A Provincia do Pará 30 de Agosto de 1947
Sábado, llO de agosfo de 194T A. P 1' O T t i( C I A 1' õ f' A lt A _________ .....:;. ______________________ VIDA SOCIAL A longa viagem de onibus 03Etar uns dez cruzeiroa com voltas de onibu.s. nu tardes em QU<? não tenaes o que fazer, é o conselho amigo que vos dou. Se V06- "º ••Plrlto, por ua.r vosao, cansado Ji eatlver da atrltulada vida hu– mo.ta, olhal entào para tora, par• aa pauaaena que paaaam pu- 1•:ico, co.zlnhas baixas, menlnoa nús na porta, flnoa e comprldoa r.t's de aça.1 e ruamantes ma1orea que oa da ara. Eva Peron. re– fletidos 1>elo sol na ca.r<ea do ma.r. Melhor ttri, porem, ami– gos, ~ue delxets de sof~ e olhela para dentro oo onlbua mea– mo. oo pobre on1bus de melo cruzeiro, aem flort1 em Jarrlnho1, >em aantos, oem alltorldades. Vede o relto mellndnlao da crea– l-!lnha maquHaaa., que 8'lbe. cuidadosa e pudlouna.a, 06 dota de– gr{u.a oa rntrmda porque tem homem atr&a. Vede a pre•cupaçào •,it ~mpo.oa no roo.o nesse prototipo de funclonarlo ptlbllco. Um de.falque ou l que ae esqueceu de& bombona prometidos pela ma– nM aos filhos, cuo .. pcrta&em direito? Ouvi aa eterna& dlacus– t{,.fb per causa ai .. a.rláós", consi~eral o nervoao do cobrador n1t:,lno que nao ae quer e.ar per venéldo aoa l)UUJelroa mala ve,. !bwr O coleirlal m•I tardado e mal penteado começou. ao entrar, P,)! abru lJllenao..t qW1Dtloadea de llvroa e cadernoa, concedendo wr,n olhadela a cada um delea. Mu ela que uma preguJça lntro– m'!tt!a se lhe es""..ampa noa olho5 e, desetperado por qao ttt estu– dado antea, per ter pensado que aerla lnflndavel a viagem de onlbua e que dun.nte elA poderia eatuda.r toda a matéria oe uma prova r a».lal, techa o an,Jpallco volume da llnirua que oo gnngoa du – tautes talam aom~te para envenenar o boQl humor dol pequenos testuaantes. Susplra a noua frente a dona. de CUA e mercearia, nuca suada, caneloa para cima, cocó, porque, de chofre, entram no v<1culo em disparada aliUmu notu eatentónc:aa da mavloa:l voz do or. Vicente Celeatlno. Tambem o amor compareceu t. lonca vlt.Jem de onlbuo. Velo M flJIUa L'llpertubf,vel do raroto cte cuoru anoa, que entrou com 11 coleirlal dA meama Idade e com ela aentou-ae sollC1to e protetor, traço cenaatlva111ente po.asado em torno dos ombroa dela e oa dedoa de .unboa d.ocemente enclavlnhadol. A aevera matrona tu eacla.re – c!d.u olasertações, ém sotaqae lualtano, aem que ntniruem lho peÇ4, ~~i.:.::~~ if:bf;~ e C:~a~~~~~~~ ~:é ~tr~º~ ~.~~~u!'~:ª=~•º~~~~n:"~m ":i.1To~e~ c~r~~ çõe•? NA<- voa !embraia, porventura, de que em iOOIOI beloa tem– ~. a Ctiançada tooa, neaaa Idade, Ji eatava aoa ~• do ~141'? Jlalal>do aln,la, aalta a carnuda matrona, o enorme aa<:o carre– gando uma aemmna de carne adquirida no cambio neirro do apadri– nhado patrlclo. Oeace tambem, e,pena e mellndroaa, a diminuta ,r:,,•atlrula, encanto do dono da cua onde trabalha e doa reapectl– '°" deacendentea. Talvez ~la aalutar ln!luencla d.u curvas • da cre4dlnha, tol-ae a prtOCUpaçlo do funciona.rio põbllco, que aalta, p:,r aua vez, usoblando. Na declmn vez que eu poco, o cobrador, 01 olhoa um mlllmetro mala aberto que das outru nove ve2ea, olha-me eapantado. Não aci.cu lnteresaa.nte a creadlnha mlmcaa, nem a COrnella do toltlço m.11.do, nem o Jovem par de 14nguJdos olhart1. Maa tem a viagem ganho.. Tem o que comentar, à nolte 1 anta e depola do mlniruado Jantar. Tem-me a mim mesmo, ao AJOprado paasaretro que passou de uma b aela dA tarde no mala Incomodo doa ontbua da cidade ~l~e,n~e~ ~:f::,~te~ ;8!;;~~~~•~~ ºdt_re:~;~ 1 :,n~~; doa Jacintos que o sol de.a aels horu eoquecera no céu. - M. .,. ANIVERBARI06 llra. RITA BARATA - Anl– ven.rla no dia de hof.e a ara. Rita de Barroa Barata genltora doa an. Alarico Barata, advo11a– do, • Milton e Ellophar Barata, comerclanui neata capital. A na– t.allclante, por este motivo ver– ee-i cercada daa homenarena de eeua parenta • peoaõu amlcas l:LIZETE - Completa a= hoje a menina Ellute, filha d• ara. Nair S ml)élo Oarcla vldva 4o ar. Pedro Oarcla, aub-o!lclal da Aeronàutlcn. Em """ residên– cia, à avenida Senador Le.mos Cil2, Ellzete ofereceri u HUU aml~ (Ulnhu umn recepção lntlo-.a. Srtaa. CELESTE ALMlRA e LAURA MARIA LIMA - Decor– re neata data o anlvcrairlo nata– llclo da ...,nhorlnhas Celeste Al– mln. e Laura Marta MA11alhAe.s Lima fllhud o rr. Josó ROberto da Silva Lima, cont,blllsta e con– tador da Sociedade Anonlma "Bl- ~~frf~':! ;hieamtim~ :t tallclante.s nAo fllltario, certa– mente os cumprimentos e voto& de felicidade de suaa lru\meras alnJiUlnhu. 'l'iOMENACIENS avenida Gentil Blttencourt ~ . tendo lnlclo u 14 horaa S® oa aeiruaitea oo dJploman– doa que hoje receberão aeu dl– t':i':.• .pelo Curso •Torrea doo Terezlnha de Jeaua Alves, Ma– ria de Lourdea Santa Maria Mala, Maria José Aasls .Oonçalves, Ar– lindo. doa Santos Bousa, Orlanda Viana Amorim Benedita Nllce de Oliveira, Maria Benedita Cam– pc1, Jan~a Nasdmento de Me– lo, AdaU Lima Martins, Antonio J~ Pa.&tana Joio Pereira da Ooata e Joú · Maria Torrea do.'! santos. , PROCLAMAS Estio aendo proclamados oa ca_ aamentos de : !Xrlo Carvalho Ooata, comer– clllno, realdenu, à rua Berna! do Couto, 393, com Lucllia Moreira Pereira prendas domilltlcu, re- 1ldent.1 à travesaa Caldeira Cas– telo Branco, 399. - MArlo Our/io Pilho. co– merciário, com Jul a Rodrlgu.. de Bouaa, prendaa domésticas, ambo:: residentes à pa,..rem Pombo, 94. INEDITORI.AIS COMARCA DE BET.UI CITAÇÃO COM O PRAZO DE 30 DlAS VIDA CATÓLICA Santa R·osa de Lima– Educação de Adultos crnEMA A Campanha de Ec.ucaçio de I de maneira que agora ae pede BOLAS Adultoa, que o M.lnlslro olemen- aaaegura.r que a Campanha de te Marlanl lanÇuu, em todt• 0 Educação para Adultos está ln- DE SABà Padroeira da A. Latina Pe.Js, em tão amplas propo~ões. teramente vitoriosa . Funcionam a 15 de Janeiro do corrente ano, no momento 9.640 classes. com au– não se resume cm manter, pura :dilo do Oovêrno Pedeial, per ln– e simplesmente, n cartilha do a- termédlo do MJnlslúlo da Edu– b-c na mão de odultoa com o fl- caçoo. e mais de 3.000 classes to de ensinar-lhes fernr O nome. mantidas por a.ssocJações e pnrtl– SUa ampla flnalldaée ainda culares, num toLlll de mala de abrnnse formar. principalmente J2 .000, oom matricula superior a na zona rural. onde o anolbbe- 500.000 alunos . Segundo aou~mos a empr- do Moderno • Indlp:c 1■111 _.. luto'ldo com dificuldade para orirantar u 1111&1 llfQZllll8S ~ niaQóes, em virtude da granae ofensiva do III'. Severl&M Santos da igreja - Missa com paramentos brancos - Oração a Santa Rosa de Lima - Preceitos cristãos - Pertencer a Jesús Crisfo - Festividade de N. S. de Belém - Na Basilica tismo Impera mais desolado."8.- Os rei.ult.ados desse ,rabalho Ji :nente. ambiente favortvel ao en- vão aparecendo. Em São Paulo, sino e à própria educaç§o. ,'ban- onde Jú 60 .000 siunos matrlculll– do, es cla.ro. levar ao nosoo dos. 30.000 adultos a.Jfabetlz~dos <~bacio as mais rudJm.,,tares no- vão receber llerllflcados. que vem de contratar aa produções de duaa fabrica&, aW 9llllo sentada,, pelo ..u con-..ente. Procunnclo f.- face • fllté ,ilm•s para as suu proanmaçõea, de Ya que aW a un1._i Mldl "llftmorando" a Emprtaa l!lo Lula, ce an. Or.rdolo as topa tona buscar a Republlc Plctures. pela aGlnente a RltO nio 6 cr.pa ■ de , u, lentar as duas casns de espetAclaloe. Posllftlmcnte • Monosna vai <ntra.r, também, "no cordio", aem se talar naa ~ a,, «.to a AUantlda e a SAo Luiz, que ...-&o procurada& "oom melhcNI ,>lhos" pelos donos do Moderno. IANTA DOSA DB LOlA A prtmelra flO.r C1e u..a.Ud&de pro,. ·4t,:?_ld& pela Amfrtc:a merldlonal 6 d · lrlJre por •ua grande rlrtude e prl-' •u.t.e.rt.dade de 1wi T1da. Naaceu no \1' c.nl . Bxplou por auu pe:clt.encla.l a cuclça d01 eoc:'luinadores de au• pt~!A , o exemplo de aua rida !ol patll muitos um uluu.r enatname.n– ~ - O Papâ Clrmente X dKlan na !m:.i dt canonlmçlo de Santa &ou de 1,1u~ ..que. desde a dexoberU de P1.ro.l, :run.>::Jlr'..o fUtum Jaml.l.t au.1- dtc.u um t&o e.lendo n1lmero de COll't'Uli"ts". Desde a l.dade de d..Dco annt. , J,1. con.sagrou ._ua •t.rli,nd&de a Cu11 . Em ,ua 1dol~tnd& entre– ~CU•H a morttf~caçõee e J•Juna acima da1 l,n··,u humanu. Tu• alf:n dl.llO dt 1uportar reptt.1401 at&Oues d.O de– mo:uo, crut.1.1 ao!rtmentol e d.oençu. tn.,u1t01 • calúnW que lbe Ymh&m d01 1eua. De bom irado ac.eitan l ·..do, qutlundo-H: m.eamo de n1D 1dru tanto quanto o me.reda. Deua a recompen.ou, cumulando-a depcl.l etc uma altgrta 10trrenarural !uore– c.tnd.o-a com !requentes ape.rtçõu de "W AnJo da Ou.arda e da Santlutma •r1rrem. A 24 de qo■to de 1en. cbe– rcu ennm o dia "em que ela !n 1ua t.ut.rad.a tellz no PL....i.o de uu d1- nno Eal)QIO". IA..STOI DA JGRIU'A Adauto, Fe.11.1:. Bonlfido. P1'crlo Oaudencla; Tecl.a e Bronealan . PORMULA.RJO DA MISSA. rm todu u 1.g?eJaa com parame.n– '°" brancm. m1Ua próprtl. de Santa ROM de Lllna, Padrott.ra da Amtrtca Lntlna, aem nenhuma o\U,n. come– ruoraçAo. ORAÇ.lO no DIA ô Deu.a onipotente, Dl.lpeJU&doz de todos 01 be.n.a. dude cedo enn– qu, cestea Santa Rou com o onalho cd· atial de Youa s:raça e !Ltates !lorecer e:ntre oa lodlOI com o brtlho ca vtr;tnd.lde e da padencla, con– cedei a •CllNOa ae.noa que, corrend., al,,()I o perfume de au... •lrtude, me– r"(am t.ornar--a,e o bom odor do CTlS· t ·• que, aendo Deus, QOOYOIQJ Y1.Ye e N'lna. PRECEITOS CRJSTA.OS V mlotat,rto do aaeerdote. que ê um dos maior• mllaares. acuo n&o Notícias militares (Continua.elo da aec-unU pt111:o) rtdo. Cooeedo d.e aeõrdo com .s le– tra A do aruao 102 do l!statuto doa Militar• COMA."DO GERAL DA FORÇA POLICIAL Tl'anate.renda: Por connn1encla do temço, cLi. Companhia de Ouardu. pe.ra o Bt o te.rcetro aartento MA.rceHno da COI- ta AlYe&. ~ rete:rldo cnduado. perceber6 atua venclmentoa n lat1•01 ao mh eorrente, pela 1ub-unh1ade de proce• dmeia. Apruenta.~6ft: No Q . e. o .. do aoldado da Com– panhia de Ouardu. Raimundo Duar– te de Melo, pcw concludo de dUl~u Cio aenteo. AJte.raçle de mhrm.a.ria do llot– plt&I: DeMe Ntabfflcl.me.nto de aaõde te• •• alta o prlruttro arrwio refor• mado da F'. P ., Raimundo Perrelra ~oaSallt.oa. Aprese.ntaçlo de aoldadot: DLa 27 do conente, no Q . e . o .. do aoldado do D. l . , Antonlo Pran– d.ao de &ouu. por to •lndo a ata capUaJ em objeto de 1emço, da de– lepcta de PoJJcta da Ortz:lmtn, -Do cabo do B l • AlOUIO No– nato da SUn, por ter Ylndo a e.ta capital em obJeto de RrYtçe da De– Jq&c:ta de PoUcla de Joio coetbo. c--n&iate em mcstro.r A.a alm.u o CO· ra ~&o dh1.no tutdo de amor? Padn: M.ateo Crurle7 tlU,e.m ae dcacu!da de a luda.r a a.Ima do aeu próxtmo. n&o aabe amar a Oe-ua. porque cio procura propagu n tua glõ.-ta. SAo Luh de Golll~a PE.BTE.."'i'CER A nsus CRJSTO .1ea\llí Crtst.o. eu.e. • o FUho de Deus deactdo do du para quebrar u ,-aJetu da nmu esc,a'f'tdlo e ps:-a o,c.4 cn.al.nn.r o cam.1.0.ho da vt.rtude e do Paral&o. Enquanto Satanh !a~ z=;:1 eafo:ÇOI pua, perder oa homva. Jcus quer que ca se-Jam ~lTOIS e por 1.110 ~ que der:a.mou o aeu &an– gue por todos. O aeu eata.nd &rte cWta a pob:eza. 01 10!:"imento1. a.s hJm.Uhaçõel, e po: Mtea ::e.elos pro- roe• de hlglme . Ainda .. pode Que melhor prova de que o mo– perceber, no ambiente formbdo vlm•nto ae Impõe pela sua exten– pelas noç6es das prlmmas te- mo e rn,1og seus resultados !me– lras, o desi,,,rtar do de,eJo de dlatos? Nlo é e.pena, uma ex– aprende, que atinge, ,m primei- perlênclo. pedagógica. E' um mo– ro lugar, as próprias crianças. que, vlmento social q_ue não pode es– nsslm, berlo a,i primeiras a re- rapar à ob•ernçAo de admlnlstra- clama.r Os benetl::tos do ensino. dores, pclltlcos e soclólC'!lOS. O entus1asma dos que ~ lan• taram ê. glga.ntescn empreitada. encontrou ko, nlo só nM cen– tros populosos, mas também nos recantos mats longJnquas do Pats. M OVI MEN TO HOSPITALAR mfte. o e~u . E' o contrA.rto de Sat4- D . LC"IZ I oh - Durante a sua rtda cor-tal Entraram _ Antonio J ot,A da ~~~pk) t:-;r-;.:eeu;::n.e:le i:.:::;º 1 ~ Sih·a Rodrigues. 2 one Nahon e bomtlhou. !ol pobre e ao!rt".J al~m 1 uiz Portela. 1.e tudo que ae pode diz.e:... Os aeus Saíram - Jo.s~ Oliveira Brito a('Ó!:telm ,qu.1..,m-no. e. apóa ele.a. liullherme Gomes da. Costa e An: 11.llh&iel de mlrtlres e aa.ntc.a caml• ton1o Gonçalves. lJn&ram pelo mesmo camlnho. Oh! Total - Entra:.las. 3: saldas. 3. ~~~! ~~~e q:O~:ecJ:: ~~~~:~ ;.;~ ~ !,n:!,~ç:~u1;r ~~a~ Entram - Porfiro Alves cs,·aJ. cll\l com a tellcldade perfdta e pe- . canti, Olavo de 5ousa L1ms, Ar· rue. Oh! que fe.llz.es ai.o crtst&os !Ilando Castro e Latr Leal Rfbe.1• qt.e tntelramente ae dlo a J . C. e o ro. ~e:tod1:ie~naº ese-~b~f::~1T;:: SaJu - Mlnerv1na &?Ta de lbC6 um PMO lme.n.ao de ,tlórta. Por- Mendonça. A Voct, QUE SABE u;;R, PA– RA QUE TRANS.'dITA AOS QUE :-!AO SAB= : QUEM NAO SABE. LER E m– OREVER : - nJ.o pode compree..'lder o que slgnlflc,, ._ llbeidade, - não dispõe ct. connJQ6es pa.rn ,•encer na luta da própria sub– !istêncla, - não pode sentlr-ae aeiruro de ai dlanl,e dos letrados; - nlo pode colher lnformaçõ,,s que o habllltem a bem racloclnat !Obre a vida polfttca, 9001al, re– llslosa economlca o a.rtlstlca de rua Pátria; - não podo aentlr nem admi– rar os arandes documentos escri– tos Que atestam o pr~ hu– mano; - não pode ~a var no papel as suas próprlns idéias: , ;-~~l~~ti ~~~~~~~: personalidade. qt.c t eot&o que do tio oouem? Mls• lndi~tcs: t411o da loucur:. e da m.alteta humn- Entraram, 7; salram. 9. uut PAYTI,BAO INFA.1''TlL SA CATEDRAL Quadro sem alteroÇl.o. ' MATER=ADE Pe.nsionist:ls: BoJe. m!Ua. b 7 horaa. celebrada ;>do rev. padre Rillo Fernira AlYes, rlgirlo da pe.róqu.la de Noua Senho– ra da Concdçio e diretor arqu.1cUo– ec. ,a.no du Crtl%lldU EucarLSUCU. ...:Gm roma.rla dOlí c:ruzadlnh01 de to• 01 a5 pa.rôqulaa. lt FAOIL E RAPIDA A APREN– • DIZAGEM DA LEITURA l Indique aos an>lfabetoa, que co– nheça. uma das classes de el'.sl– no supletivo. Entraram - Olgar:na Nasci– mento, Joana da costa Silva e Maria Lopes dA Sllva. -A'• 1'1.30 }lcru - T erço- lad.aJ• t~a. aerm.Ao por monu.nbor Ramoa. :L ~nç&o do Sant1.s&lmo Sacr&mento. f,,&o noltàrl01 - Ju~ntude Fe:ml• .11.-u C.tóllca. Senboru d.a Açlo Ca• tc.•iica. Cruzada Zucarlsttca, grupos ~cclaree "JOIKI Ver1a1mo" e ··Placl• tia Carelqao". SA DA lLJCA HoJe. b 8.30 hora.a, miau em hon– ra de Noua Senhora. A.m.anhl - Mlaaa, U 5, 8, 7 e 8 a,,ra.s (paroqUlal) e b 10 horas. A'• ie.30 horu - Terço, ladal.nhA ~ h .oçlo. Salram - Solnnge Muntz, Ca.r– ,nen D. da Cunha, Jdallna Dias !ioguelrB. Total - Entra~as. s ; saldas. 4. · Indl~nteo: Entraram, 6; salram, ( ORDE.1\!'. TERCEIRA Penslonlstu: Quadro aem alteração Ent::ru~t'sa1c1as, 3. Francisco de Lamartine - B- NilSOll Mendonça ADVOGADOS Tn.T. '1 d.e Setembro. 71 B■Ja ' (3021 • Vamos ver o que resulta de todo 1-. O pior _pa.rt. elel. .. • Pifa nóe, é que a Republlo - em aua nova fue - ..U. eendo cllltrlliatdll poln Metro • esta pode ser que nlo ~uelra d~lllar o Incemr., llal, salvo a RKO, vamoo t.er um ·'churrllo ' de 11.baeaxla. Os amantes dos fllm'8 f~c"~ talves lucrem com a •blllfo kr!•g •· do sr. Luiz Se,·erlano, que agora tem a Poramount, a O,. b mbl~; a Pox. a Metro, a Wamer, a Unlted, a Atlantlda (brullel• ml • anda de olho" na Universal. Blm, porque oe rrs. 0ardolO • L>;,es. necessitando de peUculas, Irão bat.er direitinho nu dJetrlo l,uldoras da produção de França. Voltarem01 a ve:-, entlo, Mlchell Morgan. Vtvlane Romance. Jean Gabln e outros Mtroe de valor apreciar obras de Duvlvler e o!ltroa "blrs" da atte clnemau,p-r.flca tro.ucesa . lt lt X Vocês naturolmente Já ouviram talar e multo da fa- pai!. cuia "Inconfldencla Mineira", que Ca.rmen Santos vem produzindo, no tua Brull Vlta Filmes. há cerca de li anos . Aliruns dos colr.o borodnrcs da pellcula Já morreram. outros sumiram • Oa.rmm llan• i,,, cc5ntlnua firme na sua reallzaçio . Este ano foi anunciado que o rllme I• aparecer. posslveJmeni.. a 21 de abril, no Olne Metro Pu– ,.:b. do Rio. Depots. nlo havia vaga na programaçlo e a eet.rel& • piodutora nacional resolveu fuer uma exlblçlo pa.rtlculat, na ~~~e Aes:f~ ~~ =~~10::!l:~~~e ~~~~u:,e~~; ronllnuam conjurando, sem nenhum reoultado positivo. oa •-• fldentes de Vila RJoa" reuntdos diariamente nos mudloa da O!De– ,lla, lá em São Januirlo . XXX A Metro anda "rulnzlnha". Nos seua clnemu do Rio estio - tro.ndo pellculas de outras marcas. como da Republlc e auando ~ ~~ =te;c;M~~raii\'1n'!~ ::nad?a1;;.,1r.r:,.::·n 1 ~~-:.~e~~ r.ós, pobre do Iracema. que tem .. socorrido em toda parte, ora ai• b!ndo filmes do Untt.ed. alJUils de cluse como • Vldocq" ora • co::itent.ando oom as palhaçadas da "boml>shell" d . Ma.ria do Oar• 'T:O Mlmnda . ~as a ordem é " Alerrla Rape.ae". - JO, CARTA 7. OLIMPIA: A's 15 e t..s 20 noras - •13 rua Medelelne•. Or$ e.~ - Or$ S,00. IRACEMA: A'S 14,30 e às 20 hora& - ~er.~-..:8~;,ôo. 0 1;.~~ras - •o a deCloa da Morte'" e ""Tormento nn C~. • 1'6'~;- 0rt l ,IO. A'a 20 horaa - "Hiena doo Mares". ~~&f/-Or$1,80. A'a IUO e u 20 horaa. - •o guerreiro rclampajp• (Ir.. • rio) • •o deteUve Jllll&)' •• ~;:40 - Or$ uo IRIS: . A'I 20 horaa - •aacrr.,oo .. uma palxlo•. sÍo"J2õ'i.o7 Or$ 1 ~· A'a 20 horu - •o ~ .., gredo•. M.8i>~°o: MA D E Ilt AS \'"f!SPE.RAL, às 14 h!!. - "'FBJUAA V&IPZRA.L, la l& hora.a - .,PASIA.PORTlt DE NATAL" e " TERRA PERDIDA" PARA 8UEZ" e "FERIAI DE NATAL" A 1 1 tO horH - 1 Pllmt•l " FA?lri'TAS?\I.A A.MOROSO" com Pat o •er e:n; e •'ROMANCE 8 FANTAIIA,. com Claudette Colbert A's 14 bana - •ftr!U .. Nat.al• • "Terra pardld~•, A'a 20 horas - •v1vortmo1 outra vez• e •Terra perdida•, VENDE-SE BARATO Ptancha.s, uaoalhoa, tabuu, for– ro&, fasquias, reiruas, vlgamenttio, pernas ma.nca.s, calbr08, e:.c., "t ,., en1 quaisquer bitola e qualldl\de, beneficiadas ou em bruto, entre– ga imediata. Telhas • tijolos. Rua Manoel Barata, 66. Telefone: 3529. Cosa Anjos & Cla. A' NOITE, ls ?O horas Viveremos outra vez com m.1. LUPlNO i e ZST:RBIA do ·•tar•WUt"' TERRA PERDIDA A' NOITB, U IO hora, - ESTREIA do "far.wen'': TERRA PERDIDA (Imp. at,6 10 anos) - com o ..cow•bOJ'" IAJIIES WARRl:!I; ■ F:f;RIAS DE NATAL VITORIA A. 1 1 to horu - 2 P11.meat INDEPENDENOIA: :~a ~u.. ~~-~~~::i~ A's 20 horaa - •Tera.r penllo ~~:lu de Nat.J•, A'a 20 horaa - •o tan~ n.moroeo• o ..Romance I fll'– tasla". VITORIA: ~!a~~~ .--=0-~1':o. ~ delrOI•. OUÇAMA: ''B1'DIO TUPI" !l'mA MARIA ROSA - A Ve– 'lllravel Ordem Terceira de Slo Pranclaoo, neata capital, celebra– ri hoje, com rnlsaa em ma ca– pela • outra,, aolcnldadea, a data onomutlca de aua auperlora lr- ~ EnC1ep de d.ocummtoa: O dr lnJnacl:> de Sousa Mo 11 Para cumprtmento de despacho e Juls de DtrellO da Prtmelro outto■ flruo enu■aanm-•: ml .Mana {loaa. · OASAMENT08 Jlnlace IDA P. OAS'l'RO-OR– VÃLINO BARATA - Reallsa– ee hoje, nest.a capllal. o enlace =~nld",! 8:a~~~~~o 1:,~ A:t.6rlo Boa.res de Outro, sarsen– kl ela l"Orça Pollclal do F.aU.do, e 111& ospõoa, ara. Arllnda Plnhel– lY de Cut.rol )à falecida, com o ar. Orvallno .111UJUel Ba.rtita fun– olPnArlo ao eacrltórlo de Fffrelra QIIDmea Ferra(lata S. A. tubo do là. Paulo Mendes, JA falecido, e 111& eapõsa, rra. Joana Tnvarea .....ta. Por pari., da noiva eervttlo de teltemunhas no ato · clvll, o ar. Olaudlo Pereira da Costa o aua e,põaa, e na cerlm(lnla relf&toaa, o ar. DJalma Antonio de &ouoa ~ eapõoa. Ao noivo servlrio dr teawnunhu em aml;laa u aole– !}\l!Mlea, o ar. Ellaa da OOsta Fl- 1.lio • aua eapõoa. • O. nubentes ncepcli>narão IM!UI ~:.:-doepnf'J=I~~~:-, àn~r::,:: - º· ~~~-· 4R SELMA - Acha-se enriqueci– do u la.r do ar. Joio Eaperani., tunclonirlo da firma Ferrei..,; Gomes, S. A. o do •ua eapOaa, ara. Oamarlna' Barata Espen,nte oom o ~nto da menina Sei~ ma, ocorrido no dia 26 do oor– rait., BATIZA006 Vara da Comarca da Caplta.. do!° 10Wm ~!,6:o ~t~'~°:. do B.stado do Par,9 etc.. 1 ra • A.rdlna Rodrla;ues da sun; ha aaber que a nquertmento --A' Teeourarta do e. o, Res. n. do Alpha Almeida, fica clt.adn 10 - Ola. do o . d■ ~ vm 047: Pretextato Pinheiro de Abreu. -Ao Elquadrlo de Can.l&rta, re– braslle.lro, caaado, mec&nico, r~ laçlo du praçu, que ■otnm dacoa- aldente ne1ta cidade, à ira~ ::.1o -:iu-:U"!i ~e.:~:n'°' pua o u. da Anirustura, 2'11, at.ualmente eru -A· l!ocret■ rt■ c1o e O paza luaar lqoerv, e nAo aabldo, p,i.f uquertmento d.o eo&dado t&mbor-cor– c.lent.ro do pruo de vlnte e quatro neklro do e . 11 .. Manuel m1oc1oro horaa. que oorrorlo em Julzo, da Coau., • peUçto de JOM Barbou parar à requerent.l a lmponincl rtlbo: , de Cri 1.D00.00, de '1 nota~ pn, · te~"231 ':°::"=:: ~:=; ~~; mlas6rlu que emlllu a favor dn tu O ■en1 90 d■ .-,a,. cio Pataci.. requerente, venc.ldu e nlo pa1as dO Oo•trno de 2e pua 27 do oor– e mals 01 Juros da mora e cwt11s rente; aob pona de findo o dito prazo. -Ao c:onunrent■ do e . o .. p■,. aerem ..Jhe ~nborado8 ta'i.'1tos dos t• doe euamco. qu n.z ram o ur• seus bens quantos ba.atem e eh~ :~o-~~. ~ar:rt.d~ :a~ :,_ ~ auem para O pa,amento Cio ped. • tudo do conente mtl · do, Juroe da mora • cuatas •~ o,a m .Obre 1n._-.,, final, ficando dcade toro lntlm" A' oohcl,.ç&o do prtmwo wne.nt ■ do para ote.recer sua dele&&, den- 1.mpe-1.or coma.ndant.e da Ouarcsa CI • tro do praso ltpl, que cnrru', •h. • J . N. s . CI> P. P. nl lruoP■• da data da entrada em cartónf'l aona.r d• • lide em •ua pró.1lma reu- do mandado deVldament.e cum • ~~~~~=en~ dr-gç•~ ~~=1:, ~~~~ :» p°;. nom~~~ N .:e~'!:i.r, CGD· sente edUal de citação oom o p:a. forme aollcltaçlo do maJor cbete d? :rio do trinta dlaa, publicado ~IA 8. S.. o ~ndo ■az11nto mu■Jco ~ lm\lrem& e &fixado no lup.r de :.;~ 0 M:n':!r:=.dC: 0 &:~i:I'ª coalunle.. Dado e pa.aaado nui:ca lleQuer1mua&;os de pacha4os· clda.1e de Belm do Pari. aoo :r.> Ptlo comando: · de J•~ho de 1941. E\I, Lácio lo- Sm :IIIVD1047 - Alcld• d■ Anu- pes Mala, ucrivlo. wbecrevo. - Jo PoCJcuan., prlmelro aa.rse.D\O do (a) IONA010 DE 8 0 tJ 8 A B. I.. l>Cdlndo conce..&o du ..nt■ • MOITA. lt2, d~o1~\~ - ~~:•~~= :e (3409 &a\lde. ------------- -Tom, d.e &ou.a Pra.Dco, cabo l E G I S T R O ~~== ~~ &;"~~ D E O B I T O S - ~:.:.:••~d:u'!! ~~- .ao•• Nas repanlçõea competentes re– eiatraram-se ontem os aeruJctea Õbltoa: dado da Compenhla de OU&tdaa, PI· dlDdo eop,Jamento por ma.LI (~) a.1101 - kJ ln.,pecJooado de •lide. BROS apresentará Amonhii às 9-14,30-16,30-18,30-2 ----·-- ..- .. EIPA:<TOIA l!<OORAt'IA DE UM CROUNOSO SEM E8CRUPULOI B DAS MULHBJlU QUE O SEGUIAM NAS SUAI EMPRElTADAI l'BRIOOIAS... JOHN GARFIELD e GERALDINE FITZGERALD E G E(IM~m~: A~8l A Ç Ã O OUTRA ORA.Nl)E NOVF.LA DE W. B. BURNETT, O AUTO& DB "ICAllf'AC&", •A.L)U 00 LODO'' e " LTI to REFtJOIO", com Walter Brennan - Faye Emerson - Georte Tobias Direção de JEAN NEGULESCOI 1lon•laº, oam oa ball&t1n01 v,. ln I Toland6 - "&qulnol • bo• YlCOIº (lbort t4UO,) - "Quem n1o obora nlo mama" (d... nho do Pos>er•) - • "O ouor• retro relamp&tO" - 1,a Nrtt. !loG-'1-- "A Voo Mas!°"" (lbonl - "°' Jornal - H.f. a.poa. 1 N \&TU" (diMDbO) - ...,._.., M m\&.– lb.,_• (oomtdl&) - "Ob&pe– bnllo V- DO llloUlo z.c• (d-Ilho) - t "O - it.i..._. - ......... eL Ut LORR& PAUL HBNRBI D .l'I 14,JO I U lt - no sra.ode filme d• mllt.6.rlOI no emodonant.e drama '"0 O"UWllanao - 'IWI1 no ,uper-mu■lc■J ■m Tccnloolor: Os dedos da morte H4ena dos mares Bscravo duma pa~ão e.> Mrle; • Alegria, rapazes I oom ANDR&A KINO: • ~ oom -- -- oom -- DeWive KittY, Q'Dlr, M:t-CHAEL- como--SHXA- Tormento na China ~=~~iwr ELBANoa ~MITH ~ oc;:_- e vtvu."'f BLAINE com HARRT OAR.ET • WILLIAM BSNDOC e JANIS PAIO& t TDI UO K&LIO - Na l(NJt. matrla de A prt.9t. Oentenarlo. a.n. Terul- Iroracl receberl. hoje o sacra nha J\odrtgues Eleres, paraense. menta 'cto batismo O prato Hfüo- branca, com e mesft: à travesaa fllbo do ar. Raimundo 114onteiro 'nmbó, 1082, l!lel, Sllva d_e Juus, tunclon&rlo do SNA,PP, em Val" paraen,e, branca. 6 mfses. à pas– ôe-Cans, e sua eopõoa, ara. Luc! ~ Sl~~•l't!'.,C:~d: =':' ~;.te~be~l~~ mbes: ' na Rodovia da SNAPP: --.lorse And.N )lontelro. u-pra- ç■ dma Porça. QOdlnclo reoUMçk i S.• l"ElllA, IRACE.'IA. - JOIOL C OIUI\ - BARBARA IXANWYCJC, .,.. "IOR.NADAS IIZROICAP - de CECU. B. DE• MlLLfl - com DIU.UI bOHL'Wh' - .uml m da. co,ta • senhorinha Maria a n., Maria de Nua.ré Costa de laabel Damaaceno. ~71• ~~-~t~~ Em sua resld~cla_ os pais de mandatt, 511 Mt.urlcia outro, B~lo recepclonar!lo as pess6aa de paraense puda solteira d0tr.es - suaa relações de amizade tlca, &e Ít.noa: no Asilo Bom Pu- OOLAQOES DE GRAU ~==•~ .=e::~ ou_no "TORRES DOS SAN- MateQ1ldade da Santa Oua. um TOS - Em""""!"> solene, o Cur- r~. branco, do sexo feminino, so :>"tllogriflco Torres doo San- filho de Aida P~lva AJv~•; no toa , que obedece à direção da HooplQl de Caridade, Vanda Sll– prote.ssora Maria de Lourdes San- va AJvta. paraense J),lfda, casa– toa, diploma.ri hoje mais uma tur_ Ida, domestica, com '21 ano,. ma de datllõtlra!oo. A solenidade Total - 8 obltos sendo e de etet.ua.r-se-i na úde do Ourao, à menores e 2 de adultos. Cruz Vermelha Brasileira --- P1LIAL NO PAM' --- FESTA DA FELICIDADE BOB O PATROOil<IO DA l!OOUDADJ: PAllADISB, Rm'RII• IIJINTANTJ:11 DAS NAQOBII üllO.,. ■ 80CIJ:DADJ: ARTll!TlCA INTilRNAOlOll&L, IIOe 8ALOSII DA ASSEMBL&A. . PARAENSE I.■ PAJt'l'E- ARTUITIOA - AO"DtQAO DO COll6AORM>O PIA– JClBTA PARAJD<U KAlUO lllrVa8. 2-" PARTS-DANBANTE - JAU,8 DO lü()A!frl'A a DA IIBlOA.DA MILITAllj Traje: - Passeio. de quanUa que d..co.ntou para o 1 QUARTA•Fl.1RA, OL1MPJA1 GEORGE RA..FT _ VJVIA.N BLAlNB - JOA.,."f BE?OJETT, e.m "'Bl!!llO• ROUBADOS" - ROMA.KCE TEC"'1COLO& D.t. 'TOX" tulo Ouantla de l"l.rdamento. Reltl• tu.&•H • qu.anU. de Crt 120,00, de SliXTA •f'.ElH , lRACE~A! OSCARITO, NOUTRO GRANDE SUCESSO DO CrNDIA 8RAl1LE1RO: - "FANTASMA POI\ A.CABO" - com CIRO MONTE.IRO - NU40N' OOJfÇ4Ldl ac6nlo ___ oom-::-~u=•n=f=orm::-:•~ç~õel:::':.:-----•-•-•~•-•-•~•~•-o~•~•~•~•~•~•:..:.•~•~•~•~•~•~•~•~•••••••••••••••••••••• •••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• OA.PITULO XLI portão áe bronze A chuva, aque- de Oulda, porque entrara IA. Ne- Paulo, perruntou com uma YOa le quaceiro lntermlnávcL trans- tlnh1> dellrava em aeua braçc», ai- de quem vai chorar· Maurlclo corr.a sempre. NAo formara o chio num panJco único. O NOSSO FOLHETIM z1a nomes, u vezes tinha um cho- - Teve corart'lll de me -.WI tinha noção do eston;o que utava Ele enterrava o pé na lama, dese- ro doce e aentldo de criança. Ele, - Entlo? fuendo. Era tal sua tensAo de qullibrando-se; e o seu defeito fl- então, apertava mala a menina, ti- - Bou sua eapou. Apear 4, º,~eqnuorae auvaaaqu!orçase A,~ 0 dupllcat 0 -_ slco tomava a :narcha mala pe- ,, M D t~ E' p " nhaLenavoqunta 0 def•-~-':..:>dJa-qlauenmorro r~~ tudo, IOU sua elP00' ~ .I>elxava.._..1-;;..Tporelaum n~.Nellnhal - grttou; erepetlu: eu es 1no . ecar ae,queen1o';:edelerror~ =i~~:r:fão~:.==t lru\lnto que ele sentis podera- - Ne lnhal - " Seu '' Paulo, não faça 1a..,1 go? so. E avançava tob a chun. que Lena não respondeu. Aquele grl- E' aua eoposa, 'aeu" Paulo! E' Ele continuou a andar, rmu não dlmlnula, parecia at6 ou- to chepra-lhe aos ouvidos como aua mulher! lllenclooamente. DIIJ)ondell: mentar. Oontnva com um relâm- um som long.lnquo. "n.tou se- Romance de Sll&ANA Pl:AG nhamA pre ... ta 1 deraodotenaz.ma, ,?,_eadl-. • e 0 que v1t1: - Eu Citava bebedo, compleea, pairo para de_-cohrl-la. Um pensa- nhando. estou sonhando", era a - ·, w el& mente lrreaponaaveL Por !Mo ..... mento b e vinha no ,.u ccrebr-,; sua lmpres>Ao pers15tente. Lldla Direitos de reprodução re,,enadoc em Wo o Brasil nha com aqullo, pedindo, lmlllo- me cuel. "E' lmpooslvel que fosse ela, lm- respondeu : rando, com peraeverança que o - Mentira! pogslvel''. Com C\'rtea, fõra uma - Paulo! Aqui, Paulo! p,elos "DIABIOS A88001AD08" exasperava. Paulo Jà não reain~- - Entlo foL Nio adlant&,.dlit• 11\Jsão sua, uma alucinação. " Tam- Seguido .de N.lllll, ele velo em dia. Lldla, allenclosamente, caml- cutlr. .• bem estou com os nervos tio atn- direção ao mausoleu. Não com- nhava, esquecendo-.. deliber • E como ela, ferida 110 - - la'f._os, tio aba~ost!_;' Mas h ~~~la~.: ~'_""~,.: 1-a? horrlveL Sobretudo, naquela 11- menrt• ~-com~ ::r ac,r.e P~ m&Jtratada na sua a1- ve ~i e ele vt';.ezãquele :;: cio o quê, meu Oe•lS? Abriu o pesa- Ele parou, no melo da chuva, oa tuaçio; quando ae 6 a gegunda ~e <au~nha 8 q~x!ná estive~ de "f' toer, ~u~ln~ 'l!,– pc. Esto.va de bruços, na lama do portão. Viu o vulto alto de 1..1- pés enterradoa na lama. A r.cu mulher e a morta a primeira. A deamasladal . enlouqueceaae nc que e mi e e bnl 1 ' do caminho. Indiferente à chi:va dia, !movei no fundo: Lena e Ne- !ado estava Lldla, o veatldo colado espoea viva e a eaposa morta .. · medo. Nana '"' asnrrou com o ·a• ::~: e e lnterrompeU ta - "Então não !oi Rluclnação, l ela tinha prestadas: o tumulo de Gul- ros~.T.'ii~J.u~~rl~~-=~= ~laeat.;,çofrlo~ ba'r.ran~~; paz. Ele lnsultou•a, em vão: dias<· - · Obept m~a. "à'!'~~- pe%.i. ;~ ~~: a"~u~~•r: ela um demonlo). um frio que parecia atraveasar 1un Ih~coit:"v~ª~. ~~~~~"ti;ulol Pluram o reotó do caminho IDl cuida;: Fechou ~ ~t.o. ':,! ~ aqui? Por que v•Jo? Quem " trou- - Elo. fica. carne. oambaleacdo, aproximou-se E vinha mesmo Dnva um pasao, silencio. Paulo, cada yez mall aw- momentos. como para n,tardar o xe?" Nana entrara e fazia o sinal - Solzlnha. "seu" Paulo? do portlo que Lldla, por malda- cala; levantava-ae de novo, para lado, respirando forte. Aquela e•• lnstan~ do reconhecimento. Sua da cruz. Ensopada. enlameada, não - Na companhia de Oulda. de, fechara. "E ae ela fechou com cair mala adiante: e só o med~. mlnhada Jf. paaaava, quue, o li- mão pa.ssou pelo rosto da mulher dlz1a palavra, e tambem não cnm- E riu, de novo. continuando r.- a chave?" perguntou a 11 IIIM- a vontade de Ir para bem lolll!e mlte de auu forçu. ~ l. que perdera os sentidos, respirava preendla por que Lena estnva ali, quela marcha, com Netinha no ma, num medo de criança. Oh, daquele mauaoléu, ó que a suatet., graçaa a Deus! D. Ooneuelo r.brlu forte. E abriu .,. olhos. Aquele no túmulo da primeira mulher de colo, e Lldla, pouco atrás. 'fu"J':. ~.:.~.;;~ ~ =e~ tava alndn, que lhe dava forr.a.• :,g"~d:1:" .::;~U: = roa(!>, aqu~! ~o, aqulelesb ca- Pamo~?~a~":!:~1~~que dt= ~se~~~,\ 6 ~~= nome não lhe aala do penaamer-- ~;,!,..':°~=- d~~~?wnh: de lama no soalho. Paulo ooloCall belos, aqu= ~. aque a . ran- ....., -Y Jd~ absurdaa vinham lho à - Netinha no _cllvl 1 ProcuJ<111 ~ cura de pe,coço, ele beijara tantas ~d~~ ..~:'us ~~~laPa~~ ~fo"~· v11:an"e t~~~~encl.J..~! rabeça. " E se ela a.par...; ª!Iº- ~e"i:-:;~ Íe -=~turJ:.-O~~~~a.º Z 118 mAol da meruna nu mu. llaN vezes. lo curvou-se, debruçou-se so~ tão fraca e tão dominada pela ra? Se me penerulr? Se me "!lar• duo.a pnreclam ae amparar ml1tua entrou para buscar umr. oolM Paulo e Nana lam passando pe- Netinha e, com esforço, carregou- febre melo dellrl\nte, que nAo te- ra.r? " A chuva batia-lhe no ro,;:o, ment.l. Agora, Paulo OSJ)er&va. quente, um cobertor. D. ~ lo mausoléu de Oulda. Mas O ra- a. Ela estava queimando. "Febre" ve forças, lnlclatlva de falar. Sen- Impedia-a quue de ver, entrnva- pouco adiante, .mquanto o tem- lo Virou-... para i:-: paz ouviu vozes; e voltou-se, aem pensou Paulo, encaminhando-.. tlu que Paulo &ala levando Ne- lhe na bõca. fust~va-lhe as per- peral ae fazia cada vez maior, Le- - Que Idéia foi _, llatr - 3~~ icr~~:~tn::~ =: 0 e~~-p[;;~~ ;.1:~~ ~~ J'J\a°~lok~~sa!r;:" !=~ 2; ~lm:. ~F!= ~J: ~.'.'meC:t!~'Ef: ~o~~=allf~ ~ ~i:i~nde Ili u a:::::'I 01 vento, passa,'Bm, as rajadas do_!"'je~'. = t!~- Paulof no ~ usoléu. 1;!~.:!..,aeutlcr.r~ .., atré.a: =t~ es:::r,~";!~: ~~u~ ;_~to:ii,~•~---- eralntervam clada v~tr mats Ylollentu; cee Ele nem se 'ffl'Otl. Ocmt1nuou an- = ái?.ueJ: """""Pdol M~or - Paulo! Pr.ulol caiu, t. dois passos de dlatancJa to; • -tou. olhuldO • -• SiÍ!~ado, 30 do corrente, às 21 liol'as. os en • um re empairo lad d que que lá tora. Mu, pouco a pou- Ele não la mu1to dlatani... OU· afundando aa mãoa na lama. Foi ~o1~°?"1,-~"::;.~ • -■ outro 1 :a.z1e.r:;.,.._.. menor"t1 Hfuve ~~ºro~6~u::'.";J~ en~dl: co, começou a pensar em Oulda. viu o grito. Não voltou, não outs Nana quem teve dle reergu~-la • - .... •· de a. (~.l1 ~o~ co:o .:nr~u"cita.""t>~t~ cada vez menoa. Orltou : Ficar só com uma mo."ta. e uma voltar. Odiava-a mala do que mm- sozinha. Lldla não esboQou reat..i da. _ ________..,..._____________;......;. .Yill, cnt&o, aquelas sllhuetu no - E D. Lena. "seu" Paulo? D. morta tão recente. 6 uma coisa ça, l>O~Que ela viera ao mausolc,1 nenhum. i--· ~u Junto ele
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