) - 111- llo IIUU'e&du pan depola de a· maohi H eleh;6u manlclpalt do Ce&ri. u·a mensagem pru!Cleaclal e N• talado pelo dtPII- Manuel ., vala. enc:ontn-ae em atadol, na Oàmara dos Deputadot. lmpol' tant< projeto de lei qae .... lec• a, norma, para alJlqjlltlcu a navepçio num! r i.– pcr pequena• t111blrcaf6,a Em aeu lelatórtc o sr NonJ• tr: ca, em Unhas rerala os mo- que determinaram a retema· 4- proposJc;ão. dtaendo qu• 11 medi• du oontJdu no projeto. alán Ili aumentarem a capoeldade do L-a ntporte. rawrwctam. aolfttud3 • produclo e o bara.._.., de certo. glneros de --.. li: mala adlante afirma que eo– a mUha(es u em~ em, tentei m todol C11 1'lol e ~ do Brutl. O n1lmero delu ""' decreacendo de anel para ano. par !&li& de uma le,lllaclo que .., pare OI aeu, proPriet6rloa: 'fia dl ,..,.. homens p0brea que - tam suas !amlllu • CUita d& - ploraçlo daa memw. Oom ..i.– ç&o à lltuaçlo ela na--., du taJQI doo rios lllo --- ... racual Parani. 'iJ'rUIU&l ,._ ,ru&la, Jacu! • ouu-oa. Pl'lllclllàl' mente o Amuoau. renloa '111 a mt11D& decnaceu rraDdemelltil em conseQuencta da cobrlaça dl tuu que lhe eram bllPIIIM, &la de OUtz&a dltlculdad• ... o projeto procun ,anar. 1811:NÇAO DE TAXAS N... aenlldo o relat.or ~ & tnclus&o do lelU lnle UU C,,: - "Todu u -~ lbnl&II, lacustre, e de n&ftPçlo clullft- cad ~t.11.co~ d~r.!'."':" <i.:',:i:ã r.m . de li da Junbo do IMO. &til 211 tonelada, brulas de n,llto. ft· cam taenlas do -lo tlM laxu da Caplt&nl& quando o - ~or.~=~a:'~ =· == pi ram-nu dtrel&llllnta t nlo ~ =~:u:.~=-~ wl&Clo rlu'Jlal e l&CUltn FI Iro de ·lodo o território nado para e~ de • u6 t.oneJadu brulas, - a 111r • alnaleda ao lriftCO ~ podendo - u~ lndepondente de qualltpm aatnl =-1~:::r~· i:im ~~ projeto ru ncoç&o para a DI• ~~~n'I.~".::.."'=~ nu ..r't IIIIJ)&N&du. para tala emllu'cla– ç6ea, a, exi,tnclas retlula--.. 1.. ela CapltanJa doa l'anol. re– ferente o rói de equlpapm. - tra!ol e dlatratoa doa trlpulalllll, lotação, ho,irloa, etc•. RlO, a CM-) - o pre.teUo deac& ca– pital de11Pou uma com1u&o com– posta dOt sn. JOM Au•tdo, 4lretor de Turllmo da 1-Te!elt.ura, •e:teadoru Arl BartOM> • Le•I Nt•• • do pr► &ldetll41 da A.lt, oc1a.çlo d09 Cron.lllu 0una.-..luc c. p ara Junt.arnll!.nte com o JornaJtua Lour1nl Peralra, prepa. nr o, f•te.J01 cananl-«111 para JM8 o programa de f•i.Joa IPl'Off– do pela C&man 14unlcJ1M1l do DI•• tttio P'ed•n.1 • cuJa part. ttna.ncelni auose a 1 mllh&o • 300 mil CJ'UMI• ro.. 1nelu.lri reet.eJm popuJ.ares. or– namtJ:1t&ç6N, lDclualT6 doe aubutbloa, mutlca. baU• popu.larel em dt•enoe de beLalhe de fiof'ft mi Bota.teso . concuno e d-.fl.lea oarnani.co . baile n.o TMtro Munldp eJ. WD& IJ'&'I• ponw,a d& duct. • 4011 wbwblca. !oi o prlmeJro orador, referiu... O orador acu,ou & medlda de ln· ..,. grandes p rejuJzos causados pe- jusl& e cr1mlo0s&. tendo o sr. Oar– Ju enchenl.el e milhares de pes- 101 Pinto declarado que certamm– '°" " que tlcr. ri.m desabrlpdas e t, o projeto seri vetado pelo I<>' mostrou a nece.a.stdade de ser o au· ve.rnador. ,mo pedido no requerimento on- APELO Ã. CAJ\IABA tem apreoent.ado aumentado de I o deputado Cat6 !"Ilho leu o a· para 10 rnllhõea de cruzelroo, ... pelo da mie vnrn de um expe· trndendo-se & toda a zona açuca· dickmarfo, pedindo auxtlio. Dn reira . Termlnou faundo um ape- squida desl.&COU que o dtnhe.tro da lo ao sr. Eurico Dutra para que IJga de Ddesa Nacional - cerca esse cr~lto s,eJa. npldament.e con· de 3 mUhõe.s de cruzeiros - en· cedido. O n . Negreiros Falcão de- contra.-se paralludo no Banco. E fendeu a emenda µrcs.:..., tada, so· que aoube haver um lndustrla.J bra– bre o Aumento ao owclllo. pedtndo lilelro Jntere.saado nJuo. MZV1ndn. a reUrada do requtrimento a.nt.f• aaslm. la conventencJa.s do Bac rlor e ,ua au1»tllulção pelo novo. 00· ao lnv6s do t.tender à !tn allda De qualquer forma tornou-se n1- dt real que ~ o auxmo a.os pncl· dente que o recurso direto do sr nhu. •-__J_°"_·___________ sr_. _A_:ca_m_en_o_n_Ma_:p_lhi __ es:.:.::e,e:.:.::la:._·..:_.:.dr:.a: •:.._Gueâ-os. Necessario, porem perigÓso para as Nacões Unidas, o estabelecimento do governo provisorio germanico Eurico Outra resolveria mal& ra- o repre5entante comunUt.a 05· lmpreuionante sulcldlo plclamente a sJtuaç&o ancu,tlosa, valdo Pacheco leu dlveraaa menaa- MATERIAL ATOMICO na Bafo ~tJ',:: ~~t.:";f~::!. os m . oar~ ~~:, dJo ~~~~~ d~ ~u\';."t.l~~ SALVA.DOR, s (K.1 - Vertncou... .. CONOKATULAÇOES du cont.rarlaa à CH!B('iO d'j• no?O • lmpreutOAaDto eu1dd1o n•ta O ar. Cordeiro Miranda pr~\)Õs mandatos . caplta.l. o ex-suard,I. ct.U Orlandn um voto de congratulações pelo O sr. Getullo Moura. protesto'!., Orua JoSOl,l•M d.o el•YMOr lA.Cffd.a, vtge&lmo amvena.rlo d.a crut Ver· contra a de.mora. de quaae um ano, ;:fdo m::;:t bo:"~Z:O b~•::'1""~ melha Br-aaUelra . do projeto que ca.saa a autonomia "'De.1&0 meu •ndweço , oollc.La. •~ O ar. Antonio Maria ccrrea pe· da E!tndA de F,rro Centra.l do pera que nlo conatnta na m1Dba dlu f05se apreM&da a votac;io do Bra.sll. ptdlndo a lnclwão do mN· abttl.wa" . A ramllla do euJclda ,e. projeto autortza.ndo o flnancla.· mo na ordem do dia . a.Ide em Man1oetpa. no lntertor do m ento do aaldo da. aafro. da ctra AOUSAÇOES EM BERLIM Batidos da polícia americana– Trabalham s.,ac10 O..latido t6n demlUdo L& de ca.ma \lba .destacando que o aU• O Y . Trútl o da Cunha acua.ou d1u. da Oua.tda Ol'f11. por u,.4lac1 m ento d e cerca ae 200 cruz.etro1 o diretor da &,trada de Fe rro Bt1.· pU.na. r... euJCldlo ocorreu em clr• por a.noba- vertrlcado noa illttmos hla·Mlnas. sr. Venefrt'do Portela =.aanJ!:u ~d~ C:doaoJU=~:~ diu, melhOl'a..ra a. altuaçlo. ,mbc)-, de reatdlr no RI~ de Janeiro. don i. b' doll 4.LN . no mm:no 1.oc& 1 t ra não seja auflclcnte para resur· de dJrlg, n c~trad3. Indo o. Teoftlo bora. TrO. mU P CIMirÕU 111lo mtn. nm• clr os prejulzos d<M! produtcres. d, Otont arenJ , r,:n :.J;uns dlo~ dr- •-•_n_o_ ,... _ ,_•_•_••_ou_u _,____ ..;_c_er_c_a_d;_e:...:.100 :.:...m:..:.. ll:.::hõ:.:e• de cruzelr06 (Contln6a na la i,a~ln•> para a URSS Acortina de terro e o Plano Marst1all Walter LIPPMANN BERLIM. 6 (RJ - Alto !un· cklnArlo do govuno mllltar !"0:– te•amerlcano declarou est.a nott.? que "e,tfate.m fortes provu de qu~· os clent. tat.&.I a lemlcs utAo pro· duz.lndo, pa.ra uma das potncJa.s ocupante &. ça nde& quantJdade.s NOVA YORK - ,.. mAs noUclu que - cha· 1am • rupelto ela co!llelta de trl,o em ltanus. Oklahoma e Te~ acentuam a.Inda ma.1s as eon· cha&Oee a que chegou a OOnlerfocll\ c1e Paris. N· ~~.:u:!s !=1~':"J!° a:0:1':~~u:~netr~ u naçõea do Ocidente e do Orlent, da L'1ropa. Tal vez a maior fraqueza de apre.sentação do problem.i oo Conaruao pelo gov !mo seJa " aua extrema re• aerva. ou, antes, a sua t.cndêoc.la a st!,•nclar sõbr, a tmportancta capital para o êxit o do Plano Mar. ahall d& rcmes.,a abundante de viverf'!.'i, madeire. e •VV'<> \)tJA Europa Ori ental. A& prev W>e.s de utl\ll m, colheita amertca.na tomam alndl\ m.ab dram'-· tlca a lmpo~ bUtda.de, q ue em Paris 5~ comp :cendeu multo be.m, de ba.$ear a reoonatruçlo da Europa Ocidental e do oeste d.a. Alemanh1, t,tclualnmcnt, noa recuraos doa Esta~. ~nldoa. Por 1,110, vou fazer alguma.a constderaçõu em tõrno d& relação entre os pabe.s Wl Europa Orten· tal • o Plano Maraha.Jl . Bueia.m"'le elaa ,m a11,1· mu eonveraa.s part.1cu1aree que Uve em Vfraóvia e Praga com oomu.n.tat.u, n!o-ccmunlJtu e anti-«)• mun1$w, 1080 dep0la do terminada em Parla a con!er&ncla dM dezeseels naçõe> . g • evidente para, mlm que! a pronta aceltaçA-, pera part.lclpar de um programa europeu de recoa.a• t.ruçAo. refJeU.u os verda.delroe lntereases e 05 aent.1· mento s da P olõnla o ela Thecoolovl.qula,01 dola prln· olpala pal.se • dentro ela órbita sov16tlca. Tenho cer· toa, tamt>Em , de que a. ordem de '\.-1.o!COu, que prol• blu oa dol, pai.ses de parUclpaçlo n ConierenclA de Part.s, 60b pena de ruptura da alla..nça, foi uma humllhaçã'> qu e du rante mulU> tempo nlo ae~ ea• qucclda. Deve t.er· ae em conta que o.s polonues e tch,coa, aeJa.m quai s fort:in u apartnclo..a. slo povo• Intensamente patrlotlcóa • naclonalla1u. E" rnn· demente 1t1n1Jlcatlvo que a PJ'OP&a~nda aovll§Uca desUnadJ. a faiê·lo aceitar o rato. ae ~ela qu1ue eçlualvamanta na aflrmaçlo de que o Plano Mu• lhall aletarl. a aoberanJa e • lndtpendfftcla doa pdaeg da Europa. SeJam quat., forem u ra.zeõs que levaram M.oacou a deci dir c ontrariamente 1 porUclpaçlo, 6 perfeita– mente c.hu 'o agora. que Moacou recelav1 o extraord1· nirto pod, r de o.tração que teria para O.'! seu.s alf;l• doo um p1osrama de reoonat.rdção européta. Opon· do·te ao pro~rama. a RIWJa a.celt:1 1; ~ um dellbe- ::tn~~~!:t. ~:t; n!ª~~:-~~ ~ raclo rtaco. Calculou a principio que mnh um pa i& grae,ão atómica e manufatura da to.ria. de pu. tão constderd.vel contrtbulçdo pa.rn o OOmba atõmlca . As fOrçaa norLe· bem-Ht.a.r de outros palseS-, snl\'o "nl t·cnst deraç,. >-?· amerlc&na.s conl1sca.ram um 11 J)ôr~ que lmpllcuaem em tremendos MC.riflclos por parte ç:\o dc11t metal. que estava sendo da& t.,n,.ctcltrl01 Porque aglrl de~a rna.netra. oterteldo no mercado nea-ro. 01 ru.&...~s Unham certeza de que r, plano nl.o Iria Quantidade& de mesotorlo , rf' · avante. Elpe.raram que o COngr,s..~ am ericano :i.Ao dlum. avaliada.a em mal!I de um fOMe: npa2 do exlarecldo de.sinteres.st n v clado n.J mtlhlo de dólares. catavam em dbcUJ"30 pronunçladc pelo SecreU.do M an ha.li . na mio- dos nort.e·amerlcano.s. depois Un1veraidadc de Havard. e que n4.o vota.ria oa cr1· de uma batida feita pelo Dcpar– dltos sem fazer exigências que os eu:-c.~eu! •erlam tamentD de Invuuaaçlo c rtm,. obrt1tdl\.S a rejeitar . nal - dlw w e runclocAr1o Vt11 eo: :ºrua~~~~.s:~~tl~ 1~~~ 11~1 1 ;:oMa~~~~~: te alemiea e um holand~ fornm ae tundament4m na crença de que. votando os cr~ ~~f~nia.~~~u=cia~~e l=: ~!: dltos. o conarca:so e.stabeleccrá condições ix,ltttca, t.ezial estava d u d e de que. na admintstra.ç4o do au:(llio. o Deparu.• tndlCÔu ue a ~ ~,: ~étka 8 ~ mento de !4tado procurorâ lnte, vtr nos usuntM a P9ténc1a pa.ra a qual o metal Internos de todoa; os pàlse.s que aceitaram al~da to! fabricad o ant eriormente . ESJe Os comliulsta.s c1t4o dizendo à Europa que o Plano runcton,rlo dl&Se que 01 brtt.Ant• M&ra.h&U 6 apenas a Doutrina de Truman e o que cos t.a.mWm compra.ra.m alrumns 4 11. Doutr:r.a de Truman bem Pode ser exempllfi• quantidades e que a. mlulo mut• cada pela lntencnçlo_ .~ ? rkla ta.r chJneaa utava ll\tereuad• :i111 Nlo obstante, creio que. nAo se reve dar grande 1~~~:~,r~~~~:; 1u~~I~~ ~ ~ lmpor:lncla a e sses ataqµes da prop aganda . A \'Cr• guardiã.e ottctal d e 60 m lllgre.– dade 6 que é.te~ nio cancelnrnm n neces.stda.de e o mas de mes otorto e out.ru tantas dt1eJo ,o.:, palse a do Oriente: da Eu :opa, de por t!cl- de radlum, captur a.du n ll d1ll– parem de um prograrr.:1 europ:u de u corutruç~., gencla po:- ete mesmo o rdenada . Estio ~te, conrormndos com a não·parttclpantlo r.o Ow e que ainda h&vtf. clrca de 1'l pro,rama Imediato de au.xtllo american o. dl st1;1•.o mlllgramu circulando em Ber· do Pf01rama gual dn E'"..:ropa. ix,rquc pe.rc ~bem. llm. Alto funclonirto da COmts· prtnctpalmentc agora. depois de rev~lad a.s as con· !l o de Controle Indust.rtal brl• clusõea da Conferência, que. ainda me1mo que nio tlnJca na Alemanha rtdlculnrl- :~v=i: ~~~~~~~~l~~~n~t:'~~r~~c~!·. tll'-' 1t,u a su1e1tão de que a Ingla· O auxtf10 a.mertcano aerá prtnclpa.trmnte Pfesto· ~t[r~, tl~ ~to~~pr~o ~~~u~:: do em vfvere,. co"'busUvel e ma~rla. 5 primas, dt pó..,ttos conhecidos estio 21ttuad0& pre fertnc ta a. mJ.qulnas e outros produto! n,ces.!ã.· nos MonUs Urals, na URSS, e nâo rios r.ra o de.senvolV1mento da produção. ora, a ed.ste equtpameot.o, cm nenhum Rds s a ~ n1 palsea do Oriente da Europa, não est.lo c1os qu,tro setores de Berlim, em crise de vfveres. combuatlvel e mat6rlu p rtma.a, pa.u tratar do meta.l e tomA-lo pois slo ••portadores potenciais de,1e1 prodqtos apto u pesquisa., atõmi,,as. O =:ª ~~~~~ · ou?ro~u~r~~~er.::,1~af\°t:!~e:U~ ~~:~":~ ~~ ~ ~ ~n~allt~ esperam comprar, quando tõr posalv~l cc,m 01 1eu1 vtmos aue tal met.ll estivesse aen-, viveres e o aeu. combuattvel. do p :-oduJJdo em B crltm e não (Co.nUnQa na urc1lra p,... 1este.gl< >I 1ntei:e&a,S10S no J:Q~o". 1 Petróleo no Plano de Valorização RIO, J (M) - R4centement.e a Comltd.o de Vklorlu.tlo da A· mazonl.a dlr11tu &O Conselho Na• clon&J do Pet.r61eo um con'rlte olldtando ao NU prtsl4e.nte uma upoal~o sobre .. P0t1fblllda.Clt.1 da uplon.çlo peLtollfe.n no A· muonu. Atora, o 1ene.ra.1 Jolo Culot Barre.to, pres1de.nte. da• quele C onselho dlr11lu um tele- 1n.ma a o n . Leopoldo Peres, ln• forma. do que b a• 1 a recebido com pra u.r o conTlte e que. t.l• taYa preparando um "dou let" ,o. bre o 1Hu..nt.o para compatece.r iquele õr:lo técnico ~• Ci rrutta e prett.a.r m.a.Jores e1cla.reclmtnto1 10bre o usunto. DIA NOVE A R.EUNIÃO DA JUTA Estará presente o general Dutr11 na convenção de São Paulo RJO ~ IM ) - Durant.e a. ~10 o:-dlc6n~ da Pedencio daa lndth– t.r\u de Sio Paulo rot ltdo um oficio do 61Ddleat.o da lnd\Utrla de Flaç.4o e Te<:ela1em e.:n Oent. comun\ean. o que aerl realtr.&da na &eae daqu:,. lt •lndtcato, no c,rózlmo dia g e con. ven(Ao da Eoono.mta da Juta, qu, contar! com a preaenca doa gover• nadares doa Eatad01 do Amaz.ona.a e a!6m doa mlnh troa da AgrtcuU.ur;a, e do Trabalho. O ar. Humberto Re!• Cott• pr&enk t, reunllo, lnformf)U ur proveve.l o comparecimento do prealdente da Repübllca à ccn11e.:i– clo. pota coru1den-1e tranacenden– tal a lmportancla do problema :ia Jut> Em conatdrraçc>es aobre o auunto>, declarou o sr. Reli C01ta QU• o Bra,. ali nAo podia continuar na C1ependen– C'la problemo.Uca de um mC'feado e,:. terno Que nem ao.mpre eitA •m cou– dlç ões d• oterecer a flbrn noc:eealrtl\ t.ci funcionamento da. lnd01 Lrta de H C Brl& • que, para garant.lr a con. tlnuldade de aua produçlo, 01 10. duatrtals paull■taa c:etAo dllpostos a ...-esurar e. preço, mlnlmoe aos p!ant11doree da Amu.õnta. E~t 8. PAULO. HOJlt, O MAJOk :\.tOUR.A CAltYALKO P..10, $ {)4.) - Deveri •esulr par• ln P6ulo. ama:ih& o 10-.erna.dor do P&rl, alualmante neeLfl captLal. Ju.:s– tamente com o doutoT Leopoldo Ne• vee. go,·e:-nador do '!.lt.ado do Ama. zona, , tra t.arl ele. - 8lo hulo, do PfOblep:,a da. JUt.a. A PALAVRA MISSÃO DE MARSHALL VEM à BRITÂNICA. A. LATINA EM LONDRES bolição dos limites de zonas e clara~ determinações LONDRES, S CAPJ - Dias.! Man hall : - .. A slJ.uação da Ale– manha requer urgentemente, ago• ~~o -Po: ~c1:: ~~e; ~~~;~ª~; côbre , 1 Arl0!i assuntos eapeelflco1 e fundamentais. Peç0 i:amecemo, a agtr no tocante a euea pontn1, afim de pormos termo à atual di– visão da Alemanha" . Ail nnou que os E.1t.ad05 UoJdos são ra.vo · ravets ao "estabeledment.o d e um govêrno prov1aórto no menor ~•· paço de l,fmpo J)O&S.lve.l, mas con– alderamo-lo perigoso à segurança C::a.s naQ6e:1 aliada.a e à p:,.z mundta.1• . BASES REAIS LONDRES, 5 (APJ Em ou· trn.s declara~. Marshall dl.Ne ~i:r1~ ~~~v ~~~~ ara~~sa?~:3: do um gov~rno alemlo" . Acre1- centou ter cape.rança de que "ile ngora se.d preciso. com refe:en· ela à criação de condtçõea que tornem o govêrno cent.ral alemã.O uma viva realidade e não .9re· tensa.. . E afirmou que, em sua opin1Ao. os principias necesaário1 ao funcionamento erlcaz de um governo alemlo Incluem: - .. Lt• berdade bulco para o Jndtvldu'J 1tbo1Jção dos límttes de zona.a, 1al. \'O oomo dellm1taçA.o das lu'caa de ccupação, Jdéla.s e mercador1'1 o.Lravés da Alemanha inteira e uma dete.rmlnaçt.o clara da 10· brecarga e conômica que o povo aiemAo t.er• de suportar". PER GU NTA LONDRES, 5 (APJ - Marshall tormUlou, entAo. a a egulnt.e per· gunta aos mtnlst.ro !I do Exterior Ga União Soviética. França e In– glaterra: - "Estio 01 membrog deste Conselho preparadoa para c-rtarem as oondlçõe.s IOb as quail a unidade polftlca e conõmtca da. Alemanha póde tornar·ac real!· dadde i- lNúTTL O DEBATE LONDRES, 5 (APJ - Maral,a~ oc.rescentou : - ,. E' Lnútll o deba,.. t<. sõbre o deaejo de um govl-r· ;: c:ff~~ ª ~=mn 1;re:1C:ai~ ;,ara criarem u oorutJçõea 10b as quais eaae governo pader6. run• clonar". E acreaoentou : - Hôs ::d: .~~~l~~~ h:J:. mfo tão logo exista "wna Alema· nhn ~oda alemã ·• a ser governa :ie~•,~ ~ bf~~~.~nuinameou Possibilidades de negociações anglo– brasileiras - O papel da Argentina LONDRES, ~ (Rl - Eaperi-ae que a projetada vlalla tle Bilar, ·:~itt~diun"°:'~~~e~~i! :-:.~~ e.,t folº~~ nhum prOfll'am& upec:lal, segundo ao acrt!llltava, hoje, em Lonclna. Eaaa viagem, anun ciada . on1'm. 1 noite. por Stalford Cr1ppa. rhanceler do Erl.rlo, dr.ri. tam- blm op0rJ.unldade a M& rquand que Marquand vis- u co• •p= OI olbos-pelu pOulbUI- nlu brt!Anlcu cio l)emil(élo Dei– dades oomerclala da Inglaterra, dental, 1nclut1v, " Outana tn– neate lado do oceano. A menoa gleaa. que haja algum moUvo ..peclal, BOM SUOESSO Marquend nlo tomar, pari,, cm BUENOS AJRE8. 5 tAPl - nenhuma negoclaçlo brltànlu Fonl.el bem tnr deCl&ra– ora em curao, em qualquer pt,LI ram que a declalo e M1randa. .-, 1-amerlcan o. que 6 o pr..ldent.e do Conaelba 5a11ent.ou ·ae que u negocia· Econ6m1ca Nacional. 1~ cancelai' ç6 es que eo t.6g sendo etetuadu, a 111& pari.Ida para a Terra cio na ArgenUna por alr lia Lecpor Po10, anunct&cl& para hoje. aH'll e •Ir Ollve BaWleu, podem multo de ncar • dlapo,ição da mlSdo bem ter chegado a um !lm a&UI· brl1'nlca, •era um 1bom oJnal tatõrlo meamo antea lle Mar- qua u oon•oraaç6ea &e deaemol.. qvuanlndodou,11 0 _elxarEma lng 0 latecuorr•_no ... ~~ va.m 1t11vement.e'" Acreacentaram tod, •- t• alr Ollve Ballleu telerratou & :&1::t 1 ~1ª~.•e~~a r:, i~: m.°~i~,ea~:i~.::. ~~: bõ& vontade e para entrar cm da novu lrat.rUç6el dt uu co– conta.ot.o com u penonallda.dea v•roo para reencetar conv.,_. de deataque que deaempenham çõe • uma fonte brltinlc& ID- :~deC:.~101~Port.Anela no 1 ~~~d:~~/1~ent1t~~~' "~~~ NO BRASIL I tfim urna , ·,,o ,,i:1111 ~,. oroble. Ao contrário, aua vlalt.a ao Bra· masJb~ÀRl \'OLTARlA sll IIO<!"rla dar oporliwlldado a A ARGENTINA ~aae ~tc 1 i:j!,'.' ~~~~~~ BUENOS AlRES. ~ •Jo.cepb Na lndlclo de que ji tenham sido AYO P ela Auoc:la uel Prcul - Jlbn– conslderadoa este ou qualaquer tea dlploml.t.lc. . Informaram W outros p0ntoo ell>OOlflcoa All\l<II ouvl do que Dle 10 Lula Molinar!, diu atr'5. quando O Mlnlst.ro da chefe da delepçlo ar1enttna t. Allment.açio foi interrogado l!ÕbTe oonterencla da !TO em Havana, se oomprtu'la milho brul lelro !oi chamado pelo tl0•6mo p:,ra acentu ou e m reapo,t..a qtfe na.da' •expUc&r" o dllourao qut more– podia rai.er até que a· lngla terra riu a. 2 de dezembro e nJ ~= chesuae a u m acõrdo amplo com :eri~1at~o°!u;~~':' , 0 ::,,.,a- 0 ~ a.s~ê ':i;°~~a: f!na~e~â do •ao slano do dólar- O ucro– de eatra1u de ferro e tnstala.çõe.s t4rlo para • Imprensa do MtnJr de propriedade brltànlca, na Ar· t.6rlo do Enerlor. c1eclarou alo gentlna. j6 eatão bem adiantadas: poder conilrmar cs.a notlct&. - c.i mesmo dá-se em relação 80 adiantou que se Mollna.rt r~ UruguAI Entretanto no que dtz u.r a Bu enos AJrea nlo o fali ieapelto 'ao Brull. ai negoclaçOcs por out.ro motl\'o ,.nlo por 1$1'· doasa natureza ..u., auspensu Ç& d e sua saQde . desde a visita a Londre, na Qltl• ma prlmavera, C:o ar. Vieira Ma· ~!'r81dnoº·. mAln~~?,bdll~da~ªe'"!'·d•~: Lyon sem pão ""-' .,....._. wu J'AR.18, 5 (R) - A J )Opul:l.çlo de ~~~ ~:::nruI~ d~ei~:'~ t~:· d~~T: 0 :.; ·::n :.~. ~ ~~:. ~ ~a ~~:rarta· oltUlea I o rato da 1<r a Am6rlca LIIU– na o prtmelro oont10ente a ro· ccber a ,,1,1ta deasa mlUlo ml– nlnerlal. para deaenvolver os me.rcados, demonatra. a rruide lmportàncla que a In1lat<rra cm· prc.,ta à Am6:rtca Ll\tlna, eape- ~lm~ ~==:.• •~: Pagamento-à A . N. tuo. 1 (li,• - o ar Dum &nflOII i O...,.. a menu1em acaca.pauh&Q. do o IDle•ProJelO de lei a.u'°"8a.11Co a atMlrlura do cr6dlto no MU1lntn:, d• JuaUça dNt1DldO ao pqallltD\O du d NPIIII h ltu Plll Atn.cla .... clonai dun.nt -t a Oonitrenc.la lDt«• - ..... ........lia.
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0