A Provincia do Pará 24 de Agosto de 1947

Domingo, 24 de 1 agosfo de 1947 A 1'0 PARA' ___________C_I .!_! MA-PA,!na t A CAMERA E UMA ESTREL Parece-me que os filmes cl- . nematográflcos só agora co– meçam a considerar seriamen– te os vastos recµrsos de q11,. dispõem como melo de dlvertl– dLspõem como meol de dlvertl– mento e de cultura. Arte de forma única, diferente do tea ~ro, da novela ou de qualqu,r outra maneira, de contar uma lpstórla, o cinema dlspõe ain– da de grandes caminhos por er.plorar... Ainda não usam 'S a "camera" tão eficiente ~ completamente como poderu. · inos fazer. Em HA dama nJ lago" CLady ln the Lake), e.1' que usamos a "camem" sub– jetivamente para contar. a blatórla ntravés dos olhos de íun principal figura, Já tenl2- tnos a.Jguma coLsa, que, posltl– ,vamente. é uma Inovação . /, audlencla verá aparecerem e!?l odas as coLsas como ~ col– as aparecem aos olhos de Pbl– ~ Marlowe, o herói. .. E' co– ·moa e a camera por artes ée Jii.o sei quem estivesse dentre po corpo de cada pe=a que ae encontra na platéia. 1&v1 'é o que eu poderei chamar de ~m modo de usar a cam~ra para "desarmar" um conto de um modo dl!erente de qualqu~r outro recurso de narrativa de úm entrecho. E há nitidamen– te dezenas de cutros novos rc– C1lrsos à nossa disposição. Em "A dama no lago" - e n laso peço licença à minha cara colega Audrey Totter tão bonita, tão Inteligente, tá.. f entu - a "estrela" é a crur~ :qL . Vendo o filme vocês pode- • !1lo compreender melhor o que quero dlzer. E' que vocês dr. minha expressão, como da ex– pressão como da pressão de udrey Totter ou de Lloyd No– •lan como dos passos da came– ·ra . Isso quer dlzer que a má– _qutna representa . Demos-lhe esse prtvtléglo, à que ela verc falando há tanto tempo.. . Dirão que descobri a póho- ra - que Isto não é novidade que a camera se tem movimen– tado em muitos filmes que ... de certo modo, tambem tem representado. E' certo - m..s de modo dlferente do que acor.– tece na história que Robect Chandler escreveu e que lnll · tulou de "Lady ln the wkr," - e com a qual faço a minha primeira experlencla como dê reter, graças à boa vontade a, Metro Goldwyn Mayer. Nãc; é nada genial o que pretend<., apresentar, através dessa té– cnlca um tanto nova, ou !J.11- vez mesmo lntcgralme:.:tfc nova. N:io vejam exagero na pU·· bllcldade que acompanhar o lllmc e que frisar bem, lnsl ,· t~ntP.mente, que Você - você sim leitor, naturalmente futu– ro espectador de "A dama no lago" - que você e eu scmos os Intérpretes do tume . Nac é exagero, recurso de publlrl– clade, não. E' que, a obJetl•~ representando, estando "den · tro" de você - fará com <JU~ você me acompanhe na Inter– pretação, fará com que você me aJ ude a descobrir o enigma aa dama que desapareceu nc; poético lago... Se não acredita, não aposte em que não se dará Lsso. Mas vence. Terei multo prazer na sua companbla através dae peripécias de "A dama no la– go". E deixe-me avLsar-lhe uma coLsa: venha preparac'o tambem para levar alguns sõ– COll . • • Que diabo, não deixe que os leve sozinho, do vigoro– so punho de Lloyd Nolan . A verdade é que nós dois - vo<·é e eu, sim - tambem desfecha– mos alguns murros. . . E, aqui entre nós - levamos sõcoo mas tambem ganhamos be1- Jos, sabe? Sou leal: Audrey Totter beija-me, mas como você está comigo na represen– tação, tambem você é bella– do. Não duvidei Noticias de cinem JOAN CRAWFORD, a lnesq uecivel estrela de "Um rosto de Mulher" e de dezenas de outros maftliíicos bons filmes, depois de longa pt.rmancnd a em Hollywood conseiu.In o merecido "Oscar''. na nova fase de sua carreira, pe.lo ~eu marnlfico desempenho como a "l\-1ildred Pie.rce", de •~Alma em upllclo". Pa o , ama c1nelllatogra &tio afluindo ao nosso mer– cado fllmes de todas as procc - denclas. A curiosidade do pú– bllco pode satlsfazer-se asstrr– cntre a produção amerlcara. francesa , argentina, mexlcane rnssa, Italiana, sulça e até e,;•.– pcla, pois, ao que consta, Já t:.– mos aqul um novo filme M · dado na terra dos Faraós. Pedro LIMA (Para oa ''Ollrta& Allocladoe") guerra nas prateleiras, e nad.i traz de suas modernas reall zações . O cinema Italiano apresenta um velho trabalno que só teve o mérito de rev~– lar uma estrela que Já está ~n, Hollywood . O !lime mexicano apresenta fotografias bel.Js.sl – mas preJ udlcadas em cópia~ feitas sem o devido cuidado cm rossos laboratórios, enquantr, o cinema argentino, sem oonser • va, uma Unha segura, Joga as cru. s com o cinema rival ci~ lmgu,i espanhola. A Sulça nos dá "A última porta", uma pro- ~essa valiosa, e nada mais é apresentado . O .;:lnema c~n– tlnúa, assim, nas mãos ame . r!canas. Mas mesmo o clne= tie Hollywood não tem melho– rado suas qualidades . E' grar.– de o número de reduções fra– cas, e quando se pode destacar um "Acordes do coração", ou a suavidade de "Margle", é porque não se tem coisa me– lhor. Em todo caso este ano, ao que parece, e ele Jà vai em melo, o cetro pertencerá m~,– mo à "Capital do Cinema" O cinema Inglês começ.;u Mas Lsso que a principio en– che de esperanças o fan e !cr crêr, de fato, nn melhoria :le produção, não resultou na r~u– lldade em nenhuma melhorlu para o nosso mercado ctnema– tográ!lco e multo menos para º ~ú~=~ russo não tem se CI NE CURIOSIDA D ES . -4 • ICO OLIVER NÃO GOSTA DOS PANS A guerra. Já acabou. ma, os fans a.Inda não perderam a agressividade, quando se tnta de a.bordagem dos seus utros prediletos. Até os tão pacatc,s londrinos assaltaram Laur~n– ce Ollver numa rua de Londrt, e o "Henrique V" se viu em a– puros. Ma., Mr. Ollver f-:z questão de mostrar que nã.> é desses mocinhos "made ln Hollywood" e se zangou. Chc• gou a fraturar um dedo e ele proprto afirma que foi no tu1• rlz de alguem. APRENDE FRANCtS Durante os Intervalos de hl– magem de "Arch of Trtomph' Ingrtd Bergmnn decldlu meter seu delicado nartzlnho numa gramatlca francesa. Ela con tratou até um Instrutor, a nm de prepara-la para sua estrêlC\ nos palcos de New York, no peça "Joan of Dorralne". F-o\ assim que no dJa em que o fl'– me ficou terminado, MJss B, r– i gman abriu para colegas e n • : mlgos algumas garrafas de ge- l nulna champagne gaulesa, e murmurou um agradecimento na nova llngna. Dizem que Greta Garbo anda procurando um professor de francês para entende-la. PREOC P ÇAO FEMl– NIN O departamento de guardl\– roupa da Metro proibiu Lana 'l'urner, terminantemente, q,:e engordasse. Mas a questão ~ que Lana tambem não pode emagrecer. Cada estréia da MGM tem um manequim espe– cialmente confeccionado p•,r escultor de nomeada, com a• medidas exatas Assim . evlt<\- 6e o aborrecimento da estre'a e da modista, em tirar as meJ– mas medidas e as mesmas pro- TU preliminar• pai. • w.– tenu de tollettea. Mal, MIM Turner parece que não uai com oe Ucnte01. 8ua figura muda de semana a .semaia. r Já exllte uma galerta compl ta de manequlna Lana Turner. Imaginem a preocupação do estudo agora que aeu pa-pel •Gleen Dulphln Bufect" mio rada menos de 35 vestldoa, que geralm ente são feltoa em dU• plica.ta . UM BC'!.fEM rtLlZ Von J oluon é um hotneJ11 feliz - bem ou quue, ae é que l)Ode haver felicidade com ta'\– to "olho" grande em cima O fato é que o novo contrato d11 sargento exige apenas dois f1I• mes por ano, porém um Inter• valo nunca superior a um mta para. descanso das tumagen,. A maLs recente produção esc.– lhlda para. Vnn é "Romance d• Rosy Rldge" e o "boy" da Me– tro teve que aprender a torP.r ha.rmonlca e violino. a.ntea de enfrentar as came1'8. ATJ!NÇJI.O PARA 18'!0 Marilyn Maxwell, a loura miragem da Metro, não anC::r. multo contente com o estu11-'.'. depois de qne este lhe arruino•• um papel de "miru camlnh.l" un • Summer Hollday". AQII"· les lablos aanirando, aqu~la pintura exagerada, aque!as 1oupas vulgares que o arr,u– mento exigia, encontrando Ma– rilyn no seu primeiro pa.pel do "bad glrl" em Hollywood. AI?'• da que o diretor tenha apro– vado o desempenho da Jou1'1:!• slma, esta não pretende ?lll)e· tlr papel semelhante de moJo que pede aos seus fan, algr: rte unlco em toda a história de Hollywood - "o favor de rüo gostarem de mim neste tt:– me, e comunicarem suas or,•– nlões ao estudlo". VeJatn011 que a bela conaegue domar o Leão. mantido no mesmo nlvel de arte que se fazia esperar dos seu., cineastas. E' bem verda– de que "Flõr de Pedra" confir– ma a excelencla de colorido o melhor Jã exibido para o pú– blico e que faz esmaecer o fa– moso tecnicolor de Matha1e Kalmu.,, mas, à exceção de ~~­ res, não oferecen: os filmes so– viéticos nem arte e nem agra– do . O cinema francês, de q•tc bem. Prometeu agigantar-se, mas seus grandes filmes fica– ram por vir. E o nosso clr,c– ma? Este ano, a nossa filma – gem despertou novame'lte crandes esperanças, não P'Jo ~ua qualldade, mas pelo sucPs– so que alcançou nas bilhete– rias . Foram conseguidas gra'1- ces rendas, maiores do q.:c multo filme estrangeiro, e Isto serviu para espalhar U.'lU grande animação e lnterc~,e pelas fitas de casa. Anlrra– ram-se novos produtores, sur– giram novos elementos, e fe.t.– se que vamos melhorar o 111- vel de nossos trabalhos tut•t• ros. lato é bom, e esperamo& todos que o cinema comece a trilha de uma Indústria, in– dústria que precisamos e r1~– vemos levar avante à custa de sacrlflclos . .Mas, tambem, p~, • cLsamos tomar cuidado, p >r– que cada vez que se procu, a aproveitar a sorte, surgem os aventureiros, os que tudo pro– metem e nada fazem, os 9,,j. 1ConUnOa º" atdm& pi rtn,.I "Ta.mbcm somos ,tres humanos", com Burreu MerecUU. é uma. daa produ~Õ<a mais dlacutldaa destes úUlmoe tem• 1,0~. Filme nlled Artlst. tanto se esperava, está senao Zazu Pltts, ganhou fama. vltlma de reprl es, de tudo pa.ssando fome ... no ve- Ma.rraret O'Brlen e 1aulde "Dutch" Jenklns numa surest1- quanto é velharia que ficou Jo- lho !lime de Mary Plcford. n OiCO---RE s ri'ºõu ~~ .,~ Ê x·iê.. o Edward Evereté H::~on, é um perfeito "sosla" do fa– moso comediante do tem• po da. primeira. ruerra CorreRpondencia dos Fans Quando, por um desses ce- Filha única do faeendelro prlchos de sorte, Dolores dei Don Jesus L. Asunsolo e de Rio velo ao México no fim de sua espoaa a senhora Anto"la l !IU, em viagem de recreio, Lopez de Asunsolo, Dolores t razia clntllações um tantiJ nasceu nn capital do Estado instas do firmamento de Hol- de Durongo, México. Jywood, onde havia brllhlldo Multo pequena foi levada à como estrela do silencioso, e capital azteca, -0nde recebei. bavla realizado algumas exp~- uma educação esmerada em rlenclns- no cinema falado. Foi arLstocrátlcos colégios rellg\'l• " empresa Fllms Mundlals, d\- sos, e, desde Jogo, começou n rlgldn por Augustln Frank, se destacar nas artes da dan~a quem a Interessou vantaJ051,- e canto, vencendo ns conce•– mcnte no clne mexlcai:o, po1.- \ sões escolares. do-a em mãos do entao m,vo diretor EmJJJo Fernandez ctµ, Anos depois, em um festlvai quem sucessivamente re!tilz6u de caridade, conheceu J aime quatro pellculns de lndlsci•tl- ~artlnez dei Rio, pertencente vel mérito; são elas: "Flõr 811 • k alta sociedade, e que no dia vestrcs", "Maria C andelar:o", 11 de abril de 1921 a levou ao Ulme recentemente preml9.do altar, recebendo assim o no,,ie 110 concurso exp osição de com que se fez famosa . Cannes _ ~ça "As Aban- Em demorada vlage:n p••a Gonadas" e "BugambJJJa". Europa e uma vida de retlr.c– mentos exqulsltos, adqulrt•i :-. perfeita modelação de seu tcrr– d e filmes Mer le Obtron 3 Merle Oberon Já fizera mui– tos filmes na Inglaterra, ruas seu nome surgiu dominante no papel de Anna Bolelna no !U– ~ .,'_'Os Amores de Henrique Oatro papel que ela alcan– çou êxito foi de "Mme. Sar:d c-m "A Noite Sonhamos". Oatra etapa de sua carreira o a Princesa de "Uma Noite no Paralso", onde estará ao ledo de Turhan Bey, em que aparece como o fabulista Es?– po. Merle Oberon nasceu na Tasm!inla, uma Ilha ao Sul da Australla e com a Idade de 11 ànos Ingressou na carreira te::,.. trai com o nome de Queente l'l6telle Merle O'Brlen Thom– pson. Seu nome de guerra Ooe– ron, tlrou ela dos contos c.!'e "Sonho de Uma Noite de \'e– rão". Merle Oberon, tem pequera estatura, porém seu peso é proporcional pesa apenas 110 ~bras. Seus olhus e cabelos s'i.o cast.anhos. peramento artlstlco. De rc- iresso, o casal Martinez dei Rio fot considerado como nr dos mais altos valores do mur:– do social. Em 1925 conhecenn: e, diretor clnematogrãflco , ·d– "-Yn Carewe, que admirando Dolores dei Rio em uma de suas danças, num espetácnlo de benetlcencln. aconselho•i-o ~ se consagrar à nrte cinema– tográfica . Alguns meses che– gava o casal a Hollywood, sen– do alvo de esmeradas at.ençÕPS Carewe estendeu a Dolores Sl•a mão protetora. Inician do-a nn carreira que havia de enct.er sua vtda Inteira. Dentre n grande lista de s~us cxltos durante a éra Hol Jywood, figuram "Sangue p~r Glória", "Carmen", "Ramona·• e "Ressurreição". A' proporção que vencia no cinema, a desarmonia foi cres– cendo no seu amor, ao po-to E' amante da leitura, go,t.c de poesia e é multo social, pois frequentemente recebe !nume– res amigos cm sua resldencla, uma bela casa à beira-ma,. Gene Tierney, Comei Wilde e Jeanne Crain, els o trio cen– tral de "Amar foi minha rulna", magnificente produçio coJorida da. "Fox". de acabar com o primeiro r , - mnnce de aua vida . Anos maLs tarde contraiu novas nupclas cem o diretor artbtlco Cedrlc Glbbons, de quem se separou alegando ln– compatlbll!dade de genlos . Com o advento do cinema !alado, temeu-se que a carr•l– ra de Dolores tivesse chegado ao fim, por seu escasso con!le - ~!mento do Idioma lngl~s; P'l· rém Lsso não aconteceu, dac1o e seu esforço em dominar c.,i;e obstáculo. tambem na éra 1:>. !ada produziu filmes de va.J,,r. Mas preferiu mesmo assim o cinema de sua pátria. a lista de seu., tllm~s mexicanos devemos citar: "La Selva de Fuego", dirigido l)"r Fernando FuenLes. e " La Otrn", que acaba de realizar, sob a direção de Roberto Cavaldon . DE HOLLYWOOD Em todas a.s cidades do BrasU vnde fol apr=ntado até agora. o fllmc ª O Roselrnl da Vida· (OUr Vlnes Have Tender OTa– pes) tem ddo um grande sucea– rn, tornando aicda mais querido o nome de Mnrgaret O' Brlen. E de Ja.cltle ·Butch" Jenklns, não esqueçamos. porque o públlco de– cididamente gosta do garotinho mais ~de:pto d) mundo..• A critica americana continua se referindo com raro entusi3.SMO a .. Ano3 de Ternura" (The Green Ye:i..rs), a grande novela de Cro– qln que a Metro-Goldwyn-May~ levou à t.é!a com grande felici– dade . A direção é de Vlcwr Sa– vllle e rol produzido o fllmc por Leon Gordon. Principais Inter– pretes : Charles Cobum, Tom Drake. Bevcrly Tyler, Hume Cro– nyn. Gladys CCoper, Dean Stock– "·en e Richard Haycln. Charles Coburn Interpreta o maior papel de sua carrctra - o de avô; Be– verly Tyler é uma encantadora reve lação. dizem todoS os cr1- tlr.os . e Dean Stockwell é outro meni no Impressionante, dizem o~– tros. o fUme bateú "recor~: no eoorme Radio City M.uolc Hal, ~:te ~~~~k.~n~!J"fu~~~~~ verdadeiramente espantoso. dada a Imensa lotação daquele cinema . Cronln Já déra um grande &u– cesso ao cinema : ,. A Cldadela .., que I!.obert Donat mterprel.Ou, lembram-se ? Todu u ca.rta.s enriadas , - Tra.ve11a Campos SaleJJ. RENATO - (Mosqueiro) - para ta s ecção devem ser 100-104, que serio respondi- Desconhecemos Inteiramente a endereça.da ., para. a redação das na. ordem em que forem novidade. Fol mesmo a primei- de A PROV IN IA DO PARA' sendo recebida.o. ra vez que ouvimos falar em mundial. S1dney Drew. ------------------ tal colaa e Julgamos que o ami- Susan Baywn rd uma expressiva ,êna de "D~ J .~"• go tenha entendido mal alrum anuncio de filme de Blng, CO• mo "O Bom Pastor" ou "O, 8l• nos de Santa Maria", onde O slmpatlco ator faz um padté. SOLANOE - (Belém) - li você deseja assim estamo■ in• telramente de acõrdo. Espera• mos que nos sejam fomecldol dados completoa, lnclualvé en• dereço. Não é preciso pas1ar pela redação. Poderemos nllll entender por cartaa suaa e rea– postas nossas através deaw colunas. Estando do acõrdo envie logo a primeira colabo– ração, que sera submetida a Julgamento e aproveitada CIII não. O. K.? CARLOS - (Bclmt)- IYone de Cario apareceu pela Pr1· melra vez como estrela em "A IrreslsUvel Salomé" e vmi. ai brevemente em "Canção de Scherezade", onde execut~ dansas e continua lnterpretan• do mal. Escreva-lhe para Uni– versal StudlOll, Universal Clt:•. Callfornla, USA. JUQUINHA - (Belém) - Est:lmos sempre às ordem. En– vie os pedidos e atenderemo, na medida' das poulbllldad~r. MENDES - (Belém> - tg. noramos. Laralne pu■ou-se para a RKO há J)OUCO tempo. Joan está na Wamer. o ua– balho premiado foi o de Mil• dred Plerce em "Alma em du– pllclo". Veja em outro loc,al desta capital a foto IIQIJcltada. ANTONIETA - (Belém) - Marte Braslnl pertence ao e– lenco dos "Comediantes Aa.-a– cladcs", que ae exibe atualmen• te num dos palcos do Rio de Janeiro, continuando- 110 en tanto sob contrato na Atl&nl.l• da. Quanto à sua permanta• cla na Radio Nacional nMI& sabemos. BELEZINHA - (Belém.) - Não é mesmo uma belelllnh~'> As suas perguntas envolYem assuntos fora ele noua alça• da. Depois artlataa de cc,mpa– nhlas teatrala nlo aio trata– dos nesta secção, a nlo - quando Integram tambem e– lencos de noss:u produtoru cl:,cmatográflca.s. CANDY - (Bela) - !fio fornecem01 letraa de Dlll&lca de fllm-. 1D111110 porque lllo as ~ :lldl&em outzioa orgãoa ~•Jtsedol DO Bra– all que poderio fornecer-lhe v~rsoa dos fos• E ate domlnao, - J. O.

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0