A Provincia do Pará 31 de Agosto de 1947

1 DEZESSEIS PAGINAS PBBÇO' "" .... \ , UI\DOR : ANTONlO LEMOS - vrgao do.; " Dlàr1os A.lsoc1at!os" - FUiüJ,\J.J\, 1"..M 181, ANO LXXI BELbM-PARA - DOMINGO, 31 DE AGOSTO DE 1947 NUM. 14:930 A IA-SE AOS COMUNISTAS O SR. IRILO JR. MANOBRA NÃO SE AVISTARA' CC)l\tl A PRESIDEN1~E IMPRENSA "PR-OTEÇÃO MUNDIAL DAS LIBERDADES" DO LíDER BRASILEIRA DO P.S.D. o T RUMAN Importante proposta chilena em Quítandinha - Diversos acordos bi-laterais As eleições para a vice-govemança paulista R.JO , 30 (M) - Revela o "DIA- ~~~. N~~te•,c~r~ª :'ºo'!: pulados. o pesseul!ta Clrll~ Ju– nior. Jlder da ~ ort&, tugind, ao. ceua h4bltos, deixou o seu lugar na repruentação majoritária e rol até a bancada comuni.ta, fi– cando ali em prolongad:r. conte. rt,,cla com os partamentarM co– munbt&s Jorge Amad, e Maurl– <10 Grab<lta. • Altcndo 01 rumores rorrent.ea ao geaio do candidato prsuelllta a Vice-governador d~ ll6o Paulo - escreve o "Dlirlo d& Noite• - a noa,. reportagem ccD1CgUlu apurar qut evl<lcnf.e– mente, ,xjstem entendimentos no r;entldo de que, em troe,. do apoie> doa comun..tu ~ aua eandldaW– ra, o sr, Cirilo Junior, llder do 1>3rtldo o!lclal, detlnter r_,..,- la junto ac1 se liderados, pela Para os tchecos so- · mos analfabetos PRAGA, 30 CR) - Ao tu– mlnt,r 1\14 l8ÚO tln.al . ,, eoDMlho ca Ptd- Kun· di&l da .!UHl\tud• d «ld.hl enmr, • Amenc:a do eul, um~ delep.çio de Jovens \c.h.ec.o.. a.ttm de t1t:wla.t 01, reeunoa educe.ctonata atf extatentea.. fot o que anunelOU. boJe, a a1lDC1& noUc.lol& tcheca Ca• .... Ao que tntormou o Cõnu- 1.ho de tnnei11aç&o, a "Ju– ventude fl•e 11& Amertca do eul em eondlç6el: de &nal– fa.beCLAno e de falta de prtn– dpk» que r ••la.m uma edu• c:a.çlo que faz lffllbru 01 tem- teucala". apn,vaçio do projeto de lei do ar. ~: ~~~ :: 0 ::pr~;t!~l fRATADO DE marxl$t&s. Eue 6 o novo e mala aenaadcnal aapccto da aWal po- p A z e o 11,1 Htlca paulista, vlrt.o que a!A e 1l próprio llder da maioria entra cm oon.tabulaçõe com oa liderado, do A J T Á L J A &enadOf W12 Carloa Prutu, em troca de bene!lcloa próprtoa•. Dc- 1,0la d contcr6ncla que mantevt com o sr. Cirilo Junior, c0nclu1 ~~~o o~i:~'.~~a}d~e:~ porter, aõbre o projeto da caua– ç&o dos mandatne. declarou que o meamo ficaria. •encoatado•. ~A NAO Tffl.MINO'CJ A BATALHA JtJDIOU.RlA PO'I10OAR RIO l7 CMl - O ar. Oaf6 Pilho declarou à reporta1em, que ao ocntdrlo do que foi noUcladn. a. ~":..'~1~!~1:.1:~fo'~i:~~; no maio de aeu duenvolvlmento O caso ainda depende do Julta– mento doa recur110s normais pelo TRE, que envolvem ctrca de trlf\. ta mu votos. Como a diferença A favor do ar. Jos6 Varela, Mual aovernador, 6 de dois mil vot.ca , oonclue-., que a sttuaçlo n6n u tá delineada oom eatea acon– teclmentoe. Lm DPl'JOIAL IUO, 30 00 ..., o ar. Nereu Ramot utarla Jntertuado em que o PIID vot.aue mactuamen– te a lei eapeclal, oferecendo a.:> 11re.tdente da R.ell\lbltca uma tm– prcsalo de unldad, parUdt.rla, com a qual poderia contar a qual– ruer preço. Em ocmpenaaçlo, o mumu ~ nlo poderia IIUOader em 1elação à UDN. A lato parece cor. =eaponder aa doclaraçõe• que nos foram !elt&I, hoje, por um dos dcplltadoa peMedlat.a~ Intima– mente ltgadoa à dlreçao do par– tido. Pala.ndo a propóat d rou– nllo de hoje do PSD, afirmou-nos ruo se trauiva de Imprimir uma nova linha ao Pl!D, dando a en– tander ainda que a laao dcvtrh éorreepander um tDIIIOr !ortale– clmen!o do pert.tdo oom o apo11> direto do presidente da Repll. Ulca. Reouaou-se, no entanto. a ~~~r N~~~:r~~tl~Siuete? I\ba teohado, ontem, a queatl o •JD tbrno do prcJel.o Ivo d'Aqui · no. E a propóal!o. 11: nll.ou- se 1 reapondtr, clt.endo: • A UDN t quem deve ea dellntr•. Mas, apesar daa declarações do ,r, Ivo d'Aqulno e das re.:i.trvas doe dlrt1cntC8 pesacdlltaa, eln ac– ral, nlo parece reatar dllvldas que na reunião de hoJe o conselho na– ciollll do rurtldo l.enha examt- r::iea ª ,':" c~a~! •:~oreC!~~ed':;, por ocullo da votaçlo do proje– to da caasaçlo do:; mandatos tan– to maio •quando se 11&be que o 11,neral Dutra ei,t#. dlrttamento •mpenhado na questão, e que Ratificação dentro de poucos dias PAJU8, 30 (lt) - A rallllaçlo formal IM.IM quat10 potend&s do tra• Lado de JNll com • JtalJ.a, po,de aer C"l'Pff&do dea ro de poucoe dJ.u /r. cet1m6ftt• H t, IOJllll • apor&o IUU tnatur11 tl>bre o documento OI an. Altrecl D\lff COO-per, embaixador ta lftrt&tene, Jt1fff1Cn Cattery. re p-rOMntante nor1.e•ame.rfcano e Ale– n uder Bocomolow. emt.!udor cta Untlo 8o.S6tlca. NOVAMJ:NTI! PRESO llMA• NUELE D IILZ J!OMA. 30 (AP) - A poUcb pr<n– deu E.mmanu,1, a.,u,. anur;o pre– ttlto taae.tata, tlbtrtado ontem por rorca da 1-nl1tt1. Tal at.ttuct, rot io. mada em eonHquencla da de.Ubera'=lo dOI COfflUDIILal, atruN da conrede• raclo Oeral do TTab:t.lho, de con•o– ca ret.n urna 1r1•e sera! em alnal de protesto p,,la aoltura de JSaaUe. que ~~~· :. ,u::::: ::m:~1ef:.:e-:; ~e;no•~~rsc:i.~e:~ J!!r:o':.'t~.~ ...,. • ICUl&CO- de collbonclo. r.ob o r 1Lme de antalla O mlnl1Uo do lntarto-r anunc.tou que aa,n, tot de• U4o nonment, pan. preaenar a ar• dem pQbltca". 1/1.Tllll't;ITA A l'J!DHAÇ.lO JtOMA. » (AP) - A l'edere9ln do Trabalho coruldttOU•te MtilftlLI com ,. alltude tomada pela corte napoll• tana e 11ora asuarda a rertdo da Mnt,nc,. Entremente1. oe trabcllbadorea o-r1 • und01 da cJdadt natal de ».alie. nua o Otnon, lenram • e.fe.Jto uma ter••• suai. QU■ parauzou o porto par m1t1 de um dia Ulo houn ln• ctden\1.1, Oluaeppe dl Vtndrto ,.,. cretirlo ■erat da OontederaçAo do Trabalho, tnrors:nou à Auoclated Pr quo 1u1 or11ntucl.o .. t.t. pro.n. ta a con1"0Car um.a Plt?t ltHI. .• menaa que o prefelLo fHclata MJt nonrneute deUdo. Circular pre idencial às autarquias RIO, 29 (Mertdlonall - O pr f i~~f:r d~ ~ft~~~~a ~~~ul'.':. e aos ór1loa de que participa o governo sera 1, solicitando aeJa en. vlado aoa qutn&e da setembro pró– ximo o " doaater" completo, rela- ~'l,!• at°~ 1 ::;'t'à\~~h1~ 1 :i~:! ~ orpntaç6o. 15 toneladas de ouro rumo a Amsterdam uta pode ter a w,luçAo deposita. . LONDRES, 30 (R.eutus) - u • )~::06: =~~ r~t':o~: toneladae de ouro no valor de 4 mocritlca l'laclonal Iniciar aquU~ mllhõca de libras estullnaa e que l ue um do5 mcmbr011 ftuall!lcoi: ~~t~~cm 10 ~teh::,J:a~~lht e U-• •no- linha po tlca•. .,_ ·• daa à rn11aterra, por ocaa!Ao da NA BAHIA O IIR. JOS& AMSR.1OO CII>.ADE DO SALVADOR, 30 IH) - Aca lla de checer a eata caplt.al , vl&Jándo de automóvel. o or. Jos6 Am6rlco, que ccnteren– clou hoJe. t.o 21 horaa, com o sr. OtiYIO Wanr&belra. develldo se- ~l'At~o ºsu1~10 amauhA, Pfla Volta ao mundo em dois "Teco-tecos'' • LONDRES, 30 (R.eutua) - Dola mtnúaculos avlõea de observação, ~:i~ n=~n:'~c1':i~ t~!,."!"'~ o volt.a ao mundo em pequenas etapa■ aterrlasaram ontem no ae– ródromo de Croydon, com procc- ~~~:.:eq~:lta"'iia~ S!\":1t~: ('roydon, !oi a mal, agradivel 1 callzada at6 aaora. Oo aviadores Jl<>rte-amerlcanos Partiram hoje, com deetlnO à Holanda e prosse– guirão viagem para o oriente m6- iito, tndla, Ohina, Japlo e Ilhas i,Jeutaa. ~lmJ,.J,u"!~~o~\tn~r•1~ ~eetlno a Amaterdam. Mudança de dominadores na Coréia NOVA YORK, 30 CAP) - A con– •ocaçlo isort,..,merlcan..a de u:111 ~º!:: ~'1~=d:~~ ~= rf.La, proJcta • tus tõbre uma o.a, mala tntdbes comunidades do IPÓI auerra. A Cortta, como a Auatr1a, fol contldtradt terra ll~rt•d& , n&o ltttltórlo CODQUlltldo 10 ~ O. Japonew1 toram u:pulao6 do pa.J:1 mu out.rot domina.dores totnanm o tunr daquelts e o ad •e.n.to da s:i•• rul, dt Ubudlde • ela ~ TODUd• tol adiado pcrque OI Ubtrtaaorea a.lo podem ou Df.o que.rem cbe"1,r 1 um aeófdo. Nlo M pode d1ut que • culpa cabe 101 &tados Onldot, que companllha com a Ontlo 5o. ,1tt1ca. da ocup&(lo d11ta H·POI • 11M10 Japooua. O 10•6rno nom. americano • MUI repreaeot.antee 1111 Cortla tentaram continua e lnsll• tea.t.emenie, desde 1o,.u. cb!SU a wn• conclual.o com OI 10.i•c.tcoe. de mo– do • permitir o apelo da. coruno,, ftlt.o no Cairo, tm l.91'. e rtpet.tdo • a.mpllado na conrere.nda de 194S. A PROVINCIA DO PARA• A presente edição de A PROVlNCIA DO PARA contem 16 paginas • em dois cadernos de 8 páginas cada, para ser vendida ao preço comum de Cr$ 0,60 PARA O BRASIL OS CORPOS É ESSA A DE 451 PRACINHAS M ORTOS PRAXE QUE RIO, 30 <M> - Numa das .,sabes da Primeira Comlaaio, o ChUe µo:,õl !oasem subotlt.uldaa a •garanlla ~ direitos • ll~rda • <lcs do ~ornem• pela exprcnlo •prou,çlo tnternac!onal dos dlrelt.OS e IJ~rc\ades t.o homem·. A propo,ta te.lta pelo delgado He~que Bermttln de5pertou grand, tni.cruse, pela forma e pelos !undamen• i>s nela cont.tdos. P'&Jando à Im- prensa. ..u auto, e.srlareceu M:U o presidente Picado. de Co•l6 pen.ament.o. dlundo que não se Rtcs. que usistlu à ccrtmõnla. deve excluir do tratado que 6 da prenunciou um <11'curso que tol defesa oomum dos paJse amert- rupondldo pelo mlnlstl'O da Oua. canos. o prtnclplo comlderade temala em Costa Rica. ar. :AJb&r– funda.menw e de cuJa. leal apU- to Herraste. tendo falado ouu-oe. taçlo depende. em grande parte •lm, o ministro das Relações Ex· n manut.ençlo da pas e da !ellci- tenores coatarlqucnae, ,r, RI• dade do mundo. Acrescentou que, cardo Fournler. ROMA 30 <R.l - Estio sendo levados a efeitos a rran os para a remoção dos restos mor– tais dos 4;'l militares bruildros que morreram em aervl{o :itlvo, durante a campanha da Jta– Ua e que se encontram lnhumados no cemitério de San Rorco, rróxlmo a Pisrota. A urna com a tem do c~ml•i rio Ji sefU.lu para o Brasil e quando chegar o momento do em barque doa ratos mor.ais desses herols, um archote seri aceso em ~an Rocco e atra.-essará o AtJanUco Sul, afim de ptrmanecer perpetuamente ace– so no loc•I em que aa cltuu torem deJ)Ositadas em solo b1 asllelro. t ravados ras ...onta.nhas da ! talia. O numero de prlsio!lnr,,-; caplurados pelo cxé:'Cit.o brasl– lelro ult--:, ~J:,,< d 5 .500. Assim é que captu– raram ZO ':'"' homens, inclusivé dois genernis e 89Z oficial.5. O mal• vii,'ento combate em que t<ima– r&1JI p:ir'.c cr. líra3ilci~ foi o de Monte Caste– lo, nas pr •rlmitlades da cidade de Alessandria, combate , •. ~.Jc teve lnlclo a Z2 de fever ei– ro de :: ~, terminando varios dias mais tarde. Os veterano s.ildados da 90 .a Divisão P11nzer de gran, ldro, e da divisão de paraqucdlsta.s "'Berm.all ,., ingr , fora m ol,rlpdos a :iban– donar as !' çõ qnasi lnexpuft!avels. .ovos combates r,an;rrent03 toram travados na tar – de de 14 d~ abrlJ, quando o Inimigo fes a úl– tima desesperada tentaHva para deter o avan– ço dos br:i!\llelr • em direção a Montese. A dois de maio a vanruarda brasileira entrou em con– tacto cont as forças francesas de reslstencla, em Susa. na fronteira entre a França e a H;>lla. TEM ADOTADO Grande banquete ser-lhe-á oferecido pelo casal Dutra - Na Guanabara o "Missouri" RIO, 30 (Meridional) - De = ?~ ~'." ~~ n'roe ~~~. •ntrcvl.sta.s à lmprCD511, durante oua estada n.. t.a capital. A pro- 1:6alto da sltuaçlo dos Jornallataa, g~?:ên~ :,Ob ~n~e:.'s~~~ ~~ governador norte-aincrtcano, po– demos Informar que todos os pro– !lsston•ta. credenciados Junto à Chancelaria, terlo livre aceaso, longe de d...Jar Introduzir novl- o BRASIL EM BOOOTA dadcs perlg<:aas no tratado, dcse- QUlTANDrNHA. :n CD3 sa- Java a consagraçio de um prln- mucl Walncr, enviado dos •D1'• clplo que, tmpo,to pelas clrcuns- rloa Asoocladoa") - Con!ettncla ti.nelas e pelo clamor doa povo; morta, viva a Conteréncill BO– Jé. conseguiu lugar no direito das 0 ot#. ! a1ora a palavra que e ti e;entes. Informou que em !St ~. no pensamento e mumo na b-ca per ocr.sl1h da Conferencia do ~e todos os delega.doa que con1 • Mextco. toram apre..<entados UL çam a arrumar oprcued m·nt<i projetos: um de CUba. oulro do as auaa melu em Qulbmdtnh,. Uruguai e o terceiro do Mé"1c1, Entretanto nenhum dele, I»· todos procurando a prcteçlo uni, dcri afirmar de coraçlo o ,po ~=>,,,~os direi«>• e._..nctela do ::~~~i~fe''tàn~~~ ~."'t;~'r."! ARBITRAGEM AMPLA granóe momento ou a rr nde de• QOITANDINH.A, 30 (M) - o cepção do p1n-t.mcrlcenls.-no de :tamaratl Informou hoje: - •os depois da ruerra 7 As informações de que o Jeneral Zenóbio da Co~a. eh• 'e do Estado Maior do. Exército bruilclrn vi. '. à Italla, a fim de tomar as ne.– cessiriu prOTidenc!Jls para a remoção, não teve conlhmação da embaluda brasileira nes– ta capital, onde na da ae. sabe. a respeito. A força e.< , úclonárla braslldra, num total de %5 .4i3 homen, , deacmbarcou em NaJ)Oles e Ll– vorno e.n Julho de 1944. Em outubro as duas forças un.lram-!e novamente. cm PI,.., depois de entra em eff' açio pela primeira vez. Sabe-3e que a pequena força expedicioná– ria brasileira influlu de modo decisivo aôbre as derrotas do elcmen'.~• da élite do exército gcrmi nleo, lncluslvé as divisões Panzer e as de parar1 1"'1istas, em combates sanrrentos Durante a tampanha os brasileiros abri- Isto 6, aer-lhca-A reaervado um ram cam:nho através de 10 divisões germânl- túço dos lupru dcotlnadoa à as– cas e de 3 dlvlsõea Italianas. Pa ra que se ava- •lSlêncla. . Ue o que 1~ o rrp enta, basta dizer que a pro- CAVIAlt PARA o BANQUtTr: porç· o era d• um brasileiro para cinco ale-. RIO, 30 (Merldlonall - J!:nco- mães e Italianos. ~~~~:. ~o1e.'t~aº .1!~'it~t:4 ministros daa Relações Exteriores Em verdade, ela podcrA ser ~a Argentina e Uruguai. ao ce- t.ma º\\ ou coisa, nunca um Jebrar-se o atua.! con!er6ncl1 melo term<'. A ou gt; nt::m para a manutençlo da paz e se- agenda, ampliada por el(:U.,iu gurança do conUne.nte. tl\'cram Questões fundsment.a1' tn.n'1'er1• oportunidade de confrontar a das 'tlc Quttandlnha, poderA ta• identidade 1\e pontu de vtata, no ter de ~ti o :tum poln~: d toeante à neces.<árla lntenslttca- PolWca de bõa-,..:tnhança. e. tru• çlo e preclslo dos Instrumente , turada por R"osevclt. mas ainda Jurld!cos que permitam a ,olu- cio co:uplct.ada por TrUmon. Não - recorrerão quilos de caviar do Mar Negro, Am , ■ , o_.tlnados ao banqu6te otlclal cm as er1eas a 1~~1;,rªcu~~êar1;.~~~-pr~~~f.; ~:g~~:~º1~º· r~i::L";' eu~u~; ção, por v1a pazi!lca, de qualquer En, Bo1ot#. dever• u.r forma. oont.roversla qu possa sur11lr en- do o comlt6 de aefen c~:itlnen– t.re u nações do mesmo bemta- t.al , conatlt.uldo pelos chelcl dce !6rlo. Nesse clima fraternal de EstadOI Maiores de t.odft • .lln1I. tntelldlmentoa ccnsMerareln que rlce: em Bo ot#. terão cv !ll'Jal– serla altamente ben~tca à con- mente Inicio aa dlacUN6fs •r eludo de um tr•balho de arbt- torno do plano de u t.andartiu– tregem ampla entre 01 paftes vi, ç4o dos armamen\03 no c·ntl• ztnhos e amtgoa e para !aso ln!- ,.ent~: 01 problemu tral tso• claram - em nome dos oeua rea- da economia da Am6rlca wtt11• pectlvoa gov6rnos - u pertlnen- tamb!m estarlo lncluldoa. em :a tea ncaoctaçõu que prosse,ulrão programa : u dlscu1'6ca cm t~r– em Buenos Alret e M=ntev!d!u, uo da de!lnlçAo da •ar-euto eco. onlmados amb<ls o• choncelere, r,0mtca ", asalm como II qucat~, do Intuito de utreltucm, ainda de ordem 1;0Cl•I e de eronooi: ' mala, se uo !0r ro""lvcl, o, ecral. não poderão . aer evltatl111 vtnculo1 q e telwnenta •mem o em Bogol.11.. ameaça nem ao uso d f •JU&rlu. destinadas a Inteirar o a Orça ca.rdAplo do Imponente Ja.ntar que o ar. e ara. Dutra o!ereeerlo ao ,r. e are. Truman, no PalAelo lta– maraU, ta 22,30 hora. de acxta- íNTEGRA DO-TRATADOR. BILBAO DE, DEFESA MúTUA NAO SERIA Preva~~ eu a maioria absoluta_ para as e o M u NI s TA dec1soes - Casos de agressao QUITAl'IDINHA, 30 (Meridional) - I!: a seguinte a Integra do trau.do lnter-amerlc:lllo de aaatattncla reciproca, aprovado na Con– !er!ncla Inter-Amerlcanae-! - "A,rt!Jo pr1melro - Aa altu partes conuatantu condenam, !onna.Jmente,. a ,uena e obr~am-ae, em 1u11 rclaçõea Jnlemaclonala, a nAo recorrer à ameaç,, nem ao uso dl !Orça, de qulllquer tór lnu>m- ., • . - telra próxlmA. NA GUANABARA O "MJSSOtllll" RIO, 30 CMcrldlonall - Entrou, hoje, na Guanabara, o maior en– couraçado do mundo, o "Mlalou• ri", que tru o pavll~.Ao '\,alml- ~~~~ ~~pco.~~t~~!a e~ª~~ S'g;e•'.!';~s~ªa~· :o t°!~~~te de guerra "Ml\rque te". No mo– mento em que deu entrada na t.a1a, os canhõca da torre do ·• M1&10url" trromPf-nm numa u.1- Uruguai e a 1t.r1entlna•. E, pelo ~ua me foi ti d.o eon• clulr atrav! um contacto dp iJ"" i.'!: ~ 18 ~ uaae 20 dta• com deleaadca doa Q UITANDINHA 30 !Alvoro mala dlverooa p11'eA continental , do . · !Jl Em nlo orei que ó mesmo eaptrlto Verneck, envio espec "' - de ncllllçio e aconchego ma• oeaulda l 1561natun do pacl.O de nl!cst.ado em Quttandlnha pode" defesa mutua numeroaoa lr&ta•t r valecer am Boaol.11.. l' Uvel'com 1 • da ar- cemplctaa aõ?irc as atlvlélad t du Naçõe1 Unidas ou cem " ,;envolvidas ou projetadaa no exer– prcaente tratado. Artigo segundo etclo do direito de lcg{Uma defesa - Como cenaequ!ncla do prtncl- ou com o propósito de manter ~ pio formulado no artlao anterior. p&a e a aerurança lnter-amerl– ~• de 31 tl~m ~ ~o fes riu · Corpo de idlelro. Navala ,audado o pa"11hlo norte-a111crt– cano oom o meamo n\lrnero de De mentido do sr. Guillermo Bilbao br a r~un,ijio ulida por Pre ~• b~t.erala ,e;vcrã':.rnt;;Q": 1 1 P ,:m Jan t:O de lA>II, MI& nunt O P rimeiro deles que che110u • tentldo n~aallvo, aeJà poelt\w, U .~. , orncentes lnquletaçõca econ61nl• au descrito. em cuuu •• •u•• m.. cu aocl•I• e política da Am!rl• ,-uolu, pelo colunl•ta M\Jrllo ta 'Lattna procurarAo uma rtl• Marroculm, dos " 0 16.rloa Auod- !:ta concreto A !usa doa pro• u altaa partes contrat1.nte1 com- cana. prometem-•• a submeter toda a Artigo sexto - 8e a lnvlolabl– <ontrovéula que entre elas surja Udade ou tntegrldlde do território oa m!todoa de solução pacUlca e ou soberania ou lndepend! ncla a procurar re110lver, entre si. me- poUttca de qualquer estado ame– diante oa proce vlacnw no rlcano !Or atingida por uma agrea. 1latema lnter-amertc no, ante1 de tlo, quer acJa por ataque armadn ,ubmelA-la ao Conúlho de Setu· ou por um conflito extra-contl- r nça da1 Naç Unldu. nental ou Intra-continental, ou ATAQU!: ARMADO por gualquer !órma ou !ato a ai- Artigo ercclro - I - Aa altas tuaç&o poua tornar-se perJcou à partea contratantes eoncordt.m em paa da Am!rlca, o ór1Ao de con– ue um ataque armado. por parte •uJta rcunlr-10-i Imediatamente. ttat•=,.:;~~ri•~.;!rdc~:? ~;mca~ ~';'r~:~~•~~ q~r do como ataque contra todos os tomadu. em auxilio do aaredldo :~~~\'!. ~crt.J~°"p:ri:.m coCO,,~: l':t!'fer~:/~u.".íaca~v•~1.'h"t! ~ tante ccmpromewn-se a ajudar ra tomar a dctua C!)mum e para a !Her !rente ao referido ataque. • manutcnçlo da pH • da se,u- 00 uerclclo do direito Imanente rança do continente. de le&ltlma defesa. Individual ou AÇAO PACll'ICADORA coletiva, que ! reconhecido pelo Artigo s6tlmo - Em cuo de •rtlao &lL da carta du Nações con!llto entre doll ou mala ta– Unlaas: 11 - Por aolloltaçlo do doa americanos, sem preJulzo do J;stado ou Estados diretamente legitimo direito de defesa, de con– •tacados • dcclao do órglo de formldade com o artlco 61, d., eonsulta do alst.ma americano, Oarta daa açõu Untdu, u par– eada uma du partes contratantes tu contra.ta.a . rcunld" cm con– poderi determinar as medldu tulta, comunicar- -lo cdm oa - !medilt&I a adotar lndlvldualmcn- tadoa em JIU;lo para que aua– te, em cumprimento à obrigação pendam u hoat!Udadc e r t.au – de que trata o pariaralo antulor um O "ata u antl-bellum" e to– e de acõrdo com o principio de marAo. albn disso, tõdu aa outra., oolldarledade continental. O órpo medidas neceuirlaa para rutabe– de conaulta, nunlr-ae-i. iem de• tecer ou manter a pa.1 e a seJU– mora, afim da examinar cMU me- rança Inter-americana, para que o dlda.s e combinar o cariter coletl. eon!llto M,fa reaolvldo pe.Joa meloa vo que seja conveniente adotar. pacUlcoa. A roeu a de ação pacl– m - O estipulado neste artigo, !lcadcra. aeri levada em conta na apUcar-se-i a todos oo c&101 de determinação do açouor e na Ktaquc armado que se efetuem , pllcaçAo. Imedia ainente, d.li me– dentro da regllo descrlta no ar- alda1 que se acordarem na reu– t110 quarto, ou dentro· do terrltd- nlM de consulta. Artigo oitavo - rio de um &tado americano. Para o efeitos dtote tratado, a• Quando o ataoue vumcar-se fóra medldu que o ór~ de consulta cas refcrldu 6reaa, apUcar-ae-6 o determinar. compreenderlo utnA uttpulado no art.lgo •exto. IV - cu mat1 das ..sutntcs : retirada Poder• su apUceda• u medidas dos chefu de mllallo: tnterrupçl,o de legitima deft!&, de que trata parcial ou total daa relaçõea eco– bte artigo, at6 que o Coruialho de nõmlcaa ou d.u comunicações fcr. serurança daa Naçõca tJnld11 te- rovlirlls, marlttmu. a6reaa, po,– nha tomado •• medlda.s n d- tais, telegràtlcu, tele!Onlcu re– rias para manter a pas e a aeru- dloteletOntcas ou radlotelegritlcu rança Internacionais. e o emprqo de !Orça armada : A REGIAO rutura daa relações dlplomitlcaa: V - A região a que •• refere rutur~ daa relaçõea consulares. tuo , 30 CM) - A propMto de uma report.acem ontem publlc,ct1 r,or um v111pertlno e extraida de l,11\:!, revista argentina, a!lrmando ~ue ter-se-la realizado, na Boll– vla, uma rcunllo de comunJataa de teda a Am6rlca, com a pre– &cnçll,, do senador Lula Oarloa Prutes, 01 lideres comunlGta1 OUUlcrT;\O Bilbao 13 Vl•Ja a seu tnnAo Roberto Bilbao, embaixa– dor da Bollvla n~ Mixleo, enviou 11ma carta ao referido v~rttno, c~~~/:~d~ ~:•~~ acr~~:~: tou que a aludida oubllcnçlo 6 fatcllta e uteve a aoldo do go. , 6rno faOGISta de Vlllaroel, depoa. to pela revoluçlo e posteriormen– te enforcado. A carta tlnalla ~~~~~: ~u~~trm~: ~=m~~ Hora•, oonaldcra-os apenu fruto da lma1lnaçlo •subvenclll'lada p: ~ certosd:'rl~~~f:r~~tno~i! tr~au da Ju•t.tça boliviana• ovo secretário da Guerra inglês VJSNA. JO (lt ) - o tenente 1e• nera.1 lir J11mea z . 8t.Mle. oom•n• dlllt.t chefe 'brlt.luleo e 1Uo comi•• 16.no d.a Awt.rta , tol nomeado aJU• <ta.nt.t 1eral 1 1ecrett:10 da Outrra, declarou, hoJe, o tltul&r btlt.lnlco d.aquela puta. dr. Freclt.rtk Belle.D.• .. , 1 Teriam sido levadas fotografias das instalações atômicas NOVA IORQUE, 30 (Reutera) - Arnold KJv!, norte-amer\canO, w-i acusado da "ter levado ccn– stco !otogra!lu altament-e conll– <!encl&b" das ltutal&çõea de Los Alamos, no Novo ~bico. O lndl• gltado compareceu, hoje, à cOrte tcdcral e concordou cm ser levado 2.0 Novo México, afim de r_.pon. der àa acuaaçõea que lhe forem feitas. hte tratado 6 compreendida den- OUTRO ATOS Lro doa sel!lllnte llmltes : ccme- DE AGRE SAO Mais compras çando no Polo Norte, dai direta- Art1fQ nono - Alm doa outros mente para o aul, at6 um ponto atos que, pela reunl!o de consultA, de arroz e 74 graus de latitude norte e de i:.=m ..., caracw!Lados como de RIO 30 CM.erldtonall _ Esta– ~ graus de longitude oeste: dai agreM!o. do considerados cerno ·mos tntormadoa que uma firma dlrttamentc p,1ra uma llnha at6 la.Is : al o ataque não provocado •merlcana !echeu ontem a. cem– um ponto a 47 graus e 30 minutos contra terrltórlo, população ou d tM mil de arroz de IAfüudc norte e 50 grau., de rorçu terrestres, navais ou &6reas ~~h e em São p::i":', razão de longitude oeste: dai por uma li- ae outro Estado; bl a tnvaalo, 176 ~lros postos· OOII arma. nha at6 um ponto a 35 grnus de pela !Orça armada, de um Estado, • ' do cal illtltude norte e 60 graus de Jon- lenttórlo de Estado americano, ;;ens de Santoe. O compra r . • gl udc oeste· dai diretamente pa- pela travus!a de fronteiras de- cuia em mais de 10 cruzeiros por ra o sul atl um ponto a 20 graus mmadaa de contormldede com o uco at6 o carregamento do na– de latitude norta: dai por uma tratado de sentença Judlclll ou ,·lo. NAo conseguimos saber o dea– Unha at6 um ~nto a 5 grau., de laudo arbitral ou, na bita, de Uno que o ■rroz tomari. latitude norte e 24 graus de lon- !rontclra., IUSlm demarcadu, uma gttudc oeste: dai diretamente para ,ez que a tnvullo atcte uma re- Sera' abolt'da a força o sul, at6 o Polo Sul • dai dlre- gtl o QJ!e mela sob a Jurlsdl~o tamente par" o norte. até um detiva de ouÍ?'o Estado. Art 18º de fronfeira do ponto a 30 graus de latitude aul d!c1mo - !'lcnhuma cstlpuleçAo e 90 graus de longitude oeste; dai d6ste tratado, oer#. Interpretada PundJ'ab por uma linha Joxodromlca at6 no ..nttdo de prejudicar 06 direi- um ponto no Equador a 97 graus toa e obrtsaçõea dos altas part,ea LABORE, 30 CAP) - A torÇ6 fN>11• de longitude oeste; da{ por uma contratantes, de acordo com a ~~;~ ..dod:U~~nbtar::~i. 0 dof:4: Unha Joxodromfca at.é um ponto Carta das Naç{)ea Unidas. Artigo mando do maJor genere.l T. T. weat.er. a 15 graus de latitude norte e 120 d~mo prtmefro - As conaultaa aer6 abollda a puttr do mel& noite graus de longitude oeste; da{ por a que se re.tere o presente tratado, de a.m.anhl, deT1d.o ao fato de sua uma llnha loxodromica, até un, Eerão realizadas ~lo órgão de t.are.ta de aui:Ulo t manut.enç&o d1. ponto a 50 graus de latitude nor- consulta.a, na reunilo doa mlnla· ordem noa t.err1tórt01 em Ut.tsi,o ier te e 170 de longitude OOllte; dai tros das Releçõea Exterior_. das tnnacendldo u ruu rC1J>On1&blllda– dlretamente para o norte, at6 o ReptlblJcu Americana, que te- ~fldi~~~~• 0 = n::., 1 :1. •nunclou, ponto de M graus de latitude nor- ~ham ratificado o tratado, ou na A llldla • 0 PaqulaUo •••u• ... te; dll por uma linha. loxodroml- fórma ou por qualquer órgl o que «belecer um quertel • • controle da ca até o ponto a 65 BJ'&U6 e 30 futuramente fõr ajustado. Art.Jgo ire.a rrontetrtça, com • loe&lluç&o minutos de latitude norte e 188 d!clmo segundo - O Conselho •m L&hore, pa.ra ._rurar • mul– rraua e 58 minutos e 5 segundos ólretor da. u otio Pa.n-Amertcana, ma cooperaç:Ao d• mlaelo doe SU•r• de longitude oeste: dai dlretamen- poderi atuar provlabrlamente co- ou e ou eacolwi pera oa retusl•· te paro. o norte, até o Polo Norte. mo óralo de conaulta, enquanto doa. EVACUAÇÃO NO PUNDI.US U.TORMAÇOES ,\ ONU "'º ~ reunir a comlsa&o de con- !<OVA DELHI 30 (R.) - CUroa :~:btd~~~ boe;di~ge!~~J\':'. 01 reprcaentantc1 do mlnlatro da Marinha, o chefe do !:atido Maior da Armada e o diretor do Araenal da Ilha daa Oobraa, que toram lavar cumprimentos ao coman– ~ant.e da uqua(lra que ora nos ,,Jatta. lado•• tol o tratad) de amtu a · ~ com6rcto entre o Dr II e 0 • ~~~ir,!~i pe:rt:ui:•~~=~ç6311:1i Ettadoa Unidos. Depola dlvulgof cm Boaotl do que !oi em Qul. te que o embaixador do Chi e t ndtnha Sõbre laao nlnJUem em W hlnaton aaalnarla tam- ~ah tem d11vl(la e tanto nlo 1t bbn um tratado com e &merl uuvlda que a própria poaalblltda• canoa. Aqui anunciou-se. boJci de de Boaol.11. Hr tra,pa!erlda • ao cair da tarde, que o Urugua ,Uttrna bora cuo a &ltuaç6o ~U• havia aoordado com a Ar1cntlno ,opélo •• airavo nllo utà afaa• A CHEGADA RIO: 30 <Meridional) - !llti marcada para t. 16 horaa do dia 1 de setembr , a checada d,o pre– •ldcnte doa Estados Unidos, ar. Harry 8 . Truman, cm viatta o!l– elel 10 Braell, a convii.e do genc- :,o tratado descrito pelo deleRI'.· t d ' do ouatavo Fusco, como de arbl• a.;, esae propósito, creio que J<l lraaem. Informou o dele1ado urub che1ou Q momento da se falar aueio que o a.cõrdo et1tre seu pa 6 r.a conatltulçlo da. dcl•I~ bra• ~~:1J~coR.e~~!~. Dut.ra, prcal- e o 1overno de Buenea Aires 'Ítelra que devcri seguir para Bo. uma decorr6ncla lóalca do com. ti. Política nacionalista na Grécia i:,romlaso a umldo, aaora, pelu goA ºnoticie, quase poe!Uvada, da r,açõe1 Inter-americanas. OUtroi ncmcaçlo ela Joio Neves da Pon· t.rat.adoa semelhantu aerlo !Ir- toura a a dhe!la de noaa, madoa •m seguida, como rimei- equipe :'contarlncla de 41, mt• ro p&MO a ser dedo neate natan- reco ser comentada. à 1111 d& ex• te, por todaa as naçõea do bemll• pert6ncla de Qultandlnha, l6rlo . • FAOILIDADUI Estudará, , d.. ~,._~to 30 d: ltnl..;;- 1~ d•~~ 1CJr~-g?,1:;~ ln.ala Lrl t6bre a un.llo de todu u OOSTA RIOA a crise de dólares lorçu naclonala am pról do •forço 11 ~ JOIII!: DA 008TA RIOA, romum pare "enfra11Lar oo pert,oo 30 (AP) - Eat.e pala • a Ouate– :'.~,:m,::_'toº =;Ár~, n::i.~ mala,, at.r&VÚ de HUI reapectlVOI OAJ<llllRJIA. ao (R ) - CalllwU• H•l em Londru a contennota •• pectal doe ptlHI do ,lm~rlo Brl\l , ntoo, artm de • t.udar a •tu•I crtM dl dOla.rN - 6 o ClUI &ll\lllClA um& fonte autorlMd.a, que m'Yldul 01 malbor• et.torç:oe repreae.ntantaa ftrm.a.ram. ontem, ~~:"!~To::~• =• P:=d~ s;c!: nut.a. capital,· tun tratado refe• n r • elelto. rente a facU!dadu de 1mlgraç&o, ·.::..::....:.:.::.:::.. _____ _;_ ____ A Voz Vaticano Walter LIPPMANN (OOpyrlabt - "DIUl<>o ANOcladOO) NOVA YOBK via ridlo - Por duu vezes, no curso da semana 'u-uata, o óra:lo do Vaticano, o "Osaervatore Rom11no", discutiu aa rel4o6ea entre 06 Estados Unidos e a o n!Ao 8ov1t ttca. Ainda nio dlapomoa aqui, d& 1ntecra doa dola edlt.orla1a, mu tivemos e~-">s vindas cm notlc!Arlo de Roma no &cntldo de que 011 mestnOI d,o de autoria do rcdúor– chefe conde º. luaep})O Deellll Tona. por augut,lo do Pàpa Pio xn e d• que, "cm clrculoa do ":'.atlca– no" se diz que oa &f1U)llentoe ali exP0Jl.ol rctle– tem' a ansiedade do 'Pa'ft_~ reeptretto Wda tcnd.ohlngto~~ vez maior du rela,,_,.. en e u MosCOU" Reside a a!Jnltlcaçlo dcaaea edltorlala no tato de que "a despeito c!a atitude tradicional, forte– mente 'antt•comuntata" do Vaticano, aasumem 6le1 uma posição de "completa tmpuclalldadc e realia– mo cm face do confUto ?USJO· l!Derlcano", adver– tem M06COU e Waah1ngton no sentido de serem mall " obJettvu ", de evitarem uma luta ldeol6s1ca quo 66 poderll condu.zir " cuerra. e de procurarem uma composição prAt!cL ... A adv~la e o conselho do Vaticano surgem na ocaallo cm que o ar. Bevln e o ar. Bldault se reunem cm Parla atendendo à exortação contida no dlscurao pronunciado em Harvard, pelo se:ret#.– rlo de Eat.ado Marshall A primeira preocupação destes doll homena de 1ov!rno diz respeito a um aspecto da qucstllo que o órSAo do Vaticano ea\J. debatendo. Para ambos, a qucat.lo lllWdlata con– liate cm saber se podem cooperar conosco aem um rompimento trreparavel com a Rllaala, E' da mt.– xlma lmportAneia que t.odos aq1;eles que elaboram e administram noaaa polltlca externa, e todos a.que– lel que a dl.-utem, veJam com clareza esac dilema que se Impõe aoa europeus, o qual dA motivo à ad– vert6ncla do Vaticano e conat.ttue um doa J)rlmclroa assunto■ nu convusaç6u Bevln· Bldault. Todos 06 prlnclpal4 palsea da Europa, Inclusive multoe sltuadoe dentro da órbita ruM&, opõem-ea profundamente à expanaio e dominação ruas&. Maa nenhum dêlu eetil. dlapoato a aceitar a Udcrança americana numa coalla&o antl-comunla\.a. E todos vkm acreditar que 6 eata a Intenção co11tlda na chamada doutrina da TnUnan e no dlacur110 do senhor Ohurehlll em l"ulton, do qual 6 filha a prl- m•tr~em creacldo na Europa no eurao dute \Uttmo anc, a reaç&o e a reatat6Dõla a qualquer diretiva polltlca que possa fuer da Europa o prêmio ao vencedor na eompeUç&o amcrtcano-aovl6tlca e do continente o campo de batalha de uma ,ucrra ldeo– lóalea • tnternactonaL ••• a n1o .. alinhar nem oom a 1'4Mla. - • aclla agora 11ern com a América, como pal'IO•~-~• nute ' ano decorrido. Nlo 6 uta, corno --.,na• 11101 muitos de nóo a optnl&o euluatva da Zlquerda e doa " llmpattzanléa". A td61& de que oa Bltadol europeus lnolualve • Orl-Bret,anha, daffm aervlr de mcdtádoru cqtre a RO..la e a Amúloa e !mpe• d1r uma ili""ª• foi exposta, para o •eommon– wealth" e Imptrlo bflt.llnlco. pelo primeiro mlnll• tro smuta, cm Junho do ano pueado, pelo pncral De Oaulle, na Prança, e.m Julho 111Umo, pelo pró• prlo ,r. Ohurch!U am ae\11 dilc\11'1011 mala recent.ee aõbre oa Eat.adO• tinidos da Europa, e, a1or. pelo ór;iAo do VaUtano. 1) parece que OI CIDMMDMI fatarain eóbre o U1W1to ao prealdh!te numan, por oca.alio de aua recente visita a ot.ta- . E' excuaado dtaer que, no continente europeu praticamente qualquer Jlder de partido t.rabalhllt&, partido 10C!al11ta ou partido popular catdlloo, e de qualquer partido Uberal comum, teme e rMlna ' ld6la de se ver colocado numa poslçlo em que, para reter a bOa vontade do noaao pais, tenha de tomar• se lntranatsente, e lnccncutavel para oon:r. õ!~-:0- vleta. Porque oa europeus nlo d-Jam ter ... U• radoa entre u mela do moinho. ... A queatlo, a1ora, é a&bermOII N u ~ da Marshall rcprcaentam uma revlllo da· "douln• na Truman ". Responder com 1tncarld&de a _.. questão seria aumentar-lhes multo a probabWdade de aucouo no catrangclro. E contudo, deYemoe admitir que uma rMJ)Olta sincera pode cauaar ai• gum embaraço no ealo do 1ov6mo, aqui no pala, o que 6 que a doutrina Truman foi uma 1111- pMvtu.çlo apreuada e mal ponderada, com o fim de atandu a uma cmer1encla para a qual o De– partamento de Eat&do nlo estava preparado. e pro– posta numa forma que, tossem quala tossem MIIII efeltoe cm outru partea. Julaava-ae ter multa pro• bllbutdad• de obter ripldo aPOlo ao Comrrcsso. O plano Marahall 6 uma ponderada tentativa para superar aa cruezu e oa elementoe lnooer■nt_. da doulrlna Truman, • oolocar o nosso pell numa JIO– atçlo de apolo a um aJuste conatrutlvo, esn 'l'fl de colocl•lo à testa de ":'!":.c':'-'zada ldeo16flce. Quanto mala cfdo o admlUrmoa. quando mala trancamcnte o dluennoa, tanto mala otdo e com tanto maia serurança recuperaremos o que '– perdido - a confiança du grandes maeaaa da po. voa que alo multo olvlllzadoa e multo orrulhOIOI para se tornarem aat611tea da R1leala ou cliente& Artigo qutnt.o - As altas partes 6Ulta a que se refere o artigo an- c~TI• e vtuur.. 'mtUtan11 torazn con– contratantea cnvlarlo, Imediata. '°rlor. Artigo d!clmo terceiro - rtuzldoa, u pr....,, pu a a rqllo mente, ao Conselho de segurança AI COnsuJt.as se.rio p rornovtdas do PundJab, hoJe, para au.Ularem :\ daa Nações Unidas, na con!orml- mediante solicitação dirigida ao ovacuoçlo mollvado p~la onde • • Cnde dos artigos 51 e 54 da c arta Conselho diretor d& Unh1o Pan- -nortlclnloe que ae a.lutram pelaa ...Jlaaas;ai;c;AISll~IIIIIINNNIIIIS.,-,1 de São F'ranclJco, lntormaçõu (Cootln6a na declma aex!a par,) rlcu proYlnclH daquelo pala, Parece-me que temos utado curiosamente ee– so• a este !en0meno • deixado de apreciar-lhe a tmportlnola histórica. O tato é que a Europa está se u,ucndo novamente; catà r=tvl<la e destinada doa :"~d~.'1811doa. do nouo poderio m!Utar, n– o ;uto de dlnhe~ podem re1taunr essa oontt•n– ça popular. TamWm teremoa de provar à huma• nldade que noaaa 1nflu6ncla e poder do lnatrwn•n• tos a servlco de eatadlstH. que procuram a paz, • rehabllltação deste mundo desmantelado t o .iuate dos eeculares problemaa ciue • divide& •

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