A Provincia do Pará 31 de Agosto de 1947

Domingo, 31 de agôsto de 1947 --;_--------~-------------------·------------ A~ 00 PARA' Jrgência de refinarias nacionais Suspeita que estrangeiro deseja d a r e ti n-a ç ão de o capital lucros A Safra mundial de arroz 8e11U.Ddo ln1'onna o De– putamento d• Ap1cultura Norte - Americano, • a a t r • mundial de anoz. relatiu ao pe:rtodo de aso.to de 1948 a Julho de 1041. esti eatlma– da em 7.000.000.000 de al– queires (bu.ah.w). Hã um au– mento de 11 % aobre a pro– duçAo do ano precedente, que fol de &.300.000.000 de alquelres. tLU um decretd– mo de 55ó, com relaçlo & ml:dia de antes da guura. que er& de 7 .400.000.000 de &lquelres. Transformação 'de Petró os Consomem mais combustíveis líquidos os pa:.5es que mais refinam o petroleo - Refinação antes de produção - Aspectos da questão brasileira em • ativo centro Evaldo SIMAS PEREIRA Segundo a me&m& fonte, ot1c1&1, u plantaçõel para a u.t.ra de 1947-1948 lndlcar.i que esti aendo retoma.do r&• pld&mente o volume dt iw:,– duçlo de antes da aeguQ<b guerr& mund1al. As receitas.estaduais em face da Reúne ãs aten~ões mundiais (Oco "Dtúloo Auocl&doo") ~ 0 b:!.~~~o consome. em mt - :!''ft:;'~f~. ~~"J:. ~ discriminação co nsti tuciona I Exposição de. Industria e Co~ércio Detalhes do importante empreendtmento, / . Jla, '64 litros de gamllna por ano. tamente. uina percentagem maior A cl!ra nos coloca abaixo da V•- ao total <;ue conrumlmos. evlta– nezuela, Argentina, Uruguai, Chi- remos evad.o do outro, teremos le, Colombla e Peru, !!ta 86 na <ombll!tlvel a custo menor, o que América do Sul. Na realidade, o !acllltará estimular ,eu emprêgo, n06SQ consumo u per capita" de e; inlclaremoa a montagem do combustlvel liquido deve ser acres- grande parque de depóolto& e sls– cldo de cerca de vinte por cento tema de distribuição. que, am:i– que é, mais ou menos, a quantt- nhã, poderá oervtr para ..taclo– dade do alcool adicionado à ga- namento e trt.rulto do óleo naclo– sollna entregue ao conaumo. De na!. ·Foi. certamente, tendo em qualquer modo, porém. é pouco. vista .. tes argumen~ •lmples, Tão pequeno consumo retlete fra- que o Conuiho Nacional de Pe– quem econ&mlca, significa rldlculo tróleo deliberou permitir a Insta– movimento de motorea de expio- lação de mais duaa reflnar\ia oão, revela ausencla de um l!lste- bra.slelra.., destinada,, ao trato do ma de abaateclmento. óleo estrangeiro. Ele próprio ae Se !orem tavori.•eia u eon– d.lçõe&. de tempo, serio colh.1- daa maiores aa!ru no P'!'rlo– d.o de 1947 & 194.8, u.n;o na A.ata como na Europa N'~ dois contlnent.es, a produ– ç!o !ol gra.ndemente p,e:u– diea.d& pel& guern.. Manoel DREQUES JUNIOR que se inaugurará este ano - Dez mil me- Os governos regionais ·terão de defrontar-se. na elaboração dos respectjvos orçamentos pa– ra 1948, com a n.ova dl.serlml– na.ção de rendas estatulda pela Const!tulção de 1946. Não só– mente eles como tambem os Munlclplos sofrerão alter:ições, na sua estrutura financ eira, em face das modlllcaçõee In– troduzidas e cuja vigencla, por força do artigo 13 do At,:, das Disposições Transitórias, se lnlcla em 1 de Janeiro de 1948 . tPar.t 06 "Diários .vooclados'"> tros de área coberta - Isenção4le à'aeitol quarto d.os 50 por cento que ora Segundo o recenseamento de Escritório com · ( J" - diréta lhe cabem. De qualquer for- 1940 há em todo o pais 1.9M.589 - ercia e lfaÇuo ma Já é um desfalque ex;,res- estabelecimentos agrlcolas. dos com todo O mundo sivo em sua receita. quais 970. 234 com área nttt 20 JJe um modo geral, o consumo álspõa a propor ao governo a "per capita", está Intimamente coMtltulção de uma aocledade de relacionado com a capacidade de capital misto, com a finalidade de re!tnação de um pais. ainda que montar, em Salvador, uma refl– eate pai.! não aeja um produtor narla com capacidade de tratar de óleo. Por outro lado. algwnaa dols mil e qutnhe-.1toa barris d!A . vezes os lndlcea de conrumo es- rios. Duta aabemoa que .., encon– pelham falsamente uma eltuação tra. na CAmara, um projeto de lei económica que poderia eer toma- regulando rua conatltulção. Daa da por excelente, à sua elmples dua, prlmelraa, todavb!., pouca., consideração, como no caao da noticia,, ae teve depois da concur– \'f!nezuela, onde o lndlce. ••per rêncla pública em que aalram vi– capita" é altlsslmo, em virtude da torlo&oa dois gmpoa de capltalls– quantldade de refinados, que não taa nacionais. chegam, todavia, para o conaumo Que dificuldade ae antepõem direto pelo povo, porque 6Ao ex- agora a eataa emprê8""? Porque portados. u aeu desenvolvimento foi preJu- Um pais não produtor alcança dlcaclo ? Que relação há entre 0 resultados económicos refinando atual recrudescimento do lntere,,– uma grande parte ou o total de ae .. trangelro pelo noaao petróleo teu consumo de combutlvels llqul- 6 o ..morectmento em t6rno daa doa. Quando, produzindo, chega a retlnartaa nacionais, até então superá-lo. e exporta o excedente alvo de tacllldades e empenhos a,, vantagens obtldaa crescem de por parte do próprio c. N . P. ? vulto. De ta .llmportAncla é a re- De um dos braallelros que maior flnaçAo que os lucros por ela ob- ,orna de responsabllldade tem. tidos do grandes mesmo quando hoje. na questão petrollfere, 0 er. o pais que retina ·nã., precisa de Odilon Bra_lla, pr,.ldente da Co– ~- como acentuamos poucu li- mwão de Legislação de Petróleo. pio, 1 d~cl~~::áf. ~- ~r ~~ ouvi esta fraae a respeito do ea– anoa refina óleo Importado na ~~~~o~r:cc~~n!er~!i'~~ : proporção de oitenta por cento do Pet?óleo: ileu. conrumo. A Argentina, que "Devemos Incentivar a Imediata nlo pode 1~ lnclulda entre os Instalação de reflnarlu naclonall grandca prcltlutor... refina todo o e promover O eeu suprimento de combustlvel consumido Interna- óleo bruto mesmo antes de haver mente, do qual produz 66%. abundlncla de petróleo nacional. Podem aer citados numerosos Devemos local!zá-laa em dUeren– ezomploa ~• não produtor.. que 1 1,. pontos ,do território nacional. refinam. E me,,mo normal que a , prevenindo quanto pogslvel 08 pe– lndtlstrla de refinação antecipe a I nosoa efeitos da 8IJSl)en5lo do tri– produção. , teso marltlmo, a exemplo do que Ainda aguf, o Bra.sll &e encontJ" ~ aorremoa recentemente". •':" a1tuação de Inferioridade. pc,r Outro nlo e O pensamento do 1!fjlo mesmo que retina apenas 1 11eneral Juarez Távora. Enquanto puta rldlcula do que consome. 0 sr. Odilon Braga .., mostra fa– Enquanto 86 de ~azollna lml)Or- voravel a certas conceM6es ao ca– t11JJ1oa o ano paaaado. de 1946. pltal, em beneficio do Imediato 0~3.840 toneladas ,de petróleo orá tstabeleclmento de refinarias na– para ser tratado em refinarias clonais, Inclusive o direito das ml– lll'Clonals lmport~rnos 30.516 to- nort.. ccapltal estrangeiro>. de néladas. Tudo quanto dispomos .participar da direção e doa con– P,!f'& refinar alio quatro antigas ••lhos tecnlcos e ti.cai. da •m– ~arlaa, duas em Slo Paulo e prha O general Juarez Tivora d!IM no Rio Oraode do Sul, todas opinando por que a maioria de c1!' pequena capacidade. Oomo nlo açoo em emprhas de beneficia– cuidamos da qu••Ulo no devld:> mento (refinação> e tranaporte tempo, temos pago pesados eaorl- •eJa de portadores brasllelroa f4'loa ,sob várias formas. e nos en- permite-lhe concorrer em Igual~ oond tr!/olJJOI diante d' ~lbllldade dad~ de copdlções com o capital J vél<' o pai• ~ trarlMormar, nac !on.al . para a aubscrlção do 'Q\hlae de r6peote. •num dos ações pre!'eronclala e obr1p,;3ea ff!aldre• produtórea de peu-óleo do <debentur.. l d....., moamas em– m,undo, sem tennoo onde deposl- presas. E" tamWm tavoravel a que ~ a óleo, como reflnll-lo e meloa elejam diretor.. em proporção ao pira distribuir aeus produtos, nllmero de ações ordinárias rubs- Se tomarmos em conta o que o rrltas. B1ull dlspende anualmente na Parece não restar ddvlda cuan– aqulslçlo de combuatlvels llqul- to à lmportàncla da lnatalação dos, a necessidade da elltlmular o imediata de refinarias nacionais. eeu oonsumo pelo emprégo de mf.. o general Juarez Távora chega a quina• na lavoura, de v,,louloa de c1a.. mcar esta operaçllo entre transportes , e equlpam~ntoa ln- aquelas que o J)&ls deve 11Uardar du•trlals. o perigo da falta de um mals olosamente na defesa de ~~~j'~/3. ~=~sªt"::onfe~~~ "~~o.Interesses no assunto petro- No pertodo de 1G48 a 19"7, • produçi.o de 11.."Toz a'.lmt.n • teu em todos e& Ct'\n,tnentes, com a poui•d exceçto ape• nu da A.m:ertca do Sul O ma.k>r aumento ae co::n.itou na A.ala, cuJa produçl.J tot'l.l ficou de 6.50.OGO.000 de ai• quelrea actma da do ano an• tertor. Na Amui.c:a do Bul, estima• N que u aa!ru aerio mau ou menoa equhalentea U do ano precedente. .z• o que se preT@ no BruU, que !orn~e trb quutoli da produçlo de todo o conunente. NAO SOFRA MAIS! Porque tres diu de ~ rc.s cm cada trinta diu de vida i... Nio sofra mais! Atravesse sorrin• do o r<u p«iodo mens– trual. OFORENO lhe darí o indis pcn1avcl equilíbrio inti:rno pau que a .cn ho ra poua manter um claro sorriso e uma fronte serena cm toJos ru ni as de todos os mêscs. Oft!)RENO Os Estados. mais que os Mu– nlclplas, terão de ajustar-se à modlllcação Introduzida 'na dlstribulção dos Impostos, por Isso que perdem alguns que até Por sua vez. o desapareci- hectares; são, portanto, 50,9 mento do Imposto territorial por cento, de propriedades que rnbre as propriedades de ár~a aelxam de contribuir para os não excedente de vinte h~ta- cofres estadu.ais. Isto no total res. taxativo pelo texto consti- do pais. Será Interessante ver– tuctonal, privará os cofre.. , es- mos, a titulo de Ilustração o taduais de quantia bem eleva- número absoluto e relativo de da, Infelizmente, não estamos propriedades com área até 20 áptos a dizer a quanto mc.nta- hectares, em cada Unidade Fe– rá essa diminuição, por Isso derada. E' o que está demons– que v~rta. segunda os Estados, 1 Irado pelo quadro abaixo. não o crlterlo da tncldencla da trl- computadas as prop1'iec'.ades buto. Contudo, podemos fazer recenseadas na Serra dos AI- algumas verificações. marés: então lhes pertenciam, e so- frem redução. em outros. O de Número de propriedades Indústrias e profissões, por ESTADOS 1 1 ~xemplo, passa a ser Inteira- \ Até 20 heotarrs mente municipal; no Imposto ten1tor!al rural perde o Esta- \ do a lncldencia sobre áreu até '.total I Número % ~obre vinte hectares . Perdem ainda absoluto I o total os adicionais sobre estes dois 1 tributos. e as .parcelas de ou- Ama.e 21. 897 11 987 1 A4_7 tros Impostos a serem entre- Pará"onas • · • · · · · · ·' · • · · · · · 58 . 135 29:903 49 7 gues aos Munlclplos. Maranhãô·::::: :: ::: ::: :: : : 95 .228 82.998 eú Por seu turno, os Munlclplos Plaui . . . . .•..• •. . .. .. .. .. . . 32 .496 !4 .S89 42,ll ganham não somente o impos- Ceará . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ll3.382 39.930 42.0 to de Indústrias e profissões Rio Grande do Norte . . . . •. 34 ,392 16 .255 47.~ que, pelo regime de 1937, era Para1ba . . . .. . . . . . . . . . . . . . . 65 ,137 40.400 62,0 dlvldldo em partes Igual& entre Pernambuco . . . .. ·~. . .... .. 123 .266 95.408 77,4 o Estada e o Munlclplo, como Alarôas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32.781 25.882 78.~ lambem aquelas partes que, Sergipe . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34 .579 28.670 82,9 em face dos parágrafos segun- :a_ahla . . . . . . . . . • . . . . . . . . . . . . 2~11. 343 135 .063 59,7 do e quarto do artigo 15, lhes Minas Gerais ... . . : . . . . . . . . 284. 685 104 .245 36 O serão entregues . Esplrlto Santo . . . . . . . . . . . . . 4\ .919 12.660 30,2 Evidentemente, os .Estados Rio de Janeiro . . . . . . . . . . •. • 48 .389 25.419 52,5 terão de reajustar suas flnan- são Paulo . .. . . . . . . . . . . . . . . 252 .615 129 .,97 51,~ !l~d1~:tlcrl:~~.1:;~1;:à!;: :fi:;~~/jr~~i::::::::: ~~:m itm :::i n us as e profissões e tam- Mato Gro•·~ 10 022 J 007 10'0 bem com a dlmlnul. ão do im- ~ · · · · · · · · · · · · · · • · · ' posto de exportaçã~ que bal- Go_lá_s_._·_·_· ._._._. ·_·_·_· ._._._._ .•_._._· __ ss_._9_ue_;__1_6_:_100_;__28...:..,8_ xou a 5 por cento '"ad valo- rem'", quando atualmeote po- Fácil é verificar que a Ritua- poder afirmar, sem maior dtfJ. derla ser cobrado até 10 por ção varia de Estado para F..sta- culdade. a necessidade de um cento. Note-se, de passagem, do; se em alguns as proprltda- reajustamento que não venha que a renda do imposto de ln- des até 20· hectares correspon- a perturbar a estruturação fl– dústrlas e profissões tem sido riem a menos de 50 por cento nancelra das Unidades Feder11- crescente, e assim se v!em os do total chegando a 10 por cm- das, Já agravadas, sem dúvida, Estados privados de uma boa to em um Estado e a menis de pela crise geral na produção. parte de sua arrecadação. 30 em outro, erp vá1las Unida- De fato, entre 1941 e 1945 a des a percentagem'1obre o to- Além disso, não podem os renda desse Imposto creaceu no tal se eleva a: mais de 80, r.cmo Estados confiar multo no lm– segulnte ritmo de arrecada P.o no Maranhão e em Sergipe. posto de exportação, quer pela pelos Estados: Admitindo-se, apenas para ar- sua diminuição percentual '"ad Anos crt 1. oo @'umentar, que os Estados pe•- valorem", quer ainda pela res- 1941 • •.. , . •• • . • . 197 4 derão, a grosso modo, 50 por trlção Imposta Juatamen 1~ ..•••. •..•.. , :IQ:J SI\ cento do arr.ecadado neste lm- àqueles produtos que J:UAIA. llP- 1943 . . . . . . •• . . . . 227. 3 posto, a diminuição serâ de derlam concorrer para mE.lho- 1114-i . . . . . • . . • • . . 261. 1 Cr$ 115.483 .000,00, em n(une- ria da arrecadação. E' evlden- 1945 . . . . • • . . . . . . 278 .13 11 10s redondos, tomando-se co- t~ que têm as admlnlatrnções Prevendo o Item II, do pa _ mo base o arrecadado em IP45, estaduais, diante de si, uma grafo segundo do artigo 13, do Isto é, CrS 230 .966.000,00 . To- grave conjuntura a reclamar A to das Disposições Translt6. davia, este cálculo dependerá sério estudo, mercê do qual rlas,"que a extinção dos lopos- do sistema de lncldenda do possam aa finanças regionais tos não lnclu!dos na compEten- Imposto, variável como d~e. sofrer aa modlllcações que lhes ela dos governos que hoje os Não sofre alteração, porém, vão ser Introduzidas a rartlr arrecadam, se dará em quatro o ponto central da nossa aflr- de I de Janeiro de 1948, sem anos, é de concluir que, no caso mativa anter!or, qual seja o de prejulzo do plano de obras e do Imposto de lnd(ls!rlas e pro- que as receitas estaduais vão serviços a ser realizado, con– LICOR DE CACAU )(A VIER, flasõea, 0 Estado, tendo atual- Eotrer forte decréscimo, no or- forme as despe11as previstas, ln- o_1_o_m_b_r1_ru_e1_r_o_d_111_, _cr_1a_n_ç_a_,_m_e_n_te __m_ e_ta_de, perderá um çamento de 1948_._D_e_o_n_e_e_se_c_I_u_s_lv_é_c_o_m_pe_sso_a_l_.____ ouJu consequénclas o pais sofreu Porque não ae resolve, Já, ..ta durante a tl!Uma guerra. se to- questão das reflnarta.s nacionais. marmos em conta todos essea !a- aumenta a Impressão de oue o ca– tore,, temos de conclulr, torÇ()Sa- pltal estran~elro tem olho com- ~=-=-==-=~:,.--.,r✓.:,:;,-✓.:,:;,-_✓.r.r-:;,-..,::-:;,-..,....,-..,-...:v.:.:;,-.r-=,m:,--,..i:,= mente, por que. dentro da com- prldo na refinação, condlclonan- ti I D'Alb A h ~ e plexa questão petrollfera, ressai- da seu auxlllo para os demala ae- U • U querque ran a li ~~'(ª (~ · ~'~[ C/ 0 'E:v!~.. prover. ~, pais de mi- i:í voga O :J: o r,roblema das refinarias na- tores ao controle deste. i; Ad d 1 ~, ~ ~1t3~t: 1 2u; ~~.~~ OUÇAM A: ; Esc.: Campos Sales, n. 45-1. 0 ~ndar ~ com o emprêgo de grandea massas Tel.: 2356 - Res. - Tel : 1372 d~ capital• ..trangelroa, esperar R A D I O T U p l (Mal l 4fJ , : L .1 l j .• J 1 ::' ; l a':'11 • (1) ª-~•6- qu_e_ •_e_ pen __ u_re_tod __ •_a_ár_e_a_______ _ _____ ~.:::=.=--..r.r..-:):V-..r.=:-:;,-..r.--.:,~~ ~ !! ~ _ ! ! __ ~ _ :::! : __ _ CIRURGIA ,-.;.:=.:-=-=-=-r::-:-~..r....-....-..r..r.r....-....-...i;-.:.=::=•:x==---=--..r....-~ ~ / /, RELOG10s M100 AUTOMAncos. 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Pedroso g sa1a 1 g l&al&tente do Cllnlca ~ca ManbA - 1.0 às 12 - Tarde 5 às 8 , da santa Cua Clllllca Mtdlu K Realdéocla - O' de Almeida, 232 - lhreo (3163 Pi Clrurata • Ol.o.acolocl& Ooe.nçu do coraçio • doe rtn1 ~ .~ Exames Radiológicos do Aparelho Osteo Articular R<o.: 14 do Março. aso t-~.r..r..r..r..Ar..r.r.r..r.r.✓.:>.Y-.r....c,,..r✓..r.r.r.r.✓.r.r.r..r..r.r.r..r.✓.Y.V-..✓..?.:o::'."~✓.:-~ Te.L: 2728. - 01.aturbim aJand-ulaNa CONSULTORIO Apa.rtlbq'e.m e,pec.1al.1;&ada • Ralos X portaUJ para tratamento em dom.lclllo. Edificio "Dias Paes"-Sâla n. 0 109-1. 0 andar CONSULTOIUO: na..... da Vigia. 132 - Telotono: 2050 - Doo 10.30 'QÇ()t :·r~.L - Ut ''Wll14 'q> ·•-.i.r. !Vl0N3CIIS:sll TUOQ St q tt np • r.t n (314:l ·~"'"'"'~"'~"'~'-~ Ou 10&.a 1.S llorU Ou 10 U 12 t1on-l . . 'CAMINHÕES · 11 WHITE" Chegaram mais algumas unidades destes possantes veículos, dotados agora de nõvos aperfeiçoamentos ultra-modernos, próprios para construção de ônibus. 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Pode •er v.lallado tllanam6IÚ8, • Qualquer hor~ No mesmo cenário da hlstórlca conferênclo. do Rio de Janeiro. o Bmsli lnstalru'à o seu melor centro de negócios diretos. Uma nova e movlmentadlsslrna bolsa de mer– cadorias. que mudará Inteiramen– te a face de um dos mais conhe– cldos trechos do pnls, vai rurglr ,m Petrópolis. Trata-se Jla Expo– sição Internacional de "lndústrla e Comércio, cujos moldes originais estão despertando o maior Inte– resse em •todo o mundo de ne• góclos. Atrav s dos tempos, as mostras ce produtos vieram se a!lrman– ao omo um ambJente cada vez mais !avoravel à reunião de co– merciantes. A revoluçào Industrial deu a esta.s reuniões um carâter tmlnent~ente dlnll.mlco, por Isso mesmo que elas representavam a oponuniaade pn_.-a mostrar ns Ultimas conquistas dos vârlos &e· tores Industriais. Os homens de negocios, que antes se reuniam para trocar produtos agrlcol,u e o fruto do seu artesanato. pa..sa– rrun a se congregar em tõmo dos elementos mecA.ntcos. Em breve, os salões de mâqutnas, como de seus produtos. assumiram propor– ções extraordinárias, ao tempo un que algumaa exposições &e o.11rmavam como centro predileto, por !Orça de sua situação econõ– mlca e de outros fatores. O Brasil reallr.a a sua Exposl– t o Internacional de Indústria e .::omérclo em melo a uma conjun– ção feliz de circunstâncias, Do ponto de vista nacional. se desti– na ela não somente a a.tlvar enar.. gtcamente seu comércio com a• ~~~d~~?:si>efomc'le~~'\';,or= mulante que representa, ao con– tacto com os produtos expostos doa palses Industrio.Is. Do ponto de vista Internacional, a Exposl– ç!o de Indústria e Comércio slg– nlflca o encontro do cent.ro lati– no-americano, procurado dcsdi que se en.sarlnraram as armas do último conmto, par~ a lntenoltl– cação do lntercamblo com si.e mercado de poderio crescente. QUITANDINHA E O lllUN'DO Aliando-se estu circunstâncias a outros fatores locais, como o foto de se realizar a exposição em dependenclas para este fim espe– cialmente reservadas do Hotel Qultandlnha, temos motivos bas– ta.o~ para con.slderar cert.:i a poMlbllldade de Qultandlnh se transformar rapidamente em um centi·o ex 1.0r mundial do t l– melra ordem. Sua utilidade se re– fere à. economia nnclonnl, ao mer• cado latino-americano, do qual paun a ser a única expo lção JJer– mamnte de Indústria e C(lm~rclo, , ao lntercàmblo mundial. Dentro tm breve, Qultandlnhn seui um nome citado no mundo de ncaó– elos como Leipzig e outraa expo– elçõea famoaaa. De tal modo se apresenta o con– junto de clrcunst.Anclna favora– vel• em tómo de Qultandlnha, ~:rie:uJi~ ~~g'1'.~: =:.,~ promotor de vendu, que 01 l~rú– to• t.êm pronto um grandioso pro– jeto cujo prédio principal i;erã ~~:~r~a L~~s :i~~:h ~g'~: ment.os . A Exposição Lranaformar– re-à, nssim, em uma verdadeira cidade. COM&RCIO, INDOSTRlA E TURISMO Uma cidade de turismo, polo Qultandlnha Já é um Importante ~~~en:!l'm t:~~~ruià ln:r;..d: como o fato dos turistas, em ple– na vlleglatura, poderem estar n par de quantos aSlíuntos Indus– triais e comerciais dcaeJem. A Ex– posição serll Instalada cm am– biente Inteiramente oepnrado do hotel, de modo que os dolo proce– dimentos se podem procesaar dia- tintamente. Como, pottm, ee m• trelaçam, o turista ten os netó– rlos e o campo a aeu arbltrlo. Neste momento em que a Bra• sll realiza converl&Ç6es com a Ar· gentlnn. o Chile e o Uruguai 16- lre turismo. Qultand!nh!l avulta de tmportt.ncla. Ademais, como a Exposição é permanente, Qul· :andlnhn representa um fator ci. regumnç quanto à trequáida. VE!~DA E DIREITOS O. produtos que devem aer •• i:i: pa~~r:'~<iepor ~°{! ~ fandegárlos. Ao serem vendldoe, por~m. Incidem sõbre êlea u ta– xas normais. Para promover tala ~~ ~~m~ ~!~~= Junto à Exposição um aarlt«lo comercial. Esta uma d!lS prlnclpala ,a. racterlsllcna da Expo.'11~. alén de sua permanência. Ao ladp ®– Imensos salões d nadas 1101 •tands, e etrl ligação facll com bars, restaurantes, etc., ersue·• o edl!lclo de quRtro andares onde íunclonarll o Elscrltórlo Oomer· ela!. TRANSPORTE FACIL Qultandlnha se altua no aüo da Serra dos Oralos. a 800 meti& de altitude e a 70 qullõmetroe da eldade do Rio de Janeiro. à qual tslA ligada pela mais bela estra– da de rodagem do pala. Quando estiver lna.ugurada a expclslçlo, o que se dará ainda ••te ano, e,,ta. rã pronta n variante da Rlo-P•– trópolls, encurtando a dlstt.nclo e diminuindo o tempo gasto. All!m da eatrada de rodagem. Petrópo- ~t1~ii~~. c~~ ~t~~~•~ RI~ por lradn de torro, na quol ae– rllo concedidos, como Jã • en– L'Onlra estabelecido, descontos ... peclals nos preços po.ra lrllflsporta ~arltlm:Se~r"ã: t~~·m°io':~ dos para o Rio. A localltação da !:xl)Ollçlo em Qultnndlnha foi devido, além de ~utras vantagens, ao fato de ee aohnr no centro da zona econõ• mica do oontlnente. Perto do Rio o de São Paulo, rcprr<entanda '15% do mercado consumidor br:i-– •llelro, onde r,c realiza mal• de uin ter90 das vendas mer nu, do Brasil, QullJlndlnha •erá atlngld:1 ainda um r um sistema cspr– do I d trnn,-porlc que focllltar4 11, 1~ rA!)ldo. • barnla por to– dos os tipos de veiculo• para J)U• e:?fclroa e caras.a. CONTACTO DmETO COM O MUNDO A Exposição de Qultan<'lnhn nQo aérl. um ncont.eclmenl<l leM- ri:.,~d:i., ~;.~~.ror~~~•~;tr~! de rodlzlos de produtoa rxoo·tea, ~1':ui::'e'::'~ ~:O ~•~c_~-g,_~t:,, ~~ nova, aerâ, lnevlt;~mté, pro– curada por homem til neaóelos ele ~°.:1ºe1~ ~{:,dº110't!1º era hc:~t verllo ~o Brasil, como denomi– na a cidade de Petrópolis. Para põr Qu!Landlnha em contacto direto com o mundo, linhas-troa• co telefonlca., ligam-na co~ prlnolpals capltnla. lt,te tra tá em cúrao. tem1o-se em a próxima real!zaçl.Q ali, da " ferêncla do Rio de Janeiro. • Trabalha-ao ativamente J Qultandlnha, oo ptepaor doe mil 11/etros quadracletl de '1'ea berta da Exl)Ollç6a Inte'rnacl de Indllstrla e comércio. O NÍI Grande Sallío d, Festas recebi decoração c•peclal, o que ocom tamWm com as demala depeD• dênclaa. tudo visando a Inaugura– ção a 15 de novembro, o que 16 nlio ocorrera aenlio se comple1'– rem certas pro\'ldtnclu req11li• rldaa. Dr. CANDIDO BRl'l"O OLINICA ~lCDJCA-OINECOLOOIA E CIRtJBGIA CON811LTORJO: - PADRE ENTU'IJIO. 119 At.cnde du J0 H 18 boru RESIDENClA - Arc1prett.e Manoel Teocloro, 112, =-.✓.:=&.-.r..r..,:;--.wr..r.r.&.Y-✓.. ✓..r.r.✓.:-w.-✓.mr.r..r..-.i H Relogios de Ponto :) l'ARA FVNCIONARJOS E OPEBAR.101. l- 1 PROTEOE KMPREO.\D()RES E EMPREO&D09: ti Lei de 8 hora.a - Le.t de tutu - lA1 d01 2 l•çoe - ICUro n de Actdentet - Sa1'r1o mlnlmo : A1)0Hntad01"1M • P~, l !~ Peça uma demonstraçao sem comproDUSSO ~Samuel Levy U Cía. Leda, 1J CAMJ'OS SALES, IJ ..! l'ONE: %115 w-...::--.;,.;,.i,-....::,::,.:,::,.i,-.,A:,:;,-".&.:-::-:V-.. ✓..&.".W-✓✓..r....-....-.&.:--'~ 1111Nl TtR10 DO TRABALHO 1NDúSTB1A E COM&BCIO CONSELHO REGIO L DE CO TABILIDADF. l s firmas, sociedades, Pmprêsas, companhias ou quaISqner organizações que explorem qualquer ramo dos serviços contábeis NOTIFtCAÇAO Plcom pe:o presente edital de notltlcaçào, convldadu u flrmll!, ..,,,ledaú••· empresas companhias ou ~ualsquor organizações que .s• ;,torem qut,lquer ramo dcs serviços contábels a pagar uma an~ de cen> e•uze!ros cers 100.00) ao Conselho Regional de Ocntallll– dade. à rua 28 de Setembro. n. 145, até o dia 31 de agõat.o co~ do acõdo com~ qu• precelttl!l o Decreto-lei 1ederal 9.295, de 27~ que as."1m dispõe: Arllg,> 15 - Os lndlvlduoa, flrnu:.a. soclednd.., ouoclaçOa. - panhlas e empresas em geral, e suaa filiais que exerçam ou ap.– v b qUAlqv,r !órma, serviço,: técnicos contábeis. ou a aeu carso &lfto rcm alruma secção que a ta} se destine. sõn,ente poderio os respect!vos serviços, depcls de provarem. perante os CoDNlllm 4!t Oontab'llt'nde, que os encarregados d:i. parte ttcrúca d.o ~ mente prnflsslrnals habllltadoa e reglstados na fórma da Ili. Ar.lgo 22 - As firmas, sociedades. empresas. compel!blU qi•atsquer ..rganlzações que explorem qualquer ramo doa ~ labeis, !lc.,m obrigados a pagar uma anuldade de cem ..-. (Cr$ 100,00l uo Conulho Retilonal a cuja JurladlcAo)MII .;.,-....__...,. _ Par<l.g1a!o p:imelro - O pagammto de,,ta buldade _. 1 feito dentrv do vrazo estabelecido no .artigo 2lilnpaápafD p1alll_llo. Qbservando, para oa ca.,os de pagamento !6ra pCUQ, o • Qe!ere t parágrafo segundo do mesmo art(ao. Pa,~ 1 ue ag6ato de 1947, (a) Jlenalo da IIIDla ~ -•"'mk

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