A Provincia do Pará 27 de Agosto de 1947
'Página 4 PROVtNCIA DO P ARA Quarta-feira. 2'1 dP. agOlto de 10ft __ ....,. ________________ ---- -- º DIBEITO E O FôRO .). i}rot1inna 60 llort\ ' DO AMAZONA~ cu,,...ª"" u..,.... - ......., Quando Jorra r o Petroleo Um da grito de a ~erta dentro Movimento nas varas e EXPED~ e: ?:..PE /IGOS-1 ~m_iano do, lluc. ..... PUudado em \870 Alvaro MAIA • • • nacional Dtrecor: - J:JAO CALMUr,, (CopJT1Cbt dot 1>16.rtne Aa.socladosÍ 1nconsc1enc 1a JUIZO DE DIREITO DA 1." JUU.O DJ: Dlll8n'O : R~a'il.o lldmlmotnçk I o nc, 11.:als de quatrocent.'5 Jnos. apôs t 1 as. em séde la· • a d~coberta, m3ls dr rem a~ Campos &llea r~Pf04 . n::;;i- 1 · lndepeodencla, e milr de cin– Endercço telegraN~: .,:;.,.-ao~ ~ 1 ~",!';:.C:~ t:,. r•~':,!rap~cl~•!'t; ccnao no\•a pollUca rod'Jviárla en– tre a UnlA:> e os Estados, man– tem-se à frente dos n:lSSOS pro– blema.a lmedlatoo. ê-"v•.ndo for– tl!Jce.r-se também na Iniciativa i,,trtlcular. un!Ao. Estados, Mu– nttnptos -e entidades privadas de– \·r.m conseguir 08 méJtim_og Mfor– Ç<>> para a vitória desse plano de a:ro patriotismo; c:,da rod~·:la é ltma trtnchelrn vif"a. pua a ex~ Assis CHATE AUBRIAND V/IRA - Jult, dr. Inicio de SOU- VARA - Jllls, dr, AIICII,' ,a Moita. 1 rudl>. V ·l'ele!ont: 94-:U r•Jlelroa de comunlc3<'ÍIO, o, ll– e;da avu~ ,,'1'1 0.&0 - Atra-- nhaa marftlma..s, as t\rÍiJ a.s. '"!;X'Je- • OS. Cri ,,,o - IIM!naturaa: tuo,ido aa afreas, que ligar, dl- PORTO ALEGRE. 15 - O que hA de mais romântico no Brc..U, depois des,a flor de castidade cl– ,ica que é o leader da u . D. N. na Câmara Federal. é cm llder c!emocnltloo rlogTandense. llqul, todos são poetJcamen~ absurd05. àlvlnamente excêntrtc~,. • como colibris tugidos do viveiro de 1891. Pasuia, na rua da Prala, com auo de seratlns, a maioria de udenlstas e llbertadore,, defen– dendo os dlrtltos do homem co– munl.!ta ou comuniz.antes. c:mo ,e na Rússia .na Polõnia, na Bul– garla. na Rumanla e na Iugc31a– ,·!a. rubm,,tldas à ferula soviética, extsttue hoje o homem llr.c. Ano. cri IU.00; Semestre. ,eu.mente a A.meZ.óula no Rio Rei,:-esentantt;~;~~~1iu no R10 J r~;n~:a ~aod::~~~~-~!~ em São Paulo: ·Serviço de lm- ab,rta a todos os po·:~s. a qu.,n– pren.,a Limitada ' ISILA!. Edltl- tos dlaponham de navios ou Ja'l– clo O<l'!OD, sai.. 802. Rio e Rua gadas. O pah lembtk uma 13- tiete de llbr!J. 230, 2.•, s. Paulo. zr 0 ::da lmeru.>, c<>m l~l!'l1erc- ln- tfl.1.•ndica exploravels e ati hA.t<if. t.,c:o&, cujos propr!eb-:'oo olo!da– ' 1a n os caminhos lnterf nes; so "\A ~:~sào~:e~e: ~~ ~15~~ vd~ !a;t:..ctad.:l.s, num verdadeiro mUa– c,-e de realstencla . O. E.<tado• e Terrltól los aplau– dlrn.m a. medido. e apresentaram o, .,us planos, reta.."(!;ic!os por fal– ta de elementos técnh.o,. 2.pena~ el!1 qua ro : - Rlo Grane:,. d:0 , ·t:te. Alasca•. Mato Grosso • Am:imnas. MADEIRA E CASA a o,trada salgada de norte P. :111•. ! C..:ala unu arvore, urr..a :nve:nod.1. surja um bando de lrullftltores. POPULAR o o• mondorea tk:~r:, l&o!a~o:: Cii.da um que ae dett:r.da c..•m::> f,u:~di~e~~ve~~Jte~,.r:a~ Quando Jorrar o petro!eo, além dos poços de Lobato. elnda par– c:s em ba.rrls. os Estados. !iW:· trntaculos da nOS&a unida.d~ ~ · r.lo perc:1rrid~ pelns rcdoviatura.s ,,J;n o !erro de Volta•Redcnda e cs pneu.mátlc05 da produção :una. z:inica). r:, tômentc por eESa !'o– dov'.a. as gerações de hoje terãn ~nsolldad.o a coragem dcs ho• mem e x t r a o r d ln a r l os. que \-..:::icer::im as florestas a oé e recu– D nur os merldJanns, ~~ a cor• da de um are, glgant...co, alll:– r a;,õo e aumentando ._. terra. do Flrull. U:o chefe libertador, que per .inaJ L-radla graça e mil!c!a. ,·end:, a., apreensões Que mt do– mlna.m pe!a i.n5isténcla com que 05 democratas n"J Brasil !llarchrun para o oo,·o ruiCldlo das ln5tit.uJ– ções, lnter.ogou-me : Decidiu-se o governador da Bahia à construção de ca,ao para ope.--trlos. Nease propósito, firmou contra– to com a Fundação da Ca.sa Po– pular, notUlcou os Inatltuto de Apoaentadortaa e Pensõea de que o dlnhefro que arrecadou na llahla deve nela ser apllcadD e convccou aa emprê,a.s parti– culares. Coopertndo com o govêrno ba– hlano, " PUndação da Caaa Po– pular levantl>r& na "bõo. terra• centena.a de c,wu, oa lnstlt.utoa doa MarttJmos e do Açw:ar e Al– cfxil e o diretor da Previdência Soclal prontlflcaram-ae a 1n:ctar multaa centenas outraa, e d01a ln– duatrlala, comprovando que a 1nlclatJva privada é mal& etlclen– ,te que a oficial, deram começo um a quinhentas cua.s no bairro !São Caetano, e outro a aelacentas, DO balrto do ReUro. No Part, de um contrato com a PUndação da Cft41\ Popular, ea– ,petacul:<rmente celelirado, JA nln. 'te: ~i:.:::i:~~ ~~~ 1 1evantam ou compram arranha– ~us. na avenida principal de Be– ·lêm. para úde própria e rendoau 11111>-Jocaç6ea; nenhuma emprêaa J)lll1kular cuJda de ca.saa para oa r: operários, e os J)Oderea pu- 1 coa ouvem o clamOr d& falta """'!Leem qualquer Iniciativa IIOlu~ do gritante problema. O excelente ne&óclo que ae tor– lW>,ll. entre nós o empre&o de ca- .=a~ae~~J'Joed1:à'u?:: çio para gente rica, ou que pa,– (llle aluguela altoa. A cluae média paaaou ao ln– quUlnato de caztnha.a e barracaa a preços de ant1goa J)alaceta, e aa camadas pobrea, desceram a morar onde a dura sorte u leve. Nilo há, entre tantos óraãos fi– nanciadores que apregoam bene- ~t:!.~sco~ =..:i.evi=~ ,um aó que quélra negócio com CG4aa J)Qra operários, ou de ope– rnrlos e gente desse nlvel de re– cur80IJ, realgnaj:loe moradores à maraem do conforto e da higiene. lCntn,tanto, em Belém 10bram ~J'~ :..:C=J::." constru- o =::t 1 :~i~ad~ ~=~o= ::: ~~~; t~lf~ ~:.~ jj6o de ca.saa de madeira, aos ml- 1,ll oxutem pa;a demonatrar, a i:: do colocação dos ,eua pro- ,-,•. ' to oo mercadoa exter- 111,,, ~ln inslstenta, & nossa madlllril, para construção de ca– MI, nós nAo revelnmoa capacida– de para exportá-la nem utlllú.– la em ldentJco. npllcaçllo que tam. bém noa 6 neceMilrl11. Cnaaa do madew 6 uma Jn.1- olatlvo. que acompanha o homem desde o.a érns primitivas, apertel– ,çi,ando-se dlo. a dia; e durante a 11Jtlmo. guerra r1!<:ebeu lncremcn: to noll>vcl. · No pJc,no de adapt.açAo daa ln– dÚlltrlM norte-americana• o. pro– duoAo de material de guerra, e, 110bretudo, na sua cnncentraç!lo em pontoa convenientes, Roose– v,8Jt operou prodlglos nn coustru– çlo de casaa de modejraa, aoa ml– llulrea, o rapidamente, parn ta– cllltar a mllhõu de operllrlv1 e 'ruc,s tamlllas, moradla às proxi– {njldade;s dc,s tàbrlcas, poupando 1rooapÕr1e • tempo. Cnaaa de madeira, !Isas e dea– mohtavela, de dimensões várias, com todos OI requlaltoe de h!gle– lto e conforto, bonitas e baratM, t •ll exlslem para demonatrar a • ~ lanorancla no aS11unto, qu'ânlo ~ reo!liar. Padl'onlaado o rnaj.erlal, para & sua pn,duçio em 11rande escola; llençlo de Impostos e doação da., treaa neceasárlu, o out.'11S faci– lidade,;, nl1o seria dltloll o govêr– lJfl aseoolar os 1nt.eressados na ln– .dllot.rla da madeira, e caplll>li•– ,tas. em um vasto plano de cons– ,truçio de casas de madeira, re– ftOlvendo em breve tempo, o pro– iblema premente dC> habitação em Belém e nas cidades prtclnpals do Elltado. Nlo é preciso enpareoor u muJ– lil>las vantn&ens de uma t:>1 rea– llmçtio, tio evidentes mesmo a nossa detlclfncla dos conheclmen. ,~ue são t.rh1als nos meios E.,pe~moa de braçog cnaa– ,oe e oom OI =ursos que <11spo– Tnoa, peloa outros, nunca salte– ~ do marasmo que nos aniqui– la lentamente. "ºFare: ~~ r~::m~~;. clu arenga partldllrla e l)OOOO&I, e em pouco tempo terem01 casas l!ObranGo em Bel_ém. O:J espere que eles &e ,_...trem p!3- c!ó~mente, após o s::.qcr e ,, L,– c~r,cao. Lembr:?.-se a. < 1 t:ra. ~"(J)e– r1n,cla da guerra, em c,,u.e. nlf"!• m-, com OG comboloa , :i ,ober– tUTií dos aviões, o paf.b fico,; stc– clõnado, vivendo eaplrltualmente pelo telegrafo . Imaglr.,ram-rr. ao i,t-,0 das dUlculdades wlui;õ<'s de ei,:ergencla, que não poderlair. aer cv..cutadaa em curto prazo : u carrJnhadas através do São l'ran– clico e do Ndrdeste, a ligação doo r1,,. platlnoa aos am:12.onlcoo, a na.,gação do Negro-Orenocn, re– b"1':tando as c<>rredelraa do CaliSI– QularC. RA, por certo. comunlca– ÇÕ<'F eataduala e lnter-..taduaÍJI no aul e no oordeate, mas alnd, fal– tava um plano de c,,nJunto, apro– veitando aa rodowas parclala, co– mo uma equação nacional de unl– é.adt. Nlo podemoa r.wvlmcntar f<.rças mllltarea ou forças de pro– <lut,o, cuja eflclencla depende de ~r:ezlo~g'!: 53~~.ª·a~ sz; e.mt ..o&cadu submarina., e alreaa. Esquadrilha• de bombardeiro• d<•ttróem trinta cargueiros; ~ o baJtante para deamemtrar na atl– •1dadea lntemaa do c<>mérclc. Ar, telha& doa ,ervfços pr,.tad::,s pe– lo• oflclala de marinha e avla– ,;lo durante a grande guer« ln– cl11tdo oa clvia neue número, apre– sentam avultados saldos ao aoaao reconhecimento . Não foram de– vldcmente recompenaadoa os bro– vos que defenderam o litoral e souberam manter o ritmo da vida 11at1onal, durante tantos meaea de ,acrttlclo. - Vlnd,s como Ó delegado do ifE:Deral Alei~ Souto, no Rio Grande do Sul ? - .:ao tenh:l a honrs de co– r .hece: pe,soalmente o chete .dn CBLa Militar do pr~idenu - res– oondi. Prefiro f.!!r aaui c::imo em Pe:no.mtuc; e co Pará. o '.\d· a· gado da ,oberanla brasileira. O DEPARTAMENTO DE FINANÇAS Des achos proferidos O dJretor Cenl do Dei,1rU.J:Oen.to -De Hele.:a P'nneo - A' D. D de Ftn.ançu t'ffl d~ta de oot~, pro. i:-u-a tntornu~lo e psreeer. t~rtu os se:mntcs d."1)Uh09 : -De Adalbe..-to Coelho d,- 8Un o:!''1:r~~1tur- Muntdpa! de C:i• df.t1-:~o~e.; :!to D~ adu':;o \tia~~: ,,anema - ."t.' Cont:i.do :ta Geral p:ira Maçon1ea "Aurora", de que t.,u o ..:•,nttl.ear , deapeu. . present-e r~uerlmento. -Ih Col•tnta. de Rendas do Ea- -De Jartna Viana de Lima - tado e.:n Brapnç:i - Informe a o . A· o . o . para procc1.,nr o p:1.~me.n– p. T. O. Gõbre o au;erldo pelo cola. to. tor de Brc. anç,; . -De l'n.ndaco Montelro N... 'IUet- -Da lnapetorb Estadual de ra & Cta. - R.-Utua-E<e 1 8cc:reta- TTln,1to - A' Contadc:1.A do E:su,io, ria Oeral do Elt.ado, no, termoe. da para tonu.r conhecimento. 1ntormaç4o supra. -D:i 01nd.o de Receita - A' •-De Ana Leio da 15lln1.ra e Sou- Contado:1ll Otntl para Informar. u - Restltua-ae 1 Bec:retarl.& Oeral, -Do Departamento d01 Corret"• com a 1D1ormaçlo prer..ada. e Teleantos - A" C11rtelr11 de empe- -De Noeml Cut1Jho Pontes - fe~:iJa ª eºPa~~~~-empenho, con- : ,~:one-H pua oportuno PIP· -D:1 Oara"e do Eatado - A' Con• -De Meaaou Oolene doa Paa:.os t&dorta do Estcâo, pna d1zer. - Relactone•se pan oportuno pap- -Do Dcp,.rtamento de Educaçlo • mento. f: Cultur.i -Ao ar. a.rquh1.at3 Oaba -De Oumerclndo Santa.na Mar– Leonel p1rt comunica.r•se com o &?. i.uea - A' Contadorta d.o Estado pua dr. diretor do DEC aõbre o aoltctt:i.do tntormu. Df-ntre OI lnumttos projeÍO. l0- no pre6ente oneto, marcando Gta e -De Aida J"ra.neo de Campos _ bre o rodovtariatdo braaifelro, gt. hora para o aerYl~. A' o . o . para proceu:ir o papmen- u.d.os pelos tknlcoa, a conft-ren- -Do Depart.,mento !!ata.dual de Lo mediante apreaentac;lo elo r•pee- cta do aenhor Franciaco Satur- &Ode - A' D . D . pa:-n iltendcr. t1vo tnatrumento de procuração. uino Braaa, diretor do Departa- -Ib Conta.dor1a do Estado - A ' -De tradi Bezerra Lima _ mtmto Nacional de Estradas de o. D. pua ate nd e!'. .\1uarde oportunidade. Rotlagem, pronunciada em de• PO -Oo ~a~~•nto do :O,r7~co -De IpJ Caetano 15arrnanbo - ztmbro do ano flndo, merece re- uz!~ieo - · · para oa eT ca ~~~~ne-ae para oportuno paga- levo : h.latoria o esforço deaen- -Do Departamento do Se?"Ytço -De Joana de vueonceloa D1nlz ao vo 1 luvcldloonarnes 0 teaprúlobtl1:zi~ an• ~ ..par•ª- PObltco - EncamJnhe-se est!'... e.xpe- _ Tranamtnlo de proprtod:o.de _ A' ""- .__lar ,tente ao umo. u . dr. t,ecretano s;e- o . R . p:ira 05 dev1doa nm. ce a nova poUtlca entre os 'E.li • ~ç:~ =~· noa tumoe da 1nror- -De Be:ledlta da SIiva Noun. - lados e a Unllo, decorrtntt do -De Abela.rdo Rlbe.Jro Prelre _ A' D. D. para 1nlormar. decreto-lei ndmero 8 .4.53, de 2'7 Enciunlnbe-se 1 eonstderaelo do ebc- -De Navegaçlo Aérea Br.u-Uelra t~i;':.::J~11rf; e1:5no~:~t°u~ ~~.~;'6"~i.por •ntcrm6dlo da Se- ;;; 0 :;,,_o. D. para proceoaar ~ pega- o plano ffetal de estradas dr ro- e. CUJ~~r,ta~eri~ ~"n. E!u~e\~~ de-;;~~~ 1;,'::tª~ ;;-;v~:,.C~f~~ra ~ªe.':.'mésf:~:.re';,~~,f~°"=~ ~ 00 li.na . -De Ralmunda 81\va da Cam- -Do Boapltal Juliano Moreira - lho - A' C. E. para OI dntdos 11lll. grand~lano nacional. Certa& re- ,.· o . o . pua 01 dntdoa rtru. -De zartte Noronha Bales - A' ~:3 v~n~~-~=-b~ ~ ~:rn.: T~~ d~~~~.d~ ~~e~~~;. º-..!:r:-r:.~r;;,or~aaç•le~ e_i>a~~~ -da• dlstancladog por obataculoa que ce- a.a lntormacõel e parecer do ar. '1.r. ao a eobra.nça n01 tenn01 do despa. deram a tunela e vtadutoe, ~- ~~rador Ftscal da Paunda, arqut• ~~hre.:_ d~=:~~o :• e~~::!~ Hi:; ~t.6 A'í°~:a:er~~:r::• q~e"n;:: -Do Departamento do Sen1ço term01 d~ nallaçAo retro. CY.1ngeattonam os sertões. toram ~~~"lll-;_ ~~t~c!;,;cO::-~~~a ~e:~ •l~~P::-P~~d;::•~ P~:~~:;i.; l'tertas a braço. A enxadn e o dr. s.c.r t.rto Ot:rGl.. cobrança oca termo, da a.. uaçlo terçado alnda ocupam uma pog1. --4>:l Aecnbtfta Le3111aun _ A' 1upra. çlo respeltavel na conquistn do o . o . ~ u drrt.du a-n?taçõea -De Marta Crlatlna de C.u-nlho de!l!rt.o. O caterpUor é um maa- -Do Dep:.rt::imonto F.at3dua.l de RolSJ - Rettltua-11 à Secretarta Oe– todonte que alnda nlo chegou 3-~ Set"Urança PubltcA - A' o . D. pa~ ral do &atado com a tntormaç!.o au- tr.tmor, r,~~ ~=::::1:i~- Estadual dr P~De Manuel C01ta & cta. - ln• C t.ngffl.he: tro Saturnlno Hraga seaurenca P\1bllC-' _ Dnotn.-ae 8 • torme a e . E.. ohserva, na oplnlAo pllbUca, a tal- te expediente ao o . s . P . nm terna • -De Sllva Saatoe: & Cla. - Volte ta de "mentalidade rodov1Aria da tntormsc;ão 1 upra. • c:artetra de empenboa para e- de– l·em orientada", em eaçio ao -Do Dep,.rt~monto !'.ltactual de • 1 d 01 nru. 1 'darotlsmo qu e6 .....v1 ed Põl0de - Pronto Socorro - oncte--se -De Elpldto Rodrt1ues Moura - dnr no deacrédi:;, dos~~ ~= Pri er. diretor do Servtco de Pronto A' Contadoria do E:stado para ln!oÍ-• ~tLUJdades o no desanimo d.oa bem =.::~u~os termoa du tn!ormo.çõea m~Praneilla Nunes Bimõel PNcl– lntenctonados". Demonstr11 que o --D::1 Calxa de AlX>Mntadorlo. fl m - Restltua•aa à Secretaria Geral norte e o centro nada tfm pra.ti - P~mões d~ Sc"lcoe PtlbUcoa do E,.- 1 do Ea:tado, com a presente Informa• f~i~~~t~~: ~1,0 ª~or~~:.ª! ~ ri:: - A' D . D . para OI deY1dns çl~o. An& Sara de Matol - · En• re~~a~ª~ o.ri~ ta~~tA h~~~= e ~l~ra~:i~~:n~ ::r:4;:~i ~:m~~i~ 1 J>O~{~~=~~o d°.saºh:!~ lldsdc rodovlàrta exige a contt- 0 ~~c~etula Geral do EltJJc ' 1 ~~ OJ~':!· eu11ta Mateut _ A· 1iua ação do poder p\lbUco e a _ A' 0 o . para OI de•tdm nr..11. Contadoria do Eat.ado para 10.!crmar açã('I PBl'ticular, unUormes amboe --Da secr"iarln Ger.t do &stild? ~ bre o uldo do er6<1lto • d'ita do na abertura de todos os trechos . _ A" o . o . para 01 de•idOI ttna íilU::r.o p:agamento. As estrada.s maiores aliment:im•ae -Da C01etorlA Z.tadual de Ca&• · -De Milton Ladblau - E!lcaml- no~ menores, como 01 rio, nos t.\fllnh&l l. - A' D. D. parta OI dtrrld:.a ~~-~. ~~r:::::~~ ~~ ;!;{'ia~: afluentes. • • • -Dr. 01,1110 de Receita - c 1 01,u Oe 111 J. O plano rodovlár1o nacional foi - ~~•~:Ô.rtamento de Zdu~ clo A'D.°;,_Jo;~ i-:~ :.O:. ª~!:ai;; publicado. E' dbcutldo e conhe- 1 CUltura _ (B:ncamlnb.&ndo pe;cl- .Obre o tempo de u.erclclo do re– cido : paralusa aa e1tradas exts- ç4o de Marta Amella ~o.reira Amne• quue.nte. tente., àa eatradaa em estudos e dlno) 0 rm- 1 Ar·. contadoria do !:stado ptra ... dgrt~ d:•~~:: 1!..n:1 -; A~e~~~ em• COMtruçAo, , 1 1sJonando, no i, - , . qulnquenio at6 l&bO, a comunica- e CulDotu- ~arw.(ZU~~n~r~~O:uf!~, fln.aOttdos çã., entro o norte e o aul. H6 •• - o,. e tArl o 1 d s. d qu"tro extensos camlnhoa vitais ;~Contadoria do Eatado ps.ra Jn- Undale=e Pr: o.oo cr~arn~lro) t& -º A' à Nação : Rio-Porto Velho-Cru- -Óo 0epar1amento de Educ•~ilo O. D. p•ra 01 dnldoo fino. zeJro do Sul; São Paulo-Campo e CUitura _ Odete oue<lea Ar.nba) -Do Tribunal de Ju1tlca do E,a. Clrondc - Santar~; Livramento- _ A" o . D. para tntonnar. ta.do - A ' o . o . para 01 o,-.1d01 Oo:anta-Belém. a rnoJa proxima -Do Dapu1&me.oto do SerTtço nna. do Utoral e a, mala vtsvel, porqu~ Publico _ RM<ua-M à &ec.retarb -Da Coletcr1a de CoaccltlG do dL,póe de compridos trechos jã •m Oeral do Estado com a l)rCIIClDte ln• Aracu~ e t~~ pcie TCo~~:,~~ do trafego, tal do a Unção de Rio- to~~-Dcl>t.rtamento 40 Servt.co Arasl:•ta ~º:. D. P. T. Contu. f:!1,l~~~~~1!:b~aºuf!6 ::: ~bllco - A' D . D . para Wo"m~- ✓ DeTel:::wi - A' D. D. para rar.hlo . ·PeUçO-: cumprlme.nto do desp& e.ho supra, VeJo, no mapa rodvvl6.rt <J até -De o . P. Bu 01 - A' Tt1".a da Atestados l9GO, os e5quWo.s paro lelo.s con- tntormaçAo eupr:i •oltc 1 Oolonta de l' reque.nc, ta de &mldlo J'rancuco da venclonados e:,tudos, com o.s pontos Tomf -AçU pAra etclto d.e pa;,.r:it!:n• su-.. - A D. D. para OI de•1d01 te:mtnals em Belfm, Santartm e I to,:___Dc Raimundo Monteiro _ Sub• ft.n~cquend& da eo.ar da SU•a P<irto Velho. Trabalho para mui- meta-se à cona.tdC! :ra.ç.lo do Cbefe do hrrc.lra - A' D. o . para 01 dt-Yld01 to tempo e multas ver~s avulta- Estado por tntcn:n6dto da Secretarl.a nna. doo. Ocral PToc:unç6tt Não ser! po.sslvel, entretanto, _:De Teotllo Ncsuelra de Almd• De ManutJ Luiz d.a Cunha - Re- lno.ugura.r pe.lo men01 uma de5S:ls da - Encamtnhe-ae 1 Secret3.rta 0•· CUt.e-1e e a.rc.uln-H. es!.radas, a mais orlei tal como rat do Eatado. com a t.n.tormaçlo da -De EroUlde Santana Llau. Car- ~vldencJa de salvação pilbllca ? Oonta~rt~u!"i'd~d;·. de Cutro _ d~Õ. =1:e~i.o•~~~~rt~ - bora em longa curva, entre A' Carte.tro. de empeohOI para c.xtralr Re;tlte•&e e a.rqui•e•■e. 'Porto Alegre e Belém. e para a 4 eautel:l de. crt 135,00, to.do ~m ae- -De Dunardtno Lamelra lUtte:n• ~F~=t~ ~ ~=~~cB~ cutdaJe D.N~~ ~~:O~~e~~t co~õ; ~e:::i!:i".1:0~~:•e~e1 aucinho exclus:lvamentflll seu um RHUtua-.se • Sc.lc.ret::u1A Oc.-:11 do Ea- Cordttro - RestJte•ee • a.rqu!n-ae. caminho de e.me.rgencta a \léste tado com a lnlormação da Contado• -De Oullherme Imblrtba Lubõe a~rtndo-se pequeno trecho todo~ rta_:__De Ptres d~ Costa & eta - Ao - R;:f:~ e arqu1..-ae. dv.â rl~-~ Mad to Or0$SO, pela união tunclonlrlo enainepdo dA urte1ra De .Juruti - A' D. D. para oa de-- as aeu.as o Mamoré às do Pn• j do Tomé-Aço. par.1 ~. vidoa nna. ~~~•a º~t!~a~ bacla amazõni~ • A'-;--~u~~ru:~~=~~s~ad;: Dac~~~ta.rta Oe.rat do Estado - A' O decleto-Jel n. 8.4:63, e 3 bbele• , vtdos !IM. o . o . para u a.eYidu ¬aç6e.l • revime democnlUco se acha em crise, e vós outros nada fazeis pa– ra Impedir que ela chegue ao desenlace trágico de que se re– vestiu c.m 37. Naq..ielo. 0L-:uláO surgia a contra-camldntura J~sê AmérlcJ po.ra to:-nar ainda mols critica a !ltuação. Hoje os mes• mos assassinos das liberdade• pú– blicas, de novo lmpun~. lampe– jam a.l facas. e os democratas que não lhes Ignoram as lnteosões, fuem o cerc,, para defender-lhes o terreno". Com soberba e Impávida cora– gem estnmos agora, qual perfel– t.:-s desmemonados, abrindo es. tradas e llmp,ndo o moto para que a expedição soviética no nor– deste desemba:-que em pleno tlxlto. A mobilização russa eslá feita e cm admiravel forma. Se pe.nsamos c:n ter.nos a destrui~o do rcgt– me e da propria-soberania d'J Bra• E.D. Pernambuco ê um .. tes~" :las manobras d:i e5tra.tegiP. d:1 c::;n. qulsta de um pais e,trnngeiro, por José Stalin. Vlce-p:esldente da Repúbllca. mlnlst.."0 da Justiça, Julus do tribunais se acham to– dos dentro d:-s quad:es do exér– cito vc.:melh::i d!: de.;embarque. RE<:i!e e OIL'ldll ,ão trechos de prnia nor~a.::db. que se prepn.ro.m para as,lstlr o assalto final. Ao ledo dílS guamiçõe.:; t.D\iétJCJ..S, e labo!'nnd.o n::i ROlpe, encontra• :r.os reprC:!icnt!.ntes d:13 duas cor– :- ent.es que dever,am estar na r.rala de arrnz.s •m punho. diri– gindo a re:iç½o contra o lnlmlgo externo. O aterrado:-, porém, é que e lh.3.m05 para a tarrtsa do3 c:iva.los ,·er:ne.J.hos d~ Trob. a:• ll"..ad:.s no Brnsil, e vamo e.pular de dc-ntro dos ccr~eis, tlanc..-0 na.nga. dtLS a LuJz Ca.:los P rcSLe.3, a J .JiO Arr..azona& Pedrotõ, o dr. Ne.reu Ramo.:, o d? . Ccst=. N::to e OU· t:os pacnt.: 5 cidr..âéo3 QUt: desem• peoh.am Junto ao mlnlstro da Jus– Uça do sr Getullo Verga , cm 1937, o mesmo ))llpel que os co– \·eiros d , regime representaram M dez e doze anos a tr6.s. T emos face a face o mesmo l::úml~o rom as meSJTUL.s armas, ldentic:s me– todos e Iguais In!lIIObras. E o que é mels IP'ave, tle ocupa uma po.!lçâo-chave no nôrte, onde, OO• mo ~ notono, o sr Agnmenon Ma. galhãe, Implantou um governo de euenctn c: munt.na e onde os CO· munlstas exercem postos Impor– tantes da admi:ilstração e da po– licia. A eata altur11 discute-se qual deve ser o sexto do govemant~ da capita Ido nordeate: se ele de– n~.rá ser pessec11st.a ortcdoxo ou l>U!edlsta cismático. Estamos c: – mo em Blz.ancio, e, para o slrr.lle ser c:-mpleto, temos por at um tribunal, que sua dia e noite para decidir qual a maneira lrulla IOJ– rada de contar um a um oa pon– tos que devem decidir de, sorte de um dos anjoa do paral:o. Isto se pa&.;1 quond:>, pela Dres– oão da propaganda e dos agentes russos, o pais vê até Julzes 1 ,en– tllndo fazer propaganda comunis– ta. e colatx,rorem n-:s movlmen– "lo' vermelhos para o assalto do poder no Hrll61l. BA um an.schlu.ss de Pernom• buco - União S: vlétlca. A mais popular provlncla do nordeste brullelro não passa agora de uma provlncla russa, tocada pela ter– ça do Influxo moscovita, tal c1ual a Ea\<mla, a Lltuanla ou a Le– tonla. Enaana-se o gol Outra se supõe aer Pernambuco ainda um trecho da Republica brasileira. Operou-se ali umo. revolução oo– vlêtlca, não mais em alto mar, porém nas Aguas do !amarão em Recife. Defrontamos hoje aqui oom uma posição multo mais dellca– clll do que aquela que llnhamos em 1935 Os comunistas puderam olcançor· com um savemo titere de Agomer.tn Magalhães o oon– trõle de uma. vasta reglão do nordeste. Assim o Sovlet e,tarà centro do Brasil e d• América Lo.– t!na. oficialmente. com o go,om, de um grande Estado nas má.os . Pernambuco comunlzado slgnl– !lca Paralba, Rio Grande do Nor– te, Ceanl, Alagõas e Sergipe, en– feixados num bloco so,1étlco. Tem Pernambuco um poder de o.gJutlnaç½o histórico. E' ele o tarei de cinco outros Estlldos da Fede.rnç,lo. Camoutlada em par– lido democ::nta n ala do P. S. D. d~ sr. Agamenon Mngn!Me3 tbe– dece as lndtcnçõcs e as ordens de Moscou. através dos seus delega. dos no ru, e em Pernambuco. Como somos de uma lnsutlcl– êncla de memória • de racloclnlo alarmnntes. ol\ 1 ldamos a terrtvel lição da c:nqulsta do pcder pelos ru~s e S<'Us en\tl.ados nacionais. Tcda a mobilização para o asso.1- to é Interna. De fóra vêm cs re– curses financdros armados. Cheios de cerimonias e de de• dos est. :ur.os aqui dentro a t.ran• tlglr com os comunistas e aju– dar.lhes e n seus illindo.s, não nos lembrando que com a Rus- o método de apaziguamento é l,0Il1po perdido. Cada cómpasso de trnm.lgêncla é uma M'Untch !u– r.esta. Enquanto Roosevelt e Tru– man cederam no L"nperlallsmo so. vlétlc:i, >ó fizeram perder um-e– no no camp:, ad democracln. Os c.gc.ntes c!c Stallll se aproveitarnm àr Tehe.-an, Yalta e Potsdam para nvançc..r, para avançar sempre, ~~~tai c~~~tlirer~:1 e~sue:~ t.rateg!.ras, que ocupn::.·am cu que pasr.:aram a conquistar cm virtude do• ât:>S de capitulação, que fo– ram aqutlas três Conterênelas. Nos E>tados Unidos, dentro do Cepnrtamento de Estado, dlsc~IJ !o.: quatro meu:s, com amtg: a que ali tenho, o risco da França o da !tá.lia ,•irem a cair nas mãoa dca seus respectivos partldoo co- 1nunl!t.n.s. Se 11. Françt\ tJver ama– nhã um primeiro mlo!stro verme– lho, a revolução ,;oclal estari ali c:.nsumnda. Moscou contará. com Dnk.er como a sua primeira e decisiva ponta de lança virada contra n América l'.Altlna e os Estados Unidos. OU seJa com a aua !Orça aérea a oito horas de Natal e do Recue, para tomar CGnta de Parno.merlm e Ibura. Pernambuco, entregue ao governo que ali e1tA ou a outro orienta– do pela aliança A&amenon-Pres– tea, Isto quer dizer os esquadrões aéreoa sovlétlcds recebido• como os t.alvadores da "democracfa rua• oa• ali Jê. Implantados, sem um tiro. J ~gamos sorrindo, com um cai– pira de ruo Preto, no sertão pau– ll•ta, do estofo do. sr. Costa Neto, e um provlnrlan:, de Santa Oata– rtna, como o meu amlgo Nereu Ramos, a sorte da lndependencla polltlca do Brasil. Este grito de alerta ~ para o :r~~~ p~~ :a 0 to~~::ear:a&a: que são o baluarte da no5"a 60• beranla. DIVISAO DE RECEITA Escrivão Lelo: Entreta <la ~ Ação ordluirla. Exequente - renta - Joio '1'1áelJa de Mllrla do Carmo Nascimento. - Deferiu. Execut:ido - Franclsc.) Peman- --No rrqulfllllllllo • nes Barrada - Mandou que n James - Sim. autor supra a omissão Indicada 1 . -· l!ma:1cll)llcto. pelo réu - A!clrlo Fern:mdes --Mr:iomento de Maria Au-1 ~ r.io! ocou p,r lmlle!IC& • gust.a de J ..sus - Re:,ovem-:e as, t:Ido. diligências para o dia so do cor-1 - Alvam Relluerenll - •ente às 10 homs mc,icgl!do J"'-o de V · Escrtvlo tnterlnÔ Samp:ilo: ou'.ros - Deferiu. Inventário de Jo,é Pcrrtlra da -- Levonta:::ento dt SIiva Fragosc - Junte ll lnven- Roque:e:1te - Antonio tartantc uma de.m-:nstraçâo d3.S' - Urterlu. despesas e encargos da hcronça. l PRETORIA DO OlYa -- Idem. Inventário de HII- Pr,e- r. dr. J oio PranelNo • debrnndo CotTela de Jesus - m3 Fll~.o. Sim No roquerlmenu, de Jol6 - ·- Idem. DesUtulçAo de P•trl~ Snoto,, Monteiro - M&ndaa pcder. - &equercni.1 - Dr. Fe- Lar aos respectlvw aulCL ~raG'¾/~1~;,l,~~ti~d~ -:\1~~: ~;,,~-::. ~~~IO !la dou que os auws sejftm re.met1d05 Escrh·à sarmrnto: n~ tJtular da. 5.ª vara, para o.s ttn, Açlo excruttva beQUIIIIIIIII óe direito. J. ~bel, : h Cla. ~ • - Idem, Inventário de Ter- H:ercu1nno R:1mo, - ~••• tullonn Corrêa ArêilS - Julgou a dia 9 de se1.tmbro p:irtllha foi~. 10 h•ra_, para a 11:ditDGI& .. Escrivão Odoa: Lruçfio • JUl~•mento. ci.m. Inventário de? Ptdro ~nelra lntere.vadoa Batalho - Julgeu a partilha. Escrh·Ao Mala: --Idem Arrola'i'ento de Ral- Relntegraçàc de ix-. "' I mundo ROdngues da Mota - ln- Luzia do Carmo """• ... deferiu o pedido de tis. 60, rea.ul- BenJamln Cllm&c,1 de ... vado ao Interessado o dh tito de Julr-u procedente a açao, prcmover aJ medida., nec rla.s E.!crlvào PeJ)f"1: !> defesa e seus lntere,;ses pelas Dc.,:,cjõ. /IA. - 1DII :li ,·las ordln!lr11s. Cordeiro de /lze~o • oalla. JUIZO DK DIREITO D11 2.' Al&lra P'errclr& ll:steffl - V/IRA, nc. polo titular d:l I.' - , conta. Juiz, dr. lnácl> de Sousa Mol•·✓- 1/EPARTICAO CRJll11IA Deterlndo os execuUvos reque– , Idos poln F::zcnda Nacional con– tra J . Alves de Vasconceles, Ral- PRISÃO PREVENTIVA .... mundo Rodrigues Nazareno e Vir- PERIGOSO LARAPIO glllo Pimenta. E>crh·ão Mllla.: No reque, lmento de Joio Ro– rha da C<>nctlção e outros Conclusos. Escrlwo Lel~: Renovação e'• contrato. A. O pretor da Van. (hl ~ Rui Buarqu• do Lima, a prl!ão pn,-on~va reqllSld!a sr. Elmar PantoJ&. comlal6rlõ Inve,tlgaçõcs e Captul'M, Damllo AnU>nlo Ahea. Damllo, qu. • iariDIO 1 do da Pollcl&, no dia I .. te mês, pela ~ 111'111 bou a loja de oompru, ...... cvenlda Senador Leima, .... dade, e de onde aulllnlll mercadorias, no V&IPr de trtl quc,trocentoa e triata • Ntl ::e.lros. Porteln & Dias. RR. - Alberto • Heitor Pombo de Chermont Ralo! - Mand:u '}Ue os litigantes 1ndl– quem oa seus peritos. Indererm o pedido de absolvição de ln.si.an– ela formulado pelos réus, per fal– ta de al1\J)nro legal. Mandou que c-s réus dlp.m se concordam com o perito Indicado pela autora, paro a vitória, Indicando em ouo contrtr10 o ,eu. DDiUNCIADO UM 2 2 11 a Escrivã Sarmento: Ação executJva. A. - Mt.nuel Pernandea da Silva. R. - Allrlo Velp Portugal - Mandou fazer ~ avaliação requerida pelo depo– •itárlo público e, após, a ...,nda, pelos meios lcaals Mandou .;eJam os credorea rltadc's para apresen– tarem as ale11açõe1 ou lmpusn&– ções que tiverem. -- Idem. /lção ordlnirla. A. - Marlo Vltor Silveira da Sl!va. R. - Dr. Paulo ItalJUal da SIiva - Dealgnou o dia 8 de setembro p., is 10,30 hora~. primeiro dia desimpedido. paro a audlencla de Instrução e Julgamento, feita.a u necessirlas dlllgênclaa. -- Idem - AçAo execuUva A. - Jeronlmo Barbosa & Ola.. R. - Manuel Pacl1eco Serrlo - Renovem-se a., dlllgénclas para o O ar. Edaar 'W-~ regundo promotor rlou ao Julao da ara Lourlval Dias Noeuatra, se, trabalhador braçal, 110 PUro do Maauart. - i-. ao no &rtlao 1211. parta IWIII, • Cõdlgo Penal. O denuncla<IP, no dia li as lho do corrente ano, DO 11111, que re11lde, allNdlu, por tutu, Dlcnlalo ao N~ produzindo-lhe o oecuJnte feri– mento: - lnclao, loeall,ado ~ quamente no te,w Interior face anterior do ante-~ querdo, lntereuando a pala e tecido celular aub-cut&nlo, OBTSVZ LIVR.AIDN'l9 CONDICIONAL 10 horas. casado, cumprindo no pnaldlo dia 6 de setembro entrante, u Hlldebr&ndo Manll1I da~ Escrivão Pepes: José a pena de 10 anoa • l Ação ordlnàrla. la - Lula Ma- de reclullo, pelo crime ~~~.!,.:;.:ªao~-~~;:uc1: ~~~º s~i1· q«:i"a11:-0i ' Snnpp - Prccedll-se , 1)6lcla, prlmArto • de ter cumprido !>. às 8 horas do d!& 2 de aeten,bro presidio mala da metada d& ,J, p., (eltaa aa neceasárlaa lntl- a que fora condenado, tna(õe1. aob ..... fundamentca, ao • · JUIZO DE DtREITO DA 3.' vlo Pfüco, Jula da Vara V ARA, ac. pelo titular da •·• - na!, livramento condlclaaal. Juiz, dr. João Tertuliano d'Almel- o Juiz, depola de c.r 111111~· E d . t t d p ehado da Llna. minado o merlto do llldklo, x pe ten e Qil em es a EsctlvAo Lelo: riu o requerimento do acuaadD lmlsall.o de J)OSse. A. - Marta em conRqutncla, concedtv.•U. O diretor de Dlvls[.o de Recel- um guar~a atllj\ de asalatlr • Tlburclna Portela Ferreira. R. - livramento condlalonal IOIIGltldD. to do Estado proferiu, ontem, os Informar. JcAo Oomes da cruz - Vlata &0 Porém, da ac6rdo com OI .,. seguintes despachos: --Sallm F . Bouez. autor. ao■ 718 e 787, do OclilJao ~ -- G. O. Pinto & Cla. Ltda. Escrlvl Sarmento: cesso Penal, auJett.ou o PETIÇOES -- Pacha & M\lntran Ltda.. Arrolamento de Jo&qulm Marl- à• 5e1111lntea obrlsaollel, qaa -- Chaar & Cla. - A' 2a nho de Vascooceloa Sobrinho - teri de satlatuei 1111 l --M~rccs At.hl,u & Cla. Ltda tceção, p1>rn extração do talão da Em auto de e.r,ofamcnto o partJ- ae nlo quiser voltar .«, Ao chefe do Ponto ?Iscai de Ico- •ervlço cxtraordlnârlo e depolJ lha, clentea os lnteresaadoa. para cumprir o nato • ,.. racl para de,lgnar um lJUBrda a- arquivar. EscrlvAo Pepea: que foi ocnden&do fim de assistir e Informar. --Standard 011 Company - Ação exacutlvc,. Exequente - J.•) Perlodlcameiila, ~ --Moo,a Me Cormeck (N1>ve- VerUicado, entregue-se. Sociedade Anon!rna Henrique Bu- ao Julao ou ao ldmlnlllndCllr gcção) - 11' vista do documento -- The Te x a• Compant rerua. Executado - Jorae Be- pre,ldlo, a aua ocupaçll>, OI apresenbado corno pede, •Pós ter (South América) LI.da. . clara - Mandou dar ciência à rloe ou pn,vent:1 qua flll, u..,. sido dada baixa no manl&festo -- s. A. White MartJna. txequente. ncmlas que comqtllr ..a-. gemi. --Da meamn - Dada baixa -- Idem, Ação executiva mo- aulm coma u dlfli:uldadll • --Francisco F . Limo - Junte no manUesto geral, vcrUlcado, en- vida por Bichara Jacó contra que Juta prasentemmla, o comprovante d<> remeua e vol- tregue-lC. Ellaa AsMf - Paça-ae como dia- 2º> Allctar, dmtlo dl • - te a despacho querendo. Em ta- --Lloyd Brasileiro - Como põe o artigo 057, do C. P. Civil. melo de vida. 11o-. ~ ce das razõe, o.lesaaas, entrclJUe- requer. , -- Idem. Ação executiva. Exe- « m aua aptJdlo. te. -- P1>cha & Muntran Ltda, quente - T<:eldoa Pnulltex Ltda. ~-•> Se prett-nder mlldat dl. --Pa.nalr do Brasil S. A. - Ao funcionário Emanuel COlta R. - Elias Assa! - Mandou ,cJa rltórlo, 1160 o fazer aem ....,.. Dada. baixa no manlfeatc geral, no pare, asalstlr e ateatar, neata e na 1 !eito c: mo dlapõo o artigo 1.02&, IC'J·lzaçio do Ju!a,. conferente para, verttlcado O o.le- 2a. via do manifesto, a.. medições do o. P. Civil•. 4 º) Nlo fa.r IIIO •,:a - ~ • --Jayme Benchlrnol & Cla vftla por Munuei Pinto da SUva tar caaa onde ae ftDda 1, ga~•11 t1_trF~'inª• re.co. _ Olo. _ Desta- totala, parciais e o corte. 1 --Idem. Ação ex,cutlva mo- alcoc:lllcaa, lnclualve, lllo no o funclonarlo Efü!us Aquino - A' la. &ccçjlo. C'Ootra José Amaro - Mandou b(;m, ca..aa de tavolapm. Pacheco po.ra asalatlr • Informar. --Panalr do Bra.,U 6. A. - &eJa feito cerno dlapõe o artJao ~.9) Paaar u CIIIIM~ Belx~~!.!"~crrelro & Cla. _ Onde, bnlxa no manifesto geral, 9'12, do O. P. Civil. GUIO, lnclualve a tua Oom:, rr,quer. 110 chc!e do Ponto verificado, cntresue-,c. JUIZO DE DIREITO DA • ·• no prazo de le1a -, 1111119 Placa! de Icoracl, para dea1&nar _ Ao O~~io~~/: Jt?~::i;:; !, ~Al-;;;effa••â,;;. Joio Tert.ulla- IIT~' 1.1 aeu ~ da 1111111 para asal•tl~ e atestar, neata e Mandando fazer oa reglatos pe- PROXIMOIS Jt7LOAMmlTG9 • Visita de cortezia na 2a. vi& do rnanllc•to. as me- <lidos por Pedro de Oliveira Ral~l. DA 2.• OAMARA CRlllllfa' , dlções, totais, parciais e o corte Raimundo Pinheiro Cardoao, Au- 80 governador -Danllo Khoury - Dada gu.ato Cipriano dos santo,. Ral- balxa no rnnnlfesto geral, verttl- mundo Carl<• de Souaa, Adalilaa Esteve pela manhi de ontem. em Po.láclo, em vts1ta de cort.ezla ao governador Moura Carvalh~. u sr. Paulo Eleutérk>, r~m•nomea– do pelo governo ted=I, para. Pre– !ldente da ComlssAo de Salê.rlo Mlnlmo. Em Palácio, o pianista Mário Neves O pianista Mllrlo Neves, ac<>m– panhado de dlrlgentea da Socie– dade Artlatlca Internacional, este– ve, pela manhã de ontem, en1 vl– hlta de cortezla ao governad~r Mouta Carvalho e no prefeito ao. dolfo Ohermont. cedo o alegado, entregue-se. de Souaa M?deato, Joan&"1e llou- TRANS!\llSSOES "° Machado, Vltor Naiclmento Reinaldo Vuconcelos - A. la. dliva, Portun&to Eltumano da cecçli.o. , C:ncelção, :f?almundo Clrlaco de OFICIOS ArauJo e o.martna de Almeida - ~~~:~n,;tet~eda~:,~ 1 L~ Arrolamento de BebAatllo --Imtltuto de Aposentadoria Pereira de Souaa - Vlata aos ln• e Pensões dos Comerch!.rios - tcresaa<los Dad~ baixa no manifesto geral, -- Idem, de Fellclana Maria verificado o alegado, entrelJUe-se. da costa - Mand011 ,eJa cum- - lnspetorla Regional em Be- prldo o deapacho de na. 2. lém - Ao conferente para perml- DIRETORIA DO PORUM - tlr o embarque. Dlreicr, dr. J oio Tertuliano d'AI- --Instltuto Agronomlco d<- melda L!ns. Norte - Verificado, embarque-se Carl.a precatorl& Vinda do Dla- --lnspetorta Regional de Es- trito Federal - Mt.ndou devolver ~t~~~lf~~~~~. ~rfü~d.::-~~ JulietaJ~lfv~rl~~•l~J:'. tregue-se. -- Retlttcaçoo. Requerente - O deoembarpdor ---- • Tribunal de J111Uça d....... ~ <1,a 29 de ...- corrall, ■ Jwaamento, pela 2.• oaawa minai, dos MJIUJntea ':ràl Apela~ Ortme - Apelante, AnlODlo Ralillll ta: apelada, à J~ Plllilla Rl>lator, d~barpd::r Pl,1to --~g - Apelaçlo-crJme - - Requerente • A!IIIADte - • nedlto Oreaórlo UIIIO&; J uaeA~ a .,_. - Relator, ~ CMlhon, Nlaroi dO Mqrdi!. -Apelaelooitme- - Apelanla, • .,__ 1 apelado, w~ Alllo - Relator ~ DllU Melo, s . PAULO, agósto - SUmner WeHea, cxamln1>ndo com simpa– tia o problema llallano, no artigo publiCC>do nos "Dlirloo ~ocla– d~ ", manifesta al&rme pe.l~ mnr• cha do comunismo na pen1U'!Ula e atribui bõo. parte do sucesoo doo ,vermelhos a lnetlclencla da u, o– roganda norte-americana . l'nra <'emonstrar o fundamento dc;tas preocupações, afirma que os co– munistas conseguiram criar ua lt6.!!a um.. atmosfera a:,tl-'lffle•l– <.:ma, e que organl%aram um it:"an– dloso sistema propagandlst:co em toda a penlnsula . Seis J,>rn:,ls ,1uotidJanos, centenas d<! semana– rios e revista.a polltlcas e .i~!rl– cas, inundam o pais; organizSldo- lndlspensavtl reagir na dei<-"' na hcje sejcm decididos a defender o <l<mocracla e para esse fim Sum- 1.om reconquistado . O mov!men– oer Welles, aconselha um grnnde t.> Já se afirma e cada dia toina m•lhoramento no serviço de pro- maior !Orça. E o único perl110 des– ;>ngt.nda norte-amertc:ina . sa novn luta partidária, e que pro- ITALIA EESTADOS UNIDOS r:.pados e lutam com dlflculdndca, zurança de trabalho bem re:1111- o ~~A~. COW. n:estam ouvidos aos extrerr.lsbs. ntrado, nl1o penaam em ag< t.çr.ea • , _ --· Maa na !tê.lia exlatem tambtm })O'ltlea.s e, partlcularmento na IM IODIU1taa. ~ tll,Úll_,L,.; jO'andes necessldadea reconw.1•J- Itàlla, S&bem gozar a vida. As- 1~ç6ea ln~. ;ss. "Devemo, reedUlcar ,, qúe ,im, antes de quelquer outro p,118 tamWm ae -•uu- U f;biJ:~c~1:i~asS:e!~~:u~~ crrsnnte campanha aubver!i.lva, t•ontra o governo e a bu.r,;u~ 1a !t-c.Jiana, mas também contra os Estadoo Unidos e o caplt,.llsmo 11orte-amertcano. O partido comu- 1,Jstn desenvolve uma intensa o.U– VldRde gastando rios de dl!lholro, que em grande parte é de prove– lllencla estrangefrC>. Nessa sltua– fÕo, do legitimas as prev1>õe1 )'•s,lml•ta.s sobre os resultados eas • •crnlmaa eleições. E uma vlcurla elPltoral comunista, terà repercus– p'e5 e Influencias nos palsc., vltl- 1\ho:, e dará vantagens post•.1,·ac: à !'11$tlll no ldedlterraneo. E', r olB, E' um conceito excesslvu.tnente ,oque de novo um ambtcnt~ favo– j~mallstlco, talvez Justlflca<b pela ráv•I aos golpistas. Alguns, de a~o comunl&ta no mesmo sentido, !ato Julgam que a sltll!lcl'lo 6 'l'as lnadequdado e que tnmbt>m c,ua,e Igual a de 1921-1922 c<>m n !)t>derà ser contra-producente II po.<slbllldade de uma bntal'UI rn- ~~:i!.~1°.ie~0~ ~a 0~~~!'.'1\,~'/,; :J! ~r:,'1;J,"; ~ 0 = 1 ~t~~~,.!"~; dcs Italianos, que desejam vh-rr c,sqcerda ou da direita. tlnalmente em liberdade, e oi.o Contra esse perigo é lndlsoen.-t– scb "-' ordens e coações de 1N·ter- vo\ ajudar a& classes medlas que Ms autorltllrlos e da lnto•enm- constituem o tecido c,,nectlvo da c•a setarla de comltés, llga.s, 01cu- socl,dade Italiana e dar ao g~ver– f11ZBÇÕCs vermelha:,, pret-u; ou nc os melos ind.lspensãvels p:1ra urancas. d~fender a ordem e apaziguar na A grande maioria do p0,n é paixões desencadeadas . cr1ntrárto. a outras aventur:ls to- Ora esses meios na atltA.\ fAse talltàrlas e é como o nau.fraco é!t!i- ja economia mW'ldtal, somer"te c1ltc por Dante, que tendo '!f\n.c:e- ~adem ser tomecldas pela im~– guldo chegar " salvação "si volge rica do Norte. all'onda perll!llo•a e guata". E.<sa averdo contra o totallta– rl!lno, deve porém concretllae- ae r,uma ação poiltlca. F. S. Nlttl afirmou •sse de·,er num momento de colera contra o ac• lhe parecia auplno realgn~ção dns ltallanoa " lei da força, rom uma formula. velha, mas urnp1 e nt ual : "uma sociedade demccra. tlca que Dão aabe se defenéer é lo!llgna da cxlstencln". Mas Óe– \'tml)I crer que os Italianos de O governo Italiano precisa de um empréstimo volumoso, d! um ~~~tose~á~ 0 ~~~~~do~uN:c~~! mo tempo pede confiança a? ca– pitalismo e a Indústria americana a f!m de que, não considerem ln– ímdo e perigoso o terreno ital 1 0.• no . Todo o problema polltlco e to– ' la! da penlnsula, estâ no., qua– dros dessn colaboração éa .,:1,.•rl– ra do Norte, Porque a ltàlla. r<a- , L. V. GIOVANNE'ITI a guerra destruiu e reap,,_..e\:\ar europeu, a IW!a poderi ,.....,. ~ tranceau conb'a & tecnicamente o pala : trabalnos çulatar a tranquilidade e o b-.r.i .,,~ unltarla • tnduavtal (Copnllb• doo ~ AUod&dooJ nas eatradas de ferro, nos por- c..-tar". Euaa alo, em raaumo. u nl!'B. Bm vlata <li.o o 1 tos. Industria.a, poderão ocupar declaraQOee do conde Clnl, qua lt,llano lnlllta pan olltlr, !u.slarâ rapidamente a aua vida, ae for a.sslm auxiliada. Um eminente homem PoUtlco e lndwtrlal ltallano, o conde Clnl, ~u• tol ministro recentement• e dirigi um ilnpon.ante grupo de mdústrlas e finança.a enccntrc,n– do-s• atualmente no Brasil numa raplóa viagem de estudos. r.xr ,ós hn dl&JI aqui em S . Paulo, ~u– ra.nte um almoço no 11utomc1·el Clube, oferecido pela tldalg" gen– tileza de Aasla Chateaubriand, a wn srupo de flnanclltas, homtm ~ollt1coa e Industriais paullm• 1 a •ltuação ltallan& em termos c;a– ros e multo alentadores. O e,tado atual da Penlnaul11 6 multo confusa, porque a ec<>r.o:,,la e:té, em depreaaão e existe uma v..ande desçrdem no slatemo pro– dutivo, com efeitos lltels aos ele– rr,entos antl-soclala e em geral &o extremismo. Os sucessos de\ co– munistas, são em grande par..e, consequência da crise econômica. Mas o povo 114\ilano, t ordeiro e 1mlhões de operé.rlos. Existem aa n~o representam um l)UNl.l llte- pendentemente do plaao tr~dor e caad dia se conatata condições para dar empregó remu- •IU'lo no P&la da UtoDI&. DIU llm um empr6atlmo C<AII QUe os agltadorea perdem ter,e- neradc. a toda gente; mas pera ,.11- :,m exame fiel da altua~ feito P•tlo. que U1e r.c. • a musa deseja tra'> olr.ar se grande e necessito empreendl- ror eaplrlto -lareclCID e re>l!ta• lmtdlat&mente R cm paz. mf'Ilto é lndlspensllvel um cm- dor. pais • normallzar Ora o reergu!mento do pais. 6 ~réstlmo. o Ooverno italiano o B _. arsumeutaçOes tamMm 111 1, ;.csslvel e será tacll, se o gu .:r- ,ollcltou aos Estados Unldcs e o ,r,pondem la preocupaç609 de ~ta: o annM no c<>naegulr dos Estados Un1doa P.:••ldente De Gasperl voltou i;•m sumner Wellel. 'I 13 ....._..... doa ÃIPILC d_a América do Norte o ~u.cllo ,mpresslonndo da recente viagem A crlae ltallana e • dltu,- ;!t na f _..,...., de tocloa .. f,nancelro lndlaJ)enaaveJ. A Itá- e Washington. E' porém qucstlo pcnJnaula das lluaõea comun - aa. .nantes, o !ln encontra-se n"3Se pertodo da :irgente. A vida Italiana, 0 apa- >ão resultados da incerteza ecoll6- tianaportca 1n sua história numa situação excep- ziguamento geral, a ordem na rc- mica, d& falta f ed trabalh~ •~s alfand c\onal, podendo dar trabalho a nlnsula dependem dessa ;,ol'alt& Jndlaciplln& IOCla deve ~ ... ,u, v. a • ardua t'ldr. a aua sente e possu<,ido a "º gTandes obrc,s publlcaa qu·, não da buifrueala que "'ª ...,.,....r. rNlo. E 1111 :nRlor quantltlade de trabalha110- serão suntuarlas nem tmprodu- se a compr~OI.::_ t1ev3; da Itálla, rcs. E' de tato o único pa,s i.a '.lvao. mas verdadeiros 1nveatlmen- rl'I de aoll~ --•-· da e c••a •= Europa - não contando a Rusala tc-s rendosos oa reauttados com dt'IOldem no m............. pro- Por tlldo t;ue vive l&olada num seu p••tku- uma semelhê.nte ação recon,:ru- duçA.o 11 eUcado d~- ~:::r aran- ~~-Iro J ler slltema polltJco e economlco tiva afirmar-se-Ao em toeis vi- de llC e o..... Pu caa re- uulso ~ - que dlsllÕc de um enorme ca- <)a 'tiaclonal : serà novo c·mirJe ~•Forondo todo O orp.nlam.~ • ro- <!~s UnldCII P.ltal de "força de trabalho", 1111- pnra o organismo, um c!lque wn- nllmlco nacional, NIOlvri tll'loa 1)3&. O .hõe.! de operários especlallnd06 trn a Inflação, uma base Don aa os pn,blemu. cano, qlll e Jornaleiros dlsclpllnadoa, robua- lndlÍlltrlas porque o mercaclo> Ili.· -~.:fl_!!Dboo oomunlllDO lllo eD• v.,lo du r.os e produtores. A crl&e da mão trrno voltarà a ser cheio de l tJ?• ,............ m terTeno. 11111a, de obra que dltlculta a recons-1 ça. Tudo Isso havera de deter:nl- i:•ntea t: ução de muitos palaes, é na t•A- !lar uma mudança radlcal, ta:n,: Ora, para eue çUO Jtallan-, 1:19 ·rambáa i!1 uma crise de excesso ~• ira- ;,~m no clima polltlco. As 111'6·• • ~ também pa!te do çUO ireraJ do a v IJnlhadores. E os aue são ur1>0- sas operaria.. quando J;JOa1Ue1n _.. f plano em eatudo em Parla. c<>aau1 l_......,
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