A Provincia do Pará 31 de Agosto de 1947
Nglna 14 A PROVtNCIA DO PARA Domingo; 31 de~ de - - · -·-- ---------:-------=-.,,;_,....:......::::.:~,;,;.;.:;~-...:: Palha de milho para forragem l ~UHt>+•~·v~• ....H.+tiH•c ... ~ .. ~~ ... A.H~+•H•: .. M·~•:H•+uHe+p•Hu~•.. ·o•H•+uHe+•s~ ..~-~·,· ~~ta:ri~d~:es ~~~~d ~~~111181T&~-- e-~-~ Facilitando a tarefa da criação e engo a do gado · O milho é uma das planta– ~ões mais fáceis e produtivas do Pará. A palha de mllhu, se– gundo um artigo recent-emen– te publicado na ''Revista dos E'azendeir08", entre outras uti– lidades, é um ótimo veiculo pa– ra criação e engorda de gado leiteiro. E' o seguinte o ,·aito– fO ensinamento que, data vê– bia, traD.1Crevemos: "A palha de m!lho não é um alimento de valor p:ira o gado mas pode .ser aproveitada con– ienlentemente, de maneira a i,er balanceada com os fa!"€los, eap!ns e outra3 forragens que ,alem pelos princlplos nutrltl– ttlll que contém. A palha de milho quase que 16 serve de lastro para fazer Jolume no bolo fecal e facili– tar sua defecação. Sua base constitui-se de celulose e ele– mentos que nada valem à nu– trição, salvo um teõr muito pe– queno de protelnas e matéria gordurosa que desaparece pela inslgnlflcància, diante da TJ'.as– Ea de celulose e de outros ele– mentos que .se encontram na palha do mllho. o gado a aprecia e come quando a encontra; por Isso é que se pensa sem maior e,...ame •que essa palha deve ser um ali– mento multo bom, .seguindo-se o racloclnlo de que a natur'!".', t&.bia encaminha os anim:,15 para aquilo que lhes serve. Pode, sem dúvida, a palha '1e milho .ser utilizada para au– mento do gado mas é preciso que não se exagere niuo, uma vez que apenas um pequeno volume poderá ser utilizado para as energias do animal e sempre como veiculo, desem– penhando função mecânica, apenas. · Ao contrário do que ac:mte- de produção, em comparação ce com a p:ilba de milho, que com outros produtos nec~ssá– tem nada menos de 24 por cen- rios à alimentação do gado, to de celulose e 44 por cento de devemos voltar nossas vistas extratos não azotados, - ,. pa- para essa possibilidade, mesmo lha de mllbo colhlda verde é porque as folhas do mllbo não um alimento de grande valor são aproveitadas para nada em e deve ser aproveitada nara nossas fazendas, a menos que constituir nma forragem II ser se considere como utUlzação empregada no tempo da exca.!- os proveitos medlocres que dela ses de pasto, com grande eco- se fazem . nomla e facilidade de produ- o fato de se colher a folha ção da parte do criador. . do milho deixando a espiga Para se 11tlllzar as folhaF. do ainda no pé, em nada preJudl– mlL'l.o como forragem para o ca s ,.i desenvolvimento por– gado grande, as vacas de leite, que quando o cabelo do milho principalmente, deve-se colhê- está preto-torrado, séco na la quando ela ainda está ver- ponta da espiga, Já o leite d~ de. Desde que as espigas co- grão estará tambem Eéco e nãd meçam a tecar o pendão, quer !:::averá perigo mais de se 3 tro– dlzcr, a barba, é ocasião favo- !lar pela falta de vltaud:lde da ravel para se apanharem as planta, ocasionado por um,,.,,_ folhas do milho que se vai slvel desequlllbrlo de suas fun– guardar para toragem; colhe- ções como ocorreria em casos se com facilidade, puxanrto-as normais. llªra baixo e arrancando-as Deve-se levar ainda em c1!".– com um movimento slrr.ples. ta que os criadores não dão Aconsellia-se a formar peque- multa atenção ao problema do nos feixes das folhas assim co- forrabeamento de seu gado nas lhldas, feixes, e.sses, que ,·ão épocas de escassês em nos.3.l tendo pendurados nas el!',.>lgas pais e Isso é um defeito que e ai ficam até que sequem . Dai prec'isa ser corrigido desde que passarão para _os depósitos, se considere que é na boa ali– onde aguardarao o momento mentação que está uma das do consumo. 1·pr1melras fontes de rendlmen- Esse é um processo que .se to de leite de vaca . A raçn po– dltz ser realizado em faz~ndas de Eer das melhores, o animal nos Estados Unidos, pais cnde pode ter a melhor orlj!em ge– se procura tirar proveito de nealóglca mas se não receber tudo, no Intuito de obter o alimentação suficiente. o seu mais baixo custo de produção, úbre não pode fazer o milagre exatamente Isso que se precl- de Jorrar um leite bom e abun– sa fazer para que a col!:eita dante. produz:1 o maior rendt,1ento J\.SStm como podemos cpro- que dela se pode e se deve es– perar. Nós, que possulmcs um clima dos mais favoráveis para a cultura do milho e onde essa forragem pode ser cultivada com um relativo custo baixo Ouçam a RADI O TUPt 1280 Kilociclos A VJTAJIDN,\ D NA ALIMEN- daa quelmaa . Tal proceuo tem _ TAÇAO DAS AVES de8J)ertado u mala vll'll6 dla- cuss6es, 111& comni, u ,-teí; Para uma produçãu compen- E, pela aua oportunidade, tambem, eomo s,:,dora de ovos, sem perda do transcrevemos, data venta, os aterradaraa, o vigor, ou redução do periodo resultados da experlencla do do temno, - ;:rodutlvo das aves, H allmen- sr. J . Duarte, publicados em pela perdll da pulll tação destas deve ser fortale- "Cháca= e Qulntala", em du plantu 41M. ecma clda com quantidades adequa- 1945 : ae trandormartua em das de vitamina D, antes mes- "Há vtnte e dota anos que pela facllldade da wc que elas entrem uo periodo queimo e vejo queimar pastoa, solo descoberto. Aa ~ da postura. As raçbr.s de ali- que leio apreciações exa;:era- cu em 8'ls mlnerala, •• • oentos para a criação de pln- das sobre esse método - con- defemores da qustaa t( s sadios, sem sintomas de ra- siderado vandálico, para uns; com rado, serem 6llmo quttlsmo, devem, pois. ser con- benéficos para outros. A e,rpe- raramente rio Yenlentemente enr!quecldas riencla de tão longos anos, as pela terra. pela do c >m vltamJna D. 'l'!il trata- vantagens tlrndas do trt.~!clo- los ventos fortes d& n•ento. aliado aos d=ats re- na! processo e, tambem, aa de- pelas enxurradas, -wlsltos básicos de ur.ia expio- cepções que me têm traz!.!o u chu1'114 são fortes. ração Intensiva, reduz ao m!- quelmns. dão-me direito a que Au.tjllada peta t·tmo a perda de pintos, asse- me manifeste robre o magno ela. a queima deixa os gura-lhes um cresclmento vl- problema. sem alimento por lllelN, i;croso e ráp!do; conc.lrre para Fernando Ruffler, 0 mais sando enormes preJuta. ,,,alar precocidade e :nalor du- prático <los escritores qi!~ ae zendelro que, para Jllo ração do perlodo proclutlvo das têm proo!:upado com a crlatão sar. a si próprio, o sn v--cdelras. sem preJulzo de sua de gado, diz, cm seu bem alega mot!l'oa na realidade .aúde: em resumo, a•Jmenta a orientado "Manual do Cr!adC't existentes. disfarçando ., ft– i;rodução geral de .:vos e de de Gado Bovino do Br.tSII", morsa. quando vê que o .... e.ame. que a queima dos campo~ é a combalido e triste, COllléça ti{ SETE LITROS CADA. OR.DE?\ "UA - Sob nctme ae ca.tDJ)O, e ape.n.u Várias são as fontes de vlta- pritlca mais desastrosa dos norrer: ''B' Broca do 1'1111111' mina D. Ent!'etanto, µara asse- nossos criadores. Se bem que, iarbúnculol Peste du Qlclel– surar resultados com;>ensado- o sensato e ts.tentoso autor se ras . . ." Là no tundo da - t t r , é necessário que o avlcul- refira a campos e não a pasto~ clencla do atribulado f&Rlldel- 1<,r tenha ao seu aleance um I a.rtlflclals, o conceito atlnge, l~ml~dºe qumoetlo"°a•~·.d&a ~ produto de elevada potência. tamb~m. nos que possuem e • ua -~ .... ah.a.mente e!icae, umforme. es- pensam em conservar belas ta de putO camada por - tável de emprego fádl. seguro pastagens de COLONIAO - lmprerideru-la, por - enla– c, sobretudo, econllmlco. Pan!:um ms.xunum - em ma- slumo prtmtUYO e lnhlntll com uma dosa.cem pequcn.a de Km.entes de al&"od.l.o e mandioca na a.JJ.mcntaçJ.o, produz esta na l Utros de leite un cada ordenha.. ... ~u. mo.sa. .. i o uu nome, e de prop.rtedade do u . .i~ 4a snn.. criador em Taci&teUL Nota curtos.a é que "'Mimosa.'• fomee• ld~ l popula~o loe&J a &O cui.taYos o Utro. veltar as folhas de m!lho, a pa– lha, dada com cana picada. fa– relos, fubá, etc., tambem, po– deremos nos valer de outros vegetais e sub-produtos que em multo nos facilitarão a tan:– da criação e engorda do gado. Estão nesse caso as sementes oleaginosas que, além de fcr– necer o óleo comestlvel 11lnda nos dão as tortas que o gado seralmente Ingere com avidez. MEDIC I\MENTOS (Transcrito da "Revista Du- Snlflcos terrer.:>s ocupados, an- pelo fogo. Ele promete. entlo, u~rial do Br'lsll"J. terlormente, pel:1 mata vir- lntlm&Dlfnte ser pnidente no · Farmácia S. PAULO · gem · ano seg1Unte, queimando 1G <' lllPREGO DO SA GUE NA O fazendeiro. em geral, que!- uma parte da fuenda, delnD• - -DF · - Go_mes Fernandes & Ci&. ALIJl1ENTAÇAO A~IAL ma. com entusiasmo. quein .:., doorestoparadepoladuc-ha- A maior !::lha obsrrvada no quer precise ou náo, quelrnuc vas ou para o ano llelllllnte. arraçoamento dos anima.Is. nas queima em tempo norr.·al, Chega porém a 6poca do fOID :::,ssas fazendas, é a tleflclen- queima quando a sêca nos as- e ele, Tendo a prlmelnt. flmlll– cla de prote!na. de ql!e o san- sola e o rogo Invade as matas, ça no pasto do vlslnbo, ..m'9- i;ue é rico. tanto em quantjda- devastando-as durante mtses, se atraido, reluta 11111 pouco, contlnua a nrtncar sew d!sttnu,s de como em qualidade. No en- transformando toda reglllo em olha o tempo, conwtta N1l Ili• lr<KU...., com preços que nlo ad- lhnto, na~ pequenas ,:!dad~s do Imensa fogueira, tornan«:o o fallvet "Brlst.ol" e. l'aCl1ante, mlt.em coneorroncJ.. lr.t~rlor, o sangue d)S mata- ar lrresplravel! risca o primeiro f6doro... comu,.nte ,.,, 0 ,.;1 0 de ......,u. oouros é intelramcnU! pe:'êldo Imparcialmente analisando dlaa depola. conUnuando O IOl. d• produ.,. c1enu11.,.... • populAres, - - o mesmo acontecfndo nas os prós e contras do tradlclo- sua fazenda este.ri tran.ror-· recebldoo dlretAmout• doo rabncan- [nendas - embora possa ser na! método que herdamos se- me.da em vasta fotr11elral B O ta. aproveitado para o p,t>paro de gundo creio, dos Aimorés, pen- mal do ano•anterlor, u .,.._ s.mço de R>«Hubuo, executado s.,ngue sêce> ou "fat 1nha de ~o que a queima traz relatlvu se repete. com esmero • •u•JdGQ por ~ r:1ngue", de tanto ,alJr na ali- vantagens para os Plllltos, sen- Preclsamca de leia que 11111 eoa,peuniea. m,mtação dos animais . Basta protejam, ngutarlzando u o..contoo eopocaa • ,.. endt,c1orea µara Isso, co!etar o eangue em queime.a, determtnando 6DOCaA 0 comucl&Dteo do 1ciertor do 1<1t&- 11m tacho e levá-lo ao fogo e áreu a queimar, em cada fa- do. brando, mexendo, duran~ uns zenda; proibindo o fOIO 111111111 ao tem um iuo<11can.ento • eom- 4ú minutos, b té a formaçao de e.no e permtUndo em outro. prar "'º uJu, p,ucu,. • s PAU- ' c, ,agulos escuros que são de- Tudo de acõrdo com oblcna- 1,,0, ·• 1ucrou .:.m~o • dlnb•ho. , p,ls transformados e•u farinha ções metereotóctcu dl:S- \ •nossa, pela passageu, em pe- la 1m -•ft Todoo • rann,,ei. n. t da ctdado ~-Ira de arame ou em méqul- pe prenaa e ......, • vPA~~· ~,.:- /12'r~::,D_ l!: BARATO r,i. de picar e. arne. Essa fari- A natureza, übla • pl6SIII, - •=w= , d ta defende o nouo lmenao 9Uli• Rua Pr. AMto. 01 ~• ourup• - nha, ai nd a uml a, e expos mõnlo forra1etro, m&lldimdo. Po"": tu 3. ao sol num terreiro cimenta- de vez em ~uando, à .._ • 1 ae11 ao ou s6bre folhas de zinco até .... ------------- secar, para o que são suficlen- que ela prec para l'ltaJllar,. =-==-==-=-=-=-=•=-=r.✓.:-::-::•-~ tes 1 ou 2 dias, quando há sol f-6lÍ(Q G RE .. se. Em 1929, no norte de M- 'i !{ qnente . A farinha a~slm i,re- ~u VI I uas. as pa.st &lena alermmaclu f:EURYALO JUAÇA-i: 1 ,arada pode ser guardada por pela queima e pelo IOl ,_... O •l 1 1 eco EM ~ mente, foram aubatlluldN-* l-! BA MACHADO [{ ~~gl ~~~f~ !~lm~! 8 na 3 pro: O Qij[ QUIZER ffU BELDROEOA queatapelaUa• l'i ·• to Is ~ tes e morroa, a~ ~ 1 _-- ~ Advogado lf ~~~~º~ ~ ru~ie; ou!~s °!.11: s A o PA u Lo pelo ao!, foi a"blorTICIII "1a i'! ~ mentas. terra, dando-lhi IIOl'& atn.. ~ Civel e Comércio ;{ Outra ma,:elra de prepnar Temo, po~m. que ela. a 0-. ;í :) 0 sangue, mais economlca e reza, ae cama de aer mie ea- u 'd ·a ·1B' u,l de modo A tornar mr.ls d1ges- s d d t rinhOIII para t.lo !JDs,rudetll ij eru a enti 1t- tl tive! a protelna, é a PeRUlnte: em por o e empo fllhoa e o lndueJi~ •1 tencourt 231 t{ :ulsturar o a.ngue v~rde com Sem gastos de vlagen1 LO~:..•.~z'A~~tutrA• e.ºo ' !,1 íubá, na proporção < e 1 para Sem oull)~nto d6 preço ,......, " "' ·• Fone: 2253 ~ ~it\ e:~r. ~u~nor~al~c~ Sem demoro no remeua ~: :i:-. 12115 ~ dura dai.a dias; guardar cm lu- d que foram no paa&do. • ••-.=-=r..-::c;,-.r~~ gar seco, podendo a mistura se Anlta■os HCl■II li Leiam conaervar por IOJ'llJO tempo . O S ( M l l MI T ( D ( sq,ngue misturado no tubá PQ- " O CRUZEIRO" ~Ã ;~r~do como se tosse ru- p t $ O , VI l G ft Ambos os tipos de "farinha" 1&angue sec,> e sangue mJstu- D I M ( NS I O r:ido com fubá) podem ser mi– nistrados a bovinos, tqulnoa, o·,lnos, sulnos e avea. Os anl– mA.ls não acostumad•JS, àa ve– zrh estranham as rações con– t~do sangue, mas l'>P.'O a elaa se habituam . Os porcos acol– hm o sangue .sem dificuldade, podendo-se até lhes dar o san– )IUe verde, tmnando J cuidado de não deixar resldu11s no co– Joias Para comprar ou vender aco=lham06 procurar a CASA CAHEN, que orerece sempre maiores vantagens. 13 Maio, n. 153. as c:10 a fim de evitar ,. putrefa– de tão e consequent.ea distúrbios digestivos e acidentes de lnto– (it~ xlcaçAo. E.scrc•a-noe hoje Dle8BIO Oept.• de R.. mbol10 GERAL ~ Av. 1plranga, 901 • 1/lola Cal•a Postal 5899 • S. Paulo NOnON Sapataria Batista Cam,- H&YIOO DS AMmTll!ft!IA... DO Dr. ROBERTO JUNIOR U"11CO do '""100 de 00....,. ~ ,_ do DD - 1111___.. --•""111~ 1946 lloeptlal-~ anua••..... - ........ polda&IIH- ■ M coaaaIIArto1 - ,.._ 111111 lala lll-1,•aa..._ .... , llaaldtaela: Tltn .,._ tff FIIODlll~IISIL OBTÉM OP ÊMIO ES GU A (A DE AVIAÇÃO S6 uma ori;anis ~ uma confirmação t.!cnica, insuspeita, do zaç:io que esteja alto grau de eficiência alca.nçado pelos seus acima do padrão serviços a.!reos. comum pode merecer o esdmulo de uma consagração scmclha~te! Cobrindo os sellS possantes aviões uma rêde de 12.22, milhas, num total de 4.389 .868 milhas - aeronaves, durante 1946, "sem dano aos passageiros ou à tripulação", pode Aerovias "8rasil j115tamcnte orgulhar-se de haver estabelecido o marco de uma gralfuc vitória que honra a aviaçã o brasileira. Ourame rr2s anos consecutivos - 194 4, 19 4 5 e 1946 - Acrovias Brasil obteve o honroso Prêmio de Segurança - conferido pelo Conselho Inter-Americano de Scguran,;a - que O CAMINHO DO PROGRESSO • - a tinta que rttsiste à acção do tempo • da água 1 Juo porque: SKRIP 6 composta de Ingredientes 100 % quimicamente pu– ros; é ,extraordlnàrlamente fluida, não deixa sedimento e seca com rapldn. Não ataca o aço das penas comuna nem a delicado mecanismo de ne- phum tipo de caneta-tinteiro. ~ ~~-,.. -SHEAFFER:5- . A 16i4 que uaevt llepreNnlalltelad– para o Braoll: M. AGOSTINI a CIA. LTDA. 1Uo de .J'anelro: AY. ato JSna-, co t7•1•UMl.•C.- ..
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