A Provincia do Pará 03 de Dezembro de 2024
,. P R O V • N C I A D "' p A n A Quarta-feira, 3 de dezemtiro de tMf Página 4 .. .1. v ,... - ------------------------- ----------- -----·------------ ,>. ~ro11iuno ôo Jlorà IOr1au .lua Ut.u'lua 11,~,c:U.uu.r • Puudado em 18'15 Dltttor: PREDER!CO BARATA Red&(.àa A,uru~t.raçàc e O!le.l• cu. em aede uh,prlo.: Travcs.u C&mpos saJe5 100°104 - Bclec. End~rceo tr-!e,.r-,flco: hnnn - retefones: Oi-renda "'122 Reda• ção. 335S c aria Posta l, 49 1. Venda F\VUJs;. • -r t o.eu - Atta• adoe'. CrS l.Ãl - Au Jnatiura.a: Ano Ct'S t t:> 00: Semestre Cr$ 05,00 Ret,:ea.enl4nte ".t"n•ercuu no ltto J em Sâc Pti.ulo: ·&.rvlça de ln:· prensn Llm1toJ1 CSTLA). Edlfl• cio Od~D t.. d02 Rio e RUD Sete do Abril 230. 2. 0 a Paulo RIQUEZA ABANDONADA A pcJIUca de recu neraçã.o eco– r.ómfC1l do Am: 1.zó! lla. arl\ em projeto. enconlt'~ um lmen!O po– t-enclot de rtQU'7:l. de pr ontn e !acn aprcwett·imento. n:t.5 urr.en· w oleaglno!a.:. A sun var1edn.d"' e quanUd:v11! c!erectm, na optnlão de todo, c1 ti!cnfcos que tem tra.t.ado o auun· f"l .ba.~ rte lntenreo. r remunern.. cfora l"Xplor:tc;io tndust.rtal e co– tt-.eTcfa.l, dada R Come de cordurn, c:;da ~L'\ maior no mundo. Nl"nhuma outra rfMrt\n noresen– ta tão ,ma.nde, po,<1lbHldade,. AA con.ffllntes qulmlc:11 d'! ole:i– ~lnosa.s r~!l:1, ('l'\mparatlvn.mtn ,. 4':""m aulte-, e óle()"II comumentr. utlllzados como nllmintlc 1 01 r pera ftm1 lndW'tnal1 t m lodos ~ pdlse.,. no, ~ram um comu– mo mundial e cre•c,nte. oualqur.– c ™ seJ:, n nos,a cape.cidade de :>hutectmento. Em e.!pecl:il, O!ií ,?'J. Paul te f:C'lnte ftllmitnte e.lndn vtvo en~ tre nós, e Ce!eAtlno Pw:e. há pcuco,i a.n~ ta.tecido, recolheram e nos propiciam conheclment.M. que reunidos n elem!ntos outros. r,umltem encaminharmos o tti· aunto o. soluções definitivas. e eeredtt.amo1, favoraveLs o. u1n for 4 te e seguro Impulso a economia amazônJca . Além d.u apllca<"l>H tradJcl,,.. nals. de~ 11eoa., Pe&Oe reualt.a n perapecttva de produzirmos lu· trlcan~ de vllco1ldade 1upe– rlor aos melhore.5 óleo& de mamo– na. prcfeTldo. aW agora na avia· çJo cdratostértca ou que tenha de percornr regtõea de temperawm multo baixa. Pese,. regista na Arnazõnta ab1..!Jldancla de óleos deisa quall– C:ade- e a.Inda não ap?'aveltad'J1, mencionado o eupuM11l•ran1. ml\rflnzelrot, curupira, e upucat· rh11, que nem só produz frutos n11 me.ama quantidade da mamona, como frutifica rapidamente, de ~ols a trb anM. e com a vanta– ~ell'l ln~perada de bft.txlsa-tmo l)Olllo de fusão, ln!erlor • 20° C. 0 • t:ur:::içr:v:,rt~âp~I~ ern,_e~:;;aJ:; que no nproveltamcnto das noa– ra, oleoi;:lnosa•. tonto mais !\e proct:dermc-s, de par com a ex– ploraçto da ocon&nc1..'l 11Uvestre, " culwro. du qualldadedes de matar noeltaçúo comuctal e valo?' eco– r.õmlco. A~ •80ra, o noSIO conaumo tn– <lqnlllconte. e JA vultosa exporta· tão em bruto ou btneflclada, lt– preaenlam o mln1m? de oouca, 1 ru~~:a~u~=~~ :;x:: ... oendo nas matas; e e.Me pouco co– lhido. é trabR!ho g<ralmente de mulheTet, crianças e homens lm· po.ulbllllado, de aUvtdade mala ~=Jg:e"~ne~:~~ ~ rn=~~d:e: tem de levar cm conta as d p,– us e dlfJouldadea de transporte para Belém, tributação e outros Õ'lUJ &Obre esse ge.nero de co-– nitteio. Melhor.. métodos de utut.açAc - pol.enclal de rlquua. nos UR,urarlam desde Jog" uma ex· caJtnte e perene fonte de receita p\1bllca e particular. sem novld.11- c!e para oa habltoe k>cal1, apenas orlentan~ no ae.nUdo de um maior rendimento de resultado&. O problema· ttm tido objeto do exame auperficlal. de entidades naclonala e stranaelra,, que nlo podlam concluir ae.não cm C0111e– quêncla d llgeln:aa ele ap:e· olação. Deasa.11 conc1u.sôel, a preponde· r•nte Wm afeto a de que uma or· lllrJll:açúo lndu.str1a1 de fUt.as proporçõea como r quer inversão de grundes capJtaLI. maqutnàrto e tknJca. não &e.ria posgl\•el com a dJsperdo botlmlca e e5eauei âe braço que ooorre na Amuõnla, C'U aarru aleat.óriaa e falta de DlUOG operirta. 'Tanto aerl& a et.e.rna t mpoa.,lbl· llóade de qualquer obra conat.ru· Uva na Amaz.õnlo. 1e n Ao e nca· rarmoa tais de.flc1Enclas, conlgln· dc>·a1. como ae tez em todo. o. pa.r 4 u. do mundo encontrada no no • '° cat6ato e hoje em prosperi– dade . E' certo que a tnd&trla ext.ra· th'a é uma funçfio de preço e oleagtnoaaa não comp0rtam cot.a.· çlo tio elevada. capai de pro,·oc.:a., a -.1nda de pe.s,soo1 para aua malor ~:h~~~t~~~õ,"!':rfnr ~~t!~s~t! arupllnr a sua lndU!lt.rlallznc;Ao lOcal: mas hA meloa ldoneos para ~~ÇS:m:' o ª\i~\~~~ t~:; da Vo.lorlzaç'ro Econõmtca da Amazõnlo.. Revil;ão de processo de tomadas de contas O aecrctàr1J ecral do Estado aa· Blnou uma portn.rla designando OI ara. dr. João Santlno Rlbelro. pro– curado?' fl5cal: João José Pc.Hóa, chefe do ExpedJente do Deµarta· me.nto du Mun1clpalldadu e José de Lemo, Maneach)', cont:1b1llsta dp D. P., para, em coml..saAo, 10b a prealdêncln do primeiro, rcvc• rem o procesao da tomadn de con· to.a da gestão do ex-prefeito d~ MoJú. ar. MnOO<'I Salomllo Cardo· w, referente ao exerctclo de 194:: e do pcrl: do de 1 dç Janei,o o 20 de fevereiro de 1943. conforme e::<· pedlente remetido, r;õbre o a33un to. pelo diretor do D. Y... DJ que ror ave:rlgu11c! 1 os deste nado.s pelC1 port:irla nprelcntarj,o um relatório ao go\·êrno. O DIREITO E O FORO Movimento nas varas pretorias DEPARTAMENTO DE FINANÇAS DESPACHOS DO DIRETO ENTRE A SOMBRA DO REI e EXPEDIE!'t'TE DE 2 DE I qulvar o oficio recebido de ?g::i· FANTASMA DE STALIN E o õ diretor geral do De~n- nldpaltdad• - A.' ~ DEZEMBRO D!! 1047 ra*Açd . JUIZO DE DIR!lITO DA l•. • -Alva.A pedido por Ceellla v ARA _ Juiz, dr. Inicio de SoUJa Beatos Montel.ro da SIIVR - De- Assis CHATEAUBRIAND ~1::0 =~u~- ou o ... para .u-. PSI'lÇOD Molt&. le~u. TOLEDO, outubro - Dt.põem- No requerimento de JovellM ~ l d"nl, por doru Elvira Al· te os partldarlos da coroa, em i\ta.ria óe Ltma - '"D . A . Slm. "" da Stlva - Deferiu. (iUa grande maioria, abandonar "' preatando a.a declarações lq-als'" - Idem. por Tardsto Ollvelra viaa autorltartaa do fa.clsmo, pa• - Idem, de Julta de Andrad~ da Pu - Ind.etertu • ra tngreuar numa paclrtca re· Ptgu.elra Pinheiro ·- Sim. PRETORIA oo 0IVEL - cuperaçA.o con1Utuckmal. atnv~, Escrivão Pepea; Pretor dr João Pranclsco de LI· da monarquia. COnflam. estoicos Ação ordlniria. A. - Ptru da ma FÚho.' e ang~llcoa, menoa numa re\·olu· COsta & Cla.. R . - Vapc,r Sobr11l No requerlmenu:i de Mlguel M:i· çlc. que lhes íalta.m mel0& psra Limitada - AD contador. C'h.ado d:i Rocha e Sousa - o-,• fatt•la. do que num esforço de ~lvlo Interino 81.mpalo: feriu catequue do Caudilho, para " No requerimento de Estela da __:_ Idem Idem - Identlco :Sts· deixar emucular, aceltanóo ai· 81~ ~~~~ Inv!5:!:rto de Abls pa ;_c_ho_.__ •________.;.1_u1U_ h_o_r_m_o_n_1o_s_r_eaa __ na_e_•tru _ t_u_r. ~~~::- ::-Vbta aOs ~~- CARTAS NA MESA No requerimento de Antonio ~-:'~~=d~v~ral e D~=1af (Contlnu.a.clo da 1.• pa.: J rl•m a fornecer au.xillo econ6· clana ~~e~br~te~ i~~~s. Lu· ~~1;! ::.1:l~~bol~~:~:mc~'!:uc: ';a 1 ::nfta~u~:~:.e;::: ~rsod:e~!~ - tdem. TUtela. das menore:s b :lla, ou êxito nenhum. 0 1 e9· ola da. palaes auxlUados - eatta Euclides e c arlos Alberto - De· rc~ ca que eu próprio rlz, for11m :1tltude foi um deaopont.unenlo feriu o pedldo ftlto . rela.fados nos cap!tulos •nt..erio- p:ir:1 todos os que depoalh.vo.m - Ide.m . Inventáno de Anto- rez. Hoje em dia, vemo, o ar. etperanças na coopo-açio mu.n• nJo Manuel de Barros Junior - Molotov a rejeitar 01 plano, dlal. No enta.nto, nlo concordo Vista aos lnt.ereuad01. :-.prue.ntados pelo IJ'I. fkyln e cem certo, funelonblos do not· =v~d~~ movida pela tm- ~•;.;•,~.:m~.:~:ett~,:r~:: :~z:v:r:::c~:~r!:1;,~~•~::~ portadora e Exportl.don.. Ltda . ahall no dl.a 5 de Junho. No dil· eludente de que OI sovietes que· contra a N11vegaÇlo de Aulag Ir· 1 cano que proferiu na nlvertl· rt.m que a Europ:i permancç:1 mão & Cla - Renovem•ae aa d1· cbde de Jhrn.rd, o 11otCrctirlo e.m condlc; 6o ca ótlcu. ll&l-ncta.s para o dia. O do corren· Manhall ftt um a~lo às na.ç6el · A Jut,ar pt.la. reeusa 50-.•léUcn te, à.a 10.30 horu. eurcpê..la1 p;ira que se entende•· de coope.ru em outros te.rreno1. -Idem. Arrclamento de aem entre si acêrcs. .. do que f pe.rfd lamentc te~tlmo a,•en· PancL!co Antonio de Lima - No• nece lt:na.m na !ituac;lo atual e tar que nio daurnda aos rua· mcou Curador do dr. Armando do pa,el que pudeiaem repre• ,os a. ldHa de continuar tt. Eu• H~keth. contar para detlvar a contento ropa. no seu atual e■tado de art· -Idem. ExUnçlo de cond'>- o que viesse a faur o rovlrno l~io. A verdade• no cnl1tnto, l minto. AA . - Joú Maria Silvei· ncrte·:Lmtrica.no". que a recusa do li', Mo1olov na· ra da Silva e outro. RR. - Lau· o secret5.rio l\ta.rshall não db· uuile caao partJcuJa.r póde ser ra Marta da 8Uva e outro, - 1e que 01 Estados Unidos en· lnterprct.atla de outra mu:cJr::. ProM1ga-ae no dia 10 do corren- trarbm com nenhuma &ama de· O eonvtte da Grl·Bret:tnha e te, à.s 10 hOra.s, ltttaa U dlllg6n· terminada para aux:Ular o pro· da França velo coloci•lo nuc :: e.las devtda,. ~•ma que a, próprlu na96e:, poatçlo embara4;ou. 01 Estados JtnZO DE DlRE:ITO DA 'ja. euro ~lu d ellnusscm. Limitou• ratélllea, eomo aconlecttla :i VARA - Julz, dr. Alvaro Pan• se a db.er que co·otrlbulrbmo, rtualsquer outros em 1-:::~I toi:Ó requerimento da Prefelwn para a execueio de um "prorra· !2. ectra~r1t°:!~~ ::;~e ~~t:=bp::: Muntclpa1 de Belbn - D. A. :! ~':e.m ;.1:_bo~a~~ ;l; º.,~tf!: ;:e, lnf;;;.uem os Estados Como requer. f:ld·Jo'". Mas outros funcloni· t)nld01 aoüea do au:r.iUo flná.n• -No ortct,o n . 3. 111, dos Co?'· rios co•ernament11b rluram de· cetro de que neoualta..-am, ts'l)e· reios e Teleanfos - J · Autos. clar:M:hl clbdas no est.MU1re1to clalmente porque o notlclirio da E.,crtvão Pepea: 0 ns.s qaals calcull,vam que o lmpren.u. deb:a' f& entender qae No requrrlment.o de Port.unata prorrama nos custaria de cinco o auxl11o H.rú. um prHente e COhen Roíé - J · A.. conclUAOI. a .els blU6es de dólares por Ano, n1o um emprf1tlmo. Fazendo -Idem. InvcntÃllo de Am~- durante quatro ou cinco anos. ~o a6bre pua aatfUtea, pa· lia Pranco de Sousa - Em ava· Eatas estlmatlvai tornm fellu ra que nlo aceitem auxJUo fl· Uaç.Ao. mesmo ant~ de se reunirem os nanceko norte · americano, OI Escrtvio Leio: co•emot euro-pe:us, o que dava rUHOI fica.ri.o quase forçadas a Arrolamento de Nair Chata AI• a entmder q ue no uoa funeloni· tomceerem ~les pr6prlo1 o :iu· s&r - Vlata a& lntuwadol. rtoa tln.bam ldl.la do qae devia xJUo, o que retar4ad &eus pr6· - Idem. No reque.rlmentc de ater O prorrama conjunto de au• pr101 plaaoa de recon■truçio. Jor1e Antonio Auad - J . A. con· dHo à Europa. Nio reata. d6,•l· Creio que, reemando-se a to· ch~.Idem. Invent.irio de J,:,t.• ::.uaq':iea :C.,e'!!,m~~~: f~~r:,r:. :!to~Yrt~ofvft~er~o 0 ~eº•=~ qu1m Btua de .6uad - J • A., niriO!I de covern01 europeu. temor que o levo■ a reeuar a ronclu101. !tu aplaudo a lnlolatln. do• eoopera.olo à noau. proposta 16· qui;-.J~:a':·deln.Jtl:!td~ .!~ruf::~ aa. Bnln e Bldault, m111 •• rea· bn, enerrla at6mJca - o temor a partilha feita. ~::'ue:1..1:!1: 1 :•:r:~~ ~~~ ;.~ ~ -"~ fil:!, ªp!,ru;1~~~~!: D:m.rI'ORIA IX> PORUM - ■a acelerar o restabelecimento tantn de outroa 1nem01, caue . Diretor, dr. Alva.ro PantoJa . econômico da Europa, pronun- poderiam reclamar .o direito de T~s'~ri~~to In~:,1,bt~! =~etaa1!;~n~~e..-f:~la~ ~:t~~ffemente pela Unllo 80• acõrdo com OI dllpoa1.ol no artl· ace:nlua.r qoe os btadot Unld01 SlatemàUcamente, 0 sr. Molo· l?it~ÍSI. do decreto n. t .867, de ::=~~!ºdeªd,~'!rit!:r :a,:~ !,:~i:u~e~i:!:t:e:~s:,:r;~ de ~e~ 1:.:: ~ 0 1: ~o~ e que condições. ae condlç6e1 beu soTIHlcu ou eontroladu - Idem. d9 Don.ata Lopu ::z.~os flnr, autorlurf.o o aeu pel& llúelL ~ claro que, depol1 da Silva - Sim. de acõrdo com Certos covernos e certos po•os ~~oquee :,!f!õt:' .:•r:~dadr~ a leL europeus nio compreendem que moa pabe1 amJros como a Gré· - Idem, de Ia1óol'o Marçal de um membro do podtt executivo da e Turquia, o ar. Mototov ertá Va.sconcelos - Vtst& ao M . Pll· do nouo covêrno nlo poua, no convencido de que lnslJtlremos bUOo. 3 aetoT rt.nancelro, rarantJr coisa por obter dlreltoa ldt ntlcos no JUlZO DE D1R!!ITO DA • · al,uma até que o Conrreaso vote cuo de qualquer outro pa.ía. 1\11• J~r ~e int1,: ~;'1~ -:.0· 1;, a nrba nece:airla. f; prrclso nha tmprd!Ao , que 09 n aNOI A.cio executiva. A. Prancllco quo nos certltlque.mos de que conUnuar lo a recu1a.r 1ua co• Fernandes B•rradu. R . _ An· nlo ae lráo convencer de que operaç.lo aos planos de recon1· t1Jn1o de Nazar6 uma !tmõe.e _ qualquer pro.CTama que adotem truç lo ec.on6mlca da Europa Oe.stgnou O dia .9 do corrente, às aeri automàtlcamente financia· com auxílio no,...•amerloano ae IO hora■• para a audJ~ncla. de sna· do por n6s. A me·nos que tal H nlo obtiverem certas prantlas trução e Julgamento, ctenui 1 :,s f&4,a, uma recusa do Concresso a es:lm Jrem de lna~ão e auper· tnterea.sados. 1}0 aprovar as verbas proyocarli vi.do norte•amerlcana a UnlAo -Idem. Aç!o executiva , A. mal-entendidos e deaapontamen· Sov 1,uca e u ,reu pela União _ J . Cruz & Ola.. R . - R he. tos que afastarão perigosamente eontrobdu. r.nça de Manuel Gome, de Amo· nOSY1 rela.qóes com os Estados Nêst.e dfa 1 de Julho minha rtm _ Mandou renoYlr ., dUI· europeu. opinião f que o ar. Mololov, re· ge.nclaa para ó dia H do oonm- Ao especularmos sôbre o que cuaando•se a cooperar, canse· te. às 10 horas. o Con(TeMo tar&, predsam~ nlo g'Dlo, lnvolunllrlamenU, re.sol· bcrlvl Sarmento: perder de vista o que rol recen· ver um problema dJffctl para o Vlatorla ..ad perpetua.m rei me• teme.nte feito. Nlo procuramo, 1ovbno do• Eatados Unld01. Se mortam•. Requerente - Eraat,o. orolon1ar a vida da UNRRj. por oe ■o"Vlttes e aeua ■atHltu com· tene.s Rebelo Prado - A' ccmta. ter ncado decidido que, em tu· pareceu.em l Conferincla de Pa· -Idtm. DeapeJo. A. - pr de deixarmos outros gonr- ris• n ada mal• natural do que Pra.nclsc.o Cerbtno. R . - Joana nos de.stinarem fundos pOr nót supor que a Gri·Brelllnha e a E,,.ana:eltlta Brasa - Mandou :e• yotad09 ao socorro, os próprios França, que aem dúvida reco· Ja auprlda dentro de 24 horas a E9tados Unidos pauarlam a ftl· menc'lari.o au.xflto financeiro em ombalo Indicada pela ré. u r a designação. Quando o Con· causa própria, recomendariam -Idem. Aç&o ordlnirta . A rreMO aprovou um fundo de ao· tambfun que reaen6"emos vul• - ArlaUdts Petlz de Meneia. R . corro de treuntos e clncoe.nta lou soma. à faina da re.con11tru· - Raimundo Nonato dos Santos mlU16es de dólaru. nã.o delsou çio na União Sovlt tlca e pai· e João Lima de M~delt01 - No· ao es:ecutl• o o cuid ado de dclf!r· ses atélltcs. NoHo Conrreuo &O meou Curador à lide o dr. Ar· minar onde due.rl:1m gr:r patos. verlt1., ent!io, em slluaçlo tio cm· mando Hesketh. pecl.tlcou que tre.nntos e trln· baraçcta quanto foi embara.çoaa Eec.rivl S:i.r-mento: ta e cinco mUh6~ seriam dedl· a 11llua.çlo em que se viu o ar. Ação uecuu, a. A. 8a11m Je· cadot uclusl...ame.nt.e à Grécia, i\lolotov diante do convite dn re!t!aU & Ola- R . - M . Ben1e- llunrrla• Jtálb,, Polônia. Trlr:str: França e ela. Orl·Dret.anha. A lak _ Mandou rebovar a 1 dtll· e . China e tõmcnle qnJnu mi• proposta de au:i-111.armoa todos os p:~ncias para o dJa 10 do correm.e, thões ficariam par3. o auxilio a pal!e, neoesaltadot foi aubmell· &s 10.30 horas. ou,.ros E.atados. Cuidou também da de ant.emio, 11uponho. aos li• JUIZO DE DIREITO DA 4a . d.a supc.rrl3lo e contróle da.! dcs· tlt:ru dM nossos dois parlldoa VARA, ac. pelo titular da 2 . - J)eSa.a "m todos os paisn con· pollllco. l\leamo uslm. entret.an· Juiz. dr. Alvaro Pant.oja. u .. mpbdo•. por melo de ml1•óe lo, ~ dlffdl dlnr que atitude t:>• Mandando ruer oa regl!tol r>t· de c.ldadáo5 nortc·amcrlcanos. maria o Co·nrr o cnio entras· dld~ por Ollca Vlelr&, Marta Va· As recentes medidas legisbtl· sem no certame a Rús.sta e 21:1.1s lc, Marta Josi d& Silva MQral.s, na que autcrlu.ram o r:mprigo sali11tes. José de Rlba.mar Cunha. Ralmun· de qul\trocentos mllhõo no ao· Se• como no cuo da Grécla. do Pinheiro Càmara, AUTeUo 'MA· corro mlllbr econômico à Gré• e da Turquia, o ConCTtuo exl· to.,, SO(la de Aslu.nçlo Ca1d111:.. cla e à Turquia - Rprovad:u gbse a ma ma supervl!iáo, o blo· Marta de Lourdt Teixeira d Me· pelo Con.-rcs~ c pelo prt.~ldente Ct'I ruMO pro,•àvelmentc Te&U11.:1.• lo, Cet.aa Teixeira. de Me.lo. Mart11 tlp:alam também que o dl· ria a a.ulstêncla. Dccla.rarla.m, d.~ &ntos Llma. Manuel P'ran• nhelro geja ir:uto sob 8upervldo R6sala e satélltea. que deveriam CllSCO Mend~. Antonio Luca1 C:i- de um comité n,r:c•:::.::i!.rle no l!.r rido Informados prii:Tiamen· valcante, Maria. Moura Sobreira, prddldo por pasó:i cujo ::~ ... te côbre ._. condlç6ca, que dl!,·e· Ralmunda Anuncta,;lo Ribeiro dc,•cr6. conl:.1.r com a aprovação rbm ter ubldo du meam:is ao R,odrlgufl e ~nuel Vltor da do Senado. :-:r ft:lto o ctereclme.nto de au• Moura , A n.tUudc do 8r. i\lnlohn·. q ur:.. ~fll :-,, Por outro lado, se ao Con• JVIZO OE DlRElTO DA Sn. em fln8 de Junho, decl:i.rou que · r;.'H'l M: !lf:dlsie que vol ae VARA - Juiz, dr. Abdlu de AI- não compareccrfa à Confc .rt!ncb · r:inde<11 créditos cm be.netlclo ruda. Eccnômlca de P:i.rts a mc:·v:J que ,ic.a rcfcrldoa palies acm lmpór Homologando o lnvent.irlo nc• podé!sc nbu rir: antcmáo os , •,pervl.s.5.o - pro,•6vcl l. que o ga\h·o par morte da Newton têrm~ e condicóu sob o.a qual~ Conpeuo nio apronne oo cré· a __ ahl_ a_ tc_n_t_e_tro_ -_~_n_d_•_n_do_ ,_,_· _,_, _E_·u_d_••_ u_n_ld_•_• _ • _~_••_n_,_11_1c_• _· __ ~1_10_1._R_ee_uondo-sc a comparc· do seu ru5Llco regime. Passs.rl>.u lntencionadaa revoluçõeJ. Um rei Franco e F-alange o.s armas ao consUtuc.ional e liberal t o Ideal soberano, ficando o Caudilho co· para a E.,panha . Sabe-M: lá. po· mo o condcsta\·el dC' Re.lno E' ttm. se e.1e ~ pulso para con• ,abld o que o gene.raHu.lmo nlo ter a .. pouuaée" verme.lha de toU• e.tá pelos ouu:is. Pelo rorma pel:l ros em que a Russla arde par qual JA reagiu, prefere ficar en· transformar a Espanha ? Meter ~rm~ r.ai: m~ ·~: ~;ne:r:, ':~; :1~i n1~ !~f:S r!:u~l~er ~:~~-. lhe oftrecem o conde de Barce· o sanpat.!1 que vSrla da(? tona.. e seus aequc.i.?5. Em toõo o ea panho1 conscl ente Na selva de ou ro que lhe t.raum rr.onarqutsta ou repub lica.no. en– et!. monárquico,. e.ncont.ra o Cau· contramo 1 o te.mor do comunb • dltho o veneno que tr• cedo "'u mo. O espectro desse regime de tarde suprimi-lo. ou a làmlnA de aniquilamento da pe.r!Onaltdade Toledo que deve.rã ea!it.r&-lo. Oa· ~~n:f!/~~uia::-'J~~• r:C!:'c; l~so anus de tudo, sabe ne.s: i:· que dele nutre a aristocracia tt,6. f~t.aºs fnª~:{f~~s ~~ :r dr.~ra°m : r!ca, a qual para alfm doa Pire· at>us ad,•ersArlos. no camoo mo- neus cont.emp1a o que a !Ombra nirqutco quanto no republicano. das liberdades demc,crâtlc•s l-1e Tantos braços dagua dlvtdldoG e pe.rpetr-a contra a democracia . Se rnbdlvidldos dã.o·1hc a certeu o coração desses nobres bate unt•r que elts não !armarão, senlo por sono com a corõe., não é para dei.. &!gum ato de tmprudencla sua, xá-lo correr à 50lt.a, que 61ts o 0 rio caudal050 que deverá afogâ· t« ~J'°l u~~~c~d~~g:~tclo ~ºâ.s 1;;';,s~~&s~n~~:'re:~;~ ~~~~ dogmitlca a que o ditador aovl~• 01 eri;lr no seu len90l o astuto Uco move à Espanha burguesa e caudilho. que sabe nadar, a cust.d Uberal. Existe uma colaboraçl,o da proprla experlencla. como de tranca da. Ruasla com 05 republl· tan~ botes e salva-\ Idas que lhe canos da esQuerda, tanto oontra mandam os lnlmlaos. o realme de Franco eomo contr! I Não ae pense que t.s stmenW! os prlnclplos unh•e.rsa.l.s da me.ml& da.s at.lvtdades clvlcu murchanm ordem de coll:as. que encarna a. •~uer neate sok> prlvUeglad:>, rr.oparqula . Do J)Onto de ,,1st.a da. para a dluemlnação do esplrlt.:, !tgurança da aoctedade dentro da ~~f:m~~oan~rt&~dai:;·opoff~r:; :~~:!:~far:' e:i::r:-s:ar~n~~oP~;! cr 1 mo eu nlo supunha. aem em• regime que abrli6e de novo aa fron bugo de reconhecer a espontA· teira.s do pals à preulo tntun& ndd11de desta raça para o lab,ojr I t externa aovl~trca ? Aa fõrçiu ~ 01 partidos e para u expan&ões Imorais e materta1, de uma corõa, mais largas das at.lvldades tndl• que tivesse passadq a es:ponja no ,-tduals, no campo do e.xerclclo sangue da guerra olvll, seriam !U• ~~1t!!e~;m~~:Cee l~~~~~~~t-~!~~ ~~!~~~ s:r~r!;zbra~':arei:s q~!~ ,,n, contudo, entre quantos com l'las desceriam lnevlt.avelmante q1lem conveuo, uma ,., mont.adna ao t;ranspor oa Plre-- rundlvel de ceticismo ac~ 1 t1AUs, de volta do ex1ho ? 6~Sto das Idéias democré.t 1 • ' Os nobres espa:ahóts de tend6n- panorama. tranch e o italiano elas ttbera.16, que querem entronl– a1udam aos lideres des .se p0\'u a.· r.ar o rei, muitos deues eatudam 5!\Z Indisciplinado a recear qu~ !1 con &clenclOM.mente u eonsequ6n· E-,panh.a não venha a 50frer a.s elas de uma restauração monár· C11nsequenclns de crLles ldêntlCA.5 qwca, com o.a comunlat.u devol• lquela.s pelRs quais passam o.s vldoa à le1aUdade, como partido ditas democrac1a.s da França e ds militante. Não ~ o e,.-peetro do co-– Jlalla. munlamo uma ,lmu1açio, que ,e rr-;,61!0~0Es~~~a[Lc1~1a':!rr~~la~ ~61a~ªÉie:~ !"::~:::roo: Brasil. a ArgenUna. e o propna no antigo t.eatro de suu façanhu, ~~~~~•·u~ ~lsc~=r::t~ ::~ ::r~u~~ ~~l:~a~º-~!1"~~; eiit.á, porem, ela curta de pro-, de combatividade que caracterlz& dutos aHmentlclos e tampouco :a,. o espanhol, na sua tendencla ao rrúnta de carvão Pais ea.senclal· f-mpr6go da dura vlolencl& &Ore· ntente agrarlo, &éu ra cionamento 11&.na, - que t.ambl:m não deixa de generos de me.sa ~ de uma. de ser uma face da fndole na· brandura que não tt:m termos de clonai. comparaç'ão oom o de outros pa{· Quer a arlatocracla eapanho1a o a1i 1 europeus. Tendo-se lnduatrla· rei, ma.a ao me.amo te.mpc, receia Uzado, ela não se ressente de um!. que o rei, sem Franco, nl.o poaaa maior crise de carvão, pois que conter, dentro das frontelraa lar· pua se tndustrlallzar passou n gu de um Reina.do llbe.ral, a 11.T• erplorar as auu mlnas de hulha remetida anf.rqulca1 lndlealllt&. Se e· (erro. com 12 milhões de tone• o perfil do re.t tenta. o do adven· lndu de carvlo e 800 mil de ferr~ to do comunlgmo desalenta. Or– , aço laminado, a ~panha ~ C:em e ut.abtudade txlstem com quase auto-sufici ente a. respeito Franco. As vethu Lnatltulo6e& desses dota artigos vtta .ia embora restaurada.s, que aerá dei&& ordem, o ae\l carvão não seja Um Cat· com um pa.rtldo poderOIO, habl· cbff ou um Pocahontas tu.ado a -.•lver na UegaUdade, que E' o porvir dessa re1~Uva esta· apenas est.â. estrangulado, no "un· bllldade econõmiea que o homem derground", espreitando a hora dá media espanhol não deseja ver ação aubvenlva ? ~::_i>~°i:!~~a ';~ª vo~:r~el d! pr:pe~~~f~ f::~:a r:!~r! =~~ pg:f1c:_mg,~~1~0 ~~ ~~~~~-rJ•~:C, d~ q~.~:~ ~~: ~:f 1IT:1~~ l:~s dJ~~er~=i~e~J: ~~mo n::e~:gt;:,~. ::etl•:•~:n:;,~ Ol"ICIOS ·oa Ooletorll &tadual dl l'rt– tula - A' D . D ., J)&?'& OI devidos tina. -Do Departamento do Ser– ,1ço P6b!lro - Responda·IO ao D. s. P ., nos termos da 1nfor-, maçlo aupra. PROO!ISSO De Alceu Cavalcante - Com a informação anexa. restitua« este expedlent.e ao exmo. sr. dr. 8e– cret4rtc Oenl cio !'.lta6o. PETIÇOES De Raimundo da Lua carmo - A' lnfonnaçlo e parecer da D. O.. -De Oliveira Btm611 • ct&. - Informe o tuncJonúio mcar• reaaclo da carteira da Cot6nta i:..– t.adual de Tom.,AçQ. - De Adalberto Cba- de Caralho - A' Cont.ador!I cio Ea· ta(10, para tnformar. -De Clemente Soarea R:l\"Jl - Res!Jt.u1-ae l Bec:retarta Oeral nos termos d11 tntormaQOe1 pre3. tadu. - De Marta Chavea Pollnto - Restitua-se l Becrtt&rta 0er,1 do Estado, nos termoa da i:,ruen– u tn!ormaçlo. - De lAll1 Aranha ~o - Reattt.ua-.. t Becm&rla Oer1! cio Estado, nos t.ermOa da informe. ... rAo da e. E _ TlTOLOB De Manuel Qulnttno o Ool1a - Reglste-ae. -De Tomu Alll\llto Viln• de Carvalho - A' D. D ., pa,1 os devidos fina. -De Otucla JUM Mirando - A' D . o .• para 0a dntdoo nna. MEMO.RANDUNB Da Cooperativa dt Oon1111no doa Servidor~ P\lbllooa do 'l!ltado -p~~~k°' devtt"' flnl. De Marta de Lourda Buuque de Llm& - Reclt- 1 &rqul· v.-.e. - De Paula de Oltftlra Alm - Rertste-&e e arquln-ae. TELEGRAMA O& C:e~~~- A' D. D., para OPICIOS Do Depart.amento -dual de Seaurança Públtca - A' D. D., para os devtd<>I fina. -Do Departamento de Ar-!· cultura - A' O. D., para - e conlertncla. -Da Becn,1.arfa o.ai do ... De llmecllto llannlllo ou– lbo - ~ oiwt Jdidl. -Do R&lmuadll Vft 0... - Oertlftqu- - --· Ol"ICIOS Do Departamento du ...._. paltdadea - A' - da ...... çlo IUpr&, &n!U-. - Do Departamento ..... ntctpaJldad.. - A' - • .. !ormaçlo IUpr&. arqul-. RUral Dodo = !.' ..;.:::.~ eata expediente ao ar. .- da Servt90 do Caduln> Rllnl. - tel'lnOI da lnformaçio --– pela Doa°-Oontadorla do -. ;; Ã~1?.it!io ':" .=--: oonta Adlanl.amffll<>I. - Do Departamrnto de .... caçlo e CUitura - -– ute expediente ao amo. ar. dr, Becretúto Geral. DOI ._ tlll _, do ar. Contador °"'81, com o qual estA D. O. llt4 da ao6rdo. -Da DMlio de _...,. e Tomada d1 Oonta. - Oleltilt)o rlo de Alvaro AI- ~) - De 1c6rdo com u ~ • pareceres. aprovo o ~ ,..._ tório, mandando que o - aeJa 1Qulndo na D. P. T. C.. -Da Dl'llllo de ,,__... , Tomada de Oonl&I - Oe adir– do com u Ili!~ ~ .... aproyo o -te 'ii'iãiiiZ ~43~ ~~ ;.~-.. PROCEBIIO Da Nbrlca Certmlal~ dade Limitada - BIil mento do deopacl>o ~ ... Juntada do p..,..., dt - tn,. la o requorldo paio ar. dr, ,... curador Plleal. nTJÇOJ:8 De JOllfa Bar- de ~ _,,,,.,.._c1o .... dr.~ dor"'-1. -De Afonao dl J- Dur– t,, - J:ncamlnhe_ à_.... çlo do ar. chefe do ~.g lnt.ennedlo do ar. dr. Oeral, ftOI ter..- da IDfmmaçio peotada pela o. D., oom o qual llli de uórdo. -De Mart&Gut&oans-– Rtlaclont-H pan -- ,.... 111111to. lado - 06-N cttnela 10 fllllclo, OPIOlOII ' nirlo ~lma~::'·--..iuol Do DepUtMnto da .,._. • do Saõde - A' - de IDI• CUitura - A' D. D., ,.,. lil– penhoa para calcular a __, 1 º~óa DI~ de ~ .. dlirlae em ainoo. • Tomada dl Oonta. - Dehrldo, -Do ~ da Alrt· dl ac6rdo oom u ~ da cultura - A' o. D., para name D. P. T. o . • - do •• *· e 00nter6ncta. Procurador Pllcal da ......._ -Do ~to da .&,ri· -Do Drpartam&Dto de ~ ~~~~~~; :ro~ o:i .'...""r.T. Dt dllrlu em apr190. para IDfo~ 1 -· -Do ~nto du lll'u· -Da VOMranl 0rdam T-. ntclpalldldea - -Utua- •• cetra de No PrancllcO - .... expediente ao •· dr. ~ wa 11 eote npedlent.t ao -• Geral, noe 1ermot do - •· chefe do SIW!o, por ln~ supra. dto do ar. dr. -•- Otral. _7-1;,': ~~'=la•~ llOI tennae da lllformaçlo 1111ft, do pedido em apreço. -Da Coi.torla do !rltula - DITllle ........... _.. Ctent,,. Arqulft11. - Da Blbltot.6ea t Arqutwo PQblloo - A' D. O., llllr& Jmll&t a eot,, npecltnt.l o an- • ª~"~ f:1:0rta':.n~ lll'u• Expecllmte deepacbadoontem Pfltaln e Mu&!oUne. não ausp!cla. Imperial. da grande.r.e, lmpe.rlalh · .. c1... es mMlaa. burgueaas ,. ta da penlruula. ma• Os ll~rat. Noticias Militares o diretor da Dt~ de JIMll- ~~~~r~~~maesf:dnaho~u ev~n ~: ~~=l f~~m ~u~ r~i::a~0a~Ls.:!1º;a~ t& do r.t&do delp&Cboll. --~ selho d• romAntlc• tragedla le. rea e os &emente3 do caràw tbt\- cco,,ua......, 41 L• N •> ele ontem, 0 IIIUIDte 1 n,ocré.ttca, em que 11e agonizam rico. Os dota ext.re.mos. a.qut. dl·, =~~t.e-:-'8r!;!~~~n:,aªo! eiuadr~ PETICõS8 dota grandes povoa do ocidente. relta e oaquerda, ambos tocam da.a de t.erce.lra clUM d• Twottn Marto Lopea l!IUnptJo - A' la. :~e~u~fo'°d~~u;rr~~~~s~º :ae;~ :r::01:~d~&Aop~iu~~=~~~r;sp:; g:~ e :~ ~~~~mio~ 1 o.~~ aecçio8antoa Pereira • da. U– i! !~~~:dcn~sd~~f;tr~~l~~~sê ªa e~~~ ~rr::. f~~~n~~ q= ~~~ ~~:.US!:º ~to;: :: ~~ mltada - SeJa o pr=-r do ceLlclamo democrAttco. a r'!s· t.e.m reservaa de dlnaml&mO tio por conta doa lnt.......,dot. dtente ~':::1~'!.s: • OI& U-., tnuração monArqulca. dentro de vutag neata gente, que depola de P'f:rlui A'-i;:: secolo, para a dewia bll- QUldros llber&ls, nlo parece a dlapendl-·1as na poUtica. ainda .~:~ CIOD::S~:.~...: 0 00 termo de fiança. ~-~ fórmu1u. &edutora do momento, lhes aobrRm. no stock, capital& ex· a. 174 • Pedro Pffltllra da aun, o ,.... lflUlda a 2a. aecçlo. para co 111 -.a. ~:~ia1:•i l~~~lo~en~~fs~oco;;~ ~~~~~•1:.ª~~P1ea~!8!i~~n: ;'~: ~:S:od~~ier:c:.tara, nlatl• ça- do =rra rT-1:ir:'•~ ~ ~~~-n:~ é.~~ d~~r~l~ad~:11~~= ÇRQ~~n~~r: :~~sce~~r~::U~: r~?t~ o cuarda de prtmel• ~'= &, A~i:tatt-:C~tâ~: energias 00 povo espanhol, que ção mon6rqulca. cumpre raclocl· ~~:C, ela=~ J::=. 0 pe 3~ do manUeato. as desgas ta• oa poHtlc os. quando nar em termos mllltarea; Que é re,ponder pe1u funcõel de daUJó- -F-errelra d'OUvelra & SO– poderlam emprega.ia; ~a tar~a. a fõrça de urra aqui ? E preclso irt.fo da &1& c1u Ordma. dW'lnte ~ ;, A~t:aªtà:~a ~~ :; ~~ ~~ =~~u~~enqtie :e 1~: 0 ;:c,;: !~~sat!m q~~ ~::r~~t.oof~sfa~ ~:. '%~º~~ :!r":.,~ 0-:S:1~::. ._., param Cuba e M FlUplnas. Toda CTUtado entre a nobrtza. Se.ua que ae acha em IM.O de ftrtu. do.. ~::~to Rti.ende c1I Ola, •· gente querendo a volta do livre ouadros são tio demoorlt.tcos Comp&ttftda: ·- Junte o comprovante que con• ~~~ ~~ta 1 :1~~e~r::ª n:c~~a e~~; ~~~rbu~:1~~ :!~do. ~u':'l~~ l ~~:.º:,-:,~·::, ~~~-a~r=~:: ~":e ºq~=.r~ ~;: 1:nde:.:c:.: PU&a, trau m as claase& mMJ.u. Onde :;~ ::O,.!~etra de.ne. ª · MO M•• querendo NA.o 6 dlt1cl1 modificar n. for- jé. ge viu um exército sem em,t Det.e.ncl.o: -MÂchado, FUbot Uda. - ma do aovtrno de uma naçlo. O arlstocré.Uca. ~ m corpo de ofl· o a,repdo da Bes uncl a Dl•lalo A' la. &ecçlo, i,ara OI dmdõl que é duv1d010 6 a.e aerâ cxequl• ctata mnc1ado de nobres, chamar Luts Olh'etre Pinto. por i.er ontmi to- f1n1, Indo em NCWda à 21. NC– ve1 mudar.lhe n eaaencla, ellml· um rei e cnt.rerar-lhe um trono ? m.ado um ontbul ond• Y»Jan o ção, para cobrai\(& do aen1(!o rr nar·lh:, u odl01lncr ulu e o s trre· 8e na Alema.nh& de 33 as arll'to· comando, a enu.do num banco m mu_~!·-mlro du MffeM Oll– ciutlvels, que n levam po.ra o cam· crna1afi pru.- lana, 1;:ixonla. bi• :-i!~! ~:::: ri;: !ce:en~ ~== ~ po d& honestidade e cJe rebeldia, \ arR o wurtemburcuu a. nada J>O· ttnct.a. tJrando O capaoei. e eolocan• ve_lra - 8 rCou 1 mo 1 EX~,a~~-a. Limitada t&o veementes que 11.cabem l::in• deram fazer pelos reta, que ali do.o -'>bre .. pernu atrt O tlm Ih " ''º çando·n à obatruçlo dessas viu _.st.nvam à mão, que dlremoa cJe YS,sem • aaJtaodo no ver.o.1'-.o oom ; ~~ ~~~1'~ =e=: ~t~~f!1.c~a~B1orq~~ rd!~te:e~~ ~n u!s~"n~, J::i~'":r:ªHJ3::. :O ca!~C:: ~,C:fº =~ ª~~ -Exportadora Boavi.tnll mas por um general do e.xérclto ••toe de lUIJdpllaa (n.a. M. 89 e LlJJ)ltada - ArquJve-ac. crr '1l' Contertncta de l'arl.a, o sr. l\lolotov poupou ao Cona-ru· to o confronto com um dllcma, Co1ocou 0011 próprio• ombro, o fardo de dh•ldlr a Europa cm da:l!i e■teraa - na potltlca. como na ccon6mlca.. ... com o Artigo de hoje, e.ncer· ramos nO!n. publlcaç4o doa tre· cbos fundamental■ de "Spea– klna F'rankly", o li vro do ex-n• cret6rto de Estado no rte-ame.ri· cano. J ames P. Bymea. regulnr, que venceu oa \•crmelhol ., do •rt. u. com • at.enuan\e d;.> --SAla!lmea l'de· Bocaºme~ & Ola. para tronquUld.odo dos brancos ., ~ 1 &!º J~~~o 9 2 : 0 ~-:._,.~•;~: • ...- seus terra-tenente.,? do ari.. 10 . tudo do R.. D. &.), ftca Ltda. - A' vtsta doa com~ O exérclto espanhol alndt. 6 o detido por 24 hona; perma_oeoe no tea apresentados. c1e.Uro O pedido. ((?'ande clrura:llo nacional. Ele Terce1.ra DtYldo n. 242 BIIYSno Lopts -Antonio M&rt.lnl Junior - nlndll é, como acontece no Brn• comportamento " bom". Como pede., ve.rlUcaõo o al~• &li e na Argentina, um podero10 --o suuda de tercelra eia.. da -Padre EstevlD Quod\ _. Instrumento de polfUc• interno, da 811,.e. por ter durante o tempo lffll Verificado, e.mbarqU~.:. V~ sendo a aua supremocll\ lndbcutt· que flnba .e:n-lndo deatM:ado no 0o. _ Augusto Moutwui,, - vel quer vls-a·vls da IgreJn. quer mllsartado d9 Vtla d• loorad, traba• flcado o alegado, permlta""' da cidadania. Quem pl"edomlll4 ~~~ ,~~ 1 20' doco:.i.~ 1 !!:';8 a~ cm~q 0 u•r·. •-eduSco Barata _ aqui, tal qual :lCO• n~c !'10 nou o au.a.n\e do n . 1 do par6sn,fo 2.0, • ., "" pala, 6 n íõrça d .. te. r&. O>n-1de· -.ra•antes (4) Cllal: lnsreua no Verltscado o alegado, entreaue•& (Conunaa aa ••· p11.) coml)Of14ment.o "tn.aut1dent."". -Antonio Raimundo IIUTUI - D&-IO clencta am rra cbeft11 : BAURO - 23 Nov. Deus n~ deu I lnteU1fncla e tamt>tm o prlvllf1lo de evolutrmaa pelo ln· ba.lho, pela educação e pela cul· tura. Aulm muitos lndlvldu0t, pdo aperfeiçoamento que experl· mentaram, cheaaram à catt1orh1 de 1fnlo1, proporcionando ao mund1 m~tlaa. ldflos e lnnn o: capous de melhorar II condlçõt1 de vida d11 humanidade. Outro! nada fazem de novo , ma.s anbe.m utilizar o existente, d lret:i.me.ntc ou fazendo comblnaç6e:J, cm van· to'Jem da coletividade. Filósofos, sabl0$, ctentlstu, lnventorts fcram 'l.'I orquJtélt:1§ da clvlllnç1o o.lU"I I que &e proce:aou em vtlrt~ esU• gl03. desde os l,.m:,()3 dos nrborI c·las e dos troclodlto.s ntó os dia, que corrC'm. Tudo o que ac:abc.m, .. <bde, :m:1roumente. c~m ou um ir1eudõnlmo. c::m ares de chefe& de Uder::. Sem a mlnlm:i credr:nclal andei !~:~~~~g:~.r~::~:~~ ~~t~!PJ;• a e Ç a e a ma r a O da mo r te e deu tlxatlo no c:rls– tlanlsmo. noa conclllos de Nlcela, e b d e - 118, ae 6.le te rez batlza.r nn hora Lima FIGUEIREDO ~;.•~~u~~P~~v!;';l' 01 ~ ~~:~: "!\e. :n C'0ndlçõe.s, a marcha ~:·. tesoureiro e aeus 1 para um:i Clttadura mllitar ou ct- - Marque.a Pinto, t:mlOI ~~'aÍa.m~~e U:d:, ~~' 1 r:ar!~ 1 ~Jd:ad;-o ~e:::n-=.r;r:-::. f~ ~1: 1~ ~=~ ;;-;; ~Ílrull Ext.ratlv1. Limitada 1CooJT1111:P1t dr. 011r1na Aaaoc.tados> Uno nlo atuou get..ullan!lmente · aceitou Jesú.•, porqut ,, amn••a. ~elccar 01 ccmunl.stas fón da lei, t.A.01 1e amavam cada vez mals Assim, aegundo a derlnlçA.o de Va· ·:1quonto u poew roa, os 60Cló• entre 1( e amavam cadn vez mais lbv. a hlalórla do ..Hdcr'' é um . . , ?r-g·s ID1provlsod01 e °' cspRda• o. Verdade pela qual aofrtam e cooueVJ M~lot: ,•. · hlns de é.gua dOCe. a que recorre ~g~~:!iu:~e~~!~:1~~~ ~ ~= 1 ~~6 0 ~,fd~f.~5;n~~ ~u.~ /\d~ 1 ~lf:d~~ crtpto-rasctsmo qualquer, que lc - Como pede. Ao .,.. chefe do uma Gltadur1 comunlm. 8om?S i;onto ft.cal de Icorllcl para de– ainda e aeremos por multo ttmno. aignar um euarda aftm de autr um refle,co J)Ollttco, econõmlco U.r e informar. devolvendO :,: ~:~ur~l n!º ~~rt:a P:'ªN~~Ó ~fJ:~lente com a mhlma que \'emoa numa e noulro.. , um• -Da me.ama - oomo requer. creacente e prectptt.ada reaçlo an- Ao chefe do ponto fiscal em lco- ~Tf'rau:~~~- 0J~o~n~~L\,p;. rn~~~~te~d:tr Navu 4a Ola. ~=~~~irsr:~eso~f:u~::uc:r::u;-en' Ltd~ vit2rº'g~t,e POrtela - tfc::1~ ~c~~:;::i:n!uri:r.~:~~ Co~~ ~~er ·Tau O o m P • n 1 Telegrama recebido ~~f~ 1 ~' r~t;.~~•~ 0 ~~1~~:1~•~~•\;,". pelo sr. Oscar Steiner ~~ ~~t~f::;1~ P::,. ~u~:~ 1:f~; Do g11?:>lnêle df\ Pr ldêncta d:i RCr:1!. m:mtcndo·o CJ)"'l.,s ou pro• RepúblJca. em r~posta a um tele curando rnelhorá.·lo. E=:tarh tudo aroma que dlrlaiu ao general OPI· Isto mult:, certo se nl'l t'XL\tl-::cm par Dutro o s.r. Oscnr Stelner, r. · os mo.u.s, os errad~ . cs l:r1cJcaos. munlcando o lnfe1o de luas e.tlvl• .... , ..Q:rba. entlm. · 3 e:::,, c,-~ . dadcs no comórclo d o. cnma vcrd~ , cl~ de gente nue !1nt! prazer no produto que e.'ltá. tranaporta.nd" , df!RTa.ça. clhcb. Manhã··. de S!b P:1uln. um arltfll) lntltul:1do "P.:raU:> Ccmunlata •· cujo c.utor tem rnh ou b1:-r:,, d• 1rner:1.J Eurico Dulr:i e nio lh• t)~UP:l o péb todn \'C'Z QUC pódc e f"r 1 pto comunate. e li"' ob"'lgn, com ·cmblnnte de donzr-lJ, à sombr:l C:c no•sa. l'tfeJn, J:1 t:!ndo pa.,to. S"~UnC:n dl:cm, o c::irdul Dom J:ilmc Ci•mar1 c::i m-:~-: J::r.çóL, , ...r c:-:i::h\ ~ rln cnm9::.nhn r re~t– "'"'nclal. rm ri:i, de 1945. Todn· c~tamcs l"mbro.dos que, nnqu:1, --r,,t:ln o 3J.nto P::i;>a conc:deu n•, ~cnernl Cutr a rm'..\ condccornçã'". cc:o tr:>b:. 1.lh: , r:t!'cnvolvldo nt1 or– gnnlznç.i., c!:i P. E. B.. pcb tlt'S33· rcmbr C:rmon~t":-:10 r,-, Tt:'J.11;1- ln· do l~\·or e.~, no"..s:R -:cldn"1J'!. rrl::· clt:rlmentc cs :r.'..\h nv:,.nçl1""", r ccn(órto e o -:cu or.61'1 mnrnl. P"!· tudlto p:<'~l:!.do . t:.CR ílr1g~lo.d11. llnll:-npa. Como nau1le gc:-t, do Vnllc:lno r:pe.rcutlu vantn)c'-n· mcntr p1rn n rnndld:trurn Dntr'.' no Eelo dos col61!ccs, Dom J alm~. con:.cantc, ríirrnnhl, lntluenclndo pelo "Jfder". nprC3s:.u-rc cm tor• nnr p\\bllco oue n dl,llnção pnpnl fõrn conrerldn no Mlnlntérlo dn Ouerrn e não àquele que, em brc· vc, serfa. o Prc.,tdcntc de todoa o.a brn•llelrca. ARorn o "1fcler" vem Lrlat-:nho e nmoro!tlmcntc, defen· dendo os comuntstna. nchlncnTh(lr 01 que nplaudcm e solldo.rlznm·5t c::m o ;:,v~rno. All!Jlm rc cxnrc:. .,. ., o crvnlelr:, de trll1te rtrmra: " Aou: no Brasil o gov~rno 16 perua cm 3' 1 e~~~~n~ 1 \u~~;;l~ntg; ~~oft:.r :, doo pobre&, doa peneiutdoa, do comunismo é o antlcomunlllmo" ""rcuem hino., ou rorJam ooner.os tl pavlnho mlüdo, eaaa Jé. havia con· NA.o se.nhc:-, n plenltudf:: do comu· ~spada do general Our.ra. que vai qulttndo, pela peraea:ulçAo, (ae.rfa nlsm'! .é o crê ou morre- é o pu· "0rfar deflnltlvnmenr.e "a cabe.ç:1 .melhor : pela peraegulçAo que lhe tido unlco. é o campo !1e concen d::i hidra" ... p:ira gAudto das ou· moviam) o coração do povo rom:l· tração. a fõrc:1, pclot~o do fUtl• rrns dul\a c1heça1. a capitalista , no" Acho que aqui o "líder" elo.· lamento pnro t.odca que nlo reum ' rcaclom\rla, que exultam êoni bor~u um ~rro. NA.o rol a pe-:e· 1 pela mei~a carL!lha. Num palie ...:.:n r::i:,61 "- cadn 1otpe assentad.., 1ulçio aos crlatlca que tez l ::s em que o comunL&mo atlnirlu à :'\:'\ c 3 b:ça. do comunismo. conqulstortm 0 ccraç.A.o do povo plenitude é nuo:slnado. oficial· romnno e 11lm a doutrina do crt111. mente, um Pet.korf, é le,•ado ~ C:.. r-.ggr:,h~e~'!:m,, tin~:1ti~!s ft!~! tlanl11mo oue tinha por baae A 11· orlaão, par:i o rc~to da vida, Ju· ....11,.,to-; ontl·comunl!tu ou dMse\ be.rda.de. Foi a liberdade que cm· llu1 Manlu, a003 um Julgame.n i ··C:apéi rrlpto·fai:c!:-::.!, nA.o alnt \ polgou o oovo e.acnvo do lmpérl.J que foi verdadeiro mlmodramr .\ que &0b pretexto de liquidar o co· <Sout.h Amértcal Lida~;- ~ muntsmo estA N preparando, por bauca no manlfHto w:,a-.., .e Lodo parte. para tomar con\a d"I cado o al~do, enuesue• 11 • fM:ld.ent,. com a cumpltcldnde ln· -(klnça1-.es Pere&ra 81 0 ~ 0• con■clente de tanto& con.aervh'\ore■ - Ao c.htfe do annuem n · • e llh ~:-::is, slncer·::iente dcmocn· oa"' RISL'>tlr • awntar, nestaedl~ t.aa" . 24. \'la do manifesto, um ,__ de Ootaz para Belém por vl!l né-- Vivem e hAo vivido homcru que ~Úl~,~~~e:~~~cltcl!;rá~~~~u o ~~~I~~:, 1ero:eur~::::ir:~01w~er~: "Per determlnaç~o do ar. rercal· acabam cor afirmar tanta ,ondice ~:t~a!~"fd~ º2r'!:~e\ºoic~t~~~; ~~e c~~~ç:;•d: c:::n:~,~~ ~~~~~: - uc v. a. comunlcll Q lnfclo do de bóa mem6r1$, decoradores, são lran1p0rte aéreo rer,ulnr para. "I levados ao alnt\alo: C'8 eeus PO.['IAI ..me v<!rde e outros produtos- cn• 1 cuidam dêle:1 como plantM de es· tre o norte de Oolaz e Belém. Cor· tufas, vt\o galgando o.s e:érlea fS• dtab 1audaç6e.. ,al Cnrl01 Rober· colnres, con1eguem receber um ou to ,,. Arufor f\Jorrlra, acçr<'tirll'J v4.rlos dlplcmaa. Recebem oa f?n· gr 1~ tular do i,re&ldtntc da Repú ó\~~e~!º!ãon:~u ~;3~t1m ~::,~ romano DtL mesma. fórma e pel "\le.nltude 'º comuntim~. aqui no :::,1P~o~;t:u 1 t~~u;: ~~sL~;~~~ mctm"' ·mollvo a revoluçl.o fran· Braall, IT. "llder". 6 a morte certa 11:g.,, . . -t prec.tao 16r • lmprenu ceaa foi vlt:r101a. ; ~f~f1~a:!;en\~::,s que pensem -munlst~. pua que o tqulllbrl ·, o "lfder" católico 0 ) contlnQo Quue ao terminar sua len1a· -~ rernça . . . a fazer história a seu modo, Ju,;• lenga, o "llder" dlt : " O antl--co· Mns não é aó l&JO, o "llde.r" ttfl.-•-do, plenamente, bte conccl· -i•intamo prlr.:âr!o dos nOUOI b:ir. ·entcncln, textualmente : " O co· 10 de Pa.ul Valbr.,r : ''L'Hlatolre est truesea a.sau6tadre. doA nOMOa cn -~un~~e~~ :1eu:~à ~~l;~~~•~~q~:~~ :: ~~?!~!t J: r.:~:e11~ 1 :~~u:1nfu: ~~qu::u~~~~ dC:t..rºi!~~~~rc~; 1., crêdo vermelho, easenclalmen· ré". Dlt ele: .. A t1e1nlldade fõru nOSSAt.erra opara1sodocomunlsmo te moterlnll11ta. a meama unlver• o óleo que nllmentAra a fogueira um d· J parallos em que Ji ag:>ra &e· ~~~~enf~efi;!:~~~~s~';; ~~~~;o~ ?e~a~f~~dc:ut~ 1 ~lrnrac~~n~~!~;o~:. ~~\~m~~t! v,~:n~ ~!!';;:'o ~g: Josef Stalin e S. 8. o Papa. a prova i:eal cleSJ10 miltlca nova, trntent.e de 1níecçlo 6 multo :.,,- Diz o .. filósofo cot.óllco" que oi que, perseguida, vencera o lmpé· noa perigoso que uma Infecção ae, ::rlstlnnt•mo ,enceu porque foi t1o e êste oflclallzáro pera vêr ffe, ereta e generA.Jlzadn - se está peraeguldo. Se o ccmunlamo cstú com ela, se aalvnva. O ctlculo. solapando toda tentativa. de ope· •findo perseguido, na. lógica do Porém. rolhou ". t verdadeira he· rar paclrtcamente, n re(C?mtl d ·1 "Uder"... vencerá. " Perstguldot, reslo dizer que Conat.ontlno astu lrutltu!~ aoclats, b. luz da ,erw humilhados, martirizados, oa orts- por cálculo. Como &firmar Lal cot· dade e dl Nstl~ ~I", A prcpóelto Vtm•rno à mente totalt. pnrrtalJ t o corte. uma anedota. Dona Ratmunda u· COMUNICAÇÃO alate a uma parada. Drsml\ um oe Franct\1810 Oomta çl(Arm&• realmento. Dona RB.tmunda agua,· z.em n. 11 J - A. 2:a. sec o. da analoaamente • pa&ugem dr TR .ANSMlS,SOES seu filho. D3 repente seu ae.mbl:i.n Joana de Vasconotloa Dlnl.a - te se tlumtna. lrra.dlando nlegrt, A' IA . ~o. ~/~!e O ~;:h:~!rl~gr ~ ~o~;i~ g:'1.,!'ftamento de seguranÇA PI\• diferente do resto do rcgtment" bllea (Inspetoria Estadup1 de Po- exclama : llcln MArHlma e Aérea, . - Que lindo Pedrinho I Todo o - Serviço de C1do1uo Rur..i. regimento esb\ com o puao erra· - Departamento r.e r1uran• do, só êle eaté. certo. c;a P\lb11n 1.Sei ,·!to do :CXptdlen• A mesma oolsa digo paro o -Jt· tcl - Oltntc. ArqutvHe. de.r" : - ºTOdos os grandes ho· -Serviço de Cadastro KU• ~~i1:nª :J~Pªcr~!~C:,r!~": ::_ IA~ :C~ 1 ~' ~~!~âte - OoGIO Triltlo de AthAYde eati certo... requ.cr,
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