A Provincia do Pará 31 de Agosto de 1947
Plgtn~~ __,;;;..__ ________------ - ~ -----A_P_R_· _o_v_t N C I A _o_o _ _ P_A_R_A____ _ ___ ---~ ~-- Doml __ n..::.gº...:· 31 de ag&t,o de 1MJ ,). l)n,pinna Oo l}on\ (Orpo doe u...,.,: ..:...Uc1oe. 1 Fundado em 11'18 Dln&or: - JOAO CALMO!, RedaçAo, A<lmlnlnz-açio e Oflo1- lllla, em •éde p1uprta: Traveua Campos &le&, 100-lot - Belec. Endereço telegn,flco: Pron n - Telefone: St-2:1 V~ •vuloa, (,... O.e<> - Atra• a....., Cr$ 1,JO - Alllnaturu: Ano, Cr$ 146,00; Semestre, Res;TNentan~:~ DO Rio • em Slo Paulo: " &!rvtco de Iln· p;erua Limitada • <BILA>, Edl!l– clo Odeon, aa~ 802, Rio e Rua Sete de Abril. 230, 2. 0 • 8. Paulo. OtXITO DA CONFERtNCIA DE PETRóPOLIS A Confçrêncla Inter-Americana de Petrópolis venceu a• lnfluên– clu ..tranhas aos objetivos acor– dados em Cbapultepec, de •Ma– nutenção da Paz e Segurança do Continente". Os DISCOS eram de procedên– cia e material COnhecldos. 03 dois da Ar&entlna - una– r.Jmldade das declsõe• e dlferen– ~• de n&reMão Inter é ext.Ta con– tinente - tiveram o curto võo da ••Ili lncon.mtencla. O primeiro concederia faculda– de do veto a cada nação amenca. n,, amea~ ndo a propria &ei\1 • rança e defes:i comum do conti– nente, e a.s.,Jm sPrta a negação do JXlD&merlcanlsmo. O ..gundo, n01 tranatormarla do colaboradoru da po.z mundial, ,m fomentadores do blocos con– tinentais ou de nações. tlc o ponamerlca.nlsmo ê, LO ~~r~~ ?ci"eoFo:1~..;°n,Cl':,.,g~,),'l: c.aJJ, o revtgoramento das fnst.1.. tulçõea dcmocrntlcna e dos gover– nos llvrea, e não temos porque duvidar d...,. sua generosa lnl– ;>lraçlio não dcvcmoo fugir com :armula.s equivocas á.s responu .• ~tlldades decorr~ntes, como ex- 1,ressão moral conclente mais do que gar:intla convencional de • – cordoa. Ncsge erro tncorrerap, os E.<tados Uuldos cm 1823, recu- 1ando ao Brasil rolldarlzar-se na manutenç40 do monrotsmo, na ilusão de que •não haveria mo– tivo de provavel ação comum•. O nosso VIJconde de Cj\choetra v!u mal$ longe do que o chan– reler tanque Olay; e dev•-se • Rio Branco, Rui, Roosevelt e Tru. man, a conaullstanctação do mon. roismo na unidade continental de uma democracia solidária e ln– d!aaeluvel, como um todo provi• denctal para o mundo. Mas casa predostln~ão requer roru:tenctn clara e llnlmo firme, sem ovulva.t no lndt.spengavcl cooperoção csplhtual e mate– rial. Nlo &erla revel a bao o embal– ~ador argontlno ; e 6. Excta.. qur chCfl0U li Confer6ncla proclaman– co Que •nada pode haver dentro da América, superior à própria Am6rt ". e n Betflllr declarou c:ue •a Argentina desistia de li• derar blocos neutros em éonflll<>a internactonots", conçlutu, afinal, c•ue "no movimento plmdular do mundo a pos/çAo Juata é a ver– tical". · A tée<l de cuba - agressão eco– nõmtca - não chega a ser DIS- ~~orl:ni~~~rlg:,ct~°." :~: venç6es d1>1 Nações Unidas. ODIREITO EOFORO Movimento nas varas e pietorias I o QUE ELES QUEREM E' ROSETAR l EXPEDIENTE DE 30 DE AGOS– TO DE 1947 JUIZO DE DIREITO DA 3.' V ARA. ac. pelo Utula.r da 4.• - Jub:, dr. João Tertullano d'Al– melda Llns. Assis CHATE UBRIAND JUIZ0 DE DIR,ZlTO DA 1.• v ARA - J ub:, dr. llliclo de Sou– ,... Moita. No otlclo iob n. 4911 da CapJ. nla doa Porto• - AO or. do Reg, para providenciar. --ArrOlaJmnto de Joaquim Jcai de Almeida - Ao câlculo. E,crivã Sarmento: Innntãrlo de Artur Borg.. de 5ow:, Teles - Em declarações finais. -- Idem. No requer! mer.to do .,.. Adolfo l"ranco - Vista LOa tntereasadoo. ,,,;;-;~·.r:~~·es~ RR. - Delmar Oonulez Mlralha e 5\1& mulher - Proce<b-se à pe– r:cla, às 8 heras do dia 5 de .,_ lembro entrante, feitas a., neces– oáriaa dlllgênclu. Escrtvlio Pepes: Inventtrio de Antero Augusto I.cb <lto - Vista a.os avalladcrea e oo dr. Proc. E'1scal. Escrlvlto Odon: Extinção de uaufrul<>. Reque– rentes - Lutz Medeiros Lobato e outroo. Requerida - Rita de Cu– ola Lobato - A' conta. -- Carta .precal<>ria vinda de Man.1ua - A.sslnou o lllvará ex– pedido. RIO - No batúm<> ele cin– co acf/Je• da Campanha Na– cional de A~laç4o, n<> Cala. bouço, o 6T. AML! Chateau– brland d.ts8e a& &eguln~.s pa. laorcu: Mandàndo fazer e• regiatos pe_ dldos por Maria Biqueira Melo, Jooé Cosmos da Silva, Urbano de .T~ Mendes Jooé Magno de Ollvelra, Josê ·ArauJo de Atf\llar, João Ferreira. Marl3 Gonçalves Dias e Manuel Rodrltf\les da Meu caroa.i,l presidente. 6Uva. Nossos batÚ"mos hoje abran- DIR.i."rORJ,A DO FORUM - iem patronos e paranlr\fos dos Diretor. dr. Jcão TertullaDO d':J - pontos mais distantes do qua– melda Um. érante humano e Social: um ar– Retl!lca~ pedldas por dona guto diplomata eglpclo, de oan- Roa Brooull!Z Kamenetz - Vis- cue clrca..sslano, trazendo nos ~ ao dr. curador. braços Cleopatra, com todo o fuJ . -- Idem. por Braslllano Cos- &or da •ua senslbUldade mace- ta - Deferiu. donla: um major-brigadeiro rol- - Idem, J)Or Maria de .llazarê dado da ordem, parantnfando um Rtbelr? da Sil,-a - Deferiu. poeta dos coqueirais de PoJussa- JUIZO DE DIREITO DA 5.• r~ em Alagõas, e um rebelado. VA.RA - Juiz Jr. Abdlas de Ar- lutador contra as ollgarquats do ruda. N'orde-st.c; um coronel da P. E. B. No requerimento de Isaura de paraninfando um contraforte he– Almetda Comêa - como requer. :óleo doo Apenlnos. Por cima de --Alvarà. Requerente - J:a- cujas pedras j:rrou o •angue de qufm Silva e Eeu lrmão - De- tro.sUetr::g; UJl} n?~tco san1taris– ~er1u. ta. trazido por um jc.vem homem --Ent.rega de menor. Reque- C:a d~ncia a Rguir, wn "tur– rente - Luiz de Sena Costa - rman... o percursor M 98 anos Vista ao dr. Curador. ~as n""""5 carre[ta.s, batlzad~ --Desqalte ~m!gnvel. Reque- pclo pr~ldente da Oiatre com– :entes - Olegârlo l'erelra e Ele! panhla equestre. que o o!ielal de de AE.lls Pereira - HcmolO(f.Ju o cavnlaru prw;slano Jamnls ima– de<Qul~ requerido e apelou. de, ctncu seria a luzida sociedade em oontormid3de com a lei. para o J que se converteu em nosso dla.s: EgréglJ Tribunal de Justlç~ • i.m pr!nclpe, w:, pnde prlncl- -- Idem. Prestacio de con– tas. Requerente - ~mundo de Caatro Viana - Julgou bõo.., as contas. apresentadas pelo reque- rente. DIVISÃO DE RECEITA Escrivão tnt.erlno Sampaio: Inventãrto de Antbnl Augusto de Magalhães - Sim. • de MA~.;"~d;~_de Irval Lima Expediente -- Idem. A.'?olamento do Joio Batuta de Sousa - Vista LOS tn-1 despachado ontem rerea.sa.dos. • O dLi-etor d3 Divl.são de Rece1• JUIZO DE DIREITO DA 2 • t<t do Estado. pro!erlu ontem, os v ARA, ac. pelo titular da 1.• ..:. , cgulnt.es despachos: Ju1;,;r~i,J;'4~ 0 e~=.~~~: ~~e:: PETIÇÕES rJdoo pelo I. dos Comerciários ,1~ªrà~nsinr~~çA~ .~~ra.d eft ~~~a ~1::iar~!"" Corrê& e 10 o pedido. Dê-se tnlxa no ma- -- No requerimento de Cunha rlfesto geral. & Capela - D. A. Cite-ao. -- Do mesmo - Como requer Escrtvã Bermento: tendo em ·lista o Informado pele Execuçã:> de gentença. Exe- sr. chefe da 2:1. ,ecção. quente - Beatriz Duarte Paua- - Soares de Cnrvalho & Cla rtnho. Requerido - M. Lourenço - c ,mo requer. A' la. ,ecção. - Recebeu os embargos e man- - Jayme Benchtmol & Oh dou que o executado, dentro de - Ao chefe do Ponto Fiscal do 3 dias, Indique perito para a vis- Cáb do Porto, para \'erlflcar, per• torta, dizendo em ,egutda, o exc- mltlr a salda e lnfo mar. quente se concorda cem o tndl- - Cln. lndu.strtal do Brasil cado, nomeando, em caso contrá- - Ao chefe do Ponl<> Fiscal do rio, o geu. Clfü do Porto, para designar um Escrivão Leio: funcionário para assistir e (n. Plança. Requerentes - Drs. AI- !ormnr. berto e Heitor Pombo de Cher- --Jayme Benchlmol &: Cta. mont Ralei - Julgou tmproce- - Ao funclonllrlo Lauro Cout.:>, f:;~ 0~~~ ~•n":u2 ~ão às cus- ~~~ ... ~~t~ 8 ~:,~~~~st~/ Escrivã Sarmento: ctção e baldeação. Invent.ârto de Rosa Alves Cl<,n- --José dos Bant:s Garcia - çalves - Em declaraçõe• finais. Ao chefe do Ponto Fiscal do - Idem, de Alfredo Lamartl- Ver-o-Pêso. para conferir, per- r,e Nogueira - AIJ cák'll.Jo. mltJr a. ~aJda, e, em seguida, de- Escrivão Pepes: volver este expedtente·à 2a. ,ec- No requerimento de ErcUJa de ç/io para os ulteriores de direito. Carvalho Pinto - Conclusos. -- Carlos Sanc.Jago & Ola. --Idem de Mt11uel Mala - Lida. - Ao chefe de P~nto F b– Dê-se clenc!a do requerido ao ln_ c"1 do CAls do Porto, para deslg– tereMado. r.ar um funcionário, afim de me- -- Idem. Ação executiva mo. dlr a madeirll, extraindo os ates. vida por Farid Mekedece e outros tados. contra Manuel Alves, sua mu- --Santos & Irmãos - A' vl•– iher e outrOs - Jul11ou em parte ta do documento apresentado ve– urocedente a ação, par& conde- 11flcado o alegado, embarque-se nar os réua ao pagamento do --Samuel J osé Benzecry. principal e procedente a contes- J o Pinto & Ola Ltdn taçlo para /Ullar prescritos, os __:_ Pacha &: Mut.ran Ltdn~ ::_ - Processado o desp~ch?, oom, :equer. -- Capitã<> Avb dor \\'.U..O" Reunde Nogueira - Vertl!cndo emba:-que-se. --A&sayag Irmãos & Cla. - Como requer. A ' 2a. secção, pa.rr. cobrança da taX!' devida. --Belchior Costa & Cla. 1-.' la...cção. -- Banco do BrasU S. A. Como requer. -- Pachn & Mutran Ltda. - Ao chde do Ponto Flscal do Cáb do Porto, para assistir o :!.testar nesta e na 2a. via. do manifesto, as medições totais • pareia.is e o corte. -- Banco de Crêdlto da "Bor– racha S. A. - A' 2a. secção. --Ma.reco Athtas & Cla. - Ao chefe do armazein n. 10, para essisUr e atestar, nesta e na 2a via do manifesto as medlQÕCs to– ta u, parc [a.ls e o corte. --Marques Pinto. InnAoc Ltda. - Fell<> o depósito, \'Oito a despacho. -- Cesar Santos & Cla. Ltda - Verificado, entretflle-se. . -- Marques Pinto, Irmãos Utdn. - Designo o funcionário Enêas Pacheco. Balxe-se por– taria. ---,.Oscar, Santos & Cla. Ltda, - A' la. gecção, pari, extração an atestado pela 2a. via do ma– nifesto. OI"l'.CIOS Oovêrno rio Território Federa, cio Amapá - Como requer. -- Mlnlstêrlo da Viação o Obras Publlcás (Snapp) - Dad• batxn. no manUesto geral veri– ficado o lllegado, entretflle~se 'I'RANSMISSOES José Canela. - J oana Olnlz. : ·=~fifi. ~~u: 1 ~ 0 ~1: ~:c~~:-uo ~i: n~: r ~ a~e a~ e., guerreiro flamengo dentro e lado da clvillzaçâo de mais de 8, fora do Brasil. ao lado da qual ele vive. Para- Inunda-nos um sincero Jubilo. catu é o que de mais vetusto há ,·endo que ainda não esgotamos em Minas para se mandar às e nomenclatura nacional e es- w1scentes do MedlterA.neo, que tr8=1ra para a carlinga dos devem ficar no Egito. Um trecho ~viões da Campanha. A procissão de criUca pslcologlca que eu gos– C'.lntlnúa c~m santos de lllta d•- IAr1a de escrever era a do cará– voção e rezadores de excepcional ter do ministro Calo de Mello unção e dõce piedade. Franco no seu extllo de dlplo- A pre.ença de •· excla. o mi- mata. Ele vive a pâtrta distante, nutro Rustum Bey nesta cerlmõ- oomo se tivesse olhos e coração ola, constltue um privilégio para ,·oMdós sõbre o rosto de uma nós outros. O representante de ~- criatura amada. Cmio Lafontal– m. o rei Farouk soube grdllgear ne que adorava campos, bosques e: ,tre os brasilelrts, pela graça e prados que descrevia. o mlnls– êo esptr!I<> e a llnura da lnt~- tro Clllo de Mello Franoo é um g,,ncla, situação que outros cole- adon,vel paisagista do antigo e g1<5 do oorpo dli;lomáUco levam do novo Brasil. E com que pena ano.s paxa conquistar. Também os , ni;;enhosa ele não desenha os arnbes são criaturas que se lm- quadros mais ,,1vtdos da pé,trla põem nJ trato dos homens por Listante I E' um escritor de roça. cotes stngu]ares de v1sAo po!ftlC3 o padrinho do •Mauriclo de Na•• e plast.Jcldnde social. NAo se vom sau• - o s,;gundo homem tle Es– de u.mn \'elha cMllraçAo sem tra. !Ado que tivemos depois d.e Th•~– ur um pouc:::, de seu •oouquet"'. mé de Sousa para construir a fl- Ele é o padrinho de "Cleopn- cionomla Intelectual do Brasil. trn•. acérca da qual vaJ falar DIZ-se que os tempos pedM'. com o gosto artlstlco P. esse en- novos estilos. o que nAo 6 ve.rda– rant? de um societário da eo . cie. Menciona-se pouco Maurlclo :nedis Francesa, que :Ap bem lhe de ·a..ssau, mas o seu estllo é o tonhecemos. 60 nosso tempo. A claridade dia- O Medlt.errllneo é um berço, f.ma e a lucidez do pensamento ::ias também um po!"\O, que todos c:esse prccónsul do poder fia– que nele dcb::am lançar as nn- mengo no :-éculo XVII. sã:, 11pe– CQ!'1l.S só têm um desejo: le,·an- r.a.s eloquentes. T e\le de lut.»r t!-lns. para ganhar o mar livre, oontra n~. crnt.ra os nossos, que .seja o AtJ.a.ntJco, seb o Pacl!ico. !e recu,avam submeter oo doml• Idéias e riqueza do ccldente nas- nlo batavo; entretanto, que vtr– ceram ali. Sua expansão entre- tuose da compreensão e de bõa tanto se proJet.a nos oceanos. Ro. intellg!ncia entre nativos e co– r:nn.nos e sarracenos são peregrt- Ionlzadores ele não seria ! Tenho uos a.!pira:,,do ao mar largo. Seu pontos de vista conhecid:-s acê.r– apettt~ de dominaçAJ tran~borclo. c:-n do domlnto hol:ind~" em nos- 1nra fora dns aguas estreltas do "" pais. Isto por m n§o me tm– lago Interior. Quem nasceu à pede de proclamar O conde de telra dag-aa ,algada não lhe pode Nassau como um dos malore. renunciar o dom.1n1o. O mar só brasileiros de todos os tempos. r,ccepclonalmente produz o ccn- General de um nxérclto de lnva– t.emplath·o, o ancorado, o satls- ~o. êle todavia nos fez melhor feito das suas orlas. Ver o ocea- estudad~s. me.lhc.r compreendt– no é sentir a furla de de.saflá-lo cios e ma.Is admirados.na Eurcpn E sentlr-ge tocado da ansta da O cel. Delmlro de Andrade 6 aventura. Noo hA náufragos entre um Jagunço destemido. de belo os povos e os avent.ureirc, que teor cfv1co e finos dotes de lnte– sóbre eles se lançaram. A Rainha llgêncln. n quem devemos r..- G<' Egll<>, pogta cm SOMegO na r,elt.:lr pela bravura ·com que, so– l'<'lra do Mediterrâneo. foi con. !:revindo a guerra. ge alistou e tvdo uma transatJlntlca. Tinha foi arrancar a vitória a um lnl– uma alma lmema. a feiticeira, m!Jo das extraordlnârlas quall– que só asplrav• às largas tra- dades do :,oldado alemão. Quan– veaslas. do a nOSStl arrebitada Paraíba Cleópatra não teve como AA- entesta com a Alemanha uem pula em Atenas, ),lm setnlnário falacas doa sabr.. e ' <las espadas. onde se .. tudav.. e cnslnavi. o ]!:' um duelo equilibrado do pon– amor, e entret.anl<>, que enleado- t<> de vlst.:l dos coeficientes lndt. ra el& não soube ser, ne..,,, arte 1 ,•tduab. Chovem coriscos e co– Cleópatra foi a alma mais feml- ruscam santelm<>o. E' o santelmo r.lna que produztü o Oriente. Ela da vitória que fulgura na blusa e\ a protagonista, à Helena de deste valente tuho de Morto, ado– uma tfllerra clvll que, travada em çado _pela /4(ua dos cocos verdes Roma, ae decide diante do pro- e pelo perfume doa cajueiros em 1nont.órto de Actlum. Seu amor flõr de TIUllbaÜ. por Marco Antonio, que é um pa- No maJor-brtaadelro AJ9.lmar (!teto da decartencla devorado enc::ntramos O •lmbolo do, sen– por todo. sorte de vlcloo, coloca- Umentos da responsabllldade e de • fora do centro de &ravldade de emor LO dever clvtco e militar dos Roma. Apaixonada de Ces:i.r, ela pllotoa da P'. A. B.. Ele serl dls- ~tai~ c:,;1~~d~o qs,:';'~.~~:;'~ rlpllnado demais para paranln!ar genlo mllltar e a tradição de gra- ~!';.;~~r~n~cou.~.!'ªtelom~~: ~~~d~~ª dt::S!~ 11 i\iu~T"!~c:m: mo eECOlhldo o herói de sua fa- oou O prestigio da Institui••· se- çanh~ literária hoje neste patJo. .._, Quem quiser conhecer o que êlo natorlal para viver na llegallda- , ale com<> chefe que vâ t, maior de, põde entretanto conservar até 1.,., aérea do mundo latino– " último lnatante, a dll!nldade da americano. o maJor-brlpdetro linhagem de um patrtcto roma- AJalmar conservou Natal no grâu ~~- q~'::ªS:.;~;çt ~~a c ~:;tv~~~~ de eflclêncta que nc.a Jegarnm os ela lltlca e à sua habllldade ~~• aliados do Norte. Estâ dito ----- GOVERNO DO BSTADO Despachos do Secretario O Secretário Geral do Eatado pr~!i~Ç~~tes d.. pachos: · Joio Fontes Fllho - (Cópia autentica de Portaria l - Como pede. Ao sr. chefe de Expediente dn 8. O.. --Ana Saraiva Silva - Ca. peando oficio n. 189/0015 da B. e Arquivo P úbllco - <Pedido ele oocumentol - Como pede. A" sr. chefe de Expediente da S. G.. --Raimundo lt:Zaujo de Sena - Capeando oficio n. 1838/0412 do Q. E. S. - (Pedido de nomea– ção) - Em face da lnformaçA<,, r gu•rde oportunidade: -- Franct.soo da Cruz - (Pe– dido de transferêncial - NiO tstá vago o cart.órto ora sollclta– dO. Está sendo ocupado lnfÃ!ri– namcnte. Nada hã a deferir. --Maria de Oliveira Barbo– sa - Com onex?s - (Pedido de aposentadoria) - Ao D. S. P., para exame e parecer. EM OFIClOS CAPEANDO PETIÇOES DepaTtamento Estadual ele Se– gurança P ublica - Cope:,,ndo ofl– tlJ n. 1274'03183 do mesmo ot. ,381102952 do D. E. s. e petição 1ra~ 8 ~e A!ªff•~~ i_~ rd oso dt zer, tendo em consldern9~ que , ugero o sr. dr. chefe do B. M. L. do D. E. S P .. - Servtço de Cadastro Rural - Capeando "Oficio sln ./1628 de Arl Mates - (Relatório sõbro a solução de pendencla enue as flr. mas J . Ckrlos Cerqueira & Ola Ltda. e Usina Unllo Ltda. refe– rente a limites de arrendamentoa ,te terras - Farol - &!Ja ar– q•1tvado no s . e. R.. OFICIOS Departamento de Obrai Ter– ·t.s e Viação - Capell\do peUçA<, n. 3118 de Maria Na1tar.ena da Queiroz. oom anexos (Concesdo tttntult.a de terras devolutas, ..n– c o requerente a mesma - Obl. doa) - Ao sr. chefe de Expedlen- ;: o1t''ctosde~tà ~~i}~~~e~ :~ tlvo a remessa desse., dois expc– ~lentes. - Consultoria Geral do Esta– do - Capeando Juntada n. 131 do arQulvo da s . O., peUQlo n. 1335 de Berrão & Ola. 809,33144 do mesmo e outros documentos cnexos (Solicita providencias - CametÀ) - Ao D. P'.. para tomar conhecimento e devolver a esta E:. º · - - Departamonto de Ecluca~o e Cultura - Capeando oficio n •34/01169 do mesmo, of. H 0/743 do D. s . P., pe çAo n. 43:19 de Ernesto Frederico Barandler da Cunha, Informação n. 1:18 do ar– quivo da S. O. e outros documen– l<>s documentos anexos - Ao ar. chefe de Expedleento. da S. O, para tomar conhecimento da (n. formaçlo do Gabinete do major governador do Estado. --DepartAmento de Finanças - Capeando oficio n 131Pj03'85 do- H . J . l\f.orelra e of". !313 1 033:18 éo D. S. P., com anexos - Co– munique-se ao sr. diretor do Hos– pital •Juliano Moreira". Te~1!"~~~:ã~"::toca:.9anib~ s.' llçlo 2029 de Oito do Mlrnnd, Eolunldt. com anexos - Volta ao D. O. T. V., com urgencla para JunlAr este expediente no reour- Associação Comercial do Pará -- 03 ncõrdos de março de 42, en. t.ro tados Unidos e Braall, mo– delaram ldentlcos com todos oa '.Jlofaes do continente, ezceto M• Jéentlno; e a lei de Emprlstlmoa o Arrondamentoe, onna declalva ãa vitória, tratou como ltf\lab ,lbdu as nações quo combatiam Juro, at6 1P4 , contando-ae os que A' 211. sec~. para extração do 1 se venceram da data rio lllilmo tallo do aer,tço extraordln to ~~l~~~.:Oc:mta:aJf ::-u~°u:..~o, e ~~~:h~fnhelro & O~ -- Hermano Pinheiro - A' la. ,ecção. OFICIOS mlll~ l!le mantivera a suprema- Carlos Chaau, sanltarlst:,, ho.! ela de Roma, no Medlterrt.neo e I mem polltlco homem de eultu– no mundo anttro AMlm a rainha ra cientifica foi um dos )?raços Gil Egito ~mara um homem e direito• de Antonlo carie•. cm c_onceti,rn <.;esarlon de um autén- Minas. Sua vida turtn é umn pá– t,co romano. Preferir Cesar equl- ctna de educador socllll. o sr. \'alia preferir Ro1na. Com Marco arlos Chagas Filho seu para– Antonio recomeçava o sagaz ldl- nlnfo. está matriculado na esco– ho com outro patrtclo. ~ Mar- la paterno . ama e ,serve as clên- Con se lho In ter- A m e ri cano e, t tico. • A 16 de maio de 44 Rooaevcll dl)lln n09 delegados li · Conferfn- ! a Internaotonnl do Trabalho, o "n. p0breza em qualquer par . , , oonstlluo um perigo para a rpsperldado de todas na partea ti o principio que rege todru :1• nOMlUI dellbcrnoõcs Interna oionats•. RcMallAndo neS8a Conferencia a concluaM do "direito de todo, 1 0, ae.rea humnnoo ao desenvolvi. roenl<> esplrltual e bem estar ma– terial, sob con.dlções de liberda– de, dlinldado, getfUrança e 1&ual oporlunldade econõmlcn•, Roo1e- 1velt afirmou, então, que ..a con• 11tCuçAo desso direito deve cona– -Ututr o propósito prlmordlol dn l)Olltlca nocional e Internacional • e concluiu. externando n sua .. e.3. 1,.ran9a de que os tormos espc– clfloo., desta Copferêncln, venham .,r oordlnlment.e endossados por !<>das as Nuçõe., Unidas•. Neoae mesmo dia, Col'l1ell RuJJ SooretArlo de Estado. na abertu: ra da Somana Nacional do Co– mércio Exterior dos Esladoo Unt– do,i, reiterava elM polltJca : "Nem 06 Estados Ul\ldos, nem o mun– do. poderio •uportar a repetJQão do amargo re&0entlmento e do cJloo cconõtnlco, entre aa nações, Quando a pn,; ,•ler, n reoonversão Industrial se deve operar de for– ma que nAo prejudique •• rela- , • exteriores. Não se pode viver t m prosperidade e gegurançn quando os outros povos sofrem 11ecessldodcs e são levados ao dc- 1'l'•pero por desaJuslnmentos eco– nOtnlcos. E' preciso que o nper– f~IÇCIUllcnto têcntco a serviço do a videz dn fortuna não assegure 11 fartura de poucos à custa da mlaêrla geral. M fõrças morais. &ll alc&rlaa da vida. pertencem a todos os l!Cres humanos, e depen– ei.e de compreensão, uma pa~ :,mcera. duradoura. Nós. dM Amérlcru1, stamos nesse cammho ele con!ratcrnlzaçAo entro as na– llÕ'-' cio cc-ntlnente, e tudo fare– mos por tol1Úl-la extensiva n todos os po,'OS.,. Dois meses depois, Henry Mor– &enthan, Sccret6.rto do Tesour, Norte-Americano lnaUtf\lrnndo a C'on!erfncl:l de Bretton \Voada, de criação do Fundo de Estabilização .Monctãrln e do Banco Interna– rtonlll de ConatruçAo e Desen– voMmento, d1"1n :\.s delegações oe 44 poises: •a ngremo econõ– mlc:1 nAo pode ter outra conse– quência senão a guerra". N5o é Isso expressão l)OlJtlc oficial dos Estadoo Unidos : o Centro Nacional de Investigação da Opinião Pübllcn havia apurado • unAnlme decbão popular de su– pcrtar mais racionamento e tm– ))(lstos para rehnbtllt~r oo pabes llev:i.sta.dos pela guertn. e com as ruas fõrças armadas garantir a ordem gernl, durante a rcorgo.nt - 2açAo do mundo em bn•e de pu fecunda, mesmo que os outros 1,nlses não pudessem dar Igual contribuição. E os Estados Unidos, contando com a cooperação p:in-aniertca- 1.n, estio realizando esse. obra clcltplca da democracia crlstli, oontra as lr\Sldllls do- 11ênlo lm• ~llltente de escravização da hu– ananJdade. BeJo. este te,t.emunho histórico, a nossa fi-Audação a Tru.man, a manhã, pessoalmente entre nós, ~ aos homens de d:lscernlmento ,. firmeza, que asseguraram o b ito d11, Con!erênolo. de Pe– \!~2'1\S- Departamen to das Municipalidades DES PA CHOS DO DIRETOR O dlrel<>r Interino rio Departa– 'llento Jas Municipalidades pre– teriu. 'Ontem, os •egulntes des– r aohos: EM OFICIOS Do Instltutl> Hlótórko e Oeo– ;rriUtco do Pari - (Bollrltando entrega de lmportàncla ao 1. 0 ae– crot.ârto daquele Instllutv, ar. mnJor Adolpho P . Dourado) - A' Contadoria e Tosourarla, para os dcvldoo fllls. - Da Prefeitura MUnlclpal ele Castanhal - (Remetendo o balancete da Jucelta e Despesa daquela Prefeitura, referente oo mês de Julho do exerclclo corren- te) - A' Contadoria. . - - Da Prefeitura MUntelpel de São BebaaUAo da Bõa Vbta - tEncaminhando projeto de decre. to-lei daquela Prefeltura) - En. tamJnhe•ae ao exmo. ar. dr. Se– oretArlo 0..ral do Eatndo, afim de ser apreciado pelo poder com– petente. em \irtude da ext.tnção cio 6 A. N .. --Do Prefeitura MUnlclpt.1 i::o.=t.edeAl:fo~a~t'..End~~~ terreno do patrlmõnlo daquela Muntclp.~lldadel - A' Secretaria, pnra encaminhar 6. O. li:. afim de ser apreciado • o poder·com– petente. em virtude da extinção do e. A. E.. - Da Prefeitura MU.-uclpel de Maracanã - (Encamtnh:indo proc... o de aforamento de terro do pntrtmõnlo munlclpa]l - A' Be<:retaria, para encaminhar à G. O. E., afim de ser aprecio.d !'('lo pode competente, em ,·1rtu• de da exttnç6o do c . A . E.. --Da ~•- Secçt,o do Departa– mcnl<> das Mllntclpallclades - CEncatnlnhando relatório dos t.ra ""1hos executado• naquela sec• çAo) - Encatnlnhe-se o. s. c.~cla, o sr. major governador do E., – tndo. -- D~ Pre!eltura Munlclpal de Brapnça - (BoJJclto.ndo pro– c,~aar o desembGnço de dob ara. MADRID, agosto - Josê Ma rla de COS4lo acaba de pubJ..,•ar geu vasto traladJ técnico e hts– t.ortco Intitulado: Os Touros C: mi:,õe-se de três g~sos o- 1ume~ de grande valor lltera– rlo o cientifico. O prlmelto tõmo, dcdtcadoa • Go.Jllto" t a J ~•n Belmont, cmprea:l nm voc::ibu– lárlo de tmnoa laurom,qut– cos f trato. a fundo d~ 1r,t,_ t<!rlos têcntcca 11.. tau.radns. O segundo ded.!caUo ao a.spect:. htst,ertco e humanbtlco. traz es– tampado no frontesplclo o nome il0rloso de Ignodo Zulbugn. o ultimo temo <! dedicado ao eru– alto d. Joaquim Ergri e> n!io p..aa de um Inventario de blo– grnflas taurina,, de um cata– logo d°' elementos humanos que, a~ ~e consagrarem a estas ati• vidades, represe.,,.tom, Sf"gundo a cta.,slflcnção do ilustre autor "um acumulado de energtaa e aspirações sacudidas pelo mata dramatlco vendo.vai patottco•. Pede-se dizer aem fo.laear a verdade que a.s touradaa, Quando penetracus por "este ncumulo d• ·2110:-~1•• e t.splr:ir,ões" e oelo VO!IQ!I.Y~I P~tçUço 'l\le M ~P\ll• C:os comprndoa por aquela ?refel• turn à firma Haddad Perraz & 0ta., e que se encontra no Arma. ..-m n. e. do porto desta capltAJ: Scliclte-u autorização do cuno. M". major aovena.dor, em , lrtude da Prefeitura de Bragan, ça não dla))<,r de saldo no D. M . Joti;"~1tef~u~'k,,~~f~\:~~~ projeto de decrel<>-Jel contend< proposta de modllJcações no qua– dro doo functonârlcs daquela Prefeitura) - A' ContAdorla ~ Assistente Têcnlco. -- D:l Prefeitura Munlctpa] ce Irltula - (Encaminhando bn· inncete da Receita e De•pe a da– quela Prefeitura, referente LO r:i&s de abril do corrente a.,o) - t,' Contndoria. --D:l Prefet ura Municipal de Monte Alerrc - (Encaminhan– do proce530 de afcramento t\e um rorreno do pet...'Úllõnlo daquela Prefeitura) - A' Secretaria pora encaminhar à S. O. E.. afim de ser apreciado pelo poder com– ~etcnte, em virtude da extinção do c. A. E.. --Da Prefeitura de Capim - 1Envl:indo o balnnccte I. M . 4, .eferente ao m6' de Julho p. fin– do) - A' Ccntndori:,, para os dcvldoa fins. Transferida a conferência obre a Dívida Externa o go,·ernnúor Mcura C'arnlhJ :-ecebeu te.lcgran,.:. comt:'1!cnndo que, do acordo com a e~:x,s·çAo ~eitn ao mb.istr~ do Fa'!POd~, a Conff'rêncla robT'! q_ di•,tCo. e'tte.r– na e a Legls]nção trlbutàrln, nur– cada para vlnle t tré.s d"! Fet•m– bro oró.-dmo. ficou t.r:insfc...do pa– ro. à segunda. qcmr"....n."' c't !Lve– oelro de 1948. slonam. constituem a essenc.la ao espo.nhol. o climn dom!nnnte dG. Eap:inha ou pelos menos aeu cll• :na retoante? Não, Isto sorla ab– oolutamente exagerado, quase um absurdo. Os touros n.lio perso. nlfjcam a Espanha, nem bl:o 00"-.. c:t o -cnnt.e hondo" nem o b3lfc flrune.ngo. A Espanha tem uma personO:ld~de dema.stadamente a. rentuada e unlverso.Ilst-3 para P0· der ser definida com a arte an– gustlosa de uma festa ou oom as expre&roes apaLxonadas de 'l'a musica ou de um.a. dama. Porem E:nfrentsr a morte com a preo• oupação con..tante do colori~o e dOs gestos, manl!e.starmos•nos com estrc.nhas melodlo.s, nascidas nas terras de Jarés, de Ronda, ou de Moron, cxpreS!:ando vent.Jrus perJsos e dores. plasmar estns pe– rlpeclas Jltcrarlas e o prazer, são motivos profundamente espanhob nos quais teremos de buscar de preferencia ,embora emaru.nhRdos com a dureza 11!:cetiva de Cas• tGlhnl a sensualldade llrlca do Norte e a opulencla visual do Le– vanto, o que exhte de mais au ... tenttco e profundo da alma na– clcnal. 01 touros consutuem uma rea- Oep. dos Corelos e Telegratos - &!rv. Eapeclal de Baüde Públlca - Verificado, embar– que-:se. PubJicações cu Antonio estava Jcnge de en- cl81 e ..:. . couros desinteressadas carnar o patrlclndo e a &r:1ndeza áa vida com 0 mesmo fervor de RELATORIO A...UAL DA PA- Imperial e universal de R<>ma, Carlos Chagas o dlaclpulo ama- NAIR DO BRASn S A . r.as llnho.s cesarianas. Em toda do de o.waldo' cruz. NAo sucum. Ofertado pelo ar Paulo Sampaio. ca.so morrendo por amor, mor- t:.c a nação que encontra para diretor preal,:ten e da PanaJr do rendo llndamenbo pelo patrlclo culllvar a ciência apoetoloa do Brasil 6. A., recehem01 o relat0rto carcomido, que ela amara Cleó- coração em fo;o destes Cha 11 u anual referente ao ano de 1946 PP patra redime, oomo mulher, o Crucificam-•• na cruz do dever, deasa companhia de aeronav<'ia- seu erro do rainha. Nessa quall- pelas cinco chagas de Jesus, e çAo. dade cabia-lhe obrar contra •s mais a dêles. Em suaa 85 f.á;lnas irnl'reMa6 rnzões do coração, com mais ali- Pretende-se ,na le(ltnda turf!A- •m ótimo p~pe , rom lr.umeraa lc.roonto pollttco. Seu dever era IA do Rio que a alma do major gravura~. e u\ 111~.. ttl.sac'a to<ht a operar senUment.a~ente com Sucltau cÓituma aparecer, alnda ~:~la~ª.~~~~J~~n e!:'~r~~ui~~~; Augwt.o entre.ndo c..mo um ex- i• cavlllo na nessa séde <10. 'Ave• capitulo. : lntrod·,ç&o, co:,!t1i e i,lorador polar noa gales ,daquela rida Pol• quem traz hoje aqui o !l<lonlr..as. tr..te110 efetuad., no~os alma fria. na neve dura daquela nvllo do pai do turf carioca, 6 horàrlos e llnhu. aerona rs. l•e&· unslbllldade lmpenetravel. O dia. o próprio presidente do Jockey soai. receita, des,rsa, Ju,·roa ai- bo, porém, é quo Cleópatra, ere. do c ;ub do Brasil. Para um rta– tuaQlo econcmtoo ftnru,celra. dl- amor e por Isso 0 amor, &em db- nojo (e bem o sabe o cel. Dolml– vldendo, con ·lualo. bahnç~. crnta ctpllna, Isento de cálculo polltloo ro do Andrade), o cavalo Pua& de lucro, e i,errlw, e parocer do ,cria a aua pe rd1 ção. Qua nd0 se antes de tudo: pai, mie, mulher Conaelho Flacal. é rainha, ama-ae cem ª cabeça, o !llhos. Oom o turfista aconte- ------- que é bóa conaelhelra e nAo com cc O mesmo. o cavalo é o aou As m. st1ºtu1ºçoe- s· o coração. que e\ um tonl<>, um mata prect010 bem. A honre. de filho da Boemia. 11 m turfista reside na •u• coude- de Prevl.de' nci'a s, qu\llldo falamo, dJ i:11tto Jarla. E' aasim perfetl<> batJur o Jl('.nsamos em termos de etcmlda- "Cel sucknu• com o presidente d t E t ~ a~ quando noa referimos a Joln- João· Borges. · es e S aao , De pensamos em termo, de mo- Representava O major de ca- , t c!dadc. valaria do cx.ércho pruulano, que num ID0Vunen O D~ 1>vllo da Jolnvlle o para- fund'l)I O Htpodromo flumtnenao cooperativi ta nlnfo é o ministro Cnlo de Mello qualqúer col6a do fantasmagortco Franco. Eue Mello P'ranco é um para temPo om que êle kpnro- Os functon:Jrtoa clns ,n.•' 1 h.:1cõe.s :ua.rroetro de gravo.ta , que man- caz. neste Rlo ainda melo colo– de Previdência. d,•ct,o Ecct•~~- ~ro- damoo ao Próximo Or11)nte pa11ear nlal fazendo corrldaa de cava– curan do defender ! sua ec~nom!a o NUo, ca fara.63, aura piro.mld.eJ 101 Que deveriam aer oom multa inJcinram um m.:,-:Jme..,to no re.lo r seu jovem Re.t FarouL Para- bõn. vontade, autcntlcn.a matun- <la classe pora • organlnção dt aadas Jma cooperativa ◄e conaumo. MuÔdano, elegante. soclalmen• Tendo P rttdo êsse mo llm•nto Examinarão as to trrepreenalvel numero l dos do l . A. P. C , tew o me.mo p•on- 300 de Oedel.o da cldsde, dlrl&ln- ta ades:'lo '8 seu conafn•res. cm propostas do o ooss, Olub com exomplar Belém, con.oegulndo-se a lnscrlcâo J de mo..ts de :reu..:•tos prev!<!e:-"ln. rorreção, o sr. Joio Boie• e• nos. que. na oem,na entr◄ nt<- Jã O &!creta.llO Q,ral cio Estldo, vanta o "M•Jor euckau• a terra oom e dpc:unentos cons<t:u •lvoo i,atxou porta.ria d~"lgna.n\lr de or- co céu com o donatre de um "rit– "'r,1damcnte 1:a:::.!•ndos. 'arf.·, :i dem do maJr,r 10,~rrudor, ca f-Jn• t.trmelater". Desembarca nesta 1nstalaçâo da soc !t-da.de , ,b a de- ctonàrto. Ca,·Jos .~ugusto Co,TêA crenn, das aJ1a1 de seu afUhado. nominação de .. ~pl?rf\ttva de Alvea, Orlanâo N'1.1ielmcnt,: Fr,-ire Y. observem c:mo eatA guapo e Consumo doe Servidores das ln$- e FJavlo Bw ,sma~ul Fret:e, hta- esbelto. E' que e,;te negócio do tltulções de Prev! Jéncb 5(,cla, no dos no Dep:u tam-nto da,. Mi·nl- andar a cavalo ncnln ,;endo um ~tado do Porá" rlpalldaáos para r~nstl:ulr•m ::mn 1econstltulnte. J;,áo Borges • A or!entnçlo ~-= fund~çilr da ComlssAo destinada a exarrlna, u Balpdo Pilho são perpetuos, nos entidade foi ores•ada pelo 'ler.1ço ,roposl.11, referentes ao eurclclo quadros d8 mocidade com? no de Asslotênctn no Coopera•lvlsmo de 19~. remetida,; pela.• Prefe.tu- <loa "6clos vltnllcloa do J ock(;,y era sob a chefia do téc•1Jco, n.,..,; ras do lnterbr d., Esta~o oorJ e- Club As voltas com o e.;porte hl– contradrl Bruno de Menétts, rrn - feito de enCIUl'llllhamcntt-, l M• 1 pico, adorondo as montarias, " do sido aclamad~ •eu pre,ldrnte, rembléla Legislat•va, deve· do, dl- que estea dela Urres da MalalA, , sr. Hernlnt R<,· ha, dele~ad,, do ta Comlasdo, emitir parecer sobre que mandam desafl0t1 ao oul<>no, I. A .. P. C., nêste :CStado. o assunto. quero~ 6 roset.nf . ----------- Uma encicloped ia taurina Marquês ide QUINTANAR cCopyrt,;bL dOI Olulm àU()C1ad08) ildade tão convl.:lcente na na<-, vida espanhola e entuatasta.., (!e sa Hlsiorls. durante o reinado d03 sua portentosa pertonnlldade t.e– quatro A!onsos, desde o Sablc ao mos de reoor...hecer tanto a pue– hnmanlsslmo Afonso XllI, que rllldade ou mã fé d.=s ergum,n– malgrado atrnvessat uma 1:oocn tcs acoimados cor.t.m o.s toura:Sa1 em que os nactoruus sofrem a como a sua grandt ln0ue.nc1a en– depressllo desta fase mundial e ralgada na sociedade atual PI– sofrem também • Influência da cou patentêada sua alta qualtda– compctlçlio do futebol. este. r.nn - de art.tstlca e em,,clonal no fia– tudo, n.lio chega ,afortunadamen- rrante do ultimo e tradlr.lonal tor– te, n empolgar " tal forma iue neto Beneficente realizado na recetemos suo. deaaparlçlio... NA~ Pr- de Madrid. nos manlfestamo3 como a!Jclona- Manolete o mlllonarlo Que vai dos não obstante não sermos in- rettra.r-ae da. arena em pleno tr1 . ,enstvels à emcçAo e à beleza e1e unto teve de haver-se com um uma praça regorgltante quandn touro que .. defendlt. cautelou– no centro da a.rena unam de ml- mente de seu emJnent.e matador lhares de olhares enfrenta o tou• Manole~ estava icren9 C\:mD u .m. ro e a. felina e brava aatucla de pre como ,sempre tmpavlao. &!u um ::>omtngo Ortega ou as arrts- magnlflco traje oc.1.entava, devido cadas evoluções geometrlcaa de ao prtmelro ampacto com o touro, um Manolete cu a graç'!l vak r ,,a uma grande mancha de san1ue de um desses Jovens sevllhanoa sobr• os hteratlco; bordados a·ou. que parecem Junglr à aua capinha ro. De repente uma voz anonlm• todo o esplendor de sua terra. Fn- Lamenta que ele t e mantenhll ketanl<> como cronista tlcls da tanl<> de!enstva e o _c1estro, aluei- nado por a.eua brios toureiros ., acerca tanto rio animal que este lhe dá uma chJf rada na perna. O .angue escorre tingindo a meta e goteja no chio. Porem Maoolete quer terminar airosamente. Sue perna traqueia, porem sua força de vontade ae sobrepõe ~o sofri– mento... E tem a sorte de alcan– çar-se e mlnlstrar-lhe uma ..to. cala fulminante. Tcrnbam, eo mesmo tempo, herol e fera esta sem ,ida, e o toJrelro, fcllztoen– te, aper:a, dumnalado devlrln b dor e li rrnndo perda de saniroe. o público, que c,,che a ,praça a cunhr . estruge numa c1amoT-. aa ovação, enquanto cariegam Mano. Jetc. leu !dolo, p::ira a enfermnrla delxnndo apóg ai um rastro rubro na nrela.. . F<>I a esta festa que dedicou Jo_ l5é Maria Cosslo, duranto varl01 onos, suas atividades de peoqut. tador e suas tnveJavcts faculiladeJ criticas e llterarlas. A festa espa– nhola por excel6ncla alternada com romarlM, proc~sõeJ e ron,a. rtaa andaluzes, salientada por arades e namoros por ct~e:centt.s e cavalp das por libações, por mü, ateo. de fj canas", e do ..polca•, de '·MacUnet.as" e de •matpguen:MI", de Comercio e Produção OoMUI\\C....nOI • Ml()Cla(!&o Oo– lOI rclal · 1 - FACULDADE DE OU:1101Al! ECONOMlOA8 DO PARA -,. O ar. O.ivld de Carvalho e Slha rr.metau • AUoclaçlo cópia doe H t.ol 1 JlOI da &'.rlectade CiYll que tem o ncai'10 di,. tundaç&o, no Par,, d1111 uma ra .. culdade daaao tipo de Nt\tdOI, ac,ct,. dude que foi fundada no Rio de Ja,. l'l''Jro, tendo por6m 1tde em Belf:m do Par, e tendo aquele ecoooinllta :u~~-~e~~~e~:..:~= ::·i.~~:iolocu~ ilflr oom ender.ço para nnnlda Ot- 0:tldo Cruz, 278 - CaUca Poelal, 747. llr16m. U - &>CP081ÇAO lllTEIUIAOIO– !<AL DE INDUSTRIA B COIUROIO - · O ar, P . P'arr6 Galuar, 1e.rent• c,,merctal detac futuro ctoname, que "'" J)Utcade J)ara QulUu...dlnha, em Pc•rópo1ta. Eltado do RI • da Janei– ro, dlrlstu•ae por carta • ANOClaCltJ CM'Llndo O manlfetto dto Eapo1lçlo " pedJodo a ooadJunçAo aoe 1nw– re...d01. A Ell)Ollçlo foi CrJl,da ,ru Ylrtude de decreto do f º " rnl5 federal ~e~~ :!:o:a.r•d~~i!;ir':o C:~t lclro. m - SERVIÇO Dll ANI.9TDOIA " COOPE'RATJV18MO - O Ir. Bru– no de Menu• , comunicou haur o u diretor irra, do Depe.rtamento de ~~ 1 r'!º~:~:d::ia::. ~ru'=.SC:.:út>!: r.t.'=&o, J)Clo sc...lço de Auiat.eacla U <A>OJ)erathu. em 'Tlrtud, do atut.a• rnnto do tu.nclonirlo, sr. DJalma C:>uto, qu, •lnha ueroendo, ~ co– JT.. Nio, aquele cor,o, &D•iou u m– t,,,m o mall recente oolerlm dt pro• .r•.ranel.a do aludlCSo aa••co. IV - XI COIIORE880 BllA81LEl• T . R . T. Pauta de julgamentos E 'a setfUlnte a pauta d, Jul11a– mentos do Trtbural Regional do Trabalho, pa111 a próxima .emU1t.: Dia 3 9 1 947. Hora - 13,30 h?ras Processo - TRT - 7 47. Relator - JuJz Joú Mo.rques soares. Aasunto - JCxt.enalo da declalo homoloi:at.órla do aoõrdo celehra– do entre u partet · Sindicato dOI Empreendoa no Comércio de Ma– naua e diversos e:npregadores. por passos •gegulrlryaa" e de • :;o– leares\ de "tcrantas" e ..bule• ria$• ... "Meu animo 1UCumll6u 011111& noite de luz... • Cantou ,.._I Machado. i:' verdade I Por6m pa. rece renascer na alma suaneln da raça reasuglr cada dia da iou– rnda quando um homem vntlJo de cores berrantes misto, de luta– dor e balartno, que meomo em r.ranae extremo consegue forçu para exterminar a fuà eDQU&D• ~ ~e~~a ~a:,.~at'";~:_-;u: o touro causou e manchou os rea– plandentes traja de pia.• . NOTA - Ji que noa referimos a touros desejo advert.tr a meus leltoru - q1111 ou!IL aeJam mui• to mal6 dQ que merecem meua parcos mertt.oa - que nwn doll mous antertorea arUaos, o Jntttu.– Jado •PORTUGAL NOS NOSSOS CBNAIUOB" no qual escrevi, re– ferindo-me LO rel Don Juan II de Portup] "do Jo\·em vencedor de Toun:,•, aludindo t. celebro oa– talhn d9ltc nome a - de meu tradutor ortgJnou o encano: "do JLvem Toreador•. O que deve ter surpreendido a quem me llver 411. do II honra de ler meu artllo. •,
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