A Provincia do Pará 24 de Agosto de 1947
,,. ·- ' , .. ..•. l DOZE PAGINAS 1 ) J~roviutiA ,õq J~ 4u• • . _ nJJOR : ANTONIO LKM08 - l.irgao dos ''Dü.rtos Ad&oclaO.osh - P'UNúA.O\, l'iM tH7& ANO LXXI IMPOSSIVEL CEITAR A TESE ARGENTIN AUDN CONTRA DEMONSTRAM RECEIO " PODERIA OPROJETO DE AS PEQUENAS NA.ÇõES LEI ESPECIAL "Pôr em prática a proposta argentina sería GUERRA criarmos num mundo já dividirlo em dois uma sub-divisão entre os dois continentes" A SO' ALEMANHA PELA AÇÃO GANHAR OFENSIVA' Inconstitucional, segundo os juristas udenistas QUITANDINHA, 23 (Alvaro Werneck. enviado especial dos M· eocmdoal - Ainda boje e apóo 3 hora.s de debate,, no sub-cor.u~ RIO, 2 3 (Meridional) _ Jà ee.ú da Comla6ão de medidas contra a agressão. lntegraad por 7 palses, ------------------- EPISODIOS 1)0 DUELO AÇUCAR E A BOMBA ENTl?E O ATôl\lICA f. ronto e deverá. ser entregue. ho- o Bruil, Argentina. Ettados Unldol, Mexlco. Venezueln e Perú. llo Bal nA:1 co~am põr-se de acõrdo 110bre a proposição arg,,ntlna de e, pelo ar. A mar eelro. ae- dlvlalbllldade do conulto de • · 1 QUITM'DINBA 23 (De Samuel Wa!ner, envia- REVELA.DOS INFOR !WE SECRETOS DE HITLER Como o Fuehrer encarava as .,ossibilida• dos seus adversários := f: ~: W: ps~l~~ greúo. quando e&ta ocorra entre a conter!ncla IntA!r - Ame~cana. do t.Speci.U dos .. Dlári05 Asaoclados ..) - Como uos b&lb~ ~o dJ1:'.:Wº ~m.:en!° s~.('; 0~ allbre O proJ& de lei -IJ•l do os palsea cont!nei::tals ou quando para a manutetuão da paz e se- boas ,•elho• tempoo do romantismo, o daekl ~~ pumite afirmar que se considera taná.vel, dcflnl• PSD referente à caasaçlo dot o agreuor ror urr.a potencia extca gurança do continente. não po- vinha sendo trav&do entre Cuba e E3tados Unldo•, llnmente. qUAlquer obot.i<ulo de .uu- bon à mandatos doa par!Amentare,, 00 _ cantlnentnl. Quer a Argenllru,., d!A deixar de encontrar resoonan_ tendo com o pr! ndpal testemunha o Bnr.sU. tcn,,,. mais riplda ooncluúo da larefa da CooferêDcl•. ,ruuniltu. Ao meamo tempo. r ..,. como te aabe. apoiada inicial· ela, neste recinto. a noticia dl- oou com •iri.ro ,, ornnhões para aunbo.s u nMIN. A proposta i.r,enlina, s6bn, dllerenelaçio eo- .t ,ONDR.ES . 23 <Rl - Km nov mbro de 1939. HUAer delUGa= nador Ferreira de Sousa, Pf"41- mente pela Venezuela e Perú, vulgadA pela Imprensa. atrav~ A dra matica capitulação da lt Jà era u;,e- en!N agressor oonllnenbl O utn.-eonLlaental, •pe- seu e stado mal or que a Alema.nh!l podtrl:, v,nht.r a ~rra •16 Mnte da comlaaão fari a re.:l)<l que o ataque d• uma nação con- du agencia.. telegrâflcae estran- rad& por lodos 34ullel que não vlTCm de desllWÕes sar dos ..-eementos deb1ta por ela provoead.,._ boje, r,çlo ofensiva· e con&lderou OI ca..,oa do neutralidade como • 10 • uma comunicação ao ar Jc~ llnental a outra, tambem do con- getra•. de que estnrlam ex16tln- sõbre " reaildl>ol• dA polillca mundial na Sub-Com.lsaio d" s~nda Oomtosio. está a ea- prw,•e.lJ cm tnce da vitoria". Ami.rlco. o parecer ocupa qu~tro tlnfnte, não •eJa COMlderado. co- do Bérla3 dlvergenclaa entre o E- Resta ao bábll dlplomata cuh,mo o coasõlo de pora do uma fórmula de conclllaçio. No relal.órlo de 25 de novembro de 1939. pertencent.e - .SO.- piglnas datllografadaa e opina mo dispõe a Ata de Chapultepcc. quador e o Perú, 110bre que,,tões pod<r u=, e,n •= pru:dnuu campanhaa de pull- A vlolàncla oom que o aenador Vanden ber s a mentos 90bre •u con!arenclas pela tnconatltuclonalldade dn lei ataquea a todaa u naçõea da A- de fronteiras. Uc:, lnlerna, " s!clril> de ter preocup:,do, dunnte a.laoou e " firmem com que o embaixador l.ar <A.1. do Fuenrer• e que estio sendo J,J7tundlda pelo partido oflclal. mertca. Contra usa dlatlnção en- O fato, entretanto. não tem ~ fup,es moinentcs, 0 poderoso 5".nhor da a defendeu. !heram lembrar um pouco o e pts MJo publicadas pelo Almirantado. HI- AJ'OIAltA o PSD contram-se o Mhlco e o Chlle. gravidade e p;:1ra evitar que to- bomba nlómlca Cuba-Estados Vnldoo. t1er deu aos oficiais do oeu es• o SR. MJLTON CAMPOS O Braall vacUa entre os dois gru- mem corpo as noticia.a, que pode- Quanto aos orranhóes sofridos pe.los Esudoa A-r das d...-lara\)Õea que Bramu•Ua me tu tado maior a apreciação de sua RIO, 23 (Meridional) _ P•l•n- pos tentando uma mediação que riam agravar a eltuaçlo. a dele• Unidos, fste,, •5-0 excluslvamente de ordem moral. boje, falando = lnslst!ncla com que a delepçlo força e lntcruões sabre qu..., to• d.o à reportagem, aõbre a reunláo um porta voz da delegação clu· gação do Perú. aqui. dl.!trlbulu Ta,vez sem O querer. 0 p equeno episódio ela " pro- arrentlna defend~rá a sua proposlçio, poao aflr- das"" nações d Europa tnJ c•mo pactllcadora realizada entre! u ltna corulderou, hoje ..,m~tvel, uma nota à imprensa. declarando posta Belt" veto re.- «1.ar ooulbmeni.e aJro de que mar que uma fórmub oond.llat6rla1 que está aeodo via poucas se.~nas após O cÕta- '1 1 do PSD d lar f dBdo que aultar•oe a ~se ar,ien- que não hA nenhuma dlvergen- os amerlco.noa não go stam que se flllem. Tamb<m, elabor<Mla pelo Brul~ a,,.bari por harmonizar ,na poo da Polonla. pu°f:d~ ~lfredo SA, d~ ~d~r;,k tina seria criarmos num mundo ela lneoluvel entre os dob paise.s, ª Norte América oi<> .. tá Isenta doa m..mos de- divergência. NAO PODIA FAZER NADA l l "Os t t Ji!. dividido Ideologicamente em te bá uma observação feitos que Byrnes e Marsh!lll lançaram recente- E os Estados Unidos nce de•crio mais êsse h m ![.~~~!.\.;;;entes i.;~!"~i~~!:! dois. uma oub divido entre OI ~ 0 ~;;,':,i~",!•':,ei., Equadcr. a uma mente. com tanta ,-e-mê.Dcúi à face tortarada .la strvl\lO. A Cooferéocla termtnui • on schedule" , paT;.~~~r 1~\c:l~u~'!'Á~~!im':n':! IIÕbre O aoordo, mu não Chf<!uam ~ois continentes". Aa dlscuMõea opln!AO do arbitro brasileiro. so- Europa. Também enlre nóa, 0 deafjo • o laterecse como dizem oo americanos. E y,or Isso sã o nlectl- a União Soviética não fn'1e fazer a n•nhum reaulatdo l)()Ótlvn. Pol 10bre o delicado tema vêm-,e de- bre demarcação de um ponto da doa ,rra.ndes, é um ansa à roallclade de c&lb dia. cas u noticias já dl1'Ulpdas nos jorna.ls de qur o deliberado que os chefe, das duaa aenvolvendo cm carater oecreto. fronteira entre o Peú e o Equa- A ~l propóalto. não posso del=r de re.•lar presidente Trum:,n esú aceleran do se,u p:..p&ra• :'1~:~~~~roS~en ad':r~:eà cnrrentea. ara. Mêlo Vlàna e Be- maa estamos Informados de que dor detll11t lvamente fixada pelo ~ma 1rºº c:i ~bservo.çáo feita pelo c-cner:iJ Oóls lh·M1 de vlal"m par:i o nosso pais. estritamente 10 tratado de não nt dlto Valadares. encontrar-3'<-ão a dlvergencla está ee aprorundan- protocolo de llmlr.cs 1ubocrlto no ~~~~t:., ~."i!atõ~::: ~fr~ ded mt.!'~aa rõnlc~s. no llllSCELANIA agre.Ao que ttzemo.. Não se ea- para que aeja encontrada uma l do cada vez mais. sendo Improva- Rio de Janei ro, em 11142. 1 01 Elta.dcs Unidos Arrt"n'IT:' es ,Bra~ onfe neta, As «rlm6nt u d o batismo doo ti nl6es dcs pera que haja grande gravidade fórmula de acõrdo, depol& do que vel que o .,..unto tenha roluçãô " Qua.l nad" dboe O noaooe el ta " Dlt.rtoo Auoel &d.os " roubanm-me hoje O aauoto contra a Inglaterra e 8 Turquia. hnvtri!.tann?~!' :~•~~1:' !t, ,no selo do sub comi~. Se lato PROLONGADOS 06 re,,te l"nerul, . fa1arrm " Três G~~".in:. eé .,':;~; para. a • mlac,cli nla d o Jlla". Oa corredores de 1.1•1- E' po,>alvel a extensão de sua pre,,en lnte""'s •• condtç•- pr,.p.· •- 1 se verificar, a dlvergencln serà DEBATES SEC~OS ima.gino.çáo tropical O que há aqui ... um .,.,.an- t.andlnbll ficaram va.zlce de chanceléres e ptlnrl- zona c)e Influencia na Persla. o ~t segu -- uci, - l ad 1 rio ,. Se unda d Co t I paJ!ii de.lern,dos . . Contlnua.ndo minha. si.rte de t•0• á lad pe1· li l ••• para o ac6rdo: prlm•1ra, ev a ao pena ua g QUITANDINHA. lJ (Salão dao e . n "! emo-oos com o pape,! de médios, e,lsto gtos, aqal va.t um para Jknato de Almeida. ftue ac que ser apo o a P~ ~cn •:.S:-,.1o 10 pt.rtldo do govern,dor Com!atlo e, por ultimo, 10 pl•na- c : ntertncla& da sub-comlsúo da Ji é multo . te trad lnf 1_. 1 1 1 , externa alemã. Sua atitude polltl- 1 ...,.,lton Campos· -•ndo rotatl• r1o geral. onde eer6. decidida em Primeira Comwãol - os debatea COMEÇOU A l)LTIJ\l/J. ETAPA m mos O • t , .ve e ef e enti.lino na ooJu- ca poderi!. mudar depois de anoo -o- • lt-1.m& t ta la tr éa d to A d çio dos mJI Pf'QUe.DOt c:uos de todos os dlt» que t dade do mandato de pres:dc:,te u .,. nc a av o vo • foram secretos e prolongaram-oe ~ e mal cbepdoo à primeira et.ain dos surrem na vida dA multidão de Jomaltst.aa aqui de construção ed sua torça nterna do partido" Ao enurrt.r oa eeua trabalhos de a~ o melo dia, quando toram suo- Zl as, anteclpadauneate previstos paro a Coole- preoenlea . . 0 •mbauador Hlldebrando Aci ,1.y e,,peelal~nt.e ac Stalin ror der- VICE 0 ·0VERNADOR boje o oub comi~ encarregou uma pelll!Os. o carater confidencial da r~ncla, a lmprMs!o que ae teve ontem em Qult.an- aio está eatlaf•tto. e ~nte, com O falao dca- rubado dõ poderrMl-ZtaJI~ UMINENSE comlaaão de cinco membros. da reunião não Impediu que obtives- dloha é que Unhamos entrado na fase flaal taque dado por alruns jornais a projetos 'IU0 a rubada cu morrer. 1g' 23 (Merldl 1) 0 PSD redação do texto à ba8é do qual, gemo., Informações de que se tra- As noUcla& de que Marshall puoarla alc-uru ctlu del"ra<:áo brull,lra teria ein vlata apreaent.ar . . ltalla - o Diice continua com dl>R,klad d RI ona U. -tratando num ultimo esforço concillato- tou doa processo• 110bre o pream- fór&. r,rovàvelmf'nle n~ fazenda em São Paolo, Jean Muuon COMClflllU rotoc-raru • senhor E n o seu plano de construir um gnm– cfa 1~ J o,dl, to a vice rio, trio prouegulr, ..gunda- bulo e prlnclploo que deverlo fl- 0nd e ria dbcullr aliru111 doo problemas marginal, Peron oob lnruloa lnt.clramenk taédltoo. - suá de lmperlo romnno. Loso que a i pve~ador s':,:,"r::io ~ afirma ~ feira. às 10 horas oa embates pa- gurar no Inicio do tratado. Os de- que O trouxeram ao Bra,U, cont.rlbulu ainda muls O auunt,, de uma de suaa pródmas rrandes rc:,,,r- ,ltuação mllltar da Alemanha oe- C,11, dldato 'ert o ar JoAo 0u1ria- recendo entretanto que essa co- bates foram butante anJmadoa. _P_ara __ f_on_ a_1ec_er_..., __ 1m_:p_r_esa1 __ º·________ _:ta~re:::m:::_·________ ___ Jamais ravoravcl, esperamos que ti!'. s · mlsalo eapeclal aeri forçada, dada Intervindo. conotantemente. os ______:.:______________ ENTENDIMENTOS a lrredutlbllldade do ponto de deleaados do Bra.ill,. Argentina, ''L ■ b \\ G , ■ ENTRE O P!JD ,i.ta , ª oferecer não um. mas Estados Unido• e Uruguai. Final- IVI0 ranco _ amer1·cano sobre a rec1a O GOVERNADOR c lOls texto.. Neaaa c mtsúo do mente acor anun os pre,,ente., JPAUSTJNO c ou:o eet.lD o Bra&U, Argenllnn em que se e,,colhesae uma comle- l"ORTALEZA. 23 <Merld!~rall Eeta.doa Unidos, MeDco e Vene- são de 5 membros - Bra.ill Es- - o governador conferenclo'l com zuela. tados UnldOI. Uruguai, Perú e o, prõcere s do PSD, pelo •sir,ço REOEEIOSOS OS VISI_ Chile - Incumbida de organizar de quat.ro horu. afim de pa:lfl•.ar NHOS DA AROl!:NTINA o ante-projeto do preambulo e a polltlca do 11:atado. QUIT ANDINHA. 23 (Ml - Em prlnclploa afim de aervlr de base VAI A PORTO ALEGRE ,ua cronica de hoje, Murllo Mar- ao estudo da sub comissão que, O SR. FLORES DA CUNHA 1 :oqulm enviado upectal do• Aa- por sua vez, terá. de apreaentar o RIO, 23 (Merldlonall - O r.r. 110Clados reveln que OI pelaea pe- [ projeto i!. discussão e aprovação Jl'lõreo da Ounbn aegulr6, '!Og•,n- quenoa, ·llmltrofea da Argentina, da comlsaão plellArla. JULGARA OS CONFLITOS O I NFOR lJ-1 E TRIBUNAL INTERNACIONAL O F I C l A L !ntegra do pro'eto do Uruguai -: Duas DOS EE [ TU 4a-felra, em avtlo da A..~vbs, lmpreulonaram-•e vivamente com rumo a Põrt.o Al,re, i::,mone- a atlt.ude desae pa1.s vlalnho .ep:i- HOMENAGEM A ~t/~~anCfo s~t~m ~x';!J:: r ndo °"' coneeíloe • · lP,.O JliWICO tdo a vi.rias cldadea dc, Interior. inter continental e extra oonll- RIO. 23 (M) - A delegaçã? U- 1~an~ iu· tas qpres.entadas. m :.1 :.1 • • Quitandinlia •Serão divulgados nmtal. para Indicar que apena., ruguala à Confertncla de Qultan. Prejudicada a Itália ROMA, 23 (R.) - O prime.Iro mt . nlatro tt.aUano de Ouperl decl":ou, t'~féa P~: :~~0 io~!'t' : :~:!ºu :i~: dade do eatvHao coo1tltue uma -6.rb ameaca l economia ltallana. O t.m· pratlmo de 250 milhões de dol rr,1, do Banco lnternactonal para a n,– oonatn.Jqlo Httlr1a para mante.r • oonunuldade do reergutmenW da nau.. etta ultima devia con,tar do tra- dlnba rendm. seiunda-felra, umn lado, com penu aeveru. Adianta homenagem a ru, flranco Junto Murllo Marroqulm: - • AJguns à estAtua do lnolvldavel cstadleta. chefes du dele1açõea dos pat.es Falarão O senador uruguaio Juan vlslnhOI da Argentina. e ntre "" Oulcron enaltecendo a per90na– qual1 o Uruguai, procuraram o se- !Idade e a obra do homenageado neral Marshall pera expõr ao &e· e O senador AJol&lo Carvalro, a– cretarlo de eat.ado seu espanto e. gradecendo em nome do Brasil. na verdade, 1uaa auopeltaa. De- Comparecerão o embal,ador uru– aeJando que um pala agresoor, no gualo nesta capital. o chanceler continente .aeJa tratado de modo chefe da delegação oriental e to– dlver110 pelao demais nações con- doe os membros da mesma. l>em tlnontall, do que um pais agreo- como rtguru da repre,,entaçlo doa QUITl.'l'DlNHA, 23 (Doa envlad01 e&PecJ&ia) - O. d \!'eltc,a e dneue do homem amencano em face dcs 1overn01 antt•der. ,oc.ra \lC'fts na Amlr1CI •urainm em a.lguna doe ttat.adoa apre,eotadoa na avalb au,'1,: de clttma hora, P<>ll oa delepdoe Ji nlo ~m de d1cldlr apeno.a sobtt:: r. mo1o r.e ,., 0 • tt.çlo para u medldaa extrtmu e a queeuo economtca. tte•endo tr mQ.11 m:111 alfm e apreciar tambe.m o pró• :~1ºco~~~:~~z::~e.nto da den,ocracla Naçõe, Amerlcanaa, rcatlrman~ O projeto da Guatemala, um do, J7 to~~~•~~~!~a!~.d~~~encla· ~~6 ::r~O: ::: :!iªtc=:t~ g:: d/·~-; :!'!~~~~f~~IUdo 'pacUlca aor de fõra do contJnente. a Ar- outroo pelsea sul amerlca001. ,~~~a d;..t':' ,i:t'J1~u 1:V~~ ia~ OPERECEERA' O GAL. P<>la de uma Hrte de conaldera.9~J 3,o - Or.ra ntla 1nd1,-tdual e oole• aóbrt 01 prtDC1pl01 democdtlco. que t.lva d:l tnt.ev- tdade terrttorlal da l.!1- a.e repUbUcaa amertcanu '76m tnoor- dependc ncta p oJltlca de todo.e e de :::n:,o ,~un~re~iJu~~~-~~~:~~ ~~~~ma delas contra qualquer a. Pediu a IngJnterra à França qu(' recebesse os refugiados judeus PAJUB, 23 (R.) - O ao••rao bd– t &nJo o ~•u ao f'rance. que reo,b&. n a.te pai,. 4.308 retusJados JudeuJ "ue • t&o sendo atualmente traupcrt.adoa por 3 unh1adtt brlt&DJou pan Ba....i– tfurso - anunciou, hoJe, ne1ta capl– U.1. a tmbaU.ada lD•J... OI refu111- no estoplm polltJco. Os pai••· li- OUTRA UM AL."dOÇO mltrofea da Argenuna. em sua& A MARSHALL convarsaçõe• com Marshall. ln- RIO. 23 (Ml _ o ar. Dutra o- sl3t!ram em trlzar as cousas Jll rqrecert, segunda-reira. um atroo_ l&bldae: o plano quinquenal de QC1 ao general Marshall. o i!.gape Peron a favor do armamento e a terâ lugar no catete e dele par– Industria pesada de guerrn: e o Uclparão. além daa peAOu da desejo do 10verno argentino. de ramllla do anfitrião. o ministro do re&lstlr ao plano norte-amerlca- Exterior e algumas peraonalld-a- as qual• cont•m de modo ddlnltl•o No ft~Uao terceiro. 0 i,roJet.o uru• na Ata do Ohapultepeo e 1enem ~• rualo declara que toda a ,1tuaçlo l>O· bue para o tratado que M b• de IU• lltlcn económica ou de qua.Jquer OU• becra•er tm conaeciucncla da • uai tra natureza que poua condur;l Conlen.neta. a d1le1açAo da OU3te- um confilt.o devert ter aubmet~d 1 mala propõe o M1U1nt.e : aem exceç&o' por el.u ou a requ~~ "'Que ae aJu,t.e aoa dea pr1nclpl01 r.1cnt.o da Unllo Pan•Amertcana: a enumend01 na Ata do Cbapult.l'!pec, ne1oclaçAo, lnveatJraç&o, booi o!\– como lncorporadca ao otrelt.o Inter- cl01. mtd..laçto, cooclllado, arblt.t'I• nacional dos Elt.ados Amertcano, e ;em e outroe met01 p1clt1001 de 50. aceito■ como baae do tratado para luçlo. m Nrtam U'Wdoe para a Prança, ••• af.r•, da sona brltànlca da manha, ao que acreece.ntou a em• l>oluda. O embabador brlt&nloo nNta ca– p/tal, AUm Dull Cooper. tu .,..,,,. • de um apelo formal da Ort-Bn-– ~• ao ,o•tmo trance,. O porta •oa tornou claro a dlter,ento ent.re u altunath'u que os JudeUJ teNO quuado cbep.rem a Hamburso 1 • Que enoont.rvam quando cbe1a.raui ao ::.d:rrm~n= ~~:::,',!; des especialmente convldadaa. ~'.T ~f:'d;:;. C~~r:~~-e ~~~ Sli:RA' SOLUCIONADA de ~ anos. caeo Insista em BUB ~~~~"&~1T ... º corrida t.rmamentlata. a Argen- QUITANDINHA. 23 <Serviço a ).taoutentlo da Paa e &eguranqt. rto No arttao quart.o, d.Is que em qu.11- ConUnento du oormu bM.tcu. tn!l~- quer eat.ado em que ae cncontn o rentn ao IUtema democr,uco • v111- conflito poderi aer ele 1ubmet1do ao nere, por conaesulnte, 01 dlreH,01 ea- Trtbunal Int.ernac.lonal. Oepal1 do c.ecelall do h omem. e ate.nt.at.orla • ataque armado contra um Elta.do ,olldarledo.de conUnent.al'". Americano aer• oonalderado como 11110 C°bu1!:o~c·n::1'=":m q~ necer a bordo. A NCOlha ,er, do per– muecer na IOD.a brlt.lnJca da Ale– lDanha, ou 1QU1rem pua a Pr&nc-a. cuo o so•lmo dt&&e pall OODO"lrde com o J>edlqo brll&nloo. O PROnTO DO URUGUAJ tina aerll o ae;undo pais em po- ,.peclal da Meridional) _ Anun- derlo~l~~r i Ml{r'/ljulm lnf~"i"ª cla-ae que a questão ent.re o Pe- o projet.o ur~••o 6 ainda o m•l• qud 1 • uª ran':iu IJOU ~•e- rú e o E quador. reter enteme nt.e à 10 ..,_. 0 ,e. poli aborda ouuo. pro– ~:,.: :uenoa ";:. ~tina ª~ queat.lo doe limites. será 90luclo- blem.. que alo oblet.o ela !amou Ju.rtdtca e nAo poUtica, conforme =;: : caJ!!talC:~1~a e~; :::~~ªu1~': 0 !.. ºr,~~ !ná~~ aua oplnllo pesooal. Qultandlnha. IJ dlvergenclaa de- ,_ de l)dl6a humaaa 0 • Am•rlca NAO HA GRAVIDADE V<!rlo ser aplalnadaa definitiva- ~._'!ua,,:'.';" ;:,~~. ~=:d/~~~~~; QUITANDINHA 23 (N) - No m ente . en\.re 08 dola palsel. oom ,ua propoau de uma Jonra Hrte de momento em que aqui oe reune a a.ss \strlcla o Bra.ill. Eatados Uni- conald•"'ç6es. o proJet.o uruaualo dia para aonal,upp oobncitt,.to d oa e a Arsent1na._______1_oao __ •_m_ ae_u_ ar_,_1,ro __ P_rt_m_.i_ro_ qu_ ,_ •• A SEGURANÇA FRANCESA E A INDUSTRIA ALE à Sumner WELLES (D-StJB•SSC!UlTARIO DE ESTADO DOS ESTADO!! 'O'NlD06) (Coprrtaht doo "Dllrloo &asocladoo) ~ ....,... NOVA YORK, vi& rf.dto - A Con!erenela de Pt.rla convuc:.:.dn em conaeq~lncla do Plano MaNAU, o:gan!Jlou com!Qõea paru ie– vantar um balanço dos recursoa dlsponlveta e determinar as nect•• r!dades econõmlcaa dos dezesseis pa1au partlclpantes. Oe pauea que tomam pt.rte na con!erwcla, têm poucos rec= exce-:lentes que J)0UQ.m ser dad01 romo contrll>ulçlo para um !u rdo comum europeu. A oposição do KremUn. prlvà-loo-A, provàvelr.te 'lte. •los exceden~ do carvão polonês e doa mantimentos produzidos na Europa Oriental. Quando os deu111tla p.úsea apresentarem ao governo amerlc.mo o seu balanço e a BUL e,,tlmatlva doa recurooo adicionais necel!SA·1.,. para põr de nova em funcionamento n màqulna da produção ,·•.r– ••-t. que a ajuda requerida 6 conslderàvel. A Importância dd ::r.n– trlbulçlo americana lloderla ser reduúda .. o Qellte da Ale111Pn!la J1Ud~ prodUZ!r mafore,, quantldadeo de aço e de cnrvão. = poucos dlu, oa Defarta'Jlento,, de Estado da Guerra e ca Marinha, baixaram lnatruçõea ao noaao comandante ll\lllt&r n:i A:e• manha, pa1 a executor wu novo plano que aumentaria a capa:1d1de lnd111tr1al naa l'.Ona• de ocupação americana e lngl~n. multo ac.' nn olos llm•tes marcados pelo Acõrdo de Potadnm. Só depois de J ~o– vfrno franc& prote.itar enuglcamente e de oo Inglese,, moot,:uem a eua dlacordt.ncla, :01 que o Departamento de Estado deu lnotruç )es f\O general Olay para adiar a ezecuçlo do plano lndustrl:il at6 c-ue ,. conterenc1a de Parla apresente o seu relatório final. O. reeultadoa do nOII() lnaucl!SOQ em conseguir, antes de acat.:ida a gue.rra, um acwda da8 quatro potenclao .Obre uma poUtlon de ;prazo longo para a Alemanha, tornam•ae de dia pa.r& dia, mai. de– sutr=- A rec\181 do Polltburo em coopera.r para a recon•tru;.ão ..a Eur~ ~ ~gravado decisivamente. A falta de um entendi– ~~ at6 U.. ":~:. ~~~t.stcos desoa poUttca, ameaça asora O paadélo do P.OVo fran~ 6 o mMo de que 01 aeus nll&:10I a vo1tar t. po,ltlca que 01 povoe de Ungua lnalesa adot:ir:im epola da primeira Ouerra Mundlll, a qual, estimulando e fa~t– a rápida co111truç1o de uma Alemanha forte, destruiu a ,e– lllUIIIÇI da Prança. OI comunlataa 18 aPoduaram com avidez da oportunidade aue WaahlJaton lhea deu. Graçaa a eles, 0 1 fr anceaea JA se ,•&o eaqt:e– ~ cfe que o ar. Alolotov lnalatla no t.no paaeado pela. u nlflcaoãp • Alemariha, em tõrno de um forte r av6m o centrá!. NOI cari.ue tllle pregaram em « Pt.r!a, os comun1ataa franceeee, dizem aos aeus trlot■s que oa capltaU.taa anslo•auõea queram reconsi:ulr o li Ale~ 1 • exatamente como aconteceu depola da pr!ni,Jra Mundial • A lmprenaa comun1ata declara que o Plano ~u- ,. def.:J; 1 ':"~.!J!ª=o':,u::a Quarta Invado alemt. e ae deo'>'.na Mu a reaçt.o '·°' novoe PJ.nos ele Waahlncton em relaç.\c à Alemanha, se eatenat com a mesma enersta a todoa oa elementos do povo francêe. O• Jornais que re~tem a opinião do Mlnlot~r,c <10 ~ CU.111 quJ, ae os ~ ~os P.l~em '1~ !k Ale- manha, o núcleo da reconstrução •uropéla" c deae,Jam recono ., olr ~ma A.emanhn poderosa. a Europa não deve ter mala p:.rtlclpor !io .·lguma no Plano M:u-shnll A poUtlc:i alemã dos Esto.dos Ur.ldns entre 1019 e 1933 e os <:>>· p;úllmOI que os bancos e as lndúatrlu amerlcanne conccdernm ao :ielch concorrerem em i;n.nde p,irt, para tomar =(vel a ••s•1Poa ciuerra Mundial. /IS mesnas lnfll.lncla.s responsáveis por ellS:1 polltlca. fau:r.•.. de nc,vo sentir em nshlnaton. Ot Industriais. que até Pearl Har– llm' ocredltar•m que podlrun " fau,r negócio com Hitler", mal, orna vez enxergam futur06 lucros numa A.!emanha forte e grandem~-u.e lndustrlolllada os reacionários que não viam perigo no nau,,-no, ••st!o de n!l\'O recla.rnando uma Alemanha poderosa e centraJtz1da, ::omv um a.!que contra o comun.ls mo. O s propaganditt.a.a alemàc! e w senUmentaJs que !e confrangem ma.la com o estado at.ual da >."e• manha do que com ns tragêdl<ls qu e OI a lemães lnfllngtram ao recto rto mundo, mais uma vez se queixam da ºpolfttca de vlngança •· cta !"rança e da "lnt.ran•!gencla fran~.a ". Contam êles com a sdo•.!lo das uossas autortdatles de ocupatão que, ao que parece, nl.o deb,:..,n. /la.m de quo a nOMa polltlca na Alemanha tenha repercussão ;.li m 1u zonas de ocuparão, e dos congres.'1ataa dispostos a I eduzlr ao UOl6:ls de,,pesas atu,,l....,. qua.1 !0r o preço que •e tenha de pa,ar mala tnrde por essn lnl!enzatn c,:onomla de palitos. Se essas influênclu: prevatec,rem no estabelecimento da oo~M poU•lca, sacrlflc t.remoa o naceo obJ•ttvo b6.slco de criar uma o:rlem :nundlal dent.ro da qual possamoo viver com segurança. A F ra:içn é -a chave da reconstrução européia. li. história ,:e– :nomtrou que a França tlnhA ra2Ao em 1918, quando exigiu garantiu sdequadas contra um ressurgimento do poderio alemão e que u potblc laa de l.lngua lngleaa fecha.ram os olhos noo seus próprios l.i,te. :~saes vlt.a.ls quando se recuaaram a dar tal• ga.rantlu. Se , uma vez maio, adotarmoo uma poUtlca alemã que ponh~ •m perl(ro a aegurança da França, perderemos de novo a oportun,d~de de ajudar a reconstr,tção da Europa e o eotabeleclmento de uma r,az ouradoura. oomo diziam u recenttc in.truçõea a Alemanha deve toma.r• se "estável e produtiva". Os recureoa da Alemanha Ocidental n1o podem deixar de se. parte Integrante da economia européia Mas n única maneira segura de rea!lznr éuea objetivos 6 eatnbelecer o ,·ontrttle Internacional permanente do Ruhr e a aubordtnaç~ da reconstruçio da Alemanha 1a necessidades de toda a Europa <lf'l– dentul. i: quase lncrlvel que II in.trucões ao general Olay tivessem tido balxad&o •em prévio entendimento com a Prança e antes de ~u• o rovérno nmerlcano roubeeee quais poderão .. r u neceutdnde1 cto– nõmtcu da :Europa Ocidental. Nlo passou ainda do tempo para OI Botados Unido• entrarem num a,-Ordo amlgivel com a Françn •~bre uma polltlca alemã de lonao pruo e, principalmente, sõbre um n(·,el mdL11trlal alemão ,iue permita ao povo tranoéJ plena au-antl" dn 1111a bCS\l!~l?ça futura. - - - - - ~ de asreaalo • t1ue, em tal ca.a ,ar maioria de •otol de aeu. membros 6 tomada de uma ou ma1a du :D't– dldN NDUlntH : a) 1uapem&o do dlrtlto de s,ar.J– clpar nu reuniões • onrani..moe ln• tcrnacionai. amertcan01: r~)ç~t~:~C:~ ~ '::~1~ çõea ferro•l4.rlu, mutumaa. Uu•taia, a•rou, post.a11, t.eleton.l~. telecrat1· cu, radtot.e1ecranca1. ou outra qua.J. qu•r e1pecie; e) lnte.rrupç.lo e rutura 4u rela• çõea dlplom.at.leu e ooo.au1&r11; d) outru medtdu JuJsadaa neces– alr"tu. A DOUTR.INA LARAETA N'o ru·Urzo no•• aparece a dout.rlna Larret.G ao pret,ender o proJeto qúe enquanto n&o ee &&nclonou um tC• 1.3 t.u to para a proteçlo lnt.ern&elcnoJ doe dlreltol e llberdMS1 tund.amen– \ .1.ll da. paseõa humana e, neatJ.a oon– d lcõ a. ae produztue um atentado • este dlre.ltoe e Jlbe.rdadc:1 de gravi- da.de. . auecethel de põr em peTII.J n ma .nut.enç&o da pu o Can.aelho OI• rr.tor da Unllo Pan-Amertcana. n.,r lolclat.ha de qualquer dO!I aeu. ml'm• broa. par i em funcionamento r•• gtme de COD.IU.lt.G. No 1rt1::o declmo o projeto c11z ctu• u obrtsaçóes nele tmp01tu tem por objeto cxclu.tvo..ment.e a ma.nuten,;Ao do Pa.z e Segurança do COnttneAte e que em nenhum euo esta.a obn– p.ç6cs podem Juattflcar aumento ,le artnamentoa que n&o e.-t.eJa.m estri• tamente e:x1Pdu pel u ne ceuldi:.dea de 8et[w'a.nça. CooUne .nt.al . Renlan• do a. preocup3.çAo de e 1nro u.r o t.emA amer1cno no or:an.llmo mund.lnl, o projeto ururuaJo det.ermlna que M at!Yldadea proJctadu ou empreend.1• d a.a em aeu cumprtmento H comu– nlc:s.r6o Eem demora a:, Conaelho de Seguran~ daa Nações Uoldu. Poderá o gal Outra aproveitar o \'ale do S. Franci~ro dois relatórios WASHINGTON, 23 (R.) - Anunciou-se esta noite, que o Departamento de Estado pu • bllcarl em breve, •um livro branco sóbre a attuação da fronteira setentrional da Gre– cla. A declaração foi feita Jun– tamente com n dlvulgnção d e dois relatórios, aumnrlando os resultados dos Inquéritos da., Naçõe., Unldaa, aõbre violações da trontelm. "Revela-se claramente que a Albanla, Bulgarla e Iugoslavla rejeitaram aberta e desaf!ado– ramente. qualquer cooperação com o grupo subsldl!rlo". O Departamento de Estado de– clara que o documento Inclui– rá Informações detalhada.a "6- bre os recentea lncldentea troo– telrlços. PEDIDO DO UI ATENM, 23 (R.l - O rei Paulo da Orecla, pediu, hoje. que o primeiro mln1atro Deme– trlos Maxlmoa, que havia apre– sentado seu pedido de renun– cl.a, contAnuaue no gov~mo, até que a crlae foue vencida. O rei recebeu, hoje, à ta,rde. oa lideres doa partlílos polltlcoa tendo Iniciado converaaçõea com o mlniatro doa E8trangel– roa, Conatantln Tsaldarll, lldl!r do Partido Popularllta, que tem maioria no parlamento. Até dezembro será livre a Birmânia RANOOON, 23 (Reuteral - O p,-lmelro mlnlstro btrmanéa doola.– r~u que o governo ln1tlnlco ~a.– rant lu realJ.r.a.r ºa tranaferê.ncta dos podereo na Blrmánla, ate de– r.embro deste Ano ou Jane\rJ do próximo, no máximo". O gab•r.!te da Birmânia eatudou, hoje, oa prlnclptos de um novo tra•,•do com • Inglaterra. Despedaçou-se no mar um hidro-avião inglês <l~fuár':~~loerJ!.~-'ii~ tlab Overaeu ~aya" em viagem ~~n.f!º~~..- ~~~ poucaa m1\':, dena cidade pela manM de~- O numero de ,i tt- :UO.C:=. que~ ~~~~J"'i:- sagelr01 a bordo do aparelho que naufrallou P0)ICO ~Is ele ta tombado 10 mar. perdtu a vida no deoastre . Violenta explosio numa mina britânica Voltará a vigorar o antigo horário dos bam·os RIO. 23 (M) - &ecun40 H :1~oo°!r ~~-o ~o%': attc.tso. a p&rUr o, qulnt.A• t•lra pr61lma, pola o&o deµ 01..ZMUlt.adOI ~ pcra(loa a U• penencta 'eTatt, a eleito oom o "hortrto ÕJllCO"". VENCERA AS "ZONAS DO SILENCIO" Inaugura-se hoje o novo transmissor da Ceará Rádio Clube RIO, 23 (M.l - Segulrum hoje para Fortaleiw., a f!m de tomnr parte na Inauguração do novo tranamlaaor da Radio Ceará., 08 artlstaa e Intelec– tuais convidados pela direção da emlaaora aaaoclada do nor– te. Entre os elemento, que f'4• zem parte da delegação cario– ca, estão ais duu 1rmla Batis– ta : Dlrclnha e Linda e 08 e.,- crltorea Tullo de Lemos e Máu– ro Barroso. UM AVJAO B8PBCilJM, Para tranaportar a embauca.– da carioca compoata de vinte e seis peaaõaa e ci.irtada p elo jomallsta Aaaia OhaYeaubrland, diretor doa Dlarloa A&aocladoa e Ovidlo Orottera, diretor da. Radlos ASIOCladaa no Wo de Janeiro, foi prepaI:td'o um a vião partlcular que deixou o aeroporto Santos Dumont na madrugada de hoje, devendo cheg11r a Fortaleza àa 12 horas. Com o aeu oovo tranamlaaor, a Radio Cearl cobrirá toda a América do Sul, em ondaa mé– dlaa e aa suaa ondas curta& que eram ouvidas nas Amérlcu e Europa, conseguiram vencer a chamada "ZOna de Silencio", lugares que até então nlo con– seguiram penetrar. Os festejos de Inauguração aerão realiza– dos domingo, nela tomando parte todos 08 artlatall carlo– caa e paullataa que para lã ae tranaportaram no decorrer desta semana. GRANDE SIGNIFICAÇÃO FORTALEZA, 23 (M.l - Ern– preata-ae graode atgntflcaçào à. Inauguração, amanhã, As 9,30 horas, do novo trartamlasor da Ceará Radio Clube. A so– lenidade contará. com a pre– sença do governador, do co– mandante da Décima Região 114llltar e de outraa autoridades Nei;sa ocasião falarão oa ~rs. Faustino de Albuquerque e Dio– go Vital Biqueira, diretor da Radio Clube e o diretor dos Dlarloa A&aoctadoa. O novo tranamlasor é de ondu m~ltt.a, eatando aend,o eaperado o ar. Aa,la Ohateaubrland e sua co– mftl~t- a JWla entre allvament.e ao ladO da Alemanha. Os unlcoa penlda• rios desa polltlca alo o Diice • os rasc~,1. A CM& real e - amlaos do oontr,vt-... Podemol esperar uma mudanç de l'()l1U06 e uma aULude antl-alemA, - morra o Duco. NEUTROS Pa.lses •scandlnavoe - aliai. mente são neutros, sOl> a~ alemã e l!Ovlétlca. Os govemoa ao– clalls1M deaaes pal&ea alo lnlmllOI do nacional 110Clalllmo. Se a ai• tuaçlo da Alemanha piorar, l)Oda– remos esperar uma alteraçio de sua atual atitude. Euro pa aul crlental - MI& ncut.ra . 10b a preaolo da 1;7Jl88 1 tambem deseja cooperar eoonoml– camcnte .em bõa med\l!.a. A aU. tudo da Iu110-Eo1avtá"T dewnnl• nada pela I tnlla. Holanda e ~ 111ca - com •• ceçllo do cctor 11amengo da popu• laçlo. exl,tem ro~ almpat:1111 pela.a potencias ocidentais. satló !e,~~%~~ af:~~&~t.ero~~i:f; lltar da Inalat.erra e da PraPÇ& aumentar e se " ~lç&o da Ale• manha piorar. pode-se esperar • mudança do aua neutralidade. a ravor du potenclu ocldentall. Orã Bretanha - ea\A decidida a fazer a suerra do extennlllla contra a Alemanha. MM, atllal– mente nAo està bem armada. ll'rança - tem o ex6rclto IIU– l.antc bem treinado - nove me. ••• de trelnnmento - mu nio est:1 equlp;:1do para ,. guerra mo• dernn. Os canhõea e munlçõea .... cm •ua mõr parte, da outra S-- ra. OONOLUSOS8 Conclll.lõea - EJC!Ate, atua1mai. te. uma auperlorldadt clara IM favor da Alemanha • aam obrtp– ~ no lesto. Pela primeira • clm ~ anos. 6 sx,lalvel a 111erra num& !ente só. Be a Allllllllba adotar a atlt.ude defenal~a. 1\11 ai• ~1~ç~ tio~~~ cf!a:~vª:Jf1'::: como da polltlca ntema. A vllll– rla só podert ser obtida pela aolo ofensiva, Decisão - mad lante 111M a9lo ofemlva no a.te, &Yançando aM à àrea da o oata f rancua, no O.. na! da Mancha ,devem oe proOII• rar obter ba&ea eatrat.éf! caa rawo– rnvela par& a otenatva oontra & lngl&terra, pelos aubmarlnoa, mi• nM e avlõea. O Rurr póde ,. d•fendldo t.ambem com - IM• dlda Aa qu~ 4' ueutralldadl careéem de ~. face ,\ vitoria". Pediu demiNle o embaixador brasileiro • Argentina . ruo23~-eua– beiÜ4or Oli'~ tale ,o. licitou demlello do carro ele R• preaentanta do Brull Junto a6 governo at,-n"°<>. S.WWv • Informa neeia capital, devori aM r,er deoJina(lo Dái& • chefia ~ repreaentaçlo dó 1lraíll numa r.a– pltal européia. Mais senten.._ na Espanha MADRID, 23 <Por= .... ley, da ~utera) - :IM • dais a quatro an01 de o. ro- rnm pronuncladu. ~Je 1 pelo t,S– lmnal deata capital oonrn qua= membroa do OOmtU dU Ftt Dfflloeritlcaa da Allançs N:M'l e que havlnm aldo pretOS em ~ o&o 6Iea : Antonio Martlnes car• mOl"..a, J c-6 Caatro, Jos6 Cem&dal • Em1llo Olue, todOI a:ictalb tll cu republicanos. Dois outroa •o– nm abeolvldos. Principio de intenclio nos Correios do Rio nJI~e 23~~~rt=~~.! ~ principio de lnundlo no edil!. to '101 CorrelOB e Te1'41rat01. o rap !oi pront.ament.e extinto ;..lol bombeiros. Inaugurará o gal. Outra a Exposição Pft"IIÚia Fluminense R.1O, 23 (Merldloael) - U er, Outra lrà, amanbt., t. Barn cll I'lral. ecompanhado do IOY"l'r.&– dor do Estado do Rio e de alCM autortdadeaJ _ afim de pree1.;1, • cmmõnla aa tnaururaç&o dia Ulo t'tS~um~~ :,,O~.:à:11. comitiva, regreaa&rt.o • m a 11 n mesmo, a utn capital, tio Jc,a1t terminem as homenaaena qu., -• lhe-lo preetadu. Responde Morrisson a Churchill LOlfDRD. 23 ·ca.>- Borlllrl rtuon, vlce•Prlmtlr'O lll1DJatlO n1co raJ:eJtou, •1,oroe&m&le, • maç&o falta per CbunlUU. 1t1 napaaadadeque•~ ~~..:i=~~~""°.. "'ObuehUJ deckUU fuer wn parUdirlo, d..uoado • e DOO. pnbar celobrld.lde a preoo • d.acredl&ar•DOI DO 1elro. num m omento - u. dependem.OI doe daeJOI D01 fornece r aummu.oe e ma ~·- --
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