A Provincia do Pará 29 de Agosto de 1947
A PROVINCIA DO PARA' O DIREITO E O FORO l"Uudado em 13'11 !>iftior: - ,,:JAO C.\.U/101' Movimento na Civeís e Criminal EMONIO OU MDEUS Assi~ CHATE ·.UBRIAND Reda'.'Au IIJmuu:,tnçlr • OCICI· na~ em sede ui Jprt&: I"raveua cami,.'OI 1:1:lle• 1110-104 - Deleo. Endcreçu telear,afico: .....,,.n - l'cle!one. 81•:U ~'J'o~ ê~~ 1 "'i,_,õ ~~ O~-~~at=: Ano. Cri 14~.uo: Semeatre. crs :a,oo f!e~:-esentu_nt3 ·.(lo•cn:ia1 no M10 .. el:\ &\e P.. u1'>: · &,."Vito de Im• prcn:o LlmltaJ• ISlLA: f!dlfl. cto OJl?OD. t:it.. H02. Rln e Rua ,ãete de llbrll. 2:W. 2. 0 • 13 Paulo ABASTECIMENTO DE BEU:M 8 .. mcs · t'eteran!>s e rad~ ve2 m "' J-; con·.ictcs b. 1talh:i.acres, da p • icalt.ura e d~ granja<, em lõmo de Belém, para o ,eu rc– (!'lllnr abastecimento, Ollberto Freire chamou a gran– ja portuguesa, ou a qulnt.!l, o me • de!o da agricultcra equilibrada. No BrasU, ela é d,,.flnad:1 a ,equ!J!br:ir o ab.lstectm•nto daJ eap!tct., e nõcJco, cutros dc=e,·. volv!doa <la populllção, e urna sa– rantla nn., event.ial!dl\des de de– tlc!éncla dos demais !omecedcr-.s Adot&da geralmente com a de– dgn~çAo de· a!tlo naa 7.cnas do inte:-!or, a rr~nJa ou qu!nt11. iuaa, u a ser entre nós, cm algu– ma.a caplto.t., a chocara, e em outras como Belem, a roctnha, a que aJndo. ae retr:e.m oa mata ve_ lhos, Indicando trechcl urbanos Ji sem vest!gloa de41e p1&1ado. Da!! aala para a cidade, fruta, verdura, leite, flllllnha, ovos, lei– tão e quanto do seu roprlmento d!irlo e...né!al. A edl!!cação predial !o! cobrln• do elM3 ãreas e GS m..mos quin– tais vlo lêndo teduzldos a ••– y.ulo ji ameaçaao, de desapare– ~!mento: e nos ;:rróprloo qtmrtt'l– rõe& Inteiramente baldios, n!n– ruem aventura tempo, dinheiro e tkn!ca nas culturas permanentes e !nata.lações chacare!raa, que também nlo t.êm despertado tn– tcreue o.o.a hab!tanta extre. ur– bancs. tsolados em cr...:cn:.C. d!– í!culdad.. de vida. Nnda dt.ao entra no.a cog!toçõH :~1;,1;.,~ ~~m Br:u,.g~mvo!J-'ít para tais problema,;. roc~:C?:0 ~::f:;f{.;~n~ 0 u~~ nn!a n!e!tcs de precon!clo de can– didaturas aos cargos p!ibl!cos. Dove 'poli , merecer c!taçlo. a ln!c!atlva particular que tran•– põc uso quadrad, da tncapac!da– dr, ULda vez nuu, forte, e -,lie caminha e mostro a estrada 1aa rcattznç6ca utei. ao bem põb!!co. IU~:~. ~~~~t<f~l)~"fi':..t~.,°d':: 1 ':1.~ p:-rlàgem de um empreendimento do comerciante RMael Per,ell'a Oome,, em Benevides, às pro><!– m!dadea deata capital. No seu segundo ano de trab&,ho, Ralnel Gomes apresento desm– volv!<la piscicultura em Jgaral)ts que marginou de llrvores !ruttíe. rcs: extenso.a paata11en1 de ótima torrngem, onde 'J)ascenta oom sa– dio aapecl<> gado leiteiro: hortas vlr!l\cntea e mu!t,M couaas oull u , que demonstram as noesas PQ»l– bll!clade do trnb•lhc bem ot'len– ta40. , FXPED.IENTE DE 28 DE AGOS– TO DE 1941 JUIZO DE DIREITO DA 1. VARA - JulJ, àr, Inácio dt 8: u- :a Moita. • lllcr!vão lnter!nG A:unpa!o: Tutelo. Requerente - Hcrben,. f.r~ 8.::;~?Jo ~~F.~1:."t.rJda . - Idem. AlvJ:á. Requer••nte - Elga Martim P!nt.:, - 1an- ~~~~x~~!r <l~~r:::a ":ld~a~~; 1:ii:r-:i1 : ..:~,a do~ro~~n~r~ Ju!t.o. -- Idem. InvtntArlo do de !emb:i:ge.dor Mc.nuel Pro.ncUco Honcr:ito Junior e sua emõ,a - ~ulgou o ~culo. · - Idem. Arrolamento de J: l!.o Bat!:ta <!e S0Uta - Coru,lu:os -- Idem Inventirlo dz Ari5• tolr.il.o Cand!cb Murta - A' por. lllho, às 10 boro.a c!o dio 2 de se– tembro, p., lnt!madoa os tnte– re&adcs. - Idem, Idem, de Antom-:– Oome, Pereira - Jcigou o cál- culo. . Escrivã Sarmento: Cart& p:ecatoria vinda do Rio de Janeiro - Junte-se áo:. autos com ciencla dos tnter~ ado:; E!cr!vll.o Pepea: InventJ.rio de DeUlna Ccrréa A!vca - Ao calcule. Escrivão Odon: InvcntJ.rl~ de Severino Fonae– ca da SIiva - C, >nclu.ws . - - Idem, Idem. Ma.ndou ex– pedir precatem para avallaçã.:, <!01 bens sltuadc,; em Soure. --Arrolllmento de E!!gencla c!o Eop!rlLO Bani.O - Julgou • l)Qrtl!ha lelta. - Idem, de Pranct..co Vitot Benl11no - Mand: u seja cump,t– do o de,pacho de na. 13v. JUJZO DE DIREITO DA 2.' VÁRA, ac pelo titular da 1.• - JulJ, dr. tnAcfo ée Sousa Mo·t<t. Deferindo 01 executlv:>3 rcque- ,:oa~t:O'°nlo" ~~~~~a!F.â~~r Pamp!ona e Prancuco de ArauJo Alfaia. Escrivã Sarmento: InventJ.rlo de V!tor Maria da S!lva - ConclUJCa. -Mandando juntM """ res– pecUvoe autoa o l&udo apresenta– do pelo perito dr. João I..lma Santoo. Eocr!vll.o Pepea: Arreata. A. - H. J . Ribeiro & Ola. R. - Jorge Becham - Ju; – gou · procedente ~ pedido, e, em conaequêncla, rol!olatente e vau– do o arresto !eito. -- Idem. Arrolamento de Lau. ra Lopes Ribeiro - Ao cl.lcuto. EIGrlvlio Romano : De!aproprtaçlo. A. - Eat. o.do do Pará. RR. - lierde!roa do <1r Oenaro Ponte Bouaa e outros - R.econa!derou o Jespacho de !li., ~ue nomeou per!tu cuja nomeaçlu tomou aem efeito. --Idem. Re!v!ndlcar,11.o. Re– querente - A Fazenda Nacional Requerido - O Clube Ml!ltar d'. Pari - Indeferiu o pedido de abeolv!çio de !nst.anc!a Ma.'l<lou que oa !!t111antea ,Ullah. no prazo de 3 dias, &e pretendem realizll. aa per!c!aa e vistorias. -- Idem. Açll.o o.rd! nárla movi• da pelo Moinho lng16a contra a Snapp - Ren~vern-se as dJ!lgên– r!a.s para o dia 8 de setembro d,. u li horu. JlllZO DE DIRIIITO DA S.• VARA ar. pelo tJtular da 4.ª - E' uma tnlcJaUva partkua.r, JulJi.i's'r. Joio Tertuliano d'Alme!- t b:.!nao, em mese. apena.s, oa ele- daCar:· de ordem vinda de C•· ';.~~~ ~~:'a:io •~~ ~~te:: metá - Junte-•• aoa autos <P5· fl'Urn suf!c!cnte remuneraçtlo d? peot.lvoa e da-se cltncla ao ln- t:c.bnJho o cap!la! empregadoe. l<>~~ém. Ação executiva mÓ- ml. porém, uma lição, de pro- vida pelo ar. Ràlae! Fernandes ,·c!lo para a coletividade paraen- de Ol!velra Oomes contra O dr • "· no que está rea!!Jondo &afael Mar!o dos Bantoe Nerl Costa e C; mca. h Em !! ••n d ~o:iovldes, é r»na braganttna, eua mui .er - a rma,....., u• n maio povoado do Estado, e peritos. :-.: lJr lornccedorn do nbaatecl. v!;;-g::~~~ ~t~~U': 'gf,; ~:;: ~'fv:;:en;:~~ufisB:~~ma~f~ contra M. Bendelnk - Mandou .:□ n exportação pnri ,en.se. •eja feita a Intimação devida, e11 Toaa cs,a decisiva !mportanc!a 10 ~~~ 1 ~/! 1i.eão: ~~rrd~niºtc~p:~:urd:~~~,:::: Inventàrlo de Plaold!a Maria da <loJ poderes pllblloo•, da ad:n!- Conceição e oul.roa - Em d•· n!ntroçAo Montenegro a oat,, data, cl11raçOea l!nals. poro a asalstfnc!a que •asa. vula --Idem. Despejo. A. - Ma- o uUI zona preo!>n. :ta Lucl de Mendonça Rocha R. Ao oont.rAr!o, vem sendo dos- - J artnn AzcvedJ da costa Mn– prc,t!g!ada com 0 conceito <le rlJ - Mrutdou que o autor dlaa tc:-nra lrac... e exgotadaa pelos se ooncorda ou aceita o perito procosws rudimentares de queima da ré, Indicando o seu em éaso <las matas, e abondono para cont.ràrlo. ocupação de novos troto., após a -- Idem. Açl~ executiva mo-- colheita da primeiro plnntaç§o vida pelo Banco de Crédito ar Lavoura do homem no1Mde Bcrracha S. A. cont.ra o Compa– tcm o oentldo da propriedade. que Lhla Indust.r!al de Bo.rracha do lbe ,é recwaao pela especulação Arna.On!a Limita~• - A' ~nta OllUllár!a do !eudalbmo das ter- -- Idem, Idem, cont.ra Ra!– raa devolutas e pela !alta do edu. mundo Ferreira Oome, Fllbo e cação e recurao~ do t.rabalbo a 11 ,t. sua mulber - Mandou dar cléu. colnmente oraanlzndo. ria aOI t.nt- :reaMJoa. A granja •Lugar que nos ,or- PI;;- ~~iram~~!!'~ ~~l Magour!~ rt•, em Benev!aoa, doamente o preconceito com promissora orla- c:.Alculo. çtlo de peixes. aves, porcos. com• JUJZO DE DIR&ITO DA t • pomnrea e horto.,, compastagena V~ - Juiz. d,-. João Tenulla– e gado le!telro, tudo O que n !g;io. 110 d Almeida Lins. ranc!a do nos.o oolono jf. acred!- Mandando lazer os rer.lstos pe– tava dl!!c!I e a dlspllcencla o!l- dldcs ll(lr Lour!Vl'! Pã!neta de MJ– olal con!Jrmnva não ser pollOivel randa, Antenor Luz da Concel- E ' um exemplo que nos pode~ çl!.o, Mnr!a José dos Santos. Josó rá livrar da veisoaha de preci- Al!redo da :;i!lva, Ralmund3 San- 111rmos de !mportor peixe dos ~çu- tos Filha, José Al!Tedo da SUva, <\e3 norde,tlnos. para onde man- Antonio Euclldes. I•nbcl da Cruz <!,amos as nosaaa es~lea que ae e Saturnlno Joaquim Mat!a.s. reproduzem ali magnlllcomente: --Inve.sttgaçAo de paternlcta– c da dependência em que esta- de. A. - Odaléa Ingl!s Carneiro mos hA anos, de ,dte fruta., ver- - Mandcu que os autos sejam duras e· oousas semeltiantes, tor- encaminhado• ao titular da Vara neo!da.s pelaa mercadoa doa outros de FamJ!la. Es:ndos e do eôt.rangelro. DIRETORIA DO FORUM - Diretor. dr. João Tertu!tnno d'Al– tne!da LJ 111• No requcrlment;o de :Rraalllünc Costa - Vista no dr. Ourados· - Idem, de Maria de Nazaré Ribeiro da Sllva - Ident!co de•– P&cho. JUIZO DE Dm.EITO DA 6.ª VARA - Jut., dr. AbdlM de A=– :-uda. No requerimento do Ana Trin– dade Fra.:áo - vi.ta ao dr. c . de Or!ãos. - Ide:n de Jr.,nqulm Silva e •cu irrnãÓ - v1,ta ao dr, l?roc. ?' l.lc~ l. - Invcntârto negativo. ac– quercnte - Jofre Moreir:i c!:i Sil– va - Julgou p:r ::cntença a.s c:c– c!araçõe, prc,,tndo.a. RT:PARTIÇAO C,~/M/.\'AL DENUNCIADO üM HOMICIDA ~.S.d LE 5 0POLDO (Rio Gran- adoravet.. 86 lazlnm questão de gedo Filho e ou. n=s sentimos de•- uc O ul ) 11 - Tc-.;e luaar cc.ntinu~r n ,·!ver. na. medldn em id h :~~f d~ ~~~u1g 1 ~~':z. i~n~ que lh~ dado fõrn oferecer um :~~f vo~ 00 e"~b:10~~=º:f:~s ~: urCml:J aeronáutico de São cx.:_ ~jelo.os cutros de sao· Paulo. tributa. Os cartões de prnto., quo Leopold d 1 - • l:"aça das senhoras e senhorl– grenl.!t~ i:;:: Esºiad1:}ª l g;~- Rio e Minas ,·onvam, p:r que êles nhns de Súo Lc-4Jp::>ldo nos tTilZ, alto da diretoria do Aero. que a:d!om ac um logo tu por- nest fc:,ta de !nsui;uração do Club t>leram do Rio de Ja: ~•.;'"".t;';· f;trof/m__ nil.o \'On:lam ? 1 nov,.l:.r.;ar d~ Aero-Club, serão ne-tro para se u 3 octa:rem e? .,._ 0 l.t"' 8 85 a.U:b am er~m iru!- guaro.ados p~o acnador Ssl1.1do Gto clulco o •=<!or Sa• cdo tru:nont: s. que th "" p:op:rc!cnas- Filho. e por mim oo:no verdade!– FUl:.o e o' .sr. Asrl: Chat~!l !E!:1 o rnatcrW de ,·õo. oue ccmo rcs t:llsmlb. O. no:to "'R!lpo.,o brtantl. o prÓsltltml• da Cam • • '""-' 1fml!cs de b".ªn!'~• P3ul!s- T varc.s· 0!tent<t um. doado polos panha Nac!on!ll à; Avi~ãD ~~:~;l~~ar:-~r.d~ :~ªS.:itl~ Camns dt- Oa~tca. E3te c:mpleta pronuncfoo, uma eloquente e J -:tst: :nn e1ot.::r-ce!.,t, fo! !nven- o par, cem o prh·l!óglo de ambos vl~oro~a._peça ctvlca, ou~ /ci l!.ó., &raça~ à cta.rivtdl.:."':.cia de n!- senm enUchoa, \llndoJ do rlc.~ ~p:aualcu.tstmc, enrarecendo 0 gum np:cimca tuT'T""1iesc:; qut m~~J.l do co:-nçdo dC3tt\ crtnte. que tato, da contrtlr.it ;á:, d.o povo c;;mp:-n:-:im. n0.l ~Õs , ~crltó- me ha.b i:ucl a. qt:.crc.r. como quorc, ele São Leo~olc!o pera O de- rlo<t c:t!l.:i mó:Hc:is c.t:ó' ..,. 5 de ,~ n C:.a P :-nib:l e do Fc:na.obuoo. s~voltrlme;,to da a~náuttca gu;-; 5 p:i~ ·::np~tare!D '"'do c:ipi: ~i: ~~~;~~~;~:i;r ~ 2 r: ~1~ d_.tl.. Seguiu-:e-l!,e, r.a trfbu- t:lllsmo prlv:.ltl.!tn p.2.ra as rous d:, cu!o:ta cm que l:.!e:s u-cs dei– na, 0 sr'. Al.rl.t CnateaubTta.nd, de um:.i s ctzd11dc rocl:ll-...J. plt:l.lb - 1t:u. r::> C':lpJentlor e!:, umto.s me.r. ~ quc:l dWe mats ou men.o.s, ta El •!Cl !r,~,bs Pruo- t.s cês que n avl!lç!o J concedeu a r;.;1:;,prowo, cu ievulnte, P'l· cnrcru~•ns da miiqutna , 0 cuja csto cidade. Ten, n av!oção, quan- . po~se o nt&o che:!e, o m !SO ex- do fc:its oom o cntus.in ,mo com o sr. Cbi.o Vas:oncelos, ~ r- Não nos conteSEtunoa cur.:,:-&o:; ccpci?D!ll ch:!e, ;:~ Ltn :ru.1 rlo• Que a reJ.11.z:h, um poder esu.1- c~iro pro?T...cto:- púbJlco, denum.. to:..1 c:i:n coi!:a alguma que ,·err..':ls des- f~aen.:~bu1uc O ..,_aJcudo Filho, n~-::, de tran.tfl.:;urnçõ.o dos almas, ~i:~~o~º~i~~~ Pàmg~:: ~uw~m~h~J_nt: ~!ll~~o~: ~d~';cm·.~':.:~r~~oc~~n~~ ~~ ~;;~]i°'i;d=~,-~lu:;in~ ~~~~~; gE.m Lei~. 39, e.:~:> lnru:ao no.s deme. Há sete 3 ncs e□ Po--t.c." e,tes c:a~ s-s~ t:n m:;:.,·t- t!:l pczs!:l e das nl~&Oil!lS do p::n::.s do nrt1g:.'I 121, p. i do Có- Alegre, Pe:ctas e Rio Gr:!ndc, ~~!°jov -=~, q:t~;~ ºtc~Ô"l~~~ ~ 0 :m~. d.!:;o Pen:i.l. çzlo segu!nl:? c.-L'lle· quando a nos.!o. t-S4uedrilhn de :u.. curb, e c.s o..s:.s, ai::o~nda.s nll.5 C~=o em b::tà..,tc:i. te.rr. .:,s quq Há algun3 mezes veio p::.ra rt?mo, vca·1n p3:a lé:•-nteYid~u qun.is êles de!eJa\'am n:rance.r O procure.: na. pi nt.n e cxpllC!lçãó ~~t.:l o:~it:ié ~~tX!!llr:sºtd~.~t afim de totr41r parte ll.3 Prtmeira'. que ~~I dfo.lt ~~a era o prlmetr• 1~-=td:rq. u~:!~~;~~~ :'mexupnlllcdn>ç1~ mundo dcs Santos Pamp!one. Jornocta Aérea sul-a:n°"lcana, li- maLe.-n e """ p::.ra ª Ub1eraçlo eo ::,gccdo do cc:tol quodros qu-e 1 vemos CJ primciroa c.:mta~tos cc.n tnzlsn1f!o. A rebellão d:i Lmin- ~~º te.. ~~~tm\rito Ik;~j~ ~~e ..:!~~o~:~~ure~~-J~"l~t! c!~ncb Jtl rc:igl3 Centro d -5 pei- ~~; :};~:~~~ ~o d~l~,r~~~â! ~~ c1cao por te entreaar ao viclo da por 12.nçar•!C dentro da Ju.z ceies. :n~:~'-~~:~~~;jcc!d: t~.5t~~ SuJ é um pad;-.lo idenl dcst~ pa– emb:iaguez e à prática de dernr- te. A r.ostolgia dea.:e qu~ de d!vl- por não poderem ainda lazer a • ""· wr..::, marnvilha de. ta que– den.s. Por intervenção de uma sun n, que hA 00 homem que voa, aun própria experlênci!l 00 a..r rcncia. Cle c:rrcsponde às ralus lnnli, !o! o dcnunc!lldo Ralmun- mosu-ava-lhe. na Inquieto huma- czcnado. A ~rapêut!co !o! loq~ cccret.u como às cx!génc!as deli– do Pamplona, reald!r com d. !'4"· Didade, o deseopero de = vida alcançaC:n. Duas cc:, IUS de n!tlvas dc.'t:l n,turWl i;,,uclu. ria Jo2é da c :ncetçâo dos t>an- paras!tAria, sedentariamrnte te- 1 6e ri: :A 1 d G: ls o . .mordo.nt. .. Sois o ape– toa. conhecida por Cctn, em lhl\3. hi:rlca. Opernva -ae na a1 1114 aos e., 1 5 d P "-:" ~ :sd ur:1ª tru~'la e .!t~ C:os e1pn;oJ JarbOS Em t.J.r. caztniu de propriedade daquela, voaaos rapazes um 1rresl!ttvel po- ~~~o ~~u av!nç:dn~e o .atm U.:J:: ~s de .movlmento, o vc~ L."n– &!ta à pas.agem Leitão, 39, nesta der de ucençl!.o. Não entendiam Zarntl!5trB e,tava diante déle:,. peto no pampa é o cavnlo. No capital. D. Maria José, ,.enhora dt u tndcles moço.a desta terra que Estão u:dca curadoa do mol do céu. o motor d, ov!llo. U'a mâ- ~~~~ ~::!ç!dt,~~ 0 c~~~':c1a~ aquf se pudesse viver, que cu céu. p:,rque coçam este dtarta- 1~~ç:,';º ~~ r~:3d~~~fi\~a~;, do, de nome Ratmunda da Con- ~'::::r~~en~ ~~ ~o~rn~s'!~:~ men~ p:,~quc elo. é a comunhão do rto. celção Sant:.s, .! pronttftcan•st aviadores, antes dos indJvtduos dos~r~::i~dase V1~~;4m~i!:.;. ndente com o risco e com a a receber o de'1unc!ado, es!or- terem de500berto oa !tlnerf.rios altitude de ••wle esp!rltuaJ ••- llnP!l!!dade d • seu coração e do çandG-se por c:rrg!-lo e encar.1!- do azuJ. Respirar, para êlea, não pleod!da. Campo, hangar, avlõe~ ecu Ideal de l!berdad . nbá-Jo para umn vida diversa d• era de!xa.r-se permanecer aqui em de treino. escola de avlatlo, n•d• A C~mpanha Nacional de Avia– que ,inha tendo no Mbgque!ro. baixo, em !xtases llrlcoa diante lhe falta. A !Orça aeronáutico do c'.o, que o R.!u Grande Mo lnU– Entretanto. o denunciado. ao da natureza, um a amalgama Rio Grande se vê aumeniad dr mamente auJm1lou, traduz a as– Invés de seguir os conselhos de com os rumo• do tnl!n!to. sua I U!Jld celula, que pele , ua pujan- p!raç§o deste colo mlsUco. no• sua tnnli e de d. Maria José, cnn- maneira de raclclonar ora como çn é O ests.!Ao de v!tal!dade para ccu• ccmprom!ssos oom a.s nu– tlnucu nesta ctda:fe a mesma vida quer que foase de nletzscheanos na outrn.s. No5!0 p:-e~d,ntc Sal- ,·cns, na rua ha.rmonln oom o flr- desrecrada, de bebedelr!lS e dia- ____________________.;_:...;.:.:...:.:.:....:.:::: mamento. Terra e céu aqui se tlpaçAo. Apesar de empregadc ocabam em um dualismo pelo (m uma fábrica de cigarros, t DEPARTAMENTO D Ç que há de divino no 00'1><' à.rden- denunctado. nenhum auxUlo pre,. E FINAN AS to e na alma envoMda em be- tava à anciã, com quem moravn, lcza e em poesia do gallcho. sendo po: ela ,uatentado e ai!. Os r!o11Tnndenses não são ho- mentado com os parcos provectos D h f mens prátloos, costumamos dize: de lavagem de roupa a que se de- espac OS pro S rem pouca proe!edade, po:-que ~~~oe· d~~;,Z.~ia~:~ 0 de~f~ ~:,u~x~~rm1: ;:~~~~~~~dl~1~-. e C:a !rml do denunciado. No dia pe•o d·1retor ª1n""er·1no l que º homem dosto terra ru1, é 13 do corrent.,, a !rmll •do de- li l!J. prosn!eo, pot. mostro a todo !ns- nunclftdO lo! como hab!tull!men- tante a sua !ncpmpaUblldade ocm te !azia, à ca,a de d. Mara José, 0 João ,__ os aspectos n-.onóto11cs e com a que lez ver àquela a lmposo!btll-1 ar. Beo..,.,, re,ponaável • 8. A. - A D. D., para os devido, rot!r.a da vida. A sua antinomia d pelo Expediente do Departamento llnJ ~, dadc de manter o denuncia o de ll'lnança.,, proferiu, ontem, 01 Em pel!ç6es : com o que m, de migar nas exl3- tanto mais quan~ , e,te, além d! aegulntes de,pachcs : De Silva Rosndo & C!a. _ Ao ttnc!aa ama,..,!s que desl!sam, e, · embrtaa2.r 4 se con.tantementc, nA.. Em ofícios: funcloniri? encarregado da cnr- carregndtas, tnc:1;,:izes de produ · respeitava o pobre velha. e a.sou- Do Tribuna! Regional Eleitoral telra de Tomt!-Açú, para ln!or- ili choque• e de provoo r atrl•o,, mia. em ca.a. at!tudés que a _ Reeponda-MI agradecendo mar ó cf que sern, do µarte desae, tm- olend!om e me!!ndravam. A !rml!. . __ Do Departamento Eatadual ......:_ 00 V!lma Lúcia da Costa tentes para c: mpreonderem o co denunciado, Rs!n1un1Ja. teve de Segurança Pública _ A D. D.. e Jol!.o Oijalberto B!lS!llo da Costll drama da vida, o Julpmento então com d. c ota ll.ietra dlS- paro exame • conferência. Junior _ & D. D., para Informa- apressado a que me rel!ro. cu..ão, que terminou por set Ral. _ Do Departamento de Edu- ção O parecer. Se o estilo antitio do Rio Gran– munda casUga!la por aquola. com cação e Cultura _ (Elidia da Pu- _ De L!ndoUo Salgado dos de, r.a3 covalgad~, hbt.-\r!cas, era um galho de cu!e!ra. Ralmunda rl!!caçll.o Pereiral _AD. D., para Sant.os _ A D. D,. para ln!ormn- o cnvalc!ro. hoje t! o neroriauta. saiu então c: m o prcpc)slto de ateoder em têrmos. çlo e parecer. h cavalaria Jd ó o passodo A reUror o denunciado da CM9 de -Do Departamento de Edu- -De O!!velra Simões & Cla. aviação é o prc,onte e o futuro. oua mãe de criação. Nesse :l!n, caçl!.o e Cultura - (Maria Amélia - Informe o encarregado da car- Cada vez mn!A .,t,, povo te n!!r– pe!a.s 20 horas, Q denunc1ado!r:!e· Moreira Amoédol - A D. D., para telrn de Tomó-A~ú. ma como umn rnç.n de povoado– pot, de aconae!hlldo pda m.ã, ateoder, em têrmos. _ De Ra!munda Branca de res do céu. O reau,-o de hA cem voltou para a cua onde m: rava, -- Do Departamento de Obru , campos Pereira - A D. D., para nncs era a espora. que dnva oomo Vinha, porém, oomn de oost.ume, Terras e Viação - A carteira de tn!ormnr. prec!p!tndo o homem a cavalo. algo embriagado. D. Coto. verbo- empenhoa e à. D. D., para aten- - De Serviços Aéreos cruzei- Dosta vez o roaUvo ó a asn. O ~udom&J!n=I•~· ~ !.;:;d:c::::~ .d•~~ E:=:::i~to de Obru. ~?di~ ~~- "i'c~d~-.~· ,~;[: gs d~: ~;~t~~ta<:, é o p!loto do !!rna- desrespe!tassc, tomou do me,mo Terras e V!lu;Ao - A carteira de pocho ropra. Acompanho.mos o ministro ll•I galho de culetrn para c,utlgá-Jo, empenhos e à D. D., para pago- - De Jorge Corrên & C!a. - gado Filho e nós ~-utros, da Cam: o que, todavia, nll.o fez. O t.C• mento. Informe a cor\elra encnrregada p>nhn Nac!ana! de Aviação, com nunclado, então, arrumando vi- --Da Coletoria Estadual de dos Serviços de Tomé-Açú. um Interesse mult) vivo os vos- parou com uma iaca de mesa e, oe devidos l!ns. Maria Madalena Sampaio Ou!, parados, com botas do sete lésuas, r!cs objetca em u·a maleta, de- 511.o Caetano - A D. F. T. C. pnrn Em vrccurações: 1 tos passos pelo céu Andais dis- !tvftdo pelo ódio, tem atender se- - Da Divisão de Fllcallzacl!.o marãea - Registe-se e arquive- lo:igc, multo longe do defunto ci– quer para a lrnqueza e Idade de e ramada de Co'ntu - Arbitro ce. ~ll!Joção C!o auwmóvel e do ca– d Maria Joeé tomou daquela em CrS t . 000,00, a fiança em aprê- --De Beatriz de Castro Mil?- mlnho de !erro No comoçl? ln· arma e vlbrou-'a com ext.rao••U- ço. a qual poderà ser prmtada quoa - Rrqlste-se e arquive-se. re:nal. h.!p.rtcn'sa do homem do r.àr! a violência conu-a a pobr, em apóllcoa de Seguro de l'ldel!- - De Ra!munda Vaoconcelos Rio Grande aempre achamos. nóe velha. aUng1ndo-a na região tem- dade Punc!ona! do IPASE, como de Alcântara - Registe-se e ar- outros, deodo a primeiro bom, oe peral direita. encravando-se • pede 0 !nter..sado. . qulve-se. releves tmpcrcc!vct. e ncceast.r!os arma n~ e.sleno!dc. tron.ttxanao- - Do Departamento Eataduel - De Oullherme Imb!r!ba Lt.- de,t,a Jomada. Era a matéria pr!- o. A lesão determinara a m ,rie ~:r~•~3~v1~o~!~~~~ - A D. D.. llÕa - Reg!ate-ae e <1rqulve-ae. mo plàst!ca de que carecia o pre- !medlata da vitima, que caiu ª" _ Do DepG?tamento de E~u- , tdente 6allf"d' F'llho pG?a mnn- só!o aoe ~ • do denunciado. ral cação e Cultura _ (Br!t1!da Neto Notícias militares dar aoa céus n mcnsogem da !csl!.o está conotalada no exame PalllD!ol _ A D. D. para atender. (ConUnuaçlo •• •••••• • picb) Campnnho Nac!~nal de Av!açfl.o pericial de !Is. cm lêrmos. • Sem a vibração e sem a !mohln- Conoumado o crime, o denun- - Do Departamento de Edu- de aua robustez e v!;ior lls!co lnro ela gauchai nada podor!amoa c!ado procurou lustr, sendo, po: cação e Cultura - <Verid!ana do c,mum. Puma, oonversa como tentar. Na •11cncla !antasmagorl– rém, preso em !!agrante. Meodea P. Corrbl - A D. D . um rap3Z, (az longas cam!nhat'111 Cll do VOS50 dlnamt.mo ••tll.o u para atender, em termo;i. of, sem o m!n!mo indicio do ta- chaves com que pretendemos ohe- FURTAVA NO CAIS O terceiro promotor púbUco cienunc~::>U H.cLlmundo Sampnlo, paracnse. 39 11n: a, estivador. re– sidente à travesso Monte Alegre 734. como Incurso no artigo 156, do Código Penal, pelo ..11\lll'tc crime: No dia 22 de maio <lo oorr ,n– te an::, cncontnl\ n-se o denun• dado trnbalhando no armaze.m n. 6 do SNAPP, e. em dado momen– to. subtraiu oito bandeja• e t,é, caixas ue mola. objetos esses, ~va!lados om • CrS 06,00, q1:, o denunciado c.mbruli1o·J em urr, pedaço de pano. Cfn:a tIA:; :~ h~– raa :,alu o denuncl>do do galpâ(>, porém. rece!oso do v!glG que se encontrava no portão, ped1i a ;: ;(=~!~~U:u~ e!= sendo atendido. Julgnndo ter lu– dibriado o vigia. o denunciado re– Uravn-se com os objet:s lurtados, quando !o! !ntc:-pclado pelo re– !erldo vlgla, que o prendeu, con• duz:lndo-o com o.s co\l53.S furta– dos para " Ins]:>etcr!:1 de Policio Mar!tlrno, onde l!cou o acusndo preso. - Do DepG?tamento de Edu- digo. Racha. lenha cem dl!!culdn- gar at.ê 8(1. reino de Slo Pedro. cação O cultura _ Instituto Oar- de e não há letra pela redon:lczo Nóe prectaavamos mat. ao quo do los Oomes _ A D. D., para aten- onde êle não compareça. modelo e do perfeição do uma dor. E' digno do nome que usa o tknlca, preo!sãvamoe de umn __ Da Coletoria E&tadual de ar. Fortunato. · pa!xlo, e do u.114 palxlo de- São Cnetano - A D. D., para re- ROMARIAS, FESTAS .non!aca, como •• que ooatumnm !acionar. omEmco~~!.: rnnd.ereNat.•-~-u~•~ Saall 1 oade~ nbrua.r-vos e qu• sabeis suacitar -- Da Coletor!:, Eotsdual de •...,. = • nos outros, abal.indo-01 de Jea- Chavu - A D. D., pera relacto- ta oom variado programo. arraia! cargas das maa violentos ema- nar. com querme11<, tombola e con- çõea. - Oa Coletoria das Renda. certo, e.avalhadu, etc.. Quando recebi, há quatro me- do Estado, em Acari!. - A D. !". ses, ordem do n0110 chefe aero- T. c ., par os devidos Clna. Reallwu...se a lesta em honra ntr.ut! co Sal11ádo Filho. ._ ves- ~ ::n':'C:i:::d!a! do ~ S·C:tl.","r,~~ 00 e"'~~~~ ~ó~~a o':!!~1:, J'."'~~ 6 pr~:~a:, ________ ___P.;;.~,_', •ílo. Foi abrilhantada pela !Uar- co regreuo, para um cap direto Farão um curso no Rio O governador Moura Oarv:i.lhJ !J:>lxcu ontem pc:-tar!:l doalgnan• do os doutore, Joloé de SOw;a Ma. rodo chefe do Centro de Saúáo. padrlo U. e Otáo!o Loto. raoto– logbta, padrão ~ - amboa do Qua– dro Unlco, para, no Ru, de Janei– ro, fazer um curao de r&ncer no Departamento Nnclons.l de &\Ide do M1:1lstérlo ae Educação e Saõde. monlca de Castnnhelra de Pera. a Slo Leopoldo e a Caxias, jf. FALECIMENTOS contava com tudo quanto venbo Paleceu em Llsbõa o ar. Frede- admirando ,no Rio Grande, ne rico Ou!lhcrme de Almeida. Império da aviação. Permiti que --Em Vila Nova da Barqul- voe diga quo o que ae noa dopara nJu faleceu a ara. A1111usta Pai- aqui hangar !eito com a econo cio da Oosta. cuada com o sr. mia' doméstica, av!õe, adqulr!d~ Ju!Jo Ccur de Sousa e Cosi&. com a prata da casa, nada nos -- Faleceram na Guarda. o oferece surpresa. A.a r.oi &aa acon– comerclantc fr.. Manuel Joaqulrn teceram como havlamoe prevtato Morgado e a re!lgioea Maria e calculado. A !ncurab!l!dade da Agueda da Conc?ição dt Jesws. aventura e do romance são o apa– VEIO PASSAR nRIAS . . n<Lg!o da moléstia do céu, que deu Encontra-se Ili!. dlo.a no Estoril como uma peato azul no Rio em gczo de féria,; a grande ar- Orando, merc6 deste demónio do 11&ta do cinema :nudo, Prancesc:i ar que é o v::aao Dma mllagroao Bertlnl. e paternol. ---- EnJaldecla o aol aquela manb& prcaa3a. Um 101 do &101to, rutll:m• te, mu um aol trllte, que predll:tl\ dee::roça. Oe diaa ao h••lam ~m• brado desde meses atrú . Pe.la cl - c!e. pt"lo interior. por toda parte. oa •::a~Wldr&!a de uallO do poder p,l. blico so.lopovam aln11uamente, ern..n. do oomo butaa aelnaena, e o 1eu t:opcl rebco.n na coladtl ds. nolte, c·uY-ldo atcrradon.mwt.e por todoe u ,·t·:c.ntca. e por no. comprecnd.ldo co– :l"IO • doida amença quo puaua. que l'C Cf t.endla, que ae eep0,lha•a e "'º· ',('11\•l!I a DOIS:1 propriedade, os nOS6UI lnrSl, na.d~ merecendo a tn.nqulll– <iodc, o aoc::eao da terra, o bem es'-1.r e.a 1::,cledode. Em defe.s:1 da ordem, em dtfea& '1• c:iua:i pObUc:1, cm de.t'ca do dlrctto <. cl:>. Ju1ttça. chunnndo pe_lu 10.r<1.o- ~ dC'lld:sa am ·homens e M cotn,. A PROVlNOIA -no PARA. ae uvu~u. ee alevantou heróica e lntemerata e te.e du auaa o!lclno.a o Jl013G Torrr C:u Men:iaem, armando•ae a n01Ql in1:>.vr,1 cm barrlcadn, e o 6eo :Jo. t,C"&aa bmvurD e da noaa raz&o ch~– aou a01 ouvldos do ;ove.roo e de ,u:1. cutn!lrUha crlmlnou., forte e vtbrar~e. eo:no tur10tu mnrt.clndaa de um" b1{'(:>mo do lotLn1to. E e!e GC encheu de temores, ench,u r:t: de rcccl'JI, e n aua conrdla, que r.::i a de um tmldor, e a cova.rdl11 de 11..u1 amlg01, t:a.mbem traidores r..ti su~ mc.torla. lnnçou mio da aru 3 1mun1uda de repr~,ua.e pelo calm da autoridade•. cuja au11tencla a ..o• du aa tropellu enL utninham!!nte ucandDlot.t.. • O dl:1 todo luaran:ioe em e.!pe:t..,– t:Jn, doloroM tepect.3t.ln. da certf.'\3 de uma. dngraça Iminente. Eb. chc• prla a cada momento, era t 11.tal, por que tudo ae prfl)(ll"ira p:uu o. -'Ol• Pffit.ada mlff.r:lTe.l. Vinha de ton.w:e. eae preparo. ar&&maaaado no fel thl lnnJa e dOI ód.toa: no fel da.s t.nl • çõm vllanuea. all de tn.lmlao& vtce– ra.la , de •elhoe ególn.tra.a, d:! contum3. zea torturoe da democrnda, aqul dl\ crlo.tura contra o criador, do vUlo contra o rcttot, do reitor contra o senhor, todos na cmbosc:,,<111. tod01 de dedos no pUlbo do trabuco. prts• toa para a cbaclna: - o &3crl!\cto daa •Ido.a. o aaque. o roubo. o tnca.n– <110. Que dcatruJrta os & no.la doe mAl– fcltorea. u auu pq'&d:a~. mo.s que llumtnarla como um farol acusndor, como Olho te.rrlvcl de uma teatemu– nha d01 cfua OI rostos dellnquentcl', que aa viam nltlda.mente por toda parte. como tele•lalo denunclo.nte da. JuaU.ço. de Deua, Que upl~v(l do Alt.l, o! cpontova pura.o homem no. terra... Ali dentro um pugilo e.perna, aguardavn o tnst:mte to,Ud.lco, num.1 quul tnquJeUlçO.o. mas cbdo de bro.– nua e animo reeolutol e tntrtplal"a todos 01 aeua pares. unldoe com"l os flE.11: de Oedelo, coeaoe como 01 com. p:i.nhelroa de Leonldu. i:értldo. da. anarquJA oflclaUnda.. , u • E enquanto corrt&-m u hora.s lon. b:irntmdo as conaclcnclaa. aaaalarla~- gu daquele dla longo. do.quele dia 110 o c:ip:msa de empreita, atcrr ,n. cnenante. t'4:0rdânmoa o tempo c1e undo a.s massa• e dcsal®.lman:lr') oprcenaõea em que Unho.moa vlvtdc, ur.in lmpre~n sem olmn e ■em ,'1- a.ti aU, cheloa de atrlbulaçõca, paJ:• ::,1~~:·a1,~:znn!fu:!:~ro./r;:e:t~~ ~r~~~tc!º~ ~:n:t~!~ ªd:u;~ u1lh11r a honra do a.dveraArlo, ln?!\• oflclnu e de nouos cuas re11ldcn– \1 ndo-lho a vl~o. ~rJ.'"~ª• 1.~P~~•t _clf-11 o o albllu du l>alu aobre ca telhados, qunndo eatu nlo t1am 1 certetru noa muros que noe abri• ganm . E quem a.ulm agb era • vontsde crtmtnoaa da DUtorldAdc, :a. rn!o do poder p\lbUco pe.lll m&o co– v•rde do assa.larbdo. llto ncou p&tente em todas "' ~alões, como teate.munha"re.r.,,... adiante. Querem.OI ve.:- como se CCU• ta.ri am:mbl a hlatôrt" da.Quele tem– po, deste ouo de poUUca•pcnUdiru, que Jamais vt.sou o Interesse <a c--,– lettvld"dc ou do E.ta.do, porque 1• mandões e SCWI alta.doa. n ll gn.ude prote.rvta., visavam somente peasoa, e cat1os. proptno.s e atnecur.u . Nln• &Uem se atrevn a dUer ou a.rtrm:ar que rot um movimento popular. Quem aaalm o tiser aed, um pus: 1 l – nlme e menUrâ à 103 próprb C"JUS• ctcncta.. N61, dosdc Jâ, l(rttamoa 11 ousados pulmõe!, a!lrmando com dc– aa.aaomb:-o. que o movtmento !ol pu– ramente poUUco, nrtlculn.do. arq1..II• teto.do mctod.1camcnte, dlll, o. rtlJ., horn o. boro. mlnuto a minuto ;,~1" oçio de iiov~rno lnsldtoso. um ; •,. vemo frouxo e covarde, cuJoe ager.– tcl corruptoa fB.ztam pra.ça doo sew: projetos nernndoa, a.lnrde11ndo, urhe t-t or bc, oo •. e u s prcpa.raUvoa. lm ti m e a. ç a. 11 pela. tmpreoan... pelo pa.nflcLo, pe.lo bolcUm de cunho pal!Lcl:mo e pcl!l voz. pelo cac.-te. r ela. pla.tol3 doa tn.ndtdoa de tmp::-– taçlo. que lnfcaunm todoa os re– ccntea de Belfm. Vlmoe chegar aombrl:i tL ta.rde dri– qucle 29 de a=oato de 1912 . No n ant'<l dlrclto do noato cdlrtclo um troçt'I de CllVlllllrl& dQ pollcla eaudu:.l vie– ra. poabr•so de mando do chefe oe segurança, :1tma tcnebrcan que ta>1..l PO.rte d:t. qu11drtlh:1 rcaporuavel dl- 1tta pch '1,UC lC vlnh:a. pa:.aando, ptlo que se La Põit:1ar, poucas horaa esra• vam cllatantea, vergonha de d.ia . o Romeu MARIZ ('Pu. A PROVINCIA DO PARA' - NaQUela 6poca D1reior Na. que.te lnatante. nJo n01 oco r,1 lembrar. apontar u flguru da coo;n– pa.rço.rta deu.a obra de deetrulç&o Q'.l~ a•t aYlztnbu·a. Vlamoa 10ment.e ne qu.atro prl.nctpa.la respondveil, dota. reaponsA•eil mora.la embuçal'.11,s., cneolbldoa, acocorados numA nog:;:.14, numa hlpócrtta lgnoranel&. mu , m . boa con.acleates, ae.oborea doa sei,·e• doa do perfldla.. - oa senhores .ro~ Coe.lho, gonrnador do Estado. e Lauro 8odr6. ehde de la&1intncsoa racçlo partldtrl&, que acettira ce bom e:rado 01 votol doa cotUervadc.– rcs, p('lr torça de ce.r<ô acordo no Rm; e os out.roe dota os e:a:ocutorea da ln• ft.mla, os trtm mandantes de tnd03 011 crlmes e de todos os tnce.ndloa, oa tenhorea Vlrg1Uo Mendonça, lnt,n• dent.e de Belim e se.nadar do Eata<:n, •mblctOIO e vl.nptlYO, e Elól Simões, chefe de Pollcta. homem cbelo de 1ecalques. que nAo olhan meios e mod01 pa.ra es·moca.r o adnrd.rtn porque todos lhes eram bon1 . A chepda do senador 8odr6 po.re – cla trazer com ele o ra.mo de ollnlril n.po.ztguador. Mu a 1ua vtndti trula e, eacopo de apresaar II mucha da, qucla eptr01a1em humilhante de sua polltlc:>., que rol aempre do aeu ln• õ.ereue peaao3l, da sua eaola.tr \a, '10 seu nuctslamo dominador, aeua C01D• p1cx01 d11 mocldn.dc e da vellllco . Na atrte de artigos "Palanu oPOr• tuna.s", daa nll&lll.a ecllç6e:a de 28, 27 e 28, u:orto.moa o aenbor aenador r..a. urc Sodr6 a olhar aem ~l.1:0MI e sim ódios o pa.nonuna polltlco de suA tcrrn; aope:sar o Qt:e 1e deaenrnlav.. r,~,c !n.Jtant.e. na r.n.pltal paraer\M' e .:.m todo o noaao terrttórto, artn1 Q'JO !'C pudoue coloc:ar equtd.1.unte 1'1•l1 corrtlhoa, e ultar com o &eu pre.-tt– gJo, o pre:st1&1,o de sua peaaoa res– pe.ltavel e a.cata.d" o mal Que n01 b:lb ~ portu, U porta.a dOI a.cher– t.'-rl01 do eovemo, deue governo q11e ratan merecendo o apolo 1ncondlelo– na.1 do pa1 Udo cbdlado por s. c:a:eb . C:oa tf"Ua a.ml101, dos aeus corrallgtr,– n6.r1011. S . e:a:cla..., homem pô bltco tJe 1ctponaa..bllftladc, Jl\ de•tn es ·t.ar ar, pa.r de tudo, de todu u mo.qulave• :tCCI dos poUUCOI que o Cf'TCGm, dn, EteUA pla.n01. du ldE.lu Que de hl\ i::iulto Unham maceradaa na ptt f1e auaa vtnonçu. Tome uut'!la ~– excla., d1%lemoa. co n&o QUl&er quf' amanhA aeJa Udo como comparça de Cc-e.1110. de Elói, de VLratUo. °' tnr• Judorea de cilada,, OI emboecadons, 01 quo vinham no comando du ~r– du 1a.lteadora1. uu o dr. Lauro ,, eatava en•c,t. vldo na trama dtat>óllca o fechou ns olhos e oa ouvtdOI àa palavra, atn– c:.ra1 de noua exono.çAo. E fel Cita• .-hrte crlmtnoeo como &eu.a Lréa com. :>~helroe. , Conclutam01 esta.a pooderaÇõu, qua.ndo róro eat.ru, tu o tropel d01 iUTUJKtJroa do governo, doa analarl:1, dca do poder i,tibUco, e da.a Jan-,1u C:o noao edUlcto podemo, con.boc,.r multoe delea. ont.em Infames chcrt:u– boboa do lemta:mo, a Quem ae.rvtl\m &agacha.doa e aenfa • au eetavam pua .aUra.r aobre A PROvtNOlA Que de :,, multo Ji nlo peri.enclA a Ant,– nio Lemoa, o coice da lngrattcn,. PAP do Que multo tl.aenmos por el..-:a ho::10 Par,. vtHpendlado, naqu,.Ja Eram peno de tela da tarch. o a.aniO prlndpa.1 eubla rumo do O:\t6 dA Pa.z, peb uenlda da direita, lntto l IWl frente conhecido U1caJ aa 11,. lffldencta, que em moto l vat11.le alameda, levantou o braQO e dlaJY.a• 1nu sua pll:tola. Pol o pr1mttro ttrc :tlim teapondldo por mu1toa· outros· Eecu1ecta. 0a 12 canlarlanos aó nouo tla.nco dlre.lto, manobraram e duapareceram . E quem e,,cron ea– tu Unho.a obnnou pelà 1lltlmn vez tlu JanelAI lat.e.ra1a do aeu gablne~ dlretort.al e daa que atncta ae abrlo•n no aalio de rreni.e. o •nnço da.a or. du ln1m1p.a, Que, enqucmto a nl)\le cala dlapanvam 1uu armu, na mk\'l• ria tUZII: de cuerra, como ficou co.u. ut&d9 na buracarta daa paredes dn 1,ca.o odtrlcto, peloe laudos per1c:11t., rcttoe csepoll. Vinham 01 ataquea com deaca.ra111 f[~~°ani:; ~j'I~~ ºoJft!!~n:t~!: dldoa por nÕI, a quem Ohermont ao :~:;::~ !~o Q~~~~ ~~;~~~· r;;: o. ,tt.or , dlz.la, mo.les malares. Daquilo lrca.\ dllt.on\ e ele, com a sua brA– VWD, nio avattan o que ocorria n11- q11o•1t cerco tcrrt•el, Julgando, por• ventura, que III mlnhu 1ntormaç,6ca 8exta-fetra, 29 de qost.o de tM'r GOVfiltNO DO ESTADO Atos do governador Despachos do Secretario Gera Ilia aqui ... fruindo a hbt.ó ?ut.Q.s e CODq mala uomenda contcmporU•. mernórta teu.a. rOCODb bac:101 rtbu doa empr.. ~::~~= ,ua hllt4la. tf'llndo u tro.ncso ou &eu NlO Q\le dta 1c:.o·• wemo dom •leia a - ela. -
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