A Provincia do Pará 31 de Agosto de 1947
1 Domingo, 31 de agb8to de 1947 ,., PROVINCIA '00 PARA M UN D o I NFANT NOMES DE BATISMO E SIGNtffE:A88S 100- 101 - Balbina - Balblclante (gosto de conversar) . 102 - Baldulno - Animo for– te. 103 - Balthasar - Deus pro– teja a vida . l<K - Batista - Batlzo.n!o– (pureia de costumes) . 105 - Barbara - Estrangei– ra (fé e castidade) . 106 - Barnabé - Filho do profeta (clara perce– pção) . 107 - Bartholomeu - Ftim; bellgero (tJdelidade). 106 - Baruch - Abençoado . 109 - Bulllo, Baslliano - So• berano, rei (Indepen– dente). 110 - Beata - Multo felli: . 111 - Beatriz - Que torna tel!ra (fidelidade) . ~ 0 .... - ""°-""Y'" '(" p~~~t- tn) '~s ' fio - 1 - • ,f:.0'fef>p 1 ºº . ~eG l\'O~ ~ .. IJ·u·DE ' - . , - . "e• . q'l:rt: e &.t!. - - Pt:R,Tf:H.Ct1'1 f\ ,. - - - ~ r<&u / t; u~ lt• <iu-R A , uo5· · '.,. - .. ífú~o& oo:-,oL lfflA AQUl!LA ClllANÇA O PRIMElllO PATltlClO QUE ULIN Zl<CONTBAVA DEPOIS DE TRL'ITA A.~OS DE AUBENCIA. (JLUSTBAÇAO DE AJlLJNDO F. A><ORAS) 112 - Beltrão - Corvo br1- lhante (cavalheiro eva– lente). 113 - Benedito, Bento - Ben– dito. C)S CALÇÕES DE SALIN !14 - Benevenuto vindo . Bem 115 - Benlgo - Afavel, bom . 116 - Benjamin - Filho <!a NOSSOS COLABORADORES O retrato de pedaços, cabelos brancos e aeu clhnr maguado e triste. • Malba TAHAN mão direita (muitc J!XelllltYld&de da .t.amd& ..,..... pan ... PROVD<CIA DO PARA') 1 amado). 117 - Bernardo, BemardJj 0 -Forte como o un:L D. Henrique ll . João sentiu uma pena enor– n:, daquele mlseravel ruendl– go. História de Quibuneo Antoo.lo Cadol doe aan... .... lo-11 an• • Idade Já é a terceira vez, meu aml- 10, que voa convido a vlsltar em minha companhia a clda– oe oe Amlda, na.s margem; do T111re, transformada em f'lrta– leZII. pelos romanos e red11elda a um banal!Mlmo centro co– mercial pelo, turcos. Amlda - denominada hoje Dlarbeklr - encerrava hã muitos úculoa, entre IIUWI mu– ralhu e obras glgantescu que resistiram não só aos terremo– tos como tambem à soldadesca fanática de Tlmur. Eu J)Oderla mostrar-vos, cm melo da grande praça de Irln– dgé, a bela mesquita de Onu– lon DJaml com seu mlnarete de trinta e dois metro, que é contQJ"nado, em toda sua ex– tens!"o, por curiosas Inscrições persas que datam do VI lléculo da éra cristã. Quando foi construida eau :meequlta? 8lnto-me llsongeado pela TOII& pergunta mas, confe~ 1 não sei como responder. l:lO AIA sabe a- verdade . 8ó ele po– de, portanto, fixar datas e nú– meros no calendàrlo Incerto dos povos. Deixemos, porém, -as peaqulzas cronológica& porque só se Interessam os hls– iorladorea desocupados e pro– curemos, som perda de tempo, odmtrar as curiosidade, que se nos deparam na grandiosa meequlta de Oculon DJaml ..,.. oUJa entrada é vedada, sob pen& de morte, aos crlstilos, 1~ e Judeus. Jo, meu bom amigo, an– tes de conduzir-vos ao suntuo- 110 pàtlo do templo, cham11.r a V03Sa atenção para aquela fonte tão graciosa - feita de màrmore-r6seo e que 08 a!.rabea denominam fonte de Salln. Esse nome Salln, apeaur da 1111& simplicidade, vem recor– dar-me agora uma hlatórla jl\ multo antiga e interessante, e cu não quero, de modo algum, perder a oportunldade magni– fica que ee me apresenta de re• petl-la mais uma vez: VlYla outrora em Amlda um !ovem chamado Salln Habech, fllho de um negociante que lolrrára acumular grandes rl– queza.s explorando um "caba– ret" frequentado por camelel– n,e, jogadores de dadoa , tra– :Ncantes de escravos. Ao receber a heranoa J;)llter– ll& não qula Balln Habech re– tlfJmar a dlreção doa negócios; é deixou-se ficar na ocloslda- 4~ entregando-n à vida dea- 0111dada dos perdulArloe. Alco, dominado pela lneprt- 1'1hel . mania de despertai a Meneio de todos os habltan– t.el da cidade por sua exótlea J!lanelra de trajar-se, raro erB o dia em que Sàlln não escan– dalizava os curiosos de Amlda obm uma nova roupagem ex– travagante. Surgia, àa vei:es, oom calções azuea, trazendo aoa ombros uma "kefrté" de .eaa e ostentando orgulhoso um turbante "de trfs voltas" c:.t>ln as célebres barra& verdea 411e caracterizam os descen– dentes do Profeta. Em outras ~ões apresentava-se vcs– tfllo de branco com uma faixa 81J1&rela na clnturB e aapato, de pontas recurvadas, como usavam os nobres persas de ~- . E s1 alguem procurava atin– ei-lo com o nome da censura por call!a daquela mania de J>OIIU)ear orlglnalldades, ele re~ plicava com flrmeZà: - A nossa lei é o Alcorão, o UflO de Allah I Entre as 11 su• ratas do IJvro Sagrado qual é a ciue contém restrições i\ vai– dade natural dos Jovens? Não encontre! lá uma só adve:ten– cla, urna só palavra de conde– nação aoa vnldosos, É, nesse ponto, Balln tinha razão. O llvro cellgloso dos muçulmanos, sendo um verda– deiro código moral e polltlco, n&o cuida daqueles que pecam pela ostentação e pelo orgulho O Alcorão fala dos poetas, da prece, dos prlslonelro.s de RUer– r&, da usura, dos ma!.gtc0.1, do adulUrlo, das formigas, d0$ 10808 de aear e de cem mil ou– troe aasuntos relatlvoe à vida e à morte das criaturas; aos vaidoaoa, porém, não consa– grou nem mesmo as letraa mlsterta&n1 "ellf", "larn" e 11 rá" que precedem /:. décima sura- 11. f.'• sextas-feiras, antes de •trar na mesquita, foi la o weaunçoso Salin aa ablusões sa fonte; procédia, porém, a e&aa parte do ritual religioso com requintes de elegância. Dota escravoa negro,S lança- vam, previamente, sobre a :l.gua limplda que borbulhava, gõtas precloaaa de perfume ra– e proprledades, fugiu sem ser (valentia). Por Eunlcc Ferreira Amora& 5.a Série do Orupo. Escolar. . .. Benjamin Constant ... . Numa llnda manhã de ve- T1llntou o tolefone, e o pln– t.or , encaminhou-se po.ra a sala contigua. vlato, dlatarçado em mel"Clldor, 118 - Berta - Célebre, glo- meteu-ee numa caravana que rloaa . :sra uma •n 11,i homwa ro da India. Os curlosoa de longe obaer– vavam o noaso herói e res– mungavam com antipatia e partia para Bassora. De~a cl- 119 - Bertoldo - Bonito. dade encaminhou-se par,a a 120 - Blblano - Bebedor <Jo• Pérsia e foi viver na vel!)a Is- vlal) . 1 ão, João, um pobre lenhador dirigia-se à casa de seu amJgÓ Intimo, que era pintor. o lenhador aproximou-se do velho e perguntou-lhe com to– do carinho, se estava sentin– do-se mal. ~ i.e tinha tlff roru.. 17111 dia ,m que ele foi trabalhar e ~'l , J,ulher tlcou e<m 01 Uit me– t•lnoa em casa. aconteceu um, t: 1sa horrlvel O QulbunllO .._, l)anhan. ;21 - Biandina - Cheia d• rancor: - Imbecil I Cão tubo de ~ão! O lobo é menos Impuro que a tua alma, ó chacal ! E Salin pagava fartamente com a moeda do de,prczo a antipatia com que o rodea– vam. Um dia correu, atinai, pela, praças e bazares a notlc:a do caaamento de Salln. A noiva, diziam, era filha de um dos chelques mala rlcoa da cidade e traeln, como dote, quntro– cento, camelos de seda . ú ruu tortuosa., de Amlda. com 11Uas loJa.s infectas, encheram– se de comentários. Radiante de orgulho, Salln allrmava aoa seus lntlmos e ao pai de sua noiva: - O meu caaamento vai u– lllnalar uma época na hlatórla da Mesopotamlo.! E aulm devia ser realmen– te, pois o noivo era rico e não poupava o ouro de sua bolaa para satlafazer os lmpulaos e caprlchos de sua desmedida vaidade . Trinta anoa depola rentlu Salln o peito oprlmldo pela saudade de sua terra e de sua gente . E como tivesse adquiri– do pelo trabalho grande rlque– za resolveu llquldar os seus ne– gócios e vender todas as suas propriedades a fim de Ir ter– minar oa aeus dias na cidade que o vira nascer . - Ja!. nJnguem mala ae lem– bra de mim - pensou . Quem J)Oderá, pois, recordar o t riste episódio do meu desastroso ca– samento! Poderei viver :ran– qu!lo e cerrar os olhos aob o céu de minha p:1.trla . E aeguldo de grande carava– na, acompanha"do de muitos servos e escravos, voltou Salin Habech para Amlda . A viagem foi longa, fatigan– te, e não Isenta de perigos . Ao chegar às portas t1a ci– dade, avlatou Salln um meni– no de dez ou doze anos, multo vivo e alegre, que ae dlvP.rt)a com uma cabra presa a um carrlnho de madeira . Era O ca.,amento de Salln la rea– lizar-se com uma pompa nun– ca via ta. Fez ele erguer no pai.- o.quela criança o primeiro pa– tlo de sua casa um grandt es- trlclo que ele encontrBva de– trado de madeira, 90bre o qual! pola de trinta anoa de ausen- os noivos dnlam • ela.. veze, ostentando e cadJ\ vez - Of:I., menino! - excla:nou. traJeâ novos, ricos e deslum- - Qual é o teu nome? brantes. E' claro que a r.olva O menino aem hesitar, rea- aparecla sempre com o rosto pondeu : coberto com espeaso v6u, mu - Sou Bamlr, filho de Te- o 11rande públlco, que certa- trlt ben DaJalld 1 mente encherla o p6tlo, J;O· DaJalld ! Ao ouvir aquele derla apreclar não só 08 sete nome Salln sentiu palpitar o veatldos da jovem como a, rou- coração. DaJalld, pai de Tckrlt, pu elegantes de Salin. tinha sido um de seus grandes Em melo da cerimonia, quan- amlg01, o companheiro alegre do So.Un exibia pela terceira de sua Juv nt11de . Louvado ae– vez o lllxo de seu guarda-rou- la Allahl O Destino coloc:l.ra pa, ocorreu um acJdente la- cm seu camlnbo para esperã– mentavel. lo - em aeu regresso feUz - Ouvindo aclamaoõea entu- o deecendente de uma pessoa s!Astlcas de alguru amlgos, ln- que lhe era tão cara à lem– cllnou-se o Jovem Salin para brança. agradecer aquela homenaeem. E, tomado de viva curloal• Fê-lo, por6m, com tanto aço- dade, P81'11Untou: damente que oa seua calções, - o• &unlr, o teu avo Da- mal seguros, despenderam•ae e jaltd , nvo? calram-lhe aoa ~s. - E'. Uma gargalhada atroadora, - Por Allahl E onde mora? ialu da multidão. A fig,,• - Mora com meu J)tll na ra do vaidoso noivo era de um praça de El-Cha(IJnn peno rldiculo inconceblvel; apr sen- do pal'-clo do gonmador, tava..e aos olharea cur10808, nú da olntura para batx;,, de bl\13& branca e turbante nr– de . Que eaclndalol Que • rao. nhal uma 1araalhada e:q,lo– diu entre a numero.a usta– tencla . Salln, num nlance, pel"O\– beu a enormidade daquelu ca• tástrofe. Brguendo os calç6e1 fugiu para 01 aeus apoftl\tos, onde ficou encerrado sem aten– der aos que o procuravam. Na cldadé não se talava de outra cousa: oa convidados que haviam aaslatldo ao fato desorevlam miudamente o de– sastre de Sa11n, e cada pal:!.vra era acompanhada de uma es– trepitosa gargalhada . - Calram 08 calçÕff de S'.\– llnl N08 cafés, nu casas de ba– nho, nos mercados e no& pâ– tlos da8 mesqulw o assunto único du palestra& e dos co– mentl\rloa era o epilódlo dos calçõea de Salln. Compreendeu Selln que a sua vida dentro doe muros de Amida tomara-ae completa– mente imposslnl; onde quer que aparecesse crlvanm-no logo de 11ombarlas, rtaadlnhH e chacotas. E uma n.olte, sem prennlr a pessoa alguma, resolveu aban– donar aquela terra onde oe seus paasos eram medidos por um chocalhante rldlculo. Abandonando esposa, alhlgos D. llATAO E D. RATINBA - . , Ma.ria habel e. 4& Cruz. - 11) &DOI - Aluna do Grupo EscOlar ''Dtn,Jam.La. COlllt&IIL" - Bl-Chadlr? Salln ar.hou eequlalta aquela respo.,ta, pois n_. praça possuira ele vã– riu propriedades. E querendo ouvir novos Informes, Inda• gou : . - E desde quando mora teu avo em EI-Chadlr? Respondeu o menino· Não sei ao certo. DLs.seram-mP que meu a,o mora li desde o tem– re &lln~ue calram 08 calções Ao otIVlr tais palavru, Salln empalideceu e sentiu umn dOt profunda como se o punhal de um bedulno lhe tivesse atra– vessado o coração. A retposta impledoea proferida inocente– mente pelo menino vinha · de– .n;,onsirar que o povo de sua terra ainda conservava, viva e bem viva, a lembrança cruel do epl.sódlo mais vergonl'loso de sua existencla. A sua ause.ncJa de trinta anos não colalxirara PllrB o esqueclmento. Aouela gente, com certeza, de geração em geração, consenar6 na me– mória o caso fatal dos calç6es . E nos buares. nas salas de reu– niões e no Interior dos ho.rens, outra cousa não faziam, :>!não, repetir, entre gargalhadRS fe– rinas, a cena tràglca, o des– maio da noiva, a fuga do noivo e 08 o.pupo.5 da população Tin– eattva e cruel 1 Balln, eamagado por aquela triste fatâlldade, dirigiu-se aos chefes de sua caravana e disse– lhes: -Amlg0&I Acampemoa fóra da cidade, pois amanhã se Allah permitir, voltaremos no• vamente. As portas desta ci– dade ficarão eternamente fe– chadaa para mim E-ao cair da nc»te, vendo o fogo crepitar na porta de sua tenda, o velho Salln chorou como um homem que se vê condenado a morrer sem pá– tria e sem famllla. O seu casamento ma!'t'ára, realmente uma época na his– tória da Mesopotamla . Ease m11.rco não fõra, porém, como ele aonhàra, erguido pela glória, mas Implantado, como um castigo de Deus, pelo ridi- Culo, - ternuras . 122 - Boaventura - Bem 3U– cedldo. 123 - Boleslau - Dolorruo Lá chegando, encontrou-o ,>lntando um mendigo. Que expressão dolorosa do - Não, respondeu o pobre mendigo. (paciência e fé) . 124 - Bona - Bõa. • , elho, parecia mais um bicho, com barbas longas, roupas em João meteu as mãos nos bol– sos e :etlrou deles, um dolnr, deu-o dizendo: 125 - Bonltáclo - Benfelwr. 126 - Branca - Branca (cn1- relra brilhante). 127 - Brandão - Terno, adu– lador (brandura). 128 - Braz - Soberano (In– dependente). 129 - Brlgldo - Potente'(for– çnl. 130 - Bruno - orenú, tr,- guelro ( rl . 131 - Caetano - Natural de Caeta (bom cidadão, 132 - Calisto - Multo lindo. 133 - Camilo - Filho legiti- mo (distinção). 134 - Clndldo - Puro . 135 - Canuto - Poderoso. 136 - Carlos - Varonil (ener- gia, Inteligência e Jus– tiça). 137 - Carlota, Carolina Mulher vnronil (ener– gia). 138 - Casimiro - Media r de paz (pacltloador . 139 - Cassandra - Amor ar– dente Colarlvtden ln, . 140 - Cassiano - Equl tlvo (amigo do direito/ ' · 141 - Cassilda - Lança le– vada (proteção). 142 - Catarina - Casta, p 11 143 - Cato, _Catão - Ga (eloquência e patrl~– tlsmol. 144 - Catulino Gatinho (gosto do belo e do sin– gelo) . 145 - Cecllla - Lagartinho. (talento musical) . 146 - Ceei Sentimento, simpatia. )47 - Cellna, Celestino - Ce– leste (aspiração eleva– àa). 148 - Céllo - Do céu (uplra- 9!0 elevada). 149 - Celso - Elevado, dis– tinto). lDO - Ceaar - Cabeludo, pe– ludo (valentia, erudi– ção e ambição). 6- IContitlúal vocEs SABIAM QUE : Ingrld Bergman, a genial es– trela suéca, que substituiu Greta Garbo no cinema lllJle– rlcano, usa sapatos de número 41 , Igual a maioria dos hr.– mens. Depois dos Estados Unidos, é ü Argentina o pais que está com a situação econõmlcn mais bem dirigida No começo da guerra c!P 1939, Nossa Senhora aparec~u !65 ve11:es, a quatro meninos r,lemães, em uma pequena cl– <lade da derrotada Oennê.nl~. O único pais da América rlo Sul governado por um negro e o Ho.ltl. No Canad:í. existem 2 lln– i uas oficiais: o trancêJ e o ln– ~1ê3. Das 21 Repúblicu amerl~n - nas, 18 talam o cutelhano, uma o Inglês, ~ma o portulf\lês e uma o francês. PATO DON'ALD SA FD.RA - Dese:n.bo de Antonio Pa.ulO 4a Cott:a Sousa - Aluno do Cotfrto S. Gttaldo Ma.cela - 10 anoa. CHARADAS --Tome é a ú 1 i.lmll moeda que possuo neste momento. E' para o senhor comer qualquer rolsa. ColaboraçAo de Benjamin Gomes Preetes O velho recebeu o dolar, com humildade, dltendo: Veja ee voc6 "mata" as se– guintes charadas : Se o cégo em nada "Mexe" é porque nlo "Enxerga" - 2 - 2. República de ''Nação" alia . da . A "Nota" mualcal aalllste a "PUgna" - 1 - 2. Na mesa do rico e do pobre é "Alimento" que resolve. "Olha" o conjunto musical, composto de uma "Bo.nda", - 1 - 2. Da "Amêndoa" se faz co– cada. Qual é a "Pedra" vermelha, cor de vinho, em "Palal.~lo" - 2 - 1. o "Rapaz" 6 aec:reta po rio . ' 1 28,691. gramu "peaa" a "Fi– lha" da galinha, que "Oferece·· ao gavião. - 2 - 2 - 1. "Felino" dutemldo. E' a se(fllnda "PeasOa" que vi entrar no "TubO". - 1 - 2. O "Púsaro" é trepador, e 2 bicudo• nlo ae be!Jam. Deus lhe pague meu Jovem. O lenhador saiu pensando o , ~e lrl11, dizer à sua noiva, Is aquela esmo,a que deu, era tiara pagar o padre no dia de seu casamento. Logo que acabou a narrati– va sue. no!va chorando disse : ,--como vamos casar-nos? Com que dinheiro vamos pagar o sacerdote, --0' querida, JA basta de lairrtmas, não 1el e nlo posso rompreender como scnU ple– aade, do.quele farrapo humano, mas senti uma pena enorme e alo suportei aquelu cêna Mar– telava-me no pen•llmento que havia de dar mluha última moeda. E vencido pela ...pa– rencl11, delP, del-11, Mas Juro que estorçar-me-le para arran– t\r llutra. S:Llndo da ca.so . de 11\111 futu– ra esposa, dirigiu-se n um bo– tequim. Entrou olhou em redor, e Jant:L de;>arou com •~u ami– go pintor, numP. .nesa. Estt: loro que o vl\l, cha- mou-o. ,, ---:Olà amigo, entlio você é caridoso, nlo? Desmaia e cria "::10r", "Jazida" . - 2 - 2. 011\e que n6o 6 brlncadelra na dar esmola a quem tem obrl– ira9ll.o de nor dar. O "Rem"1lo" é calmante. lll' "Azedo" no nome e dõco na riqueza . -2 . --Que quer você dizer com ato? Seril. que ... ...:.......Que quer você dizer com Isto? Ser! que .. . ~quele mendigo que es– tava posando para eu pintar, ..ft,.,,...t&s das ohnradn, do é D. Henrique n , o homem "" ,._ mais rico desta terra. E co– domtnao, dia 17, que tlnhamus meçou 11 rir. No meu "Território" federa– tivo Impera a seringueira. deixado de dll.-lu, por motivo -será posslvel, meu oeua, de forca maior : l llm 1 Tavor" ela ''Trluntav;,." que Imbecil que sou, n o.·· com multa "Pena", no "Eat.11- não J)Ode ser verdade. --E' a pura verdade, ele do" do Brull, - 1 • 3 • 1 • 2 - me perguntou, se eras nolv9, B hoje reviv,!u podero~~• lu- onde moravas como era teu sreeeando na Imprensa des- nome etc até que parece vai ta capital • ·• Solução ; _ ("PROCt<WIA deixar para ti, uma herança, DO PARA'). qu;n~~-:,ci;;e~lo ~mala. loltll "lml~be a lição João encabulado, d u- • •••mie" ficou contente. _ r. de 1eu amt10 • fot caa 2 2 de aua :t10lva. ·o ,;~ " , de mulh~r Diu deJ)OII, o jorqal trula •• .• a notiola d.o caaatn'en'-<> de J olo Solu : - (Man<Sé l · 'Silva com Helena Lima ien– Tena o nome "Amarelo" e és "Medlc1a" antlira". - 1 - 3. Bgu "Montanha" dp Bi;àail. Solu~: - <eorcovadl·J, Wa tecJ!lai:~ esia, a "Jai14ln.– ~" e ,pá il.Tivpre eiíl. ~90iá 1 Copa • - 2 - 2. 1 1 ~ bela~• m" qllé a n~d u . s&luç~ : - ânoramaJ • Do carvão rJil. a "P " e do ciiôü-açú o "Refr~. - 1. 2. O ~ do "Povo" 1'.eql,Otldet:I.. Solação : - (PO'i'lll'tio) . i,o CÓmo padrinho o pobre ve– lho ou seja D. Henrique n, o homem que queria ser pln•do ~orno men(IJgo. OATL"<HO - -li OS. LI.ma lampaJo - • anOI. 1 Palavras Cruzadas Solução das palavru crum• Soluções das CllN&du~- ,das publicada, domingo 111tl- blicacla, domingo 6l.filno, - mo: b0r&9lo dt Ber!jàniln O. s- HORIZONTAIS: 1 - Pato- tea : na; 2 - Are; 5 - Bob; e - "801:ep." cem o "Queixo". Avo; 7 - Ana; 8 - Oca; 9 - - 2 - 2. Sou adorno: - Pa• unaus. ramento; Na "Popa" do navio, O "Grande Bichano" - 1 • ::, VERTICAIS: 2 - Aeclo; S - "Comerciante" marltimo . __ Abacá; 4 - Aba; 7 - AO; 10 - AA. Foram contempladoe ..,. Beptlo; "Almocei" rolando 6egulntes leitores: Manuel de na "Terra" - 2 - 1 - Faz "Cu- Jesus Monteiro e Vha LOcla 'cetra": - Comlchlo; A mu- Amaral Silva. Os lntereasados P . lher "a.ntoa&" deu o ''Tra90" deverão procurar seu, p~os r a m } A Ct r::) ,;a f a Tl G\ "'-~õ...Q - 1 • 2 - 0 "Camarão" cn- óxima ulnta f ira às 17 e ava ali por pe:1ot ron!lando o& , :..sa, à especa da n, .-.. em q Je ,udesse chegar setr perl&o • c,,rregnr os •rê~ menlnoa. Mal viu sair o dooo da ca,a, '"1-se rhegando d, vagarlnt,3 i.té a porta e p-!rg- 0 ,1tou c,,n. lindo: De 11uerr- é eata cu;. •\'ê. Como gerê, como gerf, e,,. u-o érA? ouvtndc aquele cantc.- 0 tão feio, a mulher logo perco– Leu que era o Qulb..ngo. ll:•1• :i.o, com multo mec>o, ela fte ,, que era pcecl8o. ~nllJ.I rC' bicho tambem c~ntando . ,. , ,... é de m,u .mP.'1do, ~!lê, Como 111rt, t'on,o ~erê, Co1n élll I A respoeta agndou 110 ~ulbungo que peniuntou · r.o.. .,uem llào este.1 me11lnos, au,, Como gerê, como gerê, com •1á? A mulher tellp(\ndeu. t,,.• ,•.endo de sugto Es~a menln,,. i Ao me"s fllnos auê como r.:• i. como aert como érAI Sempre' cantando, o QulbuJ11!> ,.,ase que quer!;. carregar n!' t. ês meninos Biia lnutU a .n~ • .1,er tentar r.-a1,t.1r, "Orque co.111 o bicho nlngueni pocJa. Enbl >. ,.."" cantando com la!(rlmu n·., ,. hos, dlue que o Qulbun~o r ndla Jeva-lol , . Mais qae 1ea,a elo abal..ou a cabe,, ~ brtnd'o o buraco ,,.,- onde Jogou oa trêa mentnna ,,1•e desaparN:er11m no mean.o ., .atant.fl . Levantou em 1e111ld, a obeça e o buraco ae fechou. I ntão ,o Qu,bun10 o)Ol'C1tnt..,a ó• quem era a mu1ber. P~• · endo o 1eu ,rlrl e tlm, ela r •, ;,nndeu que tra de eu mar 0 \'I , o QuJoungo re'lt•lvcn carreca IP. tambem. MOd n:L hora qUO ,, Qulb11n110 av:,.nço, para a n. ulher chegou o d-,no da J:l • •a com espingarda tm puni\.,, 1.rmn de que o Qulbungo km medo, como nlrgue.n. Vendo e :.ornem armado e p·onto pau ,.ar-lhe o tiro, o Qlllbunao n'\, 1qbla como fugli. C·,rreu pa,, o canto da casa, a ver ,e aa14 , ria porta do r,md I Mu nl. 1 !.avia outra porta, :,em Jan,. ;cs, porque "' choupana só ~•– ·. ha a porta da tren•e. Ven< 4 .> , se perdido o Qulbunro cantou: :.rrenego dlflta •- aull Qito ,cm uma po'1a ICI, au~, co r.~ t,rrê, como irer0, como érll, . e dono da raa, não qull a:, • t>er de cantlgú com o Qu'.• ,.ungo. Ficou em pé'º melo d.. 1:orta, para q.ie o l-llcho n•., pudesse fugt,. Oom •-Oda a c1.I, r..a, apontou " .;aplr7arda be.'1 ,.o cabeça do ~lbungo, e con• \1 u: um, doll e.. . t-&l O d;. ,u foi tão fol1P que a cho11?1'• :·& tremeu. O Qalbun110 -v•, v ve tempo t-P dar u:n 1emld, . r ntio, o hOi:nem. c,,:n um :,,. ~âo, abriu o bu,aco du cost , 1 :11. Qulounao calvar.1o a ml•• 1:1er e 08 trêa filho~ NA AULA c~laNNfio de OIIIII IÍueoa ela ..... Prol, - Oomo • dm l&TN 1m trané.,, Due. - Oavet6. Prof. - Que? 1avfl6?•. lfu c:-nhor, "tlrOtr" Ditei. - "OaYt\". Pret. - Oh Dle1I Deua - "ti• tdr", J>IN. - (Dllln lf&llde esfll:• r,o pNl&lJ: "O•tt"' Prof. - 1llo é dttnal,, IA lhe ,11ut - "tlrolr" "tlrolr". DIL - (com TOZ aumlda). 1, tirei tudo quanto 6 "a" aue ),IOflNOr. hào tem mala ''a" DUa tv-i· ,,lo eenhor.. Geografia do Vovô Ainda hoje nio pubU– lll& pane de "Mundo Intan– ta", por motivos lmpe.ri -. \1,, .l'.r.J \:/"' F U ~ .l!I._W.1~ ti-a na cómpoalção: - Maria- ~~r~. q • e • d co; 'To!, "Sobe" ou desce - ==-=-=-=-=-=-======= Correspondência G © l a b 0 r a o r gs t ~G~ ... ~:1r~ciw_7. ~~re~'. 1 Dk p o J '" e ... N I do Vovô Joio OONOOll.80 P~N'l'E - .E' "Ro1'ço": - Tllbolar.; "Carl- • ti:,! .l't. / 11:DUARDO BARBO&A-IIY- l lhol" é r~édlo para falta du •I T A p A J A,, S xe-Bol - Você lem IUlo. • De nosaa pr6dma edição em diante,o~ à ~• - 2 - 2. - ' 1 lw,ptiíi" tur: • V t&IDOI fuendo proc111'1411o • nova norma na dtstrlbul~iio de prétnlos, áfün de elitl- .~ , cõr: - ~pa-Yen&jl ,'l "~r- JI IUMco do /Jld,ltuto d<I ,._,._ Ili& oolabolaçlo para a Jllbll- mular a ..-ocaç' o literária e o amor às letras de noiios ma" e a cúl& nio ~ "oor" vtt:, • ~'la A 1 .flíiclG carmo.. pequeninos colabora'dores. Assim serão elÍtr~a ~ ~ - 2 - S - "Pffiie" lcS'ln- 1 • A n BDrlAMDf 00llal .... prêmios ao autor da melhor COLABOU~A'ô e "í' m~r rllcio a ~: - Plrapliln- DOftlÇU D• CRIANÇA3 Ta - Aara"- ~ DE-SENDO. Os demais serão premiados com mençio on- l!.õ ?.lluíto nã:õ ''F,ala" e doido · 111& COODeraOlo, a...... tlllla,. rosa ou seja a divulgação de se115 trabalhos . tn-.:, "Medita" - Dã "J:dcensa", ~tórlo: U de A&oltO - lboa Mm lldo )IIIIIHoadne _.. Colaborações e desenhos serão julgados por uma eo- )!M!nh0r : - DlspeD11L; "Neste W . ftitN - Salaa 215 e • at.t.tTamull, mlssl.ó constlt11lda de redatores deste matutino. Lairar" hi pancada. - 1 • 1. T 0 & L E P O N E. 1 t O 1 1 DUO PIW)e 'ftAJIA .Entretanto, para dltrcrtlme.pte de nossos ~11en1Aos - Da "Surra" ficou a marca: ie.J-=1a-; ~ u~o= :SoJ11, nn,_,.,., 41111 __... leitores continuaremos a divulgar problemas, obaraíiu, - Catunda. bllca. 12 _ PONB: ui 1 lho tal pa::~-. O ecmaàlla palavras cruzadas, 1>tc.. Conttni;aJ'oda ~-~ .AG· ---.===.,...--.,....-......; de oo1,...._ ,_.a.._ -------~-------------"-""-•-~>' . &1\11
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0