A Provincia do Pará 24 de Agosto de 1947

M o D OTICIAS DA MODA ; Jl'u de coolA.. . 1!:atamos oum teatro, em P"arla, num daqueles onde, duas vezea, por semana, ~:.:•-:e =n~!s,ª:!I~~~= ~• mala recentes da alt.a costu• No paloo \odaa aa cenas aio de boje, com fl11Ura• do em flagraotea de elepocla. ~. Hu11UeUe Dutloa, q~e -.presenta 'modelos pi,ra ~ ~'" as lboraa do dia : E' uma manhA 1baohada de luz, de alegria . E o JnOdftlo, que é de Oarven, é ren– llzado em "braderle aogelals•, de córte cingido pata o corpinho, am– lJiío para as mansaa. para a sala que. mal fechada na treoto, del– ':xa ver a calça do pijama. Uma f ita azul-céu circunda o "ruchc" que orna o grande decote oval. \Jm decote que descobre oa om– rbroa, que deixa ver. de uma pren– clll !oterlor, as calças tinas.. EM& 'flt.a foge de um lado aclma do busto, é aerpeante. eatende->le pela .ala... Noutro cen1Lrlo, um mo– delo de Jeaooe Laocln, embelc– ZA Hufl\lette ounos, apurando os ,requintes da atriz francesa. Ela veaUa um modelo drapeado oa I~~~t ~: 1":J~1~º~:.;ª~';" ,;~~= cha• eacuras quo são a gola, os bolsos !colocados porto daa ca– nal . em lo ntra neg ra . o tur– ban te é do me.mo tom ladri– lho, drapead o, t-a.lve~ do mesmo paD<> do traje. De Jeanoe Laovln, também, entre aa luzes de uma fc,ta brllllllva a "toUette• da ar– tista, em crepo negro. unido. p;,. co vcatld<> de mangas comprldaa, modeladoras dos braços, de sala ' cnvolveot.e apesa,; doo drapeados, l~~iJ~:t~ ~":°l:n~ou1:.: d~ l radaa. dlspostaa cm mednlhões ao Jol'l8(l dos .braço., e no corpete... J:m verdade Jeanoe Lam-ln dll 1rande atenção àa lentejoulas - ~~ Receita da Semana ' OREMEDELICIA , Inçedleote - 2 xlcaras de lei– ~ - 112 colher (sopa) de mao– telg& - 112 colher <sopa) de fé– cula de batata.-4 colheres (aopa) de aoucar - 2 gemns-100 grama• ~e nozes moldas - 1 calice de rum. Mod<> de fazer - BalA aa ge– maa com o açucar e Junte a fe– cula de batata. Ferva o lelte oom a manteiga, despeje aobrc as ge– maa e bata um pouco oom um p.rfo, oa falta do batedor ele– t.rlco. Leve ao fogo sempre ba– tendo. Junte aa no:,es e del'<e eo- 1grooaar. Ao retirar do togo, adi– clone o rum e empregue. TORTA DE VIENA Ingredientes - 200 gramaa de farinha de trigo - 1 ovo - 1 ge– ma - manteiga - w. Maneira de fazer a mesma - Ponha em uma vasllha, a tarlohn, o tal, o ovo e mela colher de man– teiga. Và Juntando àgtta ntó n massa ficar branda. Bata bem e celxe descaoçar . Depois de 2 ho– ras, abra a ma.ssn multo t!oa e acabe de estlcar c: m as mãos, a~ ficar trllOSp:u-eote. Espalhe o re– chtlo e enrole. Cubra com gema ciesmanchada num r.ouquloho de Ag-u:i., ponha pcdnclnhcs de man– t,tga por clma e ia\pique com b:istanto açucar cristalizado. l'or. no reguJar. RECIJEIO PARA TORTA DE VIENA .. _, ·cas, douradu, pollcrõmlc:i& - lltaa lanteJ::uJaa que Paris JA :iilde ofertar à se ohorn Moda . 1'...a.s evoquemos um out.ro qu.ndro, de festa ainda, de g ala o modelo, e com o lélo de Ca1'Veo : E' de um belo. d& um auan colorld<> de < >rqu!deaa, com amplo decote, m.aa com um ombro oobe/\o, DÓr– que dele te ootbl' uma •ed,ar– pe ", para ae desfraldar. com mil graç&S, sobre um braço otl, es– voaçaott pela aala drapeada, dra– peado que se uregaça para um lado, e 6 pres<> por um ramo de nores... P-Orque não de orqul– deas ? E' um llndo vestido para mulherea esbeltas. Vemos. pot,, que a fantasia predomina com !ottolto, recur= oa moda parisiense . C<>mo ob– servamos. oa decctea descobrem bem os ombros. mumo em ves– Udoa de bal!e que levam roa.ogu. Entre o• generoa preteridos ve– mc,o o velud<> negro, e o tatetA Ustado, o "chlt!on•. a •mnrqul– sette• . .. Sõbre este tecido, fica Uodo o brilho daa laotej<>Ulaa. - X X - C<>mo variam &S manguf T.n– to nas ..duas peças .., como nos casacos. i gf'ande para as mangas a variedade de l!ohas. outro de– talhe lntereaaaote é o da forma variavel da Jaqueta, em sua ro– da . A.a mulheres multo j<>veoa preterem Jaqueta. curtas, que mal chegam à cintura. Não obstante, oa caaacos de estilo levita aio multo apreciados, por sua elegao– cla e maior agasalho. Ncsae tipo hà oa que chegam quase aca Joe· lh<>a. deixando v,!r uru poucos cent.lmetros de sala estreita, l!la (10 ou 15 centlmetrosl . - x x- E' uma oo,•ldadc agradavel es– ta das cõres para o • taUleur• <!e nossos dla.. Vão além das clia– slcas - azul marinho, grls, ne– gro, "be!Je• - P<>ls que depar:,– moa os m<>delos mala elegantes em outros tor..s. qunls o "bor– deau", o azul claro, verde t!!:curo. ouro. .. E à• "eze• c: mb!oo.m-se cõres oo '!lesmo conjunto. . . Os adorooa de pele tanto estão nas "'du as peças" como nos ca.:;acos. cem pre.tenc.la daqueles - casacos e J aquetão q ue se abotonm de lado. MEDICAMENTOS Farmácia S. PAULO --D6 ·-- (!ornes Fernandes & Cia. ConUn\la • brtndar &C!UI dlsUntoe !rquek!IS, com preç06 que nao ad• mltem concon-.?Oc.LI.. Constante reno•!> ;.Po de estoque de produtos clentUl~A e populares, recebtdoe diretamente doe tabrtcan. .... Se nlço de RN:eltu!r lo, 6eeutado com eame.ro e r.zatJdC.o por i,eeaoo., com petentH. Descontoa e.a peetals :1 ~nndedorea Ingredientes - 100 gramas de e comercl11nt.es do tc.tertor do Elna· quo!Jo ele Minas - pedaço• de do . s !ainda - 100 gro.mas de nozea mo!dM - canela em põ - raspa lle casca de UmAo - 1 ovo. Maneira de fazer - Rale o queijo de Minas e misture às oo– Z!!lJ, os pedaÇ()S êe goiabada e a ,ane la. Quercnao Junte açucar, Se tem um roed1co.rr~ ento t. com• i>rar, nlo exlt .e, prcw.u1 e a. 8. PAU• LO, e lucrou W'mp:o • dlnhP1ro. Todos à !arm h.o1a n . 1 da. Cidade Velha, t. ca.aa QUe Vl.fli'DE BARATO PARA V ENDE R MOlTO. o MU NDO. .•. (Coalln~ o da aettma paJ,I Uualo, levando 10 mil dólsres da firma em que trabalhava, tambem não era mAu. Era aJm,. plemiente uma vitima. sua tor– maçio moral e Intelectual res– sentia-se da falta de """"° da real.Idade . Do mem>o modo, M!U lar abrigava a mesma detlclen– ,ta - a mulher e a filha eram l prólonpmebto e a am&1J1l -:tpértencla da 1ncom1>reenç!'o, , de:samor e da tnto!e.""'cla. m éelum o: Huristw ood era 1:= illlia da aocledr.de mesm&, res– ,nãv.el Dêlàa falhlt, 6 de = es-• -' 11tul'll v ã'alante, ti'ágU e erra- da .• Que ~ que no caso de C6í'61ma o ~r prihcipal te– nh& !ido a niêewdllcle de lutar pâia cõ~ viver "como vi– vem outras moça.s? " No de ]llintwood a luta era pela ""U– <lils. pel6 calma e pela tran.qut. ~q: !fur:?á"~~~ f' melo aoclal, que lhe rouba– ~ at6 mesmo o aenso da reall– dade. Uma !dfot!ca toote !nl- ' de d,'i;QII retletldoo sobre a de tlx1a a &OC!edade ,atin– a ~ os aues, toooem a e.Me luxo - e reDaJXa-.se. Procura aviltar-se com Caiou– na para mendigar-lhe alguoa dólarea - e 6 Jogado para & rua pelo l>(lrte!ro, que Jama!I acn,– ditarla ter havldo co!aa alguma =e ~=~~~d':,°'ª:;,: por mlllom.rios. A ambição e a própria vida de CaroUoa Jà ha– viam uJtral)Uaado de mult-0 o m1lero mundo de Hunt.wood, &Inda mesmo na ou.a fase mala póopera, quando gerente de bar em Chicago. E ai! fica ele, ea– pooto aoa rigores do !overno no– va!orqulno, aguardando o mo– mento de <!eocer o llltlmo degràu dá sua e.:icada OOOlMla: o iralcl– dlo. A própria oatent.ação e eatupl– dez de 1111:n. Hunt.11'00d e o or– gulho no pior aentldo de que Jéss!ca (a tllhal 11e vê pa,sulda, são coruequeoclaa de5ae5 e• ros iiilcius. E nem deve.moe esqu!– = a hivol!dade de Drouet, tlp!– co repreoentaote da gua natu– ral !Cfdld~ para ecoada tauoa que oferece o malor contingen– te ao arcaboUÇ() da aocledade. ~ a deaP.elto daa cooaldera– çõég feita.o, não oe deve pensar ~~nc~~Ja~~ ,~~:};}~/.:•:;','/.:·:=;:=~-1' t - NA- Estancia M Brasil, Limitaaal, Madeiras em gerai - tijolos, telàas, cimento, ~ mozaicos, tubos, oleoo, tintas, etc. tudo mais ba- ;{ rato. R !' A sua secção construtora, encarrega-se de!'! eonstruções, reformas, reparos, pinturas, etc. ~ i Serviço de encanador - funileiro - eletricis- H ~ ta e ence-ramentoo, etc.. !,; Procure - A Estanaia Brasil, á travessa D. !! j Pedro, 237 esquina da Mwlieipalidade. ! 1 Telefone: 2982. ii (2.!l97 ; --~==-- ~ ·- ~ i,:. ""-~ ll\l~- ,nut.en \iiado ~ i ilJilo (~ e ér!.a.11do tlP1 P,!!Ele de determloJ&no contra o <il!&J nenhum oer pode lutar. mente !oslgnltlcaote, que Drel- A ~=-=-1:=•====-1:,::•=~ Tãmbem não 6 a tllooo1la do ser expõe com admlravel sm- s ., "rlio lii nada a fase ". Ao ton- pl!c!dade e lnexcedlvel clareza: i- 1 :EURY ALO JUAÇA-íl c1 a~. Tydo fito, ql!e g tÜlí múodo em que a ªI!'" r • e a mênt!ra ae deoptln ti6rlo, ele expõe oo motlvoo ea- ·•uma situação como a daquela ,: Eiffi:!illjs desses erros, anal!aando- cidade <Nova Iorque> tem aln- • BA MACHADO li~· tur!!Jo~~ ~t.e ~00 015 e deixa bem claro que acre- da outra cansequencla mala •u- ~ cDta na aalvação dessa utruru- til que, embora nem s,;mpre le- Advogado . li, tOêlaJ t4o precá.rla. As ta- vada em coos!deração, produz 1 . · ~ t. · e um rii1.àl.mo de 1 "b&l ~. 1 : ·0~0 - l):lag podem ser ,emo,idaa, tudo aa tragéólas do mundo: Os i! E~~~::~l~~~ ff;f.= =~~~::~: .Civel e Comércio 11=~~=1r;=~ g i os d e ponto .... _;;::. . ÍJIWda, vn&ando pelu iêl'@.vllOl:ljuee v.~a 1 ~cln:Ulia• ITT de C&rolbia OOI lko adws y, ~– em <li.do momento gui no e dliDJdã- cq;:istrulda uma &OC!edade nova . enoootra as razões fundamentais I Aver.ida Gentil Bit- s H rAJtA Ft1Mc101<&a.ioa • ona.uuoa. llite peo.s:uoento retorç&dc, sen- para oo deallses daqueles que não :C li PROTEGE ZNPBMA.DORD • l:IO'lalO.ID091 tlmento de que, para rea\abtle- eatAoaeJar.emEcooDrdle~sequer-~udecee- tencourt 231 ti y Lei de a hona - Lei do t.,._. - 1.o1 - 2 - - 1i11,a CF. o equlllbrlo e o coooelto da = não ~ ' R ~ do Acldtnieo - Bal&rto m.lnlmo - ._ta4onu I hMllla: :1"0: rJ=~ oa~o,:~~ ~p0e=:;ªt=~~~~ Fone: 2253 }l ll Peça uma demonstração sem compromiao :::~:, ~ !=: nc~ ~ ~~e""~~~~ª~~':'ne: Li:=----=.::---.'.~!!~ tts.mueJ Lev7 U Cia.. .i; •wem nele, colocando– º numa poí,:lç&o de cómpl!t.3 graodt/a moral, merecedora de todo reopclto. ~~ de DOVQ. Nlo está em ;~.ir~ car ~u. como tal, por mala que ae esfor- ---~-- i ~ ae r=e, at.ln: ll de cem, queiram ou oAo, cootlouam LICOR DE CACAU XAVIER, • CAlll'OS llA 11 - ron : nu ma~• ~ ~~..;..:__~_'.'_e teo~o ~ O LO!WllUGl]gyllO DAS C~"iÇAS MINISTÉRIO DA AERONAUTICA·- -------·------ __:.::; UCLED. do PARQUEmJ;AERONAUTICA de RELEM 1 l . = OA c6N'eõA. ... CL( 1. Do ordtm do Sr. MA,Jor Avla:l<>r EngenMlro ·=- JÕrge de A1ruda Proença, dlretm d<> NUCLBO IX> PARQU!! OI! Al!:RONAU– TICA DE BELtM, e teod<J em Vista o d!lpoato oo artigo 52 do Códleo de CootabUJdtlde da Uolio e a porurla ministerial n . 20 - de 21 de JI\Delro de 1948, taÇ() pllbllco, para conhecimento doa lnte– r,u adoa, que ae acha aberta, a partir da presente dat.a, a ln6crlção à coLcorrfncJa permanente para os fornecimentos Unclustve manu– fnturaçlol dos ertlgos de consumo habitual, a serem custeado, pelo crt!dtto à :!!aposição da referida Unlão, durante o &llO de 1947. 2. o encerr&mento da ooocorrwcla ~rt no dia 25 d<> w s corrente, deveooo os pedldoo de !oacrlção dar eotradD. na SecrelA– t:6 do Parque a~ es,a data. ll - DAS INSCRIÇÕES 3. A lo.•crlçio sert pedida &o Chefe da Unldade, em requeri– mente do qual deverâ constar a declaração expre ssa do que o inte– re...,do ae sujeita às exlgwclaa esUpUladas neste edlt.al e ao deter– mmado. quanto à espécie, na legl!lação que lhe tõr ap llcàvel. 4. Ao requerimento de loacrlçio deverão ser Mexados, devldo– meoie eapeclllcados, os documento, exigidos para o JUigamento da Idoneidade da firma reauereote. 5. A firma que se apresentar oom procuração ou repreaeotacãn de outra. aollcltarA a lo.scrlçlo da comlteote para entAo aelr em aeu o, mo. <Art . 140 do Código C<>merclal} • 1. A l1Ucrlçio aerà concedlda por deapacho do Ohef• da Ul:Zl– dade, em processo r,guJar. 7. De um modo geral, a loacrlçio só será dada a especlallêade r<>merclal ou Industrial habitual da firma, nAo prevalecendo parn o fim oa t!rmoa amplo,; do a~~ de •ua cooa11tulção social nem da rtsp~tlva "'Patente de Rca:14t.r"" ~ 8. Em prloc!pi<>, oio aerão !oacr!to, 01 escritórios comerciais. repre•entantea. agente• ou prepoat.03, oa qua!I deverão procurar ir ... cre\'er as fJ.rmas de fato fornecedora.a. 9. Para o fornecimento de calçado tipo Aeronàutlcn, capacet.,, d• fibra, equipamento tipo "Mlll'••• esr,adas, espD.dloa, talheres mtsu, lXlodeJaa e louçaa padronizada., cozinha e lavanderlaa, aó µoderAo lo.scrcver-ae oa próprloa tabrlcantea ou Importadores, Mies tlJUmc,o quand-0 tiverem gullcieote eatoque do material em 6P.US de– p()Sltoa. 10. E' lndl5pensAvel que oa lnteressad<>a poaauam ollcln&S pró– pria.a, ae desejarem loacrever -se : aJ para fornecimento de uniformes aPb medldaa; bl para a contecçio de unlformea •m úrle, desde que o tecido aeJa fornecido pela Unidade ; cJ para o toroeclmento de lmpreaaoo ,m geral ; d) para a oontecçlo ou ua!oagem de partea mecàolca.: e> para reparos de motore• elétrlcoa, ~rmlooa e mtcaol5moa ent geral; i , para reparoa de embarcaçõe.,. 1. SerA cancelada a respectiva !oacrlção e, ooruequent.cmente, 10Ulado o pedido referente à encomenda de que trata o Item prece– drnte, quando se apurar que a nrma adJudtcaté.rb entregou-1&. o 0Yl.rtm para executâ-la, respondendo a!oda aquela firma pela rea– ~tulção ou Indenização da rlla~r!a prima que houver recebido da !Jnldade para o fim . 1 n . SerA ainda cancelada a lnacrlção de qualquer fornecedor contra o qual tique provado : a ) ter entrado em acõrM para. coerir preços e.xaaerados e ou– tro fornecedor (Art. 148 da C<>rut.ltulçAol ; bl em situação perfeitamente aofJogD., ter oferecido menor pre– ço cm outm reparUçio públlca: c) ter fornecido ,eu produto em condições mais vaotaJo:,u a ou:ro c ome rciante lnscrlto oa unld&de; d) t.cr prestado qualquer declaração falaa; e, ter- se oeg&do a prestar oa oece.. árk>I eaclareclmcnt:a poo• bar cootrõle; 1:;. São document.ca ...e:icla11 ao Julgament.o da Idoneidade d"" !olcrevw dos : aJ a tllt!ma qu:tação do lmpoato de locallzaçAu: bl Idem, referente ao lmp: ato de lndllatrlas e p:ottssOe,; cl Idem, relaUvo ao Imposto de rendas; dl Idem. correspondente à contrlbulçio parn o I . A. P . , e> Idem, parUnonte a~ lmpoato g!odlcal: tJ Idem. reJaUva àa •Patentes de Registro", oorrespooaentes au seu g!oero de oom6rcb cu lodustrln; Kl o regt,tro legal da tl.nna social; hl a tlltlma relaçio de aeua empregadoa, para efeito da· lei de 2 {;:certidão de haver ,at!atelto as obrigações aMUmld&a em to,·– neclment.os anteriores, no ca..eo de Ji ter aldo fornecedor d? goven., e dupeosad! > esta. prova, pa:-a aquêle que forneça lubltu~Jmeote à t:rJ~~~•·Além da apreseol3ção doa docUmentos de que trata o i= ar1te.rlor. a !lnntl rEQ.uerente fl~ obrlgadn a. preencher cm ordPm e C<>m precisão, os sei;u!otes formul!rlo.s, a serem fornecidos pela Unl~~d•d~ Inscrição dos foroecedorea (modêlo comum a toaoo,: 1>1 de manufaturcdores Cmcdêlo especial para conoorrent.es ê c ~n:,c.t,o C:e untlcrmes e ~pressão de mod!lc,sJ . 15. A apresenl3ç!.o ooa documentos pedid<>s n4o Impede a ad– llU1llstração de fazer dlllgêoclas "lo-loco• para se certttl= da leal i:n.pacJdade aos concorrentes, como comerciantes ou tnduatrtn.13 nc– r,>010 em que pedlrem !oscrlçlo. 15. Os documento• cxlgiaoa poderão ser apreaentadoa, em or!– gln"1 por cerUdAo extra!d~ da respectiva tente ou mediante c6pl3 fot.osláuca. devidamente cooterlda. 17. Os documentos quand<> apresentado, em ordem, serio res– tltul<los, mediante recibo, dentro de 2lo horas, no mlnlm<>, e 10 ~ r.o mâ.'tlmo. (Par.lg. 2.• do artigo 52 do c . c . Ul. II - DAS PROPOSTAS PARA A CONCOruu:NClA 18. As propostas deverl<> ser apresentada. Justamente cem o pedido de Inscrição, até o dia do encerramento desta (art. 52, parág l .", 'f¼. c. .;;,;.:1,!,; propoata distinta ,ara cada uma das c.1e.&ses dt c.spec!alldade comercíal ou ltdustrlat, que vão aool"o ccpeclllcad11.1, toguodo os códlgos de lncld!ocla daa leis t!lcals, a aaber : OI-Aviões e peças de manutenção; 02-Motores e Sll&a peças de manutenção; 03-Acesaórlos de avião; 0._Ferragens e materiais de borract,a; 03-Instrument.os de avião e equlpomento para trua!o de labo ratórlo, Instrumento de prec!l!o; 06-Combustivels lubrltlcaotu; 07-Indutes, tlotas e materiais correlato•; OS-Equipamento e material elétr!C<l; n=~:;:11~ª;,~~: ~~:.~º~~teria! !otobràt!oo, clnemat<>grâfloo e topogrlUlco; li-Material de combate para aviões; 12--Equlpamentos e acessórios para utilização de combu•tJvels e lubrl!lcantes; . 13-Veatlmentas, paraquedas e · equlpameoto !odlvldual para o vóo; • EDITAL DE CONCORR:E:NCJA ~;~rc'.: eRv~:Tele!Ooes, Equipamentos de oomunlcaQOea ~t=~~:ta'.!ºs.,='."ent<>o de otlclnM e armuena, 1&-Equlpameotos para uoe em terra. Veículos e vlaturna em ~~t!--a se~~o"ctl~~pameotos e aceasórioa. Maqu!oàrla, Carro• 20-Equlpo.menoo de entregaa aéreas. 21-Cordoalha, tecidos e oorreame. 22-Madelraa em geral. 23-Metn!s e pr: dutos de compoi;Jçã... 2t'-Produtoa qulm!coo para tios !odustr!Qls <nAo tnrmeceu• tloosl . limpeza e p,:,llmento. 26-Equlpamento de escóln. 2C-Materlal de treinamento sln~tloo :Z)-Fcrragens, arames, cabos e dtverio.s materlala: de uso oo- rnerctnl. ~e- Il:tllrqf••• <'e,cr.J:ce, tlln:cs c;lun:e!.ógTa!looa eapOsl,oo e fitas de filme. 32-M~terlal met<,0rc1é,ioo. ~Pélc,, couros e artigos ma.nufat.urados. :3-Mnter!al de cor..ctruç~ clvU. c,u, aço1 para armaduras, :'1~~~~!~· madeira para tõ:,nas e demc.ls arU.oa para 3J-Materlal parn porimeotaçAo e rtveatlmeot.o e !lolar.,eoto especlllll. i1-Materlal pora lr~t•lações hldrdullcas, aaoltàrla.a e plU• vla!I. 36-Equl~am.c:,to • r:-a:e, ia! <'.e tn,talaçõea e equipamento. rctrl3"eraç.fio e :i:- :; :1d!cionado. 3;)-Equ!pD.mcoto e matcrbl de lnst.llações espccla!I, de refei– tório. cóp3 ro5inho.. lavanderia 40-Equlpamerb e material C:e trnumento d~gun, sa.ooa- mcnto e derlntecç.l.o. • ~:-~~~~•~ffu:~u~•~~a<!~~CG~:lrg~J:OJ~~~~• ru~~; pea!oos-empeonoa no mocMlo fllll)amentar (ob■erftndo u cJaa9 de material aproprlaoos) e devida.mante auteotlcadaa pelo ...... diretor, pelo agente flsc&llador e pelo Qllclal eocarerradoa i,•nhos. nio se respooaabUlanclo, portanto, por pedido■ -llul, le!0ntoo, ou meartl<l escrltoo, quando êate■ nAo esUverem de todas as tormalld&des lepla , 30. O material oocomendado deve"' ■er entres\18 3 arlma referido ou noa diferente■ clra&oa da AeroniuUca nes1a Capnal, o que serl. expreuameote declarado DO ' l)t(1ldo. 37. O traoaporte do mau.ria! ualm pedido con-eri por oata • "u fornecedor. 38. O material pedld<>, ao ser entre,ue, dever& Ir - PIIDIIIIII da primeira via do pedido-empenho ou de uma •nota de entnaa•, •mdo nesta oonslgnados : · a) a verba, conslsnaçlo, ■ubconalgn~ e nümero OCIIIÃllál do pedido-empenho respectivo; b1 a quantidade do material a aer eotre,ue; cl o preço unJtirlo do material. 33. Ao material pedido, quando ent.re ,ue, ac:mpall!lati a tito d!t-açl-0 prec!la de 1111a marca ou fab ricante . · 40. 0.1 pedidos cerlo teltoa de aeõrdo com a capaotdade CODIII!• cl•l ou Industrial da firma requerent.e para o cuo conalderado, .,. p:ccoulêllli u ncceasirlaa dllfl!ndaa. Vll - DO MATlllUAL R&JmTADO 4J O rnaterilll l'!'jellado ~- doa OAIMI ~ drflll... ser reli: a o do loc por conta do forndaor. deDU(f ·a.· li'fl -...: lltcl:, a ctntar da. data em que er aldo notWcado 111:1 ~2 A partir do quarto dia, o forn~r que nlo elatlftr • ne Urad<> do mnt.crlal rejeitado, llcarf. 1uJelt<> ao paaamanto da '– rte a mazenngem, oorreapoodent.e a 0,1'\ <um d'°lmo par --.i,, alll.?lo, cõbrc o valor total da mercadoria . 43. Os p:)dldoa de reconsideração e os recu.- teria .r.lto ...., r.eOEl\•o cõbre o reC<>lhlmeot, da taxa d• armauna11111 ljue Nit !n1edlatamcnte reoolhJda se a solnçAo for destavoraval ao req~ VIII - DOS Tll'OB, EBPECIPICAÇOES I! AM08TKAa guinchos 42-Equlpaméoto mecàolco e rru:.terlal d~ terraplnoag,m e - 44. O material pedido, para aer recebido, deve"' oblclecer ,.. materllll rodoviário equipamentos pnra oo06truçAo. rosomente aos CAderooa de eocar1oa, U~oa e medeio■ em Yttar -• O-Equipamento e material terrovlt.rlo. Aer~nàutlca, cootorme especlllcaçOta e amo■tru exlat.entea mia •~aterllll nutuaote: cmbarcaQÕcs marlUmaa. M!UI equl- u, Idade. pamentos e ace.saórlos. materla.l para am1rraçlo mar!tlmRS. 4b Para oa torneclmeotc>■ que exijam amoat.raa, depeud&la dl 4&-Equlpamento e material de escatnodrla, contra gaz cootrn I porr.ologaçlo ou de exame "-nico pr6vtD1 devem OI pJ'OIIClllll!MI togo e para exUnçlo de Incêndio e ulvament-0 mnrltJtoo e a~rcscntar aquelu ou fazer prova de&tel, atntro do pruo qua U. guerra qulmlca. lõr tludo, eob cena de 11er oolllldarad& nula a reapectlva ~• 43-~::';::,toes~f..°~~: màqulnaa airloolaa, maqu!oAriu • IX - DA EXOLUSIVIDADE 20. as propoata.s deverão : a) , er feitas cm duas vias Ca primeira devidamente aeladal . u,m todaa aa 1111aa tolhas numeradas e rubrlcadaa; conterem o:. prtços por extc11-.~ e em algarismos, 6CD1 emenda.a, rasuras cu cn• trclloha.s; . t,1 conter a lndlcaçlio dos prazoa mAxlmo• pnra a entrega total ~u puclal do material, quando pedlde; e) conter a declaração expressa de ter tld<> computado oos pre– çc,o propostoa o '.mpõsto de cooaumo devld~; d) gerem encerrada.s tm aobreca.rt &s opacas (uma par& cada ,;IM>Cl, fechadas e lacrada•. Cada ,cb recarta deve conter oa se• g,t!otes caracterlst.looa pora a sua ldeotJ.tlcaçAo : nome da firma proponente como cnderêço; claase de que 6 objeto a proposta apre– ceotec!a. 21. AI propeata.s apreseotadu por efeito desta coocorreocla per– ll".ao<nte serão abertas no dia 4 de Setembro de Ult7. na ,ala oro, µria «:esta Unldade, oo antigo edlllclo do l.Olitltuto "Llluro Sodr6" no botrro do Sousa, em preEença doa propcnentcs que te aore&e.n• tarem para .,..i,;ur cas& formalidade, (llft.. 750 do R. O, C. l'.I • que ~•verão rubrlcà-lAS. 22. Serão restltuldaa Intacta., aa propostaa daa firmas que nAo t:vcrem obtido !oscrlclio. 23. o,, pceços propostc• vigorarão por um perlodo mlnlmo CS.. • m~;.aa.ltcraçõe• de preçcs requerida&, somente se tornarão eteU– VILl epós 15 dlns do deZipacho que ordenar a 1111& anotaçAo, vigorando " partir desa aatn, por outroa lo m~aes Cart. 52, parài:rato 3. 0 • du c c. ui . 24. Via de regra. Dilo ae coohecerf. da proposta de uma tlrmn ~arn forneclmeot.o de produtos ou de aervlçoa de outra, quaodc. e~:a •• ache tnacrlta ou &eJa forneudora dlréta da Unidade. 25. N, propostas •erii<> Julgadaa em face d<>s preços corrente• oo comércb local. que servirão de base comparativa. ~8 A verltlcaçlio da base comparativa aerà feita pelu cotaeõe, o!lcial!, quando houver, pelos preços anteriores ou então pela mM.tn an métlca doa preços coletados em três caaaa comerciais especlall– za<!aa oo ramo dos artigos tm Uclt.açlio. 27. Em prloc!plo, oAo sen!. levado em corulderação qualqu,: preç<> que estiver acima da base oomparatlva. 28. Sempre que exlgld<>, para cootrõle cio• preç()S propo•~· obrl– ira-se o fornecedor a apre!c:natr a., .. neta& fl5Cai5" e os modelos quo lhe torem relaUvos, previstos oo decreto-lei n. 7.704, de 22-3-4:i; retendo-se o preç<> da coisa veodlda ou cancelando-se a •ua lollcrl– ção no caso de rer.UEa a esta apreaentação. '29. No Julgomento das propostas observar-se-à aempre a leltl•– !nção geral e especial que lhe tõr ap!lcàvel. 30. Serão razões de preteréocla, de oontormid&de com o art.. 755 do R. O. C. P. : a) a propoat.:l ma!I barata: b) o menor prazo de fornecimento para os CU06 de absoluta urgér:cla, devidamente JustJ.tlcada; c> a melhor qualldade apurada em proceaso ord!oàrlo, quaodo cor.cc, rrerem mnrca.s dJverua ou quando se trate de material l)e.I'• reltam eote semelhante. 31 . Nos ca.soo de Igualdade de preços, o deaemoate obedecerf. a ,eguJote ordem ore!erencl'll (art. 7ff do R. G. C. P.l : ,ú proponente r,aci<>nal; b) redução de preço: cl toroeccdor do artigo ou da mão de obra oo ano ant.cr !or: dl wrtelo. V - DAS CAUÇOES 32. Os fornecedores ficarão obrigados a fazer : a, uma caução de Inscrição, fixada em CI'$ 2.000,00 pora ,aquele que se 1oscrever em uma ou ma!I !!lasaes que não eacedam de c!ooo, sendo essa caução 2.cresclda de mais de Cr$ 5.000,00 por grupo que f-.Xc~er de cloco; bl uma caução varlà,·el de fornecimento, calculada !Obre o valor de cada pedldo-empenho, quando a administração a.sim JuJ– eor cooveolênte para salvaguardar os lnteresaea da Fueoda Na- cJonal ' 33. A caução fixa deve ser feita dentro de dez dlu, contados da ;,ub!lonção do despacho de loacrlção: a caução varlivel, dentro de olnoo diaa, apôs a octlll~açlo 11ara éase fim. As respect.1va1 Impor. t!mclas serão cauclonad&S oa Caixa Econõmlca, cancelada a Ins– crição do fornecedor quo deixar de acalla procede!'. respondendo olnda pelos prejulws que Isso acarretar. 46. Nos foroeclmentoe por exc1Ullvl4ade obllerTar•■e•• o ~ to na letra b) do art. ffl, do R . O . C. P .. apela exame doa~ nos comprovaotea e o lndl,penaival rql.ltro, que podá Mr flllt e,n qualquer tempo, mediante pet.lçAo do Inter-ado. 47. E' considerado cxcluslvlat.a oculonal aquele que d=: determinado material olo mcont.rado em nenhum ou~ ~ praçn. X - DA.8 PDALIDADES 48. AI; penanondea a aeram aplicadu ■õbre 01 tncklentll de • 1eclmentoa c'.OJ1tltutm maúrla dllcipl!o&da pela portaria mllllM– nnl n . 20, cilada. XI - DA.8 COLBTAS DE PRJ:Ç08 49. Quando a ru1m!olatraç&o Uvar necaaldada de ai,um ,-.. neclmeoto para o ~uai olo haja cotaçlo 1101 quadros de ln■crlilO . ,to. coocorreocla permanente, oo etart. preços na forma detenmllãda pela portaria o. 20, cbaervaodo : a, que sio exteoalv&a a euaa ooletu u dllpOllçOel ■õbre a - corrêocla permanente que 1hea torem apllcl.vell· b, u ooletaa de preço■ urlo numerad&I ~ e, Wlll Vt7. Julgados ºª reapecUVOI proc ellOI, II Clll efeltoe ■erlo def 1Dlth119 , nio podendo ser afetacloa pelaa oolet.aa l)08terlora, meGDO i.ua – dJ1 para forru:clmentol de laual nature za; cl em pnnc!pio. a ooleta de preços i:en fel!& enlnl u ~ lmcrltaa em !ace de■te edital. oolet.eodo-ae. P01'6m. pr._ de • tru lmnaa, ooa se(ulntea C&a(ll : quaod<>, para o fornecimento dala Judo exlatem !oacrlt&o menos de trfa flrmaa: quando u flrmU lllao crlta, propuaerem preçoa acima da base comparativa; d) a.a tlrmaa !oacrlt&o que delxanm de apr~tar PNIGOI • t:b coletaa oonaecut!YU, teria aua !oac:içlo cáocelada: e> quando f0r o cuo da anuJaçio de uma oolcta renovada Jlllt terem oa prcçca propoatot Ultrapaaaados a bue comparaUn. aill6 : l:Mrvado, para o reapectl\'o fornecllaent.o, o disposto DO ar&. atr. letra eJ, do R . O . C. P . ; n ccmo rel[l'a Jeral. nic, ae rlo dlstrlb uldu coletu de J1N1G1 u tlrmaa que não dlapuzerem da occ:easl.ria capacidade pan a-. dr, ao fornecimento deaeJad<>, ne m aquela. q ue eaUverem - atna cc;m o3 teu, oomproml::....~a. Xll - DIBPOSICOEB OERAIS t~. AA otlclnaa do Eeta<l<>, de oootormldade com • ~ vll;cntc. pederã? co:1corre:r Uvremeot.e a êu• fomaclmentaa. M lhes ce.ndo apllcàve!I aa txl;encla.s d6tte edital, em Juto llm1tll. no caoc da 1111a prcdução w..ar endo explorada por p&rtlcuJarea • 111- m,nte em relacio a érleo. 51. A tabrlcaçfi.o, contecçio -OU tmpreado cio materl:al - rr.endado na forma dê•te edital, te"' acompuiha.1a p:,r tlNII com delenção da Unldade para tue fim. 52 Não ■erlo levadoa em conalderaçin c1 pedJdoe de lmmtlll ou prÕpostu que dtlxarem de oblervar u exll!6nc1A& d l P:eaiDtl edital bem sulm nlc terto andamento ao reapectlvo recuno, ClllAIIII ca despachos oeeatlvoa troham aldo motivados pela sua fala Obae."Vàocla. 53. Nenhuma firma e nem os aeua sclclN poderão renr11--•·~" ou aerem procuradores ru unidade de u:ab de um !oteraudcr, o f-0rneclmento de um mesmo artllo. 54. Daa áeclsões prolerldaa na espécie, J)Oder-:;e-, pedir alderaçl? ao Chefe da Unldade. 55. Daa decisões det!nlt.lvu cio Chefe da Unldade, IIClda recul'E() para a autorld&dt lmedlatallleote 1111perlor. bta 1 aerà apresentado, !nlclalmente, na UoJGa.C:e recorrida. - encam1n.'1ado devidamente !oatnlldo. 66. Os pedldoa de recomlderaçio e os - aprt~f.&doa dentro do pruo múlmo de 10 dJu, Ml'OI a tAG b7o iea=d:";~i~eJÀçou dlac .:os modelos e cutroa pep61s necea árloa aoa lndeolzaçAo, t. razão de Crt o.ao por folha. OI dc.seJr;rem, p,,derlo, !odepend eDte indenlraoAQ modêloa, dentro daa horu do espedielW, DOnnal 58. 0a requertmentoa. propoatu. oontaa • rlrlac• ao Chefe da Unldade, eerlo obrlla r,otooolo geral da repartlÇlo, quando nlo e 58. Bo o dia de■llnallO para o receb1IP pwtaa oolooldlr com feriado ou ponto facul cumente t.ran■ferldo para o dia lltll lmedlafiO o rr.as é G!lpenaàvel. J unte en tAo Rua Dr. Aaala, o/ d• Ourui>à _ ('I ot1 tro r vo, mlsturnndo Ludo mul• f'one: 1os3. t.o bem e empregue, l._Hang&res e edlllcloa desmootAve!I: l&-Esto.J<>,s <J<>gos) de peças em cootormldade com a T .O .- 00-35-A-15: 34. Os exolu,lv!stas só ficarão auJeltoa t. caução prev!lta na le– tra "b" do Item 32. VI - DOS PEDIDOS paral!O&qU~iuJeltaa também U ~ as flrmaa anteriormente llllcrltaa. (2017 16-Equlpameoto e material ràdlo telegrlUlco, radlogràfloo e 35. o Nucleo do Parque de AeronàutJca de BeJéin expedlzi os Quartel em Belém do Pari. 10 ele a,Olto dt r.lAO MANIS DB ALVARBNOA. 1.' Ta. 18',

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